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UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS II
Nome: MATHEUS DE OLIVEIRA CAMACHO RA: 132053731
CARLOS HIRO TAKEUCHI 112054331
LUIZ EDUARDO DE AZEVEDO FERNANDES 132054957
Lab. # 003 Data experimento: 25/04/2016 Data entrega: 09/05/2017

Curva de Vazão em Placas de Orifício

Objetivos

Analisar o escoamento em duas placas de orifício, sendo uma feita de aço e outra de alumínio.
Obtendo por fim a curva de vazão dessas placas de orifício.

Resultados e discussões

Nesse experimento, primeiramente mediu-se as propriedades físicas dos fluídos (água e ar)
através da temperatura ambiente, também se mediu as dimensões como diâmetro e área do furo das
placas. Esses valores podem ser observados na Tabela 1 e 2 a seguir:

Tabela 1 – Propriedades Físicas dos Fluídos (Tamb=25ºC)


1,19
Massa Específica do Ar (kg/m³) Massa Específica da Água (kg/m³) 997
Viscosidade dinâmica do ar(Pa.s) 1,84. 10−5 Viscosidade dinâmica da Água (Pa.s) 8,93. 10−4
Fonte: Próprio autor.

Tabela 2 – Dimensões das Placas de Orifício


Diâmetro Placa de Orifício Alumínio (m) 0,0258 Diâmetro Placa de Orifício Aço (m) 0,02555
−4
Área do Furo da P.O de Alumínio (m²) 5,225. 10 Área do Furo da P.O de Aço (m²) 5,127. 10−4
Fonte: Próprio autor.

Logo após ter esses dados, variou-se a velocidade do escoamento nove vezes no tubo, anotando
os valores de Δh dado pela coluna de água no Túnel em U para que fosse possível obter o ΔP
correspondente e por fim obter o Reynolds do escoamento. Fez-se esse procedimento para ambos as
placas de orifício e os valores de Δh e ΔP obtidos através da Equação 1 a seguir, pode ser observado
na Tabela 3:
ΔP = ρ. g. Δh (1)

Tabela 3 – Valores de ΔP e Δh
Alumínio Aço
Δh(m) ΔP(Pa) Δh(m) ΔP(Pa)
0,158 1545,33 0,154 1506,21
0,146 1427,96 0,138 1349,72
0,127 1242,13 0,125 1222,57
0,113 1105,21 0,114 1114,98
0,095 929,15 0,099 968,27
0,076 743,32 0,086 841,13
0,054 528,15 0,069 674,86
0,031 303,19 0,053 518,37
0,015 146,71 0,043 420,56
Fonte: Próprio autor.

Agora com esses valores de ΔP torna-se possível à obtenção da vazão real (m_ponto) de forma
precisa através de um método iterativo onde se chuta inicialmente um valor de m_ponto, obtendo-se
assim um valor de Reynolds, C e por fim outro ΔP. Repetiu-se o processo iterativo até o valor de
m_ponto convergir à um resultado. Esses resultados finais das iterações podem ser observados na
Tabela 4 a seguir:
Tabela 4 – Valores de Re e m_ponto
Alumínio Aço
Re m(kg/s) Re m(kg/s)
1967,6 0,0284 1895,4 0,0274
1899,5 0,0274 1805,2 0,0261
1785,3 0,0258 1727,7 0,0249
1695,3 0,0244 1658,7 0,0239
1570,5 0,0227 1558,8 0,0225
1424,3 0,0206 1465,7 0,0212
1228,1 0,0177 1331,5 0,0193
969,1 0,0141 1188,2 0,0172
716,1 0,0113 1086,3 0,0157
Fonte: Próprio autor.

Por fim plotou-se dois gráficos para obter-se uma curva que relaciona o número de Reynolds e
a vazão mássica para cada placa de orifício como pode ser observado nas Figuras 1 e 2 a seguir:

Figura 1 – Curva da Placa de Orifício de Alumínio

Fonte: Próprio Autor.


Figura 2 – Curva da Placa de Orifício de Aço

Fonte: Próprio Autor.


Conclusão

Observando os gráficos (Reynolds x m_ponto) notou-se uma leve diferença entre os valores
para a placa de aço e de alumínio, essa diferença provavelmente foi devido à diferença na rugosidade
dos materiais, mas principalmente pela imprecisão na leitura dos Δh no Túnel em U graduado.

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