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Fiscalidade IVA

Manual do Formador
FISCALIDADE IVA

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 3

1º MÓDULO - IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO 4

2º MÓDULO - RITI - REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS 7

3º MÓDULO - O REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS DE


BENS 8

4º MÓDULO - TRANSFERÊNCIAS DE BENS 9

5º MÓDULO - BENS EM SEGUNDA MÃO, OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO E


ANTIGUIDADES 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11

FICHA TÉCNICA 12

2 MANUAL DO FORMADOR
FISCALIDADE IVA

INTRODUÇÃO

O presente manual está concebido de forma a constituir um Guia Básico de Apoio para
ajudar os formadores a preparar e a realizar acções de formação subordinadas ao tema
da Fiscalidade IVA.

Tendo em conta a complexidade do assunto bem como a possibilidade de flexibilização


programática e metodológica, recomenda-se a sua adaptação ao público-alvo e à
estrutura formativa que estiver em causa.

Os conteúdos gerais propostos para a realização da formação baseiam-se nos conteúdos


abordados no Manual do Formando de "Fiscalidade IVA".

A metodologia de abordagem aplicada a este Guia prevê a apresentação de um plano


global da acção ajustável às sessões definidas, organizado por módulos, definindo-se em
relação a cada módulo os seguintes aspectos:

• Objectivos Específicos:

• Conteúdos Programáticos;

• Auxiliares Pedagógicos.

Refira-se que, os auxiliares pedagógicos concebidos disponibilizam, desde logo, uma


apresentação do programa de formação, a que os formadores poderão recorrer no início
da formação para a definição dos objectivos e apresentação dos conteúdos programáticos
a ministrar.

Encontra-se, ainda disponível do presente CDROM um conjunto de exercícios de


aplicação com as respectivas soluções, susceptíveis de serem utilizados ao longo da
formação. Os referidos exercícios poderão, também, servir como instrumento de avaliação
da aquisição de conhecimentos por parte dos formandos.

MANUAL DO FORMADOR 3
FISCALIDADE IVA

1º MÓDULO

IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

OBJECTIVOS

No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:

• Definir o conceito de IVA;

• Identificar os sujeitos passivos de IVA;

• Definir o conceito de operações assimiladas;

• Definir o conceito de prestações de serviços;

• Caracterizar a importação de bens;

• Definir operações intracomunitárias;

• Caracterizar as isenções de imposto nas operações internas;

• Identificar as diversas categorias das isenções internas;

• Identificar as diversas operações de isenção nas importações;

• Identificar as diversas operações de isenção nas exportações;

• Identificar as situações em que poderá existir renuncia a isenção de imposto;

• Enumerar as diversas bases sobre as quais incide o imposto;

• Conhecer as taxas do IVA;

• Conhecer os prazos e limitações do direito às deduções;

• Definir e distinguir as obrigações dos sujeitos passivos do regime normal do IVA.

4 MANUAL DO FORMADOR
FISCALIDADE IVA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

IVA - IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

Conceito

Incidência

Transmissão de bens

Operações assimiladas

Prestações de serviços

Importação de bens

Operações intracomunitárias

Isenções

Nas operações internas

Nas importações

Nas exportações

Renúncia à isenção

Apuramento de IVA

Valor tributável

Taxas

Deduções

Operações que conferem direito à dedução

Condições para exercer o direito à dedução

MANUAL DO FORMADOR 5
FISCALIDADE IVA

Prazos e limitações do direito à dedução

Obrigações dos sujeitos passivos do regime normal do IVA

Regimes especiais

REI (Regime Especial de Isenção)

REPR (Regime Especial dos Pequenos Retalhistas)

RITI (REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS)

AUXILIARES PEDAGÓGICOS

Para o desenvolvimento deste módulo aconselha-se o recurso aos diapositivos 9 a 26 da


apresentação powerpoint contida neste CDROM.

6 MANUAL DO FORMADOR
FISCALIDADE IVA

2º MÓDULO

RITI - REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS

OBJECTIVOS

No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:

• Identificar a tributação das diferentes prestações de serviços;

• Reconhecer a incidência do imposto no caso da entrega de bens imóveis corpóreos


montados sob encomenda em outro Estado membro;

• Reconhecer a incidência do imposto no caso da entrega de bens imóveis corpóreos


montados sob encomenda em território nacional.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

RITI

A tributação das prestações de serviços

• Prestações de serviços de transporte intracomunitário de bens

• Prestações de serviços acessórias de um transporte intracomunitário de bens

• Intermediação, em nome e por conta de outrem, numa prestação de serviços de


transporte intracomunitário de bens ou em prestações de serviços acessórias
desse transporte

Intermediação em nome e por conta de outrem em operações que não sejam as referidas
nos n° 8, 9, 15 e 16 do art. 6° do CIVA

• Regras de localização

Entrega de bens móveis corpóreos produzidos ou montados sob encomenda

• Trabalho a feitio efectuado em outro Estado membro

• Trabalho a feitio executado no território nacional

AUXILIARES PEDAGÓGICOS

Para desenvolvimento deste módulo aconselha-se o recurso aos diapositivos 27 a 32 da


apresentação powerpoint contida neste CDROM.

MANUAL DO FORMADOR 7
FISCALIDADE IVA

3º MÓDULO

O REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS DE BENS

OBJECTIVOS

No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:

• Caracterizar o regime de tributação das aquisições intracomunitárias de bens;

• Enumerar as isenções nas aquisições intracomunitárias;

• Determinar o facto gerador do Imposto nas aquisições intracomunitárias.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

O REGIME DE TRIBUTAÇÃO DAS AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS DE BENS

Sua caracterização

AUXILIARES PEDAGÓGICOS

Para o desenvolvimento deste módulo aconselha-se o recurso aos diapositivos 33 e 34 da


apresentação powerpoint contida neste CDROM.

8 MANUAL DO FORMADOR
FISCALIDADE IVA

4º MÓDULO

TRANSFERÊNCIA DE BENS

OBJECTIVOS

No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:

• Definir a transferência de bens e seu enquadramento no RITI;

• Definir a transferência de bens para serem objecto de instalação ou montagem em


outro Estado membro.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

TRANSFERÊNCIAS DE BENS

Seu enquadramento no RITI

Transferência de bens para serem objecto de instalação ou montagem em outro


Estado membro

AUXILIARES PEDAGÓGICOS

Para o desenvolvimento deste módulo aconselha-se o recurso aos diapositivos 35 e 36 da


apresentação powerpoint contida neste CDROM.

MANUAL DO FORMADOR 9
FISCALIDADE IVA

5º MÓDULO

BENS EM SEGUNDA MÃO, OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO E ANTIGUIDADES

OBJECTIVOS

No final do módulo os formandos deverão ser capazes de:

• Identificar a legislação relativa a bens em segunda mão, objectos de arte, de


colecção e antiguidades;

• Enumerar casos não sujeitos ao imposto;

• Enumerar casos sujeitos a liquidação do imposto.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

BENS EM SEGUNDA MÃO, OBJECTOS DE ARTE, DE COLECÇÃO E ANTIGUIDADES

O novo regime aprovado pelo Decreto-Lei 199/96, de 18 de Outubro

AUXILIARES PEDAGÓGICOS

Para o desenvolvimento deste módulo aconselha-se o recurso ao diapositivo 37 da


apresentação powerpoint contida neste CDROM.

10 MANUAL DO FORMADOR
FISCALIDADE IVA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Código do I.V.A., Editora Rei dos Livros, Lisboa, 19.ª edição, 2002

• Informador Fiscal, Código do IVA, GinoinFormações, Publicações, Lda, Porto,


Agosto 2002

• PEREIRA, J.F. Lemos et al., Teoria e Técnica dos Impostos, Editora Rei dos Livros,
Lisboa, 23.ª edição, 2000

• PINTO, Miguel Silva et al., I.V.A., Áreas Editora, Lisboa, 7.ª edição, 2002

• SILVA, Carlos et al, I.V.A. & R.I.T.I., Lidel Edições Técnicas, Lisboa, 2.ª edição,
2003

• CD do Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas, DigiLex, Produtos


Informáticos, Lda., 2004

MANUAL DO FORMADOR 11
FISCALIDADE IVA

FICHA TÉCNICA

Título: Fiscalidade IVA

Autoria: Leandro Gustavo Ribeiro

Edição: CECOA

Coordenação: Cristina Dimas

Design e Composição: Altura Data Publishing

Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-
financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu.

Ministério do Trabalho e União Europeia


da Solidariedade Social Fundo Social Europeu

12 MANUAL DO FORMADOR
Fiscalidade IVA
Exercícios de Aplicação
FISCALIDADE IVA

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1

1. Na Prestação de Serviços de Transporte Intracomunitário de Bens em que o


prestador dos serviços (transportador, transitário,) está estabelecido no
território nacional.

Indique para as diversas operações apresentadas a sua tributação para efeito do imposto:

1.1. O início do transporte no território nacional.

1.1.1. O adquirente está estabelecido no território nacional e fornece o seu número de


identificação fiscal.

1.1.2. O adquirente está estabelecido noutro Estado membro e fornece o seu número de
identificação fiscal.

1.1.3. O adquirente não fornece o número de identificação fiscal, porque é um particular


ou um residente num país terceiro.

1.2. - Início do transporte noutro Estado membro.

1.2.1. O adquirente é um sujeito passivo estabelecido no território nacional e fornece o


seu número de identificação fiscal.

1.2.2. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido noutro Estado membro
e fornece o seu número de identificação fiscal.

1.2.3. O adquirente não fornece o seu número de identificação fiscal, por ser particular ou
residente em país terceiro.

2 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 2

2. Na Prestação de Serviços de Transporte Intracomunitário de Bens em que o


prestador dos serviços (transportador, transitário,) está estabelecido noutro
Estado membro.

Indique para as diversas operações apresentadas a sua tributação para efeito do imposto.

2.1. Início do transporte no território nacional.

2.2. Início do transporte noutro Estado membro.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 3
FISCALIDADE IVA

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº3

Relativamente às regras de localização das prestações de serviços efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA), indique nas seguintes situações
a tributação para efeitos de imposto:

3. O Prestador de Serviços (comissionista) está estabelecido em território nacional.

3.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado para feitos de IVA e fornece o respectivo número de
identificação fiscal.

3.1.1. A comissão está associada a uma aquisição intracomunitária.

3.1.2. A comissão está relacionada com uma transmissão intracomunitária.

3.2. O adquirente dos serviços de intermediação é um sujeito passivo estabelecido noutro


Estado membro e fornece o seu número de identificação.

3.3. O adquirente dos serviços não fornece o seu número de identificação fiscal, ou
porque é particular ou residente num país terceiro.

4 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 4

Relativamente às regras de localização das prestações de serviços efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA), indique nas seguintes situações
a tributação para efeitos de imposto:

4. O comissionista é um sujeito passivo estabelecido noutro Estado membro, onde está


devidamente registado para efeitos de IVA.

4.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado como tal.

4.1.1. A comissão está associada a uma aquisição intracomunitária.

4.1.2. A comissão está associada a uma transmissão intracomunitária.

4.2. O adquirente dos serviços não fornece o seu número de identificação fiscal, porque é
um particular ou residente num país terceiro.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 5
FISCALIDADE IVA

EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 5

Relativamente às regras de localização das prestações de serviço efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA), indique nas seguintes situações
a tributação para efeitos de imposto:

5. O comissionista está estabelecido num país terceiro.

5.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado para feitos de IVA.

5.1.1. A comissão está relacionada com uma aquisição intracomunitária.

5.1.2. A comissão está relacionada com uma transmissão intracomunitária.

5.2. O adquirente dos serviços não fornece o número de identificação fiscal, porque é
particular ou residente num país terceiro.

6 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÕES DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1

1. Na Prestação de Serviços de Transporte Intracomunitário de Bens em que o


prestador dos serviços (transportador, transitário,) está estabelecido no território
nacional.

Indique para as diversas operações apresentadas a sua tributação para efeito do imposto:

1.1. - O início do transporte no território nacional.

1.1.1. O adquirente está estabelecido no território nacional e fornece o seu número de


identificação fiscal.

SOLUÇÃO:

A operação está isenta de IVA, nos termos da alínea q) do n.º1 do art. 14º do CIVA.

1.1.2. O adquirente está estabelecido noutro Estado membro e fornece o seu número de
identificação fiscal.

SOLUÇÃO:

A operação não é tributada no território nacional, mas sim no Estado membro do


adquirente (n.º12 do art. 6º do CIVA).

O prestador terá de fazer constar da factura o motivo da não liquidação do IVA.

1.1.3. O adquirente não fornece o número de identificação fiscal, porque é um particular


ou um residente num país terceiro.

SOLUÇÃO:

A operação é tributada no território nacional, cabendo ao prestador a liquidação do


imposto.

1.2. - Início do transporte noutro Estado membro.

1.2.1. O adquirente é um sujeito passivo estabelecido no território nacional e fornece o seu


número de identificação fiscal.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 7
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÃO:

A operação é tributada no território nacional, cabendo ao prestador a liquidação do


imposto.

1.2.2. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido noutro Estado membro
e fornece o seu número de identificação fiscal.

SOLUÇÃO:

A operação não é tributada em Portugal, nos termos do n.º12 do art. 6º do CIVA, devendo
o prestador fazer constar da factura o motivo da não liquidação.

1.2.3. O adquirente não fornece o seu número de identificação fiscal, por ser particular ou
residente em país terceiro.

SOLUÇÃO:

A operação é tributada no estado membro da partida, o que implica a obrigação de registo


nesse Estado membro ou nomeação de um representante.

8 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÕES DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 2

2. Na Prestação de Serviços de Transporte Intracomunitário de Bens em que o


prestador dos serviços (transportador, transitário,) está estabelecido noutro
Estado membro.

Indique para as diversas operações apresentadas a sua tributação para efeito do imposto.

2.1. Início do transporte no território nacional.

SOLUÇÃO:

A operação é considerada localizada no território nacional pelo n.º 11 do artigo 6.º do IVA.

No entanto, está isenta, nos termos da alínea q) do n.º 1 do artigo 14.º do CIVA.

2.2. Início do transporte noutro Estado membro.

SOLUÇÃO:

A operação é localizada e tributada no território nacional pelo n.º 11 do artigo 6.º do CIVA,
cabendo a liquidação do IVA ao adquirente do serviço.

O IVA liquidado é dedutível nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 19 do CIVA.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 9
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÕES DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº3

Relativamente às regras de localização das prestações de serviço efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA).

Indique nas seguintes situações a tributação para efeitos de imposto:

3. O prestador de serviços (comissionista) está estabelecido em território nacional.

3.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado para feitos de IVA e fornece o respectivo número de
identificação fiscal.

3.1.1. A comissão está associada a uma aquisição intracomunitária.

SOLUÇÃO:

Essa comissão é tributada no território nacional, nos termos da alínea b) do n.º 17 do art.
6º do CIVA, sendo a liquidação do IVA da competência do comissionista.

3.1.2. A comissão está relacionada com uma transmissão intracomunitária

SOLUÇÃO:

A comissão beneficia da isenção da alínea q) do n.º1 do art. 14º do CIVA.

3.2. O adquirente dos serviços de intermediação é um sujeito passivo estabelecido noutro


Estado membro e fornece o seu número de identificação.

SOLUÇÃO:

A operação não será tributada no território nacional, mas sim no Estado membro do
adquirente, cabendo a este a liquidação do IVA, em conformidade com o n.º 18 do art 6.º
do CIVA.

3.3. O adquirente dos serviços não fornece o seu número de identificação fiscal, ou
porque é particular ou residente num país terceiro.

10 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÃO:

Neste caso, a comissão será tributada no Estado membro onde se localizar a operação a
que diz respeito a intermediação. E assim, se tal operação for localizada no território
nacional, a comissão será aqui tributada, cabendo ao comissionista a liquidação do IVA.
Se for localizada noutro Estado membro, o comissionista terá de registar-se ou nomear
representante fiscal nesse Estado membro, para aí proceder à liquidação e entrega do IVA
em causa.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 11
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÕES DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 4

Relativamente às regras de localização das prestações de serviço efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA), indique nas seguintes situações
a tributação para efeitos de imposto:

4. O comissionista é um sujeito passivo estabelecido noutro Estado membro, onde está


devidamente registado para efeitos de IVA.

4.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado como tal.

4.1.1. A comissão está associada a uma aquisição intracomunitária.

SOLUÇÃO:

A comissão é tributada no território nacional, nos termos da alínea b) do n.º 17 do art. 6.º
CIVA, cabendo a liquidação do imposto ao próprio adquirente do serviço, que, por força
da alínea c) do n.º 1 do artigo 19.º do mesmo código, terá direito à dedução do mesmo.

4.1.2. A comissão está associada a uma transmissão intracomunitária.

SOLUÇÃO:

Neste caso, beneficia da isenção consignada na alínea q) do n.º 1 do artigo 14.º do CIVA.

4.2. O adquirente dos serviços não fornece o seu número de identificação fiscal, porque é
um particular ou residente num país terceiro.

SOLUÇÃO:

Neste caso, a comissão será tributada no estado membro onde se localizar a operação a
que se refere a intermediação. Consequentemente, se a operação a que diz respeito a
intermediação se localizar no território nacional, o comissionista terá de registar-se ou
nomear representante fiscal, no território nacional, para proceder à liquidação e entrega
do respectivo imposto.

12 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCALIDADE IVA

SOLUÇÕES DO EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 5

Relativamente às regras de localização das prestações de serviço efectuadas por


intermediários agindo em nome e por conta de outrem em operações
intracomunitárias (n.º17 e n.º18 do art. 6.º do CIVA), indique nas seguintes situações
a tributação para efeitos de imposto:

5. O comissionista está estabelecido num país terceiro.

5.1. O adquirente dos serviços é um sujeito passivo estabelecido no território nacional,


devidamente identificado para feitos de IVA.

5.1.1. A comissão está relacionada com uma aquisição intracomunitária.

SOLUÇÃO:

A operação é tributada em território nacional, cabendo ao adquirente dos serviços


proceder à respectiva liquidação do imposto.

5.1.2. A comissão está relacionada com uma transmissão intracomunitária.

SOLUÇÃO:

A operação está isenta ao abrigo da alínea q) do n.º1 do art. 14º do CIVA.

5.2. O adquirente dos serviços não fornece o número de identificação fiscal, porque é
particular ou residente num país terceiro.

SOLUÇÃO:

Se a operação a que se refere a intermediação se localizar no território nacional, a


comissão será aqui tributada. Neste caso o comissionista terá de registar-se ou nomear
representante fiscal no território nacional, para proceder a liquidação e entrega do
imposto.

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 13
FISCALIDADE IVA

FICHA TÉCNICA

Título: Fiscalidade IVA

Autoria: Leandro Gustavo Ribeiro

Edição: CECOA

Coordenação: Cristina Dimas

Design e Composição: Altura Data Publishing

Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-
financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu.

Ministério do Trabalho e União Europeia


da Solidariedade Social Fundo Social Europeu

14 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
FISCA LID A D E IV A

IVA - IMPOSTO SOBRE O


VALOR ACRESCENTADO

Slide 1
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

• IVA

• INCIDÊNCIA

• ISENÇÃO
ISENÇÃO

• APURAMENTO DE IVA

• OBRIGAÇÕES
OBRIGAÇÕES DOS SUJEITOS PASSIVOS DO REGIME
NORMAL DO IVA

Slide 2
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

• REGIMES ESPECIAIS

• RITI (REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES


TRANSAÇÕES
INTRACOMUNITÁRIAS
INTRACOMUNITÁRIAS )

Slide 3
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

RITI

• A TRIBUTAÇÃO
TRIBUTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
SERVIÇOS

• INTERMEDIAÇÃO
INTERMEDIAÇÃO EM NOME E POR CONTA DE
OUTREM EM OPERAÇÕES
OPERAÇÕES QUE NÃO SEJAM AS
N° 8, 9, 15 E 16 DO ART. 6°
REFERIDAS NOS N° 6° DO CIVA

Slide 4
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

• ENTREGA DE BENS MÓVEIS


MÓVEIS CORPÓREOS
CORPÓREOS
PRODUZIDOS OU MONTADOS SOB ENCOMENDA

• ISENÇÃO
ISENÇÃO

• APURAMENTO DE IVA

Slide 5
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

O REGIME DE TRIBUTA ÇÃO


TRIBUTAÇÃO DAS AQUISIÇÕES
AQUISIÇÕES
INTRACOMUNITÁRIAS DE BENS
INTRACOMUNITÁRIAS

• SUA CARACTERIZAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO

Slide 6
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

TRANSFERÊNCIAS DE BENS

• SEU ENQUADRAMENTO NO RITI

• TRANSFERÊNCIA DE BENS PARA SEREM


OBJECTO DE INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO OU MONTAGEM EM
OUTRO ESTADO MEMBRO

Slide 7
FISCA LID A D E IV A

APRESENTA ÇÃO DO PROGRAMA


APRESENTAÇÃO

BENS EM SEGUNDA MÃO, OBJECTOS DE ARTE, DE


COLEC ÇÃO E
COLECÇÃO E ANTIGUIDADES
ANTIGUIDADES

• O NOVO REGIME APROVADO PELO DECRETO-


DECRETO-
LEI 199/96, DE 18 DE OUTUBRO

Slide 8
FISCA LID A D E IV A

IVA – IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

DEFINI ÇÃO
DEFINIÇÃO

• É UM IMPOSTO GERAL

• É UM IMPOSTO PLURIFÁSICO
PLURIFÁSICO

• É UM IMPOSTO NÃO CUMULATIVO

Slide 9
FISCA LID A D E IV A

INCIDÊNCIA

• TRANSMISSÃO DE BENS

• OPERA ÇÕES ASSIMILADAS


OPERAÇÕES

• PRESTA ÇÕES DE SERVI


PRESTAÇÕES ÇOS
SERVIÇOS

• IMPORTA ÇÃO DE BENS


IMPORTAÇÃO

• OPERA ÇÕES INTRACOMUNIT


OPERAÇÕES ÁRIAS
INTRACOMUNITÁRIAS

Slide 10
FISCA LID A D E IV A

ISENÇÃO
ISENÇÃO

• NAS OPERA ÇÕES INTERNAS


OPERAÇÕES

• NAS IMPORTA ÇÕES


IMPORTAÇÕES

• NAS EXPORTA ÇÕES


EXPORTAÇÕES

• REN ÚNCIA À ISEN


RENÚNCIA ÇÃO
ISENÇÃO

Slide 11
FISCA LID A D E IV A

ISENÇÃO - NAS OPERA


ISENÇÃO ÇÕES INTERNAS
OPERAÇÕES

• Assistência e seguran ça sociais;


segurança

• Sa úde e assistência m
Saúde édica e hospitalar;
médica

• Educa ção;
Educação;

• Forma ção profissional;


Formação

• Desporto;

• Cultura;

• Opera ções banc


Operações árias;
bancárias;

• Opera ções de seguro e resseguro.


Operações
Slide 12
FISCA LID A D E IV A

ISENÇÃO - NAS IMPORTA


ISENÇÃO ÇÕES
IMPORTAÇÕES

Estão isentas as seguintes opera ções:


operações:

• As importa ções definitivas de bens cuja transmissão em


importações
territ ório nacional seja isenta de IVA;
território

• As importa ções de embarca


importações ções afectas à actividade de
embarcações
navega ção mar
navegação ítima no alto mar, ao transporte de
marítima
passageiros ou exerc ício de uma actividade comercial,
exercício
industrial ou de pesca assim como embarca ções com a
embarcações
finalidade de salvamentos ou assistência mar ítima;
marítima;

Slide 13
FISCA LID A D E IV A

ISENÇÃO - NAS EXPORTA


ISENÇÃO ÇÕES
EXPORTAÇÕES

Estão isentas as seguintes opera ções ((cont):


operações cont):

• Exportações de bens efectuadas pelo vendedor ou por sua


Exportações
conta;

• Exporta ções de
Exportações bens precedidos de repara ções
reparações ou
transforma ção;
transformação;

• Transmissão de bens realizadas no âmbito do direito


internacional;

• Transmissões para o Banco de Portugal de ouro em barra ou


em outras formas não trabalhadas.
Slide 14
FISCA LID A D E IV A

ISENÇÃO - RENUNCIA À ISEN


ISENÇÃO ÇÃO
ISENÇÃO

A renúncia poder
renúncia poderáá acontecer nos seguintes casos:

• Os sujeitos passivos que realizem presta ções de servi


prestações ços
serviços
que tenham por objecto a formação profissional;
formação

• Os sujeitos passivos que forne çam aos seus empregados


forneçam
servi ço de alimenta
serviço ção e bebidas;
alimentação

• Os estabelecimentos hospitalares, cl ínicas, dispens


clínicas, ários e
dispensários
similares que prestem servi ços m
serviços édicos.
médicos.

Slide 15
FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DE IVA

• VALOR TRIBUT ÁVEL


TRIBUTÁVEL

• TAXAS

• DEDU ÇÕES
DEDUÇÕES

• OPERA ÇÕES QUE CONFEREM DIREITO À DEDU


OPERAÇÕES ÇÃO
DEDUÇÃO

• CONDI ÇÕES PARA EXERCER O DIREITO À DEDU


CONDIÇÕES ÇÃO
DEDUÇÃO

• PRAZOS E LIMITA ÇÕES DO DIREITO À DEDU


LIMITAÇÕES ÇÃO
DEDUÇÃO

Slide 16
FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA - VALOR TRIBUTÁVEL


TRIBUTÁVEL

O valor tribut ável incidir


tributável incidiráá sobre:

• Os impostos, direitos e taxas;

• As despesas acess órias debitadas ao cliente tais como, as


acessórias
comissões, seguros, transportes, publicidade;

• Os subs ídios directamente relacionados com o pre


subsídios ço de
preço
cada opera ção.
operação.

Slide 17
FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA – TAXAS

• Uma taxa reduzida de 5%, aplic ável aos bens e servi


aplicável ços
serviços
constantes da lista I anexa ao CIVA.

• Uma taxa interm édia de 12%, que se aplica aos bens e


intermédia
servi ços previstos na lista II anexa ao CIVA .
serviços

• Uma taxa de 19%, aplic ável a todos os bens na sua


aplicável
transmissão e aos servi ços prestados não abrangidos pela
serviços
taxa reduzida ou intermédias.
intermédias.

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FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA – DEDU ÇÕES


DEDUÇÕES

Algumas das operações são:


operações

• O imposto devido pelas importa ções;


importações;

• O imposto pago pela aquisi ção de alguns servi


aquisição ços indicados
serviços
no art. 6.
6.ºº do CIVA;

• O imposto que lhe foi facturado na aquisi ção de bens e


aquisição
servi ços por outros sujeitos passivos.
serviços

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FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA – OP. QUE CONFEREM


DIREITO À DEDU ÇÃO
DEDUÇÃO

OPERA ÇÕES DEDUT


OPERAÇÕES ÍVEIS:
DEDUTÍVEIS:

• O imposto suportado na aquisi ção de bens


aquisição

• O imposto suportado na aquisi ção de bens


aquisição

• O imposto suportado na importa ção de bens


importação

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FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA – CONDI ÇÕES PARA


CONDIÇÕES
EXERCER O DIREITO À DEDU ÇÃO
DEDUÇÃO

• Direito à dedu ção do valor constante nas facturas.


dedução

• O imposto suportado nas importa ções, ssó


importações, ó poder
poderáá ser
deduzido com base no recibo de pagamento do IVA.

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FISCA LID A D E IV A

APURAMENTO DO IVA – PRAZOS E


LIMITAÇÕES DO DIREITO À DEDU
LIMITAÇÕES ÇÃO
DEDUÇÃO

O imposto poder
poderáá ser deduzido no per íodo correspondente à data de
período
emissão da factura ou documento equivalente.

• NÃO DEDUÇÃO DO IMPOSTO SUPORTADO:


DEDUÇÃO

• Aquisi ção, loca


Aquisição, ção, manuten
locação, ção e
manutenção todas as despesas
relacionadas com viaturas de turismo;

• Despesas respeitantes à aquisi ção de combust


aquisição ível, com
combustível,
excepção do gas
excepção óleo, o GPL e do ggás
gasóleo, ás natural em que se deduz
50%;

• Ser
Seráá dedut ível em 100% o imposto contido na aquisi
dedutível ção do
aquisição
gas óleo, o GPL e do ggás
gasóleo, ás natural se destinado a veículos pesados
veículos
de passageiros, ve ículos licenciados para transportes ppúblicos,
veículos úblicos,
Slide 22
com excep ção dos rent
excepção -a-car.
rent-a-car.
FISCA LID A D E IV A

OBRIGA ÇÕES DOS SUJEITOS PASSIVOS DO


OBRIGAÇÕES
REGIME NORMAL DO IVA

Os sujeitos passivos têm quatro tipos de obriga ções:


obrigações:

• Obriga ções declarativas


Obrigações

• Obriga ções de pagamento


Obrigações

• Obriga ções de factura


Obrigações ção
facturação

• Obriga ções de escritura


Obrigações ção
escrituração

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FISCA LID A D E IV A

REGIMES ESPECIAIS

• R.E.I. (REGIME ESPECIAL DE ISEN ÇÃO)


ISENÇÃO)

• R.E.P.R. (REGIME ESPECIAL DOS PEQUENOS


RETALHISTAS)

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FISCA LID A D E IV A

REGIMES ESPECIAIS – R.E.I.


(REGIME ESPECIAL DE ISEN ÇÃO)
ISENÇÃO)

• É enquadrado neste regime quem cumulativamente re úna as seguintes


reúna
condi ções:
condições:

• Sejam retalhistas (aqueles cujo volume de compras de bens destin ados


destinados
a venda sem transforma ção atinjam pelo menos 90% das compras);
transformação

• Não tenham nem sejam obrigados a ter contabilidade organizada;

• Não pratiquem exporta ções ou importa


exportações ções;
importações;

• Não pratiquem operações intracomunit


operações árias;
intracomunitárias;

• Não tenham atingido no ano civil anterior um volume de compras


superior a 49 879,79 €;
879,79€;

• Se realizarem presta ções de servi


prestações ços não isentas de imposto este não
serviços
pode ser superior a 249,40
249,40€€ no ano civil em causa.
Slide 25
FISCA LID A D E IV A

RITI
(REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNIT
TRANSAÇÕES ÁRIAS)
INTRACOMUNITÁRIAS)

Estão sujeitas a este imposto as aquisi ções intracomunit


aquisições árias de
intracomunitárias
bens efectuadas no territ ório nacional a ttítulo
território ítulo oneroso desde que o
vendedor:

• Seja sujeito passivo, devidamente registado para efeitos de imposto


imposto
em outro Estado membro;

• Não esteja abrangido por um regime particular de isen ção de


isenção
pequenas empresas no seu Estado membro;

• Não efectue no territ ório nacional a instala


território ção ou montagem dos
instalação
bens expedidos ou enviados a partir de outro Estado membro;

• Os bens transmitidos não devam estar sujeitos ao regime das


Slide 26
vendas a distância;
FISCA LID A D E IV A

TRIBUTA ÇÃO DAS PRESTA


TRIBUTAÇÃO ÇÕES
PRESTAÇÕES DE SERVI ÇOS
SERVIÇOS
PRESTA ÇÕES DE SERVI
PRESTAÇÕES ÇOS DE
SERVIÇOS TRANSPORTE
INTRACOMUNITÁRIO DE BENS
INTRACOMUNITÁRIO

• Transportes cujos lugares de partida e de chegada se situam


em Estados membros diferentes.

• Conduz à tributa ção


tributação dos mesmos quando o in ício do
início
transporte se situe no territ ório nacional e à não tributa
território ção
tributação
quando o in ício do
início transporte se situe noutro Estado
membro.

Slide 27
FISCA LID A D E IV A

TRIBUTAÇÃO
TRIBUTAÇÃO DAS PRESTA ÇÕES
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
SERVIÇOS
PRESTA ÇÕES DE SERVI
PRESTAÇÕES ÇOS ACESS
SERVIÇOS ÓRIAS DE UM
ACESSÓRIAS
TRANSPORTE INTRACOMUNITÁRIO DE BENS
INTRACOMUNITÁRIO

• Transportes de aproxima ção e servi


aproximação ços conexos.
serviços

• Os servi ços executados noutro Estado membro serão


serviços
tributados no territ ório nacional, se o adquirente for um
território
sujeito passivo registado em territ ório nacional, tenha
território
utilizado o respectivo n úmero de identifica
número ção fiscal.
identificação

• Conduz à tributa ção dos mesmos quando o in


tributação ício do
início
transporte se situe no territ ório nacional e à não tributa
território ção
tributação
quando o in ício do transporte se situe noutro Estado
início
Slide 28
membro.
FISCA LID A D E IV A

TRIBUTA ÇÃO
TRIBUTAÇÃO DAS PRESTA ÇÕES DE SERVI
PRESTAÇÕES ÇOS
SERVIÇOS
INTERMEDIA ÇÃO, EM NOME E POR CONTA DE OUTREM,
INTERMEDIAÇÃO,
NUMA PREST. DE SERVI ÇOS DE TRANSP. INTR. DE
SERVIÇOS
BENS OU EM PREST. DE SERVI ÇOS ACESS
SERVIÇOS ÓRIAS
ACESSÓRIAS
DESSE TRANSPORTE

• À tributa ção dos servi


tributação ços de intermedia
serviços ção no territ
intermediação ório
território
nacional se aqui se situasse a sede, o estabelecimento
est ável ou o domic
estável ílio do prestador.
domicílio

• À sua não tributa ção se a sede, estabelecimento est


tributação ável ou
estável
domic ílio do intermedi
domicílio ário estivessem situados fora do
intermediário
territ ório nacional.
território

Slide 29
FISCA LID A D E IV A

INTERMEDIAÇÃO EM NOME E POR CONTA DE


INTERMEDIAÇÃO
OUTREM EM OP. QUE NÃO SEJAM AS REFERIDAS
NOS N
N°° 8, 9, 15 E 16 DO ART. 66°° DO CIVA

REGRAS DE LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO

• O local de tributa ção dos servi


tributação ços segue a regra de
serviços
localiza ção das opera
localização ções a que estejam associados.
operações

• Não ser á se o adquirente do servi


será ço for um sujeito passivo
serviço
de IVA, devidamente registado em outro Estado membro.

Slide 30
FISCA LID A D E IV A

ENTREGA DE BENS M ÓVEIS CORP


MÓVEIS ÓREOS
CORPÓREOS
PRODUZIDOS OU MONTADOS SOB ENCOMENDA
TRABALHO A FEITIO EFECTUADO EM OUTRO
ESTADO MEMBRO

• Se a totalidade dos materiais for fornecida pelo empreiteiro,


ocorrer
ocorreráá em Portugal uma aquisi ção intracomunit
aquisição ária de
intracomunitária
bens, sujeita a imposto nos termos gerais.

• Não ser á se o adquirente do servi


será ço for um sujeito passivo
serviço
de IVA, devidamente registado em outro Estado membro.

Slide 31
FISCA LID A D E IV A

ENTREGA DE BENS M ÓVEIS


MÓVEIS CORPÓREOS
CORPÓREOS
PRODUZIDOS OU MONTADOS SOB ENCOMENDA
TRABALHO A FEITIO EXECUTADO NO TERRIT ÓRIO
TERRITÓRIO
NACIONAL

• Se a totalidade dos materiais for fornecida pelo empreiteiro,


a entrega dos bens m óveis produzidos ou montados sob
móveis
encomenda é considerada uma transmissão de bens.

• Adquirente sujeito passivo registado, para efeitos de IVA, em


outro Estado membro a transmissão beneficiar á da isen
beneficiará ção
isenção
consignada na al ínea a) do artigo 14
alínea 14°° do RITI.
Slide 32
FISCA LID A D E IV A

O REGIME DE TRIBUTA ÇÃO DAS AQUISI


TRIBUTAÇÃO ÇÕES
AQUISIÇÕES
INTRACOMUNIT ÁRIAS DE BENS
INTRACOMUNITÁRIAS

• Nas transac ções entre sujeitos passivos na aquisi


transacções ção
aquisição
intracomunitária de bens, é feita a aplica
intracomunitária ção do imposto ao
aplicação
adquirente.

• Esta opera ção define


operação -se como a obten
define-se ção do poder de dispor –
obtenção
exerc ício do direito de propriedade – de um bem m
exercício óvel corp
móvel óreo
corpóreo
cuja expedi ção ou transporte, com destino ao adquirente, tenha tido
expedição
in ício noutro Estado membro.
início

• De acordo com os princ ípios do regime transit


princípios ório do IVA, deverão
transitório
ser isentas de imposto as transmissões de bens expedidos ou
transportados para fora do territ ório nacional com destino a sujeitos
território
passivos devidamente identificados para efeitos de IVA em outro
Slide 33 Estado membro, ficando sujeitas a imposto no pa ís de destino.
país
FISCA LID A D E IV A

O REGIME DE TRIBUTA ÇÃO DAS AQUISI


TRIBUTAÇÃO ÇÕES
AQUISIÇÕES
INTRACOMUNIT ÁRIAS DE BENS
INTRACOMUNITÁRIAS

• Serão tamb ém isentas de imposto, no pa


também ís de origem, as
país
transmissões de bens expedidos ou transportados a partir de
outro Estado membro com destino a sujeitos passivos
identificados para efeitos de IVA no territ ório nacional, sendo
território
a liquida ção do IVA correspondente à
liquidação s aquisi
às ções de bens
aquisições
da responsabilidade dos adquirentes.

• O facto gerador do imposto é determinado no momento em


que se verifica a aquisi ção intracomunit
aquisição ária de bens e a
intracomunitária
exigibilidade do imposto ocorre na data da emissão da
factura.
Slide 34
FISCA LID A D E IV A

TRANSFERÊNCIA DE BENS SEU


ENQUADRAMENTO NO RITI

• A opera ção de transferência é


operação é,, em princ ípio, assimilada a
princípio,
uma transmissão de bens efectuada a ttítulo
ítulo oneroso.

Slide 35
FISCA LID A D E IV A

TRANSFERÊNCIA DE BENS PARA SEREM OBJ. DE


INSTAL. OU MONTAGEM EM OUTRO ESTADO
MEMBRO

• A transferência de bens do territ ório nacional para um outro


território
Estado membro, para a aíí serem montados ou instalados, não
é tributada.

• A entrada dos bens no outro Estado membro tamb ém não é


também
tributada.

Slide 36
FISCA LID A D E IV A

BENS EM SEGUNDA MÃO, OBJECTOS DE ARTE, DE


COLEC ÇÃO E ANTIGUIDADES - O NOVO REG. APROV.
COLECÇÃO APROV.
PELO DECRETO -LEI 199/96, DE 18 DE OUTUBRO
DECRETO-LEI

• Transpôs para a ordem jur ídica nacional a Directiva n


jurídica n°° 94/5/CE, do
Conselho, de 14 de Fevereiro, e revogou o Decreto -Lei n
Decreto-Lei n°° 504
504--
G/85, de 30 de Dezembro.

• As aquisições intracomunit
aquisições árias de bens em segunda mão, objectos
intracomunitárias
de arte, de colec ção e antiguidades passaram a ser não sujeitas a
colecção
IVA.

• A aquisi ção por um sujeito passivo nacional, a um particular de


aquisição
outro Estado membro, de um bem usado, não é considerada como
aquisi ção intracomunit
aquisição ária sujeita a IVA, salvo se respeitar a meios
intracomunitária
de transporte novos.
Slide 37

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