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CADERNO DE ESTUDO DIRIGIDO

DISCIPLINAS JURÍDICAS

CONCURSO
CONHECIMENTOS GERAIS
PARA TODOS OS CARGOS
Matérias Jurídicas
2016
SUMÁRIO

NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS ...................................................................................... 4

1. LEI 8.112/90 E ALTERAÇÕES POSTERIORES .......................................................................................................................... 4

2. LEI N. 9.784/1999 – PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ...... 6

3. LEI 8.429/1992 – LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ............................................................................................ 7

4. LEI 11.416/2006 – ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO ........... 8

REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - SP ............................................................................... 9

CÓDIGO DE ÉTICA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL – SP ...................................................................................... 11

LEI N. 13.146/2015 – ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ...............................................................................13

PLANO ESTRATÉGICO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - SP................................................................................14


NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS 4

NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVI DORES PÚBLICOS FEDER AIS

1. LEI 8.112/90 E ALTER AÇÕES POSTERIORES

ABRANGÊNCIA

 Disciplina sobre o regime estatutário dos servidores civis (efetivo ou em comissão) da União, Autarquias
Federais (INSS, IBAMA), inclusive as de regime especial (Agências Reguladoras), e Fundações Públicas
Federais (FUNAI).
 Quando o servidor for “em comissão” o estatuto será mitigado, ou seja, não será utilizado na sua íntegra
como acontece com o servidor efetivo.

ATENÇÃO!
Importante destacar os servidores que não se submetem a esta lei: (a) Estatutários estaduais, distritais e
municipais; (b) Agentes militares; (c) Agentes políticos; (d) Temporários; (e) Empregados públicos celetistas (CLT,
direito privado, relação contratual, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista).

I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS

a) Servidor:
É a pessoa legalmente investida em cargo público.

b) Cargo Público:
É o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser
cometidas a um servidor. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo
(concursado) e em comissão (cargo de confiança, sem concurso).
 Obs.: Pelo princípio do paralelismo das formas, a extinção de cargo público também é feita por lei.
Contudo, há uma exceção na Constituição Federal, art. 84, VI, b: “Compete privativamente ao
Presidência da República: dispor, mediante decreto, sobre: extinção de funções ou cargos públicos,
quando vagos”.
 Cargo em Comissão só pode ser criado para tarefas de Chefia, Direção e Assessoramento, para as
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demais funções o provimento deverá ser feito em caráter efetivo.


 Proibição de serviços gratuitos.

c) Requisitos para investidura (art. 5º):


 Nacionalidade brasileira;
 Gozo de direitos políticos;
 Quitação de obrigações militares e eleitorais;
 Nível de escolaridade exigida para o cargo;
 Idade mínima de 18 anos;
 Aptidão física e mental.
NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS 5

II – PROVIMENTO

Concurso – Aprovação – Provimento – Posse – Exercício – Estágio probatório – Confirmação – Estabilidade – Saída

a) Concurso Público (art. 11 e 12):


 Procedimento administrativo externo e concorrencial;
 Pode ser de provas e provas e títulos. Inexiste concurso apenas de títulos;
 Obrigatório para cargo público, emprego público e para notários e registradores;
 Disciplina do concurso está disposta na lei e no regulamento no plano de carreira;
 Validade de Até 02 anos, prorrogável por UMA vez só por igual período, assim se o órgão público
realizou concurso com validade de um ano ele poderá ser renovado apenas uma vez por mais um ano.

Observação:
 Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem o direito à nomeação, quando o
cargo for preenchido sem observância da classificação (STF, súmula 15).
 Funcionário nomeado por concurso tem direito à posse (STF, súmula 16).
 O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da
Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido
(STF, súmula 683).
 É inconstitucional o veto não motivado à participação de candidato a concurso público (STF, súmula
684).
 É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia
aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na
qual anteriormente investido (STF, súmula 685)
 Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público (STF,
súmula 686).

b) Aprovação:
 Gera expectativa de direito à nomeação.
 Contudo, a jurisprudência entende que, em determinados casos, a expectativa de direito se
transforma em direito adquirido/subjetivo à nomeação. Os casos são: (i) preterição de ordem; (ii)
desistência do candidato aprovado na posição anterior; (iii) aprovação dentro do número de vagas
anunciadas no edital; (iv) prática de ato inequívoco demonstrando necessidade da nomeação (Exemplo:
contratação de terceirizados).
 Candidatos aprovados em concurso anterior têm prioridade sobre novos concursados (CF, art. 37, IV)

c) Posse (art. 13):


 A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os
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deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes.


 A posse ocorrerá no prazo de 30 dias contados da publicação do ato de provimento.
 Somente neste momento (na posse) é que deve ser exigido o diploma ou habilitação legal para o
exercício do cargo e não na inscrição para o concurso público (STJ, súmula 266).

d) Exercício (art. 15):


 É o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança.
 O servidor tem o prazo de 15 dias contados da assinatura do termo de posse.

e) Estágio Probatório (art. 20):


 Período de avaliação. São analisados os seguintes requisitos:
 Assiduidade;
 Disciplina;
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 Capacidade de iniciativa;
 Produtividade;
 Responsabilidade.

 Na Lei afirma que o estágio probatório é de 24 meses, enquanto que a constituição federal positiva
que são de 3 anos para a estabilidade. CUIDADO: Hoje o prazo é de 36 meses porque a constituição
federal revogou tacitamente a lei. Contudo, há concursos que cobram o prazo da Lei 8.112/90. Deve
ficar atento ao enunciado da questão.
 O servidor em estágio probatório pode assumir atribuições de chefia, assessoramento e direção no
órgão ou entidade de lotação, somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar
cargos de Natureza Especial, DAS de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.
 Licenças e afastamento:
 Licença por motivo de doença em pessoa da família – Suspende o estágio;
 Afastamento do cônjuge – Suspende o estágio;
 Serviço militar;
 Atividade política – Suspende o estágio;
 Mandato eletivo;
 Estudo ou missão no exterior;
 Servir em organismo internacional – Suspende o estágio;
 Afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para
outro cargo Administração Pública Federal – Suspende o estágio.

III - FORMAS DE PROVIMENTO (ATO DE INGRESSO NA FUNÇÃO – PREENCHIMENTO NO


CARGO)

Questão Recorrente na FCC

a) Nomeação (art. 9º):


 Único provimento originário, todos os demais são derivados.
 Deve ser utilizado tanto para o servidor em caráter efetivo como para o cargo em comissão.

POSSE - Ato solene que marca o


NOMEAÇÃO 30 início da relação. Nesse momento
DIAS para tomar vira servidor Público. Momento da EXERCÍCIO
posse Investidura - 15 DIAS para entrar
em EXERCÍCIO
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2. LEI N. 9.784/1999 – PROCESSO ADMINISTRAT IVO NO ÂMBITO DA ADM INISTRAÇÃO


PÚBLICA FEDERAL

A lei n. 9.784/99 estabelece o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta,
visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.
Utiliza esta lei também para os Poderes do Legislativo e do Judiciário quando na sua atuação administrativa.
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Apesar de a lei ser aplicada somente à União, é possível a aplicação subsidiária, no âmbito estadual, distrital ou
municipal, como no caso de ausência de lei específica. O próprio Tribunal Superior de Justiça já decidiu nesse sentido.

A) PRINCÍPIOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Nos processos administrativos a Administração Pública obedecerá, dentre outros, os princípios da legalidade,
finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica,
interesse público e eficiência.

A própria lei determina alguns critérios que deverão pautar o processo administrativo e que estão diretamente
relacionados aos princípios.

Princípio Critério
Legalidade Atuação conforme a lei e o Direito.
Indisponibilidade/finalidade pública: Atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de
poderes ou competências, salvo autorização em lei.
Impessoalidade Objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção
pessoal de agentes ou autoridades.
Moralidade Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé.
Publicidade Divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo
previstas na Constituição.
Razoabilidade e Proporcionalidade Adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições
e sanções em medida superior aquelas estritamente necessárias ao
atendimento do interesse público.
Motivação Indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão.
Devido Processo Legal Observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos
administrados
Formalismo Adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de
Moderado/Instrumentalidade das certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados.
formas
Contraditório e Ampla Defesa Garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à
produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que
possam resultar sanções e nas situações de litígio.
Gratuidade Proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em
lei;
Oficialidade Impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos
interessados;
Segurança Jurídica Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o
atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de
nova interpretação.
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3. LEI 8.429/1992 – LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

D) SANÇÕES APLICÁVEIS AOS SUJEITOS ATIVOS:


Questão Recorrente na FCC
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IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (Lei n. 8.429/92)


Enriquecimento Ilícito Dano ao Erário Violação dos Princípios da Adm.
Sanções Aplicáveis Art. 9º, incisos Art. 10, incisos Art. 11, incisos
Responsabilidade Dolo Dolo ou Culpa Dolo
Suspensão dos direitos políticos 8 a 10 anos 5 a 8 anos 3 a 5 anos
Até 3x o valor do Até 2x o valor Até 100x o valor da sua
Multa Civil
acréscimo patrimonial do dano remuneração
Proibição de contratar com o
Até 10 anos Até 5 anos Até 3 anos
Poder Público
Perda da função SIM SIM SIM
Perda dos bens SIM SIM NÃO
Ressarcimento Integral do Dano SIM SIM SIM
Observações:
1. Se a sentença não informar o prazo de suspensão dos direitos políticos, será aplicada a menor pena.
2. A perda da função será aquela que o servidor esteja exercendo no momento da aplicação da pena.
3. Se o condenado não for remunerado pelo Poder Público, a pena de multa civil por violação dos princípios da
administração será de até 100x do salário mínimo.
4. Importante ler os incisos dos artigos das sanções aplicáveis, isso porque a Fundação Carlos Chagas tem o costume
de dar um caso prático para análise pelo candidato.

4. LEI 11.416/2006 – ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO


DA UNIÃO

 A lei 11.416 atende apenas aos servidores do quadro de pessoal do Poder Judiciário da União.

 O quadro de pessoal do poder Judiciário da União é formado pelas seguintes carreiras:


 Analista Judiciário
 Técnico Judiciário
 Auxiliar Judiciário

 As três carreiras são estruturadas em classes e padrões com base nas seguintes áreas de atividade:
 Área Judiciária: compreendendo os serviços realizados privativamente por bacharéis em Direito,
abrangendo processamento de feitos, execução de mandados, análise e pesquisa de legislação,
doutrina e jurisprudência nos vários ramos do Direito, bem como elaboração de pareceres
jurídicos;
 Área de Apoio Especializado: compreendendo os serviços para a execução dos quais se exige dos
titulares o devido registro no órgão fiscalizador do exercício da profissão ou o domínio de
habilidades específicas, a critério da administração;
 Área Administrativa: compreendendo os serviços relacionados com recursos humanos, material e
patrimônio, licitações e contratos, orçamento e finanças, controle interno e auditoria, segurança e
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transporte e outras atividades complementares de apoio administrativo.


REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - SP 9

REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL EL EITORAL - SP

 Importante: as questões do FCC são praticamente dos arts. 1º aos 34 do Regimento Interno.

I - DA ORGANIZAÇÃO DO TRE

Visão Valores
Missão Consolidar a credibilidade da Ética, transparência,
Garantir a legitimidade do Justiça Eleitoral, especialmente comrpometimento, acessibilidade,
processo eleitoral. quanto à efetividade, modernidade e responsabilidade
transparência e segurança. social e ambiental

O Regimento Interno do TRE/SP tem como função: dispor sobre a composição, competência e
funcionamento do Tribunal e regular os procedimentos jurisdicionais e administrativos.

a) Composição

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo território nacional é formado
por:

O Tribunal elegerá para sua Presidência um dos


Desembargadores do Tribunal de Justiça, para
2 juízes dentre os servir por dois anos, contados da posse, cabendo
I - mediante eleição em escrutínio desembargadores do ao outro o exercício cumulativo da Vice-
secreto Tribunal de Justiça; Presidência e da Corregedoria Regional
Eleitoral, sendo que presidirá o pleito e lhes
dará posse o Juiz mais antigo.
2 juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça
II – escolhido pelo Tribunal
1 juiz escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região
Regional Federal respectivo:
2 juízes indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça, dentre
III - por nomeação, pelo
seis Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, que não
Presidente da República:
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sejam incompatíveis por lei.

d) Biênio Questão Recorrente na FCC

 Os Juízes e seus substitutos servirão obrigatoriamente por dois anos e, facultativamente, por mais um
biênio. O biênio será contado ininterruptamente a partir da data da posse, sem o desconto do tempo de
qualquer afastamento, salvo no período compreendido entre a homologação da convenção partidária
destinada à escolha de candidatos e a apuração final da eleição.
 Ocorrendo vaga do cargo de um dos Juízes do Tribunal, o substituto permanecerá em exercício até que
seja designado e empossado o novo Juiz efetivo, salvo se ocorrer o vencimento também do seu biênio.
 No caso de recondução para o segundo biênio, observar-se-ão as mesmas formalidades indispensáveis à
primeira investidura.
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 Quando a recondução se operar antes do término do primeiro biênio, não haverá necessidade de nova posse,
bastando para formalizar a permanência na condição de Membro do Tribunal, a simples anotação no termo
da investidura inicial, contada para efeito de antiguidade a data da primeira posse.
 Haverá necessidade de nova posse quando ocorrer interregno do exercício entre o primeiro e segundo
biênios, hipótese em que, porém, será contado o período já exercido, para efeito de antiguidade.

III – ORDEM DE SERVIÇO NO TRIBUNAL

A - DISTRIBUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS

c) Distribuição
 Distribuição é a divisão dos processos entre os Juízes do TRE/SP, serve para distribuir de forma
igualitária e imparcial os processos de uma mesma jurisdição.
 Distribuído o feito, os autos serão conclusos ao relator, no prazo de 48 horas.
 Importante:
 Quando se tratar de recursos cíveis ou criminais após a distribuição o Secretário da Judiciária
abrirá vista dos autos a Procuradoria Regional Eleitoral, independentemente de despacho.

Não esquecer:
Petição
protocolada

Sobre Processo já Ao Tribunal, sem Recursos Cíveis ou Criminais


distribuido processo já distribuido

24 horas ao Será encaminhado à


48 horas ao Presidente do Procuradoria
Relator TRE/SP Regional Eleitoral

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Corregedor Regional Eleitoral determinará

Em 48 horas expedição de ofício ao reclamado, por meio de fac-simile

O Juiz Eleitoral terá o prazo de 5 dias para prestar esclarecimento

Após o Corregedor poderá


tomar as seguintes decisões:

instauração da sindicância, na hipótese de serem


arquivamento liminar pertinentes os fatos imputados.
do procedimento, na
hipótese de serem Expedição de Portaria inicia a
inconsistentes os Sindicância, com notificação do Juiz
fatos alegados. Eleitoral no prazo de 48 horas

Prazo de 5 dias para defesa pelo Juiz reclamado,


instruindo com prova de documental, rol de
testemunhas e requerimento de diligências

Após a instrução do processo, será concedido o PRAZO


DE CINCO (5) DIAS à defesa
para apresentação de alegações finais, com posterior
encaminhamento da sindicância à Procuradoria Regional,
que opinará no MESMO PRAZO

Corregedor fará relatório e os


encaminhará ao Tribunal para Julgamento
, a penalidade será de:

Advertência Censura

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CÓDIGO DE ÉTICA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL – SP 12

CÓDIGO DE ÉTICA DO TRIBU NAL REGIONAL ELEITOR AL – SP

A Portaria 214/2015 do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo dispõe sobre o código de ética de seus servidores
de forma complementar ao Código de Ética do Poder Executivo Federal (Decreto n. 1.171/94).

São considerados servidores para aplicação do código de ética: servidores ocupantes de cargo efetivo do quadro
pessoal do TRE/SP, ocupantes de cargo em comissão ou função comissionada, removidos, cedidos, requisitados e, no
que lhes couber, todos aqueles que, por força de lei ou qualquer outro ato jurídico, prestem serviço de natureza,
permanente, temporária ou excepcional, vinculados direta ou indiretamente a este Tribunal.
O mesário é considerado servidor enquanto exerce a função.

I - OBJETIVOS

 Os objetivos do código de ética estão descrito no art. 2º, I a IX da portaria, entre eles:
 Contribuir para transformar a visão, a missão, os objetivos e os valores institucionais do Tribunal
em atitudes, comportamentos, regras de atuação e práticas organizacionais, orientados segundo
elevado padrão de conduta ético profissional, a fim de intensificar o respeito e a legitimação da
sociedade quanto à atuação do TRE/SP.

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LEI N. 13.146/2015 – ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 13

LEI N. 13.146/2015 – ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

I - CONCEITOS

O Brasil é signatário (que assinou e concordou) da Convenção Internacional sobre os Direitos de Pessoas com
Deficiência (Decreto n. 6.949/09), que tem como propósito “promover, proteger e assegurar o exercício pleno e
equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o
respeito pela sua dignidade inerente.”

 Pessoa com deficiência: considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

a) conceitos:

Como as questões da Fundação Carlos Chagas (FCC) são literalidade dos artigos de lei, conforme já dito, é
importante estudar os conceitos balizadores do estatuto da pessoa com deficiência.

 Acessibilidade
 Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços,
mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive
seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso
público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência
ou com mobilidade reduzida.
 Importante: acessibilidade vai muito além de transporte público, a lei é bem mais abrangente, como
por exemplo, em relação ao direito à informação e à comunicação.

 Desenho Universal:
 Concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem
necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;

 Tecnologia Assistiva ou Ajuda Técnica


 Produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida
e inclusão social; www.umavagaamenos.com.br
PLANO ESTRATÉGICO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - SP 14

PLANO ESTRATÉGICO DO TRIBUNAL REGIONAL EL EITORAL - SP

Para elaboração do presente Plano, utilizou-se a metodologia BSC – Balanced Scorecard – que aloca os diversos
objetivos estratégicos (aqui chamados de macrodesafios) em perspectivas de análise.

 As perspectivas são:
 Recursos
 Processos Internos e
 Sociedade

I - MAPA ESTRATÉGICO

 Missão: Garantir a legitimidade do processo eleitoral.


 Visão: Consolidar a credibilidade da Justiça Eleitoral, especialmente quanto à efetividade, transparência e
segurança.
 Valores: Ética, Transparência, Comprometimento, Acessibilidade, Modernidade e Responsabilidade Social.

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