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PREFEITURA DO RECIFE

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
EMITENTE
SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA

REFERÊNCIA ASSUNTO: DATA


ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE PAVIMENTAÇÃO
VOL. 5 / EM-5 Especificação de Materiais – Emulsões Asfálticas Catiônicas 2003

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

EM – 5
EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS

DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA


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VOL. 5 / EM-5 Especificação de Materiais – Emulsões Asfálticas Catiônicas 2003

ÍNDICE PÁG.

1. OBJETO E OBJETIVO ................................................................................... 3

2. NORMAS COMPLEMENTARES.................................................................... 3

3. DEFINIÇÃO .................................................................................................... 3

4. CLASSIFICAÇÃO........................................................................................... 3

5. CONDIÇÕES GERAIS DAS EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS....... 4

6. INSPEÇÃO ..................................................................................................... 4

7. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS EMULSÕES RR-RM-RL......................... 5

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1. OBJETO E OBJETIVO

O objeto deste documento são as especificações de materiais da PCR e o seu objetivo é


a fixação de características exigíveis para Emulsões Asfálticas Catiônicas, no âmbito da
Prefeitura do Município de Recife e item EB-472.

2. NORMAS COMPLEMENTARES

Devem ser consultadas as seguintes normas da ABNT:

• MB-581 - Viscosidade Saybolt-Furol de Emulsões Asfálticas


• MB-609 - Determinação de Peneiração de Emulsões Asfálticas
• MB-166 - Determinação do teor de Betume em Cimentos Asfálticos de Petróleo
• NBR-6570 - Emulsões Asfálticas – Determinação da Sedimentação
• NBR-6569 - Emulsões Asfálticas Catiônicas – Determinação de Emulsabilidade
• NBR-9619 - Produtos de Petróleo – Determinação de Propriedades de Destilação
• NBR-6299 - pH de Emulsões Asfálticas

3. DEFINIÇÃO

A emulsão asfáltica é um sistema constituído pela dispersão de uma fase aquosa, ou


então de uma fase aquosa dispersa em uma fase asfáltica, apresentando carga positiva
de partícula.

4. CLASSIFICAÇÃO

As emulsões asfálticas catiônicas têm os símbolos RR, RM e RL, seguidos de uma


indicação da letra C, conforme sua ruptura, Viscosidade “Saybolt-Furol” e teor de solvente
e resíduo de destilação:

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• RL-1C – emulsão asfáltica catiônica de ruptura lenta.


• RM-1C e RM-2C – emulsões asfálticas catiônicas de ruptura média.
• RR-1C, RR-2C – emulsões asfálticas catiônicas de ruptura rápida.

5. CONDIÇÕES GERAIS DAS EMULSÕES ASFÁLTICAS CATIÔNICAS

a) As emulsões asfálticas a que se refere esta especificação devem ser homogêneas.

Elas não devem apresentar separação da fase asfáltica após uma vigorosa agitação,
dentro de 30 (trinta) dias da data do carregamento;

b) A unidade de compra é o quilograma;

c) Por ocasião da tomada de preços o comprador indicará o tipo, a natureza de


acondicionamento, bem como o local e as condições de entrega;

d) Cada unidade de acondicionamento deve trazer indicação com clareza de sua


procedência, do tipo e da quantidade do seu conteúdo.

6. INSPEÇÃO

Efetuada a entrega do fornecimento solicitado caberá à Fiscalização da PCR:

a) Verificar se a quantidade fornecida e a natureza do acondicionamento correspondem


ao estipulado;

b) Rejeitar a parte do fornecimento que se apresentar em mau estado de


acondicionamento;

c) Notificar o fornecedor para providenciar a substituição do material rejeitado;

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d) Retirar a amostra de acordo com a norma IBP/ABNT-P-NB-174 – Norma para


Amostragem de Petróleo e Produtos Derivados;

e) Remeter a amostra, devidamente autenticada, a um laboratório aparelhado para os


ensaios de recebimento;

f) A amostra deve ser embalada e estocada em um recipiente limpo, perfeitamente


vedado de maneira a impedir contato com o exterior, a uma temperatura mínima de 4,5°C,
até ser ensaiada.

7. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS EMULSÕES RR-RM-RL

a) A amostra, submetida aos ensaios indicados no Quadro 6.1, deverá satisfazer às


condições constantes do mesmo. A Fiscalização cotejará os resultados dos ensaios com
as exigências desta especificação;

b) A vista dos resultados da inspeção e independentemente de ensaio, a Fiscalização


poderá rejeitar o fornecimento, total ou parcialmente;

c) Caso todos os resultados preencham estas exigências, o fornecimento será aceito;


caso um ou mais destes resultados não preencham as referidas exigências, o
fornecimento poderá ser rejeitado.

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Quadro 6.1
Especificações das emulsões asfálticas catiônicas

MÉTODOS TIPOS
DE
CARACTERÍSTICAS ENSAIO RUPTURA RÁPIDA RUPTURA MÉDIA RUPTURA
LENTA
(IBP/ABNT) RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C
Ensaio sobre a emulsão
a) Viscosidade Saybolt Furol, (s) a 50°C MB-581 20-90 100-400 20-200 100-400 máx.70
b) Sedimentação,. % em peso máx. NBR-6570 5 5 5 5 5
c) Peneiração, 0,84mm, % em peso MB-609 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
máx.
d) Resistência à água, % mín. de NBR-6300
cobertura,
Agregado seco 80 80 80 80 80
Agregado úmido 80 80 60 60 60
e) Mistura com cimento, % máx. NBR-6297 - - - - 2
Ou filler silícico NBR-6302 - - - - 1,2 – 2,0
f) Carga da partícula NBR-6567 positiva positiva positiva positiva positiva
g) pH, máx. NBR-6299 - - - - 6,5
h) Destilação
solvente destilado, % em vol. NBR-6568 0-3 0-3 0-20 0-12 nula
Resíduo mínimo, % em peso 62 67 62 65 60
i) Desemulsibilidade, % em peso, min. NBR-6569 50 50 - - -
% em peso,máx. - - 50 50 -
Ensaios sobre o solvente destilado
a) Destilação, 95% evaporados, °C, NBR-9619 - - 360 360 -
máx.
Ensaios sobre o resíduo
a) Penetração a 25°C, 100g, 5 s, NBR-6576 50-250 50-250 50-250 50-250 50-250
01,mm
b) Teor de betume, % em peso, min. MB-166 97 97 97 97 97
c) Ductibilidade a 25°C, cm, min. NBR-6293 40 40 40 40 40

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