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TOLERÂNCIAS DOS CAMINHOS DE 226.201.

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ROLAMENTO
Documento Certificado
PARA PONTE ROLANTE CONFORME NORMA
DIN 15018 Revisão 02
Um caminho de rolamento bem instalado, garante uma correta translação da ponte rolante e aumenta consideravelmente a duração dos
mecanismos de translação e suas peças de desgaste. As tolerâncias na montagem dos caminhos de rolamento para novas instalações não
devem superar os valores indicados abaixo. As juntas dos trilhos, devem realizar-se, sempre que possivel, em um angulo de 45û e
posteriormente mecanizado de forma adequada. O não cumprimento destas instruções com respeito à montagem do caminho de rolamento da
ponte, pode ter as seguintes consequencias: desgaste rápido das abas das rodas, aquecimento excessivo e deterioração dos rolamentos,
deformações da estrutura metálica, ruptura dos cordões de solda e descarrilhamentos. As superficies de rolamento dos trilhos devem
permanecer isentas de óleo, graxa, pintura e outras impurezas. Os extremos do caminho de rolamento devem esta protegidos com batedores
elásticos de adequada resistência.

Medidas de controle Tolerância 1 Tolerância 2


Pontes Conforme DIN 15018 Pontes conforme DIN 15018
grupos de solicitação B4 a B5 grupos de solicitação B1 a B3
Guindastes portuários grupos
B1 a B3

Lkr ≤ 15m: A= ± 3mm Lkr ≤ 15m: A= ± 5mm


Lkr > 15m: A= Lkr > 15m: A=
Vão (Lkr) ±[3 + 0,25 (Lkr-15)] mm ±[5 + 0,25 (Lkr-15)] mm
max. Lkr= Lkr+A

min. Lkr= Lkr-A

Lkr entre eixos


(paralelismo) Lkr em m Lkr em m

dist. teórica
Vão (Lkr) medido com trena LUFKIN 30M – YSL30CM
Sujeito a revisão sem previo aviso. Reprodução somente com autorização expressa da Mannesmann Dematic

Até 10m puxar trena com força de 4 kg


Maior que 10m até 20m puxar com 7 kg
Maior que 20m até 30m puxar com 10 kg
Vão (Lkr) maior que 30m: sob consulta

2000
B= ± 5 mm B= ± 10 mm
+B

Alinhamento de um
b

trilho em um plano Porém em um comprimento max. de 2 m a cota de controle não deve


superar a tolerância seguinte:
b

b= ± 1 mm b= ± 1 mm
-B

2000

Pontes guiadas sómente de um dos lados: b= ± 0,5 mm

2000 C= ± 10 mm
Diferença de altura Porém, em um comprimento máx. De 2 m a cota de controle não deve
+C

de um trilho Altura teórica


superar as tolerâncias seguintes:
c

(desnível
longitudinal) c= ± 1 mm c= ± 2 mm
-C

L kr
D

Diferença altura entre D= ± 0,2 ‰ de Lkr


os trilhos (desnível Máx. ± 10 mm D= ± 1 ‰ de Lkr
transversal) Máx. ± 10 mm

B 1
A1
ção +
lina
A2 Inc B1

Inclinação dos trilhos Incli


naç
ão A
entre si (diagonal) 2 B2 E= 0,5 ‰ E= 1 ‰
-
A1 B2

E= Inclinação A1 B1 - Inclinação A2 B2

Diferença dos
batedores entre si F= ± 0,7 ‰ de Lkr F= ± 1 ‰ de Lkr
F

sobre o plano Máx. 20 mm Máx. 20 mm


horizontal
Lkr

Lkr
G

Desnível do boleto G= ± 8 ‰ da largura do boleto


do trilho (com superfície de rolamento lisa)

∆ Correção em relação à 7500 - Engenharia de Produto


edição anterior Data : 10.09.99 folha única

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