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Volume IV

Floresta Ombrófila Densa

Editores

Alexander Christian Vibrans

Lucia Sevegnani

André Luís de Gasper

Débora Vanessa Lingner

Blumenau 2013
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

© Alexander Christian Vibrans, Lucia Sevegnani,


André Luís de Gasper, Débora Vanessa Lingner
(Editores)
UNIVERSIDADE REGIONAL DE
BLUMENAU
Editora da FURB
REITOR
Rua Antônio da Veiga, 140
João Natel Pollonio Machado Governo do Estado de Santa Catarina
89012-900 Blumenau-SC, BRASIL
VICE-REITOR Governador João Raimundo Colombo
Fone: (47) 3321-0329
Griseldes Fredel Boos
Correio eletrônico: editora@furb.br Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável
EDITORA DA FURB
Internet: www.furb.br/editora CONSELHO EDITORIAL Secretário Paulo Bornhausen
Edson Luiz Borges
Elsa Cristine Bevian Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina
Revisão: Roberto Belli
João Francisco Noll
Diagramação: Nenno Silva Jorge Gustavo Barbosa de Oliveira Presidente Sergio Luiz Gargioni
Distribuição: Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Roberto Heinzle Serviço Florestal Brasileiro
Marco Antônio Wanrowsky
Fone: (47) 3221-6047 Maristela Pereira Fritzen Diretor-Geral Antônio Carlos Hummel
Correio eletrônico: iffsc@furb.br
EDITOR EXECUTIVO Universidade Regional de Blumenau
Internet: www.iff.sc.gov.br Maicon Tenfen
Reitor João Natel Pollonio Machado
Universidade Federal de Santa Catarina
Reitora Roselane Neckel
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
Presidente Luiz Hessmann

Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Lei nº 10.994 de 14 de dezembro de 2004.


“Impresso no Brasil / Printed in Brazil”

Ficha Catalográfica elaborada pela


Biblioteca Central da FURB

F634f Floresta ombrófila densa / editores Alexander Christian


Vibrans ... [et al.]. – Blumenau : Edifurb, 2013.
576 p. : il. – (Inventário florístico florestal de Santa Catarina ; v.4)
ISBN 978-85-7114-333-3
Inclui bibliografia.

1.Inventário florestal – Santa Catarina. 2. Fitogeografia -


Santa Catarina. 3. Florestas – Santa Catarina. I. Vibrans, Alexander
Christian. II. Série.
CDD 634.9
Dedicatória

Esta obra é dedicada à memória dos botânicos

Raulino Reitz e Roberto Miguel Klein


Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

A
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS faz chegar à
comunidade técnico-científica o presente trabalho, ciente de sua importância para os
estudos da flora catarinense e do Sul do Brasil.

A edição desta obra objetiva, em parte, reconhecer o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos
10 anos no planejamento, execução e divulgação dos resultados do Inventário Florístico Florestal do
Estado de Santa Catarina e, em parte, apresentar os resultados dos levantamentos de dados sobre a
diversidade de plantas vasculares, composição florística, estrutura e estado de conservação da cobertura
florestal, a diversidade genética de espécies ameaçadas de extinção e a importância socioeconômica e
cultural dos recursos florestais do Estado.

Os resultados deste projeto servirão de base para fomentar a pesquisa científica relacionada à
biodiversidade catarinense, mas acima de tudo constituem um marco no planejamento, formulação e
desenvolvimento de uma Política Florestal Sustentável para o Estado de Santa Catarina.

Diversas ações do Estado, como o Zoneamento Ecológico Econômico, o Programa de Pagamento


por Serviços Ambientais e as atividades de monitoramento, fiscalização e conservação ambiental do
Estado, possuem agora sólida base para seu desenvolvimento.

A execução deste trabalho esteve a cargo da Universidade Regional de Blumenau (FURB), da


Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão
Rural de Santa Catarina (EPAGRI), incentivado e financiado pela FAPESC, tendo a Diretoria de
Saneamento e Meio Ambiente da SDS reunido as condições para sua publicação.

Paulo Bornhausen
Secretário de Estado do
Desenvolvimento Econômico Sustentável
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

É O
com enorme prazer que publicamos os resultados do Inventário Florístico Florestal s recursos florestais ganharam enorme importância nos últimos anos, notadamente após
de Santa Catarina (IFFSC), conduzido numa parceria entre a Universidade Regional a Rio92, e, desde então, em decorrência de suas convenções, como a da Diversidade
de Blumenau (FURB), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Empresa de Biológica e das Mudanças do Clima. A sua importância é hoje reconhecida por uma
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). Esse estudo recebeu apoio gama de bens e serviços que podem gerar, muito além do que apenas a produção de madeira. Os
financeiro do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado serviços ambientais decorrentes das florestas, tais como a conservação da biodiversidade e a regulação
de Santa Catarina (FAPESC). do clima, ganharam o mundo e a simpatia da sociedade. No âmbito nacional, as florestas também têm
ganhado enorme espaço nas discussões e atenções da sociedade. A cada dia observa-se uma demanda
O IFFSC foi conduzido por uma equipe multidisciplinar que percorreu quase a totalidade do maior por políticas públicas que conciliem a necessidade de conservação das florestas com as demandas
território catarinense, excetuando-se apenas áreas extremamente íngremes e de difícil acesso, com o da sociedade, seja por seus produtos e serviços, seja pelo espaço que as florestas ocupam, competindo
intuito de inventariar seus remanescentes florestais e gerar uma sólida base de dados. Estas informações com outros usos da terra.
servem de subsídios para a formação de políticas públicas voltadas à conservação das florestas
catarinenses e para adoção de medidas concretas do uso sustentável dos recursos florestais. A produção de informações e conhecimento sobre os recursos florestais nunca foi tão necessária
para dosar, de forma equilibrada, a formulação de políticas que incidem sobre regiões, biomas e,
O manejo sustentável de uma floresta permite que ela gere renda sem comprometer sua muitas vezes, sobre todo o país, influenciando os padrões de uso da terra. No caso do Brasil, a situação
biodiversidade ou outros aspectos importantes de seu tipo de cobertura vegetal. Permite, também, merece ainda maior atenção, uma vez que cerca de 60% de seu extenso território ainda são cobertos por
destacar a importância de manter áreas de proteção integral, como a criação de Unidades de Conservação, florestas. No entanto, também é fato conhecido, que, nos últimos anos, maior atenção tem sido dada à
a fim de preservar a biodiversidade relevante existente nestas áreas. O IFFSC define áreas prioritárias perda de florestas, o desmatamento, pela perda de biodiversidade e pelo aumento de emissões de gases
a serem recuperadas, sinaliza para ecossistemas degradados que merecem serem recompostos e aponta do efeito estufa que causa. Reduzir a perda de florestas é de fato importante, mas conhecer melhor as
para a necessidade premente da elaboração do zoneamento econômico-ecológico das atividades florestas de que ainda dispomos é um pré-requisito fundamental para a sua conservação. Como país,
extrativistas do Estado, conduzindo a mecanismos que permitam pagar pelos serviços ambientais em estamos trabalhando para que o Inventário Florestal Nacional seja realidade e uma política de Estado
Santa Catarina. consolidada e estruturada para produzir informações sobre as florestas de todo o país a cada cinco anos.
Ao longo dos últimos anos, o caminho para a construção dessa política tem-se mostrado árduo, pois,
O Inventário proporcionou trabalhar na identificação genética de algumas espécies ameaçadas de certa forma, é difícil mostrar o seu valor com resultados concretos, antes que estejam disponíveis,
de extinção e/ou de relevância econômica. Com isto foi possível estudar as espécies e áreas que sobretudo para aqueles que tomam decisões estratégicas e precisam crer na sua utilidade.
apresentavam maior diversidade, bem como identificar as populações que apresentavam alta similaridade
entre si, sendo, por conseguinte, mais ameaçadas de extinção. Santa Catarina iniciou, de forma pioneira, a implementação de seu Inventário Florístico
Florestal para atender a uma demanda da própria sociedade, motivada por proteger espécies ameaçadas
Dentro do escopo da proposta do IFFSC, foi dada ênfase à avaliação socioeconômica e cultural e, além disso, dispor de recursos para a sua gestão, agora e no futuro. Tendo como estrutura básica
dos recursos florestais – especialmente das espécies ameaçadas de extinção, através de entrevistas a metodologia nacional proposta para o Inventário Florestal Nacional, Santa Catarina concluiu com
realizadas com as comunidades locais de cada região catarinense. êxito essa importante tarefa, produzindo informações ainda mais detalhadas sobre as suas florestas.
Desde a área, a distribuição e as condições de suas florestas até a distribuição da diversidade genética
No total, foram investidos mais de R$ 5,3 milhões de recursos públicos em mais de 5 anos de
das espécies consideradas mais importantes, os resultados apresentados nesta publicação são a prova
pesquisa científica. A divulgação destes resultados à comunidade é de suma importância. Os últimos
concreta de até onde se pode chegar com a produção de informações sobre os recursos florestais, para
dados datavam das décadas de 1950 e 1960, com um nível de detalhamento e cobertura bem mais
o uso estratégico e em benefício da sociedade.
carentes.
Trata-se de um conjunto de dados tão precioso que certamente ainda servirá para a geração
Esse Inventário utilizou metodologia compatível com a proposta do Inventário Florestal de conhecimento por anos à frente, refinando e proporcionando novas leituras sobre o que se tem
Nacional, garantindo a integração dos resultados obtidos com os dados de outros Estados da Nação. e o que deve ser feito para conservar as florestas do estado. Para o Inventário Florestal Nacional,
Santa Catarina apresenta-se como pioneira neste tipo de estudo, no entanto, se faz necessário ainda em implementação em outros estados, o exemplo de Santa Catarina demonstra aonde podemos
que seja dada a devida importância aos resultados destacados pelo IFFSC e que seja dada continuidade chegar com a produção de informações florestais sobre todo o país. São os resultados concretos que nos
na melhoria e atualização de seus dados. faltavam para avançar e convencer. Estão de parabéns todas as instituições estaduais que trabalharam
nesse projeto, todos os pesquisadores, gestores públicos, funcionários, profissionais e estudantes que
dedicaram o seu tempo e o seu talento para produzir um resultado tão importante para Santa Catarina,
tão importante para o Brasil.

Sergio Luiz Gargioni


Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa Joberto Veloso de Freitas
e Inovação de Santa Catarana Diretor de Pesquisa e Informações do
Serviço Florestal Brasileiro
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

A Agradecimentos
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano
(1992), teve como principal tema a discussão sobre o desenvolvimento sustentável
e sobre como reverter o processo de degradação ambiental. Reuniu 117 governantes
de países que buscavam encontrar soluções para diminuir desigualdades sociais e enfrentar a crise O Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina não teria sido realizado sem a contribuição
da biodiversidade. A contribuição acadêmica foi extensa e inúmeros documentos foram produzidos, de um grande número de pessoas que, com entusiasmo e perseverança apoiaram a ideia de realizar o
ressaltando questões e serviços essenciais da biodiversidade, sem os quais a vida na Terra torna-se inventário das florestas catarinenses e fizeram com que os inúmeros obstáculos que este empreendimento
comprometida: equilíbrio do clima, qualidade e quantidade de água, produção de alimentos, bem-estar enfrentou fossem superados.
humano, entre outros.
Agradecemos aos Governadores do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira
Após a assinatura da Convenção de Diversidade Biológica (CDB), foram iniciadas discussões e João Raimundo Colombo, ao Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável,
sobre as possíveis alternativas para reverter o quadro crítico da questão ambiental na escala planetária. Paulo Bornhausen, aos Presidentes da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa
Mudanças climáticas, uso sustentável de recursos e a conservação da biodiversidade tornaram-se os Catarina (FAPESC) Antônio Diomário de Queiroz e Sergio Luiz Gargioni, aos Diretores de Pesquisa
pontos centrais da agenda global. A CDB fomentou a criação de tratados e outros instrumentos que Agropecuária, Zenório Piana e de Pesquisa Científica e Inovação da FAPESC, Mario Vidor, ao Diretor
orientam políticas sobre conhecimento, conservação e uso sustentável da biodiversidade. Para plantas, de Pesquisa e Informações do Serviço Florestal Brasileiro, Joberto Veloso de Freitas; às gerentes de
um dos principais mecanismos propostos a partir da CDB, foi a Estratégia Global para Conservação projetos da FAPESC, Adriana Dias Trevisan e Caroline Heidrich Seibert; aos Gerentes Florestais da
de Plantas (GSPC). Sua versão atualizada (ver http://www.plants2020.net/implementing-the-gspc- Secretaria de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Maria Eliza Martorano Bathke (in memoriam)
targets/) possui cinco objetivos e 16 metas destinadas a buscar o consenso e facilitar sinergias nos
e Silvio Tadeu de Menezes (in memoriam); à CAPES (PROAP - AUXPE FURB 2466/2010 - Programa
níveis global, nacional e regional, de forma a impulsionar o conhecimento, a conservação e o uso
de Pós-Graduação em Engenharia Florestal e Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental)
sustentável de plantas de 2011 a 2020.
pelo apoio financeiro para a editoração deste livro.
Considerando que o alcance dos objetivos e metas da GSPC, requer a geração de conhecimento
e de informações científicas em bases acessíveis, pode-se afirmar que os resultados alcançados pelo Um especial agradecimento devemos às equipes de trabalho do IFFSC e aos proprietários
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina – IFFSC conferem ao estado de Santa Catarina uma das florestas inventariadas; às primeiras, pelo entusiasmo, pelo incansável empenho e pela seriedade
situação privilegiada, não só pela quantidade e qualidade dos dados e informações atualizadas sobre e responsabilidade com que realizaram o levantamento dos dados em campo, seu processamento e
sua flora, como também por facilitar o alcance das metas da GSPC e das diretrizes estabelecidas sua análise, sob condições muitas vezes adversas; aos segundos pela generosidade, compreensão e
pela Política Nacional de Biodiversidade. O histórico de busca de conhecimento sobre sua flora, que confiança com que abriram as portas de suas propriedades para as nossas equipes de trabalho.
remonta do Plano de Coleções de R. Reitz (1965), o Inventário Florestal Nacional na década de 1980
Agradecemos à administração da Universidade Regional de Blumenau que sempre atendeu às
e os resultados advindos do IFFSC, permitirão ao estado fundamentar suas políticas públicas com base
em dados científicos, embasando as tomadas de decisões relativas ao uso e à conservação da flora, demandas do projeto e tornou possíveis trâmites administrativos às vezes inéditos.
permitindo um planejamento territorial adequado, conciliando assim, as políticas de desenvolvimento Aos consultores externos agradecemos pela cooperação e pela revisão dos manuscritos, aos
social e econômico. Além de ampliar o conhecimento sobre as espécies, permitem avaliar o estado de taxonomistas pela valiosa e indispensável colaboração na identificação de mais de 20.000 exsicatas.
conservação das espécies e ecossistemas, assim como as potencialidades de utilização e recuperação de
espécies de valor econômico do estado.
Os dados e as informações da cobertura dos remanescentes florestais, do uso e da diversidade
genética das espécies de valor econômico registrados pelo IFFSC, contribuem de forma efetiva para
que o estado possa avaliar de forma cientifica e consistente, o risco de extinção das espécies e assim, Alexander Christian Vibrans
orientar as ações de conservação, das Metas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 da GSPC. Com estes exemplos da
Lucia Sevegnani
importância do IFFSC, o Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina consolida-se como um
exemplo a ser seguido por outros estados brasileiros. André Luís de Gasper
Débora Vanessa Lingner

Gustavo Martinelli
Coordenador do Centro Nacional de Conservação da Flora
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Floresta Ombrófila Densa

Sumário

Apresentação do IFFSC...................................................................................................................... 17
Equipe executora IFFSC..................................................................................................................... 18
1 Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina..................... 25
2 Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina......... 37
2.1 Metodologia.............................................................................................................................. 38
2.2 Análise estatística dos dados dendrométricos levantados......................................................... 47
2.2.1 Representatividade da amostragem realizada..................................................................... 48
2.2.2 Variabilidade de dados entre grupos florísticos e bacias hidrográficas.............................. 63
2.3 Estimativa das variáveis dendrométricas para a Floresta Ombrófila Densa............................. 66
2.3.1 Estimativa das variáveis dendrométricas por espécie......................................................... 73
2.3.2 Estimativa das variáveis dendrométricas por Unidade Amostral....................................... 75
3 Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa
em Santa Catarina............................................................................................................................ 97
3.1 Introdução.................................................................................................................................. 98
3.2 Modelos para estimativa da altura total das árvores................................................................. 98
3.2.1 Metodologia........................................................................................................................ 98
3.2.2 Resultados e Discussão..................................................................................................... 100
3.3 Modelos para estimativa do volume do fuste com casca das árvores..................................... 108
3.3.1 Metodologia...................................................................................................................... 108
3.3.2 Resultados e Discussão..................................................................................................... 115
3.4 Modelos para estimativa do peso seco total das árvores......................................................... 121
3.4.1 Metodologia...................................................................................................................... 121
3.4.2 Resultados......................................................................................................................... 122
4 Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina................................................... 127
4.1 Introdução................................................................................................................................ 128
4.2 Metodologia............................................................................................................................ 129
4.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 129
5 Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina............................ 143
5.1 Introdução................................................................................................................................ 144
5.2 Metodologia............................................................................................................................ 145
5.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 147
6 Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em
Santa Catarina............................................................................................................................... 159
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores

6.1 Introdução................................................................................................................................ 160


6.2 Metodologia............................................................................................................................ 161
6.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 162
7 Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina......................................... 203
7.1 Introdução................................................................................................................................ 204
7.2 Metodologia............................................................................................................................ 205
7.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 206
8 Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina........... 249
8.1 Introdução................................................................................................................................ 250
8.2 Metodologia............................................................................................................................ 250
8.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 251
8.3.1 Distribuição diamétrica geral............................................................................................ 251
8.3.2 Distribuição diamétrica por Unidade Amostral................................................................ 252
8.3.3 Distribuição diamétrica por espécie................................................................................. 272
9 Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina............................................... 285
9.1 Introdução................................................................................................................................ 286
9.2 Metodologia............................................................................................................................ 287
9.3 Resultados e Discussão........................................................................................................... 290
9.3.1 Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo........................................................... 291
9.3.2 Fitossociologia do componente da regeneração natural................................................... 293
9.3.3 Florística........................................................................................................................... 294
9.3.4 Distribuição das espécies e estrutura das comunidades estudadas................................... 302
10 Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina...................................... 311
10.1 Introdução............................................................................................................................ 312
10.2 Metodologia......................................................................................................................... 313
10.3 Resultados e Discussão........................................................................................................ 314
10.3.1 Estádio Avançado........................................................................................................... 315
10.3.2 Estádio Médio................................................................................................................. 317
11 Considerações Finais sobre a Floresta Ombrófila Densa e Restinga........................................... 325
Apêndice I: Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina................... 329
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare...................... 379
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa.............. 405
Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa........................ 441
Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa....... 473

14
Floresta Ombrófila Densa

Apresentação do IFFSC

O inventário florestal é o processo de obtenção de dados qualitativos e quantitativos dos


recursos florestais de um Estado, Região ou País. Estes dados são necessários para a gestão adequada
das florestas, seu manejo, sua conservação e também para subsidiar o planejamento regional e as
tomadas de decisões estratégicas nos diversos níveis administrativos. A realização de um inventário
florestal em Santa Catarina foi motivada pelas Resoluções nº 278/2001 e nº 309/2002 do CONAMA,
que vincularam autorizações para corte e exploração de espécies ameaçadas de extinção, constantes
da lista oficial do IBAMA/MMA, em populações naturais no bioma Mata Atlântica, à elaboração de
“critérios técnicos, baseados em inventário florestal que garantam a sustentabilidade da exploração e a
conservação genética das populações”.

O objetivo do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC) é conhecer a quantidade


e a qualidade das florestas que ainda existem no nosso Estado, saber qual é seu estado de conservação
ou degradação, conhecer a distribuição e o potencial das diversas espécies de árvores, inclusive a
caracterização genética das raras e ameaçadas de extinção, para fundamentar políticas corretas para
o uso do solo e para a conservação dos recursos naturais e o relacionamento do ser humano com o
ambiente. Compõem os objetivos específicos do IFFSC:

- Identificação e coleta de dados de todas as árvores, arbustos, ervas e epífitas nas Unidades
Amostrais que compõem o inventário terrestre propriamente dito;

- Levantamento da estrutura genética de populações de espécies ameaçadas;

- Levantamento da importância socioambiental e cultural dos recursos florestais nativos;

- Criação de uma estrutura que permita a todas as pessoas o acesso às informações através do
uso da internet.

Neste Volume IV, são apresentados os resultados dos estudos realizados na Floresta Ombrófila
Densa no período entre 2009 e 2011, através dos Convênios 5.773/2009-8, 24.397/2010-3 e 24.398/2010-
1 firmados entre a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (FAPESC) e a
Universidade Regional de Blumenau e do Convênio 73.6531/2010, firmado entre o Serviço Florestal
Brasileiro (SFB), a FAPESC e Universidade Regional de Blumenau.

A metodologia de todos os levantamentos do IFFSC está detalhadamente descrita no Volume I


desta obra e foi abordada apenas resumidamente no presente volume. Foi objetivo publicar, além dos
resultados de análises qualitativas e quantitativas dos dados coletados, listas de espécies e tabelas com
dados de variáveis dendrométricas e fitossociológicas por espécie, por Unidade Amostral e por classe
de diâmetro, para futuras consultas e para possibilitar a realização de novos estudos.

No Volume I serão apresentados os resultados gerais para Santa Catarina, no contexto das três
regiões fitoecológicas, além dos resultados dos estudos genéticos, sócioambientais e outros correlatos.
O Volume II é dedicado aos resultados obtidos na Floresta Estacional Decidual e o Volume III aos da
Floresta Ombrófila Mista. O Volume V aborda as plantas epifíticas da Floresta Ombrófila Densa e o
Volume VI contém um guia de campo para identificação de epífitas. No Volume VII serão abordadas as
espécies raras e ameaçadas de extinção.
Informações atualizadas estão disponíveis no portal do IFFSC: www.iff.sc.gov.br

17
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

Equipe executora IFFSC Annete Bonnet Bióloga, Dra. (Epífitas)


A equipe do IFFSC foi formada por integrantes das seguintes instituições executoras: Carlos Anastácio Júnior Engenheiro Florestal
Universidade Regional de Blumenau (FURB), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e
Eduardo Brogni Engenheiro Florestal, MSc.
Empresa de Pesquisa e Extensão Agropecuária de Santa Catarina (EPAGRI). Esta equipe contou com
a valiosa colaboração dos proprietários das florestas inventariadas e dos consultores e taxonomistas Guilherme Klemz Engenheiro Florestal
externos, oriundos de várias instituições entre universidades e instituições de pesquisa brasileiras e Jaison Leandro Engenheiro Florestal
estrangeiras.
Juliane Luzia Schmitt Bióloga (Epífitos)
Coordenador institucional:
Marcela Braga Godoy Bióloga
Eng. Agron. MSc. Sílvio Tadeu de Menezes (Secretaria de Agricultura e da Pesca) (in memoriam)
Marcio Verdi Biólogo
Equipe da Universidade Regional de Blumenau (FURB) Ronnie Schmitt Engenheiro Florestal

Coordenação Susana Dreveck Bióloga

Alexander Christian Vibrans Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Regional de Blumenau Volnei Rodrigo Pasqualli Engenheiro Florestal

Equipe científica Tiago João Cadorin Biólogo (Epífitos)

Alexandre Uhlmann Biólogo, Dr., Embrapa Florestas César Pedro Lopes de Oliveira Rapelista
Annete Bonnet Bióloga, Dra., Embrapa Florestas Eder Caglioni Rapelista
Julio Cesar Refosco Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Regional de Blumenau Raphael Borsoi Saulo Escalador
Karin Esemann de Quadros Bióloga, Dra., Universidade Regional de Blumenau Renato Schmitz Escalador
Lauri Amândio Schorn Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Regional de Blumenau Simone Silveira Escaladora
Lucia Sevegnani Bióloga, Dra., Universidade Regional de Blumenau Felipe Borsoi Saulo Escalador
Marcos Eduardo Guerra Sobral Biólogo, Dr., Universidade Federal de São João del Rei José Francisco Torres Escalador
Moacir Marcolin Engenheiro Florestal, MSc., Universidade Regional de Blumenau Ademar Hilton Kniess Auxiliar de campo
Consultores externos Aline Luíza Tomazi Auxiliar de campo
Ary Teixeira de Oliveira Filho Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Federal de Minas Gerais Ary Francisco Mohr Filho Auxiliar de campo
Daniel Piotto Engenheiro Florestal, Dr., Serviço Florestal Brasileiro
Bruna Grosch Auxiliar de campo
Doádi Antônio Brena Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Federal de Santa Maria
Caroline Cristofolini Auxiliar de campo
Ernestino Guarino Engenheiro Florestal, Dr., Embrapa Acre
Claus Leber Auxiliar de campo
João André Jarenkow Biólogo, Dr., Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Deunízio Stano Auxiliar de campo
Solon Jonas Longhi Engenheiro Florestal, Dr., Universidade Federal de Santa Maria
Diego Henrique Klettenberg Auxiliar de campo
Ronald Edward McRoberts Matemático, Dr., U.S. Forest Service, Saint Paul, Minnesota
Douglas Meyer Auxiliar de campo
Vanilde Citadini-Zanette Bióloga, Dra., Universidade do Extremo Sul Catarinense
Eduardo Francisco Pedro Auxiliar de campo
Yeda Maria Malheiros de Oliveira Engenheira Florestal, Dra., Embrapa Florestas
Emílio Boing Auxiliar de campo
Equipes de campo
Eusébio Afonso Welter Auxiliar de campo
Alexandre Korte Biólogo
Andres Krüger Engenheiro Florestal Evair Legal Auxiliar de campo

André Luís de Gasper Biólogo, MSc. Francisco Estevão Carneiro Auxiliar de campo

Anita Stival dos Santos Bióloga Francys João Balestreri Auxiliar de campo

18 19
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

Hélio Tomporowski Auxiliar de campo Ary Gustavo Brignoli Wolff Bolsista, Engenharia Florestal
Herison José de Melo Auxiliar de campo Bruno Burkhardt Bolsista, Engenharia Florestal
Jair Ivan Rodrigues da Fonseca Auxiliar de campo Camila Mayara Gessner Bolsista, Engenharia Florestal
Luís Cláudio Auxiliar de campo Carla Marcolla Bolsista, Engenharia Florestal
Marcelo Devid Ferreira Silva Auxiliar de campo Cláudia Mariana Kirchheim da Silva Bolsista, Engenharia Florestal
Marco Antônio Florêncio Auxiliar de campo Débora Cristina da Silva Bolsista, Engenharia Florestal
Naiara Maria Bruggemann Auxiliar de campo Diego Knoch Sampaio Bolsista, Engenharia Florestal
Otávio Júnior Jeremias Auxiliar de campo Eder de Lima Bolsista, Engenharia Florestal
Pedro Rodrigues dos Santos Auxiliar de campo Gabriel Eduardo Marroquin Choto Bolsista, Engenharia Florestal
Rafaela Tamara Marquardt Auxiliar de campo Helena Koch Bolsista, Engenharia Florestal
Reginaldo José de Carvalho Auxiliar de campo João Paulo de Maçaneiro Bolsista, Engenharia Florestal
Ricardo Zimmermann Auxiliar de campo Luana Silveira e Silva Bolsista, Engenharia Florestal
Robson Carlos Avi Auxiliar de campo Maiara Jade Panca Bolsista, Engenharia Florestal
Rony Paolin Hasckel Auxiliar de campo Morgana dos Santos Neckel Bolsista, Engenharia Florestal
Sabrina De Moraes Clems Auxiliar de campo Murilo Schramm da Silva Bolsista, Engenharia Florestal
Simone de Andrade Auxiliar de campo Raphaela Noêmia Dutra Bolsista, Engenharia Florestal
Valdir de Oliveira Auxiliar de campo Sivonir Ricardo Fuchs Bolsista, Engenharia Florestal
Heitor Felipe Uller Bolsista Engenharia Florestal Stefanie Cristina De Souza Bolsista, Engenharia Florestal
Jefferson Tachini Bolsista Engenharia Florestal Thiago Michael Barth Bolsista, Engenharia Florestal
Paulo Roberto Lessa Bolsista Engenharia Florestal Alexandre Amilton de Oliveira Bolsista, Engenharia Florestal
Regiane Richartz Bolsista Engenharia Florestal Daniel Augusto da Silva Bolsista, Engenharia Florestal
Deise Clarice Melchioretto Bolsista Engenharia Florestal Kathlen Heloise Pfiffer Bolsista, Engenharia Florestal
Diego Marcos Feldhaus Bolsista Engenharia Florestal Herbário
Eron Marcus Santos Bolsista Engenharia Florestal André Luís de Gasper Biólogo, MSc.
Processamento de dados Leila Meyer Bióloga
Débora Vanessa Lingner Engenheira Florestal, MSc. Morilo José Rigon Jr. Biólogo
Deisi Cristini Sebold Engenheira Florestal Alciane Cé Valim Bolsista, Ciências Biológicas
Karine Heil Soares Engenheira Florestal Aline Haverroth Bolsista, Ciências Biológicas
Shams Sabbagh Engenheiro Florestal Arthur Vinícius Rodrigues Bolsista, Ciências Biológicas
Suélen Schramm Schaadt Engenheira Florestal, MSc. Camila Bernadete Ptermann Bolsista, Ciências Biológicas
Vilmar Orsi Analista de Sistemas Emily Daiana do Santos Bolsista, Ciências Biológicas
Paolo Moser Matemático Heitor Felipe Uller Bolsista, Engenharia Florestal
Adam Henry Marques Gonçalves Bolsista, Engenharia Florestal Itamara Kureck Bolsista, Nutrição
Adilson Luiz Nicoletti Bolsista, Engenharia Florestal Kamila Vieira Bolsista, Ciências Biológicas

20 21
Alexander Christian Vibrans Lucia Sevegnani André Luís de Gasper Débora Vanessa Lingner
Editores
Floresta Ombrófila Densa

Mariana Sara Custódio Bolsista, Ciências Biológicas Armando Cervi Universidade Federal do Paraná
Nayara Lais de Souza Bolsista, Ciências Biológicas Denilson Fernandes Peralta Instituto de Botânica de São Paulo
Thiago Alberto Beckhauser Bolsista, Ciências Biológicas Eliane de Lima Jacques Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Vanessa Bachmann Bolsista, Ciências Biológicas Elsie Guimarães Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Alunos de Pós-graduação Erik Koiti Okiyama Hattori Universidade Federal de Minas Gerais
André Luís de Gasper Biologia Vegetal, Universidade Federal de Minas Gerais Fábio de Barros Instituto de Botânica de São Paulo
Anita Stival dos Santos Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Gustavo Martinelli Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Cláudia Fontana Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau Hilda Longhi-Wagner Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Débora Vanessa Lingner Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau João Aranha Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Mariana
Eder Caglioni Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná João Renato Stehmann Universidade Federal de Minas Gerais
Eduardo Brogni Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau Leandro Giacomin Universidade Federal de Minas Gerais
Gisele Müller Amaral Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau Lidyanne Aona Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Gustavo Antonio Piazza Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau Lúcia Lohmann Universidade de São Paulo
Marcelo Bucci Engenharia Florestal, Universidade Regional de Blumenau Luciano Moreira Ceolin Universidade Federal do Paraná
Marcio Verdi Botânica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Mara Rejane Ritter Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Paolo Moser Engenharia Florestal, Universidade Regional de Blumenau Marcus Nadruz Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Suélen Schramm Schaadt Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau Maria de Fátima Freitas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Talita Macedo Maia Engenharia Florestal, Universidade Regional de Blumenau Maria Leonor Del Rei Universidade Federal de Santa Catarina
Administração Maria Salete Marchioretto Instituto Anchietano de Pesquisas/UNISINOS
Dirce Harnisch Auxiliar administrativo María Silvia Ferrucci Instituto de Botánica del Nordeste
Maria José Santana Barros Auxiliar administrativo Massimo Bovini Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Regiane Patrícia de Souza Auxiliar administrativo Mizue Kirizawa Instituto de Botânica
Solange Maria Krug Auxiliar administrativo Rafael Trevisan Universidade Federal de Santa Catarina
Taysa Cristina Nardes Auxiliar administrativo Rafaela Campostrini Forzza Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Taxonomistas Regina Andreata Universidade Federal do Rio de Janeiro
Adriana Lobão Universidade Federal Fluminense Renato Goldenberg Universidade Federal do Paraná
Alain Chautems Conservatoire et Jardin botanique de la Ville de Genève Rodrigo Augusto Camargo Universidade Estadual de Campinas
Alexandre Quinet Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Alexandre Salino Universidade Federal de Minas Gerais
Alice Calvente Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Ana Cláudia Fernandes Universidade Federal de Minas Gerais
Ana Odete Santos Vieira Universidade Estadual de Londrina
Andrea Costa Museu Nacional do Rio de Janeiro
Ariane Luna Peixoto Jardim Botânico do Rio de Janeiro

22 23
Capítulo 1
Floresta Ombrófila Densa

Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa


em Santa Catarina1

Original and present forest cover of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Alexander Christian Vibrans, Ronald Edward McRoberts,


Débora Vanessa Lingner, Adilson Luiz Nicoletti, Paolo Moser

Resumo
De acordo com o mapa fitogeográfico de Klein, a Floresta Ombrófila Densa cobria, originalmente 29.282 km²
ou 31% do território de Santa Catarina. A Floresta Ombrófila Mista cobria aproximadamente 45% e a Floresta
Estacional Decidual 8%, enquanto os campos cobriam 14% e outras formações 2%. A cobertura florestal atual
foi estimada com base na avaliação da acuracidade de quatro recentes mapeamentos e nos dados de campo
do IFFSC. Estes mapas foram elaborados por instituições governamentais e não-governamentais, entre 2005 e
2009, a partir da interpretação de imagens orbitais multiespectrais de resolução espacial média. Os resultados, no
entanto, mostraram grandes discrepâncias, com estimativas de cobertura florestal que variam entre 36,8 e 44,3%
para a Floresta Ombrófila Densa. Considerando vários parâmetros estatísticos de uma amostragem aleatória
simples, bem como de estimativas baseadas em modelagem com tendências ajustadas pelos dados terrestres
do IFFSC, chegou-se a uma estimativa de 12.618,50 km², com um intervalo de confiança compreendido entre
11.457,11 e 13.779,89 km², equivalentes a uma cobertura florestal de 40,1% para a Floresta Ombrófila Densa
em Santa Catarina. A fragmentação dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa é menor do que na média
estadual, com fragmentos de até 50 hectares, representando 74% do total dos fragmentos, mas apenas 6% de
toda área coberta por florestas. Os 110 fragmentos com área > 1.000 ha, por outro lado, cobrem 7,2% da área de
florestas.

Abstract
According to Klein’s phytogeographic map of Santa Catarina, Dense Ombrophylous Forest originally covered
29,282 km² or 31% of the state’s territory. Mixed Ombrophylous Forest covered nearly 45% and Seasonal
Deciduous Forest 8%, while Savanas covered 14% and other formations 2%. The present forest cover was
estimated based on an accuracy assessment of four recent cover maps using IFFSC ground data. The maps were
executed by governmental and non-governmental institutions between 2005 and 2009, based on classification of
medium resolution imagery. Large discrepancies of forest cover of Dense Ombrophylous Forest were observed,
ranging from 36.8 to 44.3%. Considering different statistic parameters of plot-based, simple random sampling
and bias adjusted model-assisted estimates, the present forest area is estimated in 12,618.50 km² with a 95%
confidence interval, ranging from 11,457.11 and 13,779.89 km². This estimated forest area represents a current
forest cover of 40.1% within the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Fragmentation of forests
in Dense Ombrophylous Forest was less intense than in the state’s mean, with small forest patches (<50 ha)
representing 74% of all remnants, but only 6% of total forest area. By contrast, the 110 remnants > 1,000 ha
cover 7.4% of the forest area.

1
Vibrans, A.C.; McRoberts, R. E.; Lingner; D.V. Nicoletti, A.L.; Moser, P. 2013. Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófla
Densa em Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa
Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

25
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 1 | Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

O Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina utiliza como divisão fitogeográfica do base em metodologia de McRoberts (2010; 2011) e são apresentados na Tabela 1.2. Os valores da
estado aquela proposta por Klein (1978). De acordo com seu mapa fitogeográfico (Figura 1.1), a cobertura florestal remanescente, tanto de Santa Catarina, como da área originalmente coberta pela
região fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa cobria originalmente uma área de aproximadamente Floresta Ombrófila Densa, variam de acordo com cada mapeamento. A validação com dados de campo
29.282,00 km², equivalentes a 31% da superfície do Estado, enquanto a Floresta Ombrófila Mista cobria do IFFSC mostrou que os mapeamentos Atlas 2008 e PROBIO/MMA subestimaram a extensão dos
45%, a Floresta Estacional Decidual 8%, os Campos Naturais 14% e demais regiões 2%. (Tabela 1.1) remanescentes, enquanto os mapas LCF/SAR e PPMA-SC/FATMA superestimaram a cobertura
remanescente. Considerando um conjunto de parâmetros estatísticos e os trabalhos de campo do
IFFSC, é possível afirmar que, baseado no mapeamento Atlas 2008 (Fundação SOS Mata Atlântica
2009), a cobertura florestal remanescente em 2008 na Floresta Ombrófila Densa era de 12.618.50 km²
(equivalentes a 40,1 % de sua área original), com um intervalo de confiança entre 11.457,11 e 13.779,89
km² (equivalente a uma cobertura florestal entre 36,8 e 44,3%) para um nível de probabilidade de 95%
(Vibrans et al. 2013). Nas Figuras 1.2 a 1.5, foram reproduzidos os remanescentes florestais de acordo
com os arquivos originais dos levantamentos citados, gentilmente cedidos ao IFFSC pelos responsáveis
das respectivas instituições executoras.
Tabela 1.2. Remanescentes florestais em Santa Catarina e da Floresta Ombrófila Densa. p̂ SRS = Área e percentual de
cobertura florestal equivalente à proporção da amostragem aleatória simples; = Área e percentual de cobertura florestal
ajustada a partir de matriz de erro considerando os dados de campo do IFFSC, de acordo com Vibrans et al. (2013).

Table 1.2. Forest cover of Santa Catarina and of Dense Ombrophylous Forest. SRS = estimation of forest cover using
simple random sampling (SRS), = Model assisted forest cover estimation based on IFFSC ground data, according to
Vibrans et al. (2013).
Santa Catarina Floresta Ombrófila Densa
Base de dados e ano de referência Estimador Área
% Área (km2) %
(km2)

IFFSC (campo; 2008/10) p̂ SRS 26.337, 8 27,8 12,632.7 0.404

p̂ SRS 35.498,7 37,2 16,726.1 0.534


LCF/SAR (2003/04)
Figura 1.1. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina (Klein 1978). 31.326,2 32,9 14,747.0 0.471
Figure 1.1. Phytogeographic map of Santa Catarina (Klein 1978).
p̂ SRS 25.680,3 26,9 12,558.7 0.406
PROBIO (2000)
Tabela 1.1. Extensão original das regiões fitoecológicas em Santa Catarina, de acordo com Klein (1978).
30.563,0 32,1 13,493.2 0.436
Table 1.1. Original extension of vegetation types in Santa Catarina, according to Klein (1978).
Região Fitoecológica Superfície original em km² Percentual da superfície do Estado (%) p̂ SRS 21.340,7 22,4 11,079.5 0.356
Atlas 2008 (2008)
Floresta Ombrófila Densa 29.282,00 30,71 27.555,0 28,9 12,618.5 0.405
Floresta Ombrófila Mista 42.851,56 44,94
p̂ SRS 39.531,2 41,5 16,723.6 0.527
Campos Naturais 13.543,00 14,20
PPMA (2005)
Floresta Estacional Decidual 7.670,57 8,04 35.092,3 36,8 14,018.9 0.441
Outras (Restinga, Manguezais) 1.999,05 2,10
Total 95.346,18 100

Para identificar os remanescentes florestais a serem amostrados, foi realizado o mapeamento


dos remanescentes florestais e do uso do solo através de interpretação visual de imagens orbitais
multiespectrais dos satélites Landsat-5 TM e Landsat-7 ETM+ dos anos de 2003 e 2004 LCF/SAR (SAR
2005). Além destes dados, o IFFSC utilizou o mapeamento temático realizado pelo projeto PPMA-
SC/FATMA, com base em classificação não-supervisionada de imagens multiespectrais dos satélites
SPOT-4 e SPOT-5 do ano de 2005 (Geoambiente 2008). Os resultados destes dois levantamentos,
bem como os do projeto PROBIO/MMA (Vicens & Cruz 2008) e do Atlas 2008 (Fundação SOS Mata
Atlântica 2009), foram validados com os dados de campo do IFFSC por Vibrans et al. (2013), com

26 27
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 1 | Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 1.2. Mapa dos remanescentes florestais de Santa Catarina “LCF/SAR” (SAR 2005). Figura 1.3. Mapa dos remanescentes florestais de Santa Catarina “Atlas 2008” (Fundação SOS Mata Atlântica
2009).
Figure 1.2. “LCF/SAR” forest cover map of Santa Catarina (SAR 2005).
Figure 1.3. “Atlas 2008” forest cover map of Santa Catarina (Fundação SOS Mata Atlântica 2009).

28 29
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 1 | Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 1.5. Mapa dos remanescentes florestais de Santa Catarina “PPMA-SC/FATMA” (Geoambiente 2008).
Figura 1.4. Mapa dos remanescentes florestais de Santa Catarina “PROBIO” (Cruz & Vicens 2007). Figure 1.5. “PPMA-SC/FATMA” forest cover map of Santa Catarina (Geoambiente 2008).
Figure 1.4. “PROBIO” forest cover map of Santa Catarina (Cruz & Vicens 2007).

30 31
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 1 | Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Analisando a frequência dos fragmentos florestais por classe de tamanho na Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina (Tabela 1.3), percebe-se que a cobertura florestal atual está menos fragmentada
do que nas outras regiões do estado (Figura 1.6). Fragmentos pequenos, com área até 20 hectares
representam 50% do número total dos fragmentos mapeados e aqueles com até 50 hectares somam
74% dos fragmentos. Enquanto, no estado de Santa Catarina, fragmentos até 50 hectares de área somam
14% do total da área coberta por florestas, na Floresta Ombrófila Densa cobrem apenas 6% do total.
Considerando os remanescentes até 200 hectares, a média estadual é de 28%, a da Floresta Ombrófila
Densa é 14%, com base nas informações extraídas do mapeamento “Atlas 2008” (Fundação SOS Mata
Atlântica 2009), que obteve o melhor desempenho na avaliação de uma série de parâmetros estatísticos,
quando comparado com os dados de campo do IFFSC (Vibrans et al. 2013). Isto significa que na
Floresta Ombrófila Densa, um maior percentual das florestas encontra-se em fragmentos maiores do
que na Floresta Ombrófila Mista e na Floresta Estacional Decidual.
Tabela 1.3. Número de fragmentos florestais mapeados na Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, e percentual do
total, de acordo com os quatro mapeamentos avaliados.
Table 1.3. Number of forest fragments in Dense Ombrophylous Forest mapped by four thematic maps and percentage of
total number of fragments.
Figura 1.6. Número de fragmentos da Floresta Ombrófila Densa e área acumulada dos fragmentos em percentual da área
ATLAS total, por classe de tamanho (ha), para Santa Catarina, Floresta Estacional Decidual (FED), Floresta Ombrófila Mista (FOM)
Classe (ha) LCF/SAR % PPMA-SC / FATMA % % PROBIO %
2008 e Floresta Ombrófila Densa (FOD), de acordo com “Atlas 2008” (Fundação SOS Mata Atlântica 2009).
Figure 1.6. Number of forest fragments of Dense Ombrophylous Forest and accumulated area as percentage of total forest
<5 2.553 34,34 4.181 38,26 676 12,42 4.690 44,93 area, by size class (ha) for Santa Catarina, Seasonal Deciduous Forest (FED), Mixed Ombrophylous Forest (FOM) and
Dense Ombrophylous Forest (FOD), according to “Atlas 2008” (Fundação SOS Mata Atlântica 2009).
5 a 10 1.837 24,71 2.882 26,37 793 14,57 1.523 14,59

10 a 20 1.231 16,56 1.703 15,58 1.263 23,21 1.402 13,43


Referências
20 a 50 920 12,37 1.119 10,24 1.279 23,51 1.323 12,67
Cruz, C.B.M.; Vicens, R.S. 2007. Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma
50 a 100 373 5,02 463 4,24 605 11,12 625 5,99 Mata Atlântica. Relatório Final. Rio de Janeiro. IESB/IGEO/UFRJ/UFF.

Fundação SOS Mata Atlântica. 2009. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica,
100 a 200 231 3,11 274 2,51 362 6,65 367 3,52
período 2005-2008. Relatório Final. São Paulo. Fundação SOS Mata Atlântica/ Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais.
200 a 500 155 2,08 184 1,68 257 4,72 276 2,64
Geoambiente Sensoriamento Remoto Ltda. 2008. Projeto de Proteção da Mata Atlântica em
500 a 1.000 63 0,85 56 0,51 96 1,76 102 0,98 Santa Catarina (PPMA/SC). Relatório Técnico do Mapeamento Temático Geral do Estado de Santa
Catarina. São José dos Campos. Geoambiente.
> 1.000 72 0,97 66 0,60 110 2,02 131 1,25
Klein, R.M. 1978. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. In: Reitz, R. (ed.).
Total 7.435 10.928 5.441 10.439 Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.

McRoberts, R.E. 2010. Probability and model-based approaches to inference for proportion
forest using satellite imagery as ancillary data. Remote Sensing of Environment 114: 1015-1025.

McRoberts, R.E. 2011. Satellite image-based maps: scientific inference or pretty pictures?
Remote Sensing of Environment 115: 715-724.

Netto, S.P. 1984. Inventário Florestal Nacional, florestas nativas: Paraná e Santa Catarina.
Brasília. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.

32 33
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 1 | Extensão original e remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

SAR. Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de Santa Catarina. 2005. Inventário


Florístico Florestal de Santa Catarina. Relatório do Projeto Piloto. Florianópolis. SAR (mimeo).

Vibrans, A.C.; McRoberts, R.E.; Moser, P.; Nicoletti, A. 2013. Using satellite image-based
maps and ground inventory data to estimate the remaining Atlantic forest in the Brazilian state of Santa
Catarina. Remote Sensing of Environment 130: 87-95.

34 35
Capítulo 2
Floresta Ombrófila Densa

Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta


Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Sampling of Dense Ombrophylous Forest remnants in Santa Catarina

Alexander Christian Vibrans, Paolo Moser, João Paulo de Maçaneiro,


Débora Vanessa Lingner, Luana Silveira e Silva, Gustavo Antonio Piazza

Resumo
Na área da Floresta Ombrófila Densa, foram instaladas, nas interseções de uma grade de 10 x 10 km, 197
Unidades Amostrais, formadas por conglomerados compostos por quatro subunidades de 1.000 m² (20 x 50 m)
de área cada uma. Estas Unidades Amostrais foram implantadas em áreas onde pelo menos um dos dois mapas
temáticos disponíveis na época indicava a existência de florestas. O número de Unidades Amostrais foi suficiente
para estimar número de árvores, área basal, volume do fuste e peso seco com uma margem de erro de 10% e uma
probabilidade de acerto de 95%. O esforço amostral também foi adequado para registrar a riqueza de espécies na
região de estudo, de acordo com a curva de rarefação, baseada na relação espécie/área amostral. Diferenças de
número de indivíduos, área basal, volume e peso seco entre três faixas altitudinais (< 30 m; 30 – 500 m; > 500 m)
e bacias hidrográficas foram analisadas. Variáveis dendrométricas como DAP, altura do fuste, altura total, área
basal, volume do fuste e peso seco foram calculados com seus intervalos de confiança para a Floresta Ombrófila
Densa toda e para cada Unidade Amostral baseada na variabilidade intra-conglomerado dos dados. Os seguintes
valores médios foram computados: número de indivíduos vivos com DAP ≥ 10 cm (684 ind.ha-1), riqueza de
espécies (59,1 Unidade Amostral-1), DAP (18,13 cm), altura do fuste (5,6 m), altura total (10,6 m), área basal
(23,65 m².ha-1), volume do fuste (97,64 m³.ha-1), peso seco das árvores vivas (DAP ≥ 10 cm) (137,99 Mg.ha-1),
peso seco das árvores mortas em pé (DAP ≥ 10 cm) (4,90 Mg.ha-1), estoque de carbono das árvores vivas (69,00
Mg.ha-1) e estoque de carbono das árvores mortas em pé (2,45 Mg.ha-1).

Abstract
Within the study area of Dense Ombrophylous Forest, field crews installed 197 Sample Plots in the form of a
cluster of four crosswise 1,000 m² subplots (20 x 50 m) at the intersections of a 10 x 10 km grid in areas predicted
to have forest cover according to at least one of the two forest cover maps available when the inventory was
conducted. As a result, number of Sample Plots was sufficient to allow estimates within a 10% error bound with
95% probability (α=0.05) for tree density, basal area, stem volume and total biomass. The conducted sampling
effort also resulted in effective measurement of species richness, based on species-area relationship and sample-
based rarefaction curves. Differences of tree density, basal area, stem volume and total biomass between tree
altitude classes (< 30 m; 30 – 500 m; > 500 m) and main watersheds in the study region were assessed. Descriptive
statistics for tree density, species richness, tree diameter and height, basal area, stem volume and biomass were
calculated for each Sample Plot (based on intra-plot data variability), for each tree species and for the whole
study region. The following mean values were computed: tree density (684 ind.ha-1), species richness (59.1
Sample Plot-1), DBH (18.13 cm), stem height (5.6 m), total height (10.6 m), basal area (23.65 m².ha-1), stem
volume (97.64 m³.ha-1), living tree (DBH ≥ 10 cm) biomass (137.99 Mg.ha-1), dead standing tree (DBH ≥ 10
cm) biomass (4.90 Mg.ha-1), living tree carbon stock (69.00 Mg.ha-1) and dead standing tree carbon stock (2.45
Mg.ha-1).

1
Vibrans, A.C.; Moser, P.; Maçaneiro, J.P. de; Lingner, D.V.; Silva, L.S.; Piazza, G.A. 2013. Amostragem dos remanescentes forestais da
Floresta Ombrófla Densa em Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico
Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

37
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

2.1 Metodologia

O Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina utilizou o processo de amostragem de


múltiplas ocasiões com possibilidade de repetição total da amostragem, com distribuição sistemática
das Unidades Amostrais, a partir de uma rede de pontos sistematizados (grade), com distância de 10
x 10 km, cobrindo todo o estado (Capítulo 2 do Volume I). Este procedimento resultou para a área de
ocorrência da Floresta Ombrófila Densa na instalação de 197 Unidades Amostrais, número considerado
suficiente para atender os requisitos e objetivos do IFFSC. A seleção das Unidades Amostrias foi
realizada a partir de uma estratificação preliminar em floresta e não-floresta, baseada em interpretação de
imagens orbitais (SAR 2005; Geoambiente 2008). Adotou-se inicialmente para a definição de ‘floresta’
o conceito da FAO (2009): terras com área mínima de 0,5 ha, árvores com altura > 5 m e cobertura
das copas ≥ 10%. No decorrer do inventário, no entanto, percebeu-se que, ao utilizar imagens orbitais
multiespectrais de média resolução espacial (Landsat-5, Landsat-7 e Spot-4) para o mapeamento dos
remanescentes e, assim, para a escolha dos pontos amostrais, o termo “floresta” deveria ser definido,
embora, de fato, a posteriori, de maneira diferente: em consonância com Ribeiro et al. (2009) e Vibrans
et al. (2013), o IFFSC amostrou áreas cobertas por vegetação arbórea contínua com altura do dossel >
10 m e idade > 15 anos, envolvendo, assim, todas as formações secundárias incluídas nestes limites,
pois são estas as formações florestais detectáveis com imagens de média resolução. Plantações de
espécies florestais exóticas não são incluídas nesta definição, nem pomares, quebra-ventos e outras
culturas agrícolas perenes.

Unidades Amostrais que, apesar de estarem localizadas fora dos limites da Floresta Ombrófila
Densa indicados por Klein (1978), mostraram uma composição de espécies característica desta região
fitoecológica (Unidades Amostrais: 1, 27, 117, 141, 221, 254, 255, 378, 468, 507, 570, 737, 795, 796 Figura 2.1. Conglomerado básico do IFFSC para a Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
e 913), estão incluídas no grupo das 197 Unidades Amostrais atribuídas à Floresta Ombrófila Densa Figure 2.1. Sample Plot (cluster) of IFFSC used in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
e ao ecótono com a Floresta Ombrófila Mista. Unidades localizadas dentro dos limites, porém com
Além das Unidades Amostrais regulares da referida grade de 10 x 10 km, foram instaladas cinco
composição florística remetendo à Floresta Ombrófila Mista, foram atribuídas a essa região fitoecológica
Unidades Amostrais “complementares” em remanescentes supostamente bem conservados (Unidades
e não à Floresta Ombrófila Densa (Unidades Amostrais: 310, 311, 797, 852 e 856).
Amostrais: 8003, no município de Florianópolis; 8009 em Biguaçu; 8011 em Garuva; 8012 em São
O método de amostragem foi o de Área Fixa em Conglomerados compostos por quatro Francisco do Sul e 8013 em Navegantes). Estas Unidades Amostrais, no entanto, não foram consideradas
subunidades perpendiculares a partir de um ponto central (Figura 2.1). Cada Unidade Amostral foi na análise estatística do IFFSC. Demais formações florestais, principalmente as formações iniciais de
composta por um conglomerado com área total de 4.000 m², constituído por quatro subunidades, com sucessão, não foram detectadas pelos mapeamentos utilizados. Estas constituem, em conjunto com
área de 1.000 m² cada, medindo 20 m de largura e 50 m de comprimento, orientadas na direção dos árvores esparsas e plantios em linha (quebra-ventos, aleias), os recursos florestais chamados “fora da
quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste), mantendo, cada uma, 30 m de distância do centro floresta” (FAO 2010) e foram amostrados por meio de uma grade de pontos com distância de 20 x 20
do conglomerado, com área de inclusão de 2,56 ha. Cada subunidade de 20 x 50 m, constituída por km, resultando em outras 34 Unidades Amostrais.
10 unidades básicas de 10 x 10 m (100 m²), foi destinada ao levantamento de todos os indivíduos com
A Figura 2.2 e as Tabelas 2.1 a 2.4 mostram a localização de todas as Unidades Amostrais
diâmetro à altura do peito (DAP) maior ou igual a 10 cm. Destes, foram registradas as suas coordenadas
instaladas, bem como aquelas que foram descartadas por motivos diversos. Entre estes motivos, constam
x e y dentro da subunidade, de modo a possibilitar o processamento dos dados com base na unidade básica
a falta ou a reduzida área de cobertura florestal no local, a falta de autorização dos proprietários para
de 100 m², bem como facilitar o controle de qualidade do trabalho de campo e futuras remedições. As
realizar o levantamento ou dificuldades de acesso.
variáveis levantadas foram: espécies, número de fustes, o(s) DAP(s) (através da medição do(s) CAP(s)),
a altura do fuste, altura total, qualidade do fuste, sanidade da árvore e a sua posição sociológica. Cada
subunidade contém quatro subparcelas de 5 x 5 m, destinada ao levantamento da regeneração natural,
considerando as plantas com altura ≥ 0,50 m e DAP < 10 cm; nestas subparcelas foram registrados,
além de indivíduos regenerantes de espécies do dossel, também espécimes exclusivas do sub-bosque.
As variáveis levantadas foram a espécie e a altura total da planta.

38 39
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 2.1. Unidades Amostrais (UA) levantadas por município, microrregião e bacia hidrográfica na Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina.
Table 2.1. Installed Sample Plots by municipality, district and watershed in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do


UA Município Microrregião
Hidrográfica E S (m) levantamento
1 Praia Grande Araranguá Rio Manpituba 584.552 6.764.019 466 26/05/2010

4 Praia Grande Araranguá Rio Manpituba 601.885 6.773.892 323 23/09/2009

10 Jacinto Machado Araranguá Rio Manpituba 610.962 6.783.721 74 25/09/2009

15 Jacinto Machado Araranguá Rio Araranguá 611.152 6.793.749 311 29/09/2009

21 Jacinto Machado Araranguá Rio Araranguá 611.157 6.803.667 380 14/10/2009

23 Turvo Araranguá Rio Araranguá 628.650 6.802.979 270 16/10/2009

27 Araranguá Araranguá Rio Araranguá 663.805 6.803.032 13 07/12/2010

28 Timbé do Sul Araranguá Rio Araranguá 611.252 6.813.639 360 19/10/2009

30 Morro Grande Araranguá Rio Araranguá 628.812 6.813.463 60 21/10/2009

37 Morro Grande Araranguá Rio Araranguá 620.128 6.823.515 311 27/11/2009

39 Nova Veneza Criciúma Rio Araranguá 637.858 6.823.558 124 12/11/2009

40 Nova Veneza Criciúma Rio Araranguá 646.566 6.823.137 48 01/12/2009

41 Criciúma Criciúma Rio Araranguá 655.399 6.823.199 50 04/11/2009

47 Siderópolis Criciúma Rio Araranguá 637.830 6.833.303 479 06/11/2009

49 Siderópolis Criciúma Rio Araranguá 655.543 6.832.871 43 28/11/2009

50 Cocal do Sul Criciúma Rio Urussanga 664.686 6.833.192 58 03/02/2010

51 Morro da Fumaça Criciúma Rio Urussanga 672.837 6.832.914 50 03/12/2009

58 Treviso Criciúma Rio Araranguá 647.026 6.843.248 197 27/01/2010

59 Urussanga Criciúma Rio Araranguá 655.286 6.843.459 453 29/01/2010

74 Treviso Criciúma Rio Araranguá 647.009 6.850.730 555 02/02/2010

77 Urussanga Criciúma Rio Tubarão 673.341 6.852.754 165 18/02/2010

81 Laguna Tubarão Rio Tubarão 708.596 6.852.207 246 04/05/2010

95 Lauro Müller Criciúma Rio Tubarão 647.017 6.863.107 449 20/02/2010

97 Orleans Tubarão Rio Tubarão 664.749 6.863.080 206 23/02/2010

98 Orleans Tubarão Rio Tubarão 673.283 6.862.457 345 11/03/2010

117 Orleans Tubarão Rio Tubarão 647.185 6.873.061 646 22/05/2009

118 Orleans Tubarão Rio Tubarão 655.777 6.872.997 309 16/03/2010

119 Orleans Tubarão Rio Tubarão 664.881 6.872.764 314 31/03/2010

122 Armazém Tubarão Rio Tubarão 691.362 6.872.505 187 07/04/2010

123 Armazém Tubarão Rio Tubarão 700.163 6.872.033 412 08/04/2010

141 Orleans Tubarão Rio Tubarão 647.669 6.882.819 928 26/05/2009

142 Orleans Tubarão Rio Tubarão 656.100 6.882.950 431 13/03/2010

143 Grão Pará Tubarão Rio Tubarão 664.711 6.882.814 332 14/04/2010

146 Rio Fortuna Tubarão Rio Tubarão 691.457 6.882.504 229 06/06/2010

Figura 2.2. Localização das Unidades Amostrais instaladas e descartadas do IFFSC na Floresta Ombrófila 147 São Martinho Tubarão Rio Tubarão 700.454 6.882.450 89 11/04/2010
Densa em Santa Catarina. 148 Imaruí Tubarão Rio D’uma 709.102 6.882.188 604 18/03/2010
Figure 2.2. Localization of installed and cancelled Sample Plots by IFFSC in Dense Ombrophylous Forest in
Santa Catarina. 170 Santa Rosa de Lima Tubarão Rio Tubarão 683.065 6.892.479 276 06/05/2010

172 São Martinho Tabuleiro Rio Tubarão 700.380 6.892.180 332 13/04/2010

40 41
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do
UA Município Microrregião UA Município Microrregião
Hidrográfica E S (m) levantamento Hidrográfica E S (m) levantamento
173 São Martinho Florianópolis Rio D’uma 709.308 6.892.108 517 16/06/2010 388 Antônio Carlos Florianópolis Rio Biguaçú 710.504 6.961.905 709 12/07/2010

174 Paulo Lopes Florianópolis Rio D’uma 718.144 6.891.948 126 01/05/2010 390 Biguaçu Florianópolis Rio Biguaçú 728.298 6.961.596 66 17/06/2010

175 Garopaba Tubarão Rio D’uma 726.991 6.891.780 147 29/04/2010 392 Florianópolis Florianópolis Rio Tijucas 755.033 6.960.921 147 16/03/2010

194 Santa Rosa de Lima Tubarão Rio Tubarão 673.973 6.902.690 588 20/05/2010 421 Ituporanga Ituporanga Rio Itajaí 648.122 6.972.739 708 20/10/2009

196 São Bonifácio Tabuleiro Rio Tubarão 691.888 6.902.478 821 01/06/2010 422 Ituporanga Ituporanga Rio Itajaí 657.270 6.972.659 895 03/11/2009

197 São Bonifácio Tabuleiro Rio Tubarão 700.623 6.901.799 339 30/06/2010 423 Vidal Ramos Ituporanga Rio Itajaí 666.168 6.972.597 588 24/09/2009

198 São Bonifácio Tabuleiro Rio Tubarão 709.504 6.902.068 623 02/07/2010 424 Leoberto Leal Tijucas Rio Tijucas 675.054 6.972.476 442 21/09/2009

199 Paulo Lopes Florianópolis Rio D’uma 718.336 6.901.933 329 09/06/2010 425 Nova Trento Tijucas Rio Tijucas 684.186 6.972.352 467 26/05/2010

221 Anitápolis Tabuleiro Rio Tubarão 674.196 6.912.608 602 18/06/2009 426 Nova Trento Tijucas Rio Tijucas 692.879 6.972.368 307 14/07/2010

251 Anitápolis Tabuleiro Rio Tubarão 683.210 6.922.458 720 06/07/2010 427 Major Gercino Tijucas Rio Tijucas 701.778 6.972.037 258 06/10/2010

253 Águas Mornas Tabuleiro Rio Cubatão (Sul) 700.864 6.922.217 620 25/06/2010 428 São João Batista Tijucas Rio Tijucas 710.919 6.971.919 231 16/12/2009

254 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 710.133 6.922.020 744 29/05/2009 429 Biguaçu Florianópolis Rio Tijucas 719.589 6.971.746 442 07/07/2010

255 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 718.667 6.921.875 558 20/10/2010 430 Biguaçú Florianópolis Rio Tijucas 728.469 6.971.428 75 29/10/2010

256 Palhoça Florianópolis Rio da Madre 727.565 6.921.699 220 22/06/2010 457 Pouso Redondo Rio do Sul Rio Itajaí 594.918 6.983.266 475 07/05/2010

281 Alfredo Wagner Tabuleiro Rio Itajaí 674.575 6.932.451 803 17/06/2010 460 Agrolândia Rio do Sul Rio Itajaí 621.727 6.983.064 458 04/05/2010

284 Águas Mornas Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 701.110 6.932.147 460 21/10/2010 464 Presidente Nereu Rio do Sul Rio Itajaí 657.383 6.982.663 640 14/10/2009

285 Águas Mornas Tabuleiro Rio Cubatão (Sul) 709.847 6.932.136 250 20/05/2010 465 Presidente Nereu Rio do Sul Rio Itajaí 666.267 6.982.386 458 17/10/2009

286 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 718.873 6.931.840 612 27/05/2010 466 Botuverá Blumenau Rio Itajaí 675.208 6.982.414 525 07/10/2009

287 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 727.513 6.931.929 108 14/07/2010 467 Botuverá Blumenau Rio Itajaí 684.113 6.982.288 639 01/04/2010

309 Alfredo Wagner Tabuleiro Rio Itajaí 647.991 6.942.884 642 25/11/2009 468 Botuverá Blumenau Rio Itajaí 692.831 6.982.312 874 30/06/2009

314 Angelina Tijucas Rio Tijucas 692.469 6.942.731 590 04/02/2010 470 Camboriú Tijucas Rio Tijucas 716.835 6.981.626 119 27/05/2010

316 Águas Mornas Tabuleiro Rio Cubatão (Sul) 710.162 6.941.965 413 25/02/2010 507 Mirim Doce Rio do Sul Rio Itajaí 577.489 6.993.112 842 23/02/2008

317 Santo Amaro da Imperatriz Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 718.979 6.941.929 236 01/06/2010 508 Mirim Doce Rio do Sul Rio Itajaí 586.171 6.993.328 596 02/05/2010

318 Palhoça Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 727.778 6.941.649 65 15/06/2010 513 Rio do Sul Rio do Sul Rio Itajaí 630.756 6.992.945 623 09/12/2009

340 Petrolândia Ituporanga Rio Itajaí 621.391 6.953.137 915 05/05/2008 516 Apiúna Blumenau Rio Itajaí 657.509 6.992.617 793 17/03/2010

341 Petrolândia Ituporanga Rio Itajaí 630.392 6.953.129 493 30/04/2010 517 Apiúna Blumenau Rio Itajaí 666.428 6.992.512 643 12/11/2009

344 Ituporanga Ituporanga Rio Itajaí 657.001 6.952.749 677 03/12/2009 518 Presidente Nereu Rio do Sul Rio Itajaí 675.346 6.992.387 616 10/11/2009

347 Angelina Tijucas Rio Tijucas 683.666 6.952.377 630 28/04/2010 519 Botuverá Blumenau Rio Itajaí 684.266 6.992.266 307 05/11/2009

348 Angelina Tijucas Rio Tijucas 692.561 6.952.240 835 30/01/2010 520 Botuverá Blumenau Rio Itajaí 693.258 6.992.148 219 03/11/2009

349 Angelina Tijucas Rio Tijucas 701.448 6.952.090 718 07/04/2010 522 Canelinha Tijucas Rio Tijucas 710.894 6.991.620 260 08/12/2009

350 Antônio Carlos Florianópolis Rio Biguaçú 710.324 6.952.015 220 18/02/2010 523 Tijucas Tijucas Rio Tijucas 719.956 6.991.656 186 13/12/2009

351 São Pedro de Alcântara Florianópolis Rio Biguaçú 719.228 6.951.784 245 08/07/2010 526 Bombinhas Itajaí Rio Tijucas 746.696 6.991.178 8 06/07/2010

352 São José Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 728.160 6.951.602 135 19/03/2010 568 Taió Rio do Sul Rio Itajaí 595.430 7.003.012 400 28/01/2010

377 Agrolândia Ituporanga Rio Itajaí 612.500 6.963.145 544 25/04/2010 570 Rio do Oeste Rio do Sul Rio Itajaí 613.266 7.003.137 401 15/06/2009

378 Atalanta Ituporanga Rio Itajaí 621.464 6.963.118 649 11/06/2009 571 Presidente Getúlio Rio do Sul Rio Itajaí 621.941 7.002.989 516 09/04/2010

383 Vidal Ramos Ituporanga Rio Itajaí 666.019 6.962.597 806 17/09/2009 573 Rio do Sul Rio do Sul Rio Itajaí 639.791 7.002.815 792 11/12/2009

384 Leoberto Leal Tijucas Rio Tijucas 674.919 6.962.476 849 05/11/2009 575 Apiúna Blumenau Rio Itajaí 657.631 7.002.615 333 19/05/2010

385 Major Gercino Tijucas Rio Tijucas 683.818 6.962.346 708 01/05/2010 576 Apiúna Blumenau Rio Itajaí 666.554 7.002.502 370 19/03/2010

386 Angelina Tijucas Rio Tijucas 692.705 6.962.136 841 30/04/2010 577 Indaial Blumenau Rio Itajaí 675.478 7.002.372 601 21/05/2010

387 Angelina Tijucas Rio Tijucas 701.611 6.962.088 434 26/02/2010 578 Blumenau Blumenau Rio Itajaí 684.407 7.002.229 803 27/05/2010

42 43
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do
UA Município Microrregião UA Município Microrregião
Hidrográfica E S (m) levantamento Hidrográfica E S (m) levantamento
579 Guabiruba Blumenau Rio Itajaí 693.395 7.002.083 256 29/10/2009 807 Blumenau Blumenau Rio Itapocú 693.951 7.041.984 276 19/06/2010

582 Camboriú Itajaí Rio Itajaí 720.123 7.001.659 341 01/06/2010 811 Piçarras Itajaí Rio Itajaí 729.307 7.041.377 18 10/10/2009

584 Itapema Itajaí Rio Tijucas 737.988 7.001.401 60 04/05/2010 853 Itaiópolis Canoinhas Rio Itajaí 613.480 7.052.933 601 10/06/2010

624 Rio do Campo Rio do Sul Rio Itajaí 577.390 7.013.311 893 14/09/2010 857 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 649.304 7.052.561 553 28/05/2010

625 Taió Rio do Sul Rio Itajaí 586.320 7.013.264 808 18/02/2010 858 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 658.123 7.052.641 745 14/06/2010

631 Ibirama Rio do Sul Rio Itajaí 639.952 7.012.998 503 07/04/2010 860 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 676.184 7.052.217 443 21/04/2010

633 Ascurra Blumenau Rio Itajaí 657.766 7.012.566 268 17/04/2010 865 São João do Itaperiú Itajaí Rio Itapocú 720.555 7.051.378 25 15/10/2009

634 Ascurra Blumenau Rio Itajaí 666.692 7.012.460 154 01/04/2010 899 Itaiópolis Canoinhas Rio Itajaí 604.911 7.063.015 747 03/02/2010

635 Indaial Blumenau Rio Itajaí 675.615 7.012.351 357 14/05/2010 905 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 658.395 7.062.424 914 14/07/2010

636 Blumenau Blumenau Rio Itajaí 684.557 7.012.188 351 10/10/2009 906 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 667.354 7.062.307 893 17/06/2010

637 Gaspar Blumenau Rio Itajaí 693.400 7.012.022 215 08/10/2009 907 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 676.713 7.061.929 180 27/01/2010

638 Gaspar Blumenau Rio Itajaí 702.398 7.011.990 92 15/10/2009 909 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 694.250 7.061.911 634 14/05/2010

639 Brusque Blumenau Rio Itajaí 711.381 7.011.717 45 19/11/2009 912 São João do Itaperiú Itajaí Rio Itapocú 721.474 7.061.673 14 14/10/2009

640 Itajaí Itajaí Rio Itajaí 720.263 7.011.635 72 21/11/2009 913 Balneário Barra do Sul Joinville Rio Itapocú 730.221 7.061.051 10 09/04/2010

641 Camboriú Itajaí Rio Itajaí 729.208 7.011.460 97 15/06/2010 951 Corupá Joinville Rio Itapocú 658.513 7.072.392 938 24/08/2010

642 Balneário Camboriú Itajaí Rio Itajaí 738.144 7.011.298 140 06/05/2010 953 Corupá Joinville Rio Itapocú 676.170 7.072.162 270 05/02/2010

681 Rio do Campo Rio do Sul Rio Itajaí 577.477 7.023.311 786 30/06/2010 955 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 694.225 7.071.639 219 22/02/2010

682 Rio do Campo Rio do Sul Rio Itajaí 586.526 7.023.401 733 25/02/2010 959 Balneário Barra do Sul Joinville Rio Itapocú 730.310 7.071.303 10 05/11/2009

685 Witmarsum Rio do Sul Rio Itajaí 612.954 7.023.064 587 01/06/2010 991 São Bento do Sul Joinville Rio Itapocú 658.634 7.082.380 857 25/11/2009

686 Witmarsum Rio do Sul Rio Itajaí 622.143 7.022.935 439 13/02/2010 992 São Bento do Sul São Bento do Sul Rio Itapocú 667.599 7.082.175 368 09/12/2009

687 José Boiteux Rio do Sul Rio Itajaí 631.304 7.023.020 652 23/06/2010 993 São Bento do Sul São Bento do Sul Rio Itapocú 676.596 7.082.128 260 30/01/2010

688 José Boiteux Rio do Sul Rio Itajaí 640.217 7.022.553 823 14/04/2010 994 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 685.600 7.082.225 205 02/02/2010

689 Benedito Novo Blumenau Rio Itajaí 648.984 7.022.628 860 10/03/2010 995 Schroeder Joinville Rio Itapocú 694.690 7.081.906 105 24/02/2010

690 Rodeio Blumenau Rio Itajaí 657.803 7.022.544 611 30/03/2010 997 Joinville Joinville Rio Itapocú 712.523 7.081.585 21 23/06/2010

737 Rio do Campo Canoinhas Rio Itajaí 577.244 7.033.566 1195 17/09/2010 1025 Joinville Joinville Rio Itapocú 685.721 7.091.972 744 26/02/2010

742 Vitor Meireles Rio do Sul Rio Itajaí 622.295 7.032.747 714 24/06/2010 1026 Joinville Joinville Rio Itapocú 694.707 7.091.839 698 18/08/2010

743 José Boiteux Rio do Sul Rio Itajaí 631.182 7.032.809 394 29/06/2010 1027 Joinville Joinville Rio Itapocú 703.504 7.091.690 85 18/11/2009

745 Benedito Novo Blumenau Rio Itajaí 649.069 7.032.621 690 26/05/2010 1031 São Francisco do Sul Joinville Rio Cubatão (Norte) 739.657 7.091.084 28 03/11/2009

747 Timbó Blumenau Rio Itajaí 666.868 7.032.548 192 15/04/2010 1047 Joinville Joinville Rio Cubatão (Norte) 685.786 7.102.240 822 27/11/2009

748 Timbó Blumenau Rio Itajaí 675.958 7.032.180 247 31/03/2010 1048 Joinville Joinville Rio Cubatão (Norte) 695.066 7.101.518 585 15/12/2009

750 Blumenau Blumenau Rio Itajaí 693.866 7.032.054 264 21/09/2009 1049 Joinville Joinville Rio Cubatão (Norte) 703.855 7.101.672 240 29/10/2009

752 Ilhota Itajaí Rio Itajaí 711.585 7.031.747 106 05/10/2009 1052 São Francisco do Sul Joinville Rio Cubatão (Norte) 730.844 7.101.220 453 15/03/2010

753 Navegantes Itajaí Rio Itajaí 720.767 7.031.297 178 15/09/2009 1065 Joinville Joinville Rio Cubatão (Norte) 695.009 7.111.784 1160 21/04/2010

795 Papanduva Canoinhas Rio Itajaí 586.333 7.042.992 790 09/04/2008 1066 Joinville Joinville Rio Cubatão (Norte) 704.054 7.111.686 294 25/06/2010

796 Santa Terezinha Canoinhas Rio Itajaí 595.476 7.043.099 765 08/04/2008 1068 Garuva Joinville Rio Cubatão (Norte) 721.981 7.111.324 114 25/09/2009

798 Vitor Meireles Rio do Sul Rio Itajaí 613.368 7.042.960 540 03/06/2010 1069 Itapoá Joinville Rio Cubatão (Norte) 731.063 7.111.232 5 28/06/2010

801 Doutor Pedrinho Blumenau Rio Itajaí 640.082 7.042.535 759 13/05/2010 1072 Garuva Joinville Rio Cubatão (Norte) 713.178 7.121.471 34 07/04/2010

802 Doutor Pedrinho Blumenau Rio Itajaí 649.179 7.042.591 621 04/05/2010 1073 Garuva Joinville Rio Cubatão (Norte) 722.186 7.121.469 39 06/10/2009

803 Benedito Novo Blumenau Rio Itajaí 658.404 7.042.741 560 14/05/2010 1074 Itapoá Joinville Rio Cubatão (Norte) 731.199 7.121.164 18 15/09/2009

804 Rio dos Cedros Blumenau Rio Itajaí 666.922 7.042.303 447 19/04/2010

44 45
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 2.2. Unidades Amostrais (UA) “complementares” levantadas por município, microrregião e bacia hidrográfica na Tabela 2.4. Unidades Amostrais (UA) “fora-da-floresta” levantadas por município e bacia hidrográfica na Floresta Ombrófila
Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Densa em de Santa Catarina.
Table.2.2. “Complementary” Sample Plots installed by municipality, district and watershed in Dense Ombrophylous Forest Table 2.4. Installed “Out-of-forest” Sample Plots by municipality and watershed in Dense Ombrophylous Forest in Santa
in Santa Catarina. Catarina.
Bacia Coordenadas UTM Altitude Data do Bacia Coordenadas UTM Data do
UA Município Microrregião UA Município Altitude (m)
Hidrográfica E S (m) levantamento Hidrográfica E S levantamento
8003 Florianópolis Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 743.769 6.931.645 226 12/03/2010 5 Praia Grande Rio Manpituba 610.868 6.773.749 13 10/05/2011
8009 Biguaçu Florianópolis Rio Biguaçú 728.541 6.961.602 64 24/06/2010 7 Santa Rosa do Sul Rio Manpituba 628.375 6.773.567 0 10/05/2011
8011 Garuva Joinville Rio Cubatão (Norte) 719.953 7.119.110 18 01/02/2011 17 Ermo Rio Araranguá 628.592 6.793.512 17 10/05/2011
8012 São Francisco do Sul Joinville Rio Itapocú 738.370 7.078.545 2 22/02/2011 32 Forquilhinha Rio Araranguá 646.389 6.813.248 18 10/05/2011
8013 Navegantes Itajaí Rio Itajaí 733.992 7.027.605 8 24/02/2011 34 Içara Rio Araranguá 663.961 6.813017 7 11/05/2011

Tabela 2.3. Unidades Amostrais (UA) descartadas por município, microrregião e bacia hidrográfica, com motivo do 48 Siderópolis Rio Araranguá 646.639 6.833.197 117 10/05/2011
descarte: 1 = descartado no escritório com base em imagens Google Earth; 2 = acesso negado pelo proprietário; 3 = cultura 52 Sangão Rio Tubarão 681.843 6.832.697 137 11/05/2011
agrícola; 4 = reflorestamento; 5 = Terra Indígena; 6 = fragmento muito pequeno; 7 = outro motivo.
54 Jaguaruna Rio Tubarão 699.441 6.832.412 2 11/05/2011
Table 2.3. Cancelled Sample Plots by municipality, district and watershed with cancelling reason: 1 = cancelled at office
based on Google Earth images; 2 = access denied by landowner; 3 = agriculture; 4 = forest plantation; 5 = indigenous land; 76 Urussanga Rio Tubarão 664.519 6.852.095 231 12/05/2011
6 = very small forest remnant; 7 = others. 78 Pedras Grandes Rio Tubarão 682.146 6.852.646 327 11/05/2011
Bacia Coordenadas UTM Data do Motivo de 80 Capivari de Baixo Rio Tubarão 699.788 6.852.374 10 11/05/2011
UA Município Microrregião
Hidrográfica E S levantamento descarte 121 Braço do Norte Rio Tubarão 682.457 6.872.594 123 12/05/2011
9 Jacinto Machado Araranguá Rio Manpituba 602.155 6.783.749 2009 1 125 Imaruí Rio D’uma 717.780 6.872.001 7 12/05/2011
11 Santa Rosa do Sul Araranguá Rio Araranguá 619.677 6.783.579 2009 1 168 Grão Pará Rio Tubarão 665.072 6.892.804 427 11/07/2011
33 Criciúma Criciúma Rio Araranguá 655.174 6.813.135 2009 1 222 Anitápolis Rio Tubarão 683.065 6.912.480 575 14/07/2011
62 Treze de Maio Tubarão Rio Tubarão 681.946 6.842.618 2009 1 224 São Bonifácio Rio Tubarão 700.787 6.912.202 575 17/03/2011
144 Grão Pará Tubarão Rio Tubarão 673.772 6.882.698 14/04/2010 7 343 Chapadão do Lageado Rio Itajaí 648.115 6.952.856 474 15/03/2011
169 Rio Fortuna Tubarão Rio Tubarão 673.917 6.892.670 27/05/2010 6 417 Trombudo Central Rio Itajaí 612.747 6.973.175 408 10/03/2011
223 Anitápolis Tabuleiro Rio Tubarão 691.926 6.912.346 07/05/2010 7 431 Governador Celso Ramos Rio Tijucas 737.394 6.971.405 5 24/02/2011
226 Paulo Lopes Florianópolis Rio da Madre 718.508 6.911.893 06/10/2010 7 511 Rio do Oeste Rio Itajaí 612.929 6.993.114 338 15/03/2011
277 Bom Retiro Campos de Lages Rio Canoas 638.951 6.932.964 05/2009 7 515 Lontras Rio Itajaí 648.595 6.992.739 345 03/02/2011
319 Florianópolis Florianópolis Rio Cubatão (Sul) 745.698 6.941.306 06/2010 7 521 Brusque Rio Itajaí 702.096 6.991.972 160 09/03/2011
461 Rio do Sul Rio do Sul Rio Itajaí 630.656 6.982.969 16/02/2010 7 525 Porto Belo Rio Tijucas 737.777 6.991.352 25 24/02/2011
510 Taió Rio do Sul Rio Itajaí 604.013 6.993.192 2009 1 626 Salete Rio Itajaí 595.249 7.013.202 438 14/03/2011
567 Taió Rio do Sul Rio Itajaí 586.250 7.003.298 29/01/2010 2 628 Dona Emma Rio Itajaí 613.109 7.013.054 634 03/03/2011
569 Taió Rio do Sul Rio Itajaí 604.096 7.003.161 16/02/2010 7 630 Dona Emma Rio Itajaí 630.971 7.012.880 360 03/03/2011
581 Brusque Blumenau Rio Itajaí 711.188 7.001.808 06/2010 7 632 Ibirama Rio Itajaí 648.833 7.012.680 29 10/03/2011
684 Vitor Meireles Rio do Sul Rio Itajaí 604.262 7.023.100 14/06/2010 7 859 Rio dos Cedros Rio Itajaí 667.223 7.052.338 583 01/03/2011
692 Indaial Blumenau Rio Itajaí 675.767 7.022.304 29/03/2010 7 861 Jaraguá do Sul Rio Itajaí 685.144 7.052.089 325 01/03/2011
694 Blumenau Blumenau Rio Itajaí 693.645 7.022.041 04/2010 7 863 Massaranduba Rio Itajaí 703.065 7.051.816 331 07/03/2011
741 Vitor Meireles Rio do Sul Rio Itajaí 613.289 7.032.992 14/06/2010 4 956 Guaramirim Rio Itapocú 703.383 7.071.759 17 18/02/2011
751 Ilhota Itajaí Rio Itajaí 702.745 7.031.872 10/2010 7 958 Araquari Rio Itapocú 721.334 7.071.461 7 18/02/2011
805 Pomerode Blumenau Rio Itajaí 676.045 7.042.245 25/05/2010 7 960 Balneário Barra do Sul Rio Itapocú 739.286 7.071.139 3 15/02/2011
806 Pomerode Blumenau Rio Itajaí 684.998 7.042.118 29/03/2010 7 1070 Itapoá Rio Cubatão (Norte) 740.026 7.111.029 0 15/02/2011
864 Luiz Alves Blumenau Rio Itajaí 712.026 7.051.669 16/10/2009 7
897 Santa Terezinha Canoinhas Rio Itajaí 586.660 7.063.110 14/06/2010 6
908 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 685.288 7.062.060 11/08/2009 7
2.2 Análise estatística dos dados dendrométricos levantados
942 Monte Castelo Canoinhas Rio Itajaí 577.756 7.073.137 2009 1
952 Corupá Joinville Rio Itapocú 667.484 7.072.278 13/05/2010 7 Neste capítulo, será abordada a análise estatística das 197 Unidades Amostrais da grade de 10 x
954 Jaraguá do Sul Joinville Rio Itapocú 685.433 7.072.031 02/2010 7 10 km, implantadas nos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa. Em consequência dos resultados
996 Joinville Joinville Rio Itapocú 703.540 7.081.730 08/06/2010 7 das análises estatísticas do Volume I, que mostraram a inexistência de diferenças significativas entre as

46 47
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

subunidades para as variáveis a) número de espécies, b) número de indivíduos e c) área basal em 80% Tabela 2.5. Número de Unidades Amostrais necessárias para alcançar erro amostral de 10% com probabilidade de α=0,05
das Unidades Amostrais, o conglomerado com suas subunidades é tratado como uma única Unidade na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Amostral para realização das estimativas das variáveis dendrométricas por unidade de área. Table 2.5. Sample Plots required to estimate means with 10% error bound (E) at probability α=0,05 in Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina.
Variável Unidades a serem inventariadas
Número de indivíduos 24
2.2.1 Representatividade da amostragem realizada
Área basal total 20
Avaliar se a amostragem realizada é representativa para a população amostrada é de suma Volume do fuste total 120
importância na avaliação dos resultados de um inventário florestal. Esta representatividade foi avaliada Peso seco total 67
de duas maneiras, através do cálculo da suficiência amostral, baseado na variabilidade dos dados
quantitativos mensurados, bem como por meio da avaliação das curvas do coletor e das curvas de
rarefação, com base no número acumulado de parcelas e no número acumulado de indivíduos. Sabendo-se que, ao todo, foram inventariadas 197 Unidades Amostrais para a Floresta Ombrófila
Densa, concluiu-se que o levantamento é substancialmente suficiente para a realização de estimativas
das variáveis dendrométricas detalhadas neste capítulo.

Suficiência amostral para a Floresta Ombrófila Densa

O cálculo da suficiência amostral, feito a partir da variabilidade dos dados mensurados, foi Curvas de rarefação para a Floresta Ombrófila Densa
realizado com base em Pellico & Brena (1997), com detalhamento no Volume I.
A curva de acumulação de espécies (curva-do-coletor, curva espécie-área, curva espécie-
O cálculo do número mínimo de Unidades Amostrais a serem inventariadas foi feito tomando- indivíduo), bem como as respectivas curvas de rarefação são ferramentas para detectar o tamanho
se como α = 0, 05 e baseando-se na variabilidade (por Unidade Amostral) do número de indivíduos, mínimo da amostra para representar suficientemente a riqueza florística da vegetação, considerando ou
área basal total, volume do fuste com casca total e peso seco total. Conforme citado na metodologia, a área mínima amostral (através da geração da curva espécie-área) ou o número mínimo de indivíduos
utilizou-se o processo de amostragem aleatória simples com estimativa por razão, visto que as Unidades a serem amostrados (através da curva espécie-indivíduo). Para a geração destas curvas, estabelecem-se
Amostrais possuem áreas distintas entre si, porque não foi possível implantar em todas as Unidades áreas de Unidades Amostrais sucessivamente maiores, computando-se o número acumulado de espécies
Amostrais todas as subparcelas nas subunidades, devido ao tamanho reduzido do fragmento amostrado presentes em cada uma delas.
ou devido a impedimentos físicos diversos.
A análise de uma curva espécie-área é feita levando-se em conta sua aproximação à assíntota
O indicador que permite realizar esta classificação é a fração de amostragem, dada horizontal (teoricamente, neste ponto a curva passa a admitir a característica de uma função constante,
apresentando evidências de suficiência florística). As curvas espécie-indivíduo são mais acentuadas
a
por f = , onde f é a fração de amostragem propriamente dita, a é a área inventariada quando comparadas com as curvas espécie-área, pois parcelas geralmente contêm indivíduos agregados
A no seu espaço (Kersten & Galvão 2011); além disso, a aleatorização dos indivíduos causa um aumento
e A é a área total populacional. Pode-se considerar infinita uma população onde menos do que 2% da área mais acentuado no número de espécies do que a curva espécie-área.
total tenha sido amostrada. Para a Floresta Ombrófila Densa, obteve-se α=70,18 ha e A=1.624.418,88 ha, o
que caracteriza uma fração f ≅ 0, 02% , confirmando a suposição de população infinita. Para esta situação, Para fins práticos, Cain & Castro (1959) propuseram que a hipótese de suficiência pode ser
a intensidade (suficiência) amostral, em função da variabilidade de uma determinada variável x , é dada corroborada quando o aumento de 10% na área amostral corresponda a um aumento de, no máximo,
10% no número total de espécies.
 n 2 n 2 n
 n

2 2
t .sx r 2  ∑ X i ∑ Yi 2 ∑ X i .Yi  ∑ Xi As curvas de rarefação foram desenvolvidas para excluir efeitos de aleatoriedade da análise da
por n = 2 , onde = 2
sr =
 + 2 −
i 1 =i 1 =i 1
 , dado que r = n
i = 1 .
E n −1  x 2 y x.y  curva do coletor e são resultados da autorreamostragem dos dados das diversas Unidades Amostrais
  ∑ i =1
Yi (Gotelli & Colwell 2001; Kersten & Galvão 2011). No presente estudo foram geradas as curvas de
rarefação para as Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa, tanto para a área amostral como
Todas as estimativas foram realizadas utilizando-se 10% como limite de erro amostral. Na para os indivíduos amostrados (Magurran 2004) pelo método Mao Tau (Colwell et al. 2004) no software
Tabela 2.5, são apresentados os resultados dos cálculos da intensidade de amostragem. Past versão 2.14 (Capítulo 2 do Volume I).

As curvas do coletor e de rarefação para área amostral acumulada e número de indivíduos


acumulados constam na Figura 2.3. Os valores dos desvios padrões mínimos, médios e máximos para
a curva de rarefação da área amostral acumulada foram 3,50, 11,03 e 11,65, respectivamente. Já para a
curva de rarefação do número acumulado de indivíduos, os valores mínimos, médios e máximos para
o desvio padrão foram 0,11, 5,82 e 8,31, respectivamente. Na Figura 2.3, pode-se observar a curva
de acumulação de espécies e indivíduos (linhas irregulares), a curva de rarefação (linhas contínuas
suavizadas) com seus respectivos desvios padrões positivos e negativos (linhas pontilhadas). A curva
de rarefação para o número acumulado de Unidades Amostrais indicou uma tendência à estabilização,

48 49
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

sendo 84,90% das espécies registradas com metade das Unidades Amostrais. Para a curva de rarefação Suficiência amostral por Unidade Amostral
baseada no número acumulado de indivíduos, 90,09% das espécies foram amostradas com metade do
número de indivíduos. Para avaliar a representatividade das próprias Unidades Amostrais para o remanescente florestal
amostrado, realizou-se o cálculo de suficiência amostral relativo a duas variáveis, o número de indivíduos
e a área basal, utilizando-se as 40 subparcelas de cada Unidade Amostral (Capítulo 2 do volume I), com
20% de expectância de erro; notou-se que o número mínimo de subparcelas amostradas para a primeira
variável foi suficiente na maioria das Unidades Amostrais (90,4% do total), enquanto para a variável
área basal, a suficiência teórica foi atingida em aproximadamente metade das unidades (51,3% do
total). Este resultado foi causado pela significativa variabilidade da área basal entre as subparcelas da
maioria das Unidades Amostrais (Tabelas 2.6 e 2.7).

Curvas de Suficiência e Estabilidade por Unidade Amostral

Para a avaliação da adequada representação da riqueza de espécies arbóreas nos remanescentes


amostrados pelas Unidades Amostrais do IFFSC, foram geradas para cada Unidade Amostral a curva
espécie-área, a curva espécie-indivíduo, a curva de média corrente por espécie e a curva da variância
do número de espécies (Capítulo 2 do Volume I).
Após a geração das curvas para cada Unidade Amostral em separado, gerou-se uma “curva
média” para todas as Unidades Amostrais (Figura 2.4), com exceção da curva espécie-indivíduo, uma
vez que esta depende do número variável de indivíduos em cada Unidade Amostral.

Finalmente, para a curva do coletor (espécie-área), adaptou-se a já citada relação “10/10%”,


proposta por Cain & Castro (1959), para 10/15%. Este relaxamento do critério de suficiência foi
realizado sob a lógica de que o número total de espécies da Floresta Ombrófila Densa é substancialmente
maior que o das outras fitofisionomias, exigindo cautela quanto à rigorosidade analítica da suficiência
atingida. Com base nisto, graças à mesma escala utilizada no eixo x e no eixo y, pôde-se encontrar o
ponto de suficiência fazendo-se a intersecção da curva do coletor média com a reta proveniente da
função f ( x) = 1, 5 x (onde “x” é o número de subparcelas acumuladas). Assim, é possível concluir
que, após o ponto de intersecção da reta da função f ( x) = 1, 5 x com a curva espécie-área (dada a
natureza da última), incrementos de 10% no número de parcelas causam, necessariamente, menos
de 15% de incremento no número de espécies (visto que esta está abaixo da relação f ( x) = 1, 5 x ),
conforme esperado. A reta f ( x) = 1, 5 x encontra-se traçada juntamente com a curva do coletor (com
sua respectiva função de regressão e o coeficiente de determinação R²), na Figura 2.5, evidenciando-se
o ponto de intersecção (suficiência) entre as duas curvas.

Figura 2.3. Curvas de acumulação de espécies e indivíduos (linha preta irregular), intervalos de confiança de
95% (linhas pontilhadas) e curvas de rarefação (linha vermelha) para as 197 Unidades Amostrais da Floresta
Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 2.3. Species-area accumulation (irregular black line) and rarefaction curve (red line) of 197 Sample Plots
in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, with standard deviation (dashed line).

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Figura 2.5. Curva espécie-área média e reta identidade para 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa.
Figure 2.5. Average species area curve and identity function of 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Catarina.

De posse da função de regressão da curva espécie-área média ( f ( x) =


−0, 022 x 2 + 2,1748 x + 5, 0942 ),
é possível encontrar, também analiticamente, o ponto de intersecção entre esta e a função f ( x) = 1, 5 x . A
resolução desta igualdade determinou o ponto de intersecção como sendo 37 subparcelas, corroborando
o resultado explicitado na figura anterior, logo, a curva espécie-área média apresenta características de
suficiência amostral, de acordo com a metodologia adotada pelo IFFSC.

Dado que as três curvas médias demonstraram ter atingido a suficiência amostral, procedeu-se
o teste Kolmogorov-Smirnov (Volume I) para comparação das curvas médias com as curvas de cada
Unidade Amostral, para validar as mesmas quanto à suficiência para o número de espécies. As Figuras
2.6 e 2.7 apresentam exemplos de curvas que são estatisticamente iguais às curvas médias e curvas que
não o são.

Figura 2.4. Curva espécie-área média (a), curva média da média corrente do número de espécies (b) e
curva média da variância do número de espécies (c) para 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina.
Figure 2.4. Average species area curve (a), average curve of current mean of species number (b) and
average species number variance curve (c) of 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Catarina.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Figura 2.6. Curvas de suficiência amostral idênticas (teste Kolmogorov Smirnov) (Unidade Amostral n° 460)
com as curvas médias da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Figura 2.7. Curvas de suficiência amostral não-idênticas (teste Kolmogorov Smirnov) (Unidade Amostral n° 77)
com as curvas médias da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 2.6. Species sufficiency curves identical (Kolmogorov Smirnov test) (Sample Plot n° 460) with average
curves in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Figure 2.7. Species sufficiency curves non-identical (Kolmogorov Smirnov test) (Sample Plot n° 77) with
average curves in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Os resultados da análise de aderência à curva média, detalhados por Unidade Amostral, estão Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²)
relacionados na Tabela 2.6, juntamente com os resultados do cálculo da suficiência amostral e do erro (teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997)
amostral relativo, considerando as variáveis número de indivíduos (ind.ha-1) e área basal (m².ha-1). UA
Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1
Média
Tabela 2.6. Resultados da investigação de suficiência amostral detalhado para 197 Unidades Amostrais da Floresta Espécie-Área Variância N° de Erro
Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral
sub-parcelas amostral
Ombrófila Densa em Santa Catarina. N = número de indivíduos com DAP ≥ 10 cm; AB = área basal. necessárias (%)
necessárias (%)
Table 2.6. Results of sufficiency tests of 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. N = number
of trees with DBH ≥ 10cm; AB = basal area. 122 Aceita Aceita Aceita 17 12,65 16 12,45

Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²) 123 Aceita Aceita Aceita 68 25,95 55 23,44
(teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997)
141 Aceita Aceita Aceita 16 12,42 18 13,41
Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1
UA
Média 142 Rejeitada Aceita Rejeitada 41 20,11 78 27,88
Espécie-Área Variância N° de Erro
Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral
sub-parcelas amostral 143 Aceita Aceita Aceita 44 20,77 63 25,09
necessárias (%)
necessárias (%)
146 Aceita Aceita Aceita 29 16,94 41 20,24
1 Aceita Aceita Aceita 22 14,55 29 16,81
147 Aceita Aceita Aceita 38 19,43 51 22,52
4 Aceita Aceita Aceita 15 12,20 38 19,44
148 Aceita Aceita Aceita 17 12,66 24 15,25
10 Aceita Aceita Aceita 32 17,61 50 22,21
170 Aceita Aceita Aceita 35 18,47 41 20,08
15 Aceita Aceita Aceita 26 15,93 57 23,86
172 Aceita Aceita Aceita 31 17,41 42 20,39
21 Aceita Aceita Aceita 18 13,33 31 17,39
173 Aceita Aceita Aceita 44 20,86 38 19,45
23 Aceita Aceita Aceita 39 19,54 120 34,58
174 Aceita Aceita Rejeitada 33 18,01 43 20,66
27 Aceita Aceita Aceita 18 13,33 21 14,22
175 Aceita Aceita Aceita 19 13,76 67 25,83
28 Aceita Aceita Aceita 23 15,04 24 15,40
194 Aceita Aceita Aceita 26 16,04 83 28,78
30 Aceita Aceita Rejeitada 19 13,47 64 25,11
196 Aceita Aceita Aceita 21 14,44 28 16,53
37 Aceita Aceita Aceita 30 17,20 62 24,79
197 Aceita Aceita Aceita 19 13,56 38 19,35
39 Aceita Aceita Rejeitada 25 15,76 26 16,11
198 Aceita Aceita Aceita 19 13,67 37 19,06
40 Aceita Aceita Aceita 20 13,84 34 18,22
199 Aceita Aceita Aceita 23 14,99 39 19,65
41 Aceita Aceita Aceita 32 17,83 32 17,70
221 Aceita Aceita Rejeitada 21 14,15 34 18,31
47 Aceita Aceita Aceita 18 13,14 22 14,66
251 Aceita Aceita Aceita 16 12,64 18 13,30
49 Rejeitada Aceita Aceita 30 17,18 41 20,03
253 Aceita Aceita Aceita 29 16,95 106 32,49
50 Aceita Aceita Aceita 19 13,45 51 22,44
254 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 22 14,70 91 30,06
51 Aceita Aceita Aceita 14 11,46 107 32,66
255 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 32 17,76 57 23,72
58 Rejeitada Aceita Rejeitada 25 15,68 27 16,21
256 Aceita Aceita Aceita 15 12,10 31 17,49
59 Aceita Aceita Aceita 31 17,54 33 18,11
281 Aceita Rejeitada Rejeitada 46 21,35 44 20,91
74 Rejeitada Rejeitada Aceita 27 16,25 50 22,17
284 Aceita Aceita Aceita 21 14,29 22 14,83
77 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 14 11,49 50 22,34
285 Aceita Aceita Aceita 22 14,70 24 15,37
81 Aceita Aceita Aceita 20 13,97 17 13,00
286 Aceita Aceita Aceita 24 15,20 29 16,80
95 Aceita Aceita Aceita 29 16,75 35 18,53
287 Aceita Aceita Aceita 12 10,52 15 12,08
97 Aceita Aceita Rejeitada 23 14,94 39 19,64
309 Aceita Aceita Rejeitada 28 16,73 36 18,78
98 Aceita Aceita Aceita 20 14,10 43 20,58
314 Aceita Aceita Aceita 25 15,60 27 16,40
117 Aceita Aceita Aceita 34 18,36 29 16,78
316 Aceita Aceita Rejeitada 20 13,82 37 19,09
118 Aceita Aceita Rejeitada 23 15,06 30 17,24
317 Aceita Rejeitada Rejeitada 37 19,03 39 19,71
119 Aceita Aceita Aceita 11 10,37 24 15,29
318 Rejeitada Aceita Aceita 23 14,94 59 24,21

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²) Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²)
(teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997) (teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997)
Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1 Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1
UA UA
Média Média
Espécie-Área Variância N° de Erro Espécie-Área Variância N° de Erro
Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral
sub-parcelas amostral sub-parcelas amostral
necessárias (%) necessárias (%)
necessárias (%) necessárias (%)
340 Aceita Aceita Aceita 44 20,90 108 32,75 467 Aceita Aceita Aceita 17 12,73 32 17,78

341 Aceita Aceita Aceita 31 17,50 46 21,31 468 Aceita Aceita Rejeitada 32 17,81 60 24,48

344 Aceita Aceita Aceita 58 24,01 105 32,25 470 Rejeitada Aceita Aceita 15 11,91 16 12,51

347 Aceita Aceita Aceita 24 15,17 37 19,02 507 Aceita Aceita Aceita 31 17,56 28 16,59

348 Aceita Aceita Aceita 25 15,67 26 15,90 508 Aceita Aceita Aceita 29 16,75 50 22,34

349 Aceita Aceita Rejeitada 15 12,06 33 17,91 513 Aceita Aceita Rejeitada 34 18,40 51 22,43

350 Aceita Aceita Aceita 33 17,94 33 17,94 516 Aceita Aceita Aceita 16 12,58 22 14,60

351 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 13 11,29 24 15,29 517 Aceita Aceita Aceita 18 13,35 142 37,62

352 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 17 12,93 39 19,69 518 Aceita Aceita Rejeitada 32 17,89 54 23,12

377 Aceita Aceita Aceita 25 15,55 34 18,33 519 Aceita Aceita Aceita 30 17,12 47 21,58

378 Aceita Aceita Aceita 22 14,52 40 19,92 520 Aceita Aceita Aceita 22 14,82 32 17,61

383 Aceita Aceita Aceita 40 19,84 67 25,79 522 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 41 20,14 55 23,39

384 Aceita Aceita Aceita 41 20,04 48 21,68 523 Aceita Aceita Aceita 18 13,05 34 18,39

385 Aceita Aceita Rejeitada 17 12,89 24 15,44 526 Aceita Aceita Aceita 12 10,50 17 12,88

386 Aceita Aceita Aceita 21 14,26 18 13,36 568 Aceita Aceita Aceita 24 15,38 55 23,44

387 Aceita Aceita Rejeitada 29 16,94 52 22,63 570 Aceita Aceita Aceita 24 15,45 36 18,71

388 Aceita Aceita Aceita 20 13,91 21 14,38 571 Aceita Aceita Aceita 44 20,80 52 22,78

390 Aceita Aceita Aceita 29 16,96 44 20,76 573 Aceita Aceita Aceita 15 11,94 40 19,81

392 Aceita Aceita Aceita 21 14,39 40 19,94 575 Aceita Aceita Aceita 42 20,35 40 19,83

421 Aceita Aceita Aceita 24 15,42 67 25,79 576 Aceita Aceita Rejeitada 17 12,97 32 17,83

422 Aceita Aceita Aceita 29 16,87 36 18,89 577 Aceita Aceita Aceita 13 11,35 29 16,75

423 Aceita Aceita Aceita 23 15,07 39 19,65 578 Aceita Aceita Aceita 14 11,75 29 16,94

424 Aceita Aceita Rejeitada 21 14,43 18 13,21 579 Aceita Aceita Aceita 16 12,34 37 19,12

425 Aceita Aceita Aceita 23 14,95 45 21,16 582 Rejeitada Aceita Rejeitada 36 18,75 56 23,60

426 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 19 13,58 18 13,34 584 Rejeitada Aceita Aceita 21 14,48 40 19,85

427 Aceita Aceita Aceita 20 14,04 54 23,19 624 Aceita Aceita Aceita 27 16,13 92 30,28

428 Rejeitada Aceita Aceita 25 15,70 45 21,12 625 Aceita Aceita Aceita 27 16,32 35 18,46

429 Aceita Aceita Aceita 17 12,73 38 19,37 631 Aceita Aceita Aceita 39 19,62 51 22,48

430 Aceita Aceita Aceita 31 17,44 241 49,07 633 Aceita Aceita Aceita 16 12,29 31 17,51

457 Aceita Aceita Aceita 15 12,13 30 17,08 634 Aceita Aceita Aceita 17 12,81 36 18,93

460 Aceita Aceita Aceita 21 14,39 69 26,25 635 Aceita Aceita Rejeitada 19 13,70 27 16,13

464 Aceita Aceita Aceita 29 16,82 62 24,88 636 Aceita Aceita Aceita 16 12,39 33 17,97

465 Aceita Aceita Aceita 23 14,90 58 24,05 637 Aceita Aceita Aceita 20 13,95 28 16,51

466 Aceita Aceita Aceita 16 12,26 43 20,71 638 Aceita Aceita Aceita 32 17,66 62 24,71

58 59
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²) Hipótese de Aderência à Curva Média Suficiência Amostral (Subparcelas de 100m²)
(teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997) (teste Kolmogorov Smirnov) (Pellico & Brena 1997)
Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1 Critério: ind.ha-1 Critério: m².ha-1
UA UA
Média Média
Espécie-Área Variância N° de Erro Espécie-Área Variância N° de Erro
Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral Corrente N° de sub-parcelas Erro amostral
sub-parcelas amostral sub-parcelas amostral
necessárias (%) necessárias (%)
necessárias (%) necessárias (%)
639 Aceita Aceita Aceita 31 17,40 52 22,77 865 Aceita Aceita Rejeitada 25 15,56 62 24,71

640 Aceita Aceita Rejeitada 59 24,26 65 25,38 899 Aceita Aceita Aceita 30 17,27 37 19,19

641 Aceita Aceita Rejeitada 20 13,99 32 17,62 905 Aceita Aceita Aceita 21 14,33 45 21,03

642 Aceita Aceita Aceita 17 12,91 36 18,83 906 Aceita Aceita Aceita 35 18,46 53 22,98

681 Aceita Aceita Aceita 32 17,63 29 16,89 907 Aceita Aceita Aceita 36 18,72 53 22,90

682 Aceita Aceita Rejeitada 27 16,26 70 26,28 909 Aceita Aceita Aceita 19 13,68 27 16,21

685 Aceita Aceita Aceita 25 15,69 49 21,94 912 Aceita Aceita Aceita 24 15,17 64 25,14

686 Aceita Aceita Aceita 38 19,28 33 18,01 913 Aceita Aceita Aceita 18 13,37 49 22,03

687 Aceita Aceita Aceita 58 24,06 33 18,09 951 Aceita Aceita Aceita 46 21,37 46 21,22

688 Aceita Aceita Aceita 22 14,57 53 22,83 953 Aceita Aceita Aceita 24 15,27 25 15,69

689 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 29 16,93 36 18,93 955 Aceita Aceita Aceita 20 13,86 36 18,89

690 Aceita Aceita Aceita 21 14,32 39 19,56 959 Aceita Aceita Aceita 15 12,04 21 14,24

737 Rejeitada Aceita Aceita 24 15,43 25 15,60 991 Aceita Aceita Aceita 25 15,74 37 19,23

742 Aceita Aceita Aceita 40 19,76 181 42,48 992 Rejeitada Aceita Rejeitada 21 14,27 22 14,68

743 Aceita Aceita Aceita 44 20,93 120 34,63 993 Aceita Aceita Rejeitada 61 24,51 90 29,93

745 Aceita Aceita Aceita 41 20,21 34 18,35 994 Aceita Aceita Aceita 29 16,79 50 22,20

747 Aceita Aceita Aceita 30 17,21 70 26,36 995 Aceita Aceita Aceita 18 13,13 83 28,69

748 Aceita Aceita Rejeitada 44 20,82 62 24,85 997 Rejeitada Aceita Aceita 30 17,15 57 23,75

750 Aceita Aceita Aceita 21 14,18 50 22,24 1025 Aceita Aceita Aceita 22 14,68 65 25,39

752 Aceita Aceita Aceita 18 13,20 44 20,79 1026 Aceita Aceita Aceita 29 16,73 180 42,33

753 Rejeitada Aceita Aceita 27 16,33 38 19,30 1027 Aceita Aceita Aceita 21 14,24 37 19,09

795 Aceita Aceita Aceita 31 17,49 156 39,46 1031 Aceita Aceita Aceita 17 12,78 29 16,87

796 Aceita Aceita Aceita 29 16,94 49 22,08 1047 Aceita Aceita Aceita 38 19,48 133 36,46

798 Aceita Aceita Aceita 20 14,11 39 19,58 1048 Aceita Aceita Aceita 27 16,24 67 25,86

801 Aceita Aceita Rejeitada 27 16,37 59 24,26 1049 Aceita Aceita Rejeitada 28 16,55 37 19,18

802 Aceita Aceita Aceita 33 18,08 42 20,33 1052 Aceita Aceita Aceita 20 13,82 29 16,80

803 Aceita Aceita Aceita 13 11,30 28 16,64 1065 Aceita Aceita Aceita 15 12,14 45 21,07

804 Aceita Aceita Aceita 33 18,08 62 24,74 1066 Aceita Aceita Aceita 15 11,96 27 16,24

807 Rejeitada Aceita Aceita 19 13,70 22 14,83 1068 Aceita Aceita Aceita 17 12,82 44 20,94

811 Aceita Aceita Aceita 32 17,65 44 20,77 1069 Aceita Aceita Aceita 16 12,37 25 15,77

853 Aceita Aceita Aceita 34 18,37 29 16,94 1072 Aceita Aceita Aceita 15 12,21 29 16,76

857 Aceita Aceita Aceita 30 17,07 49 22,05 1073 Aceita Aceita Aceita 17 12,66 42 20,27

858 Aceita Aceita Aceita 38 19,35 46 21,36 1074 Rejeitada Aceita Aceita 18 13,30 45 21,00

860 Rejeitada Rejeitada Rejeitada 22 14,80 31 17,42

60 61
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O erro médio amostral relativo por Unidade Amostral foi de 15,7%, considerando a variável resultados insatisfatórios de suficiência amostral. Este resultado é explicado pela alta variabilidade da
número de indivíduos e de 20,9%, quando considerada a variável área basal. Aplicou-se o teste área basal, que ocorreu entre as subparcelas, provavelmente causada pelas influências antrópicas que
Kolmogorov-Smirnov para testar a normalidade destes erros relativos; o conjunto de dados relativos ao levaram à abertura do dossel e à heterogeneidade da vegetação nos fragmentos florestais amostrados.
número de indivíduos possui distribuição aproximadamente normal, com valores p > 0,01, enquanto os
Tabela 2.7. Resultados resumidos da investigação de suficiência amostral detalhado para 197 Unidades Amostrais da
dados relativos aos erros da área basal apresentaram evidências de rejeição da hipótese nula (p < 0,01). Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Os histogramas das distribuições de frequências destes dados (com os pontos médios das classes no Table 2.7. Results of sufficiency tests of 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
eixo horizontal) são apresentados na Figura 2.8.
Número de Unidades Amostrais
Critério de avaliação
Suficiência atingida % Suficiência não atingida %

Curva Espécie-Área 173 87,82 24 12,18

Curva Média Corrente 185 93,91 12 6,09

Curva Variância 157 79,70 40 20,30

Nº de Indivíduos 179 90,86 18 9,14

Área Basal 104 52,79 93 47,21

2.2.2 Variabilidade de dados entre grupos florísticos e bacias hidrográficas

Nesta seção será abordada a variabilidade das variáveis dendrométricas a) número de indivíduos
(ind.ha ), b) número de espécies (S.ha-1), c) área basal (m2.ha-1) e d) altura dominante média (Hdom) nos
-1

grupos florísticos (áreas “Abaixo de 30 m”, “Entre 30 m e 500 m” e “Acima de 500 m”) e nas bacias
hidrográficas localizadas dentro da área de abrangência da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina
(Figura 2.8). A altura dominante descreve a altura média do dossel da floresta e é definida como a
média das alturas do grupo das árvores que possuem altura total > (Volume I), sendo DP o
desvio padrão dos dados de altura.

Figura 2.8. Histograma da distribuição das frequências por classe de erro relativo médio
para a variável número de indivíduos (ind.ha-1) (a) e para a variável área basal (m².ha-1)
(b) nas 197 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 2.8. Histogram of frequency distributions of relative sample error considering
variable tree number (ind.ha-1) with DBH ≥ 10cm (a) and considering variable basal
area (m².ha-1) (b) in 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

De posse de todas as comparações e cálculos de suficiência amostral individuais (por Unidade


Amostral), pôde-se quantificar o número de Unidades Amostrais que atingiram suficiência em relação
à riqueza de espécies, número de indivíduos e área basal. Notou-se que a suficiência amostral para a
riqueza de espécies foi atingida para todos os três critérios adotados (curva espécie-área, curva da média
corrente e curva da variância) em mais de 80% das Unidades Amostrais, evidenciando que a riqueza
de espécies foi, de fato, amostrada de forma suficiente (Tabela 2.7). Para o número de indivíduos, o
resultado também foi satisfatório, com aproximadamente 90% das Unidades Amostrais cumprindo
a suficiência para α=0,05 e 20% de expectância de erro. A área basal foi a variável que apresentou

62 63
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Grupos florísticos (estratificação por altitude)

Para a comparação das médias das Unidades Amostrais localizadas nas áreas “Abaixo de 30
m”, “Entre 30 m e 500 m” e “Acima de 500 m”, utilizou-se o teste ANOVA (Capítulo 4). Conforme
listado na Tabela 2.8, notou-se que a única variável analisada que apresentou evidências para rejeição
da hipótese de igualdade entre suas médias, para α=0,01, foi a variável número de espécies. Para
categorizar estas diferenças, procedeu-se o teste post-hoc de Tukey-Kramer, para comparação de vários
grupos independentes (detalhado no Volume I). Na Tabela 2.9, são apresentados os resultados obtidos
neste teste. Neste contexto, é importante salientar que, no caso das espécies, a igualdade/desigualdade
refere-se apenas ao número destas e não a diferenças na composição florística.
Tabela 2.8. Resultado do teste ANOVA na Floresta Ombrófila Densa para as variáveis dendrométricas entre as áreas abaixo
de 30 m, entre 30 m e 500 m e acima de 500 m (α=0,01).
Table 2.8. Results of ANOVA in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina for dendrometric variables between areas
under 30 m, between 30 m and 500 m and upon 500 m (α=0,01).

Variável Hipótese de igualdade

Número de indivíduos Aceita

Área Basal Aceita

Número de Espécies Rejeitada

Altura Dominante Média Aceita

Procedendo ao teste de Tukey-Kramer para encontrar onde as diferenças entre as altitudes,


obtiveram-se os seguintes resultados.
Tabela 2.9. Resultado do teste de Tukey-Kramer (α=0,01) para a variável número de espécies nas áreas abaixo de 30 m,
entre 30 m e 500 m e acima de 500 m da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Table 2.9. Results of Tukey-Kramer test (α=0,01) for variable number of species at areas under 30 m, between 30 m and
500 m and upon 500 m in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

Hipótese de igualdade (número de espécies)


Grupo florístico (faixa de altitude)
Abaixo de 30m Entre 30 e 500m

Entre 30 e 500m Aceita

Acima de 500m Rejeitada Aceita

Bacias hidrográficas

A bacia hidrográfica, como delimitação do espaço geográfico, é amplamente utilizada como


unidade de análise e planejamento ambiental. Comparam-se as mesmas variáveis (número de indivíduos,
área basal, número de espécies e altura dominante média) entre as Unidades Amostrais das bacias dos
rios Araranguá, Cubatão Norte, Cubatão Sul, Itajaí, Itapocu, Tijucas e Tubarão. As bacias dos rios
Biguaçu, Cubatão, Rio da Madre, D’Una, Manpituba e Urussanga não puderam ser comparadas por
possuírem menos de cinco Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa. Primeiramente, realizou-
se o teste de ANOVA, para detectar a existência de diferenças significativas entre as bacias hidrográficas.
Figura 2.9. Localização das 197 Unidades Amostrais instaladas por grupo florístico (I a III) na Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina.
Os resultados são apresentados na Tabela 2.10.
Figure 2.9. Localization of 197 installed Sample Plots by floristic group (I to III) in Dense Ombrophylous Forest
in Santa Catarina.

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Tabela 2.10. Resumo das variáveis analisadas no teste de ANOVA para as variáveis dendrométricas entre as bacias
hidrográficas da Floresta Ombrófila Densa (α=0,01). σ
Table 2.10. Results of ANOVA in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina for dendrometric variables between main E = t(α ; n −1) . , onde t é o valor crítico bi-caudal da distribuição t de student, ao nível de significância
watersheds (α=0,01). n
α , com n − 1 graus de liberdade, n é o número de elementos e σ é o desvio padrão da amostra. Vale
Variável Hipótese de igualdade lembrar que, se a amostra for grande ( n > 30 ), o valor de t limita-se ao valor z , obtido da tabela de
Número de indivíduos Rejeitada distribuição normal padronizada (neste caso, para α = 0, 05 , z = 1, 96 ).

Área Basal Aceita As variáveis altura total e altura do fuste das árvores foram estimadas visualmente pela equipe
de campo. As estimativas da altura total foram comparadas com as estimativas preditas pelos modelos
Número de Espécies Aceita ajustados (baseados em alturas medidas com hipsômetro) e consideradas equivalentes (Capítulo 3).
O volume do fuste com casca das árvores vivas foi estimado a partir de modelos ajustados baseados
Altura Dominante Média Aceita
nas medições do IFFSC. Para Alchornea triplinervia, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides,
Miconia cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia,
Identificada a variável que apresentou diferença estatística (número de indivíduos), procedeu-se Tapirira guianensis e Virola bicuhyba foram ajustados modelos específicos. Para as árvores restantes,
o teste de Tukey-Kramer, com o intuito de identificar as igualdades/diferenças pareadas entre as bacias. utilizou-se um modelo ajustado para “Demais espécies”. Para estimativa do volume das árvores
Na Tabela 2.11, são apresentados os resultados obtidos. Nota-se que a variável número de indivíduos mortas, ajustou-se um modelo para “Todas as espécies” (Capítulo 3). O valor do peso seco total foi
mostra diferenças significativas entre sete dos 21 pares de bacias. Pode-se concluir que os valores obtido a partir do modelo de Silveira (2009). O carbono estocado nas árvores foi estimado por meio
das variáveis área basal, número de espécies e altura dominante média são bastante homogêneos e da multiplicação das estimativas de biomassa obtidas pelo fator 0,5, considerando-se que o peso seco
não apresentam diferenças significativas entre as bacias (Tabela 2.10). Como estas variáveis são contém aproximadamente 50% de carbono.
indicadores importantes para avaliar o estado de conservação dos remanescentes, é possível afirmar
que neste aspecto as bacias analisadas não diferem estatisticamente entre si. Os resultados destas estimativas para as árvores vivas e as árvores mortas em pé, com seus
respectivos intervalos de confiança de 95%, são apresentados nas Tabelas 2.12 e 2.13.
Tabela 2.11. Resultado do teste Tukey-Kramer para a variável número de indivíduos (α=0,01) nas bacias hidrográficas da
Floresta Ombrófila Densa. Tabela 2.12. Estimativa das variáveis dendrométricas para as árvores vivas na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Table 2.11. Results of Tukey-Kramer test for variable tree density (α=0,01) in main watersheds in Dense Ombrophylous DP = desvio padrão; CV = coeficiente de variação; IC = intervalo de confiança; MIN = valor mínimo; MAX = valor máximo.
Forest in Santa Catarina. Table 2.12. Estimates of dendrometric variables of living trees in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. DP =
standard deviation; CV = coefficient of variation; IC = confidence interval; MIN = minimum value; MAX = maximum
Hipótese de igualdade (número de indivíduos) value.
Bacia Hidrográfica
Araranguá Cubatão Norte Cubatão Sul Itajaí Itapocu Tijucas Estimativa das variáveis dendrométricas

Cubatão Norte Aceita Variável Média DP CV (%) IC (α=0,05) MIN MAX

Cubatão Sul Aceita Aceita DAP (cm) 18,13 2,30 12,67 0,32 17,81 18,45

Itajaí Rejeitada Aceita Aceita Altura do fuste (m) 5,57 1,09 19,54 0,15 5,42 5,73

Itapocu Rejeitada Aceita Aceita Aceita Altura total (m) 10,60 1,54 14,49 0,21 10,38 10,81

Tijucas Aceita Rejeitada Aceita Rejeitada Rejeitada Altura dominante (m) 17,02 2,67 15,70 0,38 16,64 17,39

Tubarão Aceita Aceita Aceita Rejeitada Rejeitada Aceita Nº de indivíduos (ind.ha-1) 629,44 193,04 30,67 27,12 602,31 656,56

Área basal total (m².ha-1) 21,72 8,07 37,15 1,13 20,58 22,85

Nº de espécies 59,12 14,72 24,90 2,06 57,05 61,19


2.3 Estimativa das variáveis dendrométricas para a Floresta Ombrófila Densa
Volume do fuste c/ casca (m³.ha-1) 92,78 54,11 58,32 7,60 85,18 100,39
As seguintes variáveis dendrométricas foram estimadas para toda a Floresta Ombrófila Densa Peso seco (Mg.ha-1) 127,00 60,62 47,73 8,51 118,48 135,52
a partir do conjunto das 197 Unidades Amostrais implantadas: número de indivíduos (N), número de
espécies (S), diâmetro à altura do peito (DAP), altura do fuste (Hf), altura total (Ht), área basal (m2. Carbono (Mg.ha-1) 63,50 30,31 47,73 4,25 59,24 67,76
ha-1), volume do fuste com casca (Vf c/c), peso seco total (PS) e estoque de carbono (C). Cada variável
dendrométrica foi expressa na forma de seu valor médio e dos respectivos intervalos de confiança,
com α=0,05. Estes intervalos de confiança foram construídos a partir do desvio padrão e do número
de indivíduos do respectivo grupo analisado. Este intervalo é dado por x − E < µ < x + E , onde x é a
média amostral, µ é a estimativa da média populacional e E é a margem de erro. No caso, tem-se

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Tabela 2.13. Estimativa das variáveis dendrométricas para as árvores mortas na Floresta Ombrófila Densa em Santa
Catarina. DP = desvio padrão; CV = coeficiente de variação; IC = intervalo de confiança; MIN = valor mínimo; MAX =
valor máximo.
Table 2.13. Estimates of dendrometric variables of dead standing trees in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
DP = standard deviation; CV = coefficient of variation; IC = confidence interval; MIN = minimum value; MAX = maximum
value.

Estimativa das variáveis dendrométricas


Variável Média DP CV (%) IC (α=0,05) MÍN MÁX
DAP (cm) 18,74 3,74 19,98 0,53 18,21 19,27
Altura do fuste (m) 5,82 2,45 42,18 0,35 5,47 6,16
Altura total (m) 6,50 1,53 23,52 0,22 6,28 6,71
Nº de indivíduos (ind.ha-1) 38,38 23,10 60,20 3,26 35,12 41,64
Área basal total (m2.ha-1) 1,30 0,91 70,27 0,13 1,17 1,43
Volume do fuste c/ casca (m³.ha-1) 0,99 2,32 234,79 0,33 0,66 1,32
Peso seco (Mg.ha-1) 4,95 3,89 78,58 0,55 4,40 5,50
Carbono (Mg.ha-1) 2,48 1,95 78,58 0,27 2,20 2,75
Figura 2.11. Número médio de espécies por Unidade Amostral do componente arbóreo/arbustivo para as árvores vivas na
Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha vermelha representa a média geral da variável analisada.
Nas Figuras 2.9 a 2.17, são apresentadas as estimativas das variáveis dendrométricas para as Figure 2.11. Mean species richness of the tree/shrub component by Sample Plot, considering living trees in Dense
árvores vivas e mortas das 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa em ordem decrescente. Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The red line represents the mean value of the variable.

Figura 2.12. DAP médio (cm) das árvores vivas e mortas do componente arbóreo/arbustivo nas 197 Unidades Amostrais na
Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha azul representa a média das árvores vivas, a preta a média das árvores
Figura 2.10. Número médio de indivíduos vivos e mortos do componente arbóreo/arbustivo por hectare (ind.ha-1) nas 197 mortas.
Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha vermelha representa a média geral das árvores Figure 2.12. Mean DBH (cm) of the tree/shrub component of living and dead trees in 197 Sample Plots in Dense
vivas e a linha preta, a média geral das árvores mortas. Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The blue line expresses the mean value of living trees, the black one the mean of
Figure 2.10. Mean tree density of living and dead trees of the tree/shrub component (ind.ha-1) in 197 Sample Plots in Dense dead trees.
Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The red line expresses the mean value of living trees and the black one, the mean
value of dead trees.

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Figura 2.15. Área basal média (m².ha-1) das árvores vivas e mortas do componente arbóreo/arbustivo em 197 Unidades
Figura 2.13. Altura do fuste média (m) das árvores vivas e mortas do componente arbóreo nas 197 Unidades Amostrais na Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha contínua representa e média das árvores vivas, a linha
Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha azul representa a média das árvores vivas, a preta a média das árvores tracejada a média das mortas.
mortas.
Figure 2.15. Mean basal area (m².ha-1) of the tree/shrub component of living and dead trees in 197 Sample Plots in Dense
Figure 2.13. Mean stem height (m) of the tree/shrub component of living and dead trees in 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The black line expresses the mean value of living trees, the dashed line the mean
Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The blue line expresses the mean value of living trees, the black one the mean of of dead trees.
dead trees.

Figura 2.14. Altura total média (m) para as árvores vivas e mortas do componente arbóreo/arbustivo em 197 Unidades
Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha azul representa a média das árvores vivas, a preta a
média das árvores mortas. Figura 2.16. Volume do fuste médio por Unidade Amostral (m³.ha-1) das árvores vivas e mortas nas 197 Unidades Amostrais
amostradas na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha contínua representa e média das árvores vivas, a linha
Figure 2.14. Mean total tree height (m) of the tree/shrub component of living and dead trees in 197 Sample Plots in Dense
tracejada a média das mortas.
Ombrophylous Forest in Santa Catarina. The blue line expresses the mean value of living trees, the black one the mean of
dead trees. Figure 2.16. Mean stem volume (m³.ha-1) of living and dead trees by 197 Sample Plot in Dense Ombrophylous Forest in
Santa Catarina. The black line expresses the mean value of living trees, the dashed line the mean of dead trees.

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2.3.1 Estimativa das variáveis dendrométricas por espécie

A seguir serão apresentadas as estimativas por espécie e por hectare das seguintes variáveis
dendrométricas: número de indivíduos (ind.ha-1), diâmetro à altura do peito (DAP), altura do fuste (Hf),
altura total (Ht), área basal (m2.ha-1), volume do fuste com casca (Vf c/c), peso seco total (PS) e estoque
de carbono (C). Estas variáveis foram estimadas por espécie amostrada na Floresta Ombrófila Densa, a
partir da média e do desvio padrão das mesmas em todas as 40 subparcelas de 100 m², localizadas nas
quatro subunidades do conglomerado (Figura 2.1).

Cada variável dendrométrica foi expressa na forma de seu valor médio e dos
respectivos intervalos de confiança, a um nível de significância de 95%. Estes intervalos de
confiança foram construídos a partir do desvio padrão e do número de indivíduos da respectiva
espécie analisada. Este intervalo é dado por x − E < µ < x + E , onde x é a média amostral,
µ é a estimativa da média populacional e E é a margem de erro.
σ
No caso, tem-se , onde t é o valor crítico bi-caudal da distribuição t de
E = t(α ; n −1) .
n
student, ao nível de significância α , com n − 1 graus de liberdade, n é o número de elementos
e σ é o desvio padrão da amostra. Vale lembrar que, se a amostra for grande ( 30 ), o valor
de t limita-se ao valor z , obtido da tabela de distribuição normal padronizada (neste caso, para
α = 0, 05 , z = 1, 96 ).

Figura 2.17. Peso seco total médio por Unidade Amostral (Mg.ha-1) das árvores vivas e mortas na Floresta Ombrófila
A variável volume do fuste com casca foi estimada a partir dos valores obtidos pelos modelos
Densa em Santa Catarina. A linha contínua representa a média das árvores vivas, a linha tracejada a média das mortas. ajustados para o conjunto de dados da Floresta Ombrófila Densa (Capítulo 3). O valor do peso seco
Figure 2.17. Total mean dry weight (Mg.ha-1) of living and dead trees by Sample Plot in Dense Ombrophylous Forest total foi obtido a partir do modelo de Silveira (2009). O carbono estocado nas árvores foi estimado por
in Santa Catarina. The black line expresses the mean value of living trees, the dashed line the mean of dead trees. meio da multiplicação das estimativas de biomassa obtidas pelo fator 0,5, considerando-se que o peso
seco contém aproximadamente 50% de carbono.

Na Tabela 2.14, são apresentadas as estimativas das variáveis dendrométricas para as 30


espécies com maior valor de importância na Floresta Ombrófila Densa. Nota-se que o coeficiente de
variação para algumas espécies foi superior a 100%, devido à variabilidade do número de indivíduos
destas espécies nas 40 subparcelas de 10 x 10 m (100 m²) da Unidade Amostral. Quanto maior o
coeficiente de variação de uma determinada espécie, mais irregular é sua distribuição na Unidade
Amostral; um coeficiente de variação menor indica uma distribuição mais uniforme desta espécie na
Unidade Amostral.

Figura 2.18. Estoque de carbono total médio por Unidade Amostral (Mg.ha-1) das árvores vivas e mortas na Floresta
Ombrófila Densa em Santa Catarina. A linha contínua representa e média das árvores vivas, a linha tracejada a média
das mortas.
Figure 2.18. Total mean carbon stock (Mg.ha-1) of living and dead trees by Sample Plot in Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina. The black line expresses the mean value of living trees, the dashed line the mean of dead
trees.

72 73
Tabela 2.14. Estimativas das variáveis dendrométricas para as 30 espécies com maior valor de importância (VI) na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, em ordem decrescente
de VI. Valores médios com intervalo de confiança e coeficiente de variação (CV). ind.ha-1 = número de indivíduos por hectare; DAP = diâmetro à altura do peito; Hf = altura do fuste;
Ht = altura total; AB = área basal total; Vf c/c = volume total do fuste com casca; PS = peso seco total; C = estoque de carbono total; PI = população insuficiente.
Table 2.14. Estimates of dendrometric variables of 30 tree species with major importance value (VI) in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, in decrescent order of VI. Mean
values with confidence interval and coefficient of variation (CV). ind.ha-1 = number of trees per hectare; DAP = DBH; Hf = stem height; Ht = total tree height; AB = total basal area;
Vf c/c = stem volume with bark; PS = total dry weight; C = total carbon stock e; PI = insufficient population size.
ESPÉCIE ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Alchornea triplinervia 21,34 ± 4,51 150,5 22,49 ± 1,34 36,8 5,55 ± 0,36 38,1 12,38 ± 0,48 23,8 1,23 ± 0,44 157,7 4,73 ± 2,05 191,9 7,67 ± 2,97 171,9 3,84 ± 1,49 171,9

Alsophila setosa 38,71 ± 10,15 186,6 11,81 ± 0,25 11,2 4,23 ± 0,46 37,6 5,03 ± 0,41 42,7 0,44 ± 0,19 186,3 0,59 ± 0,59 443,7 1,9 ± 0,8 186,6 0,95 ± 0,4 186,6

Hieronyma alchorneoides 16,07 ± 3,78 167,2 21,71 ± 1,5 34,4 5,98 ± 0,35 28,6 13,08 ± 0,55 21,0 0,78 ± 0,34 192,1 4,76 ± 2,33 217,3 5 ± 2,34 207,9 2,5 ± 1,17 207,9

Psychotria vellosiana 16,7 ± 3,5 149,4 17,72 ± 0,73 23,3 4,72 ± 0,26 29,1 10,54 ± 0,37 20,1 0,48 ± 0,18 162,0 1,65 ± 0,66 178,1 2,45 ± 0,92 167,1 1,22 ± 0,46 167,1

Cyathea phalerata 20,95 ± 5,32 180,9 12,79 ± 0,29 10,9 3,72 ± 0,38 34,1 4,8 ± 0,36 36,7 0,29 ± 0,12 184,4 0,36 ± 0,29 355,0 1,12 ± 0,46 182,2 0,56 ± 0,23 182,2

Euterpe edulis 21,72 ± 7,07 231,8 12,05 ± 0,26 11,2 6,73 ± 0,38 25,1 9,21 ± 0,36 20,7 0,26 ± 0,15 256,6 1,4 ± 0,97 308,2 1,28 ± 0,75 259,5 0,64 ± 0,37 259,5

Cabralea canjerana 9,18 ± 1,63 126,1 18,72 ± 1,23 40,1 4,52 ± 0,31 37,5 10,02 ± 0,42 25,8 0,43 ± 0,16 169,8 1,27 ± 0,61 212,8 2,43 ± 1,03 188,5 1,22 ± 0,52 188,5

Syagrus romanzoffiana 10,88 ± 4,32 282,3 22,18 ± 0,97 20,0 8,01 ± 0,73 36,2 11,41 ± 0,78 31,0 0,41 ± 0,25 273,9 1,85 ± 1,29 309,8 1,99 ± 1,2 268,3 1 ± 0,6 268,3

Miconia cinnamomifolia 10,79 ± 3,6 237,6 22,1 ± 2,23 41,6 PI PI 13,59 ± 0,83 25,3 0,44 ± 0,23 236,2 5,13 ± 2,82 243,5 2,76 ± 1,52 244,6 1,38 ± 0,76 244,6

Casearia sylvestris 10,7 ± 2,07 137,6 15,93 ± 0,72 26,8 4,42 ± 0,31 36,4 10,01 ± 0,42 24,9 0,25 ± 0,08 140,2 0,68 ± 0,26 167,9 1,23 ± 0,39 139,7 0,62 ± 0,19 139,7

Tapirira guianensis 0,01 ± 0,03 1403,6 24,12 ± 2,03 27,9 6,2 ± 0,47 24,8 13,75 ± 0,68 16,4 0,48 ± 0,3 284,3 2,4 ± 1,5 277,5 2,96 ± 1,91 285,7 1,48 ± 0,95 285,7

Nectandra oppositifolia 6,74 ± 1,37 144,9 22,97 ± 1,35 32,1 7,02 ± 0,48 35,1 13,64 ± 0,52 20,8 0,4 ± 0,21 234,6 2,7 ± 2,02 332,6 2,62 ± 1,68 284,8 1,31 ± 0,84 284,8

74
Guapira opposita 9,68 ± 3,1 228,2 16,21 ± 0,69 21,9 4,22 ± 0,3 32,8 9,46 ± 0,43 23,3 0,26 ± 0,14 238,7 0,7 ± 0,35 219,5 1,25 ± 0,64 228,1 0,62 ± 0,32 228,1

Cedrela fissilis 5,78 ± 1,09 133,8 23,23 ± 1,65 40,5 6,83 ± 0,45 36,3 13,74 ± 0,61 25,2 0,32 ± 0,11 154,8 2,17 ± 0,84 170,5 2,13 ± 0,78 163,7 1,06 ± 0,39 163,7

Matayba intermedia 6,76 ± 1,58 166,4 21,04 ± 1,6 42,9 6,1 ± 0,45 39,0 13 ± 0,54 23,4 0,27 ± 0,1 155,8 1,21 ± 0,48 175,2 1,65 ± 0,59 158,6 0,82 ± 0,29 158,6

Ocotea catharinensis 5,54 ± 1,55 198,9 24,27 ± 2,08 36,7 6,77 ± 0,48 28,5 12,84 ± 0,76 25,2 0,39 ± 0,26 297,0 2 ± 1,62 359,4 2,77 ± 2,29 367,3 1,39 ± 1,15 367,3

Clethra scabra 10,26 ± 3,96 274,5 18,03 ± 1,56 36,6 4,94 ± 0,38 31,3 10,81 ± 0,56 21,8 0,26 ± 0,15 245,5 1,04 ± 0,59 251,3 1,36 ± 0,75 244,2 0,68 ± 0,37 244,2

Guatteria australis 8,1 ± 1,74 152,7 16,61 ± 1,04 32,7 4,72 ± 0,31 32,4 10,12 ± 0,34 17,5 0,25 ± 0,09 165,2 0,71 ± 0,29 182,7 1,26 ± 0,49 171,9 0,63 ± 0,24 171,9

Cryptocarya mandioccana 4,03 ± 1,24 218,6 21,86 ± 1,72 32,5 5,52 ± 0,48 32,1 12,85 ± 0,74 23,8 0,29 ± 0,17 262,8 1,21 ± 0,8 294,3 1,83 ± 1,18 286,0 0,92 ± 0,59 286,0
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Sloanea guianensis 6,8 ± 2,11 220,5 20,94 ± 4,51 92,2 5,44 ± 0,48 35,3 11,91 ± 0,72 25,9 0,34 ± 0,22 285,5 1,1 ± 0,69 279,5 2,25 ± 1,75 344,0 1,12 ± 0,87 344,0

Bathysa australis 9,02 ± 2,4 189,4 15,51 ± 0,78 22,9 4,07 ± 0,32 29,0 9 ± 0,39 19,6 0,22 ± 0,1 205,8 0,43 ± 0,27 275,2 1,08 ± 0,51 210,0 0,54 ± 0,26 210,0

Cecropia glaziovii 7,3 ± 2,26 220,6 18,16 ± 1,06 29,0 7,68 ± 0,64 34,7 13,12 ± 0,57 21,5 0,25 ± 0,14 247,3 1,19 ± 0,8 298,5 1,46 ± 0,84 255,3 0,73 ± 0,42 255,3

Cupania vernalis 8,5 ± 3,88 324,6 16,54 ± 1,22 37,8 4,49 ± 0,31 33,3 10,43 ± 0,48 23,9 0,2 ± 0,13 298,1 0,78 ± 0,67 379,9 1,05 ± 0,74 310,3 0,53 ± 0,37 310,3

Aspidosperma australe 6,14 ± 1,55 179,7 21,01 ± 1,47 34,2 7,05 ± 0,5 33,9 13,74 ± 0,76 26,8 0,27 ± 0,12 200,9 1,52 ± 0,79 230,1 1,8 ± 0,87 213,7 0,9 ± 0,43 213,7

Pera glabrata 7,71 ± 2,79 257,4 19,06 ± 1,93 45,4 6,04 ± 0,5 35,2 11,97 ± 0,61 23,0 0,23 ± 0,13 250,8 1,06 ± 0,56 234,5 1,29 ± 0,73 248,9 0,65 ± 0,36 248,9

Ocotea puberula 6,44 ± 2,84 314,0 23,57 ± 1,94 30,1 6,59 ± 0,63 34,1 13,28 ± 0,86 23,6 0,32 ± 0,22 301,8 2,11 ± 1,64 344,8 2,05 ± 1,48 319,9 1,02 ± 0,74 319,9

Ocotea elegans 4,36 ± 0,88 143,6 19,2 ± 1,12 29,4 5,19 ± 0,35 31,9 11,4 ± 0,52 23,3 0,2 ± 0,08 167,3 0,69 ± 0,29 185,6 1,11 ± 0,43 173,1 0,55 ± 0,22 173,1

Byrsonima ligustrifolia 5,82 ± 1,61 196,7 18,51 ± 1,18 29,3 5,46 ± 0,4 31,8 11,86 ± 0,51 19,7 0,19 ± 0,09 207,4 0,79 ± 0,4 225,3 1,04 ± 0,51 215,2 0,52 ± 0,25 215,2

Piptocarpha axillaris 6,34 ± 1,6 179,4 17,06 ± 0,79 22,9 5,33 ± 0,32 28,9 11,43 ± 0,48 20,7 0,15 ± 0,06 171,3 0,63 ± 0,28 196,7 0,79 ± 0,31 173,2 0,4 ± 0,16 173,2

Vernonanthura discolor 0,52 ± 0,42 570,2 19,69 ± 1,21 25,1 5,65 ± 0,51 35,5 11,88 ± 0,57 19,7 0,21 ± 0,12 263,3 0,89 ± 0,56 279,9 1,11 ± 0,66 264,6 0,55 ± 0,33 264,6
Árvores vivas
seco contém aproximadamente 50% de carbono.
padronizada (neste caso, para α = 0, 05 , z = 1, 96 ).

ocasionando uma elevada variância entre os dados.

75
2.3.2 Estimativa das variáveis dendrométricas por Unidade Amostral
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

100%, isto se deve ao fato do desvio padrão ser maior que a média do conjunto de dados analisado,
se que o coeficiente de variação de algumas variáveis em algumas Unidades Amostrais foi superior a
vivas do estrato arbóreo (DAP ≥ 10 cm) por Unidade Amostral da Floresta Ombrófila Densa. Nota-
Na Tabela 2.15 são apresentadas as estimativas das variáveis dendrométricas para as árvores
meio da multiplicação das estimativas de biomassa obtidas pelo fator 0,5, considerando-se que o peso
total foi obtido a partir do modelo de Silveira (2009). O carbono estocado nas árvores foi estimado por
ajustados para o conjunto de dados da Floresta Ombrófila Densa (Capítulo 3). O valor do peso seco
A variável volume do fuste com casca foi estimada a partir dos valores obtidos pelos modelos
amostra for grande ( n > 30 ), o valor de t limita-se ao valor z , obtido da tabela de distribuição normal
de liberdade, n é o número de elementos e σ é o desvio padrão da amostra. Vale lembrar que, se a
t é o valor crítico bi-caudal da distribuição t de student, ao nível de significância α , com n − 1 graus
µ é a estimativa da média populacional e E é a margem de erro. No caso, tem-se E = t(α ; n −1) . σ , onde
do respectivo grupo analisado. Este intervalo é dado por x − E < µ < x + E , onde x é a média amostral,
foi expressa na forma de seu valor médio e dos respectivos intervalos de confiança, com α = 0, 05 .
Estes intervalos de confiança foram construídos a partir do desvio padrão e do número de indivíduos
localizadas nas quatro subunidades da Unidade Amostral (Figura 2.1). Cada variável dendrométrica
Amostral, a partir da média e do desvio padrão das mesmas em todas as 40 subparcelas de 100 m²,
de carbono (C). Estas variáveis foram estimadas para cada fragmento amostrado por sua Unidade
(Hf), altura total (Ht), área basal (AB), volume do fuste com casca (Vf c/c), peso seco total (PS) e estoque
número de indivíduos (ind.), número de espécies (S), diâmetro à altura do peito (DAP), altura do fuste
A seguir serão apresentadas as estimativas por hectare das seguintes variáveis dendrométricas:
Tabela 2.15. Estimativas das variáveis dendrométricas para as árvores vivas em 197 Unidades Amostrais amostradas na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Valores médios
com intervalo de confiança e coeficiente de variação. ind.ha-1 = número de indivíduos por hectare; S = número médio de espécies por unidade básica (10 x 10 m); DAP = diâmetro à
altura do peito; CV = coeficiente de variação; Hf = altura do fuste; Ht = altura total; AB = área basal total; Vf c/c = volume total do fuste com casca; PS = peso seco total; C = estoque
de carbono total.
Table 2.15. Estimates of dendrometric variables of living trees species within 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Mean values with confidence
interval and coefficient of variation. ind.ha-1 = number of trees per hectare; S = Average number of species per basic unit (10 x 10 m); DAP = DBH; CV = coefficient of variation;
Hf = stem height; Ht = total tree height; AB = total basal area; Vf c/c = stem volume with bark; PS = total dry weight; C = total carbon stock.
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

1 617,5 ± 89,84 45,5 20,14 ± 1,56 24,2 7,15 ± 0,57 24,8 12,89 ± 0,79 19,3 32,69 ± 5,49 52,6 4,7 ± 0,58 38,6 230,8 ± 48,82 66,1 223,09 ± 44,79 62,8 111,54 ± 22,39 62,8

4 856,25 ± 168,46 61,5 19,36 ± 1,61 23,8 5,47 ± 0,45 23,7 10,3 ± 0,7 19,4 37,98 ± 9,67 79,6 6,21 ± 0,7 32,2 193,12 ± 51,85 84,0 214,9 ± 59,91 87,2 107,45 ± 29,95 87,2

10 575,12 ± 113,04 61,5 18,04 ± 1,07 18,0 5,29 ± 0,63 35,7 9,52 ± 0,88 28,1 19,97 ± 4,75 74,4 4,16 ± 0,73 53,5 108,61 ± 33,86 97,5 104,38 ± 28,81 86,3 52,19 ± 14,4 86,3

15 857,5 ± 136,63 49,8 16,6 ± 1,06 20,0 4,56 ± 0,49 33,3 8,81 ± 0,75 26,6 26,71 ± 6,37 74,6 6,18 ± 0,94 47,4 127,44 ± 36,63 89,9 139,78 ± 37,58 84,1 69,89 ± 18,79 84,1

21 630 ± 91,09 45,2 15,29 ± 0,82 16,5 5,34 ± 0,43 24,1 9,42 ± 0,6 19,7 14,4 ± 2,64 57,4 5,28 ± 0,73 42,5 71,21 ± 15,32 67,2 72,81 ± 14,12 60,6 36,41 ± 7,06 60,6

23 747,5 ± 182,36 76,3 18,05 ± 1,53 24,7 7,29 ± 0,72 27,2 11,62 ± 0,88 22,1 29,3 ± 11,42 121,9 3,94 ± 0,65 48,0 225,87 ± 116,73 161,6 201,55 ± 97,82 151,7 100,78 ± 48,91 151,7

27 765 ± 135,41 55,3 16,45 ± 0,88 15,9 4,12 ± 0,59 28,7 9,54 ± 0,81 25,2 19,84 ± 3,66 57,7 4,67 ± 0,45 28,5 18,72 ± 11,27 188,1 96,15 ± 18,98 61,7 48,07 ± 9,49 61,7

28 692,26 ± 154,41 69,7 16,02 ± 0,57 10,6 4,94 ± 0,45 27,1 8,53 ± 0,45 15,5 16,69 ± 3,57 66,9 6,31 ± 0,89 41,5 76,98 ± 18,01 73,2 80,03 ± 17,3 67,6 40,01 ± 8,65 67,6

30 760 ± 102,37 42,1 19,13 ± 1,43 23,3 7,57 ± 0,49 20,3 11,87 ± 0,7 18,4 32,87 ± 8,25 78,5 4,85 ± 0,76 49,3 230,31 ± 70,67 95,9 225 ± 75,43 104,8 112,5 ± 37,71 104,8

76
37 850 ± 170,93 62,9 18,93 ± 1,56 24,6 5,25 ± 0,42 23,9 9,46 ± 0,66 21,0 40,08 ± 10,96 85,5 6,73 ± 1,28 57,0 211,56 ± 68,03 100,6 228,53 ± 70,9 97,0 114,26 ± 35,45 97,0

39 740 ± 124,14 52,5 18,31 ± 1,12 18,9 5,64 ± 0,48 26,2 10,74 ± 0,49 14,1 23,6 ± 4,04 53,5 5,56 ± 0,93 51,3 130,11 ± 27,4 65,8 129,57 ± 24,82 59,9 64,78 ± 12,41 59,9

40 499,44 ± 113,44 71,0 18,88 ± 1,39 20,3 5,96 ± 0,55 25,5 10,85 ± 0,83 21,2 18,26 ± 4,79 82,1 5,09 ± 0,79 43,0 101,37 ± 29,37 90,6 107,09 ± 32,37 94,5 53,55 ± 16,18 94,5

41 739,64 ± 132,36 56,0 15,16 ± 0,95 19,6 4,38 ± 0,44 31,7 8,81 ± 0,61 21,5 16,3 ± 3,07 59,0 4,83 ± 0,73 47,4 71,43 ± 15,44 67,6 75,59 ± 14,98 62,0 37,8 ± 7,49 62,0

47 820 ± 107,71 41,1 15,88 ± 0,78 15,4 4,98 ± 0,35 22,0 10,18 ± 0,48 14,8 22,98 ± 3,37 45,8 5,48 ± 0,73 41,6 115,95 ± 19,14 51,6 118,14 ± 18,44 48,8 59,07 ± 9,22 48,8
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

49 422,23 ± 116,47 86,2 18,26 ± 1,67 24,0 5,85 ± 0,82 35,4 10,26 ± 1,27 32,5 13,06 ± 3,88 93,0 4,97 ± 0,99 52,3 69,21 ± 24,24 109,5 72,43 ± 23,76 102,6 36,22 ± 11,88 102,6

50 469,86 ± 104,21 69,3 16,04 ± 1,33 23,0 5,15 ± 0,62 33,5 9,33 ± 0,58 17,3 13,09 ± 4,05 96,8 4,16 ± 0,68 45,4 66,56 ± 23,65 111,1 65,81 ± 21,29 101,2 32,9 ± 10,65 101,2

51 575 ± 65,88 35,8 21,1 ± 2,16 32,1 8,06 ± 0,65 25,1 13,25 ± 0,75 17,7 33,23 ± 10,85 102,1 4,8 ± 0,56 36,3 251,21 ± 93,11 115,9 264,38 ± 106,1 125,5 132,19 ± 53,05 125,5

58 727,5 ± 230,28 99,0 14,65 ± 0,99 19,4 3,92 ± 0,45 32,3 7,7 ± 0,77 28,9 14,38 ± 4,45 96,7 5,15 ± 0,98 54,8 57,55 ± 17,62 95,7 62,88 ± 18,39 91,5 31,44 ± 9,2 91,5

59 722,5 ± 175,99 76,2 16,49 ± 1,25 21,4 5,59 ± 0,51 25,5 10,12 ± 0,82 23,0 18,64 ± 4,63 77,7 5,79 ± 0,99 48,1 97,06 ± 26,13 84,2 97,81 ± 25,15 80,4 48,9 ± 12,58 80,4

74 435 ± 187,12 134,5 19,83 ± 2,51 25,5 4,83 ± 0,55 23,0 8,38 ± 0,87 21,0 20,03 ± 9,69 151,2 7,61 ± 1,79 47,3 85,5 ± 41,44 151,5 92,56 ± 43,92 148,4 46,28 ± 21,96 148,4

77 480 ± 109,88 71,6 16,69 ± 1,58 25,4 4,76 ± 0,44 25,0 9,38 ± 0,66 18,8 16,77 ± 5,33 99,3 4,2 ± 0,69 43,9 85,39 ± 30,08 110,1 88,95 ± 31,61 111,1 44,47 ± 15,81 111,1

81 896,02 ± 165,74 57,8 18,26 ± 1,13 18,0 6,22 ± 0,52 24,1 10,5 ± 0,59 16,5 28,77 ± 5,11 55,5 6,09 ± 1,14 54,6 160,77 ± 27,86 54,2 153,27 ± 27,45 56,0 76,64 ± 13,72 56,0

95 549,38 ± 129,42 73,7 15,59 ± 1,38 24,5 3,22 ± 0,38 32,9 6,65 ± 0,48 19,9 13,37 ± 3,34 78,0 5,09 ± 0,97 52,6 45,66 ± 15,45 105,8 57,28 ± 16,59 90,6 28,64 ± 8,3 90,6

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

97 535 ± 102,05 59,6 17,45 ± 1,21 20,4 6,46 ± 0,54 24,6 11,16 ± 0,72 19,0 16,45 ± 3,84 72,9 4,67 ± 0,7 44,1 99,84 ± 25,47 79,8 90,16 ± 21,87 75,9 45,08 ± 10,94 75,9

98 796,83 ± 175,15 68,7 20,01 ± 1,57 23,5 7,48 ± 0,62 24,9 13,08 ± 0,99 22,8 33,3 ± 7,43 69,7 5,32 ± 0,75 42,5 222,75 ± 56,12 78,8 233,96 ± 64,94 86,8 116,98 ± 32,47 86,8

117 840 ± 177,96 66,2 17,89 ± 0,87 14,6 4,97 ± 0,47 28,2 9,75 ± 0,58 17,9 27,89 ± 5,5 61,6 5,92 ± 1,02 51,5 110,69 ± 23,11 65,3 140,64 ± 28,48 63,3 70,32 ± 14,24 63,3

118 785 ± 118,24 47,1 15,83 ± 0,81 16,0 6,07 ± 0,74 37,7 8,9 ± 0,92 32,4 18,6 ± 3,21 53,9 5,53 ± 0,88 49,7 86,49 ± 23,01 83,2 94,93 ± 20,64 68,0 47,46 ± 10,32 68,0

119 1012,5 ± 105 32,4 16,88 ± 0,95 17,6 6,31 ± 0,41 20,2 11,74 ± 0,62 16,5 25,76 ± 3,94 47,8 4,43 ± 0,5 35,0 147,42 ± 25,29 53,7 135,31 ± 23,84 55,1 67,66 ± 11,92 55,1

122 900 ± 154,32 53,6 16,4 ± 1,07 19,2 6,23 ± 0,4 19,1 11,42 ± 0,67 17,3 23,16 ± 3,93 53,1 4,83 ± 0,51 31,1 126,12 ± 26,62 66,0 134,69 ± 25,49 59,2 67,35 ± 12,74 59,2

123 650 ± 190,93 91,8 15,9 ± 1,54 28,6 4,16 ± 0,37 26,0 8,48 ± 0,56 19,6 14,15 ± 3,81 84,2 4,94 ± 1,05 62,7 58,86 ± 19,41 103,1 67,16 ± 19,16 89,2 33,58 ± 9,58 89,2

141 662,5 ± 141,12 66,6 20,69 ± 2,58 34,6 4,78 ± 0,38 21,9 10,6 ± 0,67 17,5 24,04 ± 5,3 68,9 5,81 ± 0,74 35,1 101,75 ± 27,61 84,9 130,23 ± 31,29 75,1 65,11 ± 15,64 75,1

142 465,55 ± 125,15 84,1 16,5 ± 1,72 27,8 5,1 ± 0,64 32,9 9,64 ± 0,85 23,5 13,86 ± 4,9 110,4 4,3 ± 1,04 65,0 58,92 ± 21,01 111,5 72,05 ± 28,38 123,1 36,03 ± 14,19 123,1

143 497,05 ± 135,97 85,5 21,61 ± 3,41 46,6 7,08 ± 1 41,0 11,96 ± 1,46 36,2 21,35 ± 6,45 94,5 4,17 ± 0,73 51,5 140,75 ± 48,23 107,1 147,67 ± 56,57 119,8 73,84 ± 28,29 119,8

146 589,75 ± 93,15 49,4 17,14 ± 1,28 22,9 6,1 ± 0,62 30,8 10,18 ± 0,71 21,7 17,96 ± 3,56 61,9 4 ± 0,67 51,9 96,02 ± 22,71 73,9 92,42 ± 19,87 67,2 46,21 ± 9,94 67,2

147 820 ± 159,37 60,8 17,45 ± 1,13 20,3 6,14 ± 0,49 25,0 11,79 ± 1,01 26,7 30,93 ± 6,97 70,4 4,1 ± 0,63 48,1 179,53 ± 47,61 82,9 179,74 ± 49,55 86,2 89,87 ± 24,78 86,2

148 850 ± 154,99 57,0 15,82 ± 0,87 16,0 5,11 ± 0,58 32,4 9,08 ± 0,81 26,1 20,48 ± 4,17 63,7 6,09 ± 0,73 35,1 88,88 ± 22,97 80,8 102,76 ± 22,74 69,2 51,38 ± 11,37 69,2
77

170 747,5 ± 145,03 60,7 17,56 ± 1,18 20,7 7,1 ± 0,74 32,0 11,78 ± 0,83 21,8 23,38 ± 4,91 65,6 5,36 ± 0,83 47,6 156,5 ± 41,76 83,4 139,31 ± 33,07 74,2 69,66 ± 16,53 74,2

172 537,5 ± 130,5 75,9 15,12 ± 0,82 16,0 4,92 ± 0,64 37,0 8,95 ± 0,99 32,6 11,94 ± 3,29 86,2 4,25 ± 0,79 54,9 59,39 ± 18,4 96,9 57,8 ± 17,21 93,1 28,9 ± 8,61 93,1

173 798,13 ± 209,16 81,9 15,17 ± 0,61 11,6 5,25 ± 0,47 25,4 9,2 ± 0,59 18,4 16,79 ± 4,18 77,9 6,62 ± 1,03 44,8 74,56 ± 20,74 87,0 81,51 ± 21,02 80,6 40,76 ± 10,51 80,6

174 553,69 ± 196,34 110,9 17,19 ± 1,37 20,9 6,8 ± 0,93 36,0 11,01 ± 1,26 30,1 18,83 ± 9,96 165,3 3,97 ± 0,87 57,8 110,24 ± 58,93 167,2 102,71 ± 53,27 162,2 51,35 ± 26,64 162,2

175 535,83 ± 67,09 39,2 16,43 ± 1,16 22,1 4,08 ± 0,43 32,2 8,46 ± 0,72 26,7 16,32 ± 4,07 78,1 4,13 ± 0,59 45,0 73,7 ± 24,08 102,2 83,11 ± 24,83 93,4 41,56 ± 12,41 93,4

194 730 ± 146,33 62,7 17,59 ± 1,08 18,2 6,59 ± 0,67 30,2 9,31 ± 0,96 30,3 24,78 ± 7,97 100,5 5,67 ± 0,94 49,0 134,78 ± 42,45 98,5 133,92 ± 40,5 94,6 66,96 ± 20,25 94,6

196 802,5 ± 150,79 58,8 18,98 ± 1,44 22,8 6,67 ± 0,66 29,5 10,62 ± 0,77 21,8 28,84 ± 5,84 63,3 7,16 ± 0,94 39,6 170,92 ± 39,64 72,5 167,5 ± 39,12 73,0 83,75 ± 19,56 73,0

197 697,5 ± 109,95 49,3 17,48 ± 1,71 29,7 6,16 ± 0,64 31,7 10,56 ± 0,99 28,4 20,74 ± 4,39 66,2 5,89 ± 0,75 38,6 123,9 ± 32,99 83,3 116,6 ± 30,32 81,3 58,3 ± 15,16 81,3

198 1007,5 ± 137,68 42,7 16,14 ± 0,94 18,2 7,86 ± 0,73 28,7 10,51 ± 1,02 30,5 24,71 ± 4,71 59,6 5,18 ± 0,81 48,9 147,53 ± 41,02 86,9 147,3 ± 36,95 78,4 73,65 ± 18,47 78,4
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

199 695 ± 104,19 46,9 19,47 ± 1,44 23,1 6,89 ± 0,53 24,2 11,77 ± 0,59 15,7 24,13 ± 4,74 61,4 6,1 ± 0,84 42,9 150,22 ± 31,62 65,8 139,41 ± 29,59 66,4 69,7 ± 14,79 66,4

221 601,25 ± 116,02 60,3 15,95 ± 0,66 12,5 4,51 ± 0,51 33,3 8,84 ± 0,84 28,5 16,58 ± 4,08 76,9 5,19 ± 0,79 45,8 73,47 ± 25,85 110,0 84,37 ± 24,43 90,5 42,18 ± 12,22 90,5

251 777,5 ± 184,15 74,1 15,53 ± 1,09 18,8 5,19 ± 0,54 27,6 8,75 ± 0,91 27,9 15,81 ± 3,82 75,5 4,7 ± 0,64 36,7 70,71 ± 20,5 90,6 76,18 ± 19,56 80,3 38,09 ± 9,78 80,3

253 570 ± 130,2 71,4 17,18 ± 1,39 23,1 6,52 ± 0,43 18,5 10,98 ± 0,54 14,0 19,54 ± 7,37 117,9 5,44 ± 0,92 48,3 81,65 ± 23,11 88,5 105,6 ± 34,21 101,3 52,8 ± 17,1 101,3

254 340,27 ± 117,57 108,0 15,49 ± 1,1 16,4 4,64 ± 1,1 39,4 8,61 ± 0,92 24,6 9,24 ± 4,49 152,0 5,09 ± 1,03 46,6 11,15 ± 7,36 206,5 46,46 ± 24,39 164,1 23,23 ± 12,19 164,1
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

255 425 ± 148,2 109,0 15,49 ± 0,99 15,1 3,91 ± 0,42 23,4 9,63 ± 0,81 20,0 10,35 ± 4,17 125,9 6,08 ± 1,34 52,2 19,76 ± 10,81 171,0 54,29 ± 24,23 139,5 27,15 ± 12,11 139,5

10,25 ±
256 745 ± 90,15 37,8 20,42 ± 1,38 21,2 31,5 15,88 ± 1,15 22,6 31,72 ± 5,55 54,7 4,9 ± 0,58 37,2 277,68 ± 66,01 74,3 256,61 ± 56,19 68,5 128,31 ± 28,09 68,5
1,03

281 615 ± 205,48 104,5 15,35 ± 1,07 16,9 5,26 ± 0,57 25,5 8,16 ± 0,92 27,3 13,55 ± 4,59 106,0 4,16 ± 0,94 54,5 54,78 ± 21,12 120,6 63,17 ± 22,09 109,3 31,58 ± 11,05 109,3

284 720 ± 155,03 67,3 16,96 ± 1 16,9 5,03 ± 0,52 28,5 12,31 ± 0,76 17,8 20,44 ± 4,59 70,2 5,85 ± 0,77 37,9 63,77 ± 19,39 95,1 122,78 ± 28,47 72,5 61,39 ± 14,24 72,5

285 677,5 ± 127,82 59,0 15,32 ± 0,93 17,9 5,48 ± 0,39 21,3 9,99 ± 0,49 14,4 15,77 ± 3,07 60,8 5,28 ± 0,61 34,1 65,14 ± 15,84 76,0 78,04 ± 15,47 62,0 39,02 ± 7,74 62,0

286 700 ± 149,48 66,8 15,47 ± 0,69 12,7 4,84 ± 0,27 14,7 9 ± 0,34 10,5 15,02 ± 3,44 71,6 6,3 ± 0,92 41,3 39,75 ± 12,56 98,8 69,17 ± 16,25 73,5 34,59 ± 8,13 73,5

287 842,5 ± 88,67 32,9 15,32 ± 0,69 14,1 5,2 ± 0,2 12,0 10,12 ± 0,33 10,3 18,93 ± 2,29 37,8 5,2 ± 0,48 29,0 61,2 ± 11,35 58,0 94,54 ± 12,44 41,1 47,27 ± 6,22 41,1

309 600 ± 135,88 70,8 15,41 ± 0,77 14,4 3,6 ± 0,33 25,5 8,88 ± 0,54 17,4 13,9 ± 3,4 76,5 5,41 ± 0,98 51,7 37,98 ± 11,1 91,4 65,2 ± 16,41 78,7 32,6 ± 8,21 78,7

314 1350 ± 210,65 48,8 13,89 ± 0,72 15,9 5,24 ± 0,31 18,5 8,39 ± 0,61 22,4 25,98 ± 4,26 51,3 3,26 ± 0,49 46,0 106,82 ± 25,38 74,3 129,78 ± 24,29 58,5 64,89 ± 12,15 58,5

316 912,5 ± 126,11 43,2 15,4 ± 0,81 16,4 7 ± 0,5 22,1 12,25 ± 0,66 16,9 21,04 ± 4,02 59,7 5,23 ± 0,73 43,7 114,31 ± 29,44 80,5 118,01 ± 24,85 65,8 59,01 ± 12,43 65,8

317 422,14 ± 124,95 92,5 17,32 ± 1,21 18,3 6,07 ± 0,42 18,0 10,95 ± 0,77 18,5 12,78 ± 3,86 94,4 4,1 ± 0,76 48,9 67,44 ± 21,98 101,9 68,01 ± 20,81 95,7 34 ± 10,41 95,7

318 662,5 ± 98,96 46,7 15,06 ± 1,01 21,0 5,37 ± 0,46 25,8 8,9 ± 0,65 22,7 14,16 ± 3,43 75,7 4,05 ± 0,52 39,9 39,52 ± 11,18 88,5 69,66 ± 18,11 81,3 34,83 ± 9,05 81,3

340 332,5 ± 75,4 70,9 20,78 ± 2,1 30,8 4,21 ± 0,6 43,1 8,81 ± 0,89 30,8 15,33 ± 5,27 107,5 3,03 ± 0,6 60,7 59,6 ± 18,73 98,3 72,61 ± 26,53 114,3 36,3 ± 13,27 114,3

341 283,33 ± 93,31 103,0 17,94 ± 1,84 24,8 5,37 ± 0,68 26,9 12,09 ± 0,71 14,2 10,02 ± 3,65 113,9 3,68 ± 0,75 49,4 30,56 ± 13,42 137,3 59,8 ± 22,97 120,1 29,9 ± 11,49 120,1

78
344 429,38 ± 156,87 114,2 14,55 ± 1,47 24,4 3,04 ± 0,41 28,7 7,73 ± 0,78 24,4 9,77 ± 4,36 139,4 3,96 ± 0,96 58,5 25,16 ± 16,08 199,8 47,65 ± 22,84 149,9 23,82 ± 11,42 149,9

347 630 ± 95,59 47,4 15,91 ± 0,69 13,5 4,69 ± 0,25 16,2 10,13 ± 0,4 12,3 16,59 ± 3,16 59,5 4,4 ± 0,63 45,1 55,46 ± 14,48 81,6 79,14 ± 15,05 59,5 39,57 ± 7,53 59,5

348 1370 ± 214,62 49,0 15,44 ± 1,83 35,6 6,72 ± 0,39 18,2 10,31 ± 1 29,0 36,6 ± 5,82 49,7 3,27 ± 0,4 36,5 187,98 ± 37,62 62,6 202,26 ± 35,47 54,8 101,13 ± 17,74 54,8

349 1065 ± 128,45 37,7 16,49 ± 1 18,9 6,31 ± 0,41 20,4 10,97 ± 0,42 11,9 28,39 ± 5,08 56,0 5,85 ± 0,69 36,6 113,95 ± 26,11 71,7 148,14 ± 30,34 64,0 74,07 ± 15,17 64,0

350 632,5 ± 137,49 68,0 14,41 ± 0,65 13,4 5,92 ± 0,41 20,3 10,69 ± 0,49 13,5 11,43 ± 2,44 66,7 4,17 ± 0,56 40,0 45,6 ± 11,67 80,0 57,57 ± 12,61 68,5 28,79 ± 6,31 68,5
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

351 500 ± 113,82 71,2 19,66 ± 1,37 18,7 6,83 ± 0,54 21,1 14,5 ± 0,7 13,0 18,16 ± 4,66 80,2 5,43 ± 0,8 39,5 115,32 ± 32,16 87,2 119,58 ± 34,18 89,4 59,79 ± 17,09 89,4

352 467,29 ± 139,7 93,5 18,51 ± 1,65 22,1 6,91 ± 0,63 22,6 12,45 ± 1,02 20,3 16,18 ± 5,48 105,8 4,96 ± 0,86 42,8 80,93 ± 28,07 108,4 93,61 ± 32,4 108,2 46,81 ± 16,2 108,2

377 467,5 ± 113,91 76,2 16,58 ± 1,13 18,6 5,34 ± 0,65 30,7 11,31 ± 0,86 20,8 14,73 ± 3,95 83,8 5,03 ± 0,91 49,3 38,64 ± 15,34 124,1 83,28 ± 23,72 89,0 41,64 ± 11,86 89,0

378 355 ± 88,98 78,4 23,54 ± 2,48 28,2 6,17 ± 0,89 37,2 12,03 ± 1,04 23,2 20,28 ± 6 92,4 3,9 ± 0,65 44,3 69,17 ± 25,16 113,8 134,63 ± 43,73 101,6 67,31 ± 21,87 101,6

383 693,75 ± 177,85 80,2 17,9 ± 1,91 31,1 4,76 ± 0,48 29,2 8,91 ± 0,87 28,3 21,61 ± 7,11 102,8 5,34 ± 0,93 50,5 100,68 ± 37,4 116,2 114,63 ± 43,1 117,6 57,32 ± 21,55 117,6

384 1188,51 ± 667,76 175,7 15,16 ± 0,97 18,3 3,82 ± 0,32 24,2 8,09 ± 0,6 21,3 24,65 ± 10,56 134,0 4,76 ± 0,78 46,8 66,94 ± 29,1 135,9 117,73 ± 50 132,8 58,86 ± 25 132,8

385 872,5 ± 112,43 40,3 15,59 ± 1,03 20,7 4,91 ± 0,33 20,8 9,4 ± 0,71 23,7 19,09 ± 2,95 48,3 5,1 ± 0,63 38,9 69,72 ± 15,28 68,6 92,42 ± 17,76 60,1 46,21 ± 8,88 60,1

386 742,5 ± 184,63 77,8 19,09 ± 1,03 14,5 6,46 ± 0,53 22,1 11,6 ± 0,67 15,6 27,25 ± 6,59 75,7 7,43 ± 1,19 42,8 127,76 ± 35,49 86,8 159,75 ± 40,71 79,7 79,88 ± 20,36 79,7

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

387 562,5 ± 151,86 84,4 14,82 ± 0,97 17,6 5,77 ± 0,41 18,9 10,97 ± 0,6 14,7 12,64 ± 4,05 100,2 5,2 ± 1,09 56,3 52,05 ± 17,37 104,3 64,05 ± 21,38 104,4 32,02 ± 10,69 104,4

388 1045 ± 145,38 43,5 15,96 ± 1,04 20,3 4,65 ± 0,28 18,6 8,87 ± 0,69 24,2 23,91 ± 3,44 45,0 4,5 ± 0,61 42,7 69,95 ± 14,18 63,4 117 ± 17,81 47,6 58,5 ± 8,91 47,6

390 532,78 ± 112,64 66,1 16 ± 1,03 18,8 5,87 ± 0,54 26,5 10,5 ± 0,56 15,4 13,57 ± 3,32 76,4 4,23 ± 0,65 44,5 45,66 ± 10,75 73,6 68,71 ± 17,25 78,5 34,36 ± 8,63 78,5

392 515 ± 108,04 65,6 14,25 ± 0,87 17,2 5,25 ± 0,36 19,2 10,31 ± 0,47 12,9 11,69 ± 3 80,2 3,64 ± 0,55 42,8 40,92 ± 10,35 79,1 57,9 ± 15,14 81,7 28,95 ± 7,57 81,7

421 695 ± 107,17 48,2 23,83 ± 2,72 35,7 6,57 ± 0,69 32,0 11,97 ± 1,33 34,7 45,68 ± 11,78 80,6 4,73 ± 0,63 41,5 251,62 ± 82,93 103,1 348,94 ± 109,38 98,0 174,47 ± 54,69 98,0

422 510 ± 96,03 58,9 21 ± 1,51 21,9 4,03 ± 0,46 32,9 9,38 ± 0,57 18,6 20,73 ± 4,3 64,9 4,5 ± 0,8 53,9 56,85 ± 14,61 80,4 98,31 ± 21,44 68,2 49,16 ± 10,72 68,2

423 732,5 ± 110,4 47,1 16,69 ± 0,96 18,0 3,85 ± 0,26 20,1 8,87 ± 0,68 24,1 20,68 ± 4,06 61,4 4,68 ± 0,58 38,6 61,17 ± 16,69 85,3 101,15 ± 22,18 68,6 50,57 ± 11,09 68,6

424 837,5 ± 173,47 64,8 16,07 ± 1 17,9 4,46 ± 0,23 15,0 8,59 ± 0,64 21,4 22,45 ± 4,43 61,7 5,12 ± 0,66 37,2 94,96 ± 22,49 74,0 110,24 ± 23,45 66,5 55,12 ± 11,73 66,5

425 687,5 ± 131,2 59,7 17,71 ± 1,32 22,0 5,44 ± 0,54 27,6 10,91 ± 0,72 19,4 22,09 ± 5,47 77,4 5,83 ± 0,88 44,4 64,12 ± 21,86 106,6 122,96 ± 32,82 83,5 61,48 ± 16,41 83,5

426 480 ± 138,02 89,9 16,31 ± 1,17 17,8 4,53 ± 0,49 26,1 11,67 ± 0,53 11,3 11,13 ± 3,55 99,7 4,46 ± 0,67 37,1 35,71 ± 14,42 126,3 61,42 ± 20,93 106,6 30,71 ± 10,47 106,6

427 470 ± 130,2 86,6 20,81 ± 2,81 34,1 5,66 ± 0,54 22,8 12,72 ± 1,52 30,2 20,9 ± 7,64 114,2 6,07 ± 1,07 44,7 75,14 ± 37,71 156,9 150,61 ± 63,9 132,7 75,31 ± 31,95 132,7

428 687,5 ± 121,88 55,4 19,79 ± 1 15,3 7,93 ± 0,42 16,1 13,61 ± 0,49 11,0 28,88 ± 6,61 71,6 5,55 ± 0,8 44,1 173,2 ± 36,7 66,3 185,94 ± 49,38 83,0 92,97 ± 24,69 83,0

429 710 ± 90,4 39,8 19,72 ± 1,24 19,7 6,04 ± 0,33 16,9 11,21 ± 0,59 16,5 27,95 ± 5,41 60,6 6,33 ± 0,79 39,3 116,54 ± 23,57 63,2 161,71 ± 35,96 69,5 80,86 ± 17,98 69,5
79

430 402,5 ± 130,46 101,3 15,78 ± 1,58 24,3 3,97 ± 0,45 23,4 8,75 ± 0,81 22,4 12,35 ± 8,21 208,0 4,4 ± 0,66 36,5 28,88 ± 22,94 248,4 63,06 ± 45,46 225,4 31,53 ± 22,73 225,4

457 757,5 ± 91,86 37,9 16,41 ± 0,81 15,4 4,82 ± 0,48 28,9 12,5 ± 0,93 23,2 22,03 ± 3,76 53,4 5,53 ± 0,75 42,4 61,55 ± 18,91 96,1 129,25 ± 28,49 68,9 64,63 ± 14,25 68,9

460 655,63 ± 95,83 45,7 17,14 ± 1,52 27,8 5,82 ± 0,69 31,9 9,37 ± 1,12 37,5 20,77 ± 5,36 80,7 4,3 ± 0,62 44,7 65,29 ± 30,74 147,2 139,81 ± 54,75 122,5 69,91 ± 27,38 122,5

464 677,5 ± 113,94 52,6 21,78 ± 1,58 22,6 5,43 ± 0,39 21,8 11,51 ± 0,78 21,1 36,04 ± 8,97 77,8 5,58 ± 0,8 44,8 174,01 ± 49,67 89,3 235,41 ± 66,86 88,8 117,71 ± 33,43 88,8

465 550 ± 81,94 46,6 23,74 ± 2,38 31,4 5,24 ± 0,38 22,6 11,53 ± 0,67 18,1 36,42 ± 8,76 75,2 4,48 ± 0,46 32,4 176,74 ± 51,29 90,7 248,81 ± 75,85 95,3 124,41 ± 37,93 95,3

466 917,5 ± 124,16 42,3 18,29 ± 1,5 25,7 4,16 ± 0,24 18,2 9,24 ± 0,44 15,0 27,96 ± 6,09 68,1 6,5 ± 0,81 39,1 99 ± 28,19 89,0 140,81 ± 35,23 78,2 70,41 ± 17,61 78,2

467 880 ± 112,01 39,8 17,46 ± 1,15 20,6 6,3 ± 0,48 23,5 11,46 ± 0,53 14,4 24,71 ± 4,39 55,6 6,18 ± 0,7 35,3 96,95 ± 20,34 65,6 132,5 ± 26,96 63,6 66,25 ± 13,48 63,6

468 845 ± 158,5 58,7 17,31 ± 0,99 17,7 4,29 ± 0,43 30,9 8,5 ± 0,56 20,4 27,05 ± 6,85 79,2 6,44 ± 1,05 50,1 105,03 ± 35,41 105,4 129,69 ± 37,49 90,4 64,84 ± 18,75 90,4

470 502,5 ± 140,34 87,3 16,51 ± 0,79 11,8 5,09 ± 0,63 29,2 12,44 ± 0,77 15,2 13,63 ± 3,86 88,6 6,31 ± 0,81 31,6 33,31 ± 12,99 121,9 76,21 ± 22,53 92,4 38,1 ± 11,27 92,4
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

507 665 ± 129,46 60,9 22,09 ± 1,78 24,1 4,91 ± 0,45 27,6 10,99 ± 0,48 13,1 31,24 ± 6,48 64,9 5,19 ± 0,77 44,7 142,79 ± 29,02 63,6 164,09 ± 35,79 68,2 82,05 ± 17,9 68,2

508 642,5 ± 107,64 52,4 18 ± 1,22 21,2 5,55 ± 0,57 27,9 11,42 ± 1,1 30,0 20,3 ± 4,54 69,9 4,08 ± 0,55 42,1 71,22 ± 23,72 104,1 128,62 ± 34,23 83,2 64,31 ± 17,11 83,2

513 742,5 ± 136,63 57,5 16,69 ± 1,39 26,0 4,88 ± 0,56 33,9 8,95 ± 0,65 22,8 19,98 ± 4,48 70,1 4,88 ± 0,68 43,6 77,18 ± 26,24 106,3 111,56 ± 30,57 85,7 55,78 ± 15,29 85,7

516 685 ± 86,17 39,3 21,66 ± 1,3 18,8 5,06 ± 0,48 29,3 10,9 ± 0,47 13,6 33,71 ± 4,92 45,7 5,4 ± 0,61 35,5 122,68 ± 28 71,4 199,78 ± 36,69 57,4 99,89 ± 18,34 57,4

517 587,5 ± 158,54 84,4 16,59 ± 1,34 20,8 4,33 ± 0,52 30,7 8,99 ± 0,63 18,0 17,87 ± 8,9 155,8 6,07 ± 1,23 52,1 55,09 ± 27,2 154,4 91,89 ± 51,37 174,8 45,95 ± 25,69 174,8
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

518 640 ± 114,47 55,9 18,85 ± 2,1 34,8 4,73 ± 0,48 30,1 9,73 ± 0,81 26,2 22,57 ± 5,22 72,3 4,5 ± 0,9 62,7 73,67 ± 21,22 90,1 122,16 ± 29,62 75,8 61,08 ± 14,81 75,8

189,82 ±
519 1523,33 ± 1260 258,6 20,61 ± 1,49 22,1 6,77 ± 0,45 19,8 13,68 ± 0,72 16,1 59,71 ± 43,56 228,1 5,66 ± 0,92 49,4 284,7 ± 185,01 203,2 379,65 ± 278,82 229,6 229,6
139,41

520 620 ± 143,43 72,3 16,37 ± 0,99 16,8 6,06 ± 0,51 22,9 12,13 ± 0,57 13,1 16,64 ± 4,23 79,6 5,28 ± 0,78 40,9 75,64 ± 18,69 77,3 92,36 ± 24,99 84,6 46,18 ± 12,5 84,6

522 332,5 ± 118,43 111,4 20,7 ± 2,77 32,4 6,92 ± 0,52 16,8 12,35 ± 0,92 18,1 16,66 ± 6,43 120,7 4,36 ± 1,1 61,0 94,98 ± 40,29 132,6 99,86 ± 41,29 129,3 49,93 ± 20,64 129,3

523 725 ± 94,64 40,8 17,58 ± 1,16 20,6 7,05 ± 0,4 17,8 12,52 ± 0,41 10,3 22,71 ± 4,18 57,5 5,95 ± 0,72 38,1 137,81 ± 28,41 64,5 134,63 ± 27,49 63,9 67,31 ± 13,75 63,9

526 685 ± 136,95 62,5 20,65 ± 1,17 15,7 6,29 ± 0,36 15,9 13,73 ± 0,32 6,4 28,74 ± 6,32 68,8 4,16 ± 0,49 33,0 168,29 ± 38,85 72,2 178,52 ± 40,65 71,2 89,26 ± 20,33 71,2

568 605 ± 105,44 54,5 20,73 ± 1,86 27,3 4,93 ± 0,51 30,6 10,88 ± 0,69 19,2 26,43 ± 6,65 78,6 5,24 ± 0,86 50,1 89,28 ± 26,75 93,7 153,31 ± 44,02 89,8 76,66 ± 22,01 89,8

570 622,5 ± 127,82 64,2 20,09 ± 2,14 31,0 5,35 ± 0,6 32,6 11,34 ± 0,78 20,1 23,93 ± 5,6 73,2 5,8 ± 1 50,3 77,33 ± 20,91 84,5 148,03 ± 38,52 81,4 74,02 ± 19,26 81,4

571 545 ± 118,99 68,3 17,94 ± 1,35 22,9 5,93 ± 0,74 34,7 10,26 ± 0,82 24,4 17,01 ± 4,01 73,6 4,39 ± 0,77 53,0 60,44 ± 20,5 106,0 98,01 ± 26,52 84,6 49 ± 13,26 84,6

573 750 ± 89,58 37,3 19,97 ± 1,22 19,1 4,78 ± 0,4 25,7 9,29 ± 0,68 23,0 32,82 ± 6,5 61,9 5,4 ± 0,57 33,0 108,98 ± 33,16 95,1 183,4 ± 45,92 78,3 91,7 ± 22,96 78,3

575 312,5 ± 116,15 116,2 16,24 ± 1,3 19,4 4,57 ± 0,64 30,0 10,23 ± 0,86 20,3 8,88 ± 3,22 113,5 3,96 ± 0,75 45,8 19,29 ± 9,66 156,6 46,55 ± 17,2 115,5 23,27 ± 8,6 115,5

576 395 ± 123,32 97,6 19,09 ± 1,14 14,2 5,12 ± 0,53 24,3 12,41 ± 0,99 18,9 15,35 ± 5,36 109,2 5,71 ± 0,95 39,5 67,92 ± 26,81 123,4 94,47 ± 34,95 115,7 47,23 ± 17,48 115,7

577 612,5 ± 69,54 35,5 19,23 ± 1,5 24,3 6,03 ± 0,64 31,1 11,32 ± 0,99 27,3 22,69 ± 3,8 52,4 5,1 ± 0,67 41,4 80,4 ± 20,6 80,1 139,59 ± 27,02 60,5 69,79 ± 13,51 60,5

80
578 797,5 ± 93,73 36,7 18,93 ± 1,27 21,0 4,6 ± 0,38 25,2 11,02 ± 0,67 19,1 31,36 ± 5,31 53,0 6,63 ± 0,77 36,3 69,04 ± 18,58 84,1 187,82 ± 37,25 62,0 93,91 ± 18,63 62,0

579 665 ± 141,28 66,4 21,09 ± 1,71 22,5 7,96 ± 0,53 18,6 13,84 ± 0,8 16,1 31,09 ± 8,32 83,7 6,47 ± 0,92 39,3 202,46 ± 58,9 91,0 210,91 ± 64,58 95,7 105,46 ± 32,29 95,7

582 475 ± 140,76 92,7 17,59 ± 1,23 18,3 4,4 ± 0,55 29,0 11 ± 0,63 15,0 15,24 ± 5,19 106,4 4,34 ± 0,97 58,8 27,2 ± 13,89 159,6 82,13 ± 29 110,4 41,07 ± 14,5 110,4

584 381,79 ± 97,1 79,5 18,12 ± 1,55 22,5 5,89 ± 0,54 22,6 10 ± 0,6 15,7 13,61 ± 4,04 92,9 4,03 ± 0,63 41,1 46,97 ± 16,7 111,2 70,21 ± 22,67 101,0 35,11 ± 11,33 101,0

624 637,5 ± 102,85 50,4 17,65 ± 1,34 23,7 4,64 ± 0,54 31,5 8,81 ± 0,77 27,5 22,45 ± 6,8 94,7 4,18 ± 0,61 45,3 52,44 ± 19,3 115,1 123,42 ± 36,6 92,7 61,71 ± 18,3 92,7

625 627,5 ± 102,42 51,0 22,22 ± 1,96 27,6 5,56 ± 0,47 25,6 10,43 ± 0,78 23,4 30,81 ± 5,69 57,7 4,55 ± 0,68 46,7 129,42 ± 32,27 78,0 194,72 ± 42,57 68,4 97,36 ± 21,29 68,4
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

631 460 ± 114,47 77,8 18,47 ± 1,37 21,6 5,55 ± 0,79 35,8 10,28 ± 0,94 26,6 14,11 ± 3,95 87,5 4,14 ± 0,76 53,4 42,15 ± 20,21 149,9 81,3 ± 25,71 98,9 40,65 ± 12,85 98,9

633 757,5 ± 144,1 59,5 19,02 ± 1,07 16,2 6,06 ± 0,55 26,0 12,62 ± 0,67 15,3 28,05 ± 6,54 72,9 7,59 ± 1 37,7 120,44 ± 34,72 90,1 184,28 ± 46,28 78,5 92,14 ± 23,14 78,5

634 722,5 ± 91,18 39,5 18,29 ± 1,34 22,9 5,16 ± 0,52 31,7 11,3 ± 0,7 19,3 23,06 ± 4,32 58,6 5,23 ± 0,58 34,8 93,8 ± 26,83 89,5 137,75 ± 33,48 76,0 68,87 ± 16,74 76,0

635 662,5 ± 82,09 38,7 19,03 ± 1,27 20,8 5,64 ± 0,41 21,8 13,15 ± 0,78 18,5 22,43 ± 3,35 46,8 5,53 ± 0,63 35,7 80,97 ± 18,15 70,1 144,68 ± 25,54 55,2 72,34 ± 12,77 55,2

636 630 ± 78,07 38,7 22,01 ± 1,71 24,4 6,7 ± 0,36 17,0 12,69 ± 0,59 14,6 33,1 ± 5,95 56,2 5,55 ± 0,72 40,8 187,83 ± 34,89 58,1 202 ± 38,6 59,8 101 ± 19,3 59,8

637 785 ± 109,49 43,6 17,54 ± 1,11 19,7 6,44 ± 0,44 21,3 11,8 ± 0,46 12,2 26,05 ± 4,3 51,6 6 ± 0,72 37,4 146,87 ± 28,08 59,8 146,62 ± 26,46 56,4 73,31 ± 13,23 56,4

638 495 ± 101,64 64,2 14,75 ± 0,95 19,2 5,73 ± 0,44 21,5 10,97 ± 0,47 12,8 11,55 ± 3,15 85,3 4,27 ± 0,66 46,4 43,29 ± 12,52 90,5 59,09 ± 16,74 88,6 29,54 ± 8,37 88,6

639 587,5 ± 102,21 54,4 15,05 ± 0,76 15,8 5,07 ± 0,46 28,1 9,91 ± 0,6 18,8 14,93 ± 3,4 71,2 4,48 ± 0,78 54,5 59,37 ± 18,33 96,5 75,75 ± 18,69 77,2 37,87 ± 9,35 77,2

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

640 495 ± 137,21 86,7 15,86 ± 0,96 17,8 5,63 ± 0,45 22,7 10,43 ± 0,9 25,4 12,79 ± 3,68 90,1 3,42 ± 0,63 54,8 51,5 ± 18,59 112,9 64,94 ± 19,88 95,7 32,47 ± 9,94 95,7

641 630 ± 88,17 43,8 21,98 ± 1,62 23,0 6,77 ± 0,75 33,0 13,83 ± 0,8 18,0 29,43 ± 5,19 55,1 5,93 ± 0,77 40,7 138 ± 36,26 82,2 211,87 ± 46,01 67,9 105,94 ± 23,01 67,9

642 590 ± 106,39 56,4 17,4 ± 1,17 19,6 6,17 ± 0,47 21,5 10,61 ± 0,49 13,4 21,71 ± 5,03 72,4 5,17 ± 0,65 36,5 85,48 ± 23,89 87,4 114,85 ± 28,1 76,5 57,43 ± 14,05 76,5

681 885 ± 201,82 71,3 17,92 ± 1,87 30,4 4,66 ± 0,66 39,5 8,02 ± 0,89 32,4 25,3 ± 5,55 68,6 5,66 ± 0,81 41,6 60,11 ± 21,75 113,1 123,82 ± 29,24 73,8 61,91 ± 14,62 73,8

682 450 ± 77,67 54,0 22,9 ± 2,11 28,4 5,38 ± 0,7 39,5 10,68 ± 0,97 28,1 25,29 ± 6,86 84,8 3,82 ± 0,58 46,8 108,72 ± 34,28 98,6 166,57 ± 55,62 104,4 83,28 ± 27,81 104,4

685 662,5 ± 110,71 52,3 15,51 ± 0,95 18,9 5,03 ± 0,72 34,8 8,36 ± 0,87 32,2 15,1 ± 3,44 71,3 4,95 ± 0,78 48,4 25,92 ± 10,83 130,7 76,62 ± 20,01 81,6 38,31 ± 10 81,6

686 540 ± 109,07 63,2 18,2 ± 1,47 25,0 5,47 ± 0,7 36,9 11,29 ± 1,29 35,2 15,74 ± 2,98 59,3 3,92 ± 0,64 50,4 54,42 ± 16,99 97,6 92,26 ± 21,27 72,1 46,13 ± 10,64 72,1

687 600 ± 145,93 76,0 17,23 ± 1,37 24,8 4,52 ± 0,64 35,7 9,5 ± 0,92 30,4 14,75 ± 2,77 58,7 3,53 ± 0,56 49,8 35,99 ± 11,89 103,3 83,95 ± 17,74 66,1 41,97 ± 8,87 66,1

688 650 ± 94,71 45,6 20,02 ± 1,97 30,7 5,95 ± 0,58 29,4 11,66 ± 1,19 31,9 25,81 ± 5,89 71,4 4,9 ± 0,64 40,8 113,22 ± 35,09 96,9 178,3 ± 53,65 94,1 89,15 ± 26,82 94,1

689 564,17 ± 144,33 80,0 18,23 ± 1,3 19,4 4,26 ± 0,41 24,4 8,63 ± 0,49 15,4 17,83 ± 4,88 85,6 5,52 ± 1,07 52,9 40,57 ± 13,93 107,3 86,28 ± 23,86 86,5 43,14 ± 11,93 86,5

690 660 ± 98,99 46,9 20,24 ± 1,5 22,8 4,86 ± 0,42 25,4 11,08 ± 0,7 19,6 28,38 ± 5,71 62,9 4,92 ± 0,67 42,0 100,8 ± 30,5 94,6 180,65 ± 50,59 87,6 90,33 ± 25,3 87,6

737 417,5 ± 113,8 85,2 18,17 ± 1,44 20,5 3,68 ± 0,43 25,8 9,46 ± 0,68 18,5 14,54 ± 3,96 85,2 4,82 ± 0,69 37,0 15,84 ± 7,36 145,3 68,12 ± 19,05 87,4 34,06 ± 9,52 87,4

742 400 ± 88,7 69,3 21,28 ± 4,15 56,8 5,88 ± 0,89 35,9 11,52 ± 1,42 35,9 22,42 ± 10,22 142,5 3,69 ± 0,76 59,9 89,11 ± 67,92 238,3 188,63 ± 120,41 199,6 94,32 ± 60,21 199,6
81

743 352,5 ± 88,4 78,4 19,56 ± 2,43 36,7 5,09 ± 0,8 41,1 11,87 ± 0,92 22,9 16,14 ± 5,96 115,4 3,11 ± 0,67 63,3 51,14 ± 28,31 173,1 111,06 ± 51,02 143,7 55,53 ± 25,51 143,7

745 437,5 ± 140,19 100,2 17,91 ± 1,6 23,1 4,79 ± 0,52 27,8 10,73 ± 0,7 16,8 13,45 ± 4,09 95,1 4,29 ± 0,65 39,1 69,08 ± 23,41 106,0 73,16 ± 23,72 101,4 36,58 ± 11,86 101,4

747 540 ± 103,39 59,9 21,47 ± 2,23 31,7 8 ± 0,74 27,0 13,19 ± 0,87 20,1 28,52 ± 8 87,7 4,21 ± 0,62 44,6 156,31 ± 50,56 101,1 220,64 ± 75,96 107,6 110,32 ± 37,98 107,6

748 312,5 ± 109,88 109,9 19,6 ± 1,88 23,2 5,99 ± 0,94 32,7 11,1 ± 1,12 24,4 11,87 ± 4,59 121,0 3,4 ± 0,7 50,2 42,39 ± 21,29 157,0 69,78 ± 28,89 129,5 34,89 ± 14,45 129,5

750 567,5 ± 80,45 44,3 20,2 ± 1,46 22,5 7,35 ± 0,4 17,1 12,97 ± 0,67 16,1 25,22 ± 5,61 69,5 5,25 ± 0,74 44,4 151,12 ± 36,02 74,5 160,59 ± 40,89 79,6 80,3 ± 20,45 79,6

752 587,5 ± 84,21 44,8 21,39 ± 1,91 27,6 7,33 ± 0,5 20,8 12,2 ± 0,54 13,6 27,76 ± 6,02 67,8 5,26 ± 0,67 39,2 162,4 ± 35 67,4 169,13 ± 40,68 75,2 84,56 ± 20,34 75,2

753 492,5 ± 135,95 86,3 17,43 ± 1,25 18,9 6,57 ± 0,36 14,3 11,55 ± 0,47 10,8 15,15 ± 4,56 94,2 5,17 ± 1,06 54,0 96,32 ± 29,35 95,3 81,11 ± 25,11 96,8 40,55 ± 12,55 96,8

795 350 ± 67,94 60,7 21,02 ± 2,53 36,6 5,65 ± 0,59 31,7 10,75 ± 0,99 28,1 19,88 ± 8,18 128,6 3,24 ± 0,56 52,5 106,41 ± 52,27 153,6 120,98 ± 63,17 163,3 60,49 ± 31,59 163,3

796 562,5 ± 100,79 56,0 24,18 ± 2,29 29,2 5,82 ± 0,52 27,7 13,26 ± 0,75 17,4 32,27 ± 7,41 71,8 4,77 ± 0,68 43,9 181,42 ± 44,58 76,8 228,48 ± 59,28 81,1 114,24 ± 29,64 81,1
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

798 540 ± 133,7 77,4 18,88 ± 1,23 17,5 4,73 ± 0,53 28,2 12,47 ± 0,56 12,0 20,32 ± 5,95 91,5 6,23 ± 1,03 44,3 50,44 ± 20,07 124,4 126,08 ± 39,6 98,2 63,04 ± 19,8 98,2

801 567,5 ± 113,45 62,5 20,31 ± 1,73 25,2 5,4 ± 0,34 18,5 10,68 ± 0,69 19,0 29,59 ± 12,88 136,1 5,17 ± 0,84 48,2 163,9 ± 70,35 134,2 175,65 ± 81,77 145,6 87,83 ± 40,89 145,6

802 520 ± 93,09 56,0 19,96 ± 1,52 23,8 6,12 ± 0,31 15,7 10,67 ± 0,64 18,7 20,11 ± 4,06 63,2 4,43 ± 0,79 55,6 116,09 ± 24,62 66,3 108,27 ± 24,66 71,2 54,14 ± 12,33 71,2

803 574,17 ± 129,84 70,7 18,05 ± 0,97 14,5 4,76 ± 0,26 14,6 10,17 ± 0,47 12,3 18,85 ± 5,01 83,0 5,93 ± 0,92 41,7 92,44 ± 25,23 85,4 97,91 ± 26,45 84,5 48,96 ± 13,22 84,5

804 367,5 ± 102,98 87,6 18,49 ± 1,53 22,1 6,78 ± 0,4 15,7 11,44 ± 0,75 17,5 13,92 ± 4,83 108,6 3,87 ± 0,78 54,2 89,05 ± 31,68 111,3 81,69 ± 29,47 112,8 40,84 ± 14,74 112,8
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

807 485 ± 129,67 83,6 19,85 ± 1,46 19,0 6,93 ± 0,5 18,4 15,11 ± 0,97 16,5 20,82 ± 5,74 86,2 4,64 ± 0,81 44,7 148,32 ± 41,5 87,5 155,44 ± 44,74 90,0 77,72 ± 22,37 90,0

811 475 ± 98,71 65,0 19,12 ± 1,2 18,6 5,39 ± 0,76 31,8 10,49 ± 0,73 20,6 18,26 ± 4,36 74,7 4,42 ± 0,77 51,5 47,16 ± 20,76 137,7 101,28 ± 26,99 83,3 50,64 ± 13,49 83,3

853 427,5 ± 136,65 99,9 17,67 ± 1,76 24,6 4,93 ± 0,52 24,8 11,37 ± 1,33 28,9 12,83 ± 3,97 96,6 4,77 ± 1,09 56,4 29,96 ± 11,88 124,0 76,75 ± 25,13 102,4 38,38 ± 12,57 102,4

857 662,5 ± 113,06 53,4 18,82 ± 1,51 25,0 4,83 ± 0,34 22,1 9,98 ± 0,75 23,6 24,76 ± 5,46 69,0 4,85 ± 0,75 48,6 126,45 ± 31,21 77,2 143,68 ± 38,86 84,6 71,84 ± 19,43 84,6

858 627,5 ± 121,4 60,5 19,81 ± 1,4 22,1 4,81 ± 0,36 23,1 9,94 ± 0,62 19,5 23,82 ± 5,09 66,8 4,83 ± 0,85 55,1 117,02 ± 26,58 71,0 126,67 ± 29,37 72,5 63,33 ± 14,68 72,5

860 335 ± 104,59 97,6 19,12 ± 3,42 43,3 6,34 ± 0,39 14,9 11,43 ± 1,3 27,6 10,46 ± 3,48 104,1 4,12 ± 0,79 46,6 64,49 ± 22,08 107,1 57,74 ± 20,64 111,8 28,87 ± 10,32 111,8

865 318,33 ± 98,74 97,0 16,36 ± 0,97 14,3 5,78 ± 1,05 36,5 10,1 ± 0,74 17,8 8,41 ± 3,27 121,5 3,56 ± 0,77 52,6 27,51 ± 16,83 191,2 44,96 ± 20,69 143,9 22,48 ± 10,34 143,9

899 662,5 ± 114,44 54,0 19,94 ± 1,38 21,6 4,24 ± 0,38 27,8 10,16 ± 0,55 16,9 24,21 ± 4,65 60,0 5,18 ± 0,84 50,6 75,61 ± 16,95 70,1 129,08 ± 26,65 64,6 64,54 ± 13,33 64,6

905 582,5 ± 145,19 77,9 17,61 ± 1,43 21,7 5,4 ± 0,34 16,9 11,2 ± 0,65 15,7 18,47 ± 5,65 95,6 5,8 ± 0,89 41,1 99,24 ± 31,32 98,7 101,97 ± 33,19 101,8 50,99 ± 16,6 101,8

906 550,83 ± 106,33 60,4 17,02 ± 1,12 20,3 4,47 ± 0,26 17,8 9,11 ± 0,51 17,2 14,57 ± 3,47 74,4 4,26 ± 0,72 51,9 67,09 ± 16,65 77,6 71,4 ± 18,98 83,1 35,7 ± 9,49 83,1

907 517,5 ± 107,15 64,7 20,13 ± 1,62 24,1 5,57 ± 0,63 30,1 11,5 ± 0,74 19,3 21,25 ± 5,25 77,2 3,78 ± 0,67 53,3 70,6 ± 30,52 135,2 128,92 ± 37,32 90,5 64,46 ± 18,66 90,5

909 665 ± 185,57 87,3 20,08 ± 1,96 24,6 5,97 ± 0,75 31,8 10,67 ± 1,11 26,4 25,69 ± 7,66 93,3 7,11 ± 1,28 45,4 111,5 ± 36,84 103,3 155,77 ± 52,45 105,3 77,89 ± 26,22 105,3

912 535 ± 81,15 47,4 20,33 ± 1,43 22,1 5,57 ± 0,65 32,6 11,71 ± 0,61 16,2 24,67 ± 6,2 78,6 4,3 ± 0,62 44,7 61,15 ± 22,9 117,1 146,56 ± 43,48 92,8 73,28 ± 21,74 92,8

913 377,5 ± 62,92 52,1 21,86 ± 2,37 32,5 6,99 ± 0,89 33,6 12,48 ± 1,18 28,4 19,43 ± 4,79 77,1 3,59 ± 0,44 36,8 61,88 ± 19,98 101,0 123,99 ± 35,49 89,5 61,99 ± 17,75 89,5

82
951 492,5 ± 157,41 99,9 19,61 ± 1,54 20,7 4,43 ± 0,6 32,1 10,17 ± 0,97 25,0 18,57 ± 5,91 99,5 4,97 ± 0,96 50,6 32,97 ± 17,27 163,8 102,1 ± 36,81 112,7 51,05 ± 18,41 112,7

953 645 ± 118,33 57,4 20,4 ± 1,27 18,7 5,19 ± 0,45 25,6 11,37 ± 0,56 14,8 27,32 ± 5,12 58,5 5,76 ± 0,83 43,0 98,79 ± 23,43 74,2 163,27 ± 33,44 64,0 81,63 ± 16,72 64,0

955 434,17 ± 62,74 45,2 18,49 ± 1,52 25,3 5,09 ± 0,82 44,7 10,63 ± 0,82 23,7 15,62 ± 3,04 60,8 3,69 ± 0,52 43,6 34,06 ± 11,19 102,7 88,2 ± 19,72 69,9 44,1 ± 9,86 69,9

959 615 ± 81,47 41,4 16,98 ± 1,05 19,1 3,91 ± 0,67 46,5 9,52 ± 0,79 25,7 17,09 ± 2,62 47,9 4,59 ± 0,52 35,2 29,2 ± 12,54 134,3 87,59 ± 16,06 57,3 43,79 ± 8,03 57,3

991 672,5 ± 116,33 54,1 20,25 ± 1,22 18,4 4,38 ± 0,52 35,4 9,16 ± 0,83 27,6 28,24 ± 5,98 66,2 4,87 ± 0,62 38,6 62,05 ± 23,06 116,2 156,5 ± 39,34 78,6 78,25 ± 19,67 78,6
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

992 327,5 ± 206,37 197,0 20,32 ± 2,05 14,1 6,55 ± 1,04 22,3 12,08 ± 0,62 7,2 13,46 ± 8,28 192,4 6,2 ± 1,68 37,9 43,12 ± 26,96 195,5 79,03 ± 48,9 193,5 39,51 ± 24,45 193,5

993 470,65 ± 149,88 99,6 18,74 ± 1,68 24,9 5,64 ± 0,65 29,2 10,45 ± 0,98 26,1 20,95 ± 10 149,3 4,09 ± 0,93 63,1 55,09 ± 21,98 124,8 119,3 ± 60,16 157,7 59,65 ± 30,08 157,7

994 453,33 ± 124,36 85,8 16,97 ± 1,38 21,3 5,68 ± 0,63 26,2 10,99 ± 0,96 23,0 14 ± 4,51 100,8 4,83 ± 0,84 45,7 49,21 ± 19,96 126,8 79,19 ± 27,42 108,3 39,59 ± 13,71 108,3

995 585 ± 76,83 41,1 21,18 ± 1,91 28,1 8,04 ± 0,88 34,2 13,37 ± 0,89 20,8 30,21 ± 8,67 89,7 4,93 ± 0,67 42,7 119,2 ± 35,97 94,3 206,84 ± 56,73 85,8 103,42 ± 28,36 85,8

997 490 ± 93,54 59,7 19,69 ± 1,8 27,8 5,05 ± 0,49 29,1 11,17 ± 0,77 21,1 18,62 ± 4,74 79,6 3,34 ± 0,59 53,6 90,61 ± 28,73 99,1 105,16 ± 33,22 98,8 52,58 ± 16,61 98,8

1025 829,79 ± 337,79 127,3 27,79 ± 4,59 51,7 5,5 ± 0,87 40,9 12,49 ± 0,89 22,2 56,54 ± 12,44 68,8 5,15 ± 0,8 48,5 65,86 ± 39,69 188,4 404,25 ± 100,9 78,0 202,13 ± 50,45 78,0

1026 632,5 ± 197,92 97,8 19,2 ± 2,56 35,1 5,06 ± 0,51 23,8 11,05 ± 1,05 24,9 28,26 ± 13,95 154,4 5,14 ± 0,6 30,7 59,12 ± 27,92 147,6 203,74 ± 128,89 197,8 101,87 ± 64,44 197,8

1027 556,11 ± 153,77 86,5 15,03 ± 0,74 14,1 5,2 ± 0,79 35,8 10,05 ± 0,6 17,0 14,48 ± 6,06 131,0 4,44 ± 0,59 38,1 19,87 ± 10,95 172,3 70,56 ± 26,72 118,4 35,28 ± 13,36 118,4

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) S CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

1031 540 ± 69,01 40,0 20,04 ± 1,31 20,5 6,51 ± 0,76 32,5 12,82 ± 0,61 15,0 21,64 ± 3,65 52,8 4,58 ± 0,61 42,0 74,94 ± 21,04 87,8 135 ± 25,92 60,0 67,5 ± 12,96 60,0

1047 254,17 ± 69,54 85,5 21,34 ± 2,57 33,4 4,91 ± 1,82 74,3 9,15 ± 1,2 36,3 13,98 ± 6,12 136,8 2,59 ± 0,59 62,6 37,55 ± 21,04 175,2 80,65 ± 41,56 161,1 40,33 ± 20,78 161,1

1048 540 ± 98,45 57,0 26,56 ± 2,4 27,4 7,11 ± 0,73 29,5 12,57 ± 0,84 20,4 48,01 ± 13,22 86,1 5,24 ± 0,78 45,6 235,88 ± 83,4 110,6 365,48 ± 118,26 101,2 182,74 ± 59,13 101,2

1049 552,5 ± 96,89 54,8 23,83 ± 1,47 19,0 7,15 ± 0,92 35,7 12,44 ± 0,84 20,8 31,53 ± 6,34 62,9 5,21 ± 0,84 49,5 101,64 ± 36,58 112,5 203,91 ± 54,86 84,1 101,95 ± 27,43 84,1

1052 562,5 ± 96 53,4 23,02 ± 1,99 25,9 5,77 ± 0,8 35,9 12,25 ± 0,75 18,3 30,13 ± 5,95 61,7 5,46 ± 0,77 42,4 66,97 ± 22,9 106,9 191,92 ± 40,39 65,8 95,96 ± 20,2 65,8

1065 787,5 ± 95,59 38,0 17,78 ± 1,34 23,6 3,9 ± 0,41 27,4 8,4 ± 0,82 30,4 25,04 ± 5,28 65,9 5,9 ± 0,83 44,1 54,2 ± 21,67 125,0 121,03 ± 29,87 77,2 60,52 ± 14,93 77,2

1066 1111,67 ± 123,46 34,7 15,29 ± 0,83 16,9 3,61 ± 0,41 31,7 7,68 ± 0,57 23,3 23,47 ± 3,68 49,0 5,65 ± 0,9 50,0 34,22 ± 12,96 118,4 105,53 ± 19,12 56,6 52,76 ± 9,56 56,6

1068 535 ± 74,76 43,7 23,67 ± 3,04 39,7 6,74 ± 1,04 45,0 12,86 ± 0,81 19,5 27,13 ± 5,92 68,3 4,87 ± 0,57 36,2 78,86 ± 22,67 89,9 179,13 ± 44,92 78,4 89,56 ± 22,46 78,4

1069 712,5 ± 88,16 38,7 18,51 ± 1,09 18,4 5,11 ± 0,42 24,5 11,65 ± 0,58 15,5 23,52 ± 3,71 49,3 6,33 ± 0,71 35,3 78,75 ± 17,07 67,8 138,07 ± 24,8 56,2 69,04 ± 12,4 56,2

1072 650 ± 79,34 38,2 18,14 ± 1,17 20,1 6,31 ± 0,68 30,2 12,68 ± 0,62 15,4 19,62 ± 3,29 52,4 5,13 ± 0,65 39,6 55,94 ± 21,03 117,5 116,09 ± 21,87 58,9 58,04 ± 10,93 58,9

1073 505 ± 86,59 53,6 17,33 ± 1,51 25,8 6,02 ± 0,76 35,0 11,1 ± 0,77 20,5 14,13 ± 3,38 74,8 5,17 ± 0,65 37,2 42,13 ± 17,1 126,9 81,96 ± 23,6 90,0 40,98 ± 11,8 90,0

1074 550 ± 73,14 41,6 19,83 ± 1,76 27,8 7,84 ± 1,15 43,5 13,47 ± 1,01 23,5 22,24 ± 4,67 65,7 4,8 ± 0,6 39,0 88,41 ± 31,97 113,1 149,43 ± 39,98 83,7 74,72 ± 19,99 83,7
83
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa
Árvores mortas

84
de dados analisado, ocasionando uma elevada variância entre os dados.
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Amostrais foi superior a 100%, isto se deve ao fato do desvio padrão ser maior que a média do conjunto
95%, estão apresentados na Tabela 2.16. Note que o coeficiente de variação para algumas Unidades
as árvores vivas. Os resultados destas estimativas, com seus respectivos intervalos de confiança de
que possuíram árvores mortas. Os intervalos de confiança foram construídos da mesma forma que para
média e do desvio padrão das mesmas nas 40 subparcelas de cada uma das 195 Unidades Amostrais
Floresta Ombrófila Densa. Seguindo a mesma metodologia, estas variáveis foram estimadas a partir da
ajustado para o grupo “Todas as espécies” da
as árvores mortas). O volume do fuste para as árvores mortas foi estimado a partir do uso da equação
para as árvores vivas (com exceção da variável número de espécies por hectare, que não existe para
As variáveis dendrométricas calculadas para as árvores mortas são as mesmas quantificadas

Tabela 2.16. Estimativas das variáveis dendrométricas para as árvores mortas em 195 Unidades Amostrais amostradas na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Valores médios
com intervalo de confiança e coeficiente de variação. ind.ha-1 = número de indivíduos por hectare; DAP = diâmetro à altura do peito; CV = coeficiente de variação; Hf = altura do fuste;
Ht = altura total; AB = área basal total; Vf c/c = volume total do fuste com casca; PS= peso seco total; C = estoque de carbono total; PI = população insuficiente.
Table 2.16. Estimates of dendrometric variables of dead trees species within 195 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Mean values with confidence interval
and coefficient of variation. ind.ha-1 = number of trees per hectare; DAP = DBH; CV = coefficient of variation; Hf = stem height; Ht = total tree height; AB = total basal area; Vf c/c =
stem volume with bark; PS = total dry weight; C = total carbon stock; PI = insufficient population.
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

1 57,5 ± 20,34 110,6 20,07 ± 3,97 42,2 6,25 ± 1,09 54,6 8,86 ± 1,81 43,8 2,13 ± 1,04 152,2 4,58 ± 4,63 315,8 9,8 ± 5,35 170,6 4,9 ± 2,67 170,6

4 41,88 ± 20,36 152,0 20,78 ± 9,16 76,3 2 - 5,43 ± 1,03 32,9 1,96 ± 1,98 315,8 0,07 ± 0,14 - 5,44 ± 4,29 246,2 2,72 ± 2,14 246,2

10 33,57 ± 22,63 210,8 16,56 ± 4,14 32,5 - - 3,17 ± 0,77 31,6 1,09 ± 0,99 283,9 - - 2,67 ± 2,2 256,9 1,34 ± 1,1 256,9

15 27,5 ± 14,46 164,4 12,46 ± 1,33 18,5 - - 4,36 ± 1,43 56,7 0,38 ± 0,21 176,4 - - 1,4 ± 0,76 170,4 0,7 ± 0,38 170,4

21 47,5 ± 22,89 150,7 15,59 ± 2,51 27,9 2,5 ± 0,23 28,3 5,36 ± 1,27 41,0 1,14 ± 0,68 187,1 0,37 ± 0,6 505,2 4,15 ± 2,67 201,2 2,07 ± 1,33 201,2

23 40 ± 27,86 217,8 19,82 ± 6,37 50,6 - - 5,75 ± 2,3 63,0 1,41 ± 0,99 220,9 - - 5,74 ± 4,62 251,5 2,87 ± 2,31 251,5

27 25 ± 17,37 217,2 15,64 ± 4,13 31,6 6 - 5,56 ± 2,36 50,7 0,61 ± 0,57 292,3 0,85 ± 1,72 - 2,44 ± 2,48 318,7 1,22 ± 1,24 318,7

28 58,57 ± 24,19 129,2 15,82 ± 2,12 27,8 - - 5,76 ± 1,8 64,6 1,24 ± 0,58 145,4 - - 4,89 ± 2,64 168,6 2,45 ± 1,32 168,6

30 55 ± 30,68 174,4 16,98 ± 3,89 43,0 8,5 ± 1,13 41,6 5,9 ± 1,53 48,6 2,11 ± 1,57 231,8 1,15 ± 1,78 484,3 7,88 ± 6,26 248,4 3,94 ± 3,13 248,4
85

37 37,5 ± 23,68 197,4 19,39 ± 3,75 27,0 - - 4,98 ± 2,18 61,2 1,26 ± 0,9 222,3 - - 3,95 ± 2,97 235,3 1,98 ± 1,49 235,3

39 47,5 ± 20,47 134,7 18,73 ± 5,52 55,3 - - 5,34 ± 1,76 61,8 1,76 ± 1,35 238,9 - - 6,36 ± 5,52 271,5 3,18 ± 2,76 271,5

40 32,5 ± 19,68 189,4 18,08 ± 5,03 43,8 - - 5,46 ± 2,21 63,6 1,36 ± 1,14 262,6 - - 6,06 ± 6,04 311,8 3,03 ± 3,02 311,8

41 61,07 ± 26,17 134,0 13,54 ± 1,22 18,1 4 - 5,44 ± 1,29 47,7 0,96 ± 0,51 165,9 0,21 ± 0,43 - 3,86 ± 2,08 168,5 1,93 ± 1,04 168,5

47 50 ± 24,02 150,2 14,7 ± 2,16 27,5 - - 4,65 ± 1,27 51,2 1,07 ± 0,59 171,7 - - 3,95 ± 2,2 174,4 1,97 ± 1,1 174,4

49 99,02 ± 38,24 120,8 17,77 ± 3,15 40,0 - - 5,85 ± 1,14 43,8 2,9 ± 1,32 142,0 - - 11,17 ± 5,33 149,2 5,58 ± 2,66 149,2

50 75 ± 126,85 528,8 12,15 ± 1,61 8,3 - - 4,83 ± 2,95 38,4 0,92 ± 1,55 527,7 - - 3,61 ± 6,02 520,9 1,81 ± 3,01 520,9

51 37,5 ± 18,73 156,2 21,19 ± 7,42 57,9 17 - 7,08 ± 2,77 64,7 1,84 ± 1,56 264,2 1,18 ± 2,38 - 8,27 ± 8,05 304,5 4,13 ± 4,03 304,5

58 20 ± 12,96 202,5 14,01 ± 2,52 25,2 - - 5,5 ± 1,73 43,9 0,29 ± 0,21 222,7 - - 1,17 ± 0,81 216,4 0,58 ± 0,4 216,4
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

59 27,5 ± 16,17 183,9 14,48 ± 2,61 25,2 4 - 5,55 ± 2,11 53,1 0,48 ± 0,31 205,0 0,22 ± 0,44 - 1,8 ± 1,19 207,1 0,9 ± 0,6 207,1

74 17,5 ± 17,57 314,0 16,32 ± 3,53 17,4 - - 7,4 ± 2,08 22,6 0,36 ± 0,34 300,4 - - 1,51 ± 1,46 302,9 0,75 ± 0,73 302,9

77 22,5 ± 15,34 213,2 21,49 ± 7,11 39,6 - - 6,06 ± 2,74 54,1 1,03 ± 0,81 244,7 - - 3,73 ± 3,11 260,9 1,87 ± 1,56 260,9

81 5 ± 7,06 441,4 16,23 ± 24,27 16,6 - - 1,65 ± 4,45 30,0 0,1 ± 0,15 453,8 - - 0,23 ± 0,33 442,0 0,12 ± 0,16 442,0

95 71,79 ± 40,66 177,1 14,23 ± 1,02 12,4 - - 2,88 ± 0,57 34,0 1,66 ± 1,15 216,8 - - 5 ± 3,47 216,7 2,5 ± 1,73 216,7
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

97 27,5 ± 20,47 232,7 18,49 ± 5,15 33,3 - - 3,75 ± 1,18 37,7 0,76 ± 0,57 235,0 - - 2,14 ± 1,68 245,4 1,07 ± 0,84 245,4

98 12,5 ± 10,71 267,9 19,62 ± 8,56 52,2 - - 8,38 ± 3,06 43,7 0,62 ± 0,81 410,5 - - 2,8 ± 4,14 462,2 1,4 ± 2,07 462,2

117 30 ± 20,74 216,2 20,41 ± 6,31 37,0 - - 6,03 ± 1,81 35,9 1,05 ± 0,79 236,7 - - 3,4 ± 2,66 244,4 1,7 ± 1,33 244,4

118 57,5 ± 23,9 130,0 16,39 ± 3,72 47,1 - - 4,38 ± 1,63 77,5 1,48 ± 0,87 183,4 - - 5,06 ± 3,27 202,1 2,53 ± 1,64 202,1

119 32,5 ± 16,81 161,7 15,45 ± 3,97 40,4 - - 5,21 ± 1,83 55,4 0,76 ± 0,56 231,6 - - 2,81 ± 2,2 245,6 1,4 ± 1,1 245,6

123 47,5 ± 24,01 158,0 14,29 ± 1,61 20,3 - - 4,03 ± 1,21 54,3 1 ± 0,58 182,1 - - 3,11 ± 1,67 168,1 1,55 ± 0,84 168,1

141 32,5 ± 19,68 189,4 21,61 ± 4,01 26,0 - - 4,3 ± 2,27 73,8 1,44 ± 1,13 245,0 - - 3,81 ± 2,85 233,4 1,91 ± 1,42 233,4

142 10 ± 9,72 303,8 13,53 ± 6,22 28,9 - - 2,63 ± 1,19 28,6 0,15 ± 0,17 346,8 - - 0,44 ± 0,43 307,1 0,22 ± 0,22 307,1

143 40,66 ± 30,76 236,6 18,32 ± 4,5 34,3 - - 8,08 ± 3,4 58,8 1,26 ± 0,97 241,9 - - 5,47 ± 4,9 280,1 2,74 ± 2,45 280,1

146 19,17 ± 15,62 254,9 13,3 ± 4,14 40,5 - - 3,61 ± 2,05 73,8 0,36 ± 0,36 310,1 - - 1,18 ± 1,06 280,2 0,59 ± 0,53 280,2

147 30 ± 20,74 216,2 17,23 ± 3,9 29,5 - - 7,11 ± 3,25 59,4 0,89 ± 0,83 291,3 - - 3,02 ± 2,6 269,7 1,51 ± 1,3 269,7

148 60 ± 27,86 145,2 18,79 ± 3,92 39,1 - - 4,5 ± 1,03 43,0 2,04 ± 1,45 222,6 - - 6,1 ± 4,27 218,6 3,05 ± 2,13 218,6

170 32,5 ± 19,68 189,4 17,44 ± 5,52 44,3 - - 6,45 ± 2,75 59,7 0,8 ± 0,63 244,1 - - 3,19 ± 2,5 245,0 1,59 ± 1,25 245,0

172 42,5 ± 21,59 158,8 15,8 ± 3,71 42,4 - - 5,59 ± 1,62 52,5 1,09 ± 0,7 200,1 - - 4,13 ± 2,51 190,3 2,07 ± 1,26 190,3

86
173 32,5 ± 19,68 189,4 15,68 ± 2,6 23,2 - - 5,9 ± 2,65 62,8 0,65 ± 0,42 202,0 - - 2,69 ± 1,95 226,1 1,35 ± 0,97 226,1

174 36,07 ± 51,17 443,6 16,11 ± 4,7 23,5 - - 7,5 ± 8,12 87,2 0,99 ± 1,6 506,8 - - 2,8 ± 3,85 429,8 1,4 ± 1,92 429,8

175 7,5 ± 8,53 355,7 12,63 ± 1,99 6,3 - - 6 ± 2,48 16,7 0,09 ± 0,11 357,7 - - 0,4 ± 0,45 356,4 0,2 ± 0,23 356,4

194 57,5 ± 26,99 146,8 18,67 ± 3,77 39,3 6 - 4,74 ± 1,51 61,8 1,81 ± 1,04 179,2 0,23 ± 0,47 - 6,49 ± 4,41 212,6 3,25 ± 2,21 212,6

196 65 ± 26,66 128,2 19,3 ± 5,05 54,2 - - 7,13 ± 1,63 47,5 2,25 ± 1,34 186,4 - - 8,5 ± 4,85 178,3 4,25 ± 2,42 178,3
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

197 45 ± 27,05 188,0 16,26 ± 2,95 28,5 - - 5,28 ± 1,57 46,7 1,33 ± 1,05 247,6 - - 5,15 ± 4,36 265,0 2,57 ± 2,18 265,0

198 77,5 ± 37,97 153,2 19,99 ± 3,08 28,9 - - 9,76 ± 3 57,7 2,96 ± 1,65 175,0 - - 16,77 ± 11,39 212,5 8,38 ± 5,7 212,5

199 57,5 ± 22,77 123,8 21,7 ± 3,84 34,4 5,75 ± 0,99 53,8 9,41 ± 2,19 45,2 2,56 ± 1,5 182,8 6,32 ± 9,99 494,4 13,28 ± 10,18 239,6 6,64 ± 5,09 239,6

221 47,5 ± 22,89 150,7 21,05 ± 7,14 58,8 - - 5,93 ± 1,7 49,7 1,95 ± 1,49 239,2 - - 7,06 ± 5,1 225,9 3,53 ± 2,55 225,9

253 52,5 ± 24,01 143,0 15,19 ± 2,11 26,1 8 - 4,87 ± 1,89 72,8 1,21 ± 0,87 226,5 2,47 ± 4,99 - 5,54 ± 5,4 304,4 2,77 ± 2,7 304,4

254 15 ± 13,65 284,4 13,11 ± 3,53 21,7 - - 5,8 ± 2,04 28,3 0,21 ± 0,21 302,9 - - 0,88 ± 0,85 301,8 0,44 ± 0,42 301,8

255 27,5 ± 20,47 232,7 14,6 ± 2,62 21,5 - - 6,42 ± 2,47 46,0 0,5 ± 0,41 255,2 - - 2,16 ± 1,84 266,3 1,08 ± 0,92 266,3

256 95 ± 48,56 159,8 15,34 ± 1,69 23,5 6 - 6,97 ± 1,51 46,3 1,77 ± 0,85 150,2 0,71 ± 1,44 - 7,32 ± 3,69 157,9 3,66 ± 1,85 157,9

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

281 22,5 ± 16,97 235,8 14,51 ± 2,9 21,6 - - 6,54 ± 2,59 42,8 0,38 ± 0,3 241,2 - - 1,61 ± 1,23 239,2 0,8 ± 0,62 239,2

284 38,33 ± 23,6 192,5 13,89 ± 1,87 20,0 - - 6,91 ± 1,93 41,5 0,64 ± 0,4 196,1 - - 2,59 ± 1,59 192,2 1,3 ± 0,8 192,2

285 55 ± 33,93 192,9 16,1 ± 3,47 32,1 9 ± 0,45 15,7 6,14 ± 2,42 58,7 1,12 ± 0,72 202,3 1,54 ± 2,42 492,4 4,77 ± 3,3 216,0 2,39 ± 1,65 216,0

286 85 ± 43,79 161,1 14,44 ± 1,44 20,0 4,13 ± 0,38 28,6 6,76 ± 1,07 31,7 1,59 ± 0,84 165,2 0,89 ± 0,94 330,9 6,56 ± 3,45 164,7 3,28 ± 1,73 164,7

287 32,5 ± 18,3 176,1 14,32 ± 3,8 39,5 - - 5,35 ± 1,06 29,6 0,59 ± 0,43 226,9 - - 2,27 ± 1,56 215,0 1,14 ± 0,78 215,0

309 30 ± 18,03 188,0 16,44 ± 3,15 26,7 - - 6,93 ± 1,87 37,8 0,81 ± 0,62 241,4 - - 3,23 ± 2,51 243,5 1,61 ± 1,26 243,5

314 137,5 ± 46,76 106,3 14,87 ± 2,95 49,2 4,3 ± 0,32 23,4 5,9 ± 1,1 46,1 2,64 ± 1,2 142,1 4,86 ± 2,9 186,2 9,26 ± 3,45 116,5 4,63 ± 1,72 116,5

316 102,5 ± 37,27 113,7 15,5 ± 2,52 36,7 6,5 ± 0,48 23,1 8,45 ± 1,3 34,7 2,54 ± 1,42 174,7 1,25 ± 1,25 313,4 9,72 ± 4,71 151,5 4,86 ± 2,35 151,5

317 30 ± 19,43 202,5 16,05 ± 4,55 36,8 - - 5,38 ± 1,42 34,4 0,87 ± 0,71 253,4 - - 3,06 ± 2,38 243,0 1,53 ± 1,19 243,0

318 42,5 ± 26 191,3 15,36 ± 2,44 25,0 - - 5,4 ± 1,08 31,5 0,78 ± 0,46 183,8 - - 2,86 ± 1,7 185,9 1,43 ± 0,85 185,9

340 27,5 ± 19,14 217,7 21,11 ± 3,31 18,8 4 - 5,81 ± 1,7 35,1 1,04 ± 0,8 242,9 0,26 ± 0,52 - 3,37 ± 2,57 238,2 1,69 ± 1,28 238,2

341 10 ± 12,12 378,9 16,71 ± 5,85 14,1 - - 6 ± 4,3 28,9 0,21 ± 0,25 368,2 - - 0,77 ± 0,9 365,3 0,38 ± 0,45 365,3

344 27,5 ± 16,17 183,9 16,84 ± 4,23 35,1 5 - 6,13 ± 1,83 41,8 0,69 ± 0,49 223,5 0,43 ± 0,87 - 2,64 ± 1,87 221,7 1,32 ± 0,94 221,7
87

347 52,5 ± 26,1 155,4 15,49 ± 2,81 31,5 5 - 7,91 ± 1,57 34,4 1,02 ± 0,56 170,3 0,15 ± 0,31 - 4,28 ± 2,27 165,5 2,14 ± 1,13 165,5

348 120 ± 32,55 84,8 19,51 ± 4,13 56,7 8,15 ± 0,73 28,0 8,27 ± 1,47 47,5 5,22 ± 4,21 252,0 6,39 ± 5,23 255,7 17,39 ± 8,07 145,0 8,69 ± 4,03 145,0

349 90 ± 34,58 120,1 18,02 ± 2,75 35,3 7,5 ± 1,13 47,1 6,84 ± 0,99 33,4 3,02 ± 1,62 167,7 0,27 ± 0,39 447,7 9,44 ± 3,98 131,9 4,72 ± 1,99 131,9

350 82,5 ± 33,88 128,4 13,2 ± 1,61 26,8 4,29 ± 0,69 50,0 5,53 ± 1,23 48,7 1,17 ± 0,5 133,5 2,39 ± 1,36 178,6 4,71 ± 2 133,1 2,35 ± 1 133,1

351 7,5 ± 8,53 355,7 17,4 ± 4,5 10,4 4 - 9,33 ± 9,4 40,6 0,18 ± 0,21 361,3 0,34 ± 0,68 - 0,8 ± 0,96 372,5 0,4 ± 0,48 372,5

352 17,5 ± 19,01 339,6 16,47 ± 13,09 49,9 4 - 5,88 ± 1,64 17,5 0,36 ± 0,4 349,6 0,19 ± 0,37 - 1,31 ± 1,4 334,4 0,65 ± 0,7 334,4

377 37,5 ± 22,54 188,0 19,32 ± 4,11 31,7 - - 9,05 ± 3,1 51,0 1,27 ± 0,9 222,7 - - 6,87 ± 5,7 259,3 3,44 ± 2,85 259,3

378 22,5 ± 15,34 213,2 22,06 ± 7,55 40,9 5,5 - 7,43 ± 2,96 47,7 0,95 ± 0,76 250,2 0,75 ± 1,52 - 3,75 ± 3,04 253,2 1,87 ± 1,52 253,2

383 25 ± 18,82 235,3 18,11 ± 6,4 42,3 3,17 ± 0,56 55,5 6,18 ± 2,05 39,6 0,84 ± 0,72 271,0 0,5 ± 0,66 411,9 3,06 ± 2,65 270,4 1,53 ± 1,32 270,4
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

384 40 ± 25,91 202,5 16,27 ± 5,05 43,4 - - 5,96 ± 1,98 46,5 1,01 ± 0,77 238,5 - - 3,38 ± 2,41 223,5 1,69 ± 1,21 223,5

385 47,5 ± 25,08 165,1 20,12 ± 4,77 39,2 4,13 ± 1,07 81,2 7,54 ± 2,31 50,8 1,83 ± 1,49 255,0 0,55 ± 0,64 358,8 7,48 ± 6,37 266,1 3,74 ± 3,18 266,1

386 42,5 ± 21,59 158,8 19,17 ± 3,63 31,3 7 ± 0,45 20,2 6,02 ± 2,2 60,5 1,51 ± 0,95 197,4 0,71 ± 1,02 449,8 4,86 ± 3,29 212,1 2,43 ± 1,65 212,1

387 42,5 ± 34,65 254,9 16,05 ± 3,29 28,6 6 - 6,13 ± 2,78 63,5 1,04 ± 0,92 274,9 0,57 ± 1,15 - 3,78 ± 3,55 294,0 1,89 ± 1,78 294,0

388 65 ± 30,34 146,0 22,31 ± 5,48 47,8 3,5 ± 0,23 20,2 5,54 ± 1,37 48,0 2,65 ± 1,57 186,0 0,51 ± 0,81 493,6 8,48 ± 5,03 185,5 4,24 ± 2,52 185,5
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

390 20 ± 12,96 202,5 15,32 ± 4,61 36,0 - - 4,31 ± 1,69 46,8 0,41 ± 0,34 257,8 - - 1,38 ± 1,05 238,1 0,69 ± 0,52 238,1

392 45 ± 25,04 174,0 13,96 ± 1,9 21,4 - - 6,13 ± 1,58 40,5 0,88 ± 0,55 196,5 - - 3,64 ± 2,32 199,5 1,82 ± 1,16 199,5

421 20 ± 14,84 232,0 20,03 ± 5,13 27,7 - - 6,51 ± 3,01 49,9 0,86 ± 0,95 343,3 - - 2,75 ± 2,65 301,7 1,37 ± 1,33 301,7

422 55 ± 20,42 116,1 20,41 ± 4,11 41,8 - - 6,8 ± 1,17 35,6 2,1 ± 1,01 149,8 - - 7,89 ± 3,65 144,6 3,94 ± 1,82 144,6

423 42,5 ± 17,57 129,3 15,7 ± 2,33 27,9 4,5 - 6,89 ± 1,05 28,6 0,86 ± 0,42 151,4 0,17 ± 0,35 - 3,53 ± 1,69 149,3 1,76 ± 0,84 149,3

424 22,5 ± 13,53 188,0 13,6 ± 1,17 11,2 - - 6,67 ± 2,15 41,9 0,33 ± 0,2 193,3 - - 1,37 ± 0,86 196,1 0,69 ± 0,43 196,1

425 47,5 ± 20,47 134,7 17,41 ± 2,36 25,5 - - 5,66 ± 1,64 54,5 1,18 ± 0,55 146,9 - - 4,03 ± 1,92 148,8 2,01 ± 0,96 148,8

426 32,5 ± 24,44 235,1 16,32 ± 6,92 55,1 - - 6,83 ± 2,03 38,7 1,03 ± 1,29 391,6 - - 2,72 ± 2,5 286,9 1,36 ± 1,25 286,9

427 12,5 ± 12,93 323,4 15,8 ± 10,01 39,8 - - 6,63 ± 6,73 63,9 0,24 ± 0,27 354,4 - - 1,07 ± 1,32 383,9 0,54 ± 0,66 383,9

428 67,5 ± 32,7 151,5 14,84 ± 1,41 19,1 9,4 ± 0,83 27,7 8,17 ± 1,68 41,4 1,82 ± 1,41 242,7 1,9 ± 1,81 298,4 6,82 ± 4,23 194,1 3,41 ± 2,12 194,1

429 30 ± 18,03 188,0 18,13 ± 8,68 66,9 - - 5,53 ± 1,74 44,0 1,36 ± 1,66 382,9 - - 3,54 ± 3,45 304,4 1,77 ± 1,72 304,4

430 42,5 ± 31,48 231,6 15,89 ± 2,82 23,1 - - 8,29 ± 1,07 16,9 1,03 ± 1 304,2 - - 4,62 ± 4,5 305,0 2,31 ± 2,25 305,0

457 80 ± 35,63 139,3 17,43 ± 2,05 23,6 - - 8,54 ± 1,27 29,8 2,04 ± 0,94 144,9 - - 9,05 ± 4,44 153,2 4,53 ± 2,22 153,2

460 32,5 ± 15,17 146,0 18,98 ± 5 43,6 - - 6,54 ± 2,07 52,5 1,08 ± 0,79 227,2 - - 4,4 ± 3,28 233,1 2,2 ± 1,64 233,1

88
464 35 ± 15,45 138,0 26,63 ± 10,04 65,3 - - 6,35 ± 1,89 51,6 2,72 ± 2,52 289,6 - - 8,41 ± 7,65 284,4 4,21 ± 3,83 284,4

465 27,5 ± 14,46 164,4 18,31 ± 3,8 30,9 - - 4,85 ± 1,54 47,4 0,79 ± 0,5 198,9 - - 2,38 ± 1,45 190,9 1,19 ± 0,73 190,9

466 50 ± 19,16 119,8 19,21 ± 4,28 44,8 - - 5,54 ± 1,02 37,0 1,67 ± 1,02 190,8 - - 6,16 ± 4,24 215,3 3,08 ± 2,12 215,3

467 82,5 ± 33,88 128,4 19,17 ± 3,25 37,3 5 - 5,91 ± 1,13 42,1 2,52 ± 1,21 151,0 0,92 ± 1,54 - 8,73 ± 3,97 142,2 4,36 ± 1,98 142,2

468 40 ± 18,89 147,6 16,55 ± 2,85 29,9 - - 5,68 ± 2,09 63,6 1,03 ± 0,68 205,8 - - 3,41 ± 1,96 179,8 1,7 ± 0,98 179,8
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

470 35 ± 25,66 229,2 19,18 ± 4,44 27,7 - - 7,44 ± 2,24 36,1 1,14 ± 0,95 259,3 - - 5,24 ± 4,66 277,7 2,62 ± 2,33 277,7

507 30 ± 16,52 172,1 23,47 ± 7,18 45,6 5,75 ± 1,24 67,6 5,98 ± 1,83 45,5 1,54 ± 1,1 224,4 2,11 ± 3,01 444,7 4,89 ± 3,26 208,7 2,44 ± 1,63 208,7

508 17,5 ± 12,31 219,9 22,92 ± 11,16 52,7 - - 7,43 ± 4,47 65,1 0,89 ± 0,9 316,0 - - 3,6 ± 4,03 350,8 1,8 ± 2,02 350,8

513 45 ± 22,85 158,7 15,32 ± 2,69 29,1 - - 5,37 ± 0,71 22,0 1,02 ± 0,73 222,2 - - 3,35 ± 2,03 189,8 1,68 ± 1,02 189,8

516 17,5 ± 12,31 219,9 20,42 ± 7,4 39,2 - - 6,29 ± 2,49 42,8 0,65 ± 0,59 282,3 - - 2,23 ± 2,01 281,8 1,12 ± 1,01 281,8

517 15 ± 11,57 241,1 19,47 ± 8,61 42,1 - - 5,95 ± 2,28 36,5 0,51 ± 0,5 306,2 - - 1,88 ± 1,95 325,3 0,94 ± 0,98 325,3

518 25 ± 15,78 197,4 23,08 ± 5,9 33,3 - - 7,78 ± 3,09 51,7 1,23 ± 0,94 240,4 - - 4,69 ± 3,68 244,8 2,35 ± 1,84 244,8

519 32,5 ± 20,97 201,8 20,39 ± 8,1 51,7 5,67 ± 0,49 27,0 9,64 ± 2,68 36,1 1,68 ± 1,62 301,0 2,12 ± 2,75 406,9 7,96 ± 7,62 299,3 3,98 ± 3,81 299,3

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

520 50 ± 25,09 156,9 16 ± 2,35 25,4 5,6 ± 0,74 41,1 8,9 ± 2,08 40,6 1,08 ± 0,6 173,6 2,14 ± 2,52 367,4 4,86 ± 2,84 182,5 2,43 ± 1,42 182,5

522 15 ± 13,65 284,4 20,91 ± 9,21 35,5 8,33 ± 1,12 42,1 10,3 ± 3,92 30,6 0,66 ± 0,66 309,8 2,06 ± 2,85 432,8 3,38 ± 3,38 312,7 1,69 ± 1,69 312,7

523 60 ± 24,88 129,6 19,02 ± 5,1 54,0 9 ± 0,78 27,2 7,24 ± 2,23 61,9 2,26 ± 1,39 192,5 2,96 ± 4,47 472,9 9,61 ± 6,83 222,2 4,81 ± 3,42 222,2

526 37,5 ± 20,08 167,4 21,42 ± 10,37 76,2 4,22 ± 0,36 26,6 9,38 ± 1,25 21,0 1,82 ± 1,76 302,2 3,61 ± 4,21 365,3 7,93 ± 7,76 306,1 3,96 ± 3,88 306,1

568 27,5 ± 16,17 183,9 25,39 ± 7,71 42,5 - - 7,2 ± 3,5 68,0 1,54 ± 1,18 240,9 - - 5,09 ± 3,56 218,6 2,54 ± 1,78 218,6

570 12,5 ± 10,71 267,9 25,34 ± 11,89 37,8 - - 8 ± 2,48 25,0 0,7 ± 0,71 317,3 - - 2,89 ± 3,06 330,7 1,45 ± 1,53 330,7

571 35 ± 18,54 165,6 18,37 ± 6,83 58,5 - - 6,17 ± 1,23 31,4 1,27 ± 1,16 285,9 - - 5,18 ± 4,89 294,9 2,59 ± 2,44 294,9

573 22,5 ± 15,34 213,2 21,78 ± 4,65 25,5 - - 5,88 ± 2,25 45,9 0,84 ± 0,59 217,0 - - 2,8 ± 1,98 221,3 1,4 ± 0,99 221,3

575 12,5 ± 12,93 323,4 38,4 ± 60,9 99,7 - - 7,13 ± 3,46 30,5 2,14 ± 3,64 530,5 - - 9,1 ± 16,09 552,5 4,55 ± 8,04 552,5

576 17,5 ± 19,01 339,6 20,54 ± 12,75 39,0 - - 4,44 ± 2,91 41,2 0,68 ± 0,76 351,2 - - 1,78 ± 1,92 336,9 0,89 ± 0,96 336,9

577 15 ± 11,57 241,1 22,81 ± 8,83 36,9 - - 7,17 ± 2,43 32,3 0,68 ± 0,65 295,9 - - 2,35 ± 2,25 299,0 1,17 ± 1,12 299,0

578 25 ± 15,78 197,4 20,21 ± 4,08 26,3 - - 7,19 ± 2,08 37,7 1,01 ± 0,8 248,8 - - 3,65 ± 2,73 233,6 1,83 ± 1,36 233,6

579 52,5 ± 20,47 121,9 20,04 ± 5,2 52,2 6,25 ± 0,34 17,0 7,05 ± 2 57,1 2,03 ± 1,28 196,3 0,43 ± 0,64 464,3 8,75 ± 8,18 292,3 4,37 ± 4,09 292,3
89

582 40 ± 25,91 202,5 18,5 ± 4,9 34,4 8 - 8,69 ± 3,05 45,7 1,01 ± 0,67 208,5 1,31 ± 2,65 - 4,78 ± 3,56 232,9 2,39 ± 1,78 232,9

584 20 ± 16,52 258,2 19,74 ± 4,32 20,8 - - 8 ± 3,8 45,2 0,72 ± 0,65 282,3 - - 3,02 ± 3,09 319,4 1,51 ± 1,54 319,4

624 45 ± 19,09 132,7 17,23 ± 3,91 42,6 9 - 6,59 ± 1,7 48,4 1,21 ± 0,71 182,0 0,45 ± 0,91 - 5,13 ± 3,27 199,6 2,56 ± 1,64 199,6

625 17,5 ± 12,31 219,9 20,24 ± 7,15 38,2 - - 6,71 ± 2,43 39,1 0,63 ± 0,54 264,8 - - 2,38 ± 2,02 265,0 1,19 ± 1,01 265,0

631 45 ± 21,67 150,6 15,31 ± 2,68 31,6 - - 4,02 ± 1,01 45,3 0,87 ± 0,52 188,6 - - 2,57 ± 1,38 167,6 1,28 ± 0,69 167,6

633 35 ± 21,18 189,2 19,34 ± 5,74 41,5 - - 7,25 ± 1,65 31,9 1,16 ± 0,84 226,2 - - 4,11 ± 2,79 212,0 2,06 ± 1,4 212,0

634 27,5 ± 17,72 201,5 16,52 ± 3,4 26,8 - - 6,64 ± 2,12 41,6 0,63 ± 0,46 225,2 - - 2,5 ± 1,82 228,0 1,25 ± 0,91 228,0

635 27,5 ± 17,72 201,5 19,88 ± 5,17 33,8 - - 6,72 ± 1,32 25,5 0,95 ± 0,72 238,2 - - 3,46 ± 2,57 232,9 1,73 ± 1,29 232,9

636 97,5 ± 36,56 117,3 21,17 ± 4,88 50,7 10,25 ± 0,92 28,0 5,91 ± 2,32 86,3 4,78 ± 2,67 174,6 7,11 ± 11 483,8 20,58 ± 15 227,9 10,29 ± 7,5 227,9
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

637 82,5 ± 33,88 128,4 17,55 ± 3,03 36,9 6,4 ± 0,36 17,8 7,21 ± 2,08 61,5 2,35 ± 1,23 163,0 2,77 ± 3,07 346,9 9,28 ± 4,71 158,6 4,64 ± 2,35 158,6

638 52,5 ± 27,09 161,3 14,85 ± 2,66 29,6 4,78 ± 0,54 35,3 8,02 ± 2,44 50,3 1,2 ± 0,83 217,3 3,39 ± 3,34 308,1 5,69 ± 4,31 237,1 2,84 ± 2,16 237,1

639 67,5 ± 32,7 151,5 15,21 ± 1,77 21,9 5,17 ± 0,24 14,8 7,81 ± 0,95 22,8 1,48 ± 0,81 170,4 1,44 ± 1,9 414,9 6,28 ± 3,28 163,2 3,14 ± 1,64 163,2

640 32,5 ± 19,68 189,4 15,09 ± 2,56 23,7 5,2 ± 0,42 25,1 7,02 ± 2,43 48,4 0,68 ± 0,52 239,0 1,11 ± 1 279,2 2,64 ± 1,94 230,4 1,32 ± 0,97 230,4

641 30 ± 18,03 188,0 28,22 ± 9,17 45,4 - - 9,5 ± 3,37 49,6 2,39 ± 1,87 245,3 - - 12,01 ± 10,64 277,1 6 ± 5,32 277,1
UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

642 22,5 ± 15,34 213,2 15,82 ± 3,4 25,7 6 ± 0,45 23,6 7,38 ± 2,35 38,1 0,47 ± 0,33 221,0 0,59 ± 0,89 473,0 2,06 ± 1,5 228,2 1,03 ± 0,75 228,2

681 22,5 ± 15,34 213,2 16,09 ± 2,68 19,9 - - 5,3 ± 1,42 32,0 0,51 ± 0,43 258,8 - - 1,79 ± 1,44 250,9 0,9 ± 0,72 250,9

682 30 ± 16,52 172,1 30,38 ± 8,45 41,4 - - 9,5 ± 2,75 43,1 2,33 ± 1,55 207,7 - - 11,93 ± 8,61 225,5 5,97 ± 4,3 225,5

685 17,5 ± 12,31 219,9 18,08 ± 6 35,9 - - 6,86 ± 1,53 24,1 0,8 ± 0,76 298,5 - - 3,17 ± 3,01 296,0 1,59 ± 1,5 296,0

686 17,5 ± 16,01 286,1 20,02 ± 7,99 32,2 - - 5,05 ± 2,67 42,6 0,62 ± 0,68 344,2 - - 1,82 ± 1,96 336,1 0,91 ± 0,98 336,1

687 32,5 ± 26,5 254,9 15,26 ± 4,84 34,3 - - 5,36 ± 1,48 29,9 0,68 ± 0,64 293,0 - - 2,42 ± 2,12 274,2 1,21 ± 1,06 274,2

688 30 ± 14,84 154,7 27,53 ± 15,94 91,1 - - 7,68 ± 1,92 39,4 3,15 ± 3,72 370,1 - - 10,99 ± 16,31 464,3 5,49 ± 8,16 464,3

689 12,5 ± 10,71 267,9 21,71 ± 8,42 31,2 - - 8,6 ± 2,86 26,8 0,5 ± 0,5 311,5 - - 2,19 ± 2,24 319,6 1,09 ± 1,12 319,6

690 25 ± 18,82 235,3 15,73 ± 4,84 33,3 - - 7,14 ± 1,27 19,3 0,7 ± 0,66 296,8 - - 2,9 ± 2,79 300,5 1,45 ± 1,4 300,5

737 30 ± 18,03 188,0 21,34 ± 4,59 30,1 - - 4,28 ± 1,04 33,8 1,1 ± 0,68 193,4 - - 3,17 ± 2,06 203,2 1,58 ± 1,03 203,2

742 2,5 ± 5,06 632,5 - - - - - - 0,05 ± 0,1 632,5 - - 0,2 ± 0,4 632,5 0,1 ± 0,2 632,5

743 25 ± 14,02 175,4 20,32 ± 9,51 65,4 - - 6,55 ± 1,1 23,4 1,3 ± 1,3 312,3 - - 4,31 ± 3,64 264,2 2,16 ± 1,82 264,2

745 20 ± 16,52 258,2 14,16 ± 3,92 26,4 4,5 ± 0,38 26,3 8,08 ± 2,16 25,5 0,43 ± 0,43 311,2 2,14 ± 2,21 323,2 1,75 ± 1,65 293,9 0,88 ± 0,82 293,9

747 37,5 ± 21,35 178,0 16,42 ± 3,64 33,0 - - 7,41 ± 2,17 43,5 1,11 ± 0,94 265,0 - - 3,63 ± 2,72 234,4 1,81 ± 1,36 234,4

90
748 35 ± 23,52 210,2 29,31 ± 5,67 25,1 14 - 6,87 ± 1,74 33,0 2,62 ± 1,96 234,3 0,35 ± 0,7 - 9,19 ± 7,29 248,1 4,6 ± 3,65 248,1

750 75 ± 36,75 153,2 21,75 ± 4,06 37,6 7,9 ± 0,56 22,1 7,69 ± 1,83 47,8 3,49 ± 2,16 193,5 5,12 ± 8,07 492,9 15,53 ± 11,06 222,8 7,76 ± 5,53 222,8

752 62,5 ± 27,76 138,9 25,7 ± 6,06 44,2 7,5 ± 0,84 34,9 8,83 ± 2,14 45,4 5,09 ± 3,28 201,3 22,27 ± 18,11 254,2 27,08 ± 18,72 216,1 13,54 ± 9,36 216,1

753 72,5 ± 30,72 132,5 18,29 ± 3,23 35,6 5,81 ± 0,38 20,5 7,47 ± 1,43 38,5 2,71 ± 1,77 204,0 2,35 ± 1,71 228,3 10,09 ± 6,28 194,5 5,04 ± 3,14 194,5

795 30 ± 16,52 172,1 19,45 ± 6,13 46,9 11 - 7,86 ± 1,82 34,5 1,18 ± 1,04 275,4 1,87 ± 3,78 - 4,97 ± 4,79 301,3 2,49 ± 2,4 301,3
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

796 27,5 ± 19,14 217,7 26,48 ± 7,48 33,8 3,88 ± 0,24 19,4 9,54 ± 3,4 42,7 2,11 ± 1,92 283,8 2,94 ± 2,86 304,3 9,28 ± 8,43 284,0 4,64 ± 4,21 284,0

798 20 ± 19,43 303,8 15,18 ± 3,83 20,3 - - 7,97 ± 5,46 55,2 0,39 ± 0,39 314,6 - - 1,75 ± 1,74 311,1 0,88 ± 0,87 311,1

801 15 ± 13,65 284,4 24,13 ± 3,69 12,3 5,5 ± 0,45 25,7 7,4 ± 1,42 15,4 0,72 ± 0,67 293,8 3,85 ± 3,71 301,3 2,64 ± 2,51 297,3 1,32 ± 1,25 297,3

802 18,33 ± 12,99 221,5 22,65 ± 10,65 50,8 4,57 ± 0,55 37,6 7,43 ± 3,45 50,3 0,89 ± 0,89 311,1 4,71 ± 5,25 348,3 4 ± 4,85 378,7 2 ± 2,42 378,7

803 28,33 ± 22,07 243,5 15,76 ± 2,27 15,6 4,17 ± 0,33 25,0 7,9 ± 0,95 13,0 0,63 ± 0,54 267,4 3,06 ± 2,7 275,8 2,52 ± 2,1 260,3 1,26 ± 1,05 260,3

804 45 ± 25,04 174,0 19,35 ± 3,93 32,0 4,87 ± 0,39 25,0 7,17 ± 1,09 24,0 1,61 ± 1,05 203,4 6,98 ± 5,92 265,0 6,36 ± 4,53 222,4 3,18 ± 2,26 222,4

807 25 ± 17,37 217,2 14,22 ± 2,57 21,6 4,38 ± 0,22 15,9 8,5 ± 2,31 32,5 0,5 ± 0,44 272,0 2,39 ± 2,04 266,3 2,13 ± 1,71 251,2 1,06 ± 0,85 251,2

811 30 ± 24,24 252,6 21,22 ± 8,01 45,1 - - 6,01 ± 3,64 72,4 1,72 ± 1,63 296,1 - - 6,25 ± 5,54 277,0 3,12 ± 2,77 277,0

UA ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³.ha-1) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

853 20 ± 16,52 258,2 13,29 ± 1,72 12,3 - - 7 ± 2,63 35,9 0,36 ± 0,36 315,6 - - 1,57 ± 1,61 320,4 0,78 ± 0,8 320,4

857 20 ± 14,84 232,0 21,17 ± 5,41 27,6 3,93 ± 0,33 25,9 7,79 ± 1,55 21,6 0,86 ± 0,7 255,2 3,81 ± 3,13 256,4 3,38 ± 2,82 260,8 1,69 ± 1,41 260,8

858 30 ± 18,03 188,0 22,33 ± 8,61 53,9 5,1 ± 0,59 36,3 8,4 ± 2,29 38,0 1,43 ± 1,2 262,8 7,78 ± 7,23 290,4 6,3 ± 5,99 297,2 3,15 ± 3 297,2

860 37,5 ± 22,54 188,0 17,72 ± 2,67 22,5 4,03 ± 0,47 36,3 6,52 ± 1,38 31,5 1,33 ± 0,87 205,2 5,82 ± 3,77 202,4 4,7 ± 2,96 196,7 2,35 ± 1,48 196,7

865 5 ± 7,06 441,4 17,51 ± 80,89 51,4 - - 2,5 ± 6,35 28,3 0,14 ± 0,23 528,7 - - 0,29 ± 0,44 465,8 0,15 ± 0,22 465,8

899 30 ± 20,74 216,2 23,91 ± 5,39 29,3 - - 7,44 ± 1,18 20,5 1,41 ± 1,05 232,0 - - 5,2 ± 3,78 227,5 2,6 ± 1,89 227,5

905 40 ± 21,48 167,9 21,8 ± 6,28 45,3 6 ± 0,9 47,1 9,58 ± 2,02 33,1 1,69 ± 1,21 223,8 5,59 ± 6,24 349,0 7,06 ± 4,71 208,4 3,53 ± 2,35 208,4

906 25 ± 20,16 252,2 18,52 ± 5,03 29,4 4,33 ± 0,43 30,8 6,9 ± 1,99 31,1 0,94 ± 1,01 336,1 4,62 ± 5,26 356,1 3,4 ± 3,62 332,2 1,7 ± 1,81 332,2

907 27,5 ± 17,72 201,5 22,16 ± 7,97 46,8 - - 5,11 ± 2,06 52,4 1,16 ± 0,96 258,0 - - 3,13 ± 2,32 231,3 1,57 ± 1,16 231,3

909 55 ± 28 159,2 19,12 ± 4,92 48,3 8 ± 0,9 35,4 5,77 ± 2,34 76,2 2,07 ± 1,44 217,2 3,24 ± 5,33 513,9 9,29 ± 9,11 306,8 4,64 ± 4,56 306,8

912 30 ± 18,03 188,0 16,23 ± 3,05 26,2 - - 5,2 ± 1,3 34,9 0,64 ± 0,41 202,6 - - 2,12 ± 1,35 198,8 1,06 ± 0,67 198,8

913 50 ± 26,11 163,3 21,04 ± 4,62 38,1 - - 7,19 ± 1,94 46,8 2,22 ± 1,61 226,4 - - 8,8 ± 7,26 257,9 4,4 ± 3,63 257,9

951 32,5 ± 18,3 176,1 24,6 ± 6,17 37,3 - - 5,95 ± 2,16 54,0 1,79 ± 1,31 228,6 - - 6,4 ± 5,26 257,1 3,2 ± 2,63 257,1
91

953 22,5 ± 15,34 213,2 20,79 ± 8,77 50,4 2 - 5,81 ± 1,55 31,8 0,86 ± 0,79 286,2 0,13 ± 0,26 - 2,62 ± 2,16 257,7 1,31 ± 1,08 257,7

955 25 ± 15,78 197,4 20,74 ± 9,81 61,5 3 - 4,75 ± 1,93 52,9 1,07 ± 1,13 330,0 0,47 ± 0,96 - 2,6 ± 2 240,2 1,3 ± 1 240,2

959 22,5 ± 15,34 213,2 24,41 ± 9,01 44,2 - - 4,47 ± 1,61 43,2 1,2 ± 1 260,1 - - 3,09 ± 2,61 263,4 1,55 ± 1,3 263,4

991 42,5 ± 22,77 167,5 21,28 ± 8,81 68,5 3,75 ± 0,11 9,4 4,54 ± 1,19 43,5 2,43 ± 2,09 268,3 3,71 ± 6,51 549,1 6,62 ± 5,25 247,6 3,31 ± 2,62 247,6

992 32,5 ± 51,41 494,6 20,27 ± 8,45 16,8 6,5 - 7,08 ± 2,51 14,3 1,17 ± 1,72 460,6 1,61 ± 3,26 - 4,17 ± 5,94 445,5 2,08 ± 2,97 445,5

993 22,74 ± 15,15 208,3 26,46 ± 6,75 30,5 4 ± 0,45 35,4 5,5 ± 0,63 13,7 1,32 ± 0,98 233,9 2,19 ± 3,49 498,6 3,78 ± 2,71 224,7 1,89 ± 1,36 224,7

994 15 ± 15,45 322,0 17,51 ± 8,71 31,3 5,67 ± 0,8 44,4 5,56 ± 4,71 53,2 0,39 ± 0,42 336,7 1,36 ± 1,55 356,5 1,41 ± 1,58 351,3 0,71 ± 0,79 351,3

995 12,5 ± 10,71 267,9 29,67 ± 15,96 43,3 - - 9 ± 4,65 41,6 0,99 ± 1,05 330,9 - - 3,61 ± 3,75 324,9 1,8 ± 1,87 324,9

997 15 ± 13,65 284,4 18,46 ± 8,46 36,9 4,13 ± 0,2 15,3 7,2 ± 1,62 18,1 0,54 ± 0,71 408,4 2,16 ± 2,79 403,3 1,72 ± 1,92 348,7 0,86 ± 0,96 348,7
2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

1025 27,5 ± 16,17 183,9 18,29 ± 6,97 53,3 - - 6,2 ± 3,25 73,2 0,94 ± 0,87 289,7 - - 2,93 ± 2,43 259,5 1,46 ± 1,22 259,5

1026 10 ± 12,12 378,9 14,75 ± 4,35 11,9 - - 4,33 ± 2,59 24,0 0,18 ± 0,22 393,4 - - 0,6 ± 0,76 397,1 0,3 ± 0,38 397,1

1027 127,14 ± 55,25 135,9 18,66 ± 1,78 20,9 6,12 ± 0,54 27,6 8,33 ± 1,42 37,5 4,1 ± 1,96 149,7 10,86 ± 6,47 186,4 18,22 ± 9,05 155,3 9,11 ± 4,53 155,3

1031 32,5 ± 18,3 176,1 18,46 ± 5,14 41,5 - - 4,75 ± 1,05 33,0 1,01 ± 0,68 209,8 - - 2,9 ± 1,84 198,8 1,45 ± 0,92 198,8

1047 15 ± 11,57 241,1 17,61 ± 6,74 36,5 - - 2,75 ± 0,64 22,3 0,41 ± 0,38 289,1 - - 0,94 ± 0,78 260,4 0,47 ± 0,39 260,4
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

A partir dos dados obtidos pelas estimativas das variáveis dendrométricas da Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina, foi possível comparar estes valores com outros trabalhos desenvolvidos no
CV (%)

186,2
190,2

342,8

247,8

145,6

272,1

157,2

325,3

282,5
115,5
âmbito da Floresta Ombrófila Densa no Brasil. É importante salientar que as variáveis dendrométricas
estimadas representam um conjunto de 197 Unidades Amostrais inseridas na Floresta Ombrófila Densa;
C (Mg.ha-1)

outros trabalhos encontrados na literatura, na maioria das vezes, foram realizados num único local,

2,25 ± 1,34
7,66 ± 4,66

0,41 ± 0,45

4,89 ± 3,87

2,25 ± 0,83

1,81 ± 0,84

2,31 ± 2,01

6,79 ± 3,41

0,35 ± 0,36

1,41 ± 1,27
com pequena área amostral e, portanto, não representando uma área de abrangência muito ampla,
quando comparados com a amostragem realizada pelo IFFSC. Muitas vezes, são objeto de estudo
em trabalhos fitossociológicos, florestas relativamente bem conservadas ou até florestas localizadas
CV (%)

186,2
190,2

342,8

247,8

145,6

272,1

157,2

325,3

282,5
115,5

em unidades de conservação. Por outro lado, o IFFSC amostrou a vegetação sistematicamente a cada
10 km, incluindo na amostra remanescentes secundários que talvez nem despertariam o interesse de
PS (Mg.ha-1)

15,31 ± 9,31

13,57 ± 6,83

muitos pesquisadores, o que pode explicar a diferença entre os resultados obtidos.


4,49 ± 2,68
9,78 ± 7,75

3,63 ± 1,69

4,63 ± 4,02

2,82 ± 2,55
0,82 ± 0,9

4,5 ± 1,66

0,7 ± 0,73

A Tabela 2.17 mostra detalhadamente a comparação entre as variáveis dendrométricas de


alguns trabalhos encontrados na literatura com os valores obtidos pelo IFFSC.
CV (%)

385,2
472,9

Tabela 2.17. Comparação entre as variáveis dendrométricas das árvores vivas na Floresta Ombrófila Densa em Santa
Catarina com sete trabalhos no Brasil. 1 = Blum (2006); 2 = Lacerda (2001); 3 e 4 = Moreno et al. (2003); 5 = Koehler et
Vf c/c (m³.ha-1)

al. (2002); 6 = Rio Grande do Sul (2011); 7 = Scolforo et al. (2008).


0,67 ± 1,02

0,85 ± 1,72

2,08 ± 2,56
0,64 ± 1,3

Table 2.17. Comparison of dendrometric variables of living trees in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with
-

seven other studies. 1 = Blum (2006); 2 = Lacerda (2001); 3 e 4 = Moreno et al. (2003); 5 = Koehler et al. (2002); 6 = Rio
Grande do Sul (2011); 7 = Scolforo et al. (2008).
CV (%)

OUTROS TRABALHOS
176,8

326,9

223,5

133,2

154,6

267,7

166,0

331,5

297,2

179,7

VARIÁVEL IFFSC
1 2 3 4 5 6 7
AB (m².ha-1)

Limite de inclusão DAP (cm) 10,00 10,00 4,77 10,0 10,0 3,18 9,55 5,00
4,04 ± 2,29

0,27 ± 0,28

2,33 ± 1,66

1,13 ± 0,56

1,54 ± 1,32

4,12 ± 2,19

1,27 ± 0,73
1,5 ± 0,64

0,2 ± 0,22

0,94 ± 0,9

DAP (cm) 18,13 23,74 12,80 - - 8,40 17,62 -


Altura do fuste (m) 5,57 - - - - - 5,59 -
CV (%)

Altura total (m) 10,60 14,07 10,00 - - 4,00 10,22 8,43


41,9

85,9

54,7

39,9

33,2

49,2

57,8

33,9

36,5

56,5

Nº de indivíduos (ind.ha ) -1
629,44 871,87 1615,37 153,3 158,3 3852,70 1111,21 1863,94
6,79 ± 1,42

7,97 ± 2,77

4,63 ± 0,82

4,03 ± 0,71

4,77 ± 1,68

6,88 ± 1,86

4,88 ± 2,63

4,69 ± 1,43
5,5 ± 7,52

6,6 ± 2,07

Área basal total (m².ha ) -1


21,72 49,31 42,68 41,9 34,8 32,30 34,74 32,5
Ht (m)

Nº de espécies 59,12 13,04 - 46,2 46,8 23,40 - -


Volume do fuste c/c (m³.ha-1) 92,78 - 166,45 - - - 190,37 -
CV (%)

61,6
38,6

Peso seco (Mg.ha ) -1


127,00 - - - - - - 135,28
Carbono (Mg.ha ) -1
63,50 - - - - - - 53,64
5,92 ± 1,17
5,5 ± 0,68
Hf (m)

4
-

A comparação entre as estimativas das variáveis dendrométricas do IFFSC com as obtidas pelos
diferentes trabalhos mostrou que na maioria das variáveis os valores do IFFSC são inferiores aos dos
demais estudos, o que pode estar relacionada à amostragem sistemáticas do IFFSC. Nesta amostragem,
CV (%)

25,9

44,5

35,7

22,6

37,8

40,2

25,2

42,6

27,1
45,8

muitos fragmentos degradados são amostrados; isto não ocorre nos demais estudos que são direcionados
geralmente a áreas mais bem conservadas.
18,06 ± 7,45

24,47 ± 6,92

14,56 ± 1,75

15,76 ± 6,32

19,18 ± 6,82
25,45 ± 5,79

16,8 ± 2,66

20,35 ± 5,5

24,3 ± 4,57

16,66 ± 2,5
DAP (cm)

O diâmetro médio à altura do peito (DAP em cm) encontrado pelo IFFSC (18,13) foi superior
aos encontrados pelos trabalhos de Lacerda (2001) (12,8), Koehler et al. (2002) (8,4) e Rio Grande do
Sul (2011) (17,62) respectivamente, porém, inferior ao encontrado por Blum (2006) (23,74).
CV (%)

303,8

177,2

100,5

138,9

210,2

132,5

303,8

217,2

150,2
143,5

A altura total média (m) encontrada pelo IFFSC (10,6) foi superior, quando comparada com
os estudos de Koehler et al. (2002) (4,0), Lacerda (2001) (10,0), Rio Grande do Sul (2011) (10,22) e
Scolforo et al. (2008) (8,43) respectivamente, porém, inferior aos resultados de Blum (2006) (14,07).
62,5 ± 20,08

62,5 ± 27,76

72,5 ± 30,72
62,5 ± 28,69

40 ± 22,67

35 ± 23,52

25 ± 17,37

50 ± 24,02
10 ± 9,72

10 ± 9,72
ind.ha-1

O número de indivíduos por hectare (ind.ha-1) do IFFSC (629,44) foi inferior, quando comparado
com os trabalhos de Blum (2006) (871,87), Lacerda (2001) (1615,37), Koehler et al. (2002) (3852,70),
Rio Grande do Sul (2011) (1111,21) e Scolforo et al. (2008) (1863,94), respectivamente. Este resultado
1049

1052

1065

1066

1068

1069

1072

1073

1074
1048
UA

pode estar sendo influenciado pelo critério de inclusão, adotado na medição das árvores, pois no IFFSC

92 93
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 2 | Amostragem dos remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Densa

se utilizou como critério de inclusão o DAP ≥ 10 cm, enquanto para os trabalhos 2, 5 e 7 usaram-se o arbóreo em duas zonas altitudinais na Mata Atlântica de encosta da região do Imbé, RJ. Acta Botânica
diâmetro à altura do peito (DAP) ≥ 4,77, 3,18 e 5,0 cm, respectivamente. Brasilica 17(3): 371-386.
A área basal média por hectare (m².ha-1), encontrada pelo IFFSC (21,72), foi inferior quando Pellico, N.S.; Brena, D.A. 1997. Inventário Florestal. Curitiba. Edição dos autores.
comparada com todos os trabalhos. O número de espécies médio encontrado pelo IFFSC (59,12) foi
superior, quando comparado aos estudos de Blum (2006) (13,04), Moreno et al. (2003) (46,2 e 46,8) e Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.; Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. 2009. The Brazilian
Koehler et al. (2002) (23,4), respectivamente. O peso seco (Mg.ha-1) estimado pelo IFFSC (127,00) foi Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for
ligeiramente inferior ao estimado por Scolforo et al. (2008) (135,28). Burger (2005) quantificou através conservation. Biological Conservation 142: 1141-1153.
de equações alométricas a fitomassa epígea para quatro áreas diferentes da Floresta Ombrófila Densa
Rio Grande do Sul. 2002. Inventário Florestal Contínuo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
na Serra do Mar, SP e encontrou valores que variaram 40 a 454 Mg.ha-1.
FATEC/SEMA. http://www.ufsm.br/ifcrs (acesso: 02/11/2011).
Poucos trabalhos no âmbito da Floresta Ombrófila Densa abordam o estoque de carbono médio
SAR. Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de Santa Catarina. 2005. Inventário
contido nas árvores. Dentre os trabalhos analisados, apenas o de Scolforo et al. (2008) quantificou o
Florístico Florestal de Santa Catarina. Relatório do Projeto Piloto. Florianópolis. SAR (mimeo).
estoque de carbono, encontrando 53,64 Mg.ha-1, valor inferior ao encontrado pelo IFFSC (63,5 Mg.ha-1).
Scolforo, J.R.; Mello, J.M.; Oliveira, A.D.; Pereira, R.M.; Guedes, I.C.L. 2008. Volumetria,
peso de matéria seca e carbono para o domínio atlântico em Minas Gerais. In: Scolforo, J.R.; Mello,
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Blum, C.T. 2006. A Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Parque Nacional Saint-
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94 95
Capítulo 3
Floresta Ombrófila Densa

Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a


Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Diameter-height, tree volume and biomass equations for Dense Ombrophylous Forest
in Santa Catarina

Alexander Christian Vibrans, Paolo Moser,


João Paulo de Maçaneiro, Débora Vanessa Lingner, Andres Krüger, Luana Silveira e Silva

Este capítulo é dedicado aos escaladores José Francisco Torres,


Deunízio Stano, Eder Caglioni, Felipe Borsoi Saulo, Raphael Borsoi Saulo,
Renato Schmitz e Simone Silveira

Resumo
Modelos hipsométricos, volumétricos e de peso seco foram avaliados com base nos dados coletados em 143 Unidades
Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Modelos hipsométricos foram ajustados a partir de 1.317 alturas
medidas e também a partir de 2.413 alturas estimadas, sorteadas entre 51.691 alturas estimadas. Os resultados de dez
modelos diferentes para Cedrela fissilis, Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra
oppositifolia, Ocotea puberula, Pera glabrata, Tapirira guianensis e o grupo das “Demais espécies” foram ranqueados
de acordo com o R² e erro padrão relativo. Análise residual foi realizada para assegurar normalidade, independência e
homocedasticidade dos resíduos. A identidade dos melhores modelos foi testada realizando-se o teste F, modificado por
Graybill. As melhores equações de ambas as bases de dados foram consideradas estatisticamente iguais mediante teste z
(p > 0,01). Equações para o volume com casca foram ajustadas com base em 1.207 cubagens rigorosas de árvores em pé,
para Alchornea triplinervia, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia,
Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia, Tapirira guianensis, Virola bicuhyba, “Demais espécies” e “Todas as
espécies”, usando nove modelos diferentes. Ranking e controle de qualidade foram realizados bem como para os modelos
hipsométricos. Equações alométricas para estimativas de peso seco, oriundas de outros estudos na Floresta Ombrófila Densa
no Sul e Sudeste do Brasil, foram comparadas e aplicadas para estimar peso seco e estoque de carbono de árvores vivas e
mortas em pé.

Abstract
Diameter-height, tree volume and biomass equations for trees of the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina were
derived from a data set collected by the IFFSC in 143 Sample Plots. Tree height equations were adjusted using data from
1,317 measured tree heights and from 2,413 estimated tree heights, randomly chosen from 51,691 trees. Results of ten
diameter-height models for Cedrela fissilis, Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra
oppositifolia, Ocotea puberula, Pera glabrata, Tapirira guianensis and “Other tree species” were ranked following R² and
relative standard error. Residual normality, independence and homoscedasticity were analyzed, both based on measured
and estimated heights. Identity of best fitting equations was tested by Graybill’s modified F test. Equations from the two
data sets were considered statistically equal by z test (p > 0.01). Stem volume (including bark) equations were adjusted
based on taper measurements of 1,207 standing trees of Alchornea triplinervia, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides,
Miconia cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia, Tapirira guianensis and
Virola bicuhyba, “Other tree species”, “All tree species”, using nine different tree volume models. Ranking and quality
checking were performed for all diameter-height equations. Allometric biomass equations developed in other sites within
Dense Ombrophylous Forest in southern Brazil were compared and used to estimate total living and standing dead tree
biomass and carbon stocks.

1
Vibrans, A.C.; Moser, P.; Maçaneiro, J.P. de; Lingner, D.V.; Krüger, A; Silva; L.S. 2013. Equações hipsométricas, volumétricas e de
peso seco para a Floresta Ombrófla Densa em Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.).
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

97
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

3.1 Introdução Após ajuste de modelos para os dados medidos com hipsômetro e para os dados estimados pelo
engenheiro de campo, os dois modelos para cada classe foram comparados, por meio do teste z e do
O diâmetro ou a circunferência das árvores na altura do peito (a 1,30 m do solo) é uma variável teste de identidade de modelos.
que pode ser medida mais facilmente e com maior precisão entre as variáveis dendrométricas em
Tabela 3.1. Número de indivíduos medidos e utilizados para o ajuste das equações de regressão nos dados medidos com
inventários florestais. A medição do diâmetro nas demais alturas do fuste das árvores, bem como da hipsômetro e pelo engenheiro de campo na Floresta Ombrófila Densa do Estado de Santa Catarina.
altura deste fuste e da altura total das árvores são variáveis indispensáveis para a estimativa de volume e Table 3.1. Number of trees measured and used to adjust diameter-height equations for measured and estimated heights in
do peso seco das árvores, mas são de difícil e dispendiosa medição, considerando precisão, tempo, mão Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
de obra e custo. Como estas são correlatas ao diâmetro à altura do peito (DAP), elas são estimadas para
Hipsômetro Estimativa de campo
toda a população (ou comunidade) a partir do ajuste de modelos baseados em medições de diâmetro e a
variável dependente em questão numa subamostra de árvores (Finger 1992; Husch et al. 2003). Espécie Número de Número de
Amostra DAP (cm) Amostra DAP (cm)
indivíduos indivíduos
utilizada mín./máx. utilizada mín./máx.
Como na literatura não foram encontradas equações descrevendo a relação hipsométrica para medidos medidos
as florestas de Santa Catarina, a coleta de dados para ajuste de modelos hipsométricos foi realizada de Cedrela fissilis 31 31 12,10 / 43,93 479 215 8,91 / 82,12
duas maneiras: a) em cada uma das Unidades Amostrais foi medido com hipsômetro a altura de até oito Clethra scabra 29 27 10,19 / 48,70 860 273 9,55 / 48,70
árvores, totalizando 1.446 árvores abrangendo todas as classes diamétricas; b) paralelamente a estas
medições, as alturas do fuste e as totais de todas as árvores do componente arbóreo/arbustivo (DAP ≥ 10 Hieronyma alchorneoides 47 47 12,73 / 50,61 1.231 300 10,19 / 86,90
cm) foram estimadas pelo engenheiro de campo durante os levantamentos, além do registro das demais Miconia cinnamomifolia 61 58 10,19 / 69,71 825 264 10,19 / 69,71
variáveis de cada árvore (Capítulo 2 do Volume I). Objetivo deste procedimento foi obter dados para o
ajuste de modelos hipsométricos, considerando toda variabilidade de valores causada pelas diferentes Nectandra oppositifolia 30 30 11,46 / 60,48 567 235 10,19 / 141,01
condições de sítio e fatores ambientais ao longo da área de abrangência da Floresta Ombrófila Densa. Ocotea puberula 40 39 10,50 / 82,76 447 210 10,19 / 82,76
O segundo objetivo foi de comparar os modelos resultantes com modelos baseados nas estimativas
Pera glabrata 30 27 10,19 / 61,43 673 248 10,19 / 132,10
de altura feitas em campo, para validar os primeiros e subsidiar a definição de rotinas de trabalho em
futuros ciclos do IFFSC. O ajuste de modelos volumétricos para o volume do fuste, por sua vez, baseou- Tapirira guianensis 37 37 10,19 / 57,61 819 268 10,19 / 73,53
se na cubagem rigorosa em pé do fuste de 1.208 árvores, realizada pelo escalador de cada equipe de Demais espécies 1.141 1.021 10,19 / 114,59 45.790 400 7,32 / 171,89
campo. Entende-se como fuste o tronco principal da árvore até a inserção dos primeiros galhos da
copa. Diante das impossibilidades legais e das dificuldades administrativas de realizar levantamentos Total 1.446 1.317 51.691 2.413
de peso seco em florestas pelo método destrutivo (quando árvores são cortadas para esta finalidade),
foram usadas as equações encontradas na literatura para a Floresta Ombrófila Densa do Sul e Sudeste A seguir serão apresentados os modelos hipsométricos (com os coeficientes βi determinados) e
do Brasil para as estimativas de peso seco a partir do diâmetro e da altura total das árvores. Embora, os parâmetros estatísticos listados, organizados pelo ranking sugerido por Bartoszeck (2000).
em campo, tenha sido levantada a circunferência à altura do peito (CAP) das árvores, utilizou-se, neste
capítulo, o diâmetro (DAP) como variável independente no ajuste dos modelos, com exceção de alguns Em seguida, foram executadas as análises residuais de cada modelo. Procedeu-se a análise
modelos para estimativa do peso seco. visual dos gráficos do resíduo e, para eliminar qualquer intervenção subjetiva, efetuaram-se os testes
Kolmogorov-Smirnov (para aderência à normalidade), sequências/runs test (para aleatoriedade) e
Brown-Forsythe (para homocedasticidade). Apresentaram-se, de forma a corroborar as conclusões, os
valores p relativos a cada teste. Considerando a quantidade massiva de dados dos modelos ajustados
3.2 Modelos para estimativa da altura total das árvores com base nos dados estimados, com o intuito de aprimorar a apresentação residual e facilitar os testes
estatísticos, foram sorteados 80 resíduos do conjunto residual destes modelos. Apresenta-se também o
3.2.1 Metodologia resultado do teste z , com seu respectivo valor p, para determinar se os dois modelos medem, em média,
um conjunto de alturas estatisticamente iguais. Por fim, realizou-se o teste de identidade de modelos,
Os modelos hipsométricos foram ajustados a partir de duas bases de dados, uma contendo as
para investigar se ambos os modelos (medido e estimado) são iguais do ponto de vista estatístico. O
alturas das árvores medidas com o hipsômetro e outra contendo as alturas estimadas em campo pelo
valor p deste teste também é reportado. Para todos os testes de hipóteses foi adotado α = 0, 01 .
engenheiro da equipe. Para oito espécies com número suficiente de árvores medidas (Cedrela fissilis,
Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea Foram ajustados 10 modelos de relação hipsométrica para estimativa da altura total do fuste cujas
puberula, Pera glabrata e Tapirira guianensis), foram ajustados modelos específicos; para o grupo das
“Demais espécies”, sem as oito espécies acima citadas, foi ajustado um modelo genérico. variáveis independentes são: d, d², d³, 1 , 1 e ln d. Os ajustes tiveram como variáveis dependentes:
d d2
Para facilitar a manipulação dos dados estimados pelos engenheiros de campo, realizou-se uma 1
Ht, log Ht, ln Ht, log (Ht – 1,3), e .
amostragem aleatória dos mesmos, com o objetivo de reduzir o número de dados, mantendo, entretanto, 1
a significância estatística da amostra. Para os dados medidos pelo hipsômetro, este procedimento não (Ht − 1,3) 3
foi necessário, face ao reduzido número de árvores amostradas. O número de indivíduos utilizados para
cada regressão (sem outliers, excluídos seguindo metodologia detalhada no Volume I) consta na Tabela As equações utilizadas estão representadas na Tabela 3.2.
3.1.

98 99
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.2. Equações hipsométricas ajustadas para a estimativa da altura total do fuste na Floresta Ombrófila Densa em Tabela 3.3. Ajuste do melhor modelo hipsométrico com os dados obtidos pela medição com hipsômetro de todos os grupos
Santa Catarina. β 0 , β1 , β 2 e β 3 = coeficientes de regressão; ε = erro aleatório; Ht = altura total da árvore (m); d = diâmetro das árvores na Floresta Ombrófila Densa. R² = coeficiente de determinação (ajustado); Sxy = erro padrão; F = valor da
à altura do peito (cm). distribuição F.
Table 3.2. Diameter-height equations adjusted for estimates of tree height in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Table 3.3. Adjusted diameter-height equations based on measured heights (hypsometer) of all groups of trees in Dense
β 0 , β1 , β 2 e β 3 = regression coefficients; ε = residual error; Ht = total tree height (m); d = DBH (cm). Ombrophylous Forest. R² = coefficient of determination (adjusted); Sxy = standard error; F = value of F-distribution.

N° MODELO AUTOR ESPÉCIE MODELO R² R² aj. Sxy (%) F

Cedrela fissilis 0,56 0,55 7,00 39,6


1 Finger
Clethra scabra 0,53 0,51 5,39 28,1
2 Finger
Hieronyma alchorneoides 0,46 0,45 6,88 39,1
3 Finger
Miconia cinnamomifolia 0,65 0,64 7,12 102,9

4 Finger Nectandra oppositifolia 0,46 0,44 8,66 24,3

Ocotea puberula 0,65 0,64 7,17 66,9


5 Loetsch
Pera glabrata 0,54 0,53 7,48 37,3
6 Loetsch
Tapirira guianensis 0,44 0,42 6,12 27,5

7 Finger Demais espécies 0,59 0,59 7,82 1445,2

8 Finger Tabela 3.4. Ajuste do melhor modelo hipsométrico com os dados obtidos pelas estimativas dos engenheiros de campo de
todos os grupos das árvores na Floresta Ombrófila Densa. R² = coeficiente de determinação (ajustado); Sxy = erro padrão; F
= valor da distribuição F; RP = ranking de classificação parcial; RG = ranking geral.
9 Barros Table 3.4. Adjusted diameter-height equations based on estimated heights (forester) of all groups of trees in Dense
Ombrophylous Forest. R² = coefficient of determination (adjusted); Sxy = standard error; F = value of F-distribution; RP =
partial classification ranking; RG = general ranking.
10 Petterson
ESPÉCIE MODELO R² R² aj. Sxy (%) F

Os testes estatísticos foram executados em planilhas Microsoft Excel v. 2011, os gráficos 3D Cedrela fissilis 0,61 0,61 7,79 334,0
foram gerados no software Maple v.12 © Maplesoft, Waterloo Maple Inc. 2012.
Clethra scabra 0,32 0,32 9,17 124,2

Hieronyma alchorneoides 0,52 0,52 8,28 303,5


3.2.2 Resultados e Discussão
Miconia cinnamomifolia 0,61 0,61 8,45 410,3
Ajuste dos modelos hipsométricos
Nectandra oppositifolia 0,53 0,53 7,55 261,8
Nas Tabelas 3.3 e 3.4, estão apresentados os resultados do ajuste dos melhores modelos
hipsométricos testados, tanto para as alturas medidas como para as alturas estimadas em campo, Ocotea puberula 0,64 0,64 6,96 368,4
para o grupo das árvores de Cedrela fissilis, Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Miconia
cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Pera glabrata, Tapirira guianensis e Pera glabrata 0,40 0,39 8,14 162,1
“Demais espécies”, juntamente com seus indicadores de qualidade, seguidos de sua classificação no
Tapirira guianensis 0,50 0,50 7,95 267,5
ranking de melhor modelo.
Demais espécies 0,47 0,47 10,29 356,5

100 101
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Análise Residual

Os modelos mais eficientes foram submetidos à análise residual, com o intuito de investigar a
normalidade, aleatoriedade e homocedasticidade dos resíduos.

Num primeiro momento, foi feita a análise visual dos gráficos residuais (Figuras 3.1 e 3.2);
para evitar subjetividade inerente à análise visual, são apresentados, na Tabela 3.5, os resultados dos
testes de hipóteses residuais previstos na metodologia proposta no Volume I com seus respectivos
valores p e consequentes conclusões a respeito das hipóteses lançadas. As hipóteses de normalidade,
aleatoriedade e homocedasticidade residual foram aceitas ( p > 0, 01 ). Nota-se que os pressupostos
de normalidade, aleatoriedade e homocedasticidade foram atendidos em todos os casos, com exceção
da homocedasticidade para o grupo das “Demais espécies”. Neste último caso, o valor p para
homocedasticidade, no entanto, foi muito baixo ( p < 0, 01 ), o que leva à rejeição da hipótese de
homocedasticidade. Esta rejeição não faz com que a regressão não seja válida, porém, indica que os
coeficientes βi não são os melhores possíveis. Outra consequência é que os estimadores das variâncias
dos estimadores dos parâmetros do modelo são viesados, o que afeta o erro padrão dos estimadores
dos mínimos quadrados. Isso significa que os testes t e F (bem como os intervalos de confiança) ficam
comprometidos.

Em termos gerais, o atendimento dos três pressupostos, na maioria dos casos analisados, permite-
nos concluir que é possível estabelecer estatisticamente uma correlação entre o diâmetro e a altura
para Cedrela fissilis, Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra
oppositifolia, Ocotea puberula, Pera glabrata e Tapirira guianensis e para o conjunto restante das
espécies da Floresta Ombrófila Densa.

Figura 3.1. Distribuição dos resíduos das alturas medidas para o melhor modelo das árvores na Floresta Ombrófila Densa
em Santa Catarina, onde: (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia,
(e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis, (i) Demais espécies.
Figure 3.1. Distribution of residuals of measured heights by best fitting models in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Catarina for (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e)
Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis, (i) Other trees.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.5. Resultados dos testes de hipóteses residuais de normalidade, aleatoriedade e homocedasticidade para os modelos
hipsométricos de todas as árvores na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina (p > 0,01).
Table 3.5. Results of residual normality, independence and homoscedacity tests of adjusted diameter-height models of all
tree in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina (p > 0.01).
TESTE
MODELO
ESPÉCIE Kolmogorov-Smirnov Teste das Sequências Brown-Forsythe
Medidas / Estimadas
p Norm. p Aleat. p Homoc.

0,75 Aceita 0,29 Aceita 0,25 Aceita


Cedrela fissilis
0,60 Aceita 0,13 Aceita 0,94 Aceita

0,88 Aceita 0,28 Aceita 0,33 Aceita


Clethra scabra
0,81 Aceita 0,06 Aceita 0,12 Aceita

0,93 Aceita 0,15 Aceita 0,23 Aceita


Hieronyma alchorneoides
0,89 Aceita 0,33 Aceita 0,02 Aceita

0,54 Aceita 0,09 Aceita 0,28 Aceita


Miconia cinnamomifolia
0,73 Aceita 0,41 Aceita 0,06 Aceita

0,88 Aceita 0,005 Rejeitada 0,80 Aceita


Nectandra oppositifolia
0,69 Aceita 0,25 Aceita 0,35 Aceita

0,74 Aceita 0,44 Aceita 0,99 Aceita


Ocotea puberula
0,54 Aceita 0,33 Aceita 0,70 Aceita

0,87 Aceita 0,42 Aceita 0,26 Aceita


Pera glabrata
0,60 Aceita 0,33 Aceita 0,16 Aceita

0,40 Aceita 0,31 Aceita 0,25 Aceita


Tapirira guianensis
0,74 Aceita 0,25 Aceita 0,75 Aceita

0,67 Aceita 0,41 Aceita 0,86 Aceita


Demais espécies
0,85 Aceita 0,13 Aceita 0,67 Aceita

Figura 3.2. Distribuição dos resíduos das alturas estimadas para o melhor modelo das árvores na Floresta Ombrófila Densa
em Santa Catarina, onde: (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia,
(e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis, (i) Demais espécies.
Figure 3.2. Distribution of residuals of estimated heights by best fitting models models in Dense Ombrophylous Forest in
Santa Catarina for (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e)
Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis, (i) Other trees.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Identidade dos modelos ajustados

Procedendo-se o teste z para médias, concluiu-se que tanto para Nectandra megapotamica,
como para Ocotea puberula e para o conjunto restante das espécies, os modelos ajustados com base nas
alturas medidas e nas estimadas são estatisticamente iguais (validando a hipótese de que os modelos
estimam, em média, as mesmas alturas. Este fenômeno pode ser conferido visualmente através da
sobreposição das curvas apresentadas na Figura 3.7.

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73,53 cm, respectivamente. Antes de realizar a cubagem rigorosa do fuste, foram medidos o DAP (d),
a altura do fuste até a inserção dos galhos da copa (Hf) e altura total (Ht) das árvores selecionadas com
fita métrica e hipsômetro, respectivamente. A cubagem do fuste foi realizada pelo escalador da equipe
de campo. De baixo para cima, as medidas dos diâmetros em diferentes alturas foram tomadas com
fita métrica a 0,3 m (toco), 1 m, 2 m, 3 m e, assim sucessivamente, de 1 em 1 metro, ao longo do fuste,
até o início da copa (Capítulo 2 do Volume I; Vibrans et al. 2010). O cálculo do volume do fuste com
casca (Vf c/c) foi obtido através do uso da cubagem rigorosa pelo método de Smalian descrito por Finger
(1992).

A partir dos dados totais para a região fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa, realizou-
se uma estratificação por espécie. O critério para o ajuste de modelos individuais para uma espécie
foi o de a mesma possuir ao menos 30 indivíduos medidos. Nos casos em que houve um número
substancial de indivíduos em um extrato, foi realizada uma amostragem do mesmo a fim de facilitar
a manipulação dos dados. Os “outliers” (pontos discrepantes) foram extraídos das amostras a fim de
evitar tendenciosidades entre os modelos de regressão (metodologia detalhada no Volume I). Das 1.207
árvores cubadas, restaram, após a remoção dos outliers, 1.196 árvores que foram utilizadas para o
ajuste das equações de regressão (Tabela 3.6). Assim, foram ajustadas equações volumétricas para as
espécies Alchornea triplinervia, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia,
Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia, Tapirira guianensis e Virola
bicuhyba, e para o grupo denominado “Demais espécies” e para o grupo “Todas as espécies”.
Tabela 3.6. Número de indivíduos utilizados para ajuste das equações de regressão para o volume do fuste com casca na
Floresta Ombrófila Densa.
Table 3.6. Number of trees measured and used to adjust stem volume equations by species group in Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina.
Figura 3.3. Representação gráfica dos modelos hipsométricos medidos e estimados de (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra
scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Espécie Número de indivíduos Amostra DAP (cm) mín./máx.
Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis e (i) “Demais espécies” na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 3.3. Graphics of adjusted models based on measured and estimated tree heights of (a) Cedrela fissilis, (b) Clethra Alchornea triplinervia 40 37 13,37 / 49,34
scabra, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g)
Pera glabrata, (h) Tapirira guianensis and (i) “Other trees” in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
Cedrela fissilis 47 46 15,92 / 51,25
O teste F (Zar 1984), descrito no Volume I, foi realizado para a identificação de curvas de
Hieronyma alchorneoides 38 37 18,14 / 44,88
regressão coincidentes, o qual, em caso de resultado positivo, fornece subsídios para afirmação de que
ambas as bases de dados representem estatisticamente a mesma população. Com isso, verifica-se que
Miconia cinnamomifolia 100 98 16,55 / 44,25
as bases de dados (medidas e estimadas) são equivalentes, podendo-se utilizar qualquer uma das duas
para cálculos de estimativas dendrométricas e afins. Para possibilitar a comparação entre curvas de Nectandra oppositifolia 38 37 14,96 / 42,97
regressão, a estrutura dos modelos deve ser a mesma, uma vez que o teste F leva em consideração a
soma dos quadrados residuais dos mesmos. Ocotea puberula 30 29 15,92 / 37,88
Como esta hipótese foi atendida (os melhores modelos foram sempre os mesmos), foi realizado Piptocarpha angustifolia 36 35 16,55 / 43,93
o teste F de identidade de modelos, ajustando-se uma regressão única para as bases de dados combinadas
e comparando-as às regressões ajustadas especificamente. A hipótese nula de igualdade entre as Tapirira guianensis 32 30 15,60 / 50,29
regressões foi testada com α = 0,01. Os valores p obtidos em todos os testes F foram maiores que 0,01,
corroborando a hipótese de que os modelos ajustados para as bases de dados medidas e estimadas são Virola bicuhyba 46 45 17,51 / 63,03
estatisticamente idênticos.
Demais espécies 800 782 11,46 / 66,85

3.3 Modelos para estimativa do volume do fuste com casca das árvores Todas as espécies 1.207 1.196 11,46 / 67,48

3.3.1 Metodologia Na Tabela 3.7 constam as frequências por classe diamétrica dos 1.196 indivíduos utilizados
O ajuste de modelos volumétricos foi realizado com a base de dados da cubagem rigorosa do para ajuste dos modelos volumétricos.
fuste de 1.207 árvores em 152 das 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa em Santa
Catarina. Os DAPs mínimos, médios e máximos das árvores cubadas foram 11,45 cm, 28,08 cm e

108 109
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Tabela 3.7. Distribuição das frequências das árvores utilizadas para o ajuste de modelos volumétricos por classe diamétrica
na Floresta Ombrófila Densa. Centro das classes de diâmetro (cm)
UA TOTAL
Table 3.7. Frequency distribution of trees used to adjust stem volume equations by diameter class in Dense Ombrophylous 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 >60
Forest in Santa Catarina.
174 - - 2 3 2 1 2 - - - - 10
Centro das classes de diâmetro (cm)
UA TOTAL 175 - - 1 - 4 1 2 - - - 1 9
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 >60
199 - - - 1 4 1 1 - - - - 7
10 - - - 2 3 2 1 - - - - 8
221 - - 1 3 1 3 - - - - - 8
15 - - 2 3 3 - - - - - - 8
253 - - - 3 1 3 1 - - - - 8
21 - - - 7 3 - - - - - - 10
254 - 2 - 3 - 1 - - - - - 6
23 - - - 1 2 2 - 3 - - - 8
256 - - - 2 3 1 2 1 - - - 9
28 - - 2 3 1 1 1 - - - - 8
285 - - - 4 3 2 - - - - - 9
30 - - - 3 4 4 - - - 1 - 12
286 - - 1 1 1 - - - - - - 3
37 - - - 3 1 3 - 2 - - - 9
287 - - - 2 3 2 - - - - - 7
39 - 1 - 3 4 4 2 2 1 - - 17
309 - 1 2 3 2 - - - - - - 8
40 - - 1 - 2 4 1 1 - - - 9
316 - - - 4 2 1 1 - - - - 8
41 - - 1 3 1 3 1 - - - - 9
318 - - 2 2 - 1 - - - - - 5
49 - - 2 1 2 2 - 2 - - - 9
341 - - - 2 2 1 2 1 - - - 8
50 - 1 4 2 2 - - - - - - 9
344 - 2 2 3 1 - - - - - - 8
51 - - - 1 1 1 3 - 3 - - 9
349 - - - 2 2 1 - - - - - 5
58 - - 2 1 4 - - - - - - 7
351 - - - 1 2 5 - - - - - 8
59 - - 1 4 - 1 4 2 - 1 - 13
352 - - - 3 1 - 2 - - - - 6
77 1 - 1 5 - - 1 - - - - 8
377 - 1 1 3 3 - - - - - - 8
81 - - - 6 1 2 - - - - - 9
378 - 1 - 2 1 2 1 - 1 - - 8
95 - 1 - 2 - 1 - - - - - 4
383 - - - - - - 5 - - - - 5
97 - - 4 3 3 - - - - - - 10
384 - 1 2 3 2 - - - - - - 8
98 - - - - - 2 - - - - - 2
386 - - 2 2 1 1 - - - - - 6
117 - - - 3 3 - 2 - - - - 8
387 - - 1 3 1 - - - - - - 5
119 - - 2 1 1 1 2 1 - - - 8
388 - - 1 4 1 - - - - - - 6
122 - - - 1 2 2 1 1 - 1 - 8
390 - - - 4 1 - 1 - - - - 6
123 - 1 - 4 2 1 2 - - - - 10
421 - - - - - 2 3 1 2 - - 8
141 - - - 2 1 3 2 - - - - 8
422 - - 2 3 1 3 - - 1 - - 10
142 - - - 3 2 2 - - - - - 7
423 - - - 1 3 3 - 1 - - - 8
143 - - - - 4 1 - 1 - - - 6
424 - - - 2 1 2 2 1 - - - 8
147 - - 1 2 5 2 1 2 - - - 13
425 - - 2 4 2 - 1 - - - - 9
170 - - 2 2 3 1 - - - - - 8
426 - 1 3 4 - - - - - - - 8
172 - - - 6 1 3 - - - - - 10
428 - - - 2 2 1 - - - - - 5
173 - 1 4 3 - - - - - - - 8
429 - - - 2 1 1 1 - - - - 5

110 111
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Centro das classes de diâmetro (cm) Centro das classes de diâmetro (cm)
UA TOTAL UA TOTAL
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 >60 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 >60
457 - 1 - 4 3 - - - - - - 8 637 - - - 1 1 3 1 1 - - - 7
460 - - 1 2 1 1 1 1 1 - - 8 638 - - 1 1 - 1 - - - - - 3
464 - - - - 3 2 1 1 2 - - 9 640 - - 2 1 2 1 - - - - - 6
465 - - - 2 2 - 1 2 - - - 7 641 1 - - 2 2 1 1 - 1 2 - 10
466 - 1 2 4 - - - 1 - - - 8 642 - - - 3 4 1 - - - - - 8
467 - - 2 1 1 1 - - - - - 5 681 - - 2 1 1 1 - - - 1 - 6
468 - - - 3 3 - 2 - - - - 8 682 - - 1 4 3 - - 1 1 1 - 11
507 - - - - 1 1 - - - - - 2 685 - - 4 2 1 1 - - - - - 8
508 - - - 3 2 1 1 - 1 - - 8 686 - - 1 - 7 2 1 - - - - 11
513 - 1 1 3 2 3 2 - - - - 12 687 - - - 1 - 2 - 1 - - - 4
516 - 2 4 5 2 2 1 - 1 - - 17 688 - - 1 1 - 1 1 1 - 2 - 7
517 - - 1 3 5 1 - - - - - 10 690 - - 2 - 2 1 1 - 3 - - 9
518 - - 3 2 1 - 1 - 1 - - 8 743 - - 2 2 2 - 1 - - - - 7
519 - - - 2 1 1 - - 1 - - 5 747 1 - 1 1 1 1 - 3 - - - 8
520 - - 1 2 1 - - - - - - 4 748 - - 1 - 2 3 1 2 - - - 9
522 - - - 2 2 1 1 - - - - 6 750 - - - 1 2 1 1 - - - - 5
523 - - - 4 1 2 1 - - - - 8 752 - - - 1 - 1 1 - - - - 3
526 - - - 2 - 2 2 - 1 - 1 8 753 - - - - 2 - - - - - - 2
568 - - 3 1 1 2 1 - 1 - - 9 795 - - - - - 3 - - - - - 3
570 - - 4 2 4 - - 1 - - - 11 796 1 - 1 - 1 2 1 2 2 - - 10
571 - - 2 1 3 2 - - - - - 8 798 - 2 - 3 1 - 2 - - - - 8
573 - - 1 2 - 2 - - 1 - - 6 801 - 1 2 2 3 1 1 - - - - 10
575 - - 2 2 2 1 - - - - - 7 802 - - 2 2 1 3 1 - 1 - - 10
576 - - 1 1 5 3 3 1 - 1 - 15 804 - - 3 1 - 3 1 - - - - 8
577 - - 1 - 3 - 1 - - - - 5 807 - - - - 2 2 - 1 2 1 - 8
578 - 1 2 1 1 2 - 1 - - - 8 811 - - 1 1 5 1 1 2 - - - 11
579 - - - 4 2 2 - - - - - 8 853 - 1 4 3 1 - - - - - - 9
584 - - 1 3 3 1 1 1 - - - 10 857 - 2 8 1 1 2 2 - - 1 - 17
625 - - - 2 1 3 2 - - - - 8 858 - - 4 2 2 2 2 - - - - 12
631 - - 1 3 2 1 - 1 - - - 8 865 - - - 3 2 - - 1 - - - 6
633 - - 1 1 1 3 1 1 - - - 8 899 - - - 1 1 1 - 2 - - - 5
634 - - 3 2 1 1 2 - - - - 9 905 - - 8 2 - 2 2 2 - - - 16
635 - - 2 2 1 3 - - - - - 8 907 - - - 2 2 1 2 - - 1 - 8
636 - - - - 1 - - - - - - 1 909 - - 1 1 1 2 1 2 - - - 8

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Tabela 3.8. Equações volumétricas ajustadas para a estimativa do volume total do fuste com casca na Floresta
Centro das classes de diâmetro (cm) Ombrófila Densa. β 0 , β1 , β 2 e β 3 = os coeficientes de regressão; ε = o erro aleatório; V f = o volume total do
UA TOTAL fuste com casca em metros cúbicos; d = o diâmetro à altura do peito em centímetros, CAP = a circunferência
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 >60
da árvore na altura do peito; H f = a altura do fuste até a inserção dos galhos da copa.
912 - - - 2 1 1 - - - - - 4 Table 3.8. Volume equations adjusted for estimates of stem volume with bark of trees in Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina. β 0 , β1 , β 2 e β 3 = regression coefficients; ε = residual error; V f = stem volume with
913 1 - 2 - - - - - - - - 3 bark; d = DBH (cm); CAP = CBH; H f = stem height (m).
953 - - 1 - 2 2 1 - - 1 - 7
N° MODELO AUTOR
955 - - - 1 2 1 - - - - - 4
1 S. H. Spurr
991 - - - 3 3 1 2 - 1 1 - 11
992 - 1 - 4 2 1 1 - - - - 9 2 Stoate
993 - - - 1 2 2 1 - - - - 6 3 Spurr
994 - - 4 1 1 - - 1 - - - 7
4 Schumacher
995 - 1 1 3 1 1 3 3 - - 1 14
1027 - - - 4 2 - - - - - - 6 5 Kopezky – Gehrhardt

1031 - 1 1 2 - - - 1 - - - 5 6 Hohenadl e Krenn


1047 - - - - - - 2 1 - - - 3
7 Brenac
1049 1 - - 1 - 1 1 1 - - - 5
1052 - - 1 1 2 2 2 - - - - 8 8 Adaptado de Schumacher-Hall
1065 - - - 4 4 - - - - - - 8
9 Adaptado de Schumacher-Hall
1068 - - 2 4 - 2 2 - - - - 10
1072 - - 1 5 5 2 3 - - - - 16
Após o ajuste dos modelos, serão apresentadas as equações hipsométricas (com os coeficientes
1073 - - - 2 - - - - - - - 2 βi determinados) e os parâmetros estatísticos listados, organizados pelo ranking sugerido por
Bartoszeck (2000). Em seguida, foram executadas as análises residuais de cada modelo. Procedeu-se a
1074 - - 2 - 4 1 - - - 1 - 8
análise visual dos gráficos do resíduo e, para eliminar qualquer intervenção subjetiva, efetuaram-se os
TOTAL 6 29 160 316 263 194 119 61 29 16 3 1.196 testes Kolmogorov-Smirnov (para aderência à normalidade), sequências/runs test (para aleatoriedade)
e Brown-Forsythe (para homocedasticidade). Apresentam-se também, de forma a corroborar as
conclusões, os valores p relativos a cada teste. Por fim, apresentam-se à comparação entre o volume
estimado pelas equações volumétricas com o volume medido a partir da cubagem rigorosa do fuste.
Foram ajustados nove modelos volumétricos para estimativa do volume total do fuste com
casca, cujas variáveis independentes são: d, d², h, d²h, ln d²hf, ln d, ln h, ln CAP² e ln CAP²hf. Os ajustes
tiveram como variáveis dependentes: Vf, ln Vf e . As equações utilizadas estão representadas
na Tabela 3.8. 3.3.2 Resultados e Discussão

Ajuste de modelos volumétricos

Na Tabela 3.9, constam os resultados dos ajustes dos melhores modelos volumétricos para
os grupos das espécies Alchornea triplinervia, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides, Miconia
cinnamomifolia, Nectandra oppositifolia, Ocotea puberula, Piptocarpha angustifolia, Tapirira
guianensis e Virola bicuhyba, e para os grupos denominados “Demais espécies” e “Todas as espécies”
da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.9. Ajuste do melhor modelo volumétrico para o volume do fuste com casca de todos os grupos das árvores na
Floresta Ombrófila Densa. R² = coeficiente de determinação (ajustado); Sxy = erro padrão; F = valor da distribuição F.
Table 3.9. Adjusted volume equations for estimates of stem volume with bark of all species groups in Dense Ombrophylous
Forest. R² = coefficient of determination (adjusted); Sxy = standard error; F = value of F-distribution.
ESPÉCIE MODELO R² R²aj. Sxy (%) F
Alchornea triplinervia 0,98 0,98 8,89 676,9
Cedrela fissilis 0,98 0,98 1,33 885,0

Hieronyma alchorneoides 0,97 0,97 1,10 642,5

Miconia cinnamomifolia 0,94 0,94 1,42 794,7

Nectandra oppositifolia 0,98 0,98 1,15 968,2

Ocotea puberula 0,93 0,93 1,83 179,3

Piptocarpha angustifolia 0,98 0,98 0,94 1.024,7

Tapirira guianensis 0,92 0,92 1,98 331,3

Virola bicuhyba 0,97 0,97 1,71 682,3

Demais espécies 0,95 0,95 1,92 7.143,3

Todas as espécies 0,93 0,93 2,19 8.137,9

Análise Residual

Os modelos melhores posicionados no ranking, com seus respectivos coeficientes, para todos
os grupos de árvores analisadas, foram submetidos à análise residual prevista na metodologia, com o
intuito de investigar a normalidade, aleatoriedade e homocedasticidade dos resíduos. A análise visual
dos gráficos residuais da Figura 3.4 revelou que há indícios de que os pressupostos de normalidade,
aleatoriedade e homocedasticidade foram atendidos.

Figura 3.4. Distribuição gráfica dos resíduos gerados a partir dos modelos volumétricos de (a) Alchornea triplinervia,
(b) Cedrela fissilis, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea
puberula, (g) Piptocarpha angustifolia, (h) Tapirira guianensis, (i) Virola bicuhyba, (j) “Demais espécies” e (l) “Todas as
espécies” na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 3.4. Distribution of residuals of volume models of (a) Alchornea triplinervia, (b) Cedrela fissilis, (c) Hieronyma
alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Piptocarpha angustifolia,
(h) Tapirira guianensis, (i) Virola bicuhyba, (j) “Other trees” and (l) “All tree species” in Dense Ombrophylous Forest in
Santa Catarina.

Para evitar subjetividade inerente à análise visual, foram realizados os testes de hipóteses
residuais com seus respectivos valores p e consequentes conclusões a respeito das hipóteses lançadas
( p > 0, 01 ) (Tabela 3.10).

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.10. Resultados dos testes de hipóteses para normalidade, aleatoriedade e homocedasticidade residual dos melhores
modelos volumétricos para as árvores na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina (p > 0,01).
Table 3.10. Results of residual normality, independence and homoscedacity tests of best fitting volume models adjusted of
tree species in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina (p > 0.01).
Teste
Espécie/ Modelo Kolmogorov-Smirnov Teste das Sequências Brown-Forsythe
Valor p Norm. Valor p Aleat. Valor p Homoc.
Alchornea triplinervia
0,975 Aceita 0,067 Aceita 0,729 Aceita

Cedrela fissilis
0,339 Aceita 0,068 Aceita 0,395 Aceita

Hieronyma alchorneoides
0,913 Aceita 0,435 Aceita 0,761 Aceita

Miconia cinnamomifolia
0,159 Aceita 0,021 Aceita 0,722 Aceita

Nectandra oppositifolia
0,914 Aceita 0,432 Aceita 0,156 Aceita

Ocotea puberula
0,652 Aceita 0,094 Aceita 0,210 Aceita

Piptocarpha angustifolia
0,990 Aceita 0,114 Aceita 0,075 Aceita

Tapirira guianensis
0,990 Aceita 0,022 Aceita 0,528 Aceita

Virola bicuhyba
0,76 Aceita 0,012 Aceita 0,311 Aceita

Demais espécies
0,645 Aceita 0,054 Aceita 0,789 Aceita

Todas as espécies
0,710 Aceita 0,157 Aceita 0,973 Aceita

Comparação entre volumes medidos e estimados

Na Figura 3.5, são apresentados em representação gráfica os valores do volume do fuste com
casca em função do DAP das árvores; constam os valores observados (medidos na cubagem rigorosa dos
fustes) e os valores estimados usando o melhor modelo volumétrico ajustado. Nota-se um agrupamento
entre as nuvens de pontos dos valores observados e estimados, mostrando que o modelo escolhido é
representativo para o conjunto de dados analisados.

118 119
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Nas figuras, o gráfico (b) apresenta a visão do plano CAP x Volume, evidenciando a relação
entre estas duas variáveis. Percebe-se que a taxa de variação do volume em função do aumento do CAP é
sensivelmente maior em árvores de grande porte, enquanto em árvores pequenas, pequenos incrementos
no CAP ocasionam pequenos incrementos no volume (esta conclusão pode ser corroborada pensando-
se nas derivadas ao longo da curva gerada pela borda superior da superfície planificada acima).

O gráfico (c), por sua vez, apresenta a visão do plano Altura x Volume, evidenciando a relação
entre estas duas variáveis. Neste, percebe-se o comportamento inverso: a taxa de variação do volume
em função do incremento da altura é sensivelmente maior em árvores de pequeno porte, enquanto em
árvores bem desenvolvidas, incrementos na altura ocasionam menores taxas de variação no volume
(esta conclusão também pode ser corroborada pensando-se nas derivadas ao longo da curva gerada pela
borda superior da superfície planificada acima).

3.4 Modelos para estimativa do peso seco total das árvores

3.4.1 Metodologia

Figura 3.5. Comparação entre o volume do fuste com casca medido e estimado pelo melhor modelo ajustado para (a) Diante da impossibilidade de usar o método destrutivo, por conta de impedimentos legais e da
Alchornea triplinervia, (b) Cedrela fissilis, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra falta de autorização pelo órgão ambiental competente, a estimativa do peso seco (ou biomassa) total
oppositifolia, (f) Ocotea puberula, (g) Piptocarpha angustifolia, (h) Tapirira guianensis, (i) Virola bicuhyba, (j) Demais
espécies e (l) Todas as espécies na Floresta Ombrófila Densa, em função do DAP.
das árvores foi realizada por meio de equações ajustadas por outros estudos realizados na Floresta
Figure 3.5. Comparison of observed and of estimated stem volume with bark by best fitting model for (a) Alchornea
Ombrófila Densa no Sul e Sudeste do Brasil. O carbono estocado nas árvores com casca foi estimado
triplinervia, (b) Cedrela fissilis, (c) Hieronyma alchorneoides, (d) Miconia cinnamomifolia, (e) Nectandra oppositifolia, (f) por meio da multiplicação das estimativas de biomassa obtidas pelo fator 0,5, considerando-se que o
Ocotea puberula, (g) Piptocarpha angustifolia, (h) Tapirira guianensis, (i) Virola bicuhyba, (j) Other trees and (l) All tree peso seco contém aproximadamente 50% de carbono como constataram Fukuda et al. (2003), Soares &
species in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, as function of DBH. Oliveira (2002) e Fang et al. (2001).
Como o modelo possui duas variáveis independentes (CAP e H), a representação gráfica de Foram testados 15 modelos para estimativa do peso seco total das árvores vivas e mortas, com
todos os resultados possíveis resume-se a uma superfície (tridimensional). Na Figura 3.6, é apresentada as variáveis independentes: d, d², d²h, dh, ln d²h, ln d, ln d², ln h, h², 1/h, sendo d = diâmetro à altura
no gráfico (a) esta superfície com os respectivos dados observados (medidos na cubagem rigorosa dos do peito em centímetros; Ht = altura total da árvore em metros. Os modelos tiveram como variáveis
fustes) plotados nas adjacências da mesma. dependentes: PS, ln PS, sendo PS - o peso seco total da árvore em kg. As equações utilizadas constam
na Tabela 3.11.
(a) (b) (c)

Figura 3.6. Análise da superfície dos valores preditos pelo modelo para volume do fuste com casca (Modelo N° 8) com
os dados observados (medidos) de “Todas as espécies” na Floresta Ombrófila Densa; eixo x = altura do fuste (m); eixo y
= CAP (cm); eixo z = volume (m³) (a); relação binária entre o CAP (eixo x) e volume do fuste (eixo y) (b); relação binária
entre altura do fuste (eixo x) e volume do fuste (eixo y) (c).
Figure 3.6. Surface analysis of predicted values of stem volume model N° 8 and observed (measured) values for “All
species” in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina; axis = stem height (m), y axis = CBH (cm); z axis = volume
(m³) (a); binary relation between CBH (x axis) and stem volume (y axis) (b); between stem height (x axis) and stem volume
(y axis) (c).

120 121
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.11. Equações testadas para estimativa do peso seco total das árvores na Floresta Ombrófila Densa. PS = o peso Para quantificação do peso seco vivo, foi utilizado o conjunto de dados das árvores vivas em pé
seco total da árvore em kg; d = diâmetro à altura do peito em centímetros; h = altura total da árvore em metros. da Floresta Ombrófila Densa. Na Figura 3.7, pode ser observada a relação entre o peso seco vivo e o
Table 3.11. Equations tested for estimates of total dry weight of trees in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. PS DAP das árvores após aplicação do modelo N° 5.
= dry weight (kg); d = DBH (cm); h = stem height (m).

N° MODELO AUTOR

1 Burger (2005)

2 Burger (2005)

3 Silveira (2009)

4 Silveira (2009)

5 Silveira (2009)

6 Silveira (2009)

7 Silveira (2009)

8 Silveira (2009) Figura 3.7. Relação entre o peso seco vivo e o DAP das árvores na Floresta
Ombrófila Densa, utilizando o modelo N° 5 de Silveira (2009).
9 Silveira (2009) Figure 3.7. Relationship between dry weight of living trees and DBH in Dense
Ombrophylous Forest in Santa Catarina, using model N° 5 (Silveira 2009).
10 Silveira (2009)

11 Silveira (2009)
Tabela 3.12. Número total de indivíduos (N), peso seco total (PS) e estoque total de carbono por classe diamétrica das
12 Silveira (2009) árvores vivas amostradas da Floresta Ombrófila Densa.
Table 3.12. Tree number (N), dry weight (PS) and total carbon stock by diameter class of all sampled living trees in Dense
13 Silveira (2009) Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
Intervalo entre Centro da
N % PS (Mg) % Carbono (Mg) PS p/árvore (Mg)
14 Burger & Delitti (2008) classes (cm) classe (cm)
5 ˫ 15 10 27213 51,22 1486,6 15,35 743,3 0,05
15 Burger & Delitti (2008)
15 ˫ 25 20 17710 33,33 2603,5 26,89 1301,8 0,15

25 ˫ 35 30 5584 10,51 2250,2 23,24 1125,1 0,40


3.4.2 Resultados 35 ˫ 45 40 1693 3,19 1412,8 14,59 706,4 0,83

A estimativa do peso seco total na Floresta Ombrófila Densa, foi realizada para as árvores vivas 45 ˫ 55 50 559 1,05 805,2 8,31 402,6 1,44
e para as árvores mortas, separadamente. Levando em consideração a similaridade das características
estruturais (DAP, área basal, alturas mínimas, médias e máximas) entre as florestas estudadas pelos 55 ˫ 65 60 215 0,40 473,2 4,89 236,6 2,20
autores citados e das florestas catarinenses, bem como os melhores descritores de ajuste, utilizou-se o 65 ˫ 75 70 73 0,14 202,7 2,09 101,4 2,78
modelo N° 5 de Silveira (2009) para quantificar o peso seco total das árvores vivas como das mortas
(Tabelas 3.12 e 3.13). Este modelo, embora de dupla entrada (DAP e altura), explicita a existência de 75 ˫ 85 80 41 0,08 144,4 1,49 72,2 3,52
forte correlação entre o peso seco e o DAP das árvores (Figura 3.7).
85 ˫ 95 90 14 0,03 69,4 0,72 34,7 4,96
Nas Tabelas 3.12 e 3.13 encontram-se os valores de peso seco total e por árvore, separados 95 ˫ 105 100 11 0,02 63,3 0,65 31,6 5,75
por classe diamétrica, para as árvores vivas e mortas. Observa-se que o peso seco total das árvores
decresce nas classes dos maiores diâmetros, devido ao decréscimo do número de indivíduos amostrados > 105 - 20 0,04 172,6 1,78 86,3 8,63
nas classes superiores, mantendo-se uma concentração maior do peso seco nas classes inferiores por
conterem um número muito maior de indivíduos. Total 53133 100,0 9683,8 100,0 4841,9

122 123
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 3 | Equações hipsométricas, volumétricas e de peso seco para a Floresta Ombrófila Densa

Tabela 3.13. Número total de indivíduos (N), peso seco total (PS) e estoque total de carbono por classe diamétrica das
árvores mortas amostradas da Floresta Ombrófila Densa.
Table 3.13. Tree number (N), dry weight (PS) and total carbon stock by diameter class of all sampled dead trees in Dense
Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
Intervalo entre Centro da PS
N % % Carbono (Mg) PS p/árvore (Mg)
classes (cm) classe (cm) (Mg)
5 ˫ 15 10 1400 46,2 69,8 20,0 34,9 0,05
15 ˫ 25 20 1137 37,5 120,7 34,5 60,4 0,11
25 ˫ 35 30 322 10,6 77,2 22,1 38,6 0,24
35 ˫ 45 40 109 3,6 44,1 12,6 22,1 0,40
45 ˫ 55 50 43 1,4 20,2 5,8 10,1 0,47
55 ˫ 65 60 10 0,3 8,4 2,4 4,2 0,84
> 65 - 7 0,2 9,3 2,7 4,7 1,33
Total 3028 100,0 349,9 100,0 174,9

Referências

Bartoszeck, A.C.P.S. 2000. Evolução da relação hipsométrica e da distribuição diamétrica


em função dos fatores idade, sítio e densidade inicial em bracatingais da região metropolitana de
Curitiba. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Paraná. Curitiba.

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Zar, J. 1984. Biostatistical Analysis. New Jersey. Prentice Hall.

124
Capítulo 4
Floresta Ombrófila Densa

Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Vascular flora of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Lucia Sevegnani, André Luís de Gasper, Annete Bonnet, Marcos Guerra Sobral,
Alexander Christian Vibrans, Marcio Verdi, Anita Stival dos Santos,
Susana Dreveck, Alexandre Korte, Juliana Schmitt, Tiago Cadorin, Cesar Paulo Lopes,
Eder Caglioni, José Francisco Torres, Leila Meyer

Resumo
Neste trabalho, apresenta-se a lista de espécies da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, com base
em 202 Unidades Amostrais implantadas pelo IFFSC para estudo do componente arbóreo/arbustivo e da
regeneração natural, outras 33 para levantamento dos epífitos vasculares, além de coletas florísticas externas
às Unidades Amostrais. Esta lista aponta a bacia hidrográfica de ocorrência em que cada espécie foi coletada,
em qual componente foi registrada e a sua forma de vida. Foram registradas 1.900 espécies, sendo estas: 23
licófitas, 265 monilófitas, três gimnospermas e 1.609 angiospermas. As famílias mais ricas em espécies, mas
nem sempre com maior número de gêneros foram: Orchidaceae (209 espécies; 87 gêneros), Myrtaceae (141; 16),
Asteraceae (103; 45), Melastomataceae (87; 10), Fabaceae (78; 44), Bromeliaceae (71; 14), Rubiaceae (67; 33),
Piperaceae (64; 3), Solanaceae (64; 11), Lauraceae (52; 9), Polypodiaceae (46; 16) e Pteridaceae (36; 10). Entre
as espécies registradas, 10 constam na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção:
Aechmea blumenavii, Anthurium luschnathianum, Araucaria angustifolia, Billbergia alfonsijoannis, Dicksonia
sellowiana, Euterpe edulis, Heliconia farinosa, Ocotea catharinensis, O. odorifera e O. porosa. A Floresta
Ombrófila Densa existente atualmente em Santa Catarina é extremamente biodiversa, abrangendo 22,4% das
espécies vasculares citadas para a Floresta Ombrófila Densa do Brasil.

Abstract
The list of species of Dense Ombrophylous Forest was prepared, based on 202 Sample Plots to sample the
tree/shrub component and the natural regeneration and 33 Sample Plots to study the epiphytes vascular,
besides plants collected outside the Sample Plots. This list shows the watershed of occurrence in which the
specimens were collected, in which component was collected and the life form. Altogether 1,900 species of
tracheophyta were recorded, 23 Licophyta, 265 Monilophyta, three gymnosperms and 1,609 angiosperms.
Families with the highest species richness, but not always with the greatest number of genera were: Orchidaceae
(209 species; 87 genera), Myrtaceae (141; 16), Asteraceae (103; 45), Melastomataceae (87; 10), Fabaceae (78;
44), Bromeliaceae (71; 14), Rubiaceae (67; 33), Piperaceae (64; 3), Solanaceae (64; 11), Lauraceae (52; 9),
Polypodiaceae (46; 16) and Pteridaceae (36; 10). Among the species reported, appearing on the Official List of
Endangered Species of Brazilian Flora: Aechmea blumenavii, Anthurium luschnathianum, Araucaria angustifolia,
Billbergia alfonsijoannis, Dicksonia sellowiana, Euterpe edulis, Heliconia farinosa, Ocotea catharinensis, O.
odorifera and O. porosa. The present Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina is extremely biodiverse,
including 22.4% species of tracheophyta quoted to the Dense Ombrophylous Forest of Brazil.

1
Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Bonnet, A.; Sobral, M.G.; Vibrans, A.C.; Verdi, M.; Santos, A.S. dos; Dreveck, S.; Korte, A.; Schmitt,
J.; Cadorin, T.; Lopes, C. P.; Caglioni, E.; Torres, J. F.; Meyer, L. 2013. Flora vascular da Floresta Ombrófla Densa em Santa Catarina.
In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta
Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

127
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 4 | Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa

4.1 Introdução 4.2 Metodologia

A Floresta Ombrófila Densa, que ocorre ao longo da costa atlântica brasileira, outrora formava Os dados florísticos aqui apresentados são resultantes das coletas realizadas durante o Inventário
um continuum do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (Leite & Klein 1990; Veloso et al. 1991). Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC), especificamente na área de abrangência da Floresta
Esta região fitoecológica apresenta elevada diversidade biológica por sua distribuição latitudinal, Ombrófila Densa. A metodologia do levantamento encontra-se detalhadamente descrita no Capítulo 2
pelas características geológicas, geomorfológicas e de altitude, acarretando variações de solo, clima do Volume I e em Vibrans et al. (2010).
e influência de diversos biomas à sua flora atual e pretérita (Morellato 2000; Oliveira Filho & Fontes
2000). Foram analisadas plantas vasculares coletadas em 202 Unidades Amostrais, sendo 143
Unidades Amostrais da grade conforme Vibrans et al. (2010) e cinco Unidades Amostrais consideradas
Em Santa Catarina, a Floresta Ombrófila Densa situa-se abaixo do trópico de Capricórnio, sob complementares, por terem sido instaladas fora da grade em área com vegetação em bom estádio de
clima temperado úmido de verão quente, de acordo com sistema de Köppen (Ayoade 1996). Nessa conservação, mas seguindo a metodologia de coleta das demais. Os epífitos foram coletados em 33
latitude, o fotoperíodo e a inclinação dos raios solares que chegam à superfície determinam padrões Unidades Amostrais, algumas delas (24 Unidades Amostrais) coincidentes com as do inventário das
de luminosidade diferentes das condições tropicais, o que, aliado à chegada de massas polares, que plantas vasculares.
ocasionam geadas no inverno, resultam em condições diferenciadas das regiões tropicais, ainda que
possibilitem o desenvolvimento de florestas pluviais exuberantes, com diversas sinúsias e ricas em A lista de espécies apresentada aqui foi obtida empregando-se diferentes critérios de inclusão:
epífitos e lianas (Klein 1978; Leite & Klein 1990). 1) componente arbóreo/arbustivo: refere-se aos indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥
10 cm, em área de 4.000 m2; 2) regeneração natural: refere-se aos indivíduos com DAP < 10 cm e
Pela exuberância de suas florestas, esta região fitoecológica deslumbrou os primeiros navegadores altura ≥ 1,50 m, em área de 100 m2; 3) componente florístico extra: refere-se às coletas de plantas
que chegaram ao Estado após 1504, bem como os naturalistas, dentre eles, August de Saint Hilaire que férteis feitas no interior e nos arredores das Unidades Amostrais, mesmo que fora dos critérios de
por aqui esteve em 1820 (Hilaire 1936) e, Fritz Müller que residiu em Blumenau e em Desterro (atual inclusão acima citados, bem como durante a caminhada de acesso às Unidades Amostrais; 4) epífitos
Florianópolis), entre 1852 a 1897 (Zillig 1997). Essa floresta também foi foco de estudo, juntamente vasculares: refere-se às plantas férteis coletadas, a partir do solo, ou sobre outras plantas (árvores,
com as demais regiões fitoecológicas do Estado, dos botânicos Roberto Miguel Klein e Raulino Reitz, fetos arborescentes, cipós, palmeiras, ramos caídos) existentes na parcela, e às plantas epifíticas férteis
que em meados do século XX empreenderam importante trabalho de levantamento, identificação, encontradas sobre os forófitos escalados com uso de equipamentos específicos.
classificação e descrição da flora e vegetação catarinense, que culminou com a publicação da Flora
Ilustrada Catarinense (Reitz 1965). Merece destaque também os trabalhos históricos com enfoque Apenas os indivíduos identificados em nível de espécie ou gênero foram listados, no entanto, para
florístico e fitossociológico no âmbito da Floresta Ombrófila Densa de Veloso & Klein (1957; 1959; aquelas em nível de gênero, foram listados somente aqueles que não tiveram outra espécie identificada,
1961; 1963; 1968a; 1968b) e Klein (1978; 1979). evitando, assim, superestimativas. As espécies exóticas encontradas nos fragmentos foram excluídas da
listagem apresentada neste capítulo.
A Floresta Ombrófila Densa corresponde à região fitoecológica com maior conhecimento a
cerca de sua diversidade florística no Estado, resultado dos esforços despendidos pelos autores citados Para a circunscrição das famílias de angiospermas, adotou-se o sistema APG III (2009). Para
acima, bem como, por estudos a partir de 1990, como os de Labiak & Prado (1998), Gasper & Sevegnani monilófitas (samambaias e xaxins), foi utilizada a classificação de Smith et al. (2006); para as licófitas
(2010) e Gasper et al. (2012) com enfoque nas pteridófitas; Danilevicz et al. (1990), Souza et al. (1991; (licopódios), a de Kramer & Green (1990); para as gimnospermas, a de Christenhusz et al. (2011).
1992), Falkenberg (1999), Guimarães (2006) e Klein et al. (2007) com ênfase na restinga; Citadini- Após sinonimização, foi efetuada comparação entre a lista aqui apresentada e as espécies
Zanette et al. (1997) com levantamento de lianas, Negrelle (2006) e Colonetti et al. (2009) estudando arbóreas listadas por Reitz et al. (1979) para a vertente atlântica (Floresta Ombrófila Densa) e por Klein
os fanerófitos e, de grupos específicos, Vieira (2010) com Myrtaceae e Neves & Zanin (2011) com (1979). Consta ainda, na listagem apresentada, o registro da bacia hidrográfica onde as espécies foram
Andropogoneae (Poaceae), dentre outros. coletadas pelo IFFSC. As espécies foram classificadas quanto ao hábito a partir das observações das
Considerando-se especificamente os epífitos vasculares, grande parte da diversidade destas espécies em campo, apontadas na ficha de herbário FURB.
plantas foi estudada separadamente, com foco em famílias botânicas específicas. Bromeliaceae foi Além da composição florística, utilizou-se o software ArcGIS 10 (ESRI 2011) para analisar
pesquisada em vários aspectos, inclusive ecológicos, por Reitz (1983); outros trabalhos mais pontuais espacialmente a riqueza de espécies. Sobre o mapa do estado de Santa Catarina, foram plotados os
foram realizados posteriormente (Hoeltgebaum 2003; Bonnet & Queiroz 2006; Bonnet et al. 2007; pontos de alocação das Unidades Amostrais, bem como as quadrículas de 20 x 20 km (em linhas de
Azeredo 2010). Outras famílias com representantes epifíticos, já pesquisadas em Santa Catarina, foram latitude e longitude medida na linha do Equador), amostradas no âmbito da Floresta Ombrófila Densa.
Araceae (Rogalski 2002), Cactaceae (Scheinvar 1985), Orchidaceae (Rohr 1951; Klein et al. 1978; Como cada quadrícula possuía mais de uma Unidade Amostral, o algoritmo do programa calculou o
Ceolin 2009). Com uma abordagem ampla, considerando o grupo total de epífitos vasculares, pode-se número de espécies contidas nas amostras circunscritas a cada quadrícula, permitindo assim identificar
citar apenas Mancinelli & Esemann-Quadros (2007), que avaliaram este grupo de plantas sobre quatro as variações espaciais da riqueza específica amostrada, resultante do esforço amostral efetuado.
forófitos na região de Joinville-SC.

No entanto, estudos com extensas áreas de amostragem seguindo a mesma metodologia, como
os dados aqui apresentados, ainda são escassos. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo
4.3 Resultados e Discussão
caracterizar a composição florística atual da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina, fazendo
referência às espécies ameaçadas de extinção.
Nesta floresta foram encontradas 1.900 espécies, sendo: 23 licófitas, 265 monilófitas, três
gimnospermas e 1.609 angiospermas. O total das espécies está segregado em 714 gêneros e 175
famílias botânicas (Tabela 4.1). Este número representa 22,4% das espécies vasculares citadas para

128 129
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 4 | Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa

a Floresta Ombrófila Densa do Brasil (Stehmann et al. 2009). Os levantamentos feitos na Floresta
Ombrófila Densa em Santa Catarina, pelo presente Inventário Florestal vem confirmar o que a literatura
já apontava: uma floresta rica em espécies, formas de vida e com estrutura complexa (Klein 1978;
1980; Rizzini 1997; Oliveira-Filho & Fontes 2000; Metzger 2009).

No componente arbóreo/arbustivo foram encontradas 571 espécies, sendo 60 exclusivas deste,


na regeneração natural foram 646 e 46 exclusivas e, no florístico extra, o qual inclui os epífitos, 1.675
espécies, das quais 1.046 foram exclusivas (Tabela 4.1).
Tabela 4.1. Síntese da florística amostrada na Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina pelo Inventário Florístico
Florestal de Santa Catarina.
Table 4.1. Summary of floristic sampled within the Dense Ombrophylous Forest through the Floristic and Forest Inventory
of Santa Catarina State.

Categoria Número

Total de famílias 175

Total de gêneros 714

Total de espécies amostradas 1.900

Famílias de samambaias 27

Gêneros de samambaias 83

Espécies de samambaias 288 Figura 4.1. Número de espécies (barras verde escuro) e gêneros (barras verde claro) das principais famílias registradas.
Figure 4.1. Number of species (dark green bars) and genera (clear green bars) of the major families registered.
Famílias de gimnospermas 2
O Inventário Florístico e Florestal de Santa Catarina amostrou uma espécie nova e já descrita
Gêneros de gimnospermas 2 até o presente, trata-se de Vriesea rubens J.G.Silva & A.F.Costa (Bromeliaceae), uma planta epifítica
Espécies de gimnospermas 3 coletada originalmente no município de Orleans (Gomes da Silva & Costa 2011) e, posteriormente,
também identificada no município de Antônio Carlos, na RPPN Caraguatá e no município de São
Famílias de angiospermas 146 Martinho no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.
Gêneros de angiospermas 629 Os fanerófitos (árvores, arvoretas e arbustos) representaram 34,7% das espécies, seguidos
dos epífitos com 25,2%, terrícolas com 24,0%, lianescentes ou trepadeiras com 7,7%, rupícolas
Espécies de angiospermas 1.609
7,5%, parasitas com 0,6% e hidrófitas com 0,3%. Dentre as parasitas, encontram-se holoparasitas
Espécies amostradas no componente arbóreo/arbustivo 571 como as Balanophoraceae (Helosis cayennensis, Langsdorffia hypogaea) ou hemiparasitas, as
conhecidas ervas-de-passarinho, pertencentes à Loranthaceae (Struthanthus polyrhizus, S. vulgaris,
Espécies amostradas na regeneração natural 646 Tripodanthus acutifolius) e as Santalaceae (Phoradendron affine, P. craspedophyllum, P. bathyoryctum,
Espécies amostradas no florístico extra 1.675 P. chrysocladon, P. piperoides, P. crassifolium). A representatividade de espécies lianescentes ou
trepadeiras, rupícolas, parasitas e hidrófitas foi relativamente baixa em decorrência da metodologia
Espécies na lista das ameaçadas de extinção MMA (2008) 10 adotada que não favoreceu estes grupos.

As famílias mais ricas em espécies, mas nem sempre com maior número de gêneros, foram: Os epífitos compõem um importante grupo de plantas intersticiais, pois permeiam as espécies
Orchidaceae (209 espécies; 87 gêneros), Myrtaceae (141; 16), Asteraceae (103; 45), Melastomataceae estruturais da floresta, como as árvores e os arbustos (Huston 1998). Estes vegetam por sobre ramos,
(87; 10), Fabaceae (78; 44), Bromeliaceae (71; 14), Rubiaceae (67; 33), Piperaceae (64; 3), Solanaceae troncos, raízes expostas, e ali encontram as condições e os recursos para sobreviver e reproduzir.
(64; 11), Lauraceae (52; 9), Polypodiaceae (46; 16), Pteridaceae (36; 10) (Figura 4.1). Estas famílias Mantêm forte interação com a fauna, criando inclusive condições ecológicas para que espécies de
destacam-se por sua riqueza no Bioma Mata Atlântica (Klein 1979; Reitz et al. 1979; Sthemann 2009; animais, plantas e micro-organismos sobrevivam. Por sua densidade e forma de vida, armazenam em
Flora do Brasil 2012). Ressalta-se que 58 famílias (33,1% do total) estão presentes com uma espécie e si grandes quantidades de água, especialmente as bromélias formadoras de tanques, bem como, as
um gênero somente. cactáceas e outras suculentas como gesneriáceas e piperáceas. Um total de 491 espécies de epífitos
vasculares foi registrado na Floresta Ombrófila Densa do Estado, sendo 126 espécies de pteridófitas
(monilófitas e licófitas) e 365 espécies de angiospermas. Esta significativa riqueza se justifica pela
vasta área abrangida pelas coletas, pelo tamanho das áreas efetivamente estudadas (aproximadamente
66 ha), além das grandes variações altitudinais entre Unidades Amostrais (6 m a 1.168 m s.n.m.),
variações em relevo e diversidade de associações florísticas atingidas pelo levantamento. A maioria dos

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 4 | Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa

epífitos pertence às famílias Orchidaceae (37%), Bromeliaceae (14%) e Polypodiaceae (9%), resultado do Sul) possui apenas 194 exclusivas (Tabela 4.2). As ilhas de São Francisco e de Florianópolis não
semelhante aos estudos já realizados no Sul e no Sudeste do país (Dittrich et al. 1999; Rogalski & Zanin apresentaram espécies exclusivas. Esses resultados, de modo geral, podem estar relacionados com as
2003; Giongo & Waechter 2004; Breier 2005; Blum et al. 2011). A máxima riqueza registrada em uma condições geográficas, climáticas e de ocupação humana. A parte norte do Estado tem maior área
Unidade Amostral foi de 128 espécies, o que ocorreu nos municípios de Blumenau e Joinville, ambas coberta pela Floresta Ombrófila Densa, possui clima mais quente e úmido, relevo mais acidentado e
em Unidades de Conservação e em regiões que podem ser consideradas muito ricas em epífitos. variado quando comparada à parte sul. A parte sul apresenta limites longitudinais, ora formados pela
Serra do Tabuleiro ora pela Serra Geral, deixando uma estreita faixa entre a Serra e o Oceano Atlântico.
Na vertente litorânea e ilhas, foram encontradas sete espécies de palmeiras nativas: Attalea Há também, na planície sul, grandes lagoas, especialmente a partir de Laguna, diminuindo o espaço
dubia, Bactris setosa, Euterpe edulis, Geonoma schottiana, G. elegans, G. gamiova e Syagrus disponível para a ocorrência de florestas. Como um importante fator de limitação adicional, as áreas ao
romanzoffiana. Reitz (1974) registrou também Astrocarium aculeatissimum em Garuva, Butia sul são mais densamente ocupadas por atividades agrícolas, pecuárias, além da presença de cidades e
catharinensis, na planície litorânea do sul e em Florianópolis, além de Tritrinax brasiliense em rodovias.
Florianópolis e Araranguá. No entanto, estas três espécies não foram amostradas pelo IFFSC. Rosa
et al. (1998) fizeram estudos populacionais de Butia capitata, sinonimizada para Butia catharinensis, Na bacia hidrográfica do rio Itajaí, foram registradas 252 espécies exclusivas, seguida pela do
em Laguna, em uma população com alta densidade de plantas desta espécie. Euterpe edulis tem ampla Cubatão do Norte (62 espécies), do Tijucas (52), do Itapocu (46), do Araranguá (45), do Tubarão (44)
distribuição na Floresta Ombrófila Densa (Veloso & Klein 1968; Klein 1980; Reis et al. 2000) e com e do Cubatão do Sul (37). As demais cinco bacias apresentaram riquezas entre 14 e quatro espécies
grande relevância nas teias alimentares desta região fitoecológica (Reis & Kageyama 2000; Galetti et (Tabela 4.2). Seu registro em apenas uma bacia pode estar relacionado à metodologia de amostragem,
al. 1999), mas encontra-se sob intenso processo de exploração. mas também às estratégias de dispersão e colonização, assim como sua história evolutiva e respostas
aos fatores de degradação, históricos ou atuais, provocados pelo homem. Essas ações simplificam a
Das espécies listadas como ameaçadas de extinção para a Floresta Ombrófila Densa de Santa vegetação bem como podem limitar a ocorrência de algumas espécies e facilitar a ocorrência de outras,
Catarina, segundo a resolução MMA (2008), foram encontradas 10: Aechmea blumenavii, Anthurium dependendo das características ecológicas do local e da espécie. Por exemplo: Miconia cinamomifolia
luschnathianum, Araucaria angustifolia, Billbergia alfonsijoannis, Dicksonia sellowiana, Euterpe ampliou sua densidade e frequência, enquanto Euterpe edulis teve reduzida sua densidade (Capítulo
edulis, Heliconia farinosa, Ocotea catharinensis, O. odorifera e O. porosa. 10).
Ressalta-se que a metodologia empregada não contemplou de maneira satisfatória a amostragem A bacia do Itajaí se destaca pela maior área territorial na vertente litorânea, portanto com maior
das espécies típicas da formação aluvial, tanto que algumas espécies não foram registradas, como por quantidade de Unidades Amostrais estabelecidas em seu interior. Outras características tornam esta bacia
exemplo, Raulinoa echinata R.S.Cowan, Dyckia ibiramensis Reitz, Dalechampia riparia L.B.Sm. & tão rica em espécies (Klein 1980; Santa Catarina 1986): sua maior amplitude Norte/Sul e Leste/Oeste,
Downs, endêmicas da bacia hidrográfica do rio Itajaí, especialmente às margens ou em pequenas ilhas seu relevo acidentado com muitos cursos de água, sua proximidade com o litoral; seu direcionamento
no interior da zona de corredeiras deste grande rio catarinense (Reitz 1983). de relevo preferencialmente voltado para Leste/Oeste, o que facilita a entrada da umidade advinda do
Em princípio, 150 espécies de angiospermas, encontradas no vale do Itajaí por Klein (1979; oceano Atlântico; sua posição centro-norte, condicionando temperaturas médias anuais em torno de
1980), não foram amostradas pelo IFFSC, entre as quais se destacam: Aiouea acarodomatifera Kosterm., 19 a 20 °C e a elevada amplitude altitudinal, desde o nível do mar até 1.752 m (o ponto mais alto está
Calyptranthes brasiliensis Spreng., Calyptranthes lanceolata O.Berg, Campomanesia tenuifolia (Mart. situado na Serra da Anta Gorda, em Alfredo Wagner, mas os valores mais frequentes estão em torno
ex DC.) O.Berg, Capsicum mirabile Mart., Capsicum villosum Sendtn., Casearia rupestris Eichler, dos 350 m).
Dalbergia glaucescens (Benth.) Benth., Daphnopsis coriacea Taub., Erythroxylum myrsinites Mart.,
Eugenia convexinervia D.Legrand, Eugenia pseudomalacantha D.Legrand, Euplassa cantareirae
Sleumer, Faramea porophylla (Vell.) Müll.Arg., Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos,
Lonchocarpus denudatus Benth., Lonchocarpus leucanthus Burkart, Lonchocarpus virgilioides (Vogel)
Benth., Luehea paniculata Mart., Miconia ramboi Brade, Mollinedia chrysophylla Perkins, Myrcia
ilheosensis Kiaersk., Peixotoa jussieuana Mart. ex A. Juss., Piper piritubanum Yunck., Piptocarpha
isotrichia (DC.) Cabrera & Vittet, Piptocarpha macropoda (DC.) Baker, Psychotria hoffmannseggiana
(Willd. ex Schult.) Müll.Arg., Symplocos oblongifolia Casar., Symplocos revoluta Casar., Trichilia
tetrapetala C.DC. e Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler. A maior parte destas espécies, Klein (1979; 1980)
registrou como raras ou muito raras na bacia do rio Itajaí, portanto, para determinar mais propriamente
seu estado de conservação, se fazem necessárias pesquisas direcionadas. De qualquer maneira, há forte
indicativo de raridade para estas espécies, especialmente aquelas arbóreas e arbustivas, haja vista a
elevada intensidade de pontos de amostragem nesta região fitoecológica.

Das espécies plenamente identificadas, somente 39 (2,1%) estiveram presentes em todas as


bacias hidrográficas, enquanto 580 (31,2%) estiveram limitadas a somente uma das bacias hidrográficas
estudadas na vertente litorânea. Cabe destacar que estes dados se referem exclusivamente aos levantados
pelo IFFSC, ou seja, algumas das espécies não listadas em uma determinada bacia podem ocorrer nesta.

A parte norte do Estado (desde a divisa com o Paraná e incluindo a bacia do rio Biguaçu) possui
652 espécies exclusivas e a parte sul (da bacia do rio Cubatão do Sul até a divisa com o Rio Grande

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Tabela 4.2. Número de espécies total e exclusivas registradas por bacia hidrográfica e ilhas no âmbito da Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina.
Table 4.2. Number of species and number of exclusive species sample in each watershed and islands in Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina.

Bacia/ Ilha Espécies exclusivas Total de espécies


Bacias ao Norte 652 1674
Ilha de São Francisco do Sul 0 309
Ilha de Florianópolis 0 260
Rio Cubatão do Norte 62 771
Rio Itapocu 46 766
Rio Itajaí 252 1388
Rio Tijucas 52 855
Rio Biguaçu 6 383
Bacias ao Sul 194 1216
Rio Cubatão do Sul 37 568
Rio da Madre 10 250
Rio D’Una 14 509
Rio Tubarão 44 717
Rio Urussanga 4 176
Rio Araranguá 45 672
Rio Mampituba 9 348

Quando analisadas as quadrículas geradas no mapa de 20 x 20 km (Figura 4.2), apenas oito


quadrículas apresentaram entre 401 a 493 espécies, a maior parte delas situadas no Vale do Itajaí,
especialmente no interior do Parque Nacional da Serra do Itajaí, bem como nas encostas do vale do
Tijucas e do Biguaçu, incluindo partes do Parque Estadual do Tabuleiro, e uma ao norte, nas encostas
da serra do Mar, na região de Joinville.

Outras 19 quadrículas apresentaram entre 261 a 400 espécies, situadas, de modo geral, em áreas
com relevo acidentado, possivelmente com florestas mais desenvolvidas, especialmente da serra do
Tabuleiro, próximo de Florianópolis em direção ao norte do Estado. Há 46 quadrículas com números
de espécies entre 131 a 260 valores considerados baixos para esta região fitoecológica, em geral
apresentando florestas secundárias ainda muito perturbadas em seu interior. E, finalmente, com menos
de 130 espécies há 21 quadrículas (Figura 4.2). Cada quadrícula poderia ter tido quatro Unidades
Amostrais, em geral, em seu interior, mas algumas delas somente tiveram uma, isso resulta da falta de
cobertura florestal no ponto previsto na grade de amostragem. Nos locais, havia outros usos do solo e
reduzida cobertura florestal. Observa-se isso mais intensamente na planície litorânea, bem como, em
parte do Alto Vale do Itajaí.

Figura 4.2. Riqueza de espécies registradas na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, baseado no esforço
amostral do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina.
Figure 4.2. Richness in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, based on sampling effort of the Floristic
and Forest Inventory of Santa Catarina State.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 4 | Flora vascular da Floresta Ombrófila Densa

Diante dos dados apresentados, constata-se que a Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina é Colonetti, S.; Citadini-Zanette, v.; Martins, R.; Santos, R.; Rocha, E.; Jarenkow, J. A. 2009.
um hotspot de biodiversidade (Myers 2000), apresentando grande número de sinúsias, com composição Florística e estrutura fitossociológica em floresta ombrófila densa submontana na barragem do rio São
florística relevante, merecedora de proteção, conservação e manejos adequados. Bento, Siderópolis, Estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum 31(4): 397-405.
As espécies não amostradas, mas anteriormente citadas, presentes ou não na lista das espécies Danilevicz, E.; Janke, H.; Pankowski, L.H.S. 1990. Florística e estrutura da comunidade
ameaçadas de extinção, merecem estudo direcionado para avaliar seu estado de conservação. herbácea e arbustiva da praia da Ferrugem, Garopaba-SC. Acta Botanica Brasilica 4(2): 21-34.

Outro fato evidenciado é que, a distribuição da biodiversidade não se dá de modo igualitário Dittrich, V.A.O.; Kozera, C.; Silva, S.M. 1999. Levantamento florístico dos epífitos vasculares
ao longo da área estudada, e que as áreas com relevo acidentado, ainda são abrigos importantes da do Parque Barigüi, Curitiba, Paraná, Brasil. Iheringia Série Botânica 52: 11-21.
biodiversidade do Estado. Algumas destas áreas mais ricas encontram-se no interior de Unidades ESRI. 2011. ArcGIS Desktop: Release 10. Redlands, CA. Environmental Systems Research
de Conservação, como Parque Nacional da Serra do Itajaí e Parque Estadual do Tabuleiro, ambos Institute.
demandantes de políticas de indenização das terras para que estas espécies, ali abrigadas, possam
constituir populações viáveis, inclusive para colonizar áreas externas às Unidades de Conservação, Galetti, M.; Zipparro, V.B.; Morellato, P.C. 1999. Fruiting phenology and frugivory on the palm
atualmente degradadas ou em fase de sucessão ecológica. Euterpe edulis in a lowland Atlantic Forest of Brazil. Ecotropica 5: 115-122.
Gaplan. 1986. Atlas de Santa Catarina. Florianópolis. Aerofoto Cruzeiro.
Evidenciou-se também que o número de espécies de árvores e arbustos, bem como o de epífitos,
está diretamente ligado à qualidade da floresta, refletindo o seu estado de conservação. Estas espécies Gasper, A.L. de; Salino, A.; Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Verdi, M.; Korte, A.; Stival-Santos,
apresentam variadas formas de vida, que constitui e confirma a complexidade estrutural da floresta, A.; Dreveck, S.; Cadorin, T.J.; Schmitt, J.L.; Caglioni, E. 2012. Pteridófitas de Santa Catarina: um olhar
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Capítulo 5
Floresta Ombrófila Densa

Grupos florísticos estruturais da Floresta


Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Structural floristic groups of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Débora Vanessa Lingner, Lucia Sevegnani,


André Luís de Gasper, Alexandre Uhlmann, Alexander Christian Vibrans

Resumo
O objetivo deste trabalho foi identificar as possíveis similaridades estruturais entre os remanescentes da Floresta Ombrófila
Densa em Santa Catarina e detectar a existência das subáreas propostas para a região fitoecológica nas condições
atuais da floresta. Foram analisadas as 197 Unidades Amostrais instaladas durante os anos de 2009 e 2010, na Floresta
Ombrófila Densa, pelo Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Os dados foram examinados através da Análise
de Correspondência Corrigida (DCA) e Análise de Agrupamento, utilizando uma matriz de densidade das espécies dos
componentes arbóreo/arbustivo e regeneração natural. A segregação das Unidades Amostrais resultante foi avaliada segundo
a distribuição destas em intervalos de altitude e subáreas delimitadas, conforme proposta do Mapa Fitogeográfico de Santa
Catarina. A proporção da variância explicada pelos três primeiros eixos da DCA foi de 17,7% e 8,5% (arbóreo/arbustivo
e regeneração, respectivamente). No agrupamento abaixo dos 30 m s.n.m, Calophyllum brasiliense, Andira fraxinifolia e
Tapirira guianensis estiveram dentre as espécies que se destacaram. Dentre as espécies associadas às faixas superiores da
Floresta Ombrófila Densa, ou seja, acima dos 500 m, foram observadas: Alsophila setosa, Laplacea fructicosa, Piptocarpha
axillaris e Psychotria vellosiana. Nas áreas de transição entre as duas faixas altitudinais, o conjunto de espécies incluiu
Cecropia glaziovii, Euterpe edulis, Hieronyma alchorneoides, Tetrorchidium rubrivenium e Virola bicuhyba. A Análise
de Agrupamento apontou para a mesma segregação altitudinal da Floresta Ombrófila Densa. A DCA aplicada para avaliar
a consistência da classificação da floresta proposta mostrou que é possível detectar algumas subáreas mesmo com a
homogeneização da floresta e que a diferenciação destas seria condicionada em parte pela variação da altitude. Com isso,
propõe-se uma divisão inicial da Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, em três zonas altitudinais: a) formação
denominada aqui de floresta ombrófila densa de terras baixas, que consiste na floresta em patamar altimétrico inferior a
30 m; b) formação da floresta ombrófila densa submontana, que compreende as florestas entre 30-500 m de altitude; c)
formação da floresta ombrófila densa montana, que engloba todas as áreas acima de 500 m de altitude.

Abstract
The purpose of this study was to identify possible structural similarities between remnants of Dense Ombrophylous Forest
in Santa Catarina and to detect the existence of proposed formelly for the phytoecological region under current conditions of
the forest. Data from 78 Sample Plots were collected between 2009 and 2010 during the Forest Inventory Floristic of Santa
Catarina (IFFSC). Data were analyzed through the Adjusted Correspondence Analysis (DCA) and cluster analysis, using
a density matrix of the species from tree/shrub and natural regeneration components. The resulting segregation of Sample
Plots was evaluated according to the distribution of them in altitude ranges and formelly delimited according to the proposal
suggested in the Phytogeographical Map of Santa Catarina. The proportion of variance explained by the first three axes of
DCA was 17.7% and 8.5% (tree/shrub and regeneration, respectively). In the group below 30 m asl, Calophyllum brasiliense,
Andira fraxinifolia and Tapirira guianensis were among the main species. Among the species associated with the upper
altitudes, ie, above 500 m were observed: Alsophila setosa, Laplacea fructicosa, Piptocarpha axillaris and Psychotria
vellosiana. In the areas of transition between the two altitudinal zones, the set of species included Cecropia glaziovii,
Euterpe edulis, Hieronyma alchorneoides, Tetrorchidium rubrivenium and Virola bicuhyba. Cluster analysis pointed to the
same altitudinal segregation of Dense Ombrophylous Forest. The DCA applied to evaluate the consistency of the proposed
forest classification showed that some formelly can be detected even with the forest homogenization and the differentiation
among them would be conditioned in part by the altitude variation. Thus, the authors propose an initial division of the Dense
Ombrophylous Forest in Santa Catarina, in three altitudinal zones: a) area called lowland dense ombrophylous forest, which
consists in the forest below the level of 30 m a.s.l. b) area of submontane dense ombrophylous forest, that comprises the
forest between 30-500 m of altitude; c) area of montane dense ombrophylous forest, that encompasses all areas above 500
m of altitude.

1
Lingner, D.V.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Uhlmann, A.; Vibrans, A.C. 2013. Grupos forísticos estruturais da Floresta Ombrófla
Densa em Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa
Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

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5.1 Introdução Utilizando os dados levantados pelo Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC),
pretende-se verificar se ocorre segregação da Floresta Ombrófila Densa em diferentes subáreas e níveis
A Floresta Ombrófila Densa é uma das regiões fitoecológicas que compõe o bioma Mata altimétricos. Pretende-se também averiguar se as subáreas propostas por Klein (1978) para esta região
Atlântica, conforme Lei da Mata Atlântica nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006 (Brasil 2006), sendo fitoecológica podem ser observadas nas condições atuais da floresta.
considerada bastante complexa e heterogênea, com a presença de fanerófitos com distintas formas de
vida, envolvendo macro e mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e epífitos em abundância (IBGE
1992). É caracterizada por inúmeras comunidades e associações de espécies existentes em função das
condições ambientais e as variações microclimáticas locais (Leite & Klein 1990; IBGE 1992). 5.2 Metodologia

A floresta situa-se na zona extratropical, mas suas características estão atreladas aos fatores A área de estudo corresponde à região de ocorrência da Floresta Ombrófila Densa (Klein 1978),
climáticos tropicais, sendo marcada pela ausência de um período seco, temperaturas médias acima em em Santa Catarina, onde foram implantadas 197 Unidades Amostrais (Figura 5.1) do IFFSC. Os dados
torno de 20 ºC, alta umidade e índices pluviométricos acima de 1.500 mm por ano (Klein 1978; 1980; das 197 Unidades Amostrais foram utilizados para a construção de matrizes com a densidade absoluta
Nimer 1989; IBGE 1992). A ocorrência de um período vegetativo contínuo com alta umidade e calor das espécies. Assim, as linhas da matriz representaram as Unidades Amostrais e as colunas, as espécies,
promoveu algumas adaptações das plantas para aproveitar a luz, como folhas largas, arquitetura das onde cada célula corresponde ao valor da densidade absoluta (número de indivíduos por hectare) das
copas e a presença de lianas e epífitas, o que favoreceu o porte (20 a 35 m), a rapidez do desenvolvimento espécies em cada Unidade Amostral.
e a riqueza de espécies (Klein 1980; Guariguata & Kattan 2002). Ainda é comum nesta floresta, a
presença de latossolos com características distróficas e raramente eutróficas, originados de vários tipos As espécies do componente arbóreo/arbustivo com valor médio de densidade média inferior a
de rochas, desde granitos e gnaisses até os arenitos com derrames vulcânicos de variados períodos um ind.ha-1 foram eliminadas das matrizes, pois conforme Gauch Jr. (1982), as espécies raras influem
geológicos (Santa Catarina 1986; Veloso et al. 1991). de maneira pouco significativa nos resultados. Os indivíduos mortos e não identificados plenamente,
também foram removidos da análise, restando 139 espécies. Sendo assim, a matriz foi constituída por
Sua distribuição corresponde a uma faixa que acompanha a costa brasileira desde o Estado do 139 espécies (colunas) e 197 Unidades Amostrais (linhas). O mesmo procedimento foi realizado com
Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, distribuindo-se em um gradiente altitudinal, que varia dados da regeneração natural, onde permaneceram 423 espécies do total de 646 registradas. Esta matriz
do nível do mar até com raros pontos acima de 1.000 m (Leite & Klein 1990; IBGE 1992). Segundo foi composta por 423 espécies (colunas) e 197 Unidades Amostrais (linhas). As duas matrizes foram
Klein (1978), a Floresta Tropical Atlântica, cuja denominação foi atualizada para Floresta Ombrófila submetidas à Análise de Correspondência Corrigida (Detrended Correspondence Analisys – DCA),
Densa (Santa Catarina  1986) cobria originalmente 29.309 km² de superfície em Santa Catarina, categorizando-se as Unidades Amostrais em dez classes de altitude (< 30; 30-100; 100-200; 200-300;
correspondendo a quase 31% do território do estado. Até o início do século passado, apenas 5% das 300-400; 400-500; 500-600; 600-700; 700-800; > 800 m) com intuito ilustrativo para plotagem do
florestas haviam sido destruídas, contudo, hoje, a imensa parte desta cobertura encontra-se em estádio gráfico de ordenação.
secundário de sucessão (Capítulo 10), e de cobertura atual restam aproximadamente 40,38% (Vibrans
et al. 2013). Uma matriz com a média da densidade das 139 espécies (colunas) do componente arbóreo/
arbustivo nas dez classes de altitude (linhas) foi analisada através da Análise de Agrupamento (Cluster
Em Santa Catarina, a floresta foi muito alterada com a sua conversão para a agricultura (Queiroz Analysis), utilizando-se a Distância Euclidiana e o método de agrupamento de Ward’s. O número
1994) e pela exploração indiscriminada para obtenção de madeira de grande valor econômico, como dos grupos homogêneos foi definido aplicando-se a linha fenon paralelamente ao eixo horizontal do
ocorreu com as espécies de Lauraceae (Quinet & Andreata 2002), e a comercialização do palmiteiro dendrograma (Souza et al. 1990; Medeiros 2008; Silva 2009), sendo tracejada na metade do maior
Euterpe edulis (Reis et al. 1996). No sul do Estado, as atividades mineradoras de carvão foram valor da distância euclidiana observada.
responsáveis pela maior parte da degradação ambiental sofrida na região carbonífera, onde hoje
existem aproximadamente 4.724 hectares de áreas degradadas pela atividade mineradora do carvão Como foi observada uma tendência na formação de grupos em função da variação da altitude,
(Martins 2005; Colonetti 2008). Esse intenso processo de exploração dos recursos naturais resultou realizou-se a análise de espécies indicadoras – ISA (Dufrêne & Legendre 1997) a fim de discriminar
no predomínio de fragmentos de floresta de formações secundárias em vários estádios sucessionais e as espécies características de cada grupo, utilizado as matrizes do componente arbóreo/arbustivo e da
os poucos remanescentes caracterizados como florestas primárias, se restringem às regiões de maior regeneração. A ISA fornece para cada espécie um valor indicador calculado com base na abundância e
altitude e de difícil acesso (Queiroz 1994; Viana & Tabanez 1996). frequência das espécies em cada um dos grupos.

A degradação e fragmentação da floresta, com consequente alteração de seus padrões Com o objetivo de verificar se as subáreas delimitadas por Klein (1978) podem ser observadas
fisionômicos e estruturais, remetem à necessidade urgente por ações que visem à sua conservação e nas condições atuais da floresta, analisou-se através da DCA, a matriz do componente arbóreo/arbustivo,
recuperação, uma vez que a floresta assume papel importante na prestação de serviços ambientais, tais com as 197 Unidades Amostrais classificadas conforme esta proposta. Na região fitoecológica da Floresta
como a manutenção de nascentes e fontes de água, regulação do clima e fluxo de mananciais e proteção Ombrófila Densa, Klein (1978) observou a existência das seguintes subáreas: Floresta Ombrófila Densa
da biodiversidade (Guedes & Seehusen 2011). com Magnolia ovata (FOD1), Floresta Ombrófila Densa com Ocotea catharinensis (FOD2), Floresta
Ombrófila Densa com Chrysophyllum viride (FOD3), Floresta Ombrófila Densa com Euterpe edulis
Os estudos sobre composição e estrutura, bem como das variações fisionômicas, que resultam (FOD4), Floresta Ombrófila Densa com Tapirira guianensis (FOD5), Floresta Ombrófila Densa com
das interações de fatores naturais e antrópicos, podem contribuir para a elaboração de técnicas efetivas Sloanea guianensis (FOD6). Além destas, o autor apontou as subáreas da Floresta Ombrófila Densa
de manejo florestal ou conservação (Nascimento et al. 2001). Contudo, a definição das fisionomias com Nectandra lanceolata e Handroanthus umbellatus, cada uma sendo representada por apenas uma
ou agrupamentos distintos da vegetação precisa ser atualizado, uma vez que a cobertura atual não é a Unidade Amostral do IFFSC, as quais foram enquadradas nas subáreas próximas. Ainda conforme a
mesma de quando estes agrupamentos foram estabelecidos. mesma proposta, algumas Unidades Amostrais foram classificadas em outras regiões fitoecológicas,
fora do âmbito da Floresta Ombrófila Densa: Floresta de Araucária ou Pinhais, Campo com Capões,

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Matinha Nebular, Floresta de Faxinais e Vegetação Litorânea, contudo, a análise dos dados florísticos 5.3 Resultados e Discussão
obtidos pelo IFFSC, apontaram estas Unidades Amostrais como pertencentes à Floresta Ombrófila
Densa. Na Análise de Agrupamento, formaram-se grupos de faixas de altitude, conforme observado no
dendrograma gerado através do uso da distância e valendo-se do método de ligação de Ward´s (Figura
Por fim, a matriz de dados do componente arbóreo/arbustivo foi analisada através da DCA, 5.2).
categorizando-se as Unidades Amostrais nas 13 bacias hidrográficas existentes no âmbito da Floresta
Ombrófila Densa (Figura 5.1). No entanto, os resultados obtidos através desta análise não foram muito
explicativos e, portanto, não serão aqui apresentados.

O processamento dos dados e as análises foram feitas com auxílio dos programas Canoco 4.5
(Ter Braak & Šmilauer 2002), Mata Nativa 2 (Cientec 2002), Microsoft Office Excel (2007) e PC-ORD
6 (McCune & Mefford 2011).

Figura 5.2. Classificação obtida para o componente arbóreo/arbustivo por meio


da aplicação da Análise de Agrupamentos em uma matriz de dados de densidade
média das espécies em cada faixa de altitude na área de abrangência da Floresta
Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Figure 5.2. Classification obtained for the tree/shrub component by application
of cluster analysis in a data matrix of mean density of species in each altitude
range in areas covered of the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

Considerando a linha fenon (metade da maior distância de ligação – linha vermelha) constatou-
se a divisão das faixas de altitude em três grupos. O nível mais baixo, de 0 – 30 cm, se mostrou bastante
dissimilar aos demais pisos altitudinais, constituindo um grupo isolado. O segundo grupo abrangeu as
faixas de altitude 30 – 100 m, 100 – 200 m, 300 – 400 m e 400 – 500 m. As quatro faixas de altitude
acima de 500 m formaram o terceiro grupo.

Na Análise de Correspondência Corrigida (DCA), aplicada aos dados do componente arbóreo/


arbustivo, os três primeiros explicaram 17,7% do total da variância dos dados (DCA1 = 7,7%; DCA2
= 5,8%; DCA3 = 4,2%). Com os escores dos dois primeiros eixos plotados no gráfico, notou-se uma
tendência de formação de três grupos, similar ao que foi observado com a análise de agrupamento: um
deles constituído pelas áreas situadas abaixo de 30 m, outro correspondendo a uma área de transição
Figura 5.1. Localização das Unidades Amostrais e as classes de altitude para a Floresta
entre 30 m e 500 m e um grupo formado pela floresta existente acima de 500 m.
Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Na mesma análise realizada com os dados de regeneração natural, foi observado uma tendência
Figure 5.1. Location of Sample Plots and altitude classes for the Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina. semelhante na formação dos grupos. Neste caso, a variação dos dados explicada pelos três primeiros
eixos foi de 8,5% (DCA1 = 3,4%; DCA2 = 3,0%; DCA3 = 2,1%).

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Através da ordenação dos dados pela DCA e com a Análise de Espécies Indicadoras (ISA), foi Na regeneração natural, as espécies que se destacaram na floresta abaixo de 30 m foram: Andira
possível determinar as espécies que caracterizaram cada um dos grupos encontrados. Na ISA, foram fraxinifolia, Aparisthmium cordatum, Calophyllum brasiliense, Clusia criuva, Dendropanax australis,
apontadas as espécies com os maiores valores indicadores, significativos para p < 0,05 (Tabela 5.1). Marlierea obscura, Marlierea tomentosa, Miconia cinnamomifolia, Miconia discolor, Mollinedia
ovata, Myrcia racemosa, Myrsine hermogenesii, Ocotea dispersa, Rudgea coriacea, Piper solmsianum,
No componente arbóreo/arbustivo da faixa de altitude inferior a 30 m, as principais espécies Tapirira guianensis entre outras (Figura 5.4 e Tabela 5.1).
foram: Andira fraxinifolia, Aniba firmula, Calophyllum brasiliense, Coussapoa microcarpa, Garcinia
gardneriana, Myrcia brasiliensis, Nectandra oppositifolia, Ocotea aciphylla, Pera glabrata, Psidium As espécies associadas às faixas entre 30 e 500 m foram: Allophylus petiolulatus, Cecropia
cattleianum, Tapirira guianensis, entre outras (Figura 5.3 e Tabela 5.1). glaziovii, Euterpe edulis, Hieronyma alchorneoides, Inga marginata, Miconia cinnamomifolia, Piper
aduncum, Piper amplum, Piper gaudichaudianum, Piper hispidum, Psychotria carthagenensis,
O conjunto de espécies do componente arbóreo/arbustivo observado, entre 30 m e 500 m, Tetrorchidium rubrivenium, Trichilia casaretti, Trichilia pallens, Virola bicuhyba entre outras (Figura
incluiu: Alchornea glandulosa, Annona neosericea, Brosimum lactescens, Casearia sylvestris, Cecropia 5.4 e Tabela 5.1).
glaziovii, Euterpe edulis, Ficus adhatodifolia, Hieronyma alchorneoides, Magnolia ovata, Marlierea
silvatica, Nectandra membranacea, Piptadenia gonoacantha, Virola bicuhyba, entre outras (Figura Em altitudes superiores a 500 m, as espécies que contribuíram para a separação deste grupo
5.3 e Tabela 5.1).
foram: Alsophila setosa, Byrsonima ligustrifolia, Cybianthus peruvianus, Geonoma schottiana, Inga
No agrupamento que engloba as faixas superiores, estiveram dentre as espécies que se sessilis, Laplacea fructicosa, Leandra laevigata, Leandra pilonensis, Myrceugenia pilotantha, Myrcia
destacaram: Alsophila setosa, Cryptocarya aschersoniana, Cyathea phalerata, Dicksonia sellowiana, splendens, Myrsine lancifolia, Myrsine umbellata, Ocotea glaziovii, Piptocarpha axillaris, Psychotria
Lamanonia ternata, Laplacea fructicosa, Ocotea catharinensis, Ocotea corymbosa, Ocotea odorifera,
Piptocarpha regnellii, Psychotria vellosiana, Sloanea hirsuta e Vernonanthura discolor (Figura 5.3 e vellosiana entre outras (Figura 5.4 e Tabela 5.1).
Tabela 5.1).

Figura 5.3. Ordenação obtida para componente arbóreo/arbustivo por meio da aplicação de Análise de Correspondência
Corrigida em uma matriz de dados de densidade absoluta das espécies em cada Unidade Amostral na área de abrangência Figura 5.4. Ordenação obtida para a regeneração natural por meio da aplicação de Análise de Correspondência Corrigida
da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. em uma matriz de dados de densidade absoluta das espécies em cada Unidade Amostral na área de abrangência da Floresta
Figure 5.3. Ordination yielded to tree/shrub component from DCA applied on a matrix composed by absolute density of Ombrófila Densa em Santa Catarina.
species surveyed in each Sample Plot located at the range of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Figure 5.4. Ordination yielded to the natural regeneration from DCA applied on a matrix composed by mean density of
species surveyed in each Sample Plot located at the range of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

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Tabela 5.1. Relação das espécies com resultados significativos pela análise de espécies indicadoras (ISA), realizada com
base nos três grupos observados através da DCA e no valor indicador das 139 espécies (s = desvio padrão; p = significância). MONTANA        
Significância: * p < 0,05; ** p < 0,01; *** p < 0,001. Em negrito, as espécies comuns ao componente arbóreo/arbustivo e Psychotria vellosiana 65,2 28,3 5,11 ***
regeneração natural.
Table 5.1. List of species with significant results by indicator species analysis (ISA), based on the three groups observed by Alsophila setosa 61,9 25,4 5,67 ***
the DCA and the indicator value of the 139 species (s = standard deviation, p = significance). Significance: * p < 0.05, ** p Ocotea elegans 50,1 23,6 4,97 **
< 0.01, *** p < 0.001. In bold, common species between tree/shrub component and natural regeneration.
Guatteria australis 49,1 24,9 5,08 **
Componente arbóreo/arbustivo
Cyathea phalerata 48,9 22,9 5,31 **
Fitofisionomias Valor Indicador
Média s p Ocotea catharinensis 47,7 19,0 5,1 **
Espécies Observado
Myrsine umbellata 42,8 22,2 5,38 **
TERRAS BAIXAS         Myrcia hebepetala 40,1 13,6 4,96 **
Tapirira guianensis 78,8 13,6 4,87 *** Ocotea odorifera 39,3 18,8 5,39 *
Calophyllum brasiliense 72,7 4,7 2,49 *** Posoqueria latifolia 38,3 20,4 5,3 *
Myrcia brasiliensis 62,8 15,8 5,01 *** Aspidosperma australe 38 22,9 5,42 *
Coussapoa microcarpa 59,1 12,9 4,79 *** Ocotea corymbosa 37,4 12,9 4,86 **
Nectandra oppositifolia 58,6 26,7 5,25 *** Lamanonia ternata 35,6 15,7 5,29 *
Pera glabrata 54,5 21,1 5,65 *** Coussarea contracta 34,9 15,9 5,02 *
Garcinia gardneriana 54,1 14,5 5,04 *** Vernonanthura discolor 34,7 18,1 5,34 *
Alchornea triplinervia 46,6 32,8 4,99 * Dicksonia sellowiana 33,9 11,8 5,01 **
Aniba firmula 45,8 19,5 5,42 ** Cryptocarya mandioccana 33,0 21,0 5,25 *
Andira fraxinifolia 45,1 9,2 4,25 *** Ocotea nectandrifolia 29,9 16,7 4,96 *
Ocotea aciphylla 43,8 12,6 4,71 *** Ilex paraguariensis 28,4 12,8 4,84 *
Sloanea guianensis 43,1 19,2 5,25 ** Maytenus robusta 28,2 17,4 4,98 *
Psidium cattleianum 41,0 8,4 3,95 *** Calyptranthes grandifolia 27,9 14,5 4,69 *
Syagrus romanzoffiana 37,5 21,9 5,72 * Cryptocarya aschersoniana 27,8 13,3 4,74 *
Schefflera morototoni 37,2 12,6 4,66 ** Sloanea hirsuta 27 12,7 4,68 *
Myrcia pubipetala 36,5 22,8 5,13 * Ormosia arborea 26,1 13,5 5,02 *
Aparisthmium cordatum 34,8 9,5 4,14 ** Piptocarpha regnellii 26,1 9,5 4,38 *
Ilex theezans 34,4 22,3 5,33 * Laplacea fructicosa 25,6 11,6 4,54 *
Amaioua guianensis 31,4 12,5 4,52 ** Ocotea glaziovii 24,8 12,5 4,85 *
SUBMONTANA         Coccoloba warmingii 23,2 12,6 4,69 *
Euterpe edulis 55,2 26,5 6,01 ** Myrcia pulchra 18,6 9,8 4,45 *
Cecropia glaziovii 52 24,5 5,76 ** Weinmannia paulliniifolia 18,0 8,9 4,09 *
Virola bicuhyba 43,1 18,3 5,16 ** Regeneração natural
Annona neosericea 41,4 20,6 5,29 ** TERRAS BAIXAS        
Hieronyma alchorneoides 41,0 23,4 5,25 * Guarea macrophylla 78,0 26,3 5,68 ***
Casearia sylvestris 40,4 30 4,96 * Andira fraxinifolia 70,8 9,8 4,34 ***
Cedrela fissilis 39,2 28,1 4,83 * Myrcia racemosa 63,6 4,4 2,86 ***
Miconia cinnamomifolia 38,0 18,4 5,46 * Dendropanax australis 53,2 5,9 3,27 ***
Brosimum lactescens 28,3 12,8 4,86 * Tapirira guianensis 47,9 8,7 4,07 ***
Magnolia ovata 26,5 14,5 4,92 * Rudgea coriacea 45,5 3,6 2,67 ***
Ficus adhatodifolia 24,1 13,5 4,91 * Calophyllum brasiliense 45,2 4,2 2,82 ***
Piptadenia gonoacantha 21,1 9,9 4,41 * Bactris setosa 43,8 24,1 5,64 *

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Garcinia gardneriana 41,7 19,6 5,46 ** SUBMONTANA        


Marlierea tomentosa 41,1 10,5 4,33 ** Actinostemon concolor 29,6 17,5 5,16 *
Aparisthmium cordatum 37,9 8,7 4,17 *** Piper gaudichaudianum 27,2 13,0 4,93 *
Alchornea triplinervia 37,2 19,6 5,1 * Psychotria leiocarpa 24,1 13,4 4,93 *
Sloanea guianensis 34,1 15,6 5,01 ** Blechnum brasiliense 23,3 11,8 4,66 *
Pera glabrata 33,8 19,5 5,77 * Trichilia lepidota 22,0 12,1 4,57 *
Miconia pusilliflora 33,3 18,0 5,71 * Margaritopsis astrellantha 21,8 10,0 4,18 *
Aniba firmula 32,9 15,7 5,0 * Cyathea delgadii 19,5 9,2 4,13 *
Myrsine hermogenesii 31,5 6,8 3,6 *** Leandra melastomoides 17,9 9,1 4,11 *
Maytenus robusta 30,6 16,4 5,27 * MONTANA        
Psychotria nuda 29,6 14,1 5,08 * Alsophila setosa 44,9 22,3 5,2 **
Ocotea dispersa 28,5 6,1 3,38 *** Ocotea catharinensis 36,1 15,1 5,27 **
Ormosia arborea 28,3 8,8 4,25 ** Inga sessilis 29,7 14,4 4,84 *
Miconia discolor 25,7 4,0 2,78 ** Myrsine umbellata 28,5 17,0 5,08 *
Hedyosmum brasiliense 24,6 5,9 3,36 ** Myrceugenia myrcioides 25,6 14,5 4,84 *
Piper cernuum 22,9 12,3 4,72 * Eugenia kleinii 24,0 13,2 4,85 *
Piper solmsianum 21,6 10,7 4,54 * Myrcia anacardiifolia 21,0 9,7 4,31 *
Piper caldense 21,5 5,3 3,16 ** Eugenia involucrata 17,9 8,6 4,1 *
Leandra echinata 16,5 3,7 2,64 ** Cryptocarya aschersoniana 15,2 7,6 3,79 *
Handroanthus umbellatus 16,3 4,5 2,66 * Ocotea glaziovii 15,0 7,0 3,67 *
Myrcia heringii 15,9 4,0 2,74 * Maytenus dasyclada 13,0 5,2 3,19 *
Inga edulis 12,9 3,3 2,51 * Plinia pseudodichasiantha 13,0 5,2 3,07 *
Ocotea pulchella 12,4 5,0 3,19 * Myrcia retorta 9,1 4,4 2,71 *
Ossaea sanguinea 11,4 5,0 3,05 *
Dichorisandra thyrsiflora 8,9 2,2 2,04 * A aplicação da DCA com o objetivo de verificar a consistência dos grupos delimitados por
Klein (1978) resultou em uma ordenação onde a altitude parece influenciar na segregação das subáreas
Myrcia multiflora 8,9 4,0 2,52 *
(Figura 5.5). Os grupos dispostos na direita do primeiro eixo da ordenação parecem representar zonas
Myrsine parvifolia 8,9 2,2 2,09 * de menor altitude e com maior proximidade do oceano (Floresta Ombrófila Densa com Handroanthus
Psychotria brachyceras 8,3 4,3 2,85 * umbellatus e Vegetação Litorânea). As espécies Calophyllum brasiliense, Myrcia brasiliensis, Psidium
Neomitranthes cordifolia 8,0 3,2 2,53 * cattleianum e Tapirira guianensis são bastante comuns nestes ambientes litorâneos (Reitz 1961). Os
agrupamentos posicionados à esquerda corresponderam às zonas de maior altitude e mais afastados
Calyptranthes concinna 7,9 3,7 2,56 *
do litoral (Capões, Floresta de faxinais, Matinha Nebular, Floresta Ombrófila Densa com Tapirira
SUBMONTANA         guianensis, Floresta Ombrófila Mista), onde ocorre a transição com a Floresta Ombrófila Mista, com
Euterpe edulis 54,5 29,5 5,06 *** o aparecimento de espécies típicas desta região fitoecológica, como Dicksonia sellowiana, Ocotea
Virola bicuhyba 48,7 16,9 5,02 *** pulchella, Vernonanthura discolor e Weinmannia paulliniifolia. Entre estes agrupamentos, apareceram
as subáreas do litoral centro e litoral sul, onde a altitude varia de modo geral entre 30 m e 500 m (FOD1,
Cabralea canjerana 47,7 31,7 4,53 **
FOD3, FOD4 e FOD6), possivelmente consistindo em florestas em altitudes médias entre as zonas de
Leandra dasytricha 40,0 20,7 5,57 * maior e menor altitude. Nota-se ainda, que a Floresta Ombrófila Densa com Magnolia ovata (FOD1)
Piper aduncum 39,3 23,3 6,1 * ocorreu mais afastada das demais subáreas no plano de ordenação. Esta subárea situa-se no extremo sul
Casearia sylvestris 38,5 25,1 5,38 * do litoral catarinense e parece apresentar características próprias bem definidas que podem ter induzido
seu afastamento no gráfico em relação às demais subáreas da Floresta Ombrófila Densa.
Miconia cabucu 36,7 18,8 5,55 *
Trichilia pallens 35,3 19,8 5,86 *
Faramea montevidensis 33,4 18,4 5,3 *
Zanthoxylum rhoifolium 30,8 14,1 4,9 *

152 153
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 5 | Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Por meio da aplicação da DCA e da análise de agrupamento, foi possível constatar forte influência
da altitude na variação estrutural da Floresta Ombrófila Densa. Na altitude, variam os fatores ecológicos
condicionantes do crescimento das plantas, tais como: temperatura, precipitação, umidade, radiação,
circulação atmosférica, espessura do solo e quantidade de serrapilheira, selecionando as espécies que
ali podem ocorrer, influenciando inclusive na fisionomia da vegetação (Dajoz 1983; Pendry & Proctor
1997; Oliveira-Filho & Fontes 2000; Koehler 2001). Meireles et al. (2008) enfatizam a importância da
altitude como variável exploratória para a presença e densidade das espécies ao longo das formações
vegetacionais.

Com a variação da altitude, observou-se uma tendência no estabelecimento de diferenciações


tipológicas na Floresta Ombrófila Densa, o que é especialmente nítido abaixo dos 30 m de altitude,
apesar da vegetação estudada no presente trabalho ter sido mais intensamente degradada pelo processo
histórico e atual de uso do solo. Comparando-se as variáveis climáticas das comunidades florestais
amostradas pelo IFFSC nos diferentes níveis altimétricos, verificou-se que, na floresta situada em
altitude inferior a 30 m, os valores médios de temperatura, precipitação e umidade relativa do ar foram
superiores e a incidência de geadas menor (Tabela 5.2).

Acima dos 30 m, a estrutura da Floresta Ombrófila Densa apresenta-se pouco diferenciada


dificultando, de certo modo, a definição da altitude que limita as formações aqui denominadas de
submontana e montana. A degradação da floresta, especialmente a partir de 1800 e sua consequente
homogeneização, está relacionada com a exploração intensa da floresta por meio da extração da madeira
(desde o corte seletivo até o corte raso), extrativismo de recursos não madeiráveis, para liberação de
áreas para a agropecuária e expansão urbana (Zacarias 2008), além do corte raso para o controle de
endemias, como a malária, em meados do século XX (Reitz 1983).
Tabela 5.2. Parâmetros climáticos médios e de altitude das Unidades Amostrais inseridas em cada grupo observado no
presente estudo (Epagri 2008).
Table 5.2. Mean climatic and altitudinal parameters of the Sample Plots located at each group observed in the study area
(Epagri 2008).
Precipitação Frequência anual
Temperatura Umidade Relativa
Figura 5.5. Análise de Correspondência Corrigida das subáreas apontadas por Klein (1978) para a Floresta Ombrófila Densa Formações Altitude (m) total anual média de geadas
média anual (°C) do ar média (%)
em Santa Catarina. CP = Capões; FSG = Faxinais Serra Geral; FST = Faxinais Serra do Tabuleiro; MN = Matinha Nebular; média (mm) (dias por ano)
FOD1 = Floresta Ombrófila Densa com Sloanea guianensis; FOD2 = Floresta Ombrófila Densa com Tapirira guianensis; Terras Baixas < 30 1.891 19,7 0,53 84,8
FOD3 = Floresta Ombrófila Densa com Ocotea catharinensis; FOD4 = Floresta Ombrófila Densa com Euterpe edulis;
FOD5 = Floresta Ombrófila Densa com Handroanthus umbellatus; FOD6 = Floresta Ombrófila Densa com Magnolia ovata; Submontana 30 – 500 1.660 18,6 1,00 82,9
FOM = Floresta Ombrófila Mista; VL = Vegetação Litorânea.
Figure 5.5. Detrended Correspondence Analysis from formations of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, pointed Montana > 500 1.577 17,1 1,87 82,7
out by Klein (1978). CP = Capões; FSG = Faxinal Serra Geral; FST = Faxinal Serra do Tabuleiro; MN = Cloud forest; FOD1
= Dense Ombrophylous Forest with Sloanea guianensis; FOD2 = Dense Ombrophylous Forest with Tapirira guianensis; Diante dos resultados obtidos, propõe-se uma divisão inicial da Floresta Ombrófila Densa
FOD3 = Dense Ombrophylous Forest with Ocotea catharinensis; FOD4 = Dense Ombrophylous Forest with Euterpe edulis; em Santa Catarina, utilizando a mesma nomenclatura do IBGE (1992), mas com faixas altitudinais
FOD5 = Dense Ombrophylous Forest with Handroanthus umbellatus; FOD6 = Dense Ombrophylous Forest with Magnolia
ovata; FOM = Mixed Ombrophylous Forest; VL = Coastal Vegetation. diferentes: a) formação denominada aqui de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, região que
As diferentes subáreas da Floresta Ombrófila Densa, principalmente as do centro, ficaram consiste na floresta de planície situada em patamar altimétrico inferior a 30 m; b) formação da Floresta
dispostas no gráfico com difícil distinção entre elas. A distinção tornou-se mais clara somente no extremo Ombrófila Densa Submontana, área que compreende as florestas entre 30-500 m de altitude; c) formação
sul – FOD1, com predomínio de Chrysophyllum viride e Euterpe edulis; e no litoral norte – FOD5, da Floresta Ombrófila Densa Montana, que engloba as florestas situadas em áreas com altitudes
com Calophyllum brasiliense, Ocotea aciphylla e Tapirira guianensis, espécies apontadas por Klein superiores a 500 m de altitude. Nesta última formação, é comum encontrar espécies pertencentes à
(1978), como indicadoras das respectivas subáreas. A aparente similaridade entre as subáreas de Klein outra região fitoecológica, como a Floresta Ombrófila Mista.
(1978) pode ser resultante do intenso processo de exploração madeireira a que esteve sujeita a floresta, Portanto, os dados do IFFSC evidenciam a necessidade de reavaliação das formações no âmbito
ocasionando a homogeneização estrutural por conta do desaparecimento e redução da ocorrência de da Floresta Ombrófila Densa. Cabe ressaltar que os pontos amostrais do IFFSC não abrangeram a
algumas espécies, como também do favorecimento de outras espécies, capazes de se desenvolver em formação aluvial.
ambientes degradados. No entanto, mesmo com a impossibilidade de delimitá-las de forma precisa, as
subáreas florestais definidas para a Floresta Ombrófila Densa na década de 50 e 60 do século XX, são
ainda razoavelmente identificáveis, à luz de dados atuais desta floresta oriundos do IFFSC.

154 155
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 5 | Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

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156 157
Capítulo 6
Floresta Ombrófila Densa

Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta


Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Phytosociology of the tree/shrub component of the Dense Ombrophylous


Forest in Santa Catarina

Débora Vanessa Lingner, Lauri Amândio Schorn, Alexander Christian Vibrans,


Leila Meyer, Lucia Sevegnani, André Luís de Gasper, Marcos Guerra Sobral,
Andres Krüger, Guilherme Klemz, Ronnie Schmidt, Carlos Anastácio Junior

Resumo
Caracterizou-se a composição e a estrutura do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Foram utilizados dados de 197 Unidades Amostrais, com área prevista de 4.000 m2 cada, perfazendo um total de 701.824
m2 amostrados, com inclusão de todos os indivíduos com DAP ≥ 10,0 cm. Foi elaborada a lista florística e os parâmetros
fitossociológicos foram determinados para cada grupo de Unidades Amostrais, sendo Grupo I – Floresta Ombrófila Densa
de Terras Baixas, Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana, Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana. Foram
calculados os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade e o coeficiente de mistura de Jentsch para cada Unidade
Amostral. Foram levantados 48.071 indivíduos, 577 espécies, 226 gêneros e 83 famílias. Do total de espécies, 89 (15,42%)
foram amostradas exclusivamente no componente arbóreo/arbustivo, sem indivíduos entre os regenerantes. As famílias com
maior riqueza foram: Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae, Melastomataceae, Asteraceae e Rubiaceae. A densidade absoluta
média e a área basal média foram menores no Grupo I (590,51 ind.ha-1 e 21,73 m2.ha-1), seguida do Grupo II (667,09 ind.ha-1
e 22,89 m2.ha-1) e maiores no Grupo III (722,6 ind.ha-1 e 25,32 m2.ha-1). A altura média foi menor em altitudes superiores,
sendo de 11,5 m no Grupo I; 11,17 m no Grupo II e 10,0 m no Grupo III. Dentre as 10 espécies com maior valor de
importância, Alchornea triplinervia foi comum entre os três grupos citados; entre os Grupos I e II, foram comuns Tapirira
guianensis, Syagrus romanzoffiana e Sloanea guianensis; enquanto Calophyllum brasiliense ocorreu apenas no Grupo I.
A análise fitossociológica evidencou a existência de três grupos florísticos bem definidos na Floresta Ombrófila Densa ao
longo do gradiente altitudinal, concordando com análises anteriores. No entanto, a alta representatividade de espécies como
A. triplinervia, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia e Caseria sylvestris, revela que a floresta encontra-se
alterada e/ou em processo de sucessão.

Abstract
Floristic composition and structure of the tree/shrub component of the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina were
studied. Data from 197 plots with planned area of 4,000 m² each were used, providing a total of 701,824 m² sampled. All
individuals with DBH (diameter at breast height) ≥ 10 cm were recorded. A floristic list was made and the phytosociological
parameters were calculated for each group of plots: Group I: Lowland Dense Ombrophylous Forest; Group II: Submontane
Dense Ombrophylous Forest; Group III: Montane Dense Ombrophylous Forest. Shannon diversity and equitability indexes
and the Jentsch Coefficient of Mixture of each plot were computed. A total of 48,071 individuals were sampled, distributed
into 577 species, 226 genera and 83 families. There were 89 (15.4%) species recorded only in the tree/shrub component.
Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae, Melastomataceae, Asteraceae and Rubiaceae were the richest families in number of
species. Total density and basal area were lower in Group I (590.51 ind.ha-1 and 21.73 m2.ha-1), followed by Group II (667.09
ind.ha-1 and 22.89 m2.ha-1) and higher in Group III (722,6 ind.ha-1 and 25,32 m2.ha-1). Average height was lower at higher
altitudes, with 11.51 m in Group I, 11.17 m in Grupo II and decreasing to 10.04 m in Group III. Between the species with
highest importance value, only Alchornea triplinervia was common among the three groups. Tapirira guianensis, Syagrus
romanzoffiana and Sloanea guianensis were the common species among Group I and Group II and Calophyllum brasiliense
occurred only in Group. The phytosociological analysis shows the existence of three well-defined floristic groups in the
Dense Ombrophylous Forest along the altitudinal gradient. However, the highly representative of A. triplinervia, Hieronyma
alchorneoides, Miconia cinnamomifolia and Caseria sylvestris reveals that the forest is impacted and/or regenerating.

1
Lingner, D.V.; Schorn, L.A.; Vibrans, A.C.; Meyer, L.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Sobral, M.G.; Krüger, A; Klemz, G.; Schmidt, R.;
Anastácio Junior, C.; Pasqualli, V.R. 2013. Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófla Densa no Estado de
Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina,
Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

159
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 6 | Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

6.1 Introdução Os primeiros e mais completos estudos realizados na vegetação catarinense foram os realizados
por Veloso & Klein (1959; 1961; 1963; 1968a; 1968b). Alguns trabalhos mais recentes abordando a
A Floresta Ombrófila Densa, denominada também como Floresta Tropical Atlântica (Klein fitossociologia da Floresta Ombrófila Densa estão relacionados na Tabela 6.1. Para Santa Catarina,
1978), é uma das regiões fitoecológicas (IBGE 1992) florestais inseridas no Bioma Mata Atlântica além destes trabalhos, são encontrados outros estudos que tratam de estádios sucessionais (Siminski
(IBGE 2004) e constitui um prolongamento da faixa florestal que acompanha a costa brasileira desde 2004; Schorn 2005), florística (Cervi et al. 2007), populações (Reis 1995), autoecologia (Iza 2002) e
o estado do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul. A floresta distribui-se em um gradiente estrato herbáceo (Dorneles & Negrelle 1999).
altitudinal, que varia do nível do mar até aproximadamente 1.000 m (Leite & Klein 1990; IBGE 1992).
Tabela 6.1. Trabalhos que abordam a fitossociologia na Floresta Ombrófila Densa. DAP = diâmetro à altura do peito.
Embora esteja situada em zona extratropical, a Floresta Ombrófila Densa possui características Table 6.1. Phytosociology studies at Dense Ombrophylous Forest. DAP = diameter at breast height.
nitidamente tropicais. É marcada pela ausência de um período seco, com alta precipitação bem distribuída Área Critério de
Autores Local Objetivo
durante o ano e temperaturas médias acima de 15º C. Elevações costeiras que funcionam como agentes (ha) inclusão
ascensionais das massas de ar, carregadas de umidade vindas do oceano, são responsáveis por manter Carvalho (2003) Joinville – SC Florística e fitossociologia 20,9 DAP ≥ 10,0 cm
altos índices de umidade e precipitação durante todo o ano (Leite & Klein 1990; IBGE 1992).
Ghoddosi (2005) Blumenau – SC Fitossociologia e dinâmica 1,0 DAP ≥ 4,8 cm
Considerada como a região fitoecológica mais complexa estruturalmente e de maior diversidade
florística do Sul do Brasil, nela distinguem-se diferentes formações, correspondentes às variações Negrelle (2006) Itapoá – SC Florística e fitossociologia 1,0 DAP ≥ 5,0 cm
na estrutura das comunidades, resultantes da interação entre fatores físicos, como diferentes feições
Silva (2006) Criciúma – SC Florística, fitossociologia e fenologia 1,0 DAP ≥ 5,0 cm
geológicas, pedológicas e altitude (IBGE 1992). No estado de Santa Catarina, Klein (1978) subdividiu
a Floresta Ombrófila Densa em nove formações distintas, em função de suas espécies características. Colonetti et al. (2009) Siderópolis – SC Florística, fitossociologia e fenologia 1,0 DAP ≥ 5,0 cm
A despeito destas variações, algumas características são comuns a todas as formações da Floresta
Ombrófila Densa, sendo florestas sempre verdes (perenifólias), cujas espécies comumente apresentam Schorn & Galvão (2009) Blumenau – SC Dinâmica e sucessão ecológica 1,2 CAP ≥ 15,0 cm
folhas largas (latifoliadas) e se desenvolvem em ambientes muito úmidos e com frequente precipitação Silva (1994) Morretes – PR Florística e fitossociologia 4,8 DAP ≥ 4,8 cm
de chuvas (ombrófilas) (Fernandes 2003). A Floresta Ombrófila Densa caracteriza-se também por
estratos superiores com árvores de altura entre 25 e 30 m e com as suas copas entrelaçadas, portando Portes et al. (2001) Quatro Barras – PR Florística e fitossociologia 0,1 DAP ≥ 3,18 cm
brotos foliares desprovidos de proteção contra a seca e às baixas temperaturas (Leite & Klein 1990).
Blum (2006) Morretes – PR Fitotipias e estrutura 1,6 DAP ≥ 10,0 cm
Klein (1979) e Leite & Klein (1990) apontam algumas espécies que caracterizam a fisionomia
Zacarias (2008) Guaraqueçaba – PR Solos e fitossociologia 0,3 DAP ≥ 4,8 cm
da floresta, dependendo da altitude, dentre elas Ficus organensis, Alchornea triplinervia, Calophyllum
brasiliense, Handroanthus umbellatus, Magnolia ovata, Brosimum lactescens e Myrcia glabra nas Paula (2006) Linhares – ES Florística e fitossociologia 1,0 DAP ≥ 4,8 cm
planícies litorâneas, além de Weinmannia humilis, Clethra scabra, Eugenia pluriflora, Ilex theezans e
I. microdonta que caracterizam ambientes mais elevados. Moreno et al. (2003) Região do Imbé – RJ Florística e fitossociologia 1,2 DAP ≥ 10,0 cm

A substituição das comunidades de plantas autóctones por sistemas agropecuários, áreas urbanas e Oliveira et al. (2001) Peruíbe – SP Florística e fitossociologia 0,2 DAP ≥ 5,0 cm
industriais destaca-se entre os fatores que tem ameaçado à manutenção da floresta e de sua biodiversidade. Ivanauskas (1997) Pariquera-Açú – SP Florística e fitossociologia 1,2 DAP ≥ 4,8 cm
O extrativismo de plantas de interesse, em geral predatório, tem ocasionado desequilíbrios significativos
nas populações de algumas espécies exaustivamente exploradas e consequente redução de sua base Melo (2000) Ilha do Cardoso – SP Fitossociologia e dinâmica 1,0 DAP ≥ 10,0 cm
genética (Pires et al. 2005). Em Santa Catarina, a Floresta Ombrófila Densa ocupava originalmente
Lacerda (2001) Picinguaba – SP Florística e fitossociologia 2,3 DAP ≥ 5,0 cm
29.309 km² de superfície (Klein 1978), correspondendo a quase 31% do território do Estado de Santa
Catarina. Conforme Vibrans et al. (2013), restam 16.821 km² de remanescentes florestais, equivalendo
Apesar do número de trabalhos realizados na Floresta Ombrófila Densa, a região fitoecológica
a 40,38% da cobertura original. Estes remanescentes, por sua vez, encontram-se constituídos quase que
carece de estudos em Santa Catarina que contemplem grandes áreas, avaliadas através de uma metodologia
inteiramente por vegetação secundária, em diferentes estádios de desenvolvimento.
única. Desse modo, objetivou-se caracterizar a composição florística e estrutura fitossociológica do
Por outro lado, apesar de expressivamente fragmentada e alterada, a Floresta Ombrófila Densa componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, segregando-a em faixas
ainda detém uma extraordinária complexidade biológica que precisa ser melhor compreendida. O estudo altitudinais, a partir dos dados do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina.
fitossociológico de uma floresta possibilita a caracterização do papel exercido por espécie dentro da
comunidade e fornece informações essenciais sobre o estado atual da floresta, gerando subsídios para
planos de recuperação e conservação da diversidade (Grombone et al. 1990; Rosa et al. 2008). Ainda
6.2 Metodologia
dentro deste contexto, a realização de inventários florestais, como o Inventário Florístico Florestal de
Santa Catarina (IFFSC), torna-se imprescindível no fornecimento dos dados qualitativos e quantitativos
Para a amostragem da floresta, foram levantadas 197 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila
necessários à compreensão dos aspectos estruturais da floresta por meio dos estudos fitossociológicos
Densa em Santa Catarina, conforme descrito no Volume I e Vibrans et al. (2010). Em cada Unidade
(Imana-Encinas et al. 2009).
Amostral, foi levantado o componente arbóreo/arbustivo em área prevista de 4.000 m2, correspondendo
a uma área total de 701.824 m2. Todos os indivíduos com DAP ≥ 10 cm foram incluídos no levantamento.

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Os valores dos parâmetros fitossociológicos são meras extrapolações por hectare, não tratando-se de Família Espécie N H GE
estimativas populacionais (Capítulo 2).
Annonaceae Annona cacans 77 A P
Para avaliar a composição florística, foi elaborada uma lista com espécies e famílias registradas Annona dolabripetala 32 A -
no levantamento. Para contagem de espécies foram consideradas as identificadas até seu epíteto Annona emarginata 142 A P
específico e até gênero, quando este estava representado por apenas uma espécie. As espécies exóticas
Annona glabra 1 A P
não foram incluídas.
Annona neosalicifolia 5 A P
As espécies foram classificadas quanto ao hábito em: feto arborescente (xaxins ou samambaias- Annona neosericea 353 A P
açu), arbusto, arvoreta, árvore, lianescente e palmeira, conforme a consulta realizada nos fascículos Annona sylvatica 35 Arv P
da Flora Ilustrada Catarinense, na Flora digital do Rio Grande do Sul (2012), Flora do Brasil (2012) e
Annona sp. 11 - -
Species Link (2012). Persistindo a falta de informação, consideraram-se as observações das equipes em
campo. Duguetia lanceolata 125 A SE
Guatteria australis 554 A P
As espécies também foram classificadas em grupos ecológicos: pioneira, secundária ou
Xylopia brasiliensis 172 A SE
climácica, conforme a classificação adotada pelo IFFSC, baseada na Flora Ilustrada Catarinense e em
Reitz et al. (1979). Apocynaceae Aspidosperma australe 424 A SE
Aspidosperma parvifolium 40 A -
As Unidades Amostrais foram separadas em três grupos, de acordo com os resultados das
Aspidosperma ramiflorum 29 A SE
análises de classificação e ordenação descritas no Capítulo 5: Grupo I – Floresta Ombrófila Densa
de Terras Baixas, que incluiu Unidades Amostrais em altitudes inferiores a 30 m; Grupo II – Floresta Aspidosperma tomentosum 83 A SE
Ombrófila Densa Submontana, Unidades Amostrais em altitudes entre 30 e 500 m; Grupo III – Floresta Aspidosperma sp. 6 - -
Ombrófila Densa Montana, Unidades Amostrais em altitudes superiores a 500 m. Tabernaemontana catharinensis 67 Arv P
Aquifoliaceae Ilex brevicuspis 59 A SE
Foi avaliada a estrutura da vegetação de cada grupo, determinando-se os parâmetros de densidade
absoluta (DA) e relativa (DR), frequência absoluta (FA) e relativa (FR), dominância absoluta (DoA) e Ilex dumosa 190 Arv SE
relativa (DoR) e valor de importância (VI), como descrito por Müeller-Dombois & Ellenberg (1974). A Ilex microdonta 129 Arv SE
diversidade florística de cada Unidade Amostral foi estimada pelos índices de diversidade de Shannon- Ilex paraguariensis 129 Arv P
Wiener (H’) e de equabilidade de Pielou (J). Foi calculado também o coeficiente de mistura de Jentsch.
Ilex pseudobuxus 10 Arv P
Estas análises foram executadas no software Mata Nativa 2 (CIENTEC 2006).
Ilex taubertiana 3 Arv SE
Ilex theezans 329 A SE
Ilex sp. 5 - -
6.3 Resultados e Discussão
Araliaceae Oreopanax fulvus 2 Arv P
Análise florística do componente arbóreo/arbustivo Schefflera angustissima 142 A SE
Schefflera morototoni 95 A SE
No componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina foram
Schefflera sp. 1 - -
amostrados 48.071 indivíduos, reunidos em 577 espécies, sendo oito pteridófitas – Alsophila setosa,
Cyathea atrovirens, C. corcovadensis, C. delgadii, C. gardneri, C. hirsuta, C. phalerata e Dicksonia Araucariaceae Araucaria angustifolia 1 A P
sellowiana, três gimnospermas – Araucaria angustifolia, Podocarpus lambertii e P. sellowii e, 566 Arecaceae Attalea dubia 11 P P
angiospermas, distribuídas em 226 gêneros e 83 famílias (Tabela 6.2). Euterpe edulis 1511 P P
Tabela 6.2. Espécies e famílias amostradas no componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa de Santa Geonoma gamiova 1 P C
Catarina e respectivo número de indivíduos (N), hábito (H) e grupo ecológico (GE). A = árvore; Arb = arbusto; Aro = feto Geonoma schottiana 1 P SE
arborescente; Arv = arvoreta; L = lianescente; P = palmeira; C = climácica; P = pioneira; SE = secundária.
Table 6.2. Species and families recorded in the tree/shrub component at the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Syagrus romanzoffiana 769 A P
N = number of individuals; H = habit; GE = ecological group; A = tree; Arb = shrub; Arb = arborescent; Arv = small tree; L Asteraceae Baccharis oreophila 5 Arb -
= liana; P = palm tree; C = climax specie; P = pioneer specie; SE = secondary specie.
Baccharis semiserrata 1 Arb P
Família Espécie N H GE
Critoniopsis quinqueflora 6 Arb P
Anacardiaceae Lithrea brasiliensis 3 Arv SE
Dasyphyllum brasiliense 3 Arb SE
Schinus terebinthifolius 8 Arv SE
Dasyphyllum spinescens 3 Arv SE
Tapirira guianensis 598 A SE
Dasyphyllum tomentosum 6 A SE

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Gochnatia polymorpha 29 Arv SE Celastraceae Maytenus aquifolia 2 A -
Kaunia rufescens 27 Arb SE Maytenus dasyclada 1 Arb -
Piptocarpha angustifolia 151 A P Maytenus evonymoides 2 A C
Piptocarpha axillaris 423 Arv SE Maytenus muelleri 6 A SE
Piptocarpha organensis 33 Arv SE Maytenus robusta 158 A C
Piptocarpha regnellii 95 Arv SE Maytenus sp. 1 - -
Piptocarpha sp. 41 - - Peritassa hatschbachii 2 L -
Raulinoreitzia crenulata 2 Arv P Pristimera celastroides 1 L -
Symphyopappus compressus 1 Arb SE Salacia elliptica 1 L -
Symphyopappus itatiayensis 3 Arv P Celastraceae 1 - -
Symphyopappus sp. 5 - - Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense 27 Arv SE
Vernonanthura discolor 418 A SE Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada 297 A C
Vernonanthura divaricata 46 A SE Parinari excelsa 4 A -
Vernonanthura montevidensis 11 Arb P Clethraceae Clethra scabra 719 Arv SE
Vernonanthura petiolaris 2 A SE Clethra uleana 7 Arv SE
Vernonanthura puberula 72 Arv P Clusiaceae Calophyllum brasiliense 174 A P
Vernonanthura sp. 11 - - Clusia criuva 301 Arv -
Asteraceae 3 - - Garcinia gardneriana 158 Arv -
Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica 2 Arv SE Combretaceae Buchenavia kleinii 35 A C
Handroanthus albus 6 A P Terminalia reitzii 2 A C
Handroanthus chrysotrichus 2 A SE Terminalia uleana 3 A -
Handroanthus heptaphyllus 1 A SE Cunoniaceae Lamanonia ternata 272 A SE
Handroanthus umbellatus 15 A SE Weinmannia discolor 18 Arv SE
Handroanthus sp. 4 - - Weinmannia humillis 8 Arb SE
Jacaranda micrantha 56 A SE Weinmannia paulliniifolia 106 A SE
Jacaranda puberula 152 Arv SE Cyatheaceae Alsophila setosa 2726 Aro C
Jacaranda sp. 3 - - Cyathea atrovirens 23 Aro SE
Boraginaceae Cordia ecalyculata 15 A SE Cyathea corcovadensis 243 Aro SE
Cordia sellowiana 6 A SE Cyathea delgadii 242 Aro C
Cordia silvestris 42 A SE Cyathea gardneri 4 Aro SE
Cordia trichotoma 26 A P Cyathea hirsuta 2 Aro C
Cordia sp. 7 - - Cyathea phalerata 1509 Aro C
Burseraceae Protium kleinii 292 A SE Cyathea sp. 6 - -
Cactaceae Cereus sp. 3 - - Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana 233 Aro C
Cannabaceae Trema micrantha 125 Arv P Ebenaceae Diospyros inconstans 20 Arv P
Cannelaceae Cinnamodendron dinisii 16 A P Elaeocarpaceae Sloanea garckeana 6 A C
Cardiopteridaceae Citronella engleriana 1 A - Sloanea guianensis 486 A C
Citronella paniculata 51 A - Sloanea hirsuta 79 A C
Caricaceae Jacaratia spinosa 3 A C Ericaceae Agarista eucalyptoides 22 A SE
Cecropiaceae Cecropia glaziovii 490 A P Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum 1 Arb SE
Pourouma guianensis 45 A - Erythroxylum amplifolium 9 Arb SE

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Erythroxylum cuneifolium 6 Arv P Holocalyx balansae 3 A P
Erythroxylum deciduum 21 Arv SE Inga edulis 23 A SE
Erythroxylum vacciniifolium 2 A - Inga edwallii 3 A -
Escalloniaceae Escallonia bifida 5 Arv SE Inga lentiscifolia 4 A SE
Euphorbiaceae Actinostemon concolor 56 Arv C Inga marginata 169 A P
Alchornea glandulosa 127 A P Inga sellowiana 17 A P
Alchornea sidifolia 164 A P Inga sessilis 187 A SE
Alchornea triplinervia 1481 A SE Inga striata 22 A SE
Aparisthmium cordatum 208 Arv SE Inga subnuda subsp. luschnathiana 10 A P
Croton celtidifolius 6 Arv P Inga vera 53 A SE
Croton macrobothrys 40 A SE Inga virescens 1 A SE
Croton urucurana 11 A SE Inga sp. 30 - -
Croton sp. 11 - - Lonchocarpus campestris 115 A SE
Maprounea guianensis 7 Arb - Lonchocarpus cultratus 74 A SE
Pachystroma longifolium 44 A SE Lonchocarpus grazielae 14 Arb -
Pausandra morisiana 25 Arv C Lonchocarpus muehlbergianus 6 A SE
Sapium glandulosum 115 A P Lonchocarpus sp. 10 - -
Sebastiania argutidens 1 Arb P Luetzelburgia guaissara 4 A -
Sebastiania brasiliensis 1 Arv P Machaerium dimorphandrum 1 L -
Sebastiania commersoniana 10 Arv P Machaerium hatschbachii 5 A -
Tetrorchidium rubrivenium 186 A SE Machaerium hirtum 30 A -
Fabaceae Abarema langsdorffii 108 A P Machaerium nyctitans 1 A P
Albizia edwallii 56 A SE Machaerium paraguariense 20 A SE
Albizia niopoides 1 A - Machaerium stipitatum 198 A SE
Albizia sp. 11 - - Machaerium vestitum 12 A -
Anadenanthera sp. 1 - - Machaerium sp. 4 - -
Andira anthelmia 6 A P Mimosa bimucronata 15 A SE
Andira fraxinifolia 84 A P Mimosa scabrella 27 A SE
Bauhinia forficata 67 Arv P Mimosa sp. 1 - -
Centrolobium microchaete 9 A - Mimosa sp.1 13 - -
Copaifera trapezifolia 127 A C Myrocarpus frondosus 45 A SE
Cyclolobium brasiliense 3 A - Ormosia arborea 131 A SE
Dahlstedtia pentaphylla 14 A P Parapiptadenia rigida 7 A SE
Dahlstedtia pinnata 1 Arv SE Piptadenia gonoacantha 211 A SE
Dahlstedtia sp. 6 - - Piptadenia paniculata 64 A SE
Dalbergia brasiliensis 57 A P Piptadenia sp. 2 - -
Dalbergia frutescens 3 Arv SE Platymiscium floribundum 59 A SE
Dalbergia sp. 1 - - Pterocarpus rohrii 36 A P
Enterolobium contortisiliquum 5 A P Schizolobium parahyba 54 A P
Erythrina crista-galli 1 A SE Senna macranthera 4 Arv -
Erythrina falcata 29 A SE Senna multijuga 13 A P

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Senna spectabilis 1 A - Ocotea lanata 11 A C
Tachigali sp. 1 - - Ocotea lancifolia 6 A C
Zollernia ilicifolia 51 Arv C Ocotea laxa 9 A SE
Fabaceae 10 - - Ocotea lobbii 11 A -
Humiriaceae Vantanea compacta 106 A SE Ocotea mandioccana 57 A C
Lamiaceae Aegiphila integrifolia 87 Arv P Ocotea nectandrifolia 117 A C
Aegiphila obducta 3 Arb - Ocotea odorifera 299 A P
Vitex megapotamica 35 A SE Ocotea porosa 52 A P
Lauraceae Aiouea saligna 146 A SE Ocotea puberula 397 A P
Aniba firmula 289 A SE Ocotea pulchella 62 A P
Cinnamomum amoenum 7 A SE Ocotea pulchra 158 A C
Cinnamomum glaziovii 88 A C Ocotea silvestris 125 A C
Cinnamomum hatschbachii 17 A C Ocotea vaccinioides 53 A -
Cinnamomum pseudoglaziovii 18 A C Ocotea velutina 7 A -
Cinnamomum sellowianum 56 A C Ocotea venulosa 1 A -
Cinnamomum triplinerve 42 A C Ocotea villosa 3 A -
Cinnamomum stenophyllum 4 A - Ocotea sp. 46 - -
Cinnamomum sp. 33 - - Ocotea sp.1 10 - -
Cinnamomum sp.1 21 - - Persea alba 48 A C
Cryptocarya aschersoniana 224 A SE Persea rigida 1 A -
Cryptocarya mandioccana 392 A - Persea willdenovii 73 A C
Cryptocarya sp. 6 - - Persea sp. 18 - -
Endlicheria paniculata 27 Arv SE Lauraceae 37 - -
Licaria armeniaca 5 A - Lecythidaceae Cariniana estrellensis 23 A -
Nectandra grandiflora 24 A SE Lythraceae Lafoensia pacari 35 A SE
Nectandra lanceolata 134 A SE Magnoliaceae Magnolia ovata 121 A SE
Nectandra leucantha 54 A C Malpighiaceae Byrsonima ligustrifolia 407 A SE
Nectandra megapotamica 278 A P Bunchosia maritima 1 Arv C
Nectandra membranacea 204 A SE Malvaceae Luehea divaricata 138 A SE
Nectandra oppositifolia 478 A SE Pseudobombax grandiflorum 97 A -
Nectandra puberula 57 A SE Melastomataceae Huberia semiserrata 1 Arb P
Ocotea aciphylla 287 A SE Leandra amplexicaulis 1 Arb -
Ocotea bicolor 56 A C Leandra barbinervis 1 Arb -
Ocotea catharinensis 411 A C Leandra dasytricha 1 Arv -
Ocotea corymbosa 207 Arv C Leandra laevigata 1 Arb -
Ocotea daphnifolia 11 A - Leandra purpureovillosa 1 Arb -
Ocotea diospyrifolia 1 A C Leandra regnellii 1 Arb -
Ocotea dispersa 27 A - Leandra salicina 1 Arb -
Ocotea elegans 305 A - Miconia budlejoides 58 A P
Ocotea glaziovii 92 A - Miconia cabucu 364 A P
Ocotea indecora 26 A C Miconia chartacea 17 Arv -

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Miconia cinerascens var. cinerascens 7 Arv P Moraceae Brosimum glaziovii 74 A P
Miconia cinerascens var. robusta 3 Arv P Brosimum lactescens 122 A C
Miconia cinnamomifolia 744 A SE Ficus adhatodifolia 135 A P
Miconia cubatanensis 18 Arv P Ficus arpazusa 1 A -
Miconia fasciculata 2 Arb P Ficus cestrifolia 54 A P
Miconia hyemalis 1 Arb P Ficus citrifolia 3 A -
Miconia inconspicua 6 Arb P Ficus clusiifolia 1 A -
Miconia ligustroides 24 A P Ficus gomelleira 12 A SE
Miconia petropolitana 1 A P Ficus guaranitica 2 Arv -
Miconia pusilliflora 19 Arv P Ficus luschnathiana 82 A SE
Miconia sellowiana 2 Arv P Ficus obtusiuscula 10 A -
Miconia theaezans 1 A P Ficus sp. 13 - -
Miconia tristis 3 Arv P Maclura tinctoria 32 Arv -
Miconia valtheri 24 Arb - Sorocea bonplandii 116 Arv SE
Miconia sp. 1 - - Myristicaceae Virola bicuhyba 286 A SE
Mouriri chamissoana 16 A C Myrtaceae Acca sellowiana 7 Arv P
Tibouchina dusenii 4 Arv P Blepharocalyx salicifolius 11 A SE
Tibouchina granulosa 7 A - Calyptranthes concinna 2 Arv SE
Tibouchina mutabilis 116 A - Calyptranthes grandifolia 83 A C
Tibouchina pilosa 4 Arb P Calyptranthes hatschbachii 6 A -
Tibouchina pulchra 118 A SE Calyptranthes lucida 124 Arv C
Tibouchina sellowiana 69 A P Calyptranthes obovata 4 A C
Tibouchina trichopoda 2 A P Calyptranthes pileata 8 Arv SE
Tibouchina sp. 13 - - Calyptranthes rubella 10 A SE
Melastomataceae 2 - - Calyptranthes strigipes 70 Arv C
Meliaceae  Cabralea canjerana 638 A SE Calyptranthes tricona 22 Arv C
Cedrela fissilis 393 A SE Calyptranthes sp. 9 - -
Guarea macrophylla 28 Arv SE Campomanesia guaviroba 42 A C
Trichilia casaretti 6 Arv C Campomanesia guazumifolia 14 Arv SE
Trichilia clausseni 20 Arv SE Campomanesia reitziana 17 A SE
Trichilia lepidota 67 A C Campomanesia xanthocarpa 76 A SE
Trichilia pallens 4 Arv C Eugenia bacopari 7 Arv SE
Monimiaceae Hennecartia omphalandra 29 Arv C Eugenia beaurepairiana 3 A O
Mollinedia argyrogyna 3 Arb - Eugenia brasiliensis 13 Arv SE
Mollinedia blumenaviana 4 Arb - Eugenia brevistyla 34 A C
Mollinedia calodonta 2 Arb C Eugenia burkartiana 6 Arv C
Mollinedia clavigera 23 Arb SE Eugenia capitulifera 8 A -
Mollinedia schottiana 26 Arv C Eugenia cerasiflora 18 A C
Mollinedia triflora 17 Arv C Eugenia cereja 34 A C
Mollinedia uleana 1 Arb SE Eugenia chlorophylla 2 A -
Mollinedia sp. 18 - - Eugenia excelsa 25 A -

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Eugenia florida 1 A P Myrceugenia glaucescens 1 A SE
Eugenia handroana 26 A SE Myrceugenia hoehnei 1 A SE
Eugenia handroi 8 Arv SE Myrceugenia kleinii 1 A C
Eugenia hiemalis 1 Arv SE Myrceugenia miersiana 18 A SE
Eugenia involucrata 96 A SE Myrceugenia myrcioides 35 Arv C
Eugenia kleinii 4 Arv C Myrceugenia ovalifolia 37 A -
Eugenia melanogyna 13 A - Myrceugenia ovata 8 Arb -
Eugenia mosenii 7 A - Myrceugenia oxysepala 4 Arb C
Eugenia multicostata 46 A C Myrceugenia pilotantha 2 A SE
Eugenia neoglomerata 3 A - Myrceugenia seriatoramosa 13 A -
Eugenia neomyrtifolia 5 Arv SE Myrceugenia venosa 5 Arb C
Eugenia neoverrucosa 18 A SE Myrceugenia sp. 4 - -
Eugenia nutans 5 A C Myrcia amazonica 6 A C
Eugenia paracatuana 1 A SE Myrcia anacardiifolia 9 A C
Eugenia platysema 6 Arv C Myrcia brasiliensis 219 A SE
Eugenia pleurantha 4 A - Myrcia diaphana 1 Arb -
Eugenia pluriflora 2 Arv SE Myrcia dichrophylla 40 A C
Eugenia prasina 2 Arv C Myrcia flagellaris 4 A C
Eugenia pruinosa 7 A C Myrcia glabra 37 A P
Eugenia pseudodichasiantha 1 A C Myrcia guianensis 55 A C
Eugenia ramboi 12 A P Myrcia hatschbachii 9 A SE
Eugenia rostrifolia 19 A P Myrcia hebepetala 139 A C
Eugenia sclerocalyx 2 Arv SE Myrcia heringii 8 Arv SE
Eugenia speciosa 5 A SE Myrcia multiflora 15 A C
Eugenia stigmatosa 14 Arv SE Myrcia oligantha 2 A SE
Eugenia subavenia 2 A C Myrcia palustris 13 Arv C
Eugenia ternatifolia 58 A P Myrcia pubiflora 3 A C
Eugenia umbelliflora 6 A SE Myrcia pubipetala 246 A SE
Eugenia verticillata 18 Arv C Myrcia pulchra 150 A C
Eugenia sp. 24 - - Myrcia racemosa 24 A SE
Marlierea eugeniopsoides 14 Arv C Myrcia retorta 33 A C
Marlierea excoriata 28 A SE Myrcia aethusa 44 A SE
Marlierea obscura 46 Arv C Myrcia rupicola 9 A SE
Marlierea racemosa 2 A - Myrcia spectabilis 22 A SE
Marlierea reitzii 26 A C Myrcia splendens 365 A SE
Marlierea silvatica 79 Arv C Myrcia tenuivenosa 2 A SE
Marlierea tomentosa 24 Arv SE Myrcia tijucensis 86 A SE
Myrceugenia alpigena 3 A SE Myrcia undulata 42 A C
Myrceugenia bracteosa 6 Arb SE Myrcia venulosa 1 Arb P
Myrceugenia campestris 1 Arv C Myrcia sp. 11 - -
Myrceugenia cucullata 7 Arb C Myrciaria delicatula 1 A SE

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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Myrciaria floribunda 36 Arv C Seguieria langsdorffii 50 A C
Myrciaria plinioides 2 A C Seguieria sp. 3 - -
Myrciaria tenella 8 A SE Picramniaceae Picramnia sellowii 4 A SE
Neomitranthes gemballae 4 A P Picramnia sp. 1 - -
Neomitranthes glomerata 22 A P Piperaceae Piper aduncum 6 Arb SE
Pimenta pseudocaryophyllus 61 A SE Piper cernuum 1 Arb SE
Plinia cordifolia 4 A - Podocarpaceae Podocarpus lambertii 19 A SE
Plinia edulis 1 Arv - Podocarpus sellowii 118 A SE
Plinia pseudodichasiantha 22 A - Polygonaceae Coccoloba argentinensis 1 Arv -
Plinia rivularis 5 Arv C Coccoloba cordata 4 A P
Plinia trunciflora 2 A SE Coccoloba warmingii 81 A C
Plinia sp. 6 - - Coccoloba sp. 5 - -
Psidium cattleianum 85 A SE Ruprechtia laxiflora 14 A -
Psidium longipetiolatum 21 A P Primulaceae  Cybianthus peruvianus 1 Arv -
Psidium myrtoides 9 Arv - Myrsine coriacea 338 A P
Psidium sp. 1 - - Myrsine gardneriana 56 A SE
Siphoneugena reitzii 5 A SE Myrsine guianensis 9 A P
Myrtaceae 45 - - Myrsine hermogenesii 22 Arv -
Nyctaginaceae Bougainvillea glabra 5 A SE Myrsine lancifolia 43 A -
Guapira hirsuta 1 A - Myrsine lineata 4 A P
Guapira opposita 684 A P Myrsine loefgrenii 1 Arv SE
Guapira sp. 9 - - Myrsine parvifolia 31 A -
Pisonia ambigua 71 Arv SE Myrsine parvula 56 Arb P
Ochnaceae Ouratea parviflora 68 Arb C Myrsine umbellata 288 Arv SE
Ouratea vaccinioides 172 A C Myrsine venosa 6 Arv P
Ouratea salicifolia 30 Arb C Myrsine sp. 91 - -
Olacaceae Heisteria silvianii 336 A P Stylogyne pauciflora 18 Arb C
Tetrastylidium grandifolium 7 A - Proteaceae Roupala asplenioides 3 A C
Oleaceae Chionanthus filiformis 37 A C Roupala montana 134 A SE
Chionanthus micranthus 10 A - Roupala rhombifolia 2 A -
Chionanthus trichotomus 28 A C Quiinaceae Quiina glazovii 33 A SE
Chionanthus sp. 4 - - Rhamnaceae Colubrina glandulosa 8 A P
Opiliaceae Agonandra excelsa 4 A - Rhamnus sphaerosperma 1 A SE
Pentaphylaceae Ternstroemia brasiliensis 7 A - Rosaceae Prunus myrtifolia 136 A SE
Peraceae Pera glabrata 535 A SE Rubiaceae Alseis floribunda 52 A C
Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides 1081 A SE Amaioua guianensis 142 A P
Margaritaria nobilis 8 A - Bathysa australis 635 A C
Richeria grandis 1 Arv - Chomelia sp. 10 - -
Savia dictyocarpa 1 A - Cordiera concolor 37 Arv C
Phytolaccaceae Phytolacca dioica 62 A SE Coussarea contracta 155 Arv P
Seguieria aculeata 7 A SE Coutarea hexandra 13 Arv SE

174 175
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Família Espécie N H GE Família Espécie N H GE


Faramea montevidensis 35 Arv SE Cupania vernalis 546 A P
Margaritopsis nutans 1 Arb C Diatenopteryx sorbifolia 6 A P
Posoqueria latifolia 222 A P Matayba elaeagnoides 32 A SE
Psychotria carthagenensis 54 Arb SE Matayba intermedia 482 A SE
Psychotria nuda 6 Arb SE Matayba sp. 3 - -
Psychotria officinalis 2 Arb C Sapindaceae 1 - -
Psychotria suterella 16 Arv C Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum 42 A P
Psychotria vellosiana 1181 A SE Chrysophyllum inornatum 59 A SE
Randia ferox 3 Arv P Chrysophyllum marginatum 15 A P
Rudgea jasminoides 22 A C Chrysophyllum viride 87 A C
Rudgea recurva 1 Arv C Chrysophyllum sp. 2 - -
Tocoyena sellowiana 3 A C Manilkara subsericea 21 A C
Rubiaceae 1 - - Pouteria caimito 2 A -
Rutaceae Balfourodendron riedelianum 9 A SE Pouteria gardneriana 4 A C
Esenbeckia grandiflora 52 Arv SE Pouteria venosa 41 A -
Esenbeckia hieronymi 2 Arv SE Pouteria sp. 22 - -
Pilocarpus pennatifolius 2 Arv C Simaroubaceae Picrasma crenata 9 Arv SE
Zanthoxylum fagara 6 A SE Siparunaceae Siparuna guianensis 1 A -
Zanthoxylum kleinii 1 A SE Solanaceae Aureliana fasciculata 1 Arb -
  Zanthoxylum petiolare 10 A SE Capsicum sp. 1 - -
Zanthoxylum rhoifolium 135 A SE Cestrum bracteatum 1 Arb SE
Zanthoxylum sp. 1 - - Cestrum intermedium 28 Arv SE
Sabiaceae Meliosma sellowii 144 A C Cestrum sp. 3 - -
Meliosma sp. 3 - - Sessea regnellii 90 Arv SE
Salicaceae Banara parviflora 19 A SE Solanum bullatum 51 Arv SE
Banara tomentosa 1 A SE Solanum caavurana 2 Arv -
Casearia catharinensis 1 A C Solanum gertii 4 Arb -
Casearia decandra 93 A SE Solanum mauritianum 4 Arv SE
Casearia lasiophylla 1 A SE Solanum pabstii 2 Arv P
Casearia obliqua 147 A SE Solanum pseudoquina 101 Arv P
Casearia sylvestris 743 A SE Solanum ramulosum 7 Arb SE
Casearia sp. 16 - - Solanum reitzii 33 A P
Prockia crucis 3 A C Solanum rufescens 6 Arb P
Xylosma pseudosalzmannii 9 A SE Solanum sanctaecatharinae 79 Arv P
Xylosma sp. 1 - - Solanum schwackei 1 Arb C
Salicaceae 4 - - Solanum sp. 28 - -
Sapindaceae Allophylus edulis 195 Arv SE Solanaceae 8 - -
Allophylus guaraniticus 2 Arv C Styracaceae Styrax acuminatus 20 A SE
Allophylus petiolulatus 32 Arv C Styrax glabratus 16 A -
Allophylus sp. 7 - - Styrax leprosus 2 Arv SE
Cupania oblongifolia 33 A C Symplocaceae Symplocos celastrinea 1 Arv P

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Família Espécie N H GE exóticas em clareiras e na borda do fragmento. No entanto, estas espécies normalmente vão sendo
substituídas progressivamente na floresta, com o fechamento do dossel (Laurance & Bierregaard 1997;
Symplocos corymboclados 11 Arv -
Dislich 2002). Salienta-se, porém, que apesar de algumas espécies exóticas terem sido encontradas,
Symplocos estrellensis 5 A - estas não assumiram um caráter invasor no interior dos fragmentos florestais avaliados. Relata-se,
Symplocos glandulosomarginata 38 A SE apenas, o caso da Unidade Amostral 256, no município de Palhoça, com 20% dos indivíduos do gênero
Symplocos nitidiflora 9 A - Pinus spp., em decorrência de um povoamento abandonado há 35 anos.
Symplocos pustulosa 3 A - As famílias com maior riqueza de espécies foram: Myrtaceae (119 espécies), Fabaceae
Symplocos tenuifolia 63 A SE (55), Lauraceae (49), Melastomataceae (33), Asteraceae (20), Rubiaceae (19), Euphorbiaceae (16),
Symplocos tetrandra 8 Arv SE Solanaceae (16), Moraceae (13) e Primulaceae (13). Essas famílias frequentemente detêm o maior
Symplocos trachycarpos 2 A - número de espécies, como verificado nos trabalhos de Silva (1994), Ivanauskas (1997), Negrelle
(2002), Blum (2006), Zacarias (2008) e Colonetti et al. (2009). As quatro primeiras famílias também
Symplocos uniflora 11 Arv SE
são citadas por Oliveira-Filho & Fontes (2000) como as mais importantes da Floresta Ombrófila Densa
Symplocos sp. 4 - - do Sudeste do país.
Theaceae Laplacea fructicosa 153 A P
As sete famílias mais ricas em número de espécies estiveram entre as famílias que detiveram
Thymelaeaceae Daphnopsis fasciculata 14 A C
maior riqueza de gêneros e, também, o maior número de indivíduos, compreendendo 40,6% do total
Daphnopsis pseudosalix 2 Arb SE de árvores medidas. Na Floresta Ombrófila Densa, é comum que poucas famílias detenham o maior
Daphnopsis racemosa 1 Arv SE número de indivíduos, e que esta maior representatividade expresse a dominância destas famílias na
Urticaceae Boehmeria caudata 16 Arv P floresta (Souza et al. 2002). Nota-se que a Cyatheaceae foi representada por poucas espécies, porém foi a
Coussapoa microcarpa 107 A SE segunda família com maior número de indivíduos, sendo este resultado influenciado, em parte, pelo fato
de esta família ocorrer formando densos agrupamentos monodominantes (Connell & Lowman 1989;
Urera baccifera 3 Arb SE
Melo & Salino 2007). Dentre os gêneros, que se destacaram pelo número de espécies, estão: Eugenia
Verbenaceae Aegiphila sp. 1 - - (39 espécies), Myrcia (27), Ocotea (26), Miconia (17), Myrceugenia (15), Myrsine e Solanum com 11
Citharexylum montevidense 1 A - cada, Inga e Symplocos com 10 cada e Calyptranthes (nove) (Tabela 6.3). A grande representatividade
Citharexylum myrianthum 75 A P dos gêneros de Myrtaceae, especialmente Eugenia e Myrcia, Lauraceae com Ocotea, e Fabaceae com
Citharexylum solanaceum 3 Arv SE Inga, foi constatada também por Citadini-Zanette (1995), Negrelle (2006), Paula (2006), Valente
(2007) e Colonetti et al. (2009). Eugenia é um dos principais gêneros em número de espécies arbóreas,
Citharexylum sp. 1 - -
tanto em Floresta Ombrófila Densa quanto em Floresta Estacional (Oliveira-Filho & Fontes 2000;
Verbenoxylum reitzii 34 A P Stehmann et al. 2009). Os gêneros Miconia e Myrsine, encontrados com alta densidade, e Solanum,
Vochysiaceae Callisthene kuhlmannii 1 A - com número de indivíduos reduzido, abrangem espécies tipicamente pioneiras, que caracterizam os
Qualea cryptantha 5 A P estádios sucessionais médios da floresta (Guapyassú 1994; Schorn 2005; Siminski 2009).
Winteraceae Drimys brasiliensis 70 A SE

Klein (1980) apontou 708 espécies na Floresta Ombrófila Densa no Vale do Itajaí, SC, sendo
que, destas, 426 ocorreram exclusivamente nesta região fitoecológica. Em remanescentes florestais
do Rio Grande do Sul, em estádio sucessional médio e avançado, foram observadas 181 espécies na
Floresta Ombrófila Densa, pertencentes a 55 famílias botânicas. No estádio inicial, este número caiu
para 17 espécies pertencentes a sete famílias botânicas (Rio Grande do Sul 2002). No entanto, deve-se
ressaltar que existem diferenças entre as metodologias empregadas em cada estudo.

Foram encontradas seis espécies ameaçadas de extinção, sendo Araucaria angustifolia


(< 0,1 ind.ha-1), Dicksonia sellowiana (3,32), Euterpe edulis (21,53), Ocotea catharinensis (5,86),
O. nectandrifolia (1,67), O. odorifera (4,26) e O. porosa (0,74) (MMA 2008).

Foram registradas 10 espécies exóticas, sendo elas: Citrus reticulata (< 0,1 ind.ha-1), Citrus
x limon (0,1), Eriobotrya japonica (< 0,1), Eucalyptus spp. (0,4), Hovenia dulcis (1,5), Magnolia
champaca (< 0,1), Morus nigra (< 0,1), Persea americana (< 0,1), Pinus spp. (1,0) e Psidium guajava
(< 0,1). Com exceção de P. americana e Pinus sp., todas foram encontradas também na regeneração
natural. As espécies exóticas em geral são heliófitas e são capazes de aumentar sua densidade e área de
distribuição, ocasionando modificações consideráveis nas comunidades que invadem, especialmente em
fragmentos menores e perturbados. Em florestas pouco perturbadas, é comum a colonização de espécies

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Tabela 6.3. Síntese da diversidade de famílias e gêneros do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa de
Santa Catarina.
Table 6.3. Diversity synthesis of the families and genera sampled in the tree/shrub component at the Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina.
Família Espécie Gênero Indivíduos Gênero Espécies Indivíduos
Myrtaceae 119 14 3.398 Eugenia 39 566
Fabaceae 55 28 2.350 Myrcia 27 1.595
Lauraceae 49 9 5.629 Ocotea 26 2.847
Melastomataceae 33 5 1.654 Miconia 17 1.295
Asteraceae 20 9 1.397 Myrceugenia 15 146
Rubiaceae 19 14 2.592 Myrsine 11 945
Euphorbiaceae 16 10 2.493 Solanum 11 318
Solanaceae 16 5 450 Inga 10 519
Primulaceae 13 3 964 Symplocos 10 155
Moraceae 13 4 659 Calyptranthes 9 338
- 21 Famílias com quatro a 10 espécies - 27 Gêneros com quatro a nove espécies
- 24 Famílias com duas e três espécies - 47 Gêneros com duas e três espécies
- 28 Famílias com uma espécie - 142 Gêneros com uma espécie

Na Figura 6.1, estão relacionadas as espécies que apresentaram maior abundância, dentre as
Figura 6.1. Espécies com maior densidade (ind.ha-1) no componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa de
quais se destacam: Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia e Caseria Santa Catarina.
sylvestris. Estas espécies, sendo mais abundantes, revelam que a floresta encontra-se alterada e/ou em Figure 6.1. Species with the higher density (ind.ha-1) in the tree/shrub component of Dense Ombrophylous Forest of Santa
processo de regeneração. Nas condições atuais, a estrutura da floresta é composta, predominantemente, Catarina.
por espécies pioneiras e secundárias, características de áreas perturbadas pela exploração seletiva ou Dentre as 577 espécies amostradas no componente arbóreo/arbustivo, para 89 (15,42%) não
resultantes do processo de sucessão secundária, após o corte raso e diferentes usos do solo. Mesmo o foram registrados indivíduos na regeneração natural. Algumas das espécies sem indivíduos regenerantes
grande número de indivíduos de Alsophila setosa e Cyathea phalerata, que são espécies climácicas, não são características de outras regiões fitoecológicas como a Araucaria angustifolia e Campomanesia
expressa necessariamente a existência de uma floresta em bom estado de conservação. Estas espécies xanthocarpa, na Floresta Ombrófila Mista, e Enterolobium contortisiliquum, Erythrina crista-galli e
também podem ser frequentes e abundantes em florestas antropizadas (Catharino et al. 2006), e, por Holocalyx balansae, na Floresta Estacional Decidual (Reitz et al. 1979). Este aspecto explicaria a
não serem importantes economicamente, é provável que fossem mantidas dentro da floresta durante a ausência de algumas espécies na regeneração natural, que poderia estar relacionada, ainda, ao método
exploração madeireira. de amostragem adotado, que pode não ter sido satisfatório para contemplar todas as espécies existentes
Euterpe edulis ocupou a segunda posição quanto à abundância no presente trabalho e é descrita ou, até mesmo, em virtude das peculiaridades ecológicas de cada espécie. Cita-se, ainda, algumas
como uma das espécies mais comuns no estrato arbóreo médio da Floresta Ombrófila Densa, assumindo espécies importantes desta região fitoecológica, que foram levantadas com baixo número de indivíduos
caráter dominante nos estádios mais avançados da floresta (Veloso & Klein 1961; Klein 1980). A regenerantes: Sessea regnellii (1,07 ind.ha-1), Coussapoa microcarpa (0,61), Alchornea glandulosa
espécie sofreu intensa exploração para industrialização do palmito, o que tem levado à diminuição dos (1,52) e Ocotea nectandrifolia (1,98). Espécies pioneiras, como é o caso de Schizolobium parahyba
indivíduos e manutenção de palmeiras mais fracas trazendo à tona a problemática de sua erosão genética (2 indivíduos) e Citharexylum myrianthum (3) também estiveram pouco representadas na regeneração
(Veloso & Klein 1961; Bovi et al. 1991). Clethra scabra, que é encontrada na Floresta Ombrófila natural, o que pode ser um indicativo de que, na floresta em regeneração, estas espécies estão sendo
Densa, bem como na Floresta Estacional Decidual, também é umas das espécies mais marcantes da substituídas por outras com maior exigência de conservação.
Floresta Ombrófila Mista (Ichaso & Guimarães 1975). Syagrus romanzoffiana possui ampla distribuição A partir da segregação em grupos ecológicos, obteve-se maior representatividade das espécies
geográfica, ocorrendo nas três regiões fitoecológicas do Estado. Esta é heliófita e apresenta intensa secundárias que corresponderam a 223 espécies e densidade de 314 ind.ha-1, seguida pelas climácicas,
regeneração em terrenos recentemente abandonados, bem como em solos que apresentam saturação com 122 espécies e 154 ind.ha-1, e pioneiras, com 119 espécies e 160 ind.ha-1. As espécies secundárias
hídrica. Psychotria vellosiana constitui também o subosque dos pinhais e não ocorre com frequência e pioneiras perfizeram 73,7% das espécies e 75,5% da densidade, o que reflete o estado atual da
no interior da floresta. A espécie não foi registrada neste estudo em altitudes inferiores a 30 m, o que floresta, predominantemente em estádios avançado e médio (Capítulo 10), mas ainda com pequenos
corrobora o relato de Delprete et al. (2005), que descreve a ocorrência da Psychotria vellosiana como tamanhos para esta região fitoecológica (Klein 1978;1980). Este cenário é consequência do processo de
sendo ausente ou rara nas planícies aluviais e nas planícies úmidas ou brejosas ao longo do litoral. colonização do território brasileiro que resultou na exploração descontrolada da floresta, por meio da
extração da madeira (desde o corte seletivo até o corte raso), extrativismo de recursos não madeiráveis,
ocupação urbana e agropecuária (Klein 1980).

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Análise fitossociológica do componente arbóreo/arbustivo Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas
Espécie N U AB DA DR FA FR DoA DoR VI DAP H
Fitossociologia do Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas: neste grupo,
Ocotea aciphylla 63 7 3,67 15,5 2,6 63,6 1,4 0,90 4,2 8,2 21,9 12,3
foram incluídas 11 Unidades Amostrais, com uma área amostrada de 40.660 m2, 2.401 indivíduos,
Aniba firmula 70 7 2,19 17,2 2,9 63,6 1,4 0,54 2,5 6,8 18,2 11,4
183 espécies, perfazendo uma densidade absoluta de 590,51 ind.ha-1 e uma área basal de 21,73 m2.ha-1
(Figura 6.2). O diâmetro médio foi de 18,88 cm e o máximo absoluto, de 83,08 cm, pertencente a um Sloanea guianensis* 54 9 2,31 13,3 2,3 81,8 1,8 0,57 2,6 6,7 20,6 11,7
indivíduo de Ficus cestrifolia. A altura média foi de 11,51 m e a máxima absoluta, de 28,0 m, com Pera glabrata 66 11 1,24 16,2 2,8 100,0 2,2 0,31 1,4 6,4 14,6 11,5
Pterocarpus rohrii (Tabela 6.4). Myrcia brasiliensis 61 9 1,70 15,0 2,5 81,8 1,8 0,42 1,9 6,3 17,8 12,3
Demais espécies (173) 1.300 - 39,13 319,7 53,8 3.727,0 82,1 9,63 44,3 180,8 - -
Somatório/ *média 2.401 11 88,34 590,5 100 4.527,3 100 21,73 100 300,0 18,88* 11,51*
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
Espécie N U AB DA DR FA FR DoA DoR VI DAP H
Hieronyma
alchorneoides 865 74 42,3 22,81 3,4 69,2 1,2 1,11 4,9 9,5 21,6 13,7
Euterpe edulis 1.282 78 15,5 33,80 5,1 72,9 1,3 0,41 1,8 8,1 12,2 10,3
Miconia cinnamomifolia 696 58 28,9 18,35 2,8 54,2 1,0 0,76 3,3 7,0 20,7 13,6
Alchornea triplinervia• 501 77 28,4 13,21 2,0 72,0 1,3 0,75 3,3 6,5 21,7 12,5
Syagrus romanzoffiana* 596 58 23,2 15,71 2,4 54,2 1,0 0,61 2,7 6,0 21,0 9,6
Casearia sylvestris 541 85 12,1 14,26 2,1 79,4 1,4 0,32 1,4 4,9 14,8 9,3
Cecropia glaziovii 414 78 13,9 10,92 1,6 72,9 1,3 0,37 1,6 4,5 19,2 13,8
Figura 6.2. Densidade (ind.ha ) e área basal (m .ha ) para cada um dos três grupos apontados para a Floresta Ombrófila
-1 2 -1
Cabralea canjerana** 342 79 15,3 9,02 1,4 73,8 1,3 0,40 1,8 4,4 18,9 10,3
Densa em Santa Catarina.
Sloanea guianensis* 395 55 16,4 10,41 1,6 51,4 0,9 0,43 1,9 4,3 19,3 12,1
Figure 6.2. Density (ind.ha-1) and basal area (m2.ha-1) for each group of the Dense Ombrophylous Forest.
Tapirira guianensis* 348 34 19,9 9,18 1,4 31,8 0,6 0,53 2,3 4,2 22,8 13,3
As espécies que apresentaram maior valor de importância foram: Tapirira guianensis (9,66), Demais espécies (466) 19.323 - 652,5 509,40 76,2 5.084,2 89,4 17,20 75,0 240,4 - -
Calophyllum brasiliense (6,95), Alchornea triplinervia (5,12), Nectandra oppositifolia (3,51), Syagrus Somatório/ *média 25.303 107 868,25 667,09 100 5.716,8 100 22,89 100 300,0 17,73* 11,17*
romanzoffiana (3,08), Ocotea aciphylla (2,73), Aniba firmula (2,27), Sloanea guianensis (2,22), Pera Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana
glabrata (2,12) e Myrcia brasiliensis (2,09). Estas espécies acumularam 46,0% e 55,8% do número Espécie N U AB DA DR FA FR DoA DoR VI DAP H
de indivíduos e da área basal total, respectivamente (Tabela 6.4). Muitas destas espécies também se Alsophila setosa 2.124 59 24,34 75,4 10,4 74,7 1,2 0,86 3,4 15,1 11,8 5,0
destacaram no compartimento superior (DAP ≥ 5 cm) de um trecho de Floresta Ombrófila Densa de
Alchornea triplinervia• 805 63 54,07 28,6 4,0 79,8 1,3 1,92 7,6 12,8 23,7 12,6
Planície Quaternária, na Reserva Volta Velha, município de Itapoá – SC (Negrelle 2006). As espécies
Cyathea phalerata 1.150 51 16,23 40,8 5,7 64,6 1,1 0,58 2,3 9,0 13,1 4,8
Pera glabrata e Alchornea triplinervia, juntamente com Myrcia brasiliensis e Euterpe edulis, também
foram as mais importantes em estudo realizado, em Picinguaba – SC, por Lacerda (2001), numa área Psychotria vellosiana 781 71 23,88 27,7 3,8 89,9 1,5 0,85 3,4 8,7 18,2 10,3
situada a dois metros de altitude, englobando 34,55% do valor de importância da floresta. Ocotea catharinensis 304 47 22,61 10,8 1,5 59,5 1,0 0,80 3,2 5,6 25,3 13,2
Cabralea canjerana** 291 64 15,19 10,3 1,4 81,0 1,3 0,54 2,1 4,9 20,2 10,2
Tabela 6.4. Espécies mais importantes em cada grupo conforme análise fitossociológica. AB = área basal (m2); DA =
densidade absoluta (ind.ha-1); DAP = diâmetro a altura do peito médio (cm); DR = densidade relativa (%); DoA = dominância Guatteria australis 374 58 12,47 13,3 1,8 73,4 1,2 0,44 1,8 4,8 17,3 10,0
absoluta (m2.ha-1); DoR = dominância relativa (%); FA = frequência absoluta (%); FR = frequência relativa (%); H = altura Cryptocarya
média (m); N = número de indivíduos; U = número de Unidades Amostrais nas quais a espécie ocorreu; VI = valor de mandioccana 250 41 15,94 8,9 1,2 51,9 0,9 0,57 2,2 4,3 21,9 12,6
importância.
Aspidosperma australe 272 43 10,62 9,7 1,3 54,4 0,9 0,38 1,5 3,7 19,8 12,7
Table 6.4. Main species of each group according to the phytosociological analysis. AB = basal area (m2); DA = absolute
density (ind.ha-1); DAP = diameter at breast height average (cm); DR = relative density (%); DoA = absolute dominance (m2. Vernonanthura discolor 270 38 10,06 9,6 1,3 48,1 0,8 0,36 1,4 3,5 20,2 11,7
ha-1); DoR = relative dominance (%); FA = absolute frequency (%); FR = relative frequency (%); H = height average; N = Demais espécies (441) 13.415 - 497,09 475,9 65,0 5.295,3 87,0 17,64 69,6 222,9 - -
number of individuals; U = Sample Plots that the species occurred; VI = importance value.
Somatório/ *média 20.367 79 713,69 722,6 100 6.062,0 100 25,32 100 300 10,04* 17,98*
Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas
• Espécie comum entre os três grupos. *Espécie comum entre os Grupos I e II. **Espécie comum entre os
Espécie N U AB DA DR FA FR DoA DoR VI DAP H Grupos II e III.
Tapirira guianensis* 249 10 14,67 61,2 10,4 90,9 2,0 3,61 16,6 29,0 23,2 13,3 • Common specie among the three groups. *Common specie between Groups I and II. **Common specie
Calophyllum brasiliense 174 8 10,59 42,8 7,3 72,7 1,6 2,60 12,0 20,8 25,4 14,9 between Groups II and III.
Alchornea triplinervia• 175 10 5,35 43,0 7,3 90,9 2,0 1,32 6,1 15,3 16,9 10,9
Tapirira guianensis e Callophylum brasiliense apresentaram elevada densidade, porém, a
Nectandra oppositifolia 87 10 4,33 21,4 3,6 90,9 2,0 1,07 4,9 10,5 22,2 12,7
dominância relativa foi o parâmetro mais relevante no valor de importância destas espécies. Avaliando
Syagrus romanzoffiana* 102 7 3,17 25,1 4,3 63,6 1,4 0,78 3,6 9,2 19,5 10,0 aspectos fitossociológicos de caxetais do litoral do Paraná, Galvão et al. (2002) perceberam que estas

182 183
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espécies marcam o final da etapa sucessional das formações pioneiras e o início da sucessão da Floresta Número Índice
Ombrófila Densa de Terras Baixas. Pera glabrata foi a única espécie que ocorreu em todas as Unidades UA Município QM
Amostrais, o que foi verificado também por Zacarias (2008). Foi também a espécie mais frequente ind. Spp. H’ J
na planície litorânea de Ubatuta – SP (Lacerda 2001). Apesar de ser classificada como uma espécie Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
pioneira heliófila, Pera glabrata é frequentemente encontrada no interior de florestas primárias (Lorenzi
2002). Estas três espécies são apontadas por Klein (1978) como marcantes das planícies quaternárias 15 Jacinto Machado 342 70 3,74 0,88 1:04,9
no Estado. 21 Jacinto Machado 252 69 3,79 0,9 1:03,6

No entanto, espécies que caracterizam a Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, segundo 23 Turvo 300 40 2 0,54 1:07,5
Klein (1980) e Falkenberg (1999), não tiveram participação tão relevante na estrutura da floresta. Esse 28 Timbé do Sul 280 65 3,74 0,9 1:04,3
foi o caso das espécies Myrsine umbellata e Eugenia umbeliflora, ambas com 1,23 ind.ha-1.
30 Morro Grande 304 56 2,91 0,72 1:05,4
Os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade variaram entre 2,01 e 3,98 nats e entre 37 Morro Grande 340 83 3,94 0,89 1:04,1
0,63 e 0,9, respectivamente. A Unidade Amostral 1069, situada no município de Itapoá, registrou o maior
valor para o índice de Shannon, enquanto, por outro lado, a Unidade Amostral 526, em Bombinhas, 39 Nova Veneza 297 62 3,6 0,87 1:04,8
apresentou o menor valor. Para a equabilidade, o maior valor foi o das Unidades Amostrais 1069 e 40 Nova Veneza 191 55 3,61 0,9 1:03,5
1074, em Itapoá, e o menor valor na Unidade Amostral 526. Para o coeficiente de mistura de Jentsch, os
41 Criciúma 289 44 2,99 0,79 1:06,6
valores ficaram entre 3,13, valor encontrado na Unidade Amostral 865, em Mafra, e 11,08 na Unidade
Amostral 526, em São João do Itaperiú (Tabela 6.5). 47 Siderópolis 328 64 3,7 0,89 1:05,1
Tabela 6.5. Unidades Amostrais do componente arbóreo/arbustivo levantadas na Floresta Ombrófila Densa, separadas 49 Siderópolis 161 69 3,95 0,93 1:02,3
por grupos conforme a altitude, com o respectivo município, número de indivíduos (ind.) e espécies (Spp.), índices de
diversidade de Shannon (H’) e de equabilidade (J) e coeficiente de mistura de Jentsch (QM). 50 Cocal do Sul 175 46 3,25 0,85 1:03,8
Table 6.5. Sample Plots of tree/shrub component divided in groups according the height with respective city, number of 51 Morro da Fumaça 229 50 3,3 0,84 1:04,6
individuals (ind.), number of species (Spp.), Shannon diversity index (H’), equitability index (J) and Jentsch Coefficient of
Mixture (QM). 58 Treviso 263 52 3,11 0,79 1:05,1
Número Índice 59 Urussanga 289 57 3,53 0,87 1:05,1
UA Município QM
ind. Spp. H’ J 77 Urussanga 192 35 2,9 0,81 1:05,5
Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas 81 Laguna 353 86 3,8 0,85 1:04,1
27 Araranguá 306 31 2,43 0,71 1:09,9 95 Lauro Müller 207 49 3,53 0,91 1:04,2
526 Bombinhas 266 24 2,01 0,63 1:11,1 97 Orleans 214 56 3,38 0,84 1:03,8
811 Piçarras 182 49 3,48 0,89 1:03,7 98 Orleans 282 76 3,58 0,83 1:03,7
865 São João do Itaperiú 125 40 3,08 0,83 1:03,1 118 Orleans 314 76 3,54 0,82 1:04,1
912 São João do Itaperiú 213 43 3,01 0,8 1:04,9 119 Orleans 398 46 2,91 0,76 1:08,6
913 Balneário Barra do Sul 151 44 3,25 0,86 1:03,4 122 Armazém 296 36 2,8 0,78 1:08,2
959 Balneário Barra do Sul 245 40 3 0,81 1:06,1 123 Armazém 246 57 3,56 0,88 1:04,3
997 Joinville 192 38 2,9 0,8 1:05,1 142 Orleans 167 51 3,32 0,84 1:03,3
1031 São Francisco do Sul 216 42 3,19 0,85 1:05,1 143 Grão Pará 202 60 3,27 0,8 1:03,4
1069 Itapoá 285 85 3,98 0,9 1:03,3 146 Rio Fortuna 201 48 3,28 0,85 1:04,2
1074 Itapoá 220 62 3,72 0,9 1:03,6 147 São Martinho 327 52 3,15 0,8 1:06,3
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana 170 Santa Rosa de Lima 299 60 3,51 0,86 1:05,0
1 Praia Grande 247 39 3,04 0,83 1:06,3 172 São Martinho 208 51 3,29 0,84 1:04,1
4 Praia Grande 346 73 3,62 0,84 1:04,7 174 Paulo Lopes 146 54 3,56 0,89 1:02,7
10 Jacinto Machado 223 43 3,06 0,81 1:05,2 175 Garopaba 209 52 3,32 0,84 1:04,0
197 São Bonifácio 275 69 3,74 0,88 1:04,0

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Número Índice Número Índice


UA Município QM UA Município QM
ind. Spp. H’ J ind. Spp. H’ J
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
199 Paulo Lopes 278 89 4,06 0,9 1:03,1 576 Apiúna 158 54 3,54 0,89 1:02,9
256 Palhoça 296 62 3,07 0,74 1:04,8 579 Guabiruba 264 68 3,65 0,86 1:03,9
284 Águas Mornas 262 60 3,58 0,88 1:04,4 582 Camboriú 190 51 3,24 0,82 1:03,7
285 Águas Mornas 266 47 3,13 0,81 1:05,7 584 Itapema 149 38 3,17 0,87 1:03,9
287 Santo Amaro da Imperatriz 329 59 3,32 0,81 1:05,6 633 Ascurra 303 78 3,9 0,89 1:03,9
316 Águas Mornas 365 62 3,3 0,8 1:05,9 634 Ascurra 288 70 3,55 0,84 1:04,1
317 Santo Amaro da Imperatriz 168 42 3,22 0,86 1:04,0 635 Indaial 258 76 3,84 0,89 1:03,4
318 Palhoça 222 51 3,18 0,81 1:04,3 636 Blumenau 249 60 3,58 0,88 1:04,2
341 Petrolândia 112 43 3,45 0,92 1:02,6 637 Gaspar 313 74 3,61 0,84 1:04,2
350 Antônio Carlos 247 30 2,61 0,77 1:08,2 638 Gaspar 198 48 3,17 0,82 1:04,1
351 São Pedro de Alcantra 197 60 3,5 0,86 1:03,3 639 Brusque 236 45 3,25 0,85 1:05,2
352 São José 177 45 3,25 0,85 1:03,9 640 Itajaí 195 37 2,78 0,77 1:05,3
387 Angelina 225 59 3,44 0,84 1:03,8 641 Camboriú 251 92 4,2 0,93 1:02,7
390 Biguaçu 211 39 2,91 0,8 1:05,4 642 Balneário Camboriú 234 65 3,58 0,86 1:03,6
392 Florianópolis 195 36 2,73 0,76 1:05,4 686 Witmarsum 216 56 3,33 0,83 1:03,9
424 Leoberto Leal 334 54 3,1 0,78 1:06,2 743 José Boiteux 135 42 3,43 0,92 1:03,2
425 Nova Trento 275 71 3,76 0,88 1:03,9 747 Timbó 216 57 3,13 0,77 1:03,8
426 Nova Trento 167 43 3,15 0,84 1:03,9 748 Timbó 118 30 2,83 0,83 1:03,9
427 Major Gercino 185 76 4,05 0,94 1:02,4 750 Blumenau 227 84 4,07 0,92 1:02,7
428 São João Batista 274 70 3,63 0,85 1:03,9 752 Ilhota 234 80 3,91 0,89 1:02,9
429 Biguaçu 283 84 4,03 0,91 1:03,4 753 Navegantes 194 54 3,4 0,85 1:03,6
430 Biguaçu 162 32 2,83 0,82 1:05,1 804 Rio dos Cedros 145 39 3,16 0,86 1:03,7
457 Pouso Redondo 304 49 3,25 0,84 1:06,2 807 Blumenau 194 45 2,84 0,75 1:04,3
460 Agrolândia 256 51 2,99 0,76 1:05,0 860 Rio dos Cedros 133 35 2,94 0,83 1:03,8
465 Presidente Nereu 218 70 3,57 0,84 1:03,1 907 Jaraguá do Sul 203 40 3,08 0,83 1:05,1
470 Camboriú 201 51 3,34 0,85 1:03,9 953 Corupá 258 66 3,68 0,88 1:03,9
519 Botuverá 239 81 4,09 0,93 1:02,9 955 Jaraguá do Sul 172 45 3,38 0,89 1:03,8
520 Botuverá 246 60 3,33 0,81 1:04,1 992 São Bento do Sul 111 31 3,03 0,88 1:03,6
522 Canelinha 133 52 3,47 0,88 1:02,6 993 São Bento do Sul 158 44 3,37 0,89 1:03,6
523 Tijucas 291 85 3,95 0,89 1:03,4 994 Jaraguá do Sul 179 50 3,45 0,88 1:03,6
568 Taió 242 76 3,86 0,89 1:03,2 995 Schroeder 234 55 3,42 0,85 1:04,3
570 Rio do Oeste 249 68 3,71 0,88 1:03,7 1027 Joinville 201 48 3,27 0,84 1:04,2
575 Apiúna 129 40 3,28 0,89 1:03,2 1049 Joinville 220 77 4,02 0,93 1:02,9

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Número Índice Número Índice


UA Município QM UA Município QM
ind. Spp. H’ J ind. Spp. H’ J
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana
1052 São Francisco do Sul 225 69 3,84 0,91 1:03,3 386 Angelina 297 70 3,55 0,84 1:04,2
1066 Joinville 438 71 3,3 0,77 1:06,2 388 Antônio Carlos 414 72 3,44 0,8 1:05,8
1068 Garuva 214 60 3,63 0,89 1:03,6 421 Ituporanga 278 70 3,27 0,77 1:04,0
1072 Garuva 260 66 3,55 0,85 1:03,9 422 Ituporanga 204 62 3,6 0,87 1:03,3
1073 Garuva 202 69 3,87 0,91 1:02,9 423 Vidal Ramos 285 54 3,14 0,79 1:05,3
Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana 464 Presidente Nereu 272 73 3,77 0,88 1:03,7
74 Treviso 174 69 3,87 0,91 1:02,5 466 Botuverá 374 93 4,04 0,89 1:04,0
117 Orleans 337 82 3,85 0,87 1:04,1 467 Botuverá 352 71 3,75 0,88 1:05,0
141 Orleans 265 49 3,17 0,81 1:05,4 468 Botuverá 338 88 3,96 0,88 1:03,8
148 Imaruí 340 64 3,43 0,82 1:05,3 507 Mirim Doce 257 52 3,36 0,85 1:04,9
173 São Martinho 318 78 3,92 0,9 1:04,1 508 Mirim Doce 257 54 2,92 0,73 1:04,8
194 Santa Rosa de Lima 293 60 3,37 0,82 1:04,9 513 Rio do Sul 297 56 3,14 0,78 1:05,3
196 São Bonifácio 326 66 3,75 0,89 1:04,9 516 Apiúna 274 50 3,32 0,85 1:05,5
198 São Bonifácio 398 70 3,42 0,8 1:05,7 517 Apiúna 237 67 3,58 0,85 1:03,5
221 Anitápolis 230 72 3,81 0,89 1:03,2 518 Presidente Nereu 256 60 3,4 0,83 1:04,3
251 Anitápolis 266 39 2,89 0,79 1:06,8 571 Presidente Getúlio 208 62 3,56 0,86 1:03,3
253 Águas Mornas 224 53 3,53 0,89 1:04,2 573 Rio do Sul 300 48 3,12 0,81 1:06,2
254 Santo Amaro da Imperatriz 137 48 3,64 0,94 1:02,9 577 Indaial 245 80 3,89 0,89 1:03,1
255 Santo Amaro da Imperatriz 170 54 3,63 0,91 1:03,2 578 Blumenau 319 83 3,8 0,86 1:03,8
281 Alfredo Wagner 211 32 2,45 0,71 1:06,6 624 Rio do Campo 252 53 3,21 0,81 1:04,7
286 Santo Amaro da Imperatriz 271 45 3,22 0,85 1:06,0 625 Taió 251 65 3,37 0,81 1:03,9
309 Alfredo Wagner 238 52 3,39 0,86 1:04,6 631 Ibirama 186 57 3,45 0,85 1:03,3
314 Angelina 539 87 3,14 0,7 1:06,2 681 Rio do Campo 356 63 3,27 0,79 1:05,7
340 Petrolândia 133 44 3,44 0,91 1:03,0 682 Rio do Campo 180 62 3,63 0,88 1:02,9
344 Ituporanga 155 38 2,96 0,81 1:04,1 685 Witmarsum 265 60 3,26 0,8 1:04,4
347 Angelina 252 46 2,84 0,74 1:05,5 687 José Boiteux 241 52 2,8 0,71 1:04,6
348 Angelina 543 71 3,13 0,73 1:07,6 688 José Boiteux 260 68 3,44 0,82 1:03,8
349 Angelina 418 86 3,91 0,88 1:04,9 689 Benedito Novo 222 54 3,3 0,83 1:04,1
377 Agrolândia 184 46 3,36 0,88 1:04,0 690 Rodeio 262 53 3,31 0,83 1:04,9
378 Atalanta 142 45 3,42 0,9 1:03,2 737 Rio do Campo 169 40 3,1 0,84 1:04,2
383 Vidal Ramos 277 68 3,48 0,82 1:04,1 742 Vitor Meireles 152 50 3,44 0,88 1:03,0
384 Leoberto Leal 313 46 2,83 0,74 1:06,8 745 Benedito Novo 175 41 2,99 0,81 1:04,3
385 Major Gercino 349 57 3,27 0,81 1:06,1 795 Papanduva 140 57 3,76 0,93 1:02,5

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Número Índice Com relação à ocorrência das espécies nas Unidades Amostrais, nota-se que Casearia sylvestris
UA Município QM foi a espécie mais representativa, estando presente em praticamente 80% das Unidades Amostrais. Em
ind. Spp. H’ J seguida, destacaram-se as espécies Cabralea canjerana, Euterpe edulis, Cecropia glaziovii e Matayba
Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana intermedia, com frequência em torno de 73%. Casearia sylvestris e Euterpe edulis também estiveram
entre as mais frequentes na floresta submontana, avaliada por Colonetti (2009), em Siderópolis (SC),
796 Santa Terezinha 225 63 3,55 0,86 1:03,6 destacando-se na sequência Bathysa australis, Annona sericea e Posoqueria latifolia.
798 Vitor Meireles 216 75 3,96 0,92 1:02,9
Numa floresta da Serra da Prata (PR), no patamar Submontano (400-600 m), Pterocarpus
801 Doutor Pedrinho 214 59 3,71 0,91 1:03,6 violaceus, Annona neosericea, Miconia cinnamomifolia, Eugenia multicostata e Pausandra morisiana
802 Doutor Pedrinho 206 55 3,62 0,9 1:03,8 foram algumas das espécies indicadoras restritas, que tiveram maior valor de importância (Blum 2006).
803 Benedito Novo 228 56 3,46 0,86 1:04,1 Schorn (2005) descreveu a estrutura de florestas em diferentes estádios de sucessão em Blumenau
853 Itaiópolis 167 49 3,37 0,87 1:03,4 (SC) e constatou, primeiramente, que no estádio inicial, predominaram Myrsine coriacea, Miconia
cinnamomifolia e Miconia cabucu, sendo que a porcentagem de importância ficou expressivamente
857 Rio dos Cedros 265 60 3,16 0,77 1:04,4 concentrada nas famílias correspondentes a estas espécies. No estádio intermediário, as espécies
858 Rio dos Cedros 251 68 3,55 0,84 1:03,7 Miconia cinnamomifolia, Hieronyma alchorneoides, Miconia cabucu, Casearia decandra, Myrcia
pubipetala e Myrsine coriacea apresentaram maior participação na estrutura da floresta. Neste estádio
899 Itaiópolis 265 69 3,64 0,86 1:03,8
de desenvolvimento, somente as famílias Melastomataceae, Euphorbiaceae e Myrtaceae responderam
905 Rio dos Cedros 232 67 3,45 0,82 1:03,5 por 50,32% da importância. Na floresta primária, destacaram-se Cyathea sp., Euterpe edulis, Myrcia
906 Rio dos Cedros 218 52 3,34 0,85 1:04,2 pubipetala, Sloanea guianensis, Bathysa australis, Virola bicuhyba e Hieronyma alchorneoides.
Além disso, as famílias Cyatheaceae, Arecaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae e Euphorbiaceae
909 Jaraguá do Sul 274 82 3,77 0,85 1:03,3 caracterizaram estruturalmente a floresta, somando 58,98% do valor de importância.
951 Corupá 197 59 3,47 0,85 1:03,3
Os índices de diversidade de Shannon e equabilidade ficaram entre 2,0 e 4,2 nats e 0,54 e 0,94,
991 São Bento do Sul 254 58 3,17 0,78 1:04,4 respectivamente. O coeficiente de mistura de Jentsch variou entre 2,3 e 8,6. A Unidade Amostral 23,
1025 Joinville 234 73 3,74 0,87 1:03,2 situada no município de Turvo, registrou o menor valor para os índices de Shannon e equabilidade. O
maior valor para o índice de Shannon foi observado na Unidade Amostral 641, em Camboriú, e para o
1026 Joinville 211 63 3,39 0,82 1:03,3 índice de equabilidade, foi na Unidade Amostral 427, em Major Gercino. Para o coeficiente de mistura
1047 Joinville 102 33 3,08 0,88 1:03,1 de Jentsch, os valores ficaram entre 2,3, encontrado na Unidade Amostral 49, em Siderópolis, e 8,6, na
Unidade Amostral 119, em Orleans (Tabela 6.5).
1048 Joinville 216 86 4,17 0,94 1:02,5
1065 Joinville 314 55 3,39 0,85 1:05,7 Fitossociologia do Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana, situada acima de 500
m de altitude: foram incluídas 79 Unidades Amostrais com área total de 281.857 m2, sendo que o
Fitossociologia do Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana: foram englobadas levantamento foi de 20.367 indivíduos, 451 espécies, com densidade absoluta de 722,6 ind.ha-1 e área
107 Unidades Amostrais, com área total amostrada de 379.307 m2, com registro de 25.303 indivíduos, basal de 25,32 m2.ha-1 (Figura 6.2). O diâmetro médio foi de 17,98 cm e o máximo absoluto registrado
distribuídos em 476 espécies, além de sete espécies exóticas – Citrus reticulata, Eriobotrya japonica, foi de 171,89 cm, para Sloanea guianensis, enquanto a altura média foi de 10,04 m e a máxima absoluta,
Hovenia dulcis, Magnolia champaca, Morus nigra, Pinus sp. e Psidium guajava –, com densidade 36,0 m, observada com Phytolacca dioica (Tabela 6.4).
absoluta de 667,09 ind.ha-1 e área basal de 22,89 m2.ha-1 (Figura 6.2). O diâmetro médio foi de 17,73
As espécies que se destacaram pelo valor de importância foram: Alsophila setosa (5,02), Alchornea
cm e o máximo absoluto, de 141 cm, pertencente a um indivíduo de Nectandra oppositifolia, enquanto
triplinervia (4,28), Cyathea phalerata (3,0), Psychotria vellosiana (2,89), Ocotea catharinensis (1,88),
a média foi de 11,17 m e a máxima absoluta de 32,0 m, representando um indivíduo de Ocotea
Cabralea canjerana (1,63), Guatteria australis (1,6), Cryptocarya mandioccana (1,44), Aspidosperma
catharinensis (Tabela 6.4).
australe (1,24) e Vernonanthura discolor (1,18). Para A. setosa e C. phalerata, a densidade relativa foi
As espécies que ocuparam as primeiras posições em decorrência do alto valor de importância o parâmetro mais relevante para sua classificação; para A. triplinervia, P. vellosiana, O. catharinensis,
foram: Hieronyma alchorneoides (3,17), Euterpe edulis (2,71), Miconia cinnamomifolia (2,34), C. canjerana e C. mandioccana, a dominância foi relativa, enquanto para G. australis, A. australe e V.
Alchornea triplinervia (2,17), Syagrus romanzoffiana (1,99), Casearia sylvestris (1,64), Cecropia discolor, os três parâmetros fitossociológicos apresentaram altos valores (Tabela 6.4).
glaziovii (1,5), Cabralea canjerana (1,47), Sloanea guianensis (1,45) e Tapirira guianensis (1,41).
Conforme Klein (1980), originalmente Ocotea catharinensis representava 30 a 60% da área
Sendo que, para M. cinnamomifolia, S. romanzoffiana e S. guianensis, os valores de densidade e
basal do estrato arbóreo de florestas, situadas entre 400 e 600 m de altitude. A representatividade
dominância relativa tiveram maior peso para sua classificação; para H. alchorneoides, A. triplinervia e
máxima encontrada neste estudo para Unidades Amostrais alocadas nesta mesma faixa de altitude, foi
T. guianensis, a dominância relativa foi preponderante; para E. edulis, a densidade relativa foi elevada,
de 9%, enquanto nos demais fragmentos amostrados a contribuição da Ocotea catharinensis em área
enquanto C. sylvestris, C. glaziovii e C. canjerana apresentaram valores elevados nos três parâmetros
basal não ultrapassou 3%. Blum (2006) destacou que Ocotea catharinensis, juntamente com a Pouteria
(Tabela 6.4).
torta, perfizeram 15,4% da área basal total de uma comunidade na formação Montana.

190 191
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 6 | Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Sevegnani (2002) apontou ainda outras espécies importantes na formação Montana, na bacia Tabela 6.6. Estudos que analisaram o componente arbóreo/arbustivo em Floresta Ombrófila Densa. AB = área basal (m2.
hidrográfica do rio Itajaí-Açu, SC, como: Ocotea odorifera, Hieronyma alchorneoides, Nectandra ha-1); DA = densidade absoluta (ind.ha-1); DAP = diâmetro a altura do peito adotado em cada estudo; DAP = diâmetro médio
(cm); H’ = índice de diversidade de Shannon (nats.ind-1); H = altura média (m); J = índice de equabilidade.
oppositifolia, Cinnamomum glaziovii, Ocotea nectandrifolia, Heisteria silvianii, Copaifera trapezifolia,
Table 6.6. Studies of tree/shrub component in Dense Ombrophylous Forest. AB = basal area (m2.ha-1); DA = absolute
Sloanea guianensis, Hirtella hebeclada, Ocotea aciphylla, Duguetia lanceolata, Alchornea glandulosa, density (ind.ha-1); DAP = diameter at breast height used in each study; DAP = diameter at breast height average (cm); H’ =
Aspidosperma parvifolium, Buchenavia kleinii, Vantanea compacta, Calyptranthes lucida e Ficus Shannon diversity index (nats.ind-1); Hmed = height average (m); J = equitability index.
adhatodifolia. As quatro últimas espécies ocorreram neste estudo com densidade inferior a 1 ind.ha-1,
Autor Altitude Área (ha) DAP DA AB DAP H H’ J
sendo que apenas Ocotea odorifera e Hieronyma alchorneoides tiveram mais de 5 ind.ha-1. Também foi
registrada a presença das espécies Inga sessilis, Ormosia arborea, Protium kleinii e, de maneira menos Carvalho (2003) ~ 80 20,90 10,00 459 3,72
expressiva, as espécies Brosimum lactescens e Pterocarpus rohrii, que, segundo Sevegnani (2002), são Ghoddosi (2005) 35-135 1 4,80 1695 32,66 2,77 0,59
espécies encontradas em locais mais úmidos. A mesma autora comenta ainda, que, em grandes clareiras
ou em áreas de vegetação secundária, ocorre a espécie Piptocarpha angustifolia, a qual nesse estudo Negrelle (2006) 9 1,00 10,0 775 28,48
apresentou quase 3 ind.ha-1 e esteve presente em 36% das Unidades Amostrais desta formação. Silva (2006) 34 1 5,00 1412 27,94 8,7

Os índices de diversidade de Shannon e equabilidade ficaram entre 2,45 e 4,17 nats e 0,7 e 0,94, Colonetti et al. (2009) 178 1 5,00 1715 34,19 8,4 3,23 0,69
respectivamente. O menor e maior valores para o índice de Shannon foram encontrados nas Unidades
Portes et al. (2001) 1.250-1.350 0,10 3,18 4830 41,87 9 4,6 2,28 0,71
Amostrais 281, em Alfredo Wagner, e 1048, em Joinville, respectivamente. A Unidade Amostral 1048
apresentou também o maior índice de equabilidade, juntamente com a Unidade Amostral 254, em Blum (2006) < 600 0,60 10,0 615 46,47 25,50 15,2 4,45 0,75
Santo Amaro da Imperatriz. O menor índice de equabilidade foi verificado na Unidade Amostral 314,
Blum (2006) ~ 700 0,20 10,0 750 48,02 24,20 13,5 4,04 0,8
em Angelina. As Unidades Amostrais 74, em Treviso, 795, em Papanduva, e 1048, tiveram o menor
coeficiente de mistura de Jentsch, sendo 2,05, e a Unidade Amostral 348, o maior valor, 7,06. Tanto Blum (2006) 800-900 0,40 10,0 1010 54,75 22,50 12,3 4,03 0,67
para os baixos valores dos índices de Shannon e equabilidade quanto para o maior valor do coeficiente Paula (2006) 200 1 4,80 1519 47,16 9,8 4,87 0,87
de mistura, verifica-se uma alta densidade distribuída em poucas espécies (Tabela 6.5). As descrições
relativas a cada uma das Unidades Amostrais encontram-se no Apêndice V. Moreno et al. (2003) 50 1,20 10,00 767 41,90 4,21 0,87
Moreno et al. (2003) 250 1,20 10,00 792 34,6 4,30 0,86
Comparação entre os três grupos: o número de indivíduos foi superior em altitudes maiores,
ocorrendo uma média de 594,4 ind.ha-1 no Grupo I, enquanto, no Grupo III, a densidade média alcançou Oliveira et al. (2001) 250 0,20 5,00 1420 40,38 15,12 9,5 3,38 0,82
724,46 ind.ha-1. Blum (2006) observou também uma tendência de incremento da densidade em função Melo (2000) 100-250 1,00 10,00 756 45,57 3,53 0,75
do aumento da altitude, associada à redução da profundidade do solo. Lacerda (2001), em Picinguaba
(SC), encontrou a maior densidade em áreas situadas em dois metros de altitude, ocorrendo redução Ivanauskas (1997) 30 1,20 4,80 1616,5 47,19 4,13 0,79
do número de indivíduos nas altitudes 100 e 300 m, sendo observado um novo aumento nas cotas 600 Lacerda (2001) 2-1.000 2,34 5,00 1696,6 41 12,80 10 4,52 0,79
e 1.000 m. De modo geral, a densidade dos três grupos foi inferior, comparando-se a outros trabalhos
Lacerda (2001) 2-planicie 1 5,00 1892 27,20 11,40 9,7 3,36 0,75
fitossociológicos realizados na Floresta Ombrófila Densa (Tabela 6.6). No entanto, é preciso atentar
que, em muitos destes trabalhos, o critério de inclusão adotado foi de 4,8 e 5 cm, o que explicaria Lacerda (2001) 100-ripária 0,40 5,00 1572,5 71,20 15,3 10,7 3,92 0,83
um registro superior de indivíduos. Nos trabalhos com o critério de inclusão de 10 cm, verificou-se o
Lacerda (2001) 100 0,40 5,00 1407,5 36,80 13 10 3,86 0,84
predomínio de valores entre 600 e 800 ind.ha-1, em que a maioria apresentou densidades superiores em
relação ao presente estudo, como em Melo (2000), Moreno et al. (2003) e Negrelle (2006). Carvalho Lacerda (2001) 300 0,18 5,00 1400 47,70 14,40 10,4 4,25 0,91
(2003) obteve o menor valor dentre os trabalhos elencados (Tabela 6.6), com apenas 459 ind.ha-1 em Lacerda (2001) 600 0,18 5,00 1766,6 42 12,60 9,6 4,05 0,87
uma área degradada pela atividade de mineração, situada no Morro do Timbé, município de Joinville
(SC). Lacerda (2001) 1.000 0,18 5,00 1755,5 52,40 14,50 10 3,97 0,88
Zacarias (2008) Gleissolo
0-500 0,16 4,80 2469 33,87 11,11 10,4 3,13 0,77
mal drenado
Zacarias (2008) Gleissolo
0-500 0,16 4,80 2475 34,09 11,32 8,3 2,86 0,73
muito mal drenado
Este estudo: Grupo I –
30 4,06 10,00 590,51 21,73 18,88 11,5 2,01 a 3,98 0,63 a 0,9
FOD de Terras Baixas
Este estudo: Grupo II –
30-500 37,93 10,00 667,09 22,89 17,73 11,1 2 a 4,20 0,54 a 0,94
FOD Submontana
Este estudo: Grupo III –
> 500 28,19 10,00 722,60 25,32 17,98 10,0 2,45 a 4,17 0,7 a 0,94
FOD Montana

A área basal média também apresentou tendência de ser maior nas áreas mais elevadas, com
25,32 m2.ha-1, no Grupo III, e apenas 21,73 m2.ha-1, no Grupo I. Um comportamento semelhante foi

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 6 | Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

observado por Lacerda (2001). Em outros trabalhos realizados na Floresta Ombrófila Densa (Tabela indicando que sua distribuição geográfica é bastante ampla (Carvalho 2006), mas que a perturbação da
6.6), a área basal encontrada foi superior aos valores dos três grupos. Este resultado poderia, mais floresta tem promovido ainda mais sua expansão. Schorn (2005) registra a ocorrência de espécies típicas
uma vez, estar sendo influenciado pelo limite de inclusão, histórico de uso destas florestas e idade dos de ambientes secundários em florestas primárias, relacionando esta situação à abertura de clareiras,
estádios sucessionais. Ressalta-se que os remanescentes encontram-se em estádio médio e avançado de como também a proximidade de remanescentes bem conservados às formações secundárias iniciais.
sucessão, sujeitos a usos históricos e atuais que alteram a composição e a estrutura das florestas. O corte
seletivo ocorreu em 78% das Unidades Amostrais do IFFSC. Por outro lado, os outros trabalhos foram Além das espécies citadas, foram comuns dentre os Grupos I e II, Tapirira guianensis, Syagrus
conduzidos, normalmente, em florestas melhor conservadas, como em Blum (2006) e Negrelle (2006). romanzoffiana e Sloanea guianensis. Smith Jr. & Smith (1970) relatam que Sloanea guianensis é
encontrada desde o nível do mar até 700 m e, não raramente, pertence às espécies dominantes dos
Ao contrário da densidade e da área basal, a altura média apresentou redução com o avanço aos estratos superiores em diversos agrupamentos. Tapirira guianensis ocorre preferencialmente em
patamares superiores, observando-se 11,51 m, no Grupo I, e 10,04 m, no Grupo III. É provável que planícies costeiras, com alguns indivíduos pertencendo às dominantes, podendo ser rara no alto das
a diminuição da temperatura, a menor profundidade do solo e a radiação maior presente em altitudes encostas (Fleig 1989).
mais elevadas sejam os fatores mais preponderantes na limitação do crescimento das árvores (Lacerda
2001). Blum (2006) também verificou que com a elevação da altitude, a altura média diminui, sendo Nos Grupos II e III, foi comum apenas Cabralea canjerana, cuja presença passou a ser bastante
que o diâmetro apresentou o mesmo comportamento. No presente estudo, o diâmetro foi levemente expressiva a partir de 30 m, ao passo que abaixo desta cota, a espécie foi constatada em menos de
maior na formação de terras baixas, porém, seu comportamento, em função da altitude, não poderia ser 20% das Unidades Amostrais, com a medição de apenas cinco indivíduos. Cervi et al. (2007) também
bem definido. Os maiores diâmetros e as alturas máximas foram encontrados por Lacerda (2001) entre constataram que Cabralea canjerana é típica de ambientes com altitude mais elevada. Cabralea
100 e 300 m, diminuindo, abaixo e acima desta faixa altitudinal. Zacarias (2008) observou diferença canjerana é uma espécie que não apresenta preferência quanto à umidade do solo, podendo desenvolver-
significativa da altura entre duas florestas da formação aluvial com condições edáficas distintas. O se tanto em áreas alagadas quanto em áreas drenadas (Ivanauskas 1997).
diâmetro máximo registrado pertence ao Grupo III, com um indivíduo de Sloanea guianensis de 171,9
Dentre as 10 espécies com maior valor de importância: Calophyllum brasiliense, Nectandra
cm. O Grupo III registrou também o recorde em altura, observado com um indivíduo de Phytolacca
oppositifolia, Ocotea aciphylla e Aniba firmula foram algumas das espécies exclusivas do Grupo
dioica, de 36 m. Na comunidade submontana da Serra da Prata (PR), as espécies Virola bicuhyba e
I. Calophyllum brasiliense foi constatada apenas em altitudes inferiores a 30 m, o que corrobora
Ficus organensis atingiram a altura máxima com 35 m, porém, as espécies mais comuns do estrato
com Klein (1978; 1980) e Guimarães et al. (1988), que relata sua presença em planícies inundadas
superior desta floresta foram Aspidosperma pyricollum, Sloanea guianensis e Protium kleinii. Em uma
temporariamente nas formações Aluvial, de Terras Baixas e Baixo-Montana. Em Santa Catarina, não é
Floresta Ombrófila Densa Montana, situada no mesmo local, o dossel variou predominantemente entre
rara a ocorrência de C. brasiliense entre as espécies dominantes, em locais com solos brejosos ou muito
14 e 17 m, com árvores emergentes entre 18 e 23 m (Blum 2006).
úmidos (Reitz et al. 1979).
Em relação à composição de espécies, observa-se uma redução do número de espécies e
São exclusivas entre as 10 espécies com maior valor de importância do Grupo II, Hieronyma
famílias, bem como do índice de Shannon, nas comunidades de terras baixas. Além do que, as planícies
alchorneoides, Euterpe edulis, Miconia cinnamomifolia, Casearia sylvestris e Cecropia glaziovii.
quaternárias estão sujeitas às inundações, apresentando limitações ao desenvolvimento de algumas
Euterpe edulis é encontrada preferencialmente em florestas melhor conservadas e as demais são espécies
espécies fisionomicamente representativas da floresta de encosta (Leite & Klein 1990). Em função de
secundárias ou pioneiras, que ocorrem comumente em florestas perturbadas. Arecaceae foi a segunda
seu relevo plano, estas áreas também estão sujeitas à degradação, devido à especulação imobiliária e
família mais abundante neste grupo, em função da ocorrência expressiva das espécies Euterpe edulis e
à substituição da floresta por atividades agrossilvopastoris. Neste grupo, foram incluídas apenas 11
Syagrus romanzoffiana, cujo número de indivíduos decresce de forma significativa no Grupo III.
Unidades Amostrais, que pertencem exclusivamente à Floresta Ombrófila Densa, cuja área amostral
inferior pode estar relacionada à reduzida riqueza encontrada, em comparação aos outros grupos, mas No Grupo III, que abrangeu as Unidades Amostrais situadas acima de 500 m apresentou dentre
também por se tratar da mais recente vegetação desta região fitoecológica. as espécies exclusivas no conjunto das 10 com maior valor de importância: Alsophila setosa, Cyathea
phalerata, Psychotria vellosiana, Ocotea catharinensis e Guatteria australis. A família Cyatheaceae, da
Os grupos II e III apresentaram elevada riqueza com 471 e 456 espécies, respectivamente.
qual pertencem Alsophila setosa e Cyathea phalerata, teve o maior número de indivíduos deste grupo,
A presença de algumas Unidades Amostrais, em áreas de transição com a Floresta Ombrófila Mista,
respondendo por 17% da densidade total. Com relação às famílias Lauraceae e Rubiaceae, verificou-
possivelmente estaria colaborando com um incremento de espécies no Grupo III. Zacarias (2008) e
se um aumento na representatividade destas em ambientes montanos, o que pôde ser constatado
Lacerda (2001) também observaram uma riqueza mais pronunciada nas áreas de encosta. Ao contrário,
também por Lacerda (2001). Neste grupo, foram incluídas Unidades Amostrais com remanescentes
Gentry (1988), Richards (1996), Vásquez & Givnish (1998) e Blum (2006) sugerem que há uma
representando a transição entre Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista e, por isso, o
tendência ao decréscimo da riqueza com o aumento da altitude.
aparecimento de espécies como: Araucaria angustifolia, Lithrea brasiliensis, Matayba elaeagnoides,
Os índices de Shannon obtidos no presente estudo foram, em geral, relativamente médios, Ocotea pulchella e Podocarpus lambertii, dentre outras.
variando principalmente entre 3 e 4 nats, ocorrendo, ainda, 21 remanescentes com valores inferiores a
A Floresta Ombrófila Densa encontra-se fragmentada e em processo de sucessão ecológica,
3 nats. Este resultado denota a ação contínua dos fatores de degradação sobre a floresta, ocasionando
com fatores de degradação sendo impingidos continuamente, ocasionando a perda de sua diversidade,
a perda de diversidade de espécies e de suas características estruturais. Nos trabalhos elencados na
diminuição drástica dos tamanhos populacionais e alteração da sua estrutura. A presença de
Tabela 6.6, o índice de Shannon variou de 2,28 a 4,87 nats. Lacerda (2001) verificou que os valores do
espécies pioneiras e secundárias, como Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides, Miconia
índice de Shannon foram superiores em altitudes acima de 300 m.
cinnamomifolia e Caseria sylvestris, é uma das evidências do estado de degradação pela qual a floresta
Dentre as espécies que apresentaram os maiores valores de importância em cada grupo, se encontra. A remoção seletiva das espécies produtoras de madeiras nobres no passado ocasionou o
Alchornea triplinervia foi comum entre os três grupos, ocorrendo sempre entre as quatro primeiras estabelecimento de clareiras com a abertura do dossel, favorecendo o desenvolvimento destas espécies.
posições em todos os grupos. Alchornea triplinervia foi bem representada em todas as formações, O corte raso e posterior sucessão secundária que se estabeleceu em grande parte das áreas mais acessíveis

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 6 | Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

também têm forte efeito sobre os resultados obtidos. Mesmo diante deste cenário, ainda é possível Dorneles, L.P.P.; Negrelle, R.R.B. 1999. Composição florística e estrutura do compartimento
segregar grupos florísticos ao longo do gradiente altitudinal no âmbito da Floresta Ombrófila Densa, herbáceo de um estágio sucessional avançado da Floresta Atlântica, no sul do Brasil. Biotemas 12:
corroborando com os resultados obtidos através das análises de agrupamento e ordenação, apresentados 7-30.
no Capítulo 5.
Falkenberg, D.B. 1999. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa
O baixo número de indivíduos (menos que dez) na Floresta Ombrófila Densa, em cerca de 37% Catarina, Sul do Brasil. Insula 28: 1-30.
das espécies amostradas, indica que propostas de manejo e conservação devem ser bastante cautelosas
para que se mantenha e se amplie o espaço e a densidade de ocorrência na biodiversidade da flora Fernandes, C.R. 2003. Floresta Atlântica: Reserva da Biosfera. 20. ed. Curitiba. Tempo
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200
Capítulo 7
Floresta Ombrófila Densa

Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa


em Santa Catarina1

Natural regeneration of the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Leila Meyer, André Luís de Gasper, Lucia Sevegnani, Lauri Amândio Schorn,
Alexander Christian Vibrans, Débora Vanessa Lingner, Marcio Verdi,
Anita Stival dos Santos, Susana Dreveck, Alexandre Korte

Resumo
Caracterizou-se a composição e a estrutura da regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. Foram
utilizados dados de 195 Unidades Amostrais, com área prevista de 400 m2 cada, perfazendo um total de 65.725 m2. Todos
os indivíduos com altura ≥ 0,5 m e DAP < 10 cm foram medidos, abrangendo tanto espécies lenhosas características de sub-
bosque quanto indivíduos jovens das espécies de dossel. Foi elaborada a lista florística geral e os parâmetros fitossociológicos
foram determinados para cada grupo de Unidade Amostral, sendo Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas,
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana, Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana. Foram calculados os
índices de diversidade de Shannon e de equabilidade, bem como o coeficiente de mistura de Jentsch para cada Unidade
Amostral. Foram registrados 55.225 indivíduos, 646 espécies, 247 gêneros e 87 famílias. As famílias que apresentaram
maior riqueza foram Myrtaceae, Melastomataceae, Fabaceae, Lauraceae e Rubiaceae. Do total de espécies, 487 foram
comuns à regeneração natural e ao componente arbóreo/arbustivo, 159 exclusivas da regeneração natural e 92 exclusivas
do arbóreo/arbustivo. O Grupo II – formação Submontana apresentou a maior densidade (10.380,4 ind.ha-1), seguido pelo
Grupo I – formação Terras Baixas (6.169,6) e Grupo III – formação Montana (5.760,6). Euterpe edulis, espécie com maior
densidade (432,9 ind.ha-1), encontra-se entre as 10 espécies com maior valor de importância nos três grupos, enquanto
Cabralea canjerana, Psychotria suterella, Rudgea jasminoides e Sorocea bonplandii foram comuns entre os Grupos II e
III. Apesar de a Floresta Ombrófila Densa analisada estar sob constante perturbação antropogênica, o que afeta diretamente
a regeneração natural, os padrões de composição florística que caracterizam cada formação parecem se manter.

Abstract
Composition and structure of natural regeneration in Dense Ombrophylous Forest of Santa Catarina were studied. Data from
195 Sample Plots were used. Each Sample Plot had 400 m2. The total area sampled was 65.725 m2. The natural regeneration
included individuals of the understory species and young individuals of the canopy species with height ≥ 0.50 m and DBH
< 10 cm. A species list was compiled. Phytosociological parameters for each group of Sample Plots were calculated: Group
I – Lowland Dense Ombrophylous Forest; Group II – Submontane Dense Ombrophylous Forest; Group III – Montane
Dense Ombrophylous Forest. The Shannon diversity and equitability index and the Jentsch Coefficient of Mixture were
computed for each Sample Plot. The number of individuals sampled was 55,225, distributed into 646 species, 247 genera
and 87 families. The families with the greatest number of species were Myrtaceae, Melastomataceae, Fabaceae, Lauraceae
and Rubiaceae. In the natural regeneration, 159 exclusive species were recorded. The tree/shrub component presented 92
exclusive species and 487 species were recorded in both components. The Group II had higher density (10,380.4 ind.ha-
1
), following by Group I (6,169.6) and Group III (5,760.6). Of the species with highest importance value, Euterpe edulis
was common among the three groups. This specie showed also the higher density (432.9 ind.ha-1). Cabralea canjerana,
Psychotria suterella, Rudgea jasminoides and Sorocea bonplandii were common between Group II and Group III. Despite
the Dense Ombrophylous Forest being under constant anthropogenic stress, which directly affects natural regeneration, the
floristic composition patterns of each formation seems to remain.

1
Meyer, L.; Gasper, A.L. de; Sevegnani, L.; Schorn, L.A.; Vibrans, A.C.; Lingner, D.V.; Verdi, M.; Santos, A.S. dos; Dreveck, S.; Korte,
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203
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

7.1 Introdução dos indivíduos da mesma espécie com diâmetros superiores a essa classe. Assim, por exemplo, os
indivíduos com 5 a 10 cm de DAP podem ser considerados regeneração dos indivíduos com DAP
A Floresta Ombrófila Densa destaca-se como a região fitoecológica com maior diversidade superior a 10 cm da mesma espécie.
florística do Bioma Mata Atlântica, constituída por diferentes estratos, sendo o das árvores, arvoretas,
arbustos e herbáceo e, uma grande variedade de epífitos e lianas (Klein 1978; Leite & Klein 1990). Grande parte dos trabalhos com regeneração natural no Brasil estabelece classes de tamanho
Distribui-se em um gradiente latitudinal, que se estende ao longo da costa brasileira desde o Rio Grande para definição deste componente e os limites das classes são determinados de forma empírica, levando
do Norte até o Rio Grande do Sul, bem como altitudinal, abrangendo desde o nível do mar até cotas de em consideração os objetivos de cada estudo e características da floresta (Volpato 1994; Longhi et al.
1.000 m (Leite & Klein 1990). Santa Catarina, apesar de estar situado na zona extratropical, apresenta 1999; Longhi et al. 2000; Oliveira & Felfili 2005; Alves & Metzger 2006; Negrelle 2006; Carvalho
características nitidamente tropicais, como elevadas temperaturas e altos valores pluviométricos bem et al. 2009; Garcia 2009). Na Tabela 7.1, são apresentados alguns estudos realizados em Floresta
distribuídos durante o ano, resultado das elevações costeiras, como as Serras do Mar e Geral, que Ombrófila Densa, abordando a regeneração natural, bem como descrição do local, objetivo do trabalho
funcionam como agente ascensional das massas de ar carregadas de umidade vindas do mar (Veloso & e critério de inclusão e, novamente, nota-se a variação nas classes de tamanho adotadas.
Klein 1968a; 1968b; Klein 1978; Leite & Klein 1990; Veloso et al. 1991; IBGE 1992). Tabela 7.1. Trabalhos que abordam regeneração natural na Floresta Ombrófila Densa no Brasil. C = Classe; DAP = diâmetro
a altura do peito; H = altura; REG = regeneração natural.
Dentre o elevado contingente de espécies desta região fitoecológica, podem ser elencadas pelo Table 7.1. Natural regeneration studies at Dense Ombrophylous Forest in Brazil. C = class; DAP = diameter at breast height;
seu valor fisionômico, sobretudo para o componente arbóreo: Ocotea catharinensis, Sloanea guianensis, H = height; REG = natural regeneration.
Capaifera trapezifolia, Ocotea odorifera, Virola bicuhyba, Chrysophylum viride, Nectandra lanceolata,
Buchenavia kleinii e Euterpe edulis. Nas planícies próximas ao litoral, outras espécies se sobressaem Autores Local Objetivo Critério de inclusão
como Ficus organensis, Alchornea triplinervia, Calophyllum brasiliense, Handroanthus umbellatus,
Magnolia ovata, Brosimum lactescens e Myrcia glabra. Nos ambientes de elevada altitude, são Silva et al. (2007) Catende – PE Composição e estrutura REG DAP < 4,8 cm e H > 1,0 m
encontradas Weinmannia humilis, Clethra scabra, Eugenia pluriflora, Ilex theezans e Ilex microdonta,
dentre outras espécies. Enquanto o sub-bosque da floresta é representado por grande número de espécies Alves & Metzger (2006) Cotia – SP Estrutura de plântulas DAP < 1,0 cm e H > 0,2 m
das famílias Rubiaceae, Monimiaceae e Arecaceae (Veloso & Klein 1959; 1961; 1963; 1968a; 1968b; C1: DAP > 5,0 cm; C2: DAP
Klein 1979; 1980; Leite & Klein 1990). Negrelle (2006) Itapoá – SC Composição e estrutura de três estratos < 5,0 cm e H > 1,0 m; C3:H
> 0,5 < 1,0 m
Apesar de sua valiosa biodiversidade, atualmente, grande parte da Floresta Ombrófila Densa
Estrutura e dinâmica do componente C1: DAP > 4,8 cm; C2: DAP
encontra-se reduzida a fragmentos esparsos e isolados com vegetação secundária em diferentes Schorn (2005) Blumenau – SC
arbóreo e REG < 4,8 cm e H > 0,5 cm
estádios sucessionais, resultado da exploração histórica das espécies de valor econômico, bem como da
intensa atividade agrícola, pecuária e, atualmente, da especulação imobiliária (Veloso & Klein 1963; Polisel (2011) Juquitiba – SP Composição e estrutura REG H > 0,1 < 1,3 m
1968a; 1968b; Leite & Klein 1990; Sevegnani 2002; Fundação SOS Mata Atlântica 2012). É relevante
ressaltar que em Santa Catarina extensas áreas foram desmatadas durante as décadas de 40 e 50 em Para a Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, além dos trabalhos de Schorn (2005) e
decorrência da epidemia de malária (Reitz 1983). Segundo esse autor, para combater o mosquito e Negrelle (2006) (Tabela 7.1), os quais abordaram a regeneração natural, nos estudos de Veloso &
diminuir a transmissão da doença era necessário eliminar as bromélias que serviam de abrigo para Klein (1959; 1961; 1963; 1968a; 1968b) e Klein (1979; 1980), são apontadas as espécies conspícuas
reprodução do mosquito, o que foi efetuado na extensão de até 1,5 km do entorno dos centros urbanos do estrato das arvoretas, arbustos e ervas, os quais compõem o sub-bosque da floresta e são comumente
e das comunidades rurais, resultando no corte das florestas e queima de milhões de bromélias. Esta foi incluídos na amostragem da regeneração natural. Portanto, diante da escassez de pesquisas acerca deste
uma medida extrema, mas a única eficiente com os recursos tecnológicos disponíveis à época. componente da floresta, objetivou-se caracterizar a composição florística e estrutura fitossociológica
da regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, bem como compará-la com o
Diante desta realidade, o estudo da regeneração natural desta região fitoecológica pode auxiliar
componente arbóreo/arbustivo.
na compreensão dos mecanismos de transformação da composição e estrutura da floresta, bem como
no entendimento de questões relacionadas à manutenção da diversidade das florestas, sobretudo pela
comparação deste componente com o componente arbóreo (Felfili 1991; Rondon Neto et al. 2000).
Conforme Carvalho (1982), num enfoque silvicultural, a avaliação da estrutura e composição da 7.2 Metodologia
regeneração natural é fundamental para elaboração e aplicação adequada de planos de manejo que
permitam o uso racional das florestas. Foram levantadas 195 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina,
conforme descrito no Volume I e em Vibrans et al. (2010). Os valores dos parâmetros fitossociológicos
O conceito de regeneração natural ainda não está bem circunscrito e, em geral, é dependente
são meras extrapolações por hectare, não tratando-se de estimativas populacionais. Em cada Unidade
dos critérios estabelecidos para cada estudo. Segundo Finol (1971), a regeneração natural representa
Amostral foi amostrada a regeneração natural em área prevista de 400 m2, correspondendo a uma área
o conjunto de descendentes das plantas arbóreas que se encontram entre 10 cm de altura até o limite
total de 65.725 m2.
do diâmetro pré-estabelecido. Para Felfili (1991), a regeneração natural compreende o estudo dos
indivíduos jovens da floresta, os quais são classificados em três classes de acordo com o estádio de Sob a denominação de regeneração natural, foram reunidos todos os indivíduos com altura
desenvolvimento: plântulas com altura até um metro, que são consideradas não estabelecidas; plantas superior a 0,5 m e DAP inferior a 10 cm, incluindo indivíduos das espécies características de sub-
com altura superior a 1 m e diâmetro a altura do peito (DAP) inferior a 5 cm são definidas como bosque, bem como jovens do dossel, conforme descrito por Vibrans et al. (2010).
jovens em fase de estabelecimento; plantas com DAP entre 5 e 10 cm, consideradas já estabelecidas.
No entanto, Rollet (1969), sugere que cada classe diamétrica pode ser considerada como regeneração

204 205
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Para avaliar a composição florística, foi elaborada uma lista com as espécies e famílias a partir Dentre os gêneros com maior número de espécies, estão: Eugenia (40 espécies), Myrcia (30),
dos dados levantados em campo. Para a contagem de espécies, consideraram-se as identificadas até Piper (26), Leandra (25), Ocotea (22), Miconia (21), Solanum (15), Psychotria (14), Myrceugenia (13),
seu epíteto específico ou até seu gênero, quando este estava representado por apenas uma espécie. As Myrsine (11), Inga, Mollinedia e Symplocos com 10 espécies cada (Tabela 7.3). São representados,
espécies exóticas não foram incluídas. As espécies foram classificadas quanto ao hábito em: arbusto, majoritariamente, por espécies de sub-bosque, os gêneros Piper, Leandra, Mollinedia e Psychotria,
árvore, arvoreta, feto arborescente (grupo dos samambaia-açu e samambaias), lianescente, palmeira e sendo os demais tanto do dossel quanto do sub-bosque da floresta. Entre os gêneros com maior riqueza
subarbusto, conforme descrito nos fascículos da Flora Ilustrada Catarinense, bem como por consulta para Floresta Ombrófila Densa do Sudeste do país, Oliveira-Filho & Fontes (2000) apontam Eugenia,
a Species Link (2012) e Flora do Brasil (2012) e, persistindo a falta de informação, consideraram-se Myrcia, Ocotea e Miconia. Novamente, nota-se a representatividade dos gêneros de Myrtaceae e
as observações das equipes do IFFSC em campo. As espécies também foram segregadas em grupos Lauraceae, conforme apontado por Klein (1978).
ecológicos, sendo pioneira, secundária ou climácica, conforme classificação adotada pelo IFFSC, que A espécie registrada com maior densidade foi Euterpe edulis, com 432,9 ind.ha-1 (Figura 7.1).
teve como base a Flora Ilustrada Catarinense e Reitz et al. (1979). Esta é a palmeira mais abundante e comum da Floresta Ombrófila Densa do estado, contribuindo na
Para avaliar a estrutura da vegetação, segregaram-se as Unidades Amostrais em três grupos de caracterização fisionômica desta floresta (Reitz 1974). Além de seu valor econômico pela extração do
palmito (meristema apical e folhas jovens), tem grande importância ecológica pela produção de elevada
acordo com a altitude, conforme resultado da classificação e ordenação descritas no Capítulo 5: Grupo I
quantidade de frutos que, juntamente com as plântulas, servem de recurso alimentar para a fauna (Reitz
– Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, que inclui as Unidades Amostrais em altitudes inferiores
1974; Reitz et al. 1979; Reis et al. 1996; Galetti & Aleixo 1998; Reis & Kageyama 2000).
a 30 m; Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana, as Unidades Amostrais em altitudes entre
30 e 500 m; Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana, as Unidades Amostrais em altitudes Três espécies de Rubiaceae estão entre as mais abundantes, sendo Psychotria suterella (309,2
superiores a 500 m. Para cada grupo, foram determinados os parâmetros fitossociológicos de densidade ind.ha ), apontada por Delprete et al. (2005) como uma das espécies mais importantes do sub-bosque da
-1

absoluta (DA) e relativa (DR), frequência absoluta (FA) e relativa (FR) e valor de importância (VI), Floresta Ombrófila Densa e, preferencialmente, em florestas bem conservadas, mas ocorrendo também
como apontado por Mueller-Dombois & Ellenberg (1974). A diversidade florística de cada Unidade em formações secundárias, distribuindo-se do início até o alto das encostas das vertentes litorâneas de
Amostral foi estimada pelos índices de diversidade de Shannon-Wiener (H’) e de equabilidade de Santa Catarina. Psychotria vellosiana (132,2 ind.ha-1), que ocorre especialmente em clareiras, tanto no
Pielou (J), além de calcular o coeficiente de mistura de Jentsch. Estas análises foram executadas no interior de florestas primárias quanto em vegetação secundária, apresenta grande variação no que se
software Mata Nativa 2 (CIENTEC 2002). refere a seu porte, podendo ser encontrada como arbusto, arvoreta ou até árvore (Delprete et al. 2005).
Conforme os mesmos autores, a terceira espécie, Rudgea jasminoides (136,5 ind.ha-1), é encontrada,
sobretudo em florestas bem conservadas onde faz parte das dominantes do sub-bosque (Figura 7.1).

7.3 Resultados e Discussão Também tiveram elevada densidade, conforme a Figura 7.1, as espécies Piper gaudichaudianum
(143,9 ind.ha-1), P. aduncum (212,1) e Cupania vernalis (173,3), encontradas, preferencialmente, em
Análise florística da regeneração natural áreas alteradas, como clareiras e bordas da floresta (Klein 1980; Reitz 1980; Guimarães & Valente
2001). Sorocea bonplandii (137,2 ind.ha-1) ocorre tanto no sub-bosque da Floresta Ombrófila Densa
Na regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa, em Santa Catarina, foram amostrados quanto na Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina (Smith et al. 1988). Trichilia pallens (139,4
55.225 indivíduos e 646 espécies, sendo nove pteridófitas – Alsophila setosa, Blechnum brasiliense, ind.ha-1) é registrada nas planícies quaternárias e início das encostas e Guapira opposita (156,6 ind.
Cyathea atrovirens, C. corcovadensis, C. delgadii, C. gardneri, C. hirsuta, C. phalerata e Dicksonia ha-1), uma das espécies arbóreas mais importantes desta região fitoecológica do estado, encontrada
sellowiana, duas gimnospermas – Podocarpus lambertii e P. sellowii e 635 angiospermas, distribuídas também na restinga (Reitz 1970; Klein 1984).
em 247 gêneros e 87 famílias (Tabela 7.2). Esta riqueza representa 8,2% do número de espécies de
angiospermas apontadas por Stehmann et al. (2009) para a Floresta Ombrófila Densa, no entanto, esses
autores consideram outros componentes além da regeneração natural.
As famílias que se destacaram pela riqueza foram: Myrtaceae (120 espécies), Melastomataceae
(61), Fabaceae (44), Lauraceae (44), Rubiaceae (34), Asteraceae (27), Piperaceae (26), Solanaceae
(24), Euphorbiaceae (15), Primulaceae (13), Monimiaceae (11) e Symplocaceae (10) (Tabela 7.3).
Piperaceae, Monimiaceae e Rubiaceae são representadas predominantemente por espécies que compõem
o sub-bosque da floresta, enquanto as demais famílias apresentam tanto espécies de dossel quanto de
sub-bosque. As cinco primeiras famílias do presente estudo correspondem às cinco famílias com maior
número de espécies elencadas por Oliveira-Filho & Fontes (2000) para a Floresta Ombrófila Densa do
Sudeste do país. Nos trabalhos de Alvez & Metzger (2006), Negrelle (2006) e Polisel (2011), estas últimas
também foram registradas com maior riqueza. Sobressaíram-se pela densidade: Rubiaceae (1.186,5 ind.
ha-1), Myrtaceae (781,9), Arecaceae (710,1), Piperaceae (675,5), Melastomataceae (617,9) e Lauraceae
(498,1) (Tabela 7.3). Conforme Gentry & Emmons (1987) e Laska (1997), Rubiaceae, Piperaceae
e Melastomataceae são as famílias mais abundantes no sub-bosque das florestas neotropicais. Klein
(1978) ressalta a abundância de Myrtaceae e Lauraceae na composição e caracterização fisionômica
da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Arecaceae não foi elencada entre as famílias de maior
riqueza por ter apresentado somente sete espécies, no entanto, destaca-se pela densidade, sobretudo Figura 7.1. Espécies com maior densidade (ind.ha-1) na regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
pela contribuição sobremaneira de Euterpe edulis. Figure 7.1. Species with the higher density (ind.ha-1) in the natural regeneration of Dense Ombrophylous Forest of Santa
Catarina.

206 207
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Tabela 7.2. Espécies e famílias amostradas na regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina e
respectivo número de indivíduos por hectare (DA), hábito (H) e grupo ecológico (GE). A = árvore; Arb = arbusto; Aro = feto Família Espécie DA H GE
arborescente; Arv = arvoreta; L = lianescente; P = palmeira; S = subarbusto; C = climácica; P = pioneira; SE = secundária. Ilex microdonta 6,2 Arv SE
*Espécie amostrada somente na regeneração natural.
Table 7.2. Species and families recorded in the natural regeneration at the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Ilex paraguariensis 4,1 Arv P
DA = number of individuals per hectare; H = habit; GE = ecological group; A = tree; Arb = shrub; Aro = arborescent fern;
Arv = small tree; L = vine; P = palm; S = subshrub; C = climax species; P = pioneer species; SE = secondary species.
Ilex theezans 25,7 A SE
*Species sampled only in the natural regeneration. Araliaceae Dendropanax australis* 13,2 Arb -
Família Espécie DA H GE Dendropanax cuneatus* 6,8 A -
Acanthaceae Aphelandra chamissoniana* 2,0 S SE Oreopanax fulvus 0,3 Arv P
Aphelandra sp. 10,8 - - Schefflera angustissima 3,5 A SE
Justicia brasiliana* 7,8 S SE Schefflera calva* 1,5 A -
Justicia carnea* 5,5 S P Schefflera morototoni 1,8 A SE
Justicia sp. 2,7 - - Arecaceae Attalea dubia 1,1 P P
Ruellia sp.* 0,9 - - Bactris setosa* 71,5 P -
Acanthaceae 1,8 - - Euterpe edulis 432,9 P P
Anacardiaceae Lithrea brasiliensis 0,3 Arv SE Geonoma elegans* 8,5 P C
Schinus terebinthifolius 0,5 Arv SE Geonoma gamiova 66,3 P C
Tapirira guianensis 12,6 A SE Geonoma schottiana 104,4 P SE
Annonaceae Annona cacans 2,4 A P Syagrus romanzoffiana 25,4 P P
Annona dolabripetala 0,8 A - Asteraceae Austroeupatorium inulaefolium* 1,8 Arb P
Annona emarginata 10,2 A P Baccharis calvescens* 1,7 Arb SE
Annona neosalicifolia 1,7 A P Baccharis dentata* 0,6 Arb P
Annona neosericea 6,4 A P Baccharis oblongifolia* 1,2 Arb P
Annona sylvatica 4,1 Arv P Baccharis oreophila 0,3 Arb -
Annona sp. 2,7 - - Baccharis semiserrata 0,8 Arb P
Duguetia lanceolata 7,8 A SE Baccharis sp. 1,5 - -
Guatteria australis 46,6 A P Campovassouria cruciata* 0,5 Arv P
Xylopia brasiliensis 27,4 A SE Critoniopsis quinqueflora 1,8 Arb P
Xylopia sp. 0,2 - - Dasyphyllum spinescens 0,2 Arv SE
Apocynaceae Aspidosperma australe 27,4 A SE Dasyphyllum tomentosum 0,2 A SE
Aspidosperma parvifolium 4,1 A - Gochnatia polymorpha 3,0 Arv SE
Aspidosperma ramiflorum 1,2 A SE Heterocondylus alatus* 2,4 Arb SE
Aspidosperma tomentosum 4,0 A SE Kaunia rufescens 7,3 Arb SE
Aspidosperma sp. 0,5 - - Piptocarpha angustifolia 1,4 A P
Tabernaemontana catharinensis 4,7 Arv P Piptocarpha axillaris 17,0 Arv SE
Apocynaceae 0,2 - - Piptocarpha organensis 2,0 Arv SE
Aquifoliaceae Ilex brevicuspis 8,4 A SE Piptocarpha quadrangularis* 0,2 L SE
Ilex dumosa 11,3 Arv SE Piptocarpha regnellii 1,7 Arv SE

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Piptocarpha sellowii* 0,2 L SE Maytenus dasyclada 2,7 Arb -
Piptocarpha sp. 2,9 - - Maytenus evonymoides 0,5 A C
Raulinoreitzia crenulata 0,2 Arv P Maytenus muelleri 0,8 A SE
Symphyopappus compressus 1,4 Arb SE Maytenus robusta 27,4 A C
Symphyopappus itatiayensis 0,9 Arv P Peritassa hatschbachii 3,7 L -
Symphyopappus sp. 4,0 - - Pristimera celastroides 0,9 L -
Vernonanthura discolor 4,1 A SE Salacia elliptica 2,3 L -
Vernonanthura divaricata 0,2 A SE Celastraceae 0,9 - -
Vernonanthura montevidensis 0,2 Arb P Celtaceae Celtis iguanaea* 0,6 Arv P
Vernonanthura petiolaris 0,2 A SE Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense 12,9 Arv SE
Vernonanthura puberula 2,6 Arv P Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada 23,6 A C
Vernonanthura sp. 1,5 - - Clethraceae Clethra scabra 57,5 Arv SE
Asteraceae 2,4 - - Clusiaceae Clusia criuva 27,2 Arv -
Begoniaceae Begonia parvistipulata* 4,7 S SE Garcinia gardneriana 67,4 Arv -
Begonia sp. 4,0 - - Combretaceae Buchenavia kleinii 1,8 A C
Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica 0,8 Arv SE Terminalia uleana 0,6 A -
Handroanthus chrysotrichus 2,3 A SE Commelinaceae Dichorisandra thyrsiflora* 1,1 S -
Handroanthus heptaphyllus 0,8 A SE Connaraceae Connarus rostratus* 1,2 Arb C
Handroanthus umbellatus 6,5 A SE Cunoniaceae Lamanonia ternata 5,3 A SE
Handroanthus sp. 0,2 - - Weinmannia discolor 0,8 Arv SE
Jacaranda micrantha 20,4 A SE Weinmannia paulliniifolia 2,3 A SE
Jacaranda puberula 25,9 Arv SE Cyatheaceae Alsophila setosa 98,4 Aro C
Jacaranda sp. 0,2 - - Cyathea atrovirens 15,7 Aro SE
Blechnaceae Blechnum brasiliense* 76,4 Aro - Cyathea corcovadensis 25,0 Aro SE
Boraginaceae Cordia ecalyculata 1,5 A SE Cyathea delgadii 14,0 Aro C
Cordia silvestris 1,8 A SE Cyathea gardneri 0,2 Aro SE
Cordia trichotoma 2,7 A P Cyathea hirsuta 0,2 Aro C
Cordia sp. 0,3 - - Cyathea phalerata 44,3 Aro C
Burseraceae Protium kleinii 25,1 A SE Cyathea sp. 0,9 - -
Cactaceae Cereus sp. 0,2 - - Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana 2,7 Aro C
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense 5,8 A P Dryopteridaceae Megalastrum sp.* 0,5 - -
Canellaceae Cinnamodendron dinisii 1,5 A P Ebenaceae Diospyros inconstans 5,9 Arb P
Cannabaceae Trema micrantha 10,2 Arv P Elaeocarpaceae Sloanea guianensis 34,5 A C
Cardiopteridaceae Citronella paniculata 4,1 A - Sloanea hirsuta 4,3 A C
Celastraceae Maytenus boaria* 0,2 Arb - Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum 0,2 Arb SE

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Erythroxylum amplifolium 4,1 Arb SE Inga edwallii 0,5 A -
Erythroxylum cuneifolium 0,9 Arb P Inga lentiscifolia 0,3 A SE
Erythroxylum cuspidifolium* 2,0 Arb SE Inga marginata 91,0 A P
Erythroxylum deciduum 6,2 Arv SE Inga sellowiana 1,8 A P
Escalloniaceae Escallonia montevidensis* 0,2 Arv - Inga sessilis 17,8 A SE
Euphorbiaceae Acalypha gracilis* 1,2 Arv SE Inga striata 2,4 A SE
Acalypha sp. 0,3 - - Inga subnuda subsp. luschnathiana 0,3 A P
Actinostemon concolor 123,7 Arv C Inga vera subsp. affinis* 0,8 Arv SE
Alchornea glandulosa 1,5 A P Inga vera 4,6 A SE
Alchornea sidifolia 1,4 A P Inga sp. 2,4 - -
Alchornea triplinervia 29,2 A SE Lonchocarpus campestris 2,0 A SE
Aparisthmium cordatum 16,4 Arv SE Lonchocarpus cultratus 2,1 A SE
Bernardia pulchella* 0,3 Arb SE Lonchocarpus grazielae 2,0 Arb -
Croton celtidifolius 0,5 Arv P Lonchocarpus sp. 1,4 - -
Croton sp. 0,3 - - Luetzelburgia guaissara 0,3 A -
Maprounea guianensis 0,6 Arb - Machaerium dimorphandrum 0,6 L -
Pachystroma longifolium 4,3 A SE Machaerium hatschbachii 1,1 A -
Pausandra morisiana 19,3 Arv C Machaerium hirtum 2,9 A -
Sapium glandulosum 2,6 A P Machaerium paraguariense 1,8 A SE
Sebastiania argutidens 14,6 Arb P Machaerium stipitatum 19,2 A SE
Sebastiania commersoniana 1,7 Arv P Machaerium vestitum 3,2 A -
Tetrorchidium rubrivenium 12,3 A SE Machaerium sp. 0,5 - -
Fabaceae Abarema langsdorffii 2,6 A P Mimosa bimucronata 0,3 A SE
Albizia edwallii 2,3 A SE Mimosa scabrella 0,2 A SE
Albizia sp. 1,4 - - Myrocarpus frondosus 5,8 A SE
Andira fraxinifolia 11,0 A P Ormosia arborea 6,1 A SE
Bauhinia forficata 2,1 Arv P Phanera microstachya* 0,2 L -
Copaifera trapezifolia 14,6 A C Piptadenia gonoacantha 6,5 A SE
Dahlstedtia pentaphylla 11,7 A P Piptadenia paniculata 1,7 A SE
Dahlstedtia pinnata 2,3 Arv SE Piptadenia sp. 0,2 - -
Dahlstedtia sp. 0,8 - - Platymiscium floribundum 3,3 A SE
Dalbergia brasiliensis 2,4 A P Pterocarpus rohrii 0,3 A P
Dalbergia frutescens 4,9 Arv SE Schizolobium parahyba 0,3 A P
Erythrina falcata 0,8 A SE Senna macranthera 0,2 Arv -
Inga edulis 3,5 A SE Senna multijuga 1,1 A P

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Senna multijuga var. peregrinatrix* 0,8 A - Ocotea glaziovii 10,5 A -
Senna sp. 1,7 - - Ocotea lanata 3,3 A C
Zollernia ilicifolia 18,4 Arv C Ocotea lancifolia 0,5 A C
Humiriaceae Vantanea compacta 4,0 A SE Ocotea laxa 33,6 A SE
Lamiaceae Aegiphila integrifolia 8,4 Arv P Ocotea mandioccana 1,7 A C
Aegiphila obducta 0,5 Arb - Ocotea nectandrifolia 2,0 A C
Vitex megapotamica 0,8 A SE Ocotea odorifera 26,0 A P
Lauraceae Aiouea saligna 9,1 A SE Ocotea porosa 0,9 A C
Aniba firmula 21,0 A SE Ocotea puberula 7,5 A P
Cinnamomum amoenum 1,7 A SE Ocotea pulchella 6,4 A P
Cinnamomum glaziovii 4,1 A C Ocotea pulchra 13,1 A C
Cinnamomum hatschbachii 0,2 A C Ocotea silvestris 7,9 A C
Cinnamomum pseudoglaziovii 0,5 A C Ocotea sp.1 5,8 - -
Cinnamomum sellowianum 0,5 A C Ocotea sp. 2,4 - -
Cinnamomum sp.1 0,2 - - Ocotea vaccinioides 0,6 A -
Cinnamomum sp. 3,2 - - Ocotea villosa 0,2 A -
Cinnamomum triplinerve 10,7 A C Persea alba 1,5 A C
Cryptocarya aschersoniana 5,6 A SE Persea willdenovii 0,8 A C
Cryptocarya mandioccana 11,4 A - Persea sp. 0,6 - -
Endlicheria paniculata 95,2 Arv SE Lauraceae 5,2 - -
Licaria armeniaca 0,2 A - Lecythidaceae Cariniana estrellensis 0,9 Arb -
Nectandra grandiflora 2,0 A SE Loganiaceae Strychnos brasiliensis* 5,2 A SE
Nectandra lanceolata 3,2 A SE Lythraceae Lafoensia pacari 0,6 A SE
Nectandra leucantha 3,0 A C Magnoliaceae Magnolia ovata 10,2 A SE
Nectandra megapotamica 44,4 A P Malpighiaceae Banisteriopsis sp.* 0,2 - -
Nectandra membranacea 10,3 A SE Bunchosia maritima 8,1 A C
Nectandra oppositifolia 63,4 A SE Byrsonima ligustrifolia 21,6 A SE
Nectandra puberula 1,5 A SE Heteropterys aenea* 0,3 L -
Ocotea aciphylla 11,1 A SE Heteropterys sp. 0,3 - -
Ocotea bicolor 0,2 A C Malpighiaceae 0,3 - -
Ocotea catharinensis 45,2 A C Malvaceae Abutilon sp.* 1,4 - -
Ocotea corymbosa 14,2 Arv C Luehea divaricata 8,2 A SE
Ocotea diospyrifolia 0,3 A C Pavonia sp.* 0,3 - -
Ocotea dispersa 5,2 A - Pseudobombax grandiflorum 6,2 A -
Ocotea elegans 11,7 A - Triumfetta semitriloba* 1,7 S -

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Sida planicaulis* 0,2 S - Miconia cinnamomifolia 26,5 A SE
Melastomataceae Clidemia hirta* 0,5 Arb - Miconia cubatanensis 50,7 Arv P
Clidemia urceolata* 0,3 Arb - Miconia discolor* 3,0 Arb -
Leandra acutiflora* 6,4 Arb - Miconia doriana* 8,7 Arb -
Leandra amplexicaulis 8,5 Arb - Miconia fasciculata 3,8 Arb P
Leandra australis* 10,5 Arb - Miconia hyemalis 3,0 Arb P
Leandra barbinervis 2,1 Arb - Miconia inconspicua 4,0 Arb P
Leandra bergiana* 4,6 Arb - Miconia latecrenata* 11,6 Arv P
Leandra carassana* 7,9 Arb P Miconia ligustroides 1,8 A P
Leandra dasytricha 76,2 Arv - Miconia lymanii* 1,1 Arb P
Leandra echinata* 1,5 Arb - Miconia petropolitana 7,0 A P
Leandra fallax* 19,5 Arb - Miconia pusilliflora 72,7 Arv P
Leandra fragilis* 0,9 Arb - Miconia sellowiana 17,2 Arv P
Leandra glazioviana* 15,8 Arb - Miconia tristis 4,3 Arv P
Leandra hatschbachii* 0,2 Arb - Miconia valtheri 13,5 Arb -
Leandra laevigata 14,3 Arb - Miconia sp. 5,3 - -
Leandra melastomoides* 25,3 Arb - Mouriri chamissoana 0,6 A C
Leandra pilonensis* 19,8 Arb - Ossaea amygdaloides* 8,2 Arb -
Leandra planifilamentosa* 0,2 Arb - Ossaea confertiflora* 1,4 Arb -
Leandra purpurascens* 1,1 S - Ossaea fragilis* 2,4 Arb -
Leandra refracta* 0,2 Arb - Ossaea marginata* 0,3 Arb -
Leandra regnellii 16,7 Arb - Ossaea meridionalis* 0,3 Arb -
Leandra reitzii* 7,5 Arb - Ossaea sanguinea* 2,7 Arb -
Leandra salicina 0,5 Arb - Ossaea sp. 0,8 - -
Leandra tetraquetra* 5,6 Arb - Tibouchina dusenii 0,2 Arv P
Leandra ulaei* 0,6 Arb - Tibouchina mutabilis 5,6 A -
Leandra xanthocoma* 6,5 Arb - Tibouchina pilosa 0,8 Arb P
Leandra xanthostachya* 0,3 Arb - Tibouchina pulchra 3,0 A SE
Leandra sp. 9,4 - - Tibouchina sellowiana 1,2 A P
Miconia brasiliensis* 3,0 Arv P Tibouchina urvilleana* 2,0 Arb P
Miconia budlejoides 14,9 A P Tibouchina sp. 0,5 - -
Miconia cabucu 53,9 A P Melastomataceae 2,6 - -
Miconia chartacea 23,7 Arv - Meliaceae Cabralea canjerana 121,3 A SE
Miconia cinerascens var. cinerascens 8,4 Arv P Cedrela fissilis 10,7 A SE
Miconia cinerascens var. robusta 3,0 Arv P Guarea macrophylla 104,4 Arv SE

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Trichilia casaretti 19,0 Arv C Calyptranthes pileata 1,1 Arv SE
Trichilia clausseni 12,6 Arv SE Calyptranthes rubella 0,2 A SE
Trichilia elegans* 0,9 Arv SE Calyptranthes strigipes 10,5 Arv C
Trichilia lepidota 12,5 A C Calyptranthes tricona 1,5 Arv C
Trichilia pallens 139,4 Arv C Calyptranthes sp. 1,2 - -
Trichilia sp. 0,2 - - Campomanesia guaviroba 0,9 A C
Monimiaceae Hennecartia omphalandra 0,8 Arv C Campomanesia guazumifolia 0,5 Arv SE
Mollinedia argyrogyna 11,3 Arb - Campomanesia reitziana 7,0 A SE
Mollinedia blumenaviana 8,1 Arb C Campomanesia xanthocarpa 14,5 A SE
Mollinedia 11,3 Arb C Eugenia bacopari 3,3 Arv SE
Mollinedia clavigera 29,2 Arb SE Eugenia beaurepairiana 0,2 A SE
Mollinedia elegans* 16,6 Arb C Eugenia brasiliensis 0,8 Arv SE
Mollinedia luizae* 1,5 Arb - Eugenia brevistyla 2,3 A C
Mollinedia ovata* 16,6 Arb - Eugenia burkartiana 2,0 Arv C
Mollinedia schottiana 117,8 Arv C Eugenia catharinensis* 17,0 Arv SE
Mollinedia triflora 25,1 Arv C Eugenia cerasiflora 1,5 A C
Mollinedia uleana 7,9 Arb SE Eugenia cereja 4,9 A C
Mollinedia sp. 33,5 - - Eugenia excelsa 2,4 A -
Moraceae Brosimum glaziovii 3,3 A P Eugenia handroana 14,6 A SE
Brosimum lactescens 11,6 A C Eugenia handroi 0,6 Arv SE
Brosimum sp. 0,3 - - Eugenia hiemalis 2,3 Arv SE
Ficus adhatodifolia 4,1 A P Eugenia involucrata 5,3 A SE
Ficus cestrifolia 0,3 A P Eugenia kleinii 18,0 Arv C
Ficus clusiifolia 0,2 A - Eugenia longipedunculata* 0,2 Arb -
Ficus luschnathiana 1,2 A SE Eugenia malacantha* 0,9 Arv C
Ficus sp. 0,3 - - Eugenia melanogyna 2,1 A -
Maclura tinctoria 0,3 A - Eugenia mosenii 0,8 A -
Sorocea bonplandii 137,2 Arv SE Eugenia multicostata 6,2 A C
Myristicaceae Virola bicuhyba 33,2 A SE Eugenia neoglomerata 0,2 A -
Myrtaceae Acca sellowiana 4,0 Arv P Eugenia neomyrtifolia 3,5 Arv SE
Blepharocalyx salicifolius 1,4 A SE Eugenia neotristis* 0,8 Arv C
Calyptranthes concinna 1,4 Arv SE Eugenia neoverrucosa 3,2 A SE
Calyptranthes grandifolia 9,3 A C Eugenia nutans 0,5 A C
Calyptranthes hatschbachii 0,2 A - Eugenia platysema 1,5 Arv C
Calyptranthes lucida 33,0 Arv C Eugenia pleurantha 0,2 A -

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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Eugenia pluriflora 0,5 Arv SE Myrceugenia sp. 1,4 - -
Eugenia prasina 0,2 Arv C Myrcia aethusa 7,0 A -
Eugenia pruinosa 0,9 A C Myrcia amazonica 0,3 A C
Eugenia ramboi 1,1 A P Myrcia anacardiifolia 10,5 A C
Eugenia rostrifolia 3,7 A P Myrcia brasiliensis 36,5 A SE
Eugenia sclerocalyx 0,5 Arv SE Myrcia dichrophylla 3,3 A C
Eugenia speciosa 0,2 A SE Myrcia flagellaris 2,1 A C
Eugenia stigmatosa 21,5 Arv SE Myrcia glabra 10,7 A P
Eugenia subavenia 2,6 A C Myrcia guianensis 13,1 A C
Eugenia subterminalis* 0,3 Arv SE Myrcia hartwegiana* 0,3 Arb C
Eugenia sulcata* 0,3 Arb SE Myrcia hatschbachii 2,4 A SE
Eugenia ternatifolia 6,7 A P Myrcia hebepetala 22,2 A C
Eugenia umbelliflora 0,9 A SE Myrcia heringii 3,5 Arv SE
Eugenia verticillata 5,3 Arv C Myrcia laruotteana* 0,2 Arb SE
Eugenia sp. 4,0 - - Myrcia multiflora 21,9 A C
Marlierea eugeniopsoides 46,1 Arv C Myrcia oblongata* 2,7 Arv P
Marlierea excoriata 4,9 A SE Myrcia oligantha 0,8 A SE
Marlierea obscura 5,9 Arv C Myrcia palustris 12,6 Arv C
Marlierea reitzii 0,6 A C Myrcia pubiflora 0,6 A C
Marlierea silvatica 5,9 Arv C Myrcia pubipetala 35,0 A SE
Marlierea tomentosa 15,1 Arv SE Myrcia pulchra 12,8 A C
Marlierea sp. 0,2 - - Myrcia racemosa 9,3 A SE
Myrceugenia alpigena 0,2 A SE Myrcia retorta 1,7 A C
Myrceugenia bracteosa 0,5 Arb SE Myrcia rupicola 0,2 A SE
Myrceugenia campestris 1,2 Arv C Myrcia selloi* 0,2 Arv SE
Myrceugenia cucullata 1,7 Arb C Myrcia spectabilis 34,5 A SE
Myrceugenia euosma* 0,2 Arv SE Myrcia splendens 106,7 A SE
Myrceugenia foveolata* 0,6 Arv - Myrcia squamata* 0,9 Arv -
Myrceugenia kleinii 0,6 A C Myrcia tijucensis 19,5 A SE
Myrceugenia miersiana 2,0 A SE Myrcia undulata 2,0 A C
Myrceugenia myrcioides 15,8 Arv C Myrcia venulosa 3,0 Arb P
Myrceugenia ovalifolia 1,4 A - Myrcia sp. 1,1 - -
Myrceugenia ovata 2,6 Arb - Myrcianthes gigantea* 0,3 A SE
Myrceugenia pilotantha 9,4 A SE Myrciaria floribunda 5,6 Arv C
Myrceugenia rufescens* 0,8 Arb SE Myrciaria plinioides 13,2 A C

220 221
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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Myrciaria sp. 0,2 - - Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides 25,4 A SE
Myrrhinium atropurpureum* 0,2 Arv SE Margaritaria nobilis 0,2 A -
Neomitranthes cordifolia* 1,5 Arv SE Phytolacca dioica 0,5 A SE
Neomitranthes gemballae 0,5 A P Seguieria langsdorffii 3,7 A C
Neomitranthes glomerata 7,0 A P Picramniaceae Picramnia ramiflora* 0,3 Arb -
Neomitranthes sp. 0,2 - - Picramnia sellowii 0,5 A SE
Pimenta pseudocaryophyllus 2,3 A SE Piperaceae Piper aduncum 212,1 Arb SE
Plinia cordifolia 0,9 A - Piper amalago var. arboreum * 0,3 Arb SE
Plinia edulis 0,3 Arv - Piper amplum* 13,5 Arb SE
Plinia pseudodichasiantha 2,0 A - Piper arboreum* 22,7 Arb SE
Plinia rivularis 0,3 Arv C Piper arboreum var. arboreum* 0,2 Arb -
Plinia trunciflora 1,1 A SE Piper caldense* 7,8 Arb SE
Plinia sp. 0,2 - - Piper cernuum 18,7 Arb SE
Psidium cattleianum 28,9 A SE Piper corcovadensis* 1,4 Arb C
Psidium guineense* 0,2 Arb SE Piper crassinervium* 3,8 Arb P
Psidium myrtoides 0,9 Arv - Piper dilatatum* 61,8 Arb SE
Psidium ovale* 0,3 Arv SE Piper diospyrifolium* 0,3 Arb -
Myrtaceae 7,9 - - Piper gaudichaudianum* 143,9 Arb SE
Nyctaginaceae Bougainvillea glabra 0,2 A SE Piper hispidum* 57,4 Arb -
Guapira hirsuta 2,7 A - Piper kleinii* 0,6 Arb -
Guapira opposita 156,6 A P Piper klotzschianum* 0,2 Arb -
Guapira sp. 2,7 - - Piper lucaeanum* 0,2 Arb -
Pisonia ambigua 4,0 Arv SE Piper malacophyllum* 25,4 Arb SE
Ochnaceae Ouratea parviflora 98,7 Arb C Piper mikanianum* 0,3 Arb SE
Ouratea salicifolia 0,8 Arb C Piper miquelianum* 0,3 Arb -
Ouratea vaccinioides 8,7 A C Piper mollicomum* 1,7 Arb -
Ouratea sp. 0,2 - - Piper mosenii* 0,2 Arb SE
Olacaceae Heisteria silvianii 16,4 A P Piper reitzii* 0,3 Arb -
Tetrastylidium grandifolium 0,5 A - Piper rivinoides* 1,4 Arb SE
Olacaceae 0,2 - - Piper solmsianum* 96,6 Arb SE
Oleaceae Chionanthus filiformis 1,4 A C Piper ulei* 0,3 Arb -
Chionanthus trichotomus 2,3 A C Piper xylosteoides* 4,6 Arb -
Onagraceae Ludwigia sericea* 0,2 S - Piper sp. 24,0 - -
Pentaphylacaceae Ternstroemia brasiliensis 0,2 A - Podocarpaceae Podocarpus lambertii 0,3 A SE
Peraceae Pera glabrata 96,6 A SE Podocarpus sellowii 5,5 A SE

222 223
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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Polygonaceae Coccoloba warmingii 3,8 A C Faramea montevidensis 44,0 Arv SE
Coccoloba cordata 0,2 A P Faramea multiflora* 0,2 Arv C
Coccoloba sp. 0,3 - - Faramea sp. 0,2 - -
Ruprechtia laxiflora 0,5 A - Hoffmannia peckii* 9,7 Arb C
Primulaceae Cybianthus peruvianus 15,2 A - Margaritopsis astrellantha* 14,2 Arb C
Myrsine coriacea 24,3 A P Margaritopsis nutans 2,4 Arb -
Myrsine gardneriana 1,5 A SE Posoqueria latifolia 40,0 A P
Myrsine guianensis 0,6 A P Psychotria brachyceras* 10,2 Arb C
Myrsine hermogenesii 3,7 Arv - Psychotria brachypoda* 3,2 Arb C
Myrsine lancifolia 10,3 A - Psychotria carthagenensis 15,4 Arv SE
Myrsine lineata 0,2 A P Psychotria hastisepala* 63,3 Arb SE
Myrsine loefgrenii 0,3 Arv SE Psychotria laciniata* 5,8 Arb SE
Myrsine parvifolia 1,1 A - Psychotria leiocarpa* 40,8 Arb C
Myrsine parvula 7,5 A P Psychotria myriantha* 4,9 Arb C
Myrsine umbellata 24,8 Arv SE Psychotria nemorosa* 45,6 Arb -
Myrsine venosa 0,8 Arv P Psychotria nuda 69,7 Arb SE
Myrsine sp. 11,9 - - Psychotria officinalis 20,2 Arb C
Stylogyne pauciflora 30,3 Arb - Psychotria stachyoides* 14,3 Arb SE
Proteaceae Euplassa sp.* 0,2 - - Psychotria stenocalyx* 0,8 Arb SE
Roupala asplenioides 0,3 A C Psychotria suterella 309,2 Arv C
Roupala montana 18,1 A SE Psychotria vellosiana 132,2 A SE
Quiinaceae Quiina glazovii 8,2 A SE Psychotria sp. 24,6 - -
Rhamnaceae Rhamnidium elaeocarpum* 0,3 Arb P Randia ferox 0,6 Arv P
Rhamnus sphaerosperma 0,2 A SE Rudgea coriacea* 8,8 Arb -
Rosaceae Prunus myrtifolia 14,8 A SE Rudgea jasminoides 136,5 Arv C
Rubus sp.* 0,2 - - Rudgea parquioides* 5,2 Arb SE
Rubiaceae Alseis floribunda 3,3 A C Rudgea recurva 21,0 Arv C
Amaioua guianensis 15,2 A P Tocoyena sellowiana 0,5 A C
Bathysa australis 68,8 A C Rubiaceae 0,3 - -
Chomelia brasiliana* 0,3 Arb C Rutaceae Balfourodendron riedelianum 0,2 A SE
Chomelia sp. 0,5 - - Esenbeckia grandiflora 91,6 Arv SE
Cordiera concolor 29,5 Arv C Esenbeckia hieronymi 3,2 Arv SE
Coussarea contracta 44,6 Arv P Helietta apiculata* 0,2 Arv SE
Coutarea hexandra 5,3 Arv SE Pilocarpus pennatifolius 1,7 Arv C
Deppea blumenaviensis* 0,9 Arb - Zanthoxylum fagara 0,2 A SE

224 225
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Família Espécie DA H GE Família Espécie DA H GE


Zanthoxylum petiolare 0,8 A SE Aureliana glomuliflora* 0,2 Arb -
Zanthoxylum rhoifolium 19,9 A SE Aureliana sp. 0,3 - -
Sabiaceae Meliosma sellowii 6,2 A C Brunfelsia australis* 0,6 Arb SE
Salicaceae Banara parviflora 2,3 A SE Brunfelsia pilosa* 0,2 Arv -
Banara tomentosa 0,2 A SE Brunfelsia uniflora* 0,2 Arb SE
Casearia catharinensis 0,8 A C Brunfelsia sp. 0,2 - -
Casearia decandra 10,7 A SE Capsicum sp. 0,6 - -
Casearia obliqua 28,8 A SE Cestrum bracteatum 1,7 Arb SE
Casearia sylvestris 50,7 A SE Cestrum intermedium 0,3 Arv SE
Casearia sp. 0,5 - - Cestrum sp. 2,3 - -
Prockia crucis 1,8 A C Sessea regnellii 1,1 Arv SE
Xylosma prockia* 2,9 A C Solanum americanum* 0,6 S SE
Xylosma pseudosalzmannii 1,4 A SE Solanum bullatum 0,6 Arv SE
Xylosma sp. 0,2 - - Solanum caavurana 0,3 Arv -
Salicaceae 1,5 - - Solanum cassioides* 0,8 Arb SE
Sapindaceae Allophylus edulis 38,3 Arv SE Solanum chacoense* 0,2 S SE
Allophylus guaraniticus 0,6 Arv C Solanum didymum* 0,8 Arb SE
Allophylus petiolulatus 19,6 Arv C Solanum diploconos* 0,5 Arb -
Allophylus sp. 0,3 - - Solanum inodorum* 0,2 L C
Cupania oblongifolia 5,0 A C Solanum lacerdae* 0,2 Arb P
Cupania vernalis 173,3 A P Solanum mauritianum 3,0 A SE
Diatenopteryx sorbifolia 2,0 A P Solanum piluliferum* 0,2 Arb -
Matayba cristae* 0,2 Arv C Solanum pseudoquina 4,4 Arv P
Matayba elaeagnoides 2,1 A SE Solanum sanctaecatharinae 3,5 Arv P
Matayba intermedia 77,1 A SE Solanum schwackei 0,8 Arb C
Matayba sp. 0,2 - - Solanum variabile* 3,7 Arb SE
Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum 1,8 A P Solanum sp. 10,7 - -
Chrysophyllum inornatum 4,3 A SE Solanaceae 2,3 - -
Chrysophyllum marginatum 0,3 A P Styracaceae Styrax acuminatus 0,8 A SE
Chrysophyllum viride 3,8 A C Styrax leprosus 0,6 Arv SE
Pouteria venosa 2,4 A - Symplocaceae Symplocos celastrinea 0,3 Arv P
Pouteria sp. 0,5 - - Symplocos corymboclados 0,3 A -
Simaroubaceae Picrasma crenata 4,7 Arv SE Symplocos estrellensis 0,2 A -
Siparunaceae Siparuna guianensis 0,2 A - Symplocos glandulosomarginata 0,8 A SE
Solanaceae Aureliana fasciculata 0,9 Arb - Symplocos nitidiflora 0,5 A -

226 227
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Tabela 7.3. Síntese da diversidade de famílias e gêneros da regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa
Família Espécie DA H GE Catarina.
Symplocos pustulosa 3,8 A - Table 7.3. Diversity synthesis of the families and genera sampled in the natural regeneration at the Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina.
Symplocos tenuifolia 10,2 A SE
Número Densidade Número Densidade
Symplocos tetrandra 0,9 Arv SE Família Gênero
Espécies Gêneros (ind.ha-1) Espécies (ind.ha-1)
Symplocos trachycarpos 0,2 A -
Myrtaceae 120 15 781,9 Eugenia 40 139,5
Symplocos uniflora 1,2 Arv SE
Melastomataceae 61 6 617,9 Myrcia 30 376,4
Symplocos sp. 0,6 - -
Fabaceae 44 22 257,7 Piper 26 675,7
Theaceae Laplacea fructicosa 14,2 A P
Lauraceae 44 9 498,1 Leandra 25 252,6
Thymelaeaceae Daphnopsis fasciculata 2,4 A C
Rubiaceae 34 16 1186,5 Ocotea 22 207,7
Daphnopsis pseudosalix 2,9 Arb SE
Asteraceae 27 12 53,7 Miconia 21 335,8
Daphnopsis racemosa 0,2 Arv SE
Piperaceae 26 1 675,7 Solanum 15 19,5
Daphnopsis sp. 0,3 - -
Solanaceae 24 6 25,1 Psychotria 14 735,5
Urticaceae Boehmeria caudata 9,1 Arv P
Euphorbiaceae 15 12 229,6 Myrceugenia 13 36,8
Cecropia glaziovii 11,4 A P
Primulaceae 13 3 120,5 Myrsine 11 75,0
Coussapoa microcarpa 0,6 A SE
Monimiaceae 11 2 246,0 Inga 10 122,9
Phenax sp.* 0,5 - -
Symplocaceae 10 1 18,3 Mollinedia 10 245,3
Pourouma guianensis 1,7 A -
Famílias com 9 spp. 3 Symplocos 10 18,3
Urera baccifera 6,2 Arb SE
Famílias com 8 spp. 4 Gêneros com 8 spp. 1
Verbenaceae Citharexylum myrianthum 0,5 A P
Famílias com 7 spp. 2 Gêneros com 7 spp. 2
Citharexylum solanaceum 0,6 Arv SE
Famílias com 6 spp. 5 Gêneros com 6 spp. 6
Citharexylum sp. 0,5 - -
Famílias com 5 spp. 4 Gêneros com 5 spp. 7
Lantana sp.* 0,2 - -
Famílias com 4 spp. 3 Gêneros com 4 spp. 7
Lippia brasiliensis* 0,3 Arb -
Famílias com 3 spp. 8 Gêneros com 3 spp. 14
Stachytarpheta cayennensis* 0,8 S -
Famílias com 2 spp. 12 Gêneros com 2 spp. 34
Verbenoxylum reitzii 0,8 A P
Famílias com 1 sp. 34     Gêneros com 1 sp. 162  
Vochysiaceae Qualea cryptantha 0,5 A P
Winteraceae Drimys brasiliensis 2,0 A SE Comparando as espécies amostradas na regeneração natural e no componente arbóreo/
arbustivo, foram registradas 487 (66,0%) espécies comuns aos componentes, 159 (21,5%) exclusivas
da regeneração natural e 92 (12,5%) exclusivas do componente arbóreo/arbustivo (Figura 7.2a). As
espécies exclusivas da regeneração natural são majoritariamente subarbustos, arbustos, arvoretas ou
lianescentes, constituindo o sub-bosque da floresta.

Para as espécies exclusivas do componente arbóreo/arbustivo, o registro exclusivo neste


componente refere-se à área amostrada, podendo as espécies ter indivíduos jovens no interior do
fragmento ou não. Em caso de não haver, conforme proposto por Salles & Schiavini (2007), a morte
dos indivíduos adultos poderá significar a extinção local destas espécies, em decorrência da ausência
de regenerantes, o que resultará em mudanças florísticas das comunidades. A falta de regenerantes
pode ser resultante de características ecológicas particulares de cada espécie que podem naturalmente
manter-se em baixas densidades na comunidade ou ocorrer em sítios específicos em virtude dos recursos
disponíveis, bem como em outras regiões fitoecológicas. Outro fator condicionante é o critério de
amostragem adotado que talvez não tenha favorecido o levantamento satisfatório de todas as espécies.

228 229
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Ressalta-se que dentre as espécies comuns aos dois componentes algumas foram amostradas
em baixa densidade na regeneração natural, tais como: Buchenavia kleinni (1,8 ind.ha-1), Cryptocarya
aschersoniana (5,6), Calophyllum brasiliense (5,8) e Handroanthus umbellatus (6,5).

Classificando as espécies amostradas na regeneração natural quanto ao hábito, tem-se a maioria


(48,1%) como árvore, seguido de arbusto (23,3), arvoreta (22,7), subarbusto (1,9), feto arborescente
(1,4), lianescente (1,4) e palmeira (1,1) (Figura 7.2b). As árvores e palmeiras representam efetivamente
a regeneração natural, pois correspondem a indivíduos jovens das espécies do dossel da floresta.
Arvoretas, arbustos, fetos arborescentes e subarbustos podem representar tanto indivíduos jovens
quanto adultos, constituindo o sub-bosque. O conjunto denominado lianescente pode estar no sub-
bosque apenas de passagem, pois tende a escalar rumo ao dossel da floresta.

Figura 7.3. a) Porcentagem de espécies em cada grupo ecológico. b) Porcentagem de densidade (ind.ha-1) em cada grupo
ecológico.
Figure 7.3. a) Percentage of species in each ecological group. b) Percentage of density (individual per hectare) in each
ecological group.

Foram amostradas cinco espécies ameaçadas de extinção: Dicksonia sellowiana (2,7 ind.ha-1),
Euterpe edulis (432,9), Ocotea catharinensis (45,2), O. odorifera (26,0) e O. porosa (0,9), além de quatro
espécies encontradas na lista com “deficiência de dados”: Brosimum glaziovii (3,3 ind.ha-1), Cinnamomum
hatschbachii (0,2), Myrceugenia foveolata (0,6) e Symplocos corymboclados (0,3), conforme MMA (2008).
Dicksonia sellowiana e O. porosa foram amostradas em baixa densidade, contudo estas espécies ocorreram
preferencialmente no Planalto Catarinense em Floresta Ombrófila Mista (Sehnem 1978; Reitz et al. 1979;
Mantovani 2004; Gasper et al. 2011). Ocotea catharinensis e O. odorifera foram intensamente exploradas
Figura 7.2. a) Distribuição (%) das espécies amostradas em três categorias: comuns ao componente arbóreo/arbustivo pela indústria madeireira em virtude da madeira de excelente qualidade, sendo a última também empregada
(ARB) e regeneração natural (REG), bem como exclusivas de cada componente. b) Distribuição das espécies quanto ao
hábito: P = palmeira; Aro = feto arborescente; L = lianescente; S = subarbusto; Arv = Arvoreta; Arb = arbusto; A = árvore.
para obtenção de óleos essenciais, sobretudo por conter safrol (Reitz et al. 1979). Apesar da alta densidade, E.
Figure 7.2. a) Distribution (%) of species sampled in three categories: Ambos = species recorded in the natural regeneration
edulis é uma espécie ameaçada de extinção em decorrência do intenso extrativismo para retirada do palmito,
and in the tree/shrub component; Exclusivas ARB = species recorded only in the tree/shrub component; Exclusivas REG = muito apreciado como alimento na culinária regional, fato que tem levado a sua erosão genética à medida que
species recorded only in the natural regeneration. b) Percentage of P = palm; Aro = arborescent fern; L = vine; S = subshrub; ocorre uma seleção negativa, visto que apenas indivíduos menos desenvolvidos são deixados na área para se
Arv = small tree; Arb = scrub; A = tree. reproduzir (Reitz 1974; Bovi et al. 1991; Reis et al. 1996; Reis et al. 2000).
O grupo ecológico mais representativo foi de espécies secundárias, reunindo 245 (50,1%) espécies Foram amostradas 10 espécies exóticas na regeneração natural (Figura 7.4), sendo encontradas
e densidade de 3.419,8 ind.ha-1 (47,3%), seguido das espécies climácicas com 130 (26,6%) espécies e principalmente no sub-bosque da floresta Morus nigra, Citrus spp., Coffea arabica e Psidium guajava,
densidade de 2.127,2 ind.ha-1 (29,4%), e espécies pioneiras com 114 (23,3%) espécies e densidade o que pode ser reflexo de antigas áreas abertas para pastagem ou cultivo, atualmente ocupadas por
de 1.676,8 ind.ha-1 (23,2%) (Figura 7.3). A alta representatividade das espécies secundárias reflete o florestas secundárias. Ocorrem também espécies exóticas comuns em pomares, como Eriobotrya
atual estádio sucessional desta região fitoecológica no Estado, as quais se encontram majoritariamente japonica e Syzygium jambos, cujas sementes são dispersadas pela fauna para o interior dos capoeirões
em estádio secundário médio a avançado de sucessão, resultado do histórico de ocupação e posterior e florestas secundárias. Outras espécies encontradas, como Hovenia dulcis, Magnolia champaca e
abandono de algumas áreas, permitindo a regeneração natural, sendo que outro fator interveniente é Eucalyptus sp., possivelmente, foram amostradas por serem cultivadas para obtenção de madeira ou
a exploração madeireira. Para a Floresta Ombrófila Densa, o grupo de espécies climácicas foi mais ocorrem em virtude da sua dispersão espontânea ou efetuada pela fauna, no caso das duas primeiras.
representativo que o das pioneiras, situação inversa foi constatada para a Florestra Ombrófila Mista e
Estacional Decidual (Volume II e III).

230 231
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

pallens (2,8), Cabralea canjerana (2,8), Sorocea bonplandii (2,6) e Rudgea jasminoides (2,6). (Tabela
7.5). Destas espécies, C. canjerana, C. vernalis e G. opposita são árvores e atingem o dossel da floresta,
enquanto E. edulis é uma palmeira, R. jasminoides, uma arvoreta e as demais espécies são comuns no
sub-bosque da floresta.

Os índices de diversidade de Shannon e equabilidade ficaram entre 1,86 e 4,27 nats e 0,62 a
0,98, respectivamente (Tabela 7.6). Os menores valores de Shannon e equabilidade corresponderam à
Unidade Amostral 992, em São Bento do Sul, enquanto os maiores valores para o índice de Shannon
foram da Unidade Amostral 429, em Biguaçu, e equabilidade foi da Unidade Amostral 570, em Rio do
Oeste. O coeficiente de mistura de Jentsch variou entre 1,24, valor calculado para Unidade Amostral
582 em Camboriú e 13,17 para a Unidade Amostral 639, em Brusque.

Fitossociologia do Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana: foram incluídas


77 Unidades Amostrais neste grupo, correspondendo a uma área amostral total de 24.475 m2, com
levantamento de 14.099 indivíduos, 481 espécies, além de uma espécie exótica – Citrus sp., com
densidade absoluta de 5.760,6 ind.ha-1 (Tabela 7.4).
As espécies que se destacaram pelo valor de importância foram: Psychotria suterella (6,6),
Alsophila setosa (4,0), Mollinedia schottiana (3,5), Rudgea jasminoides (3,4), Sorocea bonplandii
Figura 7.4. Espécies exóticas amostradas na regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa e
respectiva densidade (ind.ha-1). (3,4), Endlicheria paniculata (3,4), Psychotria vellosiana (3,2), Euterpe edulis (3,2), Cabralea
Figure 7.4. Exotic species sampling in natural regeneration in Dense Ombrophylous Forest and canjerana (3,0) e Esenbeckia grandiflora (3,0). (Tabela 7.5). Destas espécies, apenas C. canjerana e
density (ind.ha-1). E. paniculata são árvores, E. edulis é palmeira, sendo, as demais, arbustos ou arvoretas marcantes do
sub-bosque da floresta.

Os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade variaram entre 0,69 a 4,19 nats e 0,63
Análise fitossociológica da regeneração natural a 1,00, respectivamente. O coeficiente de mistura de Jentsch ficou entre 1,36 e 9,76 (Tabela 7.6). A
Unidade Amostral 349, em Angelina, apresentou o maior valor para o índice de Shannon, enquanto
Fitossociologia do Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas: neste grupo, o menor valor ficou para Unidade Amostral 507 em Mirim Doce, sendo que esta unidade também
foram incluídas 11 Unidades Amostrais com área total de 3.950 m2, com inclusão de 2.437 indivíduos registrou o maior valor de equabilidade pela amostragem de somente duas espécies com dois indivíduos
e 192 espécies, além de uma exótica – Syzygium jambos, perfazendo uma densidade absoluta média de cada. Esta baixa regeneração natural na Unidade Amostral 507, possivelmente deve-se ao domínio de
6.169,6 ind.ha-1 (Tabela 7.4). taquaras do gênero Merostachys sp. e Chusquea sp. O menor valor de equabilidade foi da Unidade
Dentre as espécies com maior valor de importância, estão: Guarea macrophylla (9,7), Euterpe Amostral 251, em Anitápolis, bem como o maior valor de coeficiente de mistura. A Unidade Amostral
edulis (5,2), Piper solmsianum (4,3), Bactris setosa (4,2), Dendropanax australis (4,1), Garcinia 117, em Orleans, registrou o menor valor de coeficiente de mistura.
gardneriana (3,9), Myrcia racemosa (3,9), Psychotria nuda (3,8), Pera glabrata (3,6) e Rudgea Tabela 7.4. Descritores fitossociológicos para cada um dos três grupos apontados para a Floresta Ombrófila Densa em Santa
coriacea (3,4) (Tabela 7.5). Das espécies elencadas, apenas M. racemosa e P. glabrata são árvores, G. Catarina. UA = Unidades Amostrais.
gardneriana uma arvoreta e E. edulis uma palmeira, sendo as demais espécies características do sub- Table 7.4. Phytosociological descriptors for each of the three groups of the Dense Ombrophylous Forest. UA = Sample
bosque da floresta. Plots.

Os índices de diversidade de Shannon e equabilidade variaram entre 2,61 e 3,77 nats e 0,74 Número
Área Densidade
a 0,92, respectivamente. O coeficiente de mistura de Jentsch ficou entre 3,44 e 7,35 (Tabela 7.6). O (m2) (ind.ha-1)
menor índice de Shannon foi registrado na Unidade Amostral 997, situada no município de Joinville, UA Indivíduos Espécies
enquanto o maior valor foi da Unidade Amostral 1074 em Itapoá. Os menores valores para o índice de
equabilidade e coeficiente de mistura foram da Unidade Amostral 811, em Piçarras, já o maior valor Grupo I: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas 3.950 11 2.437 192 6169,6
para a equabilidade foi da Unidade Amostral 865, em São João do Itaperiú, e o maior coeficiente de
mistura, da Unidade Amostral 959, em Balneário Barra do Sul. Grupo II: Floresta Ombrófila Densa Submontana 37.300 107 38.719 577 10380,4

Fitossociologia do Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana: foram incluídas 107 Grupo III: Floresta Ombrófila Densa Montana 24.475 77 14.099 481 5760,6
Unidades Amostrais, perfazendo uma área total de 37.300 m2, com amostragem de 38.719 indivíduos e
577 espécies, além de 10 espécies exóticas, com uma densidade absoluta de 10.380,4 ind.ha-1 (Tabela
7.4).

Destacaram-se pelo valor de importância: Euterpe edulis (7,6), Psychotria suterella (4,4), Piper
aduncum (3,9), Guapira opposita (3,2), Cupania vernalis (3,1), P. gaudichaudianum (2,9), Trichilia

232 233
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Tabela 7.5. Espécies mais importantes da regeneração natural em cada grupo conforme análise fitossociológica. DA =
densidade absoluta (ind.ha-1); DR = densidade relativa (%); FA = frequência absoluta (%); FR = frequência relativa (%); N = Espécie N U DA DR FA FR VI VI(%)
número de indivíduos; U = número de Unidade Amostral que a espécie ocorre; VI = valor de importância. *Espécie comum Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana
entre os Grupos II e III. **Espécie comum entre os três grupos.
Table 7.5. Main species of the natural regeneration in each group according to the phytosociological analysis. DA = absolute Rudgea jasminoides* 310 48 126,7 2,2 62,3 1,3 3,4 1,2
density (ind.ha-1); DR = relative density (%); FA = absolute frequency (%); FR = relative frequency (%); N = number of
individuals; U = Sample Plots that the species occurred; VI = importance value. *Common specie between the Groups II Sorocea bonplandii* 293 52 119,7 2,1 67,5 1,4 3,4 1,1
and III. **Common specie among the three groups.
Endlicheria paniculata 278 54 113,6 2,0 70,1 1,4 3,4 1,1
Espécie N U DA DR FA FR VI VI(%)
Psychotria vellosiana 289 45 118,1 2,1 58,4 1,2 3,2 1,1
Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas
Euterpe edulis** 321 34 131,2 2,3 44,2 0,9 3,2 1,1
Guarea macrophylla 182 11 460,8 7,5 100,0 2,2 9,7 3,2
Cabralea canjerana* 220 54 89,9 1,6 70,1 1,4 3,0 1,0
Euterpe edulis** 91 7 230,4 3,7 63,6 1,4 5,2 1,7
Esenbeckia grandiflora 252 45 103,0 1,8 58,4 1,2 3,0 1,0
Piper solmsianum 84 4 212,7 3,5 36,4 0,8 4,3 1,4
Demais espécies (471) 10.741 - 4.388,6 76,2 4.365,2 87,6 163,4 54,3
Bactris setosa 63 8 159,5 2,6 72,7 1,6 4,2 1,4
Somatório 14.099 77 5.760,6 100,0 5.003,9 100,0 300,0 100,0
Dendropanax australis 71 6 179,7 2,9 54,6 1,2 4,1 1,4
Tabela 7.6. Unidades Amostrais da regeneração natural separadas por grupos conforme a altitude, com respectivo município,
Garcinia gardneriana 56 8 141,8 2,3 72,7 1,6 3,9 1,3 número de indivíduos e espécies, índices de diversidade de Shannon e de equabilidade e coeficiente de mistura de Jentsch.
Myrcia racemosa 61 7 154,4 2,5 63,6 1,4 3,9 1,3 Table 7.6. Sample Plots of natural regeneration divided in groups according the altitude with respective city, number of
individuals, number of species, Shannon diversity index, equitability index and Jentsch coefficient of mixture.
Psychotria nuda 67 5 169,6 2,8 45,5 1,0 3,8 1,3
Unidade Número Índice Coef. de
Pera glabrata 47 8 119,0 1,9 72,7 1,6 3,6 1,2 Município
Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura
Rudgea coriacea 58 5 146,8 2,4 45,5 1,0 3,4 1,1
Grupo I – Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas
Demais espécies (182) 1.657 - 4.194,9 67,9 3.827,0 85,5 153,9 51,4
27 Araranguá 174 30 2,77 0,81 1: 5,80
Somatório 2.437 11 6.169,6 4.454,6 100,0 100,0 300,0 100,0
526 Bombinhas 244 37 3,05 0,84 1: 6,59
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
811 Piçarras 148 43 2,78 0,74 1: 3,44
Euterpe edulis** 2433 90 652,3 6,3 84,1 1,3 7,6 2,5
865 São João do Itaperiú 214 58 3,72 0,92 1: 3,69
Psychotria suterella* 1309 71 350,9 3,4 66,4 1,0 4,4 1,5
912 São João do Itaperiú 196 46 3,40 0,89 1: 4,26
Piper aduncum 1209 52 324,1 3,1 48,6 0,8 3,9 1,3
913 Balneário Barra do Sul 176 38 3,29 0,90 1: 4,63
Guapira opposita 754 83 202,1 2,0 77,6 1,2 3,2 1,1
959 Balneário Barra do Sul 294 40 3,15 0,85 1: 7,35
Cupania vernalis 903 54 242,1 2,3 50,5 0,8 3,1 1,0
997 Joinville 233 33 2,61 0,75 1: 7,06
Piper gaudichaudianum 927 33 248,5 2,4 30,8 0,5 2,9 1,0
1031 São Francisco do Sul 307 43 3,15 0,84 1: 7,14
Trichilia pallens 826 47 221,4 2,1 43,9 0,7 2,8 0,9
1069 Itapoá 159 43 3,13 0,83 1: 3,70
Cabralea canjerana* 567 89 152,0 1,5 83,2 1,3 2,8 0,9
1074 Itapoá 292 79 3,77 0,86 1: 3,70
Sorocea bonplandii* 609 70 163,3 1,6 65,4 1,0 2,6 0,9
Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
Rudgea jasminoides* 586 72 157,1 1,5 67,3 1,1 2,6 0,9
1 Praia Grande 502 47 2,42 0,63 1: 10,68
Demais espécies (567) 28.596 - 7.666,5 74,0 5.763,7 89,5 164,1 55,2
4 Praia Grande 266 48 3,01 0,78 1: 5,54
Somatório 38.719 107 10.380,4 100,0 6.382,2 100,0 300,0 100,0
10 Jacinto Machado 411 74 3,54 0,82 1: 5,55
Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana 
15 Jacinto Machado 761 96 3,68 0,81 1: 7,93
Psychotria suterella* 722 57 295,0 5,1 74,0 1,5 6,6 2,2
21 Jacinto Machado 624 82 3,67 0,83 1: 7,61
Alsophila setosa 368 52 150,4 2,6 67,5 1,4 4,0 1,3
23 Turvo 431 59 3,22 0,79 1: 7,31
Mollinedia schottiana 305 51 124,6 2,2 66,2 1,3 3,5 1,2
28 Timbé do Sul 374 71 3,78 0,89 1: 5,27

234 235
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Unidade Número Índice Coef. de Unidade Número Índice Coef. de


Município Município
Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura

Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
30 Morro Grande 476 69 3,21 0,76 1: 6,90 287 Santo Amaro da Imperatriz 699 105 4,02 0,86 1: 6,66
37 Morro Grande 369 54 3,18 0,80 1: 6,83 316 Águas Mornas 520 98 4,03 0,88 1: 5,31
39 Nova Veneza 493 73 3,32 0,77 1: 6,75 317 Santo Amaro da Imperatriz 354 63 3,40 0,82 1: 5,62
40 Nova Veneza 490 67 3,66 0,87 1: 7,31 318 Palhoça 708 74 3,16 0,73 1: 9,57
41 Criciúma 953 90 3,35 0,74 1: 10,59 341 Petrolândia 67 34 3,32 0,94 1: 1,97
47 Siderópolis 876 71 2,91 0,68 1: 12,34 350 Antônio Carlos 233 52 3,11 0,79 1: 4,48
49 Siderópolis 389 79 3,76 0,86 1: 4,92 351 São Pedro de Alcantra 230 43 2,77 0,74 1: 5,35
50 Cocal do Sul 540 52 2,90 0,73 1: 10,38 352 São José 323 59 3,30 0,81 1: 5,47
51 Morro da Fumaça 536 77 3,37 0,78 1: 6,96 387 Angelina 375 77 3,84 0,88 1: 4,87
58 Treviso 544 68 3,48 0,82 1: 8,00 390 Biguaçu 690 79 3,58 0,82 1: 8,73
59 Urussanga 720 70 3,23 0,76 1: 10,29 392 Florianópolis 586 66 2,86 0,68 1: 8,88
77 Urussanga 725 66 3,21 0,77 1: 10,98 424 Leoberto Leal 253 76 3,74 0,86 1: 3,33
81 Laguna 468 89 3,87 0,86 1: 5,26 425 Nova Trento 85 42 3,44 0,92 1: 2,02
95 Lauro Müller 393 63 3,35 0,81 1: 6,24 426 Nova Trento 106 49 3,65 0,94 1: 2,16
97 Orleans 521 70 3,08 0,72 1: 7,44 427 Major Gercino 126 60 3,84 0,94 1: 2,10
98 Orleans 445 83 3,52 0,80 1: 5,36 428 São João Batista 433 83 3,56 0,81 1: 5,22
118 Orleans 453 94 4,01 0,88 1: 4,82 429 Biguaçu 442 110 4,27 0,91 1: 4,02
119 Orleans 883 78 3,30 0,76 1: 11,32 430 Biguaçu 117 43 3,43 0,91 1: 2,72
122 Armazém 416 43 2,52 0,67 1: 9,67 457 Pouso Redondo 175 31 2,77 0,81 1: 5,65
123 Armazém 606 87 3,74 0,84 1: 6,97 460 Agrolândia 106 52 3,58 0,91 1: 2,04
142 Orleans 447 80 3,28 0,75 1: 5,59 465 Presidente Nereu 166 61 3,70 0,90 1: 2,72
143 Grão Pará 313 69 3,77 0,89 1: 4,54 470 Camboriú 98 25 2,54 0,79 1: 3,92
146 Rio Fortuna 361 58 3,08 0,76 1: 6,22 519 Botuverá 271 82 3,75 0,85 1: 3,30
147 São Martinho 764 93 3,80 0,84 1: 8,22 520 Botuverá 191 71 3,65 0,86 1: 2,69
170 Santa Rosa de Lima 371 58 3,37 0,83 1: 6,40 522 Canelinha 269 80 3,91 0,89 1: 3,36
172 São Martinho 368 76 3,88 0,90 1: 4,84 523 Tijucas 429 115 4,17 0,88 1: 3,73
174 Paulo Lopes 396 71 3,37 0,79 1: 5,58 568 Taió 133 41 3,31 0,89 1: 3,24
175 Garopaba 437 67 3,59 0,85 1: 6,52 570 Rio do Oeste 18 13 2,51 0,98 1: 1,38
197 São Bonifácio 445 87 3,96 0,89 1: 5,11 575 Apiúna 37 17 2,56 0,90 1: 2,18
199 Paulo Lopes 465 104 4,08 0,88 1: 4,47 576 Apiúna 109 43 3,28 0,87 1: 2,53
256 Palhoça 325 81 3,90 0,89 1: 4,01 579 Guabiruba 366 100 4,02 0,87 1: 3,66
284 Águas Mornas 166 37 2,91 0,81 1: 4,49 582 Camboriú 26 21 2,94 0,97 1: 1,24
285 Águas Mornas 725 91 3,60 0,80 1: 7,97 584 Itapema 323 57 3,48 0,86 1: 5,67

236 237
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Unidade Número Índice Coef. de Unidade Número Índice Coef. de


Município Município
Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura

Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana Grupo II – Floresta Ombrófila Densa Submontana
633 Ascurra 135 55 3,70 0,92 1: 2,45 1073 Garuva 222 74 3,82 0,89 1: 3,00
634 Ascurra 133 59 3,79 0,93 1: 2,25 Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana
635 Indaial 127 54 3,76 0,94 1: 2,35 74 Treviso 222 60 3,68 0,90 1: 3,70
636 Blumenau 458 109 4,19 0,89 1: 4,20 117 Orleans 15 11 2,30 0,96 1: 1,36
637 Gaspar 562 94 3,57 0,79 1: 5,98 141 Orleans 58 23 2,55 0,81 1: 2,52
638 Gaspar 538 91 3,88 0,86 1: 5,91 148 Imaruí 336 86 3,92 0,88 1: 3,91
639 Brusque 1159 88 3,40 0,76 1: 13,17 173 São Martinho 436 89 3,99 0,89 1: 4,90
640 Itajaí 247 47 3,10 0,81 1: 5,26 194 Santa Rosa de Lima 319 55 3,35 0,84 1: 5,80
641 Camboriú 103 41 3,32 0,89 1: 2,51 196 São Bonifácio 480 97 3,99 0,87 1: 4,95
642 Balneário Camboriú 285 58 3,44 0,85 1: 4,91 198 São Bonifácio 404 75 3,63 0,84 1: 5,39
686 Witmarsum 129 50 3,41 0,87 1: 2,58 221 Anitápolis 113 35 3,13 0,88 1: 3,23
743 José Boiteux 108 35 3,20 0,90 1: 3,09 251 Anitápolis 400 41 2,35 0,63 1: 9,76
747 Timbó 243 39 2,95 0,81 1: 6,23 253 Águas Mornas 253 73 3,77 0,88 1: 3,47
748 Timbó 122 22 2,40 0,78 1: 5,55 254 Santo Amaro da Imperatriz 9 5 1,30 0,81 1: 1,80
750 Blumenau 485 106 3,96 0,85 1: 4,58 255 Santo Amaro da Imperatriz 94 41 3,32 0,89 1: 2,29
752 Ilhota 323 87 3,92 0,88 1: 3,71 281 Alfredo Wagner 215 51 3,35 0,85 1: 4,22
753 Navegantes 250 90 4,06 0,90 1: 2,78 286 Santo Amaro da Imperatriz 473 67 3,65 0,87 1: 7,06
804 Rio dos Cedros 145 20 2,32 0,77 1: 7,25 309 Alfredo Wagner 132 50 3,56 0,91 1: 2,64
807 Blumenau 247 36 2,92 0,82 1: 6,86 314 Angelina 412 102 3,89 0,84 1: 4,04
860 Rio dos Cedros 140 19 1,90 0,65 1: 7,37 340 Petrolândia 15 9 1,95 0,89 1: 1,67
907 Jaraguá do Sul 340 47 3,19 0,83 1: 7,23 344 Ituporanga 118 51 3,54 0,90 1: 2,31
953 Corupá 227 55 3,40 0,85 1: 4,13 347 Angelina 590 96 3,59 0,79 1: 6,15
955 Jaraguá do Sul 332 48 2,81 0,73 1: 6,92 348 Angelina 481 94 3,95 0,87 1: 5,12
992 São Bento do Sul 131 20 1,86 0,62 1: 6,55 349 Angelina 526 115 4,19 0,88 1: 4,57
993 São Bento do Sul 88 28 2,76 0,83 1: 3,14 377 Agrolândia 112 34 3,01 0,85 1: 3,29
994 Jaraguá do Sul 239 50 3,27 0,84 1: 4,78 378 Atalanta 17 11 2,12 0,88 1: 1,55
995 Schroeder 330 45 2,70 0,71 1: 7,33 383 Vidal Ramos 260 83 3,98 0,90 1: 3,13
1027 Joinville 348 49 3,33 0,86 1: 7,10 384 Leoberto Leal 99 40 3,32 0,90 1: 2,48
1049 Joinville 267 54 3,37 0,84 1: 4,94 385 Major Gercino 263 76 3,72 0,86 1: 3,46
1052 São Francisco do Sul 284 76 3,67 0,85 1: 3,74 386 Angelina 292 67 3,44 0,82 1: 4,36
1066 Joinville 121 37 3,17 0,88 1: 3,27 388 Antônio Carlos 286 64 3,63 0,87 1: 4,47
1068 Garuva 211 64 3,62 0,87 1: 3,30 421 Ituporanga 214 64 3,42 0,82 1: 3,34
1072 Garuva 328 68 3,67 0,87 1: 4,82 422 Ituporanga 176 50 3,17 0,81 1: 3,52

238 239
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Unidade Número Índice Coef. de Unidade Número Índice Coef. de


Município Município
Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura Amostral Indivíduos Espécies Shannon Equabilidade mistura

Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana Grupo III – Floresta Ombrófila Densa Montana
423 Vidal Ramos 181 43 3,16 0,84 1: 4,21 853 Itaiópolis 72 47 3,73 0,97 1: 1,53
464 Presidente Nereu 241 68 3,75 0,89 1: 3,54 857 Rio dos Cedros 126 29 2,50 0,74 1: 4,34
466 Botuverá 198 82 4,08 0,93 1: 2,41 858 Rio dos Cedros 30 13 2,29 0,89 1: 2,31
467 Botuverá 368 101 4,09 0,89 1: 3,64 899 Itaiópolis 155 56 3,64 0,90 1: 2,77
468 Botuverá 53 25 2,95 0,92 1: 2,12 905 Rio dos Cedros 275 47 3,17 0,82 1: 5,85
507 Mirim Doce 4 2 0,69 1,00 1: 2,00 906 Rio dos Cedros 31 16 2,50 0,90 1: 1,94
508 Mirim Doce 116 42 3,28 0,88 1: 2,76 909 Jaraguá do Sul 104 37 3,32 0,92 1: 2,81
513 Rio do Sul 154 54 3,65 0,91 1: 2,85 951 Corupá 42 26 2,98 0,91 1: 1,62
516 Apiúna 158 47 3,39 0,88 1: 3,36 991 São Bento do Sul 175 27 2,61 0,79 1: 6,48
517 Apiúna 101 50 3,71 0,95 1: 2,02 1025 Joinville 193 45 3,13 0,82 1: 4,29
518 Presidente Nereu 157 53 3,44 0,87 1: 2,96 1026 Joinville 118 50 3,72 0,95 1: 2,36
571 Presidente Getúlio 134 51 3,68 0,94 1: 2,63 1048 Joinville 256 60 3,40 0,83 1: 4,27
573 Rio do Sul 141 46 3,30 0,86 1: 3,07 1065 Joinville 109 49 3,44 0,88 1: 2,22
577 Indaial 104 53 3,67 0,92 1: 1,96
Comparação entre os três grupos: no Grupo I, que compreende a formação Terras Baixas,
578 Blumenau 134 50 3,45 0,88 1: 2,68
foram amostradas apenas 11 Unidades Amostrais, em decorrência da menor extensão desta formação
624 Rio do Campo 180 56 3,55 0,88 1: 3,21 no estado, o que reduziu o número de pontos da grade sistemática de amostragem. No entanto, ressalta-
625 Taió 182 57 3,60 0,89 1: 3,19 se que esta também é uma das formações da Floresta Ombrófila Densa do estado intensamente utilizada
para práticas agrícola e pecuária e, sobretudo pela expansão urbana por apresentar um relevo suave e
631 Ibirama 117 51 3,53 0,90 1: 2,29 proximidade com o litoral (Sevegnani 2002).
681 Rio do Campo 128 58 3,80 0,94 1: 2,21
A densidade absoluta foi maior no Grupo II em formação Submontana e menor no Grupo III em
682 Rio do Campo 144 44 3,33 0,88 1: 3,27 formação Montana. O Grupo I em Terras Baixas apresentou valor próximo ao encontrado por Negrelle
685 Witmarsum 91 40 3,41 0,92 1: 2,28 (2006), na mesma formação e, com critérios de inclusão e área amostral semelhante. No estudo de
Alves & Metzger (2006) foi registrada uma densidade absoluta superior (61.800 ind.ha-1), no entanto,
687 José Boiteux 77 31 3,11 0,91 1: 2,48 estes autores adotaram critério de inclusão diferente, ou seja, incluíram as plântulas na amostragem
688 José Boiteux 149 56 3,72 0,92 1: 2,66 (Tabela 7.7).
689 Benedito Novo 116 49 3,58 0,92 1: 2,37 Os índices de diversidade de Shannon e equabilidade apresentaram grande amplitude dos
690 Rodeio 138 56 3,68 0,91 1: 2,46 valores, sobretudo nos Grupos II e III. Mais de metade (78,5%) das Unidades Amostrais registraram
valores para índice de Shannon superiores a 3,00 nats. Os trabalhos de Alves & Metzger (2006), Silva
737 Rio do Campo 89 23 2,60 0,83 1: 3,87 et al. (2007) e Polisel (2011) também registraram valores elevados para o índice, no entanto deve-se
742 Vitor Meireles 94 43 3,50 0,93 1: 2,19 atentar aos critérios de amostragem diferenciados (Tabela 7.7). Ressalta-se que índices elevados de
diversidade não indicam necessariamente que a Unidade Amostral apresenta vegetação bem conservada,
745 Benedito Novo 163 30 2,88 0,85 1: 5,43
tanto que muitas delas sofrem constante ação de fatores de degradação como pastejo e roçada no sub-
796 Santa Terezinha 31 15 2,36 0,87 1: 2,07 bosque e corte seletivo de espécies arbóreas em estágio reprodutivo, o que influencia diretamente na
798 Vitor Meireles 94 46 3,56 0,93 1: 2,04 composição e riqueza da regeneração natural, bem como na densidade desta (nos capítulos 10 e 11 são
abordados os estádios sucessionais e o estado de conservação).
801 Doutor Pedrinho 196 32 2,75 0,79 1: 6,13
802 Doutor Pedrinho 216 52 3,33 0,84 1: 4,15
803 Benedito Novo 144 30 2,73 0,80 1: 4,80

240 241
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 7 | Regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Tabela 7.7. Estudos que analisaram a regeneração natural em Floresta Ombrófila Densa. CI = critério de inclusão; DA = lucida (49,1) e Calyptranthes strigipes (15,3), que são arvoretas, e Geonoma gamiova (70,2), uma
densidade absoluta; H’ = índice de diversidade de Shannon; J = índice de equabilidade; S = número de espécies. palmeira encontrada no sub-bosque da floresta.
Table 7.7. Studies of natural regeneration in Dense Ombrophylous Forest. CI = inclusion criterion; DA = absolute density;
H’ = Shannon diversity index; J = equitability index; S = number of species. No Grupo III, das espécies com maior valor de importância, seis delas foram compartilhadas
Autor Área (m²) CI S DA H’ J com os demais grupos (Tabela 7.5), sendo que Psychotria vellosiana está entre as mais abundantes para
Floresta Ombrófila Densa (Figura 7.1). Endlicheria paniculata e Esenbeckia grandiflora, que também
Negrelle (2006) 2.500 DAP < 5 cm; H > 1,0 m 118 7.500 - -
se destacaram pelo valor de importância neste grupo, são características da Floresta Ombrófila Densa,
Alves & Metzger (2006) 120 DAP < 1,0 cm; H > 0,2 m 106 61.800 4,02 - sobretudo em florestas bem conservadas, podendo ocorrer também na Floresta Estacional Decidual
Silva et al. (2007) 400 DAP < 4,8 cm; H > 1,0 m 194 3,57 - (Cowan & Smith 1973; Vattimo 1979). Mollinedia schottiana é marcante da Floresta Ombrófila Densa e
encontrada em todas as formações, bem como Alsophila setosa, mas que se distribui preferencialmente
Polisel (2011) 192 H > 0,1 < 1,3 m 130 4,00 0,83
nas encostas (Sehnem 1978; Peixoto et al. 2001).
Grupo I - Terras Baixas 3.950 DAP < 10 cm; H ≥ 0,5 m 192 6.170 2,61 a 3,77 0,74 a 0,92
Este estudo

São elencadas por Veloso & Klein (1968a; 1968b) e Klein (1978; 1980) como espécies
Grupo II - Submontana 37.300 DAP < 10 cm; H ≥ 0,5 m 577 10.380 1,86 a 4,27 0,62 a 0,98 características de topo de morro e amostradas na regeneração natural do Grupo III: Ocotea odorifera
Grupo III - Montana 24.475 DAP < 10 cm; H ≥ 0,5 m 481 5.761 0,69 a 4,19 0,63 a 1,00 (35,5 ind.ha-1), Clethra scabra (34,3), Ilex theezans (18,0), Prunus myrtifolia (13,5), Podocarpus
sellowii (11,8), Laplacea fructicosa (11,4), Drimys brasiliensis (5,3), Weinmannia paulliniifolia (2,9)
e Ocotea porosa (2,5).
Dentre as 10 espécies com maior valor de importância elencadas na Tabela 7.5, Euterpe edulis
foi comum o seu registro entre os três grupos. Também foi a espécie que se destacou por sua maior Pelo conjunto de informação aqui apresentado, constata-se que o componente de regeneração
densidade e, conforme Reitz (1974) e Klein (1978), marcou fisionomicamente esta região fitoecológica. natural da Floresta Ombrófila Densa apresenta alta diversidade específica, característica deste, mas
Já as espécies Cabralea canjerana, Psychotria suterella, Rudgea jasminoides e Sorocea bonplandii também de dossel, fato que indica possibilidade de desenvolvimento e de enriquecimento da floresta.
foram comuns entre os Grupos II e III. Destas, apenas C. canjerana é árvore que atinge de 25 a 30 m, A presença de espécies em algumas Unidades Amostrais e ausência em outras, numa mesma região ou
sendo característica da Floresta Ombrófila Densa, bem como da Estacional Decidual e Semidecidual formação, está condicionada aos fatores ecológicos, mas sua presença pode possibilitar a dispersão dos
nas bacias do rio Uruguai e Paraná, enquanto S. bonplandii também é característica destas regiões propágulos pela fauna e propiciar o enriquecimento de fragmentos ao longo do processo sucessional.
fitoecológicas (Klein 1984; Smith et al. 1988). Psychotria suterella e R. jasminoides fazem parte das Verificou-se também que apesar de estar sob constante perturbação antropogênica histórica e atual, o que
espécies dominantes do sub-bosque juntamente com Faramea montevidensis, Mollinedia floribunda, afeta as condições ecológicas para regeneração se estabelecer e sobreviver, os padrões de composição
M. triflora, Geonoma gamiova e G. elegans (Klein 1979; 1980; Delprete et al. 2005). florística que caracterizam cada formação parecem se manter.
Dentre as espécies com maior valor de importância no Grupo I, algumas delas são apontadas
como características da formação Terras Baixas, como Bactris setosa, Dendropanax australis,
Myrcia racemosa, Piper solmsianum e Pera glabrata. Esta última, é encontrada também em florestas
secundárias, nas demais formações e inclusive na restinga (Legrand & Klein 1969; Reitz 1974; Smith et Referências
al. 1988; Guimarães & Valente 2001; Fiaschi et al. 2007). Garcinia gardneriana e Guarea macrophylla
são marcantes na Floresta Ombrófila Densa, encontradas em florestas aluviais e de encosta, sendo,
a última, importante no sub-bosque da Floresta Estacional Decidual (Klein 1984; Bittrich 2003). Alves, L.F.; Metzger, J.P. 2006. A regeneração florestal em áreas de floresta secundária na
Psychotria nuda e Rudgea coriacea também são conspícuas da Floresta Ombrófila Densa, sendo a Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica 6(2): 1-26.
primeira encontrada preferencialmente nas florestas das encostas de solo profundo, bem drenado, em Bittrich, V. 2003. Clusiaceae. In: Wanderley, M.G.L.; Shepherd, G.J.; Melhem, T.S.; Giulietti,
menor expressividade nas florestas Aluviais e de Terras Baixas (Delprete et al. 2005). A.M. (eds.). Flora fanerogâmica do estado de São Paulo. São Paulo. Instituto de Botânica.
Entre as espécies citadas por Veloso & Klein (1961; 1963) e Klein (1978; 1980) como marcantes Bovi, M.L.A.; Godoy Jr., G.; Saes, L.A. 1991. Correlações fenotípicas entre caracteres da
da formação Terras Baixas e que foram amostradas na regeneração natural do Grupo I, estão: Tapirira palmeira Euterpe edulis Mart. e produção de palmito. Revista Brasileira de Genética 14: 105-121.
guianensis (106,3 ind.ha-1), Alchornea triplinervia (93,7), Calophyllum brasiliensis (91,1), Andira
fraxinifolia (73,4), Byrsonima ligustrifolia (25,3), Handroanthus umbellatus (15,2) e Ocotea aciphylla Carvalho, J.O.P. 1982. Análise estrutural da regeneração natural em Floresta Tropical
(15,2), todas de hábito arbóreo. Densa na região do Tapajós no estado do Pará. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do
Paraná. Curitiba.
No Grupo II, cinco espécies foram compartilhadas com os demais grupos (Tabela 7.5) e
Cupania vernalis, Guapira opposita, Piper aduncum, P. gaudichaudianum e Trichilia pallens estão Carvalho, J.; Marques, M.C.M.; Roderjan, C.V.; Barddal, M.; Sousa, S.G.A. 2009. Relações
entre as espécies com maior densidade para Floresta Ombrófila Densa do estado (Figura 7.1). entre a distribuição das espécies de diferentes estratos e as características do solo de uma floresta
São apontadas por Veloso & Klein (1959; 1968a; 1968b) e Klein (1978; 1980) como marcantes aluvial no Estado do Paraná, Brasil. Acta Botanica Brasilica 23(1): 1-9.
fisionomicamente da formação submontana e levantadas na regeneração natural deste grupo: CIENTEC. 2002. Mata Nativa: Sistema para análise fitossociológica e elaboração de planos de
Matayba intermedia (114,5 ind.ha-1), Sloanea guianensis (49,1), Brosimum lactescens (17,7), manejo de florestas nativas. São Paulo.
Copaifera trapezifolia (11,5) e Ocotea catharinensis (11,3), que são árvores, além de Calyptranthes

242 243
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246 247
Capítulo 8
Floresta Ombrófila Densa

Estrutura diamétrica dos remanescentes


da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina1

Diameter distribution of remnants of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Alexander Christian Vibrans,


Débora Vanessa Lingner, Paolo Moser, Camila Gessner

Resumo
Distribuições diamétricas são uma importante ferramenta para avaliar estrutura de classes de tamanho e de idade de
uma floresta, seu histórico de uso e exploração, sua dinâmica (atual e histórica), sua regeneração e, de forma geral,
seu estado de conservação. Neste capítulo, as distribuições de 197 Unidades Amostrais, considerando número de
indivíduos e área basal, foram analisadas, bem como as distribuições das 30 espécies com maior valor de importância
nas faixas altitudinais. Como esperado, as distribuições gerais com todas as espécies mostram curvas com forma
exponencial inversa (em forma de J invertido). Seis Unidades Amostrais mostraram curvas estatisticamente iguais à
curva geral das Unidades Amostrais localizadas até 30 m de altitude, e cinco foram diferentes (Kolmogorov Smirnov;
α = 0,05). Das Unidades Amostrais em altitudes entre 30 e 500 m, 59 tiveram distribuição igual à geral e 48, diferentes.
Já, entre as Unidades Amostrais, acima de 500 metros, 35 tiveram distribuição igual à geral e 44, diferentes. Apenas
algumas poucas espécies secundárias, como Tapirira guianensis, Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides,
Psychotria vellosiana e a pioneira Calophyllum brasiliense mostraram distribuições decrescentes e regulares, típicas
de espécies secundárias tardias ou climácicas. As espécies climácicas, como Ocotea catharinensis, Cryptocarya
mandioccana, Aspidosperma australe e Sloanea guianensis, apresentaram baixíssimas frequências em todas as classes
diamétricas, inclusive dos diâmetros menores, mostrando situação crítica, tendo em vista as altas taxas de mortalidade
nestas classes. A grande maioria das espécies foi caracterizada pela concentração dos indivíduos nas três primeiras
classes de diâmetro, refletindo a idade jovem das populações; estas se encontram em processo de franca recuperação,
sendo dominadas por espécies secundárias iniciais, pouco atrativas para a exploração madeireira.

Abstract
Diameter distributions are an important tool for analyzing population or community structure, stand history, dynamics,
regeneration and conservation status and also for management planning. In this chapter we analyzed diameter
distributions, considering tree density and basal area of 197 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest, as well as
distributions of the 30 tree species with major importance value in each altitude class. In general terms, considering
all species in all Sample Plots, distribution showed an inverted J shape, as expected. Six Sample Plots had similar
distributions to the general one of all Sample Plots at altitudes up to 30 meters, according to Kolmogorov Smirnov
test (α = 0,05), while five Sample Plots were significantly different, with frequency lacks specially in the major
diameter classes. Among Sample Plots located from 30 to 500 meters 59 had similar distribution to the general
one and 48 differed. From Sample Plots located above 500 meters, 35 had similar distribution to the general one
and 44 different. Some secondary species as Tapirira guianensis, Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides,
Psychotria vellosiana and the pioneer Calophyllum brasiliense had regular decrescent distributions, typical for late
secondary tree species. Climax species as Ocotea catharinensis, Cryptocarya mandioccana, Aspidosperma australe
e Sloanea guianensis showed very low frequencies in all diameter classes, including the inferiors, indicating risk of
local extinction. Most of the other species were present only in the first three diameter classes, showing the young age
of populations and communities in process of regeneration.

1
Vibrans, A.C.; Lingner, D.V.; Moser, P.; Gessner, C.M. 2013. Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófla Densa em
Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina,
Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

249
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

8.1 Introdução 8.3 Resultados e Discussão

A análise da distribuição diamétrica de uma população ou comunidade florestal, a partir do 8.3.1 Distribuição diamétrica geral
número de indivíduos, área basal ou volume por classe de diâmetro, constitui uma importante ferramenta
que permite inferir sobre estrutura de classes de tamanho e de idade de uma floresta, seu histórico de uso A Figura 8.1 mostra a distribuição diamétrica do conjunto de árvores amostradas nas 11
e de exploração, sua dinâmica (atual e histórica), sua regeneração e, de forma geral, sobre seu estado Unidades Amostrais da classe de altitude até 30 metros, considerando tanto o número de indivíduos
de conservação (Odum 1988; Whitmore 1998). Niklas et al. (2003) apontam para a importância das por classe diamétrica, quanto o total de área basal (Dominância absoluta) por classe diamétrica. As
correlações entre distribuição diamétrica, densidade, os diâmetro máximo, mínimo e médio das árvores Figuras 8.2 e 8.3 mostram os mesmos dados das 107 Unidades Amostrais da classe de altitude entre 30
e o papel destas variáveis como indicadores para mudanças e perturbações sofridas por comunidades e 500 metros e para as 79 Unidades Amostrais da classe acima de 500 metros, respectivamente. Como
florestais. Além disso, distribuições diamétricas formam a base para a modelagem de incremento e o é baseada em valores médios para todos os remanescentes, a distribuição do número de indivíduos
planejamento de intervenções de manejo (Meyer 1952; Davis & Johnson 1987), especificamente em por classe de DAP assemelha-se, como era esperado, à curva de uma função exponencial negativa.
florestas tropicais (Lamprecht 1988; Vanclay 1994; Cunha et al. 2002; Souza & Souza 2005). Na distribuição da área basal, no entanto, a classe com menor diâmetro, naturalmente, tem área basal
desproporcional ao número de indivíduos, sendo que diâmetros muito elevados proporcionam maior
Neste capítulo, serão abordados alguns dos dados referentes à distribuição diamétrica das 197 participação na área basal.
Unidades Amostrais, bem como os resultados por Unidade Amostral e para algumas das espécies no
conjunto das Unidades Amostrais nas quais foram encontrados. Os dados aqui apresentados fornecem
informações generalizadas, uma vez que os levantamentos foram realizados em 197 remanescentes
diferentes, distantes entre si e que formam uma metacomunidade no sentido de Hubbel (2001). Análises
pormenorizadas precisam ser realizadas para as diversas espécies separadamente, nos diversos
remanescentes florestais, para caracterizar suas populações; estas análises, no entanto, ultrapassam os
propósitos deste capítulo e devem ser objetos de futuros estudos, baseados nos dados coletados pelo
IFFSC.

8.2 Metodologia

Os dados avaliados neste capítulo são provenientes da medição de 197 Unidades Amostrais, com Figura 8.1. Distribuição diamétrica média dos 11 remanescentes amostrados na Floresta Ombrófila Densa em Santa
4.000 m² cada uma, implantadas na Floresta Ombrófila Densa. As classes diamétricas têm amplitude de Catarina em altitudes até 30 metros.
10 cm, abrangendo densidade absoluta (número de indivíduos por hectare) e dominância absoluta (área Figure 8.1. Average diameter distribution of 11 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina in altitudes
basal por hectare) apenas dos indivíduos vivos do componente arbóreo/arbustivo (com DAP ≥ 10 cm). up to 30 meters.

As Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa foram divididas em três grupos de acordo
com a sua altitude; um grupo abrange as Unidades Amostrais localizadas até 30 metros de altitude,
outro as Unidades Amostrais em altitude entre 30 e 500 metros e um terceiro abrange as unidades acima
de 500 metros. As distribuições totais das densidades absolutas das 11 Unidades Amostrais da classe
de altitude até 30 metros foram avaliadas em relação à similaridade com a distribuição geral para esta
classe de altitude, mediante aplicação do teste de Kolmogorov-Smirnov. O mesmo foi realizado para
as 107 Unidades Amostrais da classe entre 30 e 500 metros e para as 79 Unidades Amostrais da classe
acima de 500 metros, sendo estas sempre comparadas com a geral da classe de altitude da qual fazem
parte. Em cada classe, as distribuições totais das 10 espécies com maior valor de importância foram
comparadas entre si para investigar se há similaridade entre elas.

O teste de Kolmogorov-Smirnov foi desenvolvido como um método analítico para testar a


aderência de uma distribuição qualquer (empírica) à distribuição normal (teórica). Apesar disto, este Figura 8.2. Distribuição diamétrica média dos 107 remanescentes amostrados na Floresta Ombrófila Densa em Santa
teste pode ser utilizado para comparar duas distribuições de frequências empíricas, com o intuito de Catarina em altitudes de 30 a 500 metros. Densidade (ind.ha-1) – esquerda; dominância absoluta (m2.ha-1) – direita.
averiguar semelhanças/diferenças entre as mesmas (Siegel & Castellan 2006). A fundamentação teórica Figure 8.2. Average diameter distribution of 107 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina in altitudes
do teste consta no Volume I. from 30 to 500 meters. Tree density (ind.ha-1) – left; basal area (m2.ha-1) – right.

250 251
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 8.3. Distribuição diamétrica média dos 79 remanescentes amostrados na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina
em altitudes acima de 500 metros. Densidade (ind.ha-1) – esquerda; Dominância absoluta (m2.ha-1) – direita.
Figure 8.3. Average diameter distribution of 79 Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina in altitudes
above 500 meters. Tree density (ind.ha-1) – left; basal area (m2.ha-1) – right.

8.3.2 Distribuição diamétrica por Unidade Amostral

Nas Figuras 8.4 e 8.5, são apresentadas as estruturas diamétricas totais das 11 Unidades Amostrais
da classe de altitude até 30 metros; destas, cinco apresentam distribuição diferente da distribuição geral
para esta classe de altitude, de acordo com o teste de Kolmogorov-Smirnov. As demais seis Unidades
Amostrais desta classe têm distribuição semelhante à distribuição geral da classe. Nas Figuras 8.6 a
8.8, são apresentadas as estruturas diamétricas totais de 20 Unidades Amostrais sorteadas entre as 48
Unidades Amostrais da classe de altitude de 30 a 500 metros, que mostraram distribuições diferentes
da distribuição geral desta classe; as demais 59 Unidades Amostrais desta classe têm distribuições
semelhantes à distribuição geral da classe. Nas Figuras 8.9 a 8.11, são apresentadas as estruturas
diamétricas totais de 20 Unidades Amostrais sorteadas entre as 44 Unidades Amostrais da classe de
altitude acima de 500 metros, que mostraram distribuições diferentes da distribuição geral para esta
classe; as demais 35 Unidades Amostrais apresentaram distribuições semelhantes à distribuição geral
da classe.

As distribuições gerais (Figuras 8.1 a 8.3), incluídas todas as espécies, representam uma
distribuição regular, em forma de J invertido; as Unidades Amostrais com distribuição diferente, no
entanto, mostram frequências deficitárias em uma ou mais classes diamétricas, principalmente nas
classes de diâmetros maiores. Nas Tabelas 8.1 e 8.3, são apresentados os valores de densidade (ind.
ha-1) e área basal (m².ha-1) das 143 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa.

Figura 8.4. Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude acima de 30 metros, com
distribuições diamétricas. *Apresenta distribuição diamétrica estatisticamente igual à geral (Kolmogorov-
Smirnov, α=0,05).
Figure 8.4. Sample Plots located at altitudes above 30 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Catarina. * Distribution equal to general distribution (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).

252 253
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 8.5. Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude acima de 30 metros, com
distribuições diamétricas. *Apresenta distribuição diamétrica estatisticamente igual à geral (Kolmogorov-Smirnov,
α=0,05).
Figure 8.5. Sample Plots located at altitudes above 30 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
* Distribution equal to general distribution (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).

Figura 8.6. 1ª a 8ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 48 Unidades Amostrais


da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude entre 30 e 500 metros que apresentam distribuições
diamétricas diferentes da distribuição geral para esta classe (teste de Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).
Figure 8.6. 1st to 8th Sample Plots randomly selected from the 48 Sample Plots located at altitudes from 30
to 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from
general distribution (Kolmogorov-Smirnov test, α=0,05).

254 255
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 8.8. 17ª a 20ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 48 Unidades Amostrais da
Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude de 30 a 500 metros que apresentam distribuições diamétricas
diferentes da distribuição geral para esta classe (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).
Figure 8.8. 17th to 20th Sample Plots randomly selected from the 48 Sample Plots located at altitudes from
30 to 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from
general distribution (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).

Figura 8.7. 9ª a 16ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 48 Unidades Amostrais
da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude entre 30 e 500 metros que apresentam distribuições
diamétricas diferentes da distribuição geral para esta classe (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).
Figure 8.7. 9th to 16th Sample Plots randomly selected from the 48 Sample Plots located at altitudes from 30
to 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from
general distribution (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).

256 257
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 8.9. 1ª a 8ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 44 Unidades Amostrais Figura 8.10. 9ª a 16ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 44 Unidades Amostrais
da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude de acima de 500 metros que apresentam distribuições da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude acima de 500 metros que apresentam distribuições
diamétricas diferentes da distribuição geral para esta classe (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05). diamétricas diferentes da distribuição geral para esta classe (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05).
Figure 8.9. 1st to 8th Sample Plots randomly selected from the 44 Sample Plots located at altitudes above Figure 8.10. 9th to 16th Sample Plots randomly selected from the 44 Sample Plots located at altitudes above
500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from
general distribution (Kolmogorov Smirnov, α=0,05). general distribution (Kolmogorov Smirnov, α=0,05).

258 259
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm)


UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
AB 3,55 3,72 4,10 2,96 4,39 0,71 - - 19,43
959 N 453 113 35 13 - - - - 613
AB 6,96 5,09 3,04 1,92 - - - - 17,01
997 N 292 142 55 11 3 3 - - 505
AB 4,86 6,36 5,10 1,75 0,71 0,82 - - 19,60
1031 N 303 148 68 13 10 - - - 540
AB 4,80 6,64 6,16 1,89 2,15 - - - 21,64
1069 N 470 173 50 15 5 - - - 713
AB 7,36 8,44 4,34 2,14 1,25 - - - 23,52
1074 N 335 138 43 25 8 3 - - 550
AB 5,43 6,74 3,95 3,72 1,60 0,80 - - 22,24
Total N 379 139 47 16 7 2 - 0 591
  AB 6,07 6,53 4,39 2,37 1,71 0,53 - 0,13 21,73

Tabela 8.2. Distribuição diamétrica nas 107 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina na classe
Figura 8.11. 17ª a 20ª Unidades Amostrais selecionadas aleatoriamente dentre as 44 Unidades Amostrais da de altitude de 30 a 500 metros. N = número de indivíduos (ind.ha-1); AB = área basal (m2.ha-1).
Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude acima de 500 metros que apresentam distribuições diamétricas
diferentes da distribuição geral para esta classe (Kolmogorov-Smirnov, α=0,05). Table 8.2. Diameter distribution of 107 Sample Plots at altitudes from 30 to 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in
Santa Catarina. N = number of individuals (ind.ha-1); AB = basal area (m2.ha-1).
Figure 8.11. 17th to 20th Sample Plots randomly selected from the 44 Sample Plots located at altitudes above
500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina with diameter distribution different from general Centro da classe de DAP (cm)
distribution (Kolmogorov Smirnov, α=0,05). UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
Tabela 8.1. Distribuição diamétrica nas 11 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina na classe
de altitude até 30 metros. N = número de indivíduos (ind.ha-1); AB = área basal (m2.ha-1). 1 N 348 145 53 40 20 10 3 - 618
Table 8.1. Diameter distribution of 11 Sample Plots at altitudes up to 30 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa AB 5,89 6,95 4,93 5,99 4,80 3,18 0,96 - 32,69
Catarina. N = number of individuals (ind.ha-1); AB = basal area (m2.ha-1).
4 N 690 184 105 36 3 9 6 6 1039
Centro da classe de DAP (cm)
UA Variável Total AB 10,91 8,26 10,13 5,96 0,63 2,96 2,57 4,62 46,04
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
10 N 345 195 43 13 - - - - 596
27 N 639 181 19 6 6 - - - 850
AB 5,45 9,67 3,63 2,18 - - - - 20,93
AB 10,31 7,85 1,90 0,74 1,24 - - - 22,04
15 N 590 173 63 20 5 3 - - 853
526 N 494 219 103 23 16 3 - - 858
AB 8,88 7,67 5,54 2,73 1,10 0,79 - - 26,69
AB 8,15 9,92 9,68 3,51 3,75 0,98 - - 35,98
21 N 498 110 18 5 - - - - 630
811 N 311 119 32 22 5 3 - - 492
AB 7,18 4,86 1,57 0,79 - - - - 14,40
AB 5,16 5,87 3,13 3,02 1,14 0,93 - - 19,25
23 N 721 71 29 35 12 6 6 3 882
865 N 398 89 8 8 4 - - - 508
AB 10,90 3,33 2,78 5,42 2,85 1,88 2,72 4,63 34,51
AB 6,05 4,27 0,83 1,17 1,03 - - - 13,34
28 N 605 149 11 8 - - - - 773
912 N 305 135 58 20 8 5 - 3 533
AB 9,32 6,92 0,95 1,21 - - - - 18,41
AB 4,85 6,86 5,60 2,91 1,58 1,51 - 1,36 24,67
30 N 530 103 68 33 18 3 3 5 760
913 N 218 78 43 20 18 3 - - 378
AB 7,42 4,65 6,26 4,90 4,25 0,89 1,05 3,46 32,87

260 261
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm) Centro da classe de DAP (cm)


UA Variável Total UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
37 N 548 165 73 28 13 15 5 5 850 122 N 554 179 43 19 8 - - - 804
AB 8,11 7,37 6,77 4,48 2,97 4,99 2,31 3,08 40,08 AB 8,42 8,06 4,00 2,89 1,80 - - - 25,17
39 N 468 213 50 13 - - - - 743 123 N 503 80 33 - - - - - 615
AB 7,09 9,90 4,55 2,07 - - - - 23,60 AB 7,46 3,62 3,07 - - - - - 14,15
40 N 416 117 49 26 6 3 - - 617 142 N 483 101 26 11 - - 4 - 625
AB 6,36 5,32 4,19 4,19 1,44 1,21 - - 22,70 AB 7,21 4,75 2,51 1,65 - - 1,88 - 18,00
41 N 586 137 5 3 3 - - - 734 143 N 348 130 41 17 14 3 3 3 559
AB 8,61 5,92 0,50 0,32 0,65 - - - 16,00 AB 5,61 6,26 3,60 2,53 3,09 0,85 1,12 1,98 25,04
47 N 610 150 48 10 3 - - - 820 146 N 413 123 38 12 - 3 - - 589
AB 9,58 6,99 4,51 1,40 0,49 - - - 22,98 AB 6,14 5,73 3,28 1,84 - 0,87 - - 17,85
49 N 383 114 23 17 - 3 - - 540 147 N 520 203 63 18 5 3 3 3 815
AB 5,98 5,53 2,08 2,43 - 1,16 - - 17,17 AB 8,04 9,76 5,74 2,71 1,18 0,75 1,05 1,78 31,00
50 N 431 100 29 3 - 3 - - 567 170 N 500 198 30 13 5 3 - - 748
AB 6,61 4,41 2,57 0,61 - 1,10 - - 15,29 AB 7,62 9,03 2,84 1,90 1,12 0,88 - - 23,39
51 N 385 60 53 38 15 10 8 5 573 172 N 493 101 6 3 - - - - 603
AB 5,34 2,80 4,86 6,13 3,47 3,01 3,27 4,36 33,23 AB 7,70 4,71 0,55 0,52 - - - - 13,48
58 N 678 120 9 - - - - - 807 174 N 456 167 27 9 - - - - 659
AB 9,80 5,27 0,80 - - - - - 15,87 AB 7,78 7,24 2,55 1,37 - - - - 18,93
59 N 543 143 28 8 3 - - - 723 175 N 379 111 36 8 3 3 - - 539
AB 8,04 6,54 2,36 1,19 0,51 - - - 18,64 AB 5,83 4,92 3,15 1,16 0,70 0,79 - - 16,55
77 N 463 93 53 20 7 3 - - 640 197 N 485 155 20 18 5 - - - 683
AB 7,72 4,31 5,03 2,98 1,37 0,95 - - 22,36 AB 7,93 6,94 1,98 2,61 1,27 - - - 20,73
81 N 715 224 68 29 - 3 - - 1038 199 N 443 190 48 8 5 - 3 - 695
AB 11,41 9,64 6,36 4,38 - 1,02 - - 32,82 AB 7,29 9,16 4,11 1,30 1,10 - 1,18 - 24,13
95 N 591 134 14 7 4 - - - 750 256 N 433 143 125 30 10 - - - 740
AB 9,23 6,15 1,32 1,00 0,80 - - - 18,50 AB 6,82 6,84 11,33 4,38 2,36 - - - 31,72
97 N 355 140 30 3 8 - - - 535 284 N 588 154 46 15 3 - - - 806
AB 5,49 6,41 2,66 0,32 1,58 - - - 16,45 AB 8,72 6,99 4,13 2,22 0,62 - - - 22,67
98 N 534 134 86 29 6 9 3 6 805 285 N 518 128 18 3 - - - - 665
AB 7,77 6,26 8,36 4,46 1,32 2,76 1,17 2,97 35,06 AB 7,90 5,92 1,47 0,48 - - - - 15,77
118 N 618 135 28 3 3 - - - 785 287 N 660 130 33 - - - - - 823
AB 9,32 5,91 2,48 0,37 0,53 - - - 18,60 AB 10,23 5,83 2,87 - - - - - 18,93
119 N 748 203 38 3 5 - - - 995 316 N 700 185 23 5 - - - - 913
AB 11,57 9,45 3,22 0,38 1,13 - - - 25,76 AB 10,12 8,19 2,00 0,73 - - - - 21,04

262 263
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm) Centro da classe de DAP (cm)


UA Variável Total UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
317 N 338 126 33 6 - - - - 503 460 N 508 97 42 18 3 3 - 3 674
AB 5,57 5,80 2,97 0,89 - - - - 15,23 AB 6,76 4,85 3,97 2,87 0,63 0,80 - 1,70 21,58
318 N 468 53 15 18 3 - - - 555 465 N 313 110 48 40 13 8 5 10 545
AB 6,94 2,31 1,38 2,94 0,60 - - - 14,16 AB 4,48 5,28 4,32 6,12 3,04 2,45 2,39 8,35 36,42
341 N 280 122 33 16 4 - - - 455 470 N 490 133 40 7 - - - - 670
AB 4,29 5,56 3,12 2,36 0,90 - - - 16,22 AB 7,60 5,85 3,72 1,00 - - - - 18,18
350 N 604 78 6 - - - - - 688 519 N 397 193 45 20 14 3 3 3 678
AB 8,68 3,35 0,55 - - - - - 12,57 AB 6,35 9,17 4,34 3,31 3,35 0,84 1,31 1,76 30,43
351 N 397 143 103 13 - - - - 657 520 N 505 128 30 3 - 3 - - 668
AB 6,47 6,63 8,99 2,13 - - - - 24,21 AB 8,09 6,05 2,52 0,40 - 1,03 - - 18,09
352 N 425 153 60 15 7 - - - 660 522 N 263 93 50 20 10 3 3 - 443
AB 6,89 6,82 5,61 2,28 1,57 - - - 23,17 AB 4,50 4,62 4,66 3,28 2,57 1,13 1,45 - 22,21
387 N 569 113 22 - - - - - 703 523 N 500 165 45 10 5 3 - - 728
AB 8,74 4,96 2,10 - - - - - 15,80 AB 7,78 7,12 4,38 1,58 1,11 0,75 - - 22,71
390 N 450 126 20 9 - - - - 605 568 N 397 134 61 29 8 3 3 3 637
AB 7,02 5,37 1,81 1,36 - - - - 15,56 AB 6,62 6,25 5,18 4,59 1,70 0,96 1,17 1,35 27,82
392 N 453 134 16 3 - - - - 606 570 N 423 105 68 15 5 8 - - 623
AB 6,49 6,03 1,37 0,39 - - - - 14,28 AB 6,11 5,38 6,60 2,18 1,28 2,39 - - 23,93
424 N 675 197 39 8 6 - - - 925 575 N 368 112 32 - 4 - - - 516
AB 9,74 9,21 3,39 1,25 1,34 - - - 24,93 AB 5,51 5,13 2,90 - 0,91 - - - 14,44
425 N 519 183 33 19 6 3 - - 764 576 N 383 179 71 21 4 - - - 658
AB 8,04 8,35 3,09 2,91 1,30 0,85 - - 24,54 AB 6,22 8,78 6,06 3,51 1,02 - - - 25,58
426 N 536 104 16 4 4 - - - 664 579 N 418 138 56 28 23 8 - 3 673
AB 8,98 4,47 1,56 0,78 0,84 - - - 16,62 AB 6,49 6,70 5,09 4,11 5,49 2,41 - 1,43 31,72
427 N 422 167 41 33 15 4 - 4 685 582 N 410 163 43 17 - - - - 633
AB 6,10 7,98 3,99 4,96 3,47 1,14 - 1,96 29,60 AB 6,54 7,30 3,70 2,77 - - - - 20,32
428 N 423 148 90 15 3 - - 5 683 584 N 315 157 24 17 7 - - - 521
AB 6,94 7,07 8,56 2,35 0,56 - - 3,37 28,86 AB 4,97 7,06 2,17 2,55 1,65 - - - 18,40
429 N 450 158 80 10 3 3 3 3 708 633 N 468 193 65 28 - 5 - - 758
AB 7,48 7,42 7,41 1,55 0,70 0,81 1,24 1,30 27,91 AB 7,35 9,23 5,78 4,21 - 1,48 - - 28,05
430 N 508 88 19 4 - - - 4 623 634 N 518 138 50 8 8 - 3 - 725
AB 7,23 4,28 1,52 0,70 - - - 5,27 19,00 AB 8,08 6,36 4,63 1,25 1,81 - 0,98 - 23,11
457 N 548 170 25 13 3 3 - - 760 635 N 433 155 73 5 3 - - - 668
AB 8,43 7,73 2,33 1,89 0,69 0,95 - - 22,03 AB 7,01 7,28 6,51 0,94 0,52 - - - 22,25

264 265
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm) Centro da classe de DAP (cm)


UA Variável Total UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
636 N 345 133 85 30 23 5 3 - 623 907 N 341 121 54 19 5 3 - 3 546
AB 5,37 6,56 7,94 4,47 5,49 1,68 1,13 - 32,65 AB 5,41 5,77 4,82 2,77 1,14 0,79 - 1,39 22,10
637 N 538 150 70 20 5 - - - 783 953 N 394 153 73 31 18 - - - 668
AB 8,27 7,11 6,20 3,26 1,21 - - - 26,05 AB 5,95 7,15 6,70 4,59 3,92 - - - 28,31
638 N 403 68 20 3 3 - - - 495 955 N 296 89 33 15 3 3 - - 438
AB 5,95 3,05 1,65 0,37 0,53 - - - 11,55 AB 4,70 3,94 3,32 2,35 0,55 0,81 - - 15,68
639 N 443 130 13 5 - - - - 590 992 N 321 174 87 16 5 - - - 603
AB 6,99 6,01 1,18 0,75 - - - - 14,93 AB 5,27 8,81 7,99 2,27 1,14 - - - 25,48
640 N 395 100 24 8 - - - - 527 993 N 334 122 47 14 14 - 3 - 534
AB 5,92 4,26 2,17 1,48 - - - - 13,83 AB 5,30 5,94 4,03 2,06 3,08 - 1,58 - 22,00
641 N 363 130 93 23 15 3 3 - 628 994 N 388 113 24 15 6 - - - 547
AB 5,75 6,35 8,52 3,38 3,67 0,79 0,98 - 29,43 AB 6,19 5,12 2,10 2,18 1,34 - - - 16,93
642 N 423 174 43 14 11 3 - - 669 995 N 353 98 60 48 18 3 3 3 583
AB 6,63 8,21 3,99 2,24 2,64 0,90 - - 24,61 AB 4,98 4,59 5,44 7,40 3,99 0,95 1,01 1,85 30,21
686 N 363 143 23 10 3 - - - 540 1027 N 536 121 17 3 - - - - 678
AB 5,37 6,31 2,03 1,52 0,51 - - - 15,74 AB 7,89 5,09 1,71 0,50 - - - - 15,19
743 N 224 92 27 8 5 5 - 3 365 1049 N 273 140 73 45 13 3 - 5 550
AB 3,23 4,44 2,61 1,25 1,37 1,94 - 1,75 16,59 AB 4,37 6,59 6,96 6,73 2,83 0,72 - 3,34 31,53
747 N 333 85 63 45 5 3 - 8 540 1052 N 315 123 68 30 20 5 - 3 563
AB 4,50 3,73 5,58 7,00 1,05 0,78 - 5,88 28,52 AB 5,29 6,23 6,04 5,12 4,60 1,51 - 1,35 30,12
748 N 268 140 40 16 4 - - - 468 1066 N 926 151 23 8 - - - - 1108
AB 4,13 6,71 3,90 2,47 1,05 - - - 18,26 AB 13,95 6,65 1,84 1,16 - - - - 23,59
750 N 355 103 68 30 10 - 3 - 568 1068 N 300 148 50 13 10 8 5 3 535
AB 6,10 4,64 6,17 4,73 2,56 - 1,03 - 25,22 AB 5,16 6,81 4,64 2,01 2,33 2,33 2,02 1,84 27,13
752 N 365 113 58 18 25 3 3 3 585 1072 N 453 150 35 10 3 - - - 650
AB 5,43 5,41 4,98 2,77 5,90 0,73 1,06 1,28 27,57 AB 7,29 6,99 3,26 1,43 0,65 - - - 19,62
753 N 410 180 53 3 - - - - 647 1073 N 431 94 25 3 3 - 3 - 558
AB 6,85 8,02 4,74 0,54 - - - - 20,16   AB 6,73 4,41 2,37 0,49 0,62 - 1,07 - 15,68
804 N 308 115 59 17 3 3 - - 507 Total N 461 137 44 16 6 2 1 1 667
AB 5,05 5,15 5,29 2,63 0,72 1,23 - - 20,06   AB 7,09 6,31 4,06 2,42 1,32 0,62 0,37 0,70 22,89
807 N 389 179 71 43 11 - - - 693
AB 5,83 8,19 6,91 6,45 2,36 - - - 29,74
860 N 341 129 23 8 4 - - - 504
AB 5,78 5,97 1,98 1,22 0,89 - - - 15,85

266 267
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 8.3. Distribuição diamétrica nas 79 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina na classe
de altitude acima de 500 metros. N = número de indivíduos (ind.ha-1); AB = área basal (m2.ha-1). Centro da classe de DAP (cm)
UA Variável Total
Table 8.3. Diameter distribution of 79 Sample Plots at altitudes above 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
Catarina. N = number of individuals (ind.ha-1); AB = basal area (m2.ha-1).
AB 8,59 4,27 2,44 0,78 - - - - 16,07
Centro da classe de DAP (cm)
UA Variável Total 314 N 1168 150 20 8 3 - - - 1348
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
AB 15,77 6,65 1,74 1,26 0,56 - - - 25,98
74 N 542 189 116 37 21 5 5 - 916
340 N 185 105 23 8 5 5 - 3 333
AB 8,76 8,71 10,72 5,48 4,64 1,77 2,10 - 42,18
AB 3,16 4,82 2,16 1,15 1,06 1,62 - 1,36 15,33
117 N 508 255 70 5 3 - - - 840
344 N 471 46 25 - 11 - - - 554
AB 8,68 11,63 6,17 0,82 0,58 - - - 27,87
AB 6,36 2,15 2,07 - 2,56 - - - 13,14
141 N 512 168 53 41 6 - - - 779
347 N 438 175 15 - - - - - 628
AB 8,60 7,64 4,99 5,81 1,25 - - - 28,29
AB 7,33 7,83 1,40 - - - - - 16,57
148 N 750 116 35 11 3 - - - 914
348 N 1045 225 58 15 8 5 - - 1355
AB 11,21 5,80 2,99 1,38 0,63 - - - 22,02
AB 15,16 10,51 5,27 2,55 1,55 1,56 - - 36,58
173 N 736 125 22 - - - - - 883
349 N 790 200 33 15 3 - 3 - 1043
AB 10,94 5,70 1,94 - - - - - 18,58
AB 12,76 8,66 3,01 2,23 0,61 - 1,13 - 28,39
194 N 571 164 55 17 - 3 - 3 813
377 N 368 177 45 3 - - - - 594
AB 8,52 8,00 4,93 2,52 - 1,03 - 2,49 27,50
AB 5,96 8,42 4,06 0,46 - - - - 18,89
196 N 603 186 81 31 - 6 - - 906
378 N 237 113 70 30 17 3 - 3 473
AB 9,60 8,90 7,08 4,93 - 1,93 - - 32,43
AB 3,48 5,20 6,32 5,13 4,04 1,15 - 1,73 27,04
198 N 773 173 35 13 3 - - - 995
383 N 642 139 49 12 6 3 - - 852
AB 11,40 7,84 2,96 1,95 0,57 - - - 24,71
AB 9,42 6,89 4,57 2,12 1,39 1,03 - - 25,42
221 N 426 124 28 5 - - - - 584
384 N 769 148 37 9 - - - - 963
AB 6,83 5,59 2,68 0,77 - - - - 15,86
AB 11,00 6,79 3,42 1,33 - - - - 22,54
251 N 707 130 37 13 - - - - 887
385 N 733 113 23 5 - - - - 873
AB 10,26 5,71 3,29 1,82 - - - - 21,08
AB 10,92 5,37 2,08 0,72 - - - - 19,09
253 N 427 122 41 14 - - - 3 605
386 N 623 240 80 30 3 10 - - 987
AB 6,40 5,73 3,48 2,00 - - - 3,52 21,13
AB 9,51 11,12 7,32 4,55 0,74 3,10 - - 36,33
254 N 479 116 33 5 5 - - - 637
388 N 838 158 30 5 3 3 - - 1035
AB 7,26 5,37 2,65 0,78 1,23 - - - 17,29
AB 11,72 7,44 2,72 0,70 0,50 0,83 - - 23,91
255 N 588 92 17 13 - - - - 708
421 N 415 120 60 48 15 18 8 13 695
AB 9,48 4,25 1,53 1,99 - - - - 17,25
AB 5,89 5,66 5,68 7,46 3,43 5,65 3,00 8,93 45,68
281 N 796 122 32 5 - - - - 955
422 N 268 192 50 24 3 - - - 537
AB 11,09 5,71 2,70 0,68 - - - - 20,17
AB 4,70 8,78 4,30 3,52 0,53 - - - 21,82
286 N 702 130 3 3 - - - - 839
423 N 543 120 28 15 8 - - - 713
AB 11,46 5,62 0,30 0,44 - - - - 17,81
AB 8,08 5,85 2,56 2,43 1,76 - - - 20,68
309 N 558 98 26 6 - - - - 688
464 N 383 155 75 40 13 8 3 5 680

268 269
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm) Centro da classe de DAP (cm)


UA Variável Total UA Variável Total
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0

AB 5,85 7,17 7,05 6,06 2,78 2,46 1,13 3,55 36,04 AB 11,14 6,61 3,59 2,67 4,00 - - - 28,01
466 N 682 200 49 18 8 - 3 - 959 682 N 250 100 48 30 15 - 3 5 450
AB 10,55 9,41 4,31 2,91 1,69 - 1,29 - 30,14 AB 3,70 4,71 4,40 4,55 3,53 - 1,12 3,29 25,29
467 N 635 178 53 15 - - - - 880 685 N 543 90 25 5 - - - - 663
AB 10,22 7,86 4,42 2,22 - - - - 24,72 AB 7,94 4,02 2,33 0,81 - - - - 15,10
468 N 598 158 63 23 3 3 - - 845 687 N 482 97 26 10 3 - - - 618
AB 9,50 7,05 5,79 3,41 0,56 0,75 - - 27,05 AB 6,16 4,49 2,59 1,55 0,51 - - - 15,29
507 N 363 238 66 33 - 11 - - 712 688 N 433 120 50 28 15 3 3 - 650
AB 6,61 11,14 6,41 4,69 - 3,42 - - 32,27 AB 6,10 5,72 4,41 4,10 3,55 0,95 0,98 - 25,81
508 N 438 140 53 10 3 - - - 643 689 N 484 149 44 19 6 - - - 703
AB 6,38 6,73 4,87 1,65 0,67 - - - 20,30 AB 7,47 6,74 4,19 2,74 1,33 - - - 22,47
513 N 578 118 33 10 3 - 3 - 743 690 N 397 182 70 16 10 - 3 3 681
AB 8,23 5,34 3,09 1,56 0,63 - 1,13 - 19,98 AB 6,38 8,93 6,36 2,53 2,28 - 1,17 1,62 29,28
516 N 358 168 103 35 18 5 - - 685 737 N 371 161 54 14 4 - - - 604
AB 5,90 7,74 9,28 5,38 3,90 1,51 - - 33,71 AB 6,11 7,43 4,94 2,11 0,74 - - - 21,33
517 N 670 174 26 4 - - - 4 878 742 N 275 83 17 33 6 - 3 6 422
AB 10,46 7,87 2,37 0,48 - - - 5,42 26,60 AB 4,48 3,65 1,52 5,08 1,33 - 1,09 6,96 24,12
518 N 448 118 45 18 10 - - 3 640 745 N 440 83 37 17 7 - - - 583
AB 6,33 5,50 4,43 2,70 2,31 - - 1,30 22,57 AB 6,66 3,91 3,23 2,63 1,51 - - - 17,94
571 N 383 111 57 14 - - - - 565 795 N 200 83 45 8 8 - 3 5 350
AB 5,73 5,25 5,26 1,81 - - - - 18,05 AB 3,43 3,39 4,09 1,29 1,75 - 1,01 4,92 19,88
573 N 465 178 50 33 13 3 3 5 748 796 N 295 128 70 43 15 8 5 - 563
AB 7,29 7,96 4,69 4,79 3,11 0,83 1,01 3,13 32,80 AB 4,80 5,96 6,51 7,13 3,47 2,34 2,07 - 32,27
577 N 390 130 68 20 5 - - - 613 798 N 443 187 63 13 10 - 3 - 720
AB 6,11 6,22 6,18 3,09 1,10 - - - 22,69 AB 7,14 8,50 5,84 2,01 2,32 - 1,28 - 27,09
578 N 513 170 73 20 18 5 - - 798 801 N 386 121 69 23 9 3 - 6 616
AB 7,94 7,79 6,78 2,94 4,23 1,69 - - 31,36 AB 6,20 5,79 6,69 3,55 1,85 1,04 - 3,15 28,26
624 N 473 100 33 15 - 3 5 3 630 802 N 307 118 75 15 3 - - - 518
AB 6,71 5,13 3,10 2,40 - 0,74 1,98 2,40 22,45 AB 4,92 5,58 6,65 2,39 0,65 - - - 20,19
625 N 355 160 53 33 13 10 5 - 628 803 N 501 192 64 3 3 3 - - 766
AB 4,81 7,38 5,13 5,22 2,94 3,26 2,06 - 30,81 AB 7,51 9,15 6,25 0,53 0,70 1,06 - - 25,20
631 N 362 92 30 16 3 - - - 503 853 N 456 160 36 12 4 - - - 668
AB 5,50 4,21 2,62 2,64 0,62 - - - 15,58 AB 6,30 7,70 3,34 1,87 0,99 - - - 20,20
681 N 771 138 41 17 17 - - - 983 857 N 500 98 33 13 8 3 8 3 663

270 271
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Centro da classe de DAP (cm) entre 30 e 500 metros representa 41,28% do VI das 107 Unidades Amostrais desta classe de altitude.
UA Variável Total Na classe de altitude acima de 500 metros as 30 espécies com maior VI apresentam 43,0% do VI das 79
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0 Unidades Amostrais desta classe. No Apêndice IV, são apresentados os dados para todas as espécies
AB 7,79 4,94 2,96 2,01 1,74 0,81 3,24 1,26 24,76 do componente arbóreo/arbustivo em ordem alfabética.

858 N 405 125 70 15 10 3 - - 628 Comparações entre as 10 espécies com maior VI da classe de altitude até 30 metros, pelo teste de
similaridade das distribuições (Kolmogorov-Smirnov), mostraram distribuições diamétricas diferentes
AB 6,19 5,78 6,74 2,15 2,10 0,86 - - 23,82
entre si apenas no caso das populações de Pera glabrata em comparação com Tapira guianensis,
899 N 403 185 53 13 5 5 - - 663 Calophyllum brasiliensis, Nectandra oppositifolia e Ocotea aciphylla. As demais combinações entre
AB 6,39 8,77 4,55 1,83 1,12 1,56 - - 24,21 as 10 espécies com maior VI para esta classe não mostraram diferenças estatisticamente significativas
de suas distribuições diamétricas. Nas comparações entre as 10 espécies com maior VI na classe de
905 N 550 143 57 13 7 - - - 770 altitude entre 30 e 500 metros, Euterpe edulis teve distribuição diamétrica diferente em comparação com
AB 8,90 6,74 5,35 2,07 1,55 - - - 24,60 Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Alchornea triplinervia, Syagrus romanzoffiana e
Tapirira guianensis; Casearia sylvestris teve distribuição diamétrica diferente em comparação com
906 N 408 108 28 5 - - - - 548
Cecropia glaziovii, Cabralea canjerana, Sloanea guianensis e Tapirira guianensis. Além destas,
AB 6,58 4,77 2,44 0,81 - - - - 14,60 Cabralea canjerana também apresentou distribuição diamétrica diferente de Cecropia glaziovii. As
909 N 607 167 77 40 7 3 3 - 903
demais comparações entre as 10 espécies com maior VI para esta classe não mostraram diferenças
estatisticamente significativas de suas distribuições diamétricas. Comparações entre as 10 espécies com
AB 9,76 7,83 7,35 6,34 1,45 1,17 1,31 - 35,21 maior VI da classe de altitude acima de 500 metros mostram que apenas as pteridófitas arborescentes
951 N 407 137 97 17 - - - - 657 apresentaram distribuições diferentes das demais espécies: Alsophila setosa apresentou distribuição
diamétrica diferente de Alchornea triplinervia, Psychotria vellosiana, Ocotea catharinensis e
AB 6,52 6,84 8,87 2,53 - - - - 24,76 Cryptocarya mandioccana, e Cyathea phalerata, igualmente, diferente de Alchornea triplinervia,
991 N 449 140 74 11 11 8 - 3 696 Ocotea catharinensis e Cryptocarya mandioccana.
AB 7,67 6,27 6,63 1,79 2,33 2,68 - 1,65 29,02 Na (hipotética) situação de poder considerar as distribuições diamétricas das espécies nesta
1025 N 340 142 46 41 30 11 5 22 637 metacomunidade como pertencentes às mesmas populações, é possível fazer algumas importantes
observações (Figuras 8.12 a 8.17). Apenas as distribuições de Tapirira guianensis, Calophyllum
AB 4,99 6,83 4,21 6,17 7,14 3,47 2,33 19,11 54,26 brasiliense (ambas na faixa de altitude até 30 m), Alchornea triplinervia (nas três faixas de altitude),
1026 N 562 98 51 22 14 11 - 7 764 Hieronyma alchorneoides (na faixa entre 30 e 500 m) e Psychotria vellosiana (na faixa acima de 500
m) podem ser caracterizadas como decrescentes e regulares, típicas de espécies secundárias tardias ou
AB 7,78 4,19 4,48 3,48 3,40 3,75 - 10,67 37,73
climácicas, embora três destas espécies sejam classificadas, pela maioria dos autores, como secundárias
1047 N 178 49 49 25 6 - 6 - 313 e Calophyllum brasiliense como pioneira (!). Espécies climácicas, como Ocotea catharinensis,
AB 3,01 2,32 4,48 3,58 1,37 - 2,40 - 17,16 Cryptocarya mandioccana, Aspidosperma australe e Sloanea guianensis, embora estejam presentes,
apresentam baixíssimas frequências em todas as classes diamétricas, inclusive dos diâmetros menores.
1048 N 258 110 63 33 48 15 3 13 540 Isto põe em risco sua sobrevivência nas florestas catarinenses, visto as altas taxas de mortalidade nestas
AB 4,28 4,97 5,67 5,34 11,09 4,87 1,09 10,71 48,01 classes. A estrutura diamétrica das demais espécies é caracterizada pela concentração dos indivíduos
nas três primeiras classes de diâmetro, refletindo possivelmente a pouca idade das populações nessas
1065 N 535 163 68 18 3 - - - 785
florestas, que estão em franco processo de recuperação, uma vez que se trata de espécies secundárias
  AB 8,52 7,25 6,04 2,64 0,59 - - - 25,04 iniciais, pouco atrativas para a exploração madeireira.
Total N 503 142 49 17 6 2 1 1 722
  AB 7,68 6,57 4,44 2,68 1,49 0,76 0,45 1,25 25,32

8.3.3 Distribuição diamétrica por espécie

Na Tabela 8.4, constam os valores da distribuição diamétrica, tanto para a densidade (ind.ha-1)
como para a dominância (m².ha-1), das 30 espécies mais importantes da classe de altitude até 30 metros,
em ordem decrescente de seu valor de importância. O conjunto destas espécies totaliza 61,8% do VI
das 11 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa desta classe de altitude. Nas Tabelas 8.4 e
8.5, constam os mesmos dados para as 30 espécies mais importantes da classe de altitude entre 30 e 500
metros e acima de 500 metros, consecutivamente. O conjunto das 30 espécies com maior VI na classe

272 273
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 8.4. Distribuição diamétrica das 30 espécies com maior VI da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude até 30
metros, em ordem decrescente de VI. DA = densidade absoluta (ind.ha-1), DoA = dominância absoluta (m².ha-1). Centro da classe de DAP (cm)
Nome Científico Variável Total
Table 8.4. Diameter distribution of 30 species with major importance value (VI) in Dense Ombrophylous Forest in Santa 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
Catarina at altitudes up to 30 meters. DA = tree density (ind.ha-1); DoA = absolute dominance (m2.ha-1).
DA 6 1 0 - - - - - 7
Centro da classe de DAP (cm) Myrcia pubipetala
Nome Científico Variável Total DoA 0,08 0,05 0,02 - - - - - 0,15
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
DA 5 1 0 - - - - - 6
DA 25 18 11 4 2 0 - - 61 Garcinia gardneriana
Tapirira guianensis DoA 0,07 0,03 0,02 - - - - - 0,12
DoA 0,42 0,89 1,08 0,61 0,46 0,16 - - 3,61
DA 8 1 - - - - - - 9
DA 17 12 8 3 2 - - - 43 Aparisthmium cordatum
Calophyllum brasiliense DoA 0,10 0,03 - - - - - - 0,13
DoA 0,33 0,56 0,76 0,50 0,46 - - - 2,60
DA 2 1 0 0 0 - - - 5
DA 29 10 3 0 0 - - - 43 Protium kleinii
Alchornea triplinervia DoA 0,04 0,08 0,02 0,04 0,06 - - - 0,24
DoA 0,47 0,45 0,27 0,07 0,06 - - - 1,32
DA 8 - - - - - - - 8
DA 8 9 4 0 0 - - - 21 Amaioua guianensis
Nectandra oppositifolia DoA 0,11 - - - - - - - 0,11
DoA 0,13 0,42 0,40 0,06 0,05 - - - 1,07
DA 5 1 0 - - - - - 7
DA 14 11 - - - - - - 25 Hieronyma alchorneoides
Syagrus romanzoffiana DoA 0,08 0,07 0,03 - - - - - 0,17
DoA 0,30 0,48 - - - - - - 0,78
DA 4 0 0 0 - - - - 5
DA 5 7 2 1 0 0 - - 15 Schefflera morototoni
Ocotea aciphylla DoA 0,06 0,01 0,02 0,04 - - - - 0,13
DoA 0,08 0,36 0,18 0,16 0,05 0,08 - - 0,90
DA 4 0 - - - - - - 5
DA 12 4 1 0 - - - - 17 Heisteria silvianii
Aniba firmula DoA 0,08 0,02 - - - - - - 0,10
DoA 0,20 0,20 0,07 0,07 - - - - 0,54
DA 5 0 - - - - - - 6
DA 8 3 1 0 0 - - - 13 Byrsonima ligustrifolia
Sloanea guianensis DoA 0,08 0,02 - - - - - - 0,10
DoA 0,14 0,13 0,14 0,04 0,12 - - - 0,57
DA 3 1 0 - - - - - 5
DA 15 1 0 - - - - - 16 Ocotea pulchella
Pera glabrata DoA 0,07 0,05 0,04 - - - - - 0,16
DoA 0,23 0,04 0,03 - - - - - 0,31
DA 8 - - - - - - - 8
DA 10 5 0 - - - - - 15 Cyathea corcovadensis
Myrcia brasiliensis DoA 0,09 - - - - - - - 0,09
DoA 0,16 0,22 0,04 - - - - - 0,42
DA 5 0 - - - - - - 5
DA 9 3 1 0 - 0 - - 14 Myrcia racemosa
Matayba intermedia DoA 0,06 0,01 - - - - - - 0,07
DoA 0,15 0,14 0,08 0,03 - 0,08 - - 0,49
DA 5 1 0 - - - - - 6
DA 4 2 1 - 0 0 - 0 9 Casearia sylvestris
Ficus cestrifolia DoA 0,08 0,04 0,03 - - - - - 0,14
DoA 0,09 0,10 0,11 - 0,11 0,07 - 0,13 0,61
DA 1 1 1 0 - - - - 4
DA 4 3 1 0 0 - - - 9 Manilkara subsericea 
Coussapoa microcarpa DoA 0,03 0,03 0,10 0,07 - - - - 0,24
DoA 0,06 0,15 0,12 0,03 0,11 - - - 0,46
DA 25 18 11 4 2 0 - - 61
DA 5 0 0 0 0 - - - 6 Outras espécies 
Ilex theezans DoA 25,09 18,45 11,07 4,18 1,97 0,49 - - 61,24
DoA 0,08 0,02 0,02 0,03 0,07 - - - 0,22
DA 379 139 47 16 7 2 - 0 591
DA 9 2 - - - - - - 11 Total 
Psidium cattleianum DoA 6,07 6,53 4,39 2,37 1,71 0,53 - 0,13 21,73
DoA 0,15 0,07 - - - - - - 0,23
DA 4 2 1 - - - - - 7
Andira fraxinifolia
DoA 0,06 0,10 0,11 - - - - - 0,27

274 275
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 8.5. Distribuição diamétrica das 30 espécies com maior VI da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude de
30 a 500 metros, em ordem decrescente de VI. DA = densidade absoluta (ind.ha-1), DoA = dominância absoluta (m².ha-1). Centro da classe de DAP (cm)
Nome Científico Variável Total
Table 8.5. Diameter distribution of 30 species with major importance value (VI) in Dense Ombrophylous Forest in Santa 15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
Catarina at altitudes from 30 to 500 meters. DA = tree density (ind.ha-1); DoA = absolute dominance (m2.ha-1).
DA 3 2 1 0 0 0 - - 6
Centro da classe de DAP (cm) Cedrela fissilis
Nome Científico Variável Total DoA 0,06 0,08 0,08 0,05 0,02 0,01 - - 0,30
15,0 25,0 35,0 45,0 55,0 65,0 75,0 ≥ 80,0
DA 8 2 0 0 0 - - - 10
Hieronyma DA 12 6 3 2 0 - 0 0 23 Cupania vernalis
DoA 0,12 0,07 0,03 0,02 0,01 - - - 0,25
alchorneoides DoA 0,21 0,30 0,25 0,24 0,06 - 0,03 0,02 1,11
DA 9 2 0 0 - - - - 11
DA 34 0 0 - - - - - 34 Clethra scabra
Euterpe edulis DoA 0,14 0,08 0,02 0,01 - - - - 0,25
DoA 0,40 0,00 0,01 - - - - - 0,41
DA 8 1 0 0 0 - - 0 9
DA 9 6 2 0 0 0 - - 18 Pera glabrata
Miconia cinnamomifolia DoA 0,12 0,06 0,02 0,01 0,01 - - 0,04 0,26
DoA 0,16 0,28 0,21 0,06 0,03 0,01 - - 0,76
DA 5 2 0 - - - - - 7
DA 7 4 1 0 0 0 0 0 13 Annona neosericea
Alchornea triplinervia DoA 0,09 0,09 0,03 - - - - - 0,21
DoA 0,12 0,18 0,14 0,08 0,06 0,05 0,01 0,12 0,75
DA 5 2 1 0 0 - - - 7
DA 6 9 1 0 - - 0 - 16 Miconia cabucu
Syagrus romanzoffiana DoA 0,08 0,07 0,05 0,02 0,01 - - - 0,22
DoA 0,11 0,41 0,07 0,01 - - 0,01 - 0,61
DA 3 2 1 0 0 0 - - 6
DA 12 2 0 0 - - - - 14 Heisteria silvianii
Casearia sylvestris DoA 0,05 0,07 0,09 0,04 0,02 0,01 - - 0,28
DoA 0,18 0,10 0,03 0,01 - - - - 0,32
DA 7 1 0 - - - - - 8
DA 6 4 0 0 0 - 0 0 11 Bathysa australis
Cecropia glaziovii DoA 0,10 0,05 0,04 - - - - - 0,19
DoA 0,12 0,19 0,02 0,01 0,01 - 0,01 0,02 0,37
DA 2 2 1 0 0 0 0 0 5
DA 6 2 1 0 0 0 0 0 9 Piptadenia gonoacantha
Cabralea canjerana DoA 0,04 0,08 0,10 0,05 0,04 0,04 0,01 0,02 0,38
DoA 0,09 0,09 0,07 0,05 0,06 0,01 0,02 0,02 0,40
DA 3 2 1 0 0 0 - 0 6
DA 7 2 1 0 0 0 0 0 10 Protium kleinii
Sloanea guianensis DoA 0,06 0,08 0,05 0,02 0,01 0,01 - 0,01 0,24
DoA 0,11 0,10 0,11 0,04 0,02 0,03 0,01 0,02 0,43
DA 1 1 0 0 0 0 0 0 3
DA 4 3 1 1 0 0 0 - 9 Ficus adhatodifolia
Tapirira guianensis DoA 0,02 0,03 0,04 0,07 0,07 0,04 0,05 0,04 0,34
DoA 0,07 0,14 0,12 0,09 0,08 0,01 0,01 - 0,53
DA 2 2 1 0 0 0 - 0 5
DA 3 2 1 0 0 - 0 0 7 Ocotea puberula
Nectandra oppositifolia DoA 0,04 0,09 0,09 0,04 0,03 0,02 - 0,01 0,32
DoA 0,06 0,11 0,08 0,07 0,05 - 0,04 0,04 0,44
DA 5 1 0 - - - - - 7
DA 9 2 0 0 - - - - 12 Piptocarpha axillaris
Guapira opposita DoA 0,09 0,06 0,01 - - - - - 0,16
DoA 0,15 0,09 0,03 0,01 - - - - 0,28
DA 9 0 - - - - - - 9
DA 16 0 0 0 - - - - 16 Cyathea phalerata
Alsophila setosa DoA 0,12 0,01 - - - - - - 0,13
DoA 0,16 0,01 0,01 0,00 - - - - 0,18
DA 243 68 23 8 3 1 0 0 348
DA 5 2 1 0 0 - 0 - 8 Outras espécies 
Matayba intermedia DoA 3,77 3,13 2,09 1,31 0,69 0,37 0,15 0,32 11,85
DoA 0,08 0,08 0,07 0,04 0,03 - 0,01 - 0,30
DA 460,577 136,512 44,449 15,66 5,668 1,925 0,844 0,975 666,61
DA 8 2 0 0 - - - - 11 Total
Psychotria vellosiana DoA 7,09 6,31 4,06 2,42 1,32 0,62 0,37 0,70 22,89
DoA 0,13 0,09 0,03 0,02 - - - - 0,27
DA 4 2 1 0 0 0 - 0 7
Virola bicuhyba
DoA 0,07 0,07 0,07 0,07 0,04 0,02 - 0,04 0,36

276 277
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Tabela 8.6. Distribuição diamétrica das 30 espécies com maior VI da Floresta Ombrófila Densa da classe de altitude acima
de 500 metros, em ordem decrescente de VI. DA = densidade absoluta (ind.ha-1), DoA = dominância absoluta (m².ha-1). Centro da classe de DAP (cm)
Nome Científico Variável Total
Table 8.6. Diameter distribution of 30 species with major importance value (VI) in Dense Ombrophylous Forest in Santa 15 25 35 45 55 65 75 ≥ 80
Catarina at altitudes above 500 meters. DA = tree density (ind.ha-1); DoA = absolute dominance (m2.ha-1).
DA 5 2 1 0 - - - - 8
Centro da classe de DAP (cm) Guapira opposita
Nome Científico Variável Total DoA 0,09 0,08 0,07 0,03 - - - - 0,26
15 25 35 45 55 65 75 ≥ 80
DA 2 2 1 0 0 0 - - 6
DA 75 0 0 0 0 - - - 75 Cryptocarya aschersoniana
Alsophila setosa DoA 0,04 0,11 0,07 0,07 0,06 0,03 - - 0,37
DoA 0,82 0,02 0,00 0,01 0,01 - - - 0,86
DA 5 2 1 0 0 - - - 8
DA 13 8 3 2 1 1 0 0 29 Lamanonia ternata
Alchornea triplinervia DoA 0,08 0,10 0,06 0,01 0,01 - - - 0,26
DoA 0,24 0,39 0,29 0,32 0,19 0,18 0,09 0,22 1,92
DA 4 2 1 0 0 - - - 7
DA 40 1 - - - - - - 41 Ocotea puberula
Cyathea phalerata DoA 0,06 0,10 0,08 0,04 0,03 - - - 0,30
DoA 0,54 0,04 - - - - - - 0,58
DA 4 2 1 0 0 - - 0 6
DA 18 8 2 0 0 - - - 28 Ocotea corymbosa
Psychotria vellosiana DoA 0,06 0,08 0,08 0,02 0,01 - - 0,03 0,28
DoA 0,31 0,35 0,14 0,04 0,01 - - - 0,85
DA 3 2 1 0 0 0 - 0 7
DA 5 3 2 1 0 0 0 0 11 Hieronyma alchorneoides
Ocotea catharinensis DoA 0,06 0,11 0,06 0,03 0,04 0,01 - 0,02 0,33
DoA 0,07 0,12 0,22 0,11 0,08 0,06 0,04 0,10 0,80
DA 4 2 0 0 - - - - 6
DA 6 2 1 0 0 0 0 0 10 Casearia sylvestris
Cabralea canjerana DoA 0,07 0,08 0,02 0,01 - - - - 0,18
DoA 0,09 0,10 0,11 0,06 0,07 0,01 0,03 0,07 0,54
DA 5 2 0 0 - - - - 8
DA 9 3 1 0 0 - - - 13 Dicksonia sellowiana
Guatteria australis DoA 0,11 0,08 0,03 0,01 - - - - 0,23
DoA 0,14 0,14 0,11 0,04 0,01 - - - 0,44
DA 5 1 0 - - - - - 7
DA 4 2 2 1 0 0 0 - 9 Myrsine umbellata
Cryptocarya mandioccana DoA 0,09 0,05 0,00 - - - - - 0,14
DoA 0,07 0,11 0,16 0,10 0,07 0,05 0,02 - 0,57
DA 2 1 1 0 0 0 - - 4
DA 5 3 1 0 0 0 - - 10 Nectandra oppositifolia
Aspidosperma australe DoA 0,03 0,07 0,07 0,06 0,02 0,01 - - 0,25
DoA 0,09 0,14 0,09 0,03 0,02 0,01 - - 0,38
DA 4 1 0 0 0 - - - 6
DA 3 2 1 0 0 - - - 7 Cupania vernalis
Ocotea elegans DoA 0,06 0,05 0,02 0,02 0,02 - - - 0,16
DoA 0,06 0,09 0,12 0,04 0,05 - - - 0,35
DA 4 1 0 - - - - - 6
DA 5 4 1 0 - - - - 10 Piptocarpha axillaris
Vernonanthura discolor DoA 0,07 0,06 0,02 - - - - - 0,15
DoA 0,09 0,18 0,08 0,01 - - - - 0,36
DA 3 1 0 0 - 0 - - 5
DA 9 2 0 0 0 - - - 11 Matayba intermedia
Bathysa australis DoA 0,05 0,07 0,05 0,05 - 0,01 - - 0,22
DoA 0,13 0,11 0,03 0,02 0,02 - - - 0,31
DA 4 1 0 - - - - - 6
DA 6 3 1 - - - 0 - 9 Ilex theezans
Byrsonima ligustrifolia DoA 0,08 0,04 0,02 - - - - - 0,13
DoA 0,11 0,12 0,07 - - - 0,01 - 0,31
DA 237 72 24 9 3 1 0 1 348
DA 7 2 1 0 0 - - - 10 Outras espécies 
Clethra scabra DoA 3,75 3,31 2,17 1,44 0,73 0,38 0,21 0,80 12,77
DoA 0,12 0,10 0,07 0,02 0,01 - - - 0,32
DA 503 142 49 17 6 2 1 1 722
DA 2 1 1 0 0 0 0 0 5 Total
Cedrela fissilis DoA 7,68 6,57 4,44 2,68 1,49 0,76 0,45 1,25 25,32
DoA 0,04 0,07 0,08 0,08 0,05 0,01 0,03 0,02 0,39
DA 4 2 1 0 0 - 0 - 8
Ocotea odorifera
DoA 0,07 0,10 0,07 0,03 0,02 - 0,01 - 0,31

278 279
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Figura 8.13. Distribuição diamétrica da densidade média (ind.ha-1) das espécies com 1º ao 8º maior valor
de importância (VI) nas 107 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa na classe de altitude de 30
Figura 8.12. Distribuição diamétrica da densidade média (ind.ha-1) das espécies com 1º ao 8º maior valor a 500 metros.
de importância (VI) nas 11 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa na classe de altitude até 30
Figure 8.13. Diameter distribution of mean tree density (ind.ha-1) of species with 1th to 8th major importance
metros.
value (VI) in 107 Sample Plots at altitudes from 30 to 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Figure 8.12. Diameter distribution of mean tree density (ind.ha-1) of species with 1th to 8th major importance Catarina.
value (VI) in 11 Sample Plots at altitudes up to 30 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.

280 281
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 8 | Estrutura diamétrica dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa

Entre as 183 espécies do componente arbóreo/arbustivo na Floresta Ombrófila Densa da classe


de altitude até 30 metros, 41 espécies ocorrem com apenas um indivíduo, 34 espécies com dois e 17
espécies com três indivíduos em todas as 11 Unidades Amostrais da classe de altitude. Entre as 476
espécies da classe de altitude entre 30 e 500 metros, 73 espécies ocorrem com apenas um indivíduo, 40
espécies com dois e 30 espécies com três indivíduos em todas as 107 Unidades Amostrais desta classe
de altitude. Entre as 451 espécies da classe de altitude acima de 500 metros, 68 espécies ocorrem com
apenas um indivíduo, 38 espécies com dois e 24 espécies com três indivíduos em todas as 79 Unidades
Amostrais desta classe de altitude. Estas espécies podem ser naturalmente “raras” ou de ocorrência
ocasional, ou podem ter suas populações reduzidas pela exploração madeireira, pelo desmatamento
e a consequente redução da cobertura florestal. A amostragem realizada leva a crer que muitas destas
espécies têm apenas indivíduos de ocorrência esporádica e isolada o que dificulta ou impossibilita sua
reprodução e sobrevivência, caracterizando sua situação como crítica.

É importante salientar que, também nesta abordagem geral, quando consideradas as 197 Unidades
Amostrais nos fragmentos amostrados como um todo, distribuições regulares não necessariamente
apontam para populações intactas ou pouco impactadas. Somente estudos da distribuição diamétrica
por espécie e por Unidade Amostral podem expressar o estado atual de conservação das espécies e do
fragmento florestal amostrado e, em analogia (como a amostragem é sistemática), permitirão afirmações
sobre o estado de conservação das referidas espécies e dos remanescentes da Floresta Ombrófila Densa,
de forma geral. É evidente, porém, a concentração de grande número de indivíduos com diâmetros nas
três primeiras classes (abaixo de 40 cm) e a ausência de árvores com diâmetros maiores.

Referências

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diamétrica de espécies comerciais de terra firme da Amazônia por meio de matriz de transição. Ciência
Florestal 12(1): 109-122.

Davis, K.P.; Johnson, K.N. 1987. Forest Management. New York. McGraw-Hill.

Hubbel, S.P. 2001. The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton.
Princeton University Press.

Lamprecht, H. 1988. Silviculture in the tropics. Eschborn. GTZ.

Meyer, H.A. 1952. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of
Forestry 50(2): 85-92.

Niklas, K.J.; Midgley, J.J.; Rand, R.H. 2003. Tree size frequency distributions, plant density,
age and community disturbance. Ecology Letters 6: 405-411.

Odum, E.P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara.

Siegel S.; Castellan, J. 2006. Estatística Não-Paramétrica Para Ciências do Comportamento.


2. ed. Porto Alegre. Artmed/Bookman.

Souza, D.R.; Souza, A.L. 2005. Emprego do método BDq de seleção após exploração florestal
em Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme, Amazônia Oriental. Revista Árvore 29(4): 617-625.
Figura 8.14. Distribuição diamétrica da densidade média (ind.ha-1) das espécies com 1º ao 8º maior valor de
importância (VI) nas 79 Unidades Amostrais na Floresta Ombrófila Densa na classe de altitude acima de 500 Vanclay, J.K. 1994. Modelling forest growth and yield. Applications to Mixed Tropical
metros.
Forests. Wallingford. CAB International.
Figure 8.14. Diameter distribution of mean tree density (ind.ha-1) of species with 1th to 8th major importance
value (VI) in 79 Sample Plots at altitudes above 500 meters in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina.
Whitmore, T.C. 1998. An introduction to tropical rain forests. Oxford. University Press.

282 283
Capítulo 9
Floresta Ombrófila Densa

Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina1

Floristic composition and structure of the restinga in Santa Catarina

Alexandre Korte, André Luís de Gasper,


Andres Kruger, Lucia Sevegnani

Resumo
Para a análise da composição e riqueza dos remanescentes de restinga de Santa Catarina, foram levantadas
quatro Unidades Amostrais, com área prevista de 2.000 m² cada, ao longo do litoral catarinense, com base
no mapeamento do IFFSC. No componente arbóreo/arbustivo, foram 7.800 m² de área analisada nos quais
foram levantados 818 indivíduos, distribuídos em 60 espécies e em 29 famílias. O limite de inclusão permitiu
a inclusão de plantas com altura superior a 1,5 m e DAP ≥ 5,0 cm. O diâmetro médio, a altura média e a área
basal foram de 10,39 cm, 4,36 m e 9,42 m2.ha-1, respectivamente. As espécies com maior valor de importância
foram Ilex theezans, Guapira opposita, Ocotea pulchella, Clusia criuva, Sebastiania commersoniana e Eugenia
pluriflora. Para o componente da regeneração foram 375 m2 de área levantada, onde foram encontrados 163
indivíduos, 48 espécies e 16 famílias, sendo o limite de inclusão DAP < 5,0 cm e altura ≥ 0,5 m. A altura média
encontrada foi de 1,68 m. Dentre as espécies com maior valor de importância estão Guapira opposita, Ilex
theezans, Ocotea pulchella e Vitex megapotamica. O levantamento florístico foi realizado na área das Unidades
Amostrais, no seu entorno e também à beira-mar, incluindo a restinga herbácea e arbustiva. Foram coletadas
225 espécies de plantas, 175 gêneros e 82 famílias. Dentre as famílias que se destacaram foram Asteraceae,
Fabaceae, Rubiaceae, Melastomataceae, Myrtaceae e Cyperaceae. Dentre os gêneros com maior número de
espécies se destacam: Myrcia, Tibouchina, Myrsine e Pleopeltis. Portanto, a restinga catarinense apresenta grande
diversidade de espécies e estrutura complexa, formando zonas ecológicas, limitadas pelos fatores ecológicos
naturais estressantes, bem como, pelas perturbações antropogênicas.

Abstract
To analyze the composition and richness of the remnants of restinga in Santa Catarina, four Sample Plots were
established, with an sample area of 2,000 m² each, along the coast of Santa Catarina, based on IFFSC mapping.
In the tree/shrub component 7,800 m² were sampled; 818 individuals were collected, distributed in 60 species
and 29 families. The threshold for inclusion was tree height > 1.5 m and DBH ≥ 5.0 cm. The average diameter,
height and basal area were 10.39 cm, 4.36 m and 9.42 m².ha-1, respectively. The species with highest importance
value were Ilex theezans, Guapira opposita, Ocotea pulchella, Clusia criuva, Sebastiania commersoniana and
Eugenia pluriflora. For the natural regeneration 375 m² were sampled, where we found 163 individuals, of
48 species and 16 families. The threshold for inclusion was total height > 0.50 m and DBH < 5.0 cm. The
average height was 1.68 m. Among the species with the highest importance values are Guapira opposita,
Ilex theezans, Ocotea pulchella and Vitex megapotamica. The floristic survey was conducted in the Sample
Plots and its surroundings and also in areas near the seashore. We collected 225 species, 175 genera and 82
families. Among the outstanding families were Asteraceae, Fabaceae, Rubiaceae, Melastomataceae, Myrtaceae
and Cyperaceae. Among the genera with the highest number of species are: Myrcia, Tibouchina, Myrsine and
Pleopeltis. Therefore, the restinga of Santa Catarina has high species diversity and complex structure, forming
ecological zones, limited by natural ecological stress factors, as well as by anthropogenic disturbances.

1
Korte, A.; Gasper, A.L. de; Kruger, A.; Sevegnani, L. 2013. Composição florística e estrutura das Restingas em Santa Catarina. In:
Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta
Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

285
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

9.1 Introdução Para o Rio Grande do Sul: Rambo (1954); Irgang et al. (1984), que trabalhou com lagoas na Estação
Ecológica do Taim; Danilevicz (1989); Scherer (2005); Waechter (1985; 1990), que descreveu ainda de
O litoral de Santa Catarina apresenta uma extensão de aproximadamente 460 km, tendo como forma sucinta, as diversas tipologias da restinga gaúcha.
limite norte o rio Saí-Guaçu, município de Itapoá, fazendo divisa com o estado do Paraná, passando
Tabela 9.1. Trabalhos de fitossociologia e florística realizados em restinga do Sul do Brasil.
pela ilha de São Francisco do Sul, a ilha de Florianópolis e se estendendo até o município de Passo
Table 9.1. Phytosociology and floristic studies at the restinga in southern Brazil.
de Torres, na divisa com o estado do Rio Grande do Sul, abrangendo também diversas ilhas de menor
tamanho (Reitz 1961). Autores Local Nº de espécies

Nesta região litorânea, encontra-se uma vegetação pioneira que ocupa a primeira faixa de Rambo (1954) Rio Grande do Sul 1072
depósitos de areia, esta vegetação é denominada de formação pioneira de influência marinha (IBGE Reitz (1961) Santa Catarina 956
1992). Num sentido mais restrito, esta vegetação, conhecida como restinga, está intimamente associada
Danilevicz (1989) Tavares – RS 75
e condicionada pelo ambiente marinho, podendo ocorrer numa faixa que varia de poucos metros a 7 km
para o interior do continente (Reitz 1961). Danilevicz (1990) Garopaba – SC 135

O termo Restinga tem vários significados de acordo com Souza et al. (2007). Ele é amplamente Souza et al (1992) Florianópolis – SC 150
empregado na literatura brasileira para designar feições geomorfológicas costeiras, bem como depósitos Sonehara (2005) Matinhos – PR 179
litorâneos recentes e ainda um tipo de cobertura vegetal (Suguio & Tessler 1984 apud Brizzotti 2009).
Irgang et al (1984) ESEC Taim – RS 126
Quando o termo indica vegetação é utilizado para designar as diversas comunidades vegetacionais, ou
zonas ecológicas, que ocorrem sobre as planícies costeiras arenosas do Quaternário do Brasil (Araújo Rogalski & Araújo (2005) Ilha Moleques do Sul – SC 34
& Henriques 1984 apud Silva et al. 2010). Scherer (2005) Itapuã – RS 31
De acordo com a Resolução CONAMA nº 261/1999 (CONAMA 1999), restinga é um conjunto Daniel (2006) Araranguá – SC 124
de ecossistemas que compreende comunidades vegetacionais, florísticas e fisionomicamente distintas, Klein (2007) Araranguá – SC 60
situadas em terrenos predominantemente arenosos, de origens marinha, fluvial, lagunar, eólica ou
combinações destas. Falkenberg (1999) Santa Catarina -
Waechter (1985; 1990) Rio Grande do Sul -
As restingas podem ser consideradas prolongamentos de áreas, contendo espécies animais e
plantas características de outros ecossistemas, que nelas ocorrem em consequência da diversidade das
condições físicas que ali se apresentam (Araújo & Lacerda 1987). A despeito disto, Alves et al. (2007) A expansão da ocupação humana reduziu a restinga a pequenas manchas dispersas ao longo
comentam que a variedade e a composição das comunidades de plantas ao longo da planície costeira da costa atlântica, geralmente, remanescendo com bom estado de conservação em praias ainda pouco
são determinadas por uma combinação de variáveis ambientais
​​ de origem oceânica e continental. exploradas ou no interior de Unidades de Conservação. Nas demais áreas, a vegetação de restinga
perdeu espaço para estradas e balneários, com massivas construções, como ocorre em Barra Velha,
O constante efeito da direção do vento faz com que a vegetação e as árvores isoladas adquiram Balneário Camboriú, Itapema e Meia Praia, Florianópolis, Laguna, e, mais ao sul, pelos cultivos
frequentemente um aspecto anemomórfico, ou seja, com as copas unilateralmente deformadas (Waechter agrícolas e pastagens. O trabalho de Gasper et al. (2012) registrou pela primeira vez a ocorrência de
1985). Estes ventos também carregam constantemente gotículas de água salgada provenientes da quebra espécie da samambaia (Asplenium lacinulatum – Aspleniaceae) no estado. Contudo, a espécie ocorre
das ondas, que são depositadas sobre a vegetação. A intensa insolação faz com que a água evapore, em área de restinga e Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas e a única população da espécie até
restando apenas uma fina camada de sal sobre as folhas. As halófitas (plantas tolerantes à salinidade) então conhecida está ameaçada pela expansão imobiliária.
devem ser capazes de absorver e acumular sais, a fim de retirar do solo a água osmoticamente ligada,
entretanto, ocorrendo o progressivo acúmulo interno, tornam-se vitais os mecanismos protetores e Diante da importância deste tipo de vegetação e com base nos registros feitos pelo IFFSC, este
compensatórios (Larcher 1986). A eliminação de sal é um mecanismo importante, que contribui para a trabalho se propõe a caracterizar a estrutura e a composição florística de remanescentes de restinga de
resistência das plantas em ambientes salinos (Pollak & Waisel 1979). Santa Catarina.
Os efeitos nocivos da salinidade, da insolação, da amplitude térmica e da perda de água
são minimizados pelo processo de adaptação que as espécies, que vivem na restinga, apresentam.
Algumas destas adaptações (excreção de sal) são muito semelhantes àquelas encontradas nas plantas 9.2 Metodologia
de manguezais (Araújo & Lacerda 1987). Klein (1978) cita algumas destas adaptações, dentre elas, o
tamanho reduzido das folhas, pêlos principalmente na face dorsal e a presença de uma espessa cutícula As Unidades Amostrais de restinga foram definidas de acordo com a metodologia adotada por
na face ventral. O mesmo autor considera a fisionomia da vegetação da restinga como sendo produto Vibrans et al. (2010). Foram instaladas três unidades na grade regular (10 x 10 km) e uma Unidade
das condições edáficas especiais existentes, exercendo o clima uma influência secundária. Amostral complementar na Praia do Ervino sitada no município de São Francisco do Sul (Figura 9.1).
Diversos trabalhos abordando a florística e fitossociologia foram realizados no Sul do Brasil
(Tab. 9.1), dentre eles podemos citar para o Paraná: Sonehara (2005); para Santa Catarina: Reitz
(1961); Danilevicz (1990); Souza et al. (1992); Falkenberg (1999) que descreveu as fitofisionomias e os
estádios sucessionais da restinga catarinense; Rogalski & Araújo (2005); Daniel (2006); Klein (2007).

286 287
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

As Unidades Amostrais foram adaptadas para a restinga. A partir de um ponto central foram
instaladas, após 30 m, quatro subunidades nas direções Norte, Sul, Leste e Oeste (Figura 9.2). Cada
subunidade mede 50 m de comprimento por 10 m de largura, abrange 500 m². A área amostral por
Unidade Amostral é de 2.000 m². Todas as plantas lenhosas com DAP ≥ 5 cm foram mensuradas e
identificadas.

Figura 9.2. Unidade Amostral do IFFSC para a restinga.


Figure 9.2. IFFSC Sample Plot used in restinga.

Para o levantamento da regeneração natural foi adotada uma parcela de 5 x 5 m na extremidade


de cada subunidade, totalizando 400 m². Foram levantadas todas as plantas lenhosas com DAP < 5
cm e altura ≥ 0,5 m, sendo que somente a altura dos indivíduos foi registrada. As espécies foram
identificadas em campo ou coletadas para posterior identificação e tombadas no Herbário Dr. Roberto
Miguel Klein (FURB).

Foram efetuadas coletas de plantas em estado fértil em diferentes zonas ecológicas: nas
praias frontais, dunas, antedunas, áreas de banhado, na restinga arbóreo/arbustiva, bem como na área
compreendida pelas Unidades Amostrais e seu entorno, procurando abranger as espécies presentes
neste ecossistema. Considerando que as coletas foram realizadas em dois ou três dias consecutivos
por Unidade Amostral, diversas espécies que não estavam férteis neste período, não foram, portanto,
coletadas. Contudo, tendo em vista o grau de ameaça desta formação, sua importância na manutenção
da faixa litorânea e a necessidade de ampliar o conhecimento sobre as restingas de Santa Catarina, a
lista é apresentada aqui, mesmo que seja incompleta.

Com fins de agrupamentos das Unidades Amostrais, elaborou-se um cladograma com base em
matriz de densidades de espécies do componente arbóreo/arbustivo das quatro áreas. A análise foi
executada no programa PCORD 6 (McCune & Mefford 2011). Nesta análise, foi usada a distância
euclidiana e o método de agrupamento de Ward.

Figura 9.1. Mapa de localização das Unidades Amostrais da restinga em Santa Catarina.
Figure 9.1. Location of Sample Plots installed in restinga of Santa Catarina.

288 289
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

9.3 Resultados e Discussão Tabela 9.3. Síntese da diversidade de famílias e gêneros da regeneração natural das restingas em Santa Catarina.
Table 9.3. Diversity synthesis of the families and genera sampled in the natural regeneration at the restinga in Santa Catarina.
Nas quatro Unidades Amostrais estabelecidas na restinga, foram mensurados nos componentes Família Nº Espécies Nº Gêneros Nº Indivíduos Gênero Nº Espécies Nº Indivíduos
arbóreo/arbustivo e da regeneração natural 981 indivíduos, distribuídos em: duas espécies de pteridófitas
(Cyathea atrovirens e C. phalerata – Cyatheaceae) e 74 de angiospermas, compreendendo 54 gêneros Myrtaceae 12 5 30 Myrcia 7 15
e 34 famílias. A área de amostragem compreendeu em 7.800 m² para o componente arbóreo/arbustivo Primulaceae 4 1 16 Myrsine 4 16
e 375 m² para a regeneração, esta redução se deve a falta de vegetação observada na extremidade de
uma das subunidades. A listagem das espécies amostradas encontra-se na Tabela 9.8 e as descrições Lauraceae 3 1 12 Ocotea 3 12
relativas às Unidades Amostrais no Apêndice V. Melastomataceae 3 2 5 (5) Gêneros 2

Foram 28 as espécies amostradas apenas no componente arbóreo/arbustivo e 16 as que ocorrem Rubiaceae 3 2 8 (24) Gêneros 1
somente no componente da regeneração. As exclusivas do componente da regeneração são: Maytenus Sapindaceae 3 3 7
robusta, Andira fraxinifolia, Ocotea lanata, Ocotea lobbii, Tibouchina mutabilis, Campomanesia
(5) Famílias 2
xanthocarpa, Myrcia racemosa, Myrcia selloi, Faramea montevidensis, Psychotria carthagenensis,
Psychotria myriantha, Casearia sylvestris, Allophylus edulis, Daphnopsis racemosa, Bactris setosa (10) Famílias 1
e Geonoma schottiana. Estas duas últimas apresentam pequeno porte, mesmo quando adultas. As
espécies comuns a ambos os componentes somam 32. O cladograma (Figura 9.3), tendo como base as espécies de componente arbóreo/arbustivo,
apresenta a similaridade entre as Unidades Amostrais. As Unidades Amostrais 228 (Palhoça) e 391
No componente arbóreo/arbustivo, as famílias com maior riqueza de espécies foram Myrtaceae (Florianópolis) parecem ter maior semelhança de composição entre si do que as Unidades Amostrais
(nove), seguida por Primulaceae e Sapindaceae (quatro cada), Aquifoliaceae, Asteraceae e Lauraceae 35 (Içara) e 8010 (São Francisco do sul). A distância geográfica se reflete na distância evidenciada
(três cada). Nove famílias são representadas com duas espécies cada e 16 com apenas uma espécie pela análise entre as Unidades Amostrais 35 (Içara, no sul do estado) e 8010 (São Francisco do Sul, no
cada. Dentre os gêneros com maior número de espécies estão: Myrcia (cinco), Myrsine (quatro) e norte). Possuem as espécies Clusia criuva, Ocotea pulchella e Guapira opposita como dominantes nas
Ilex (três). Sete gêneros são representados com duas espécies cada e 34 com apenas uma espécie cada Unidades Amostrais 228 e 391.
(Tabela 9.2).

No componente da regeneração, a riqueza de espécies difere um pouco em relação ao arbóreo,


com Myrtaceae (12), Primulaceae (quatro), Lauraceae, Melastomataceae, Rubiaceae e Sapindaceae
(três cada). Cinco famílias são representadas com duas espécies cada e dez famílias com apenas uma
espécie cada. Os gêneros com maior número de espécies foram Myrcia (sete), seguido por Myrsine
(quatro) e Ocotea (três). Foram encontrados ainda sete gêneros representados por duas espécies cada e
34 gêneros representados por uma espécie cada (Tabela 9.3). Figura 9.3. Cladograma formado a partir da aplicação da análise de agrupamentos sobre os dados médios das Unidades
Amostrais alocadas na restinga em Santa Catarina.
Tabela 9.2. Síntese da diversidade de famílias e gêneros do componente arbóreo/arbustivo da restinga em Santa Catarina. Figure 9.3. Dendrogram formed from the application of cluster analysis on the average data of Sample Plots allocated
Table 9.2. Diversity synthesis of the families and genera sampled in the tree/shrub component at the restinga in Santa within the restinga in Santa Catarina.
Catarina.

Família Nº Espécies Nº Gêneros Nº Indivíduos Gênero Nº Espécies Nº Indivíduos


9.3.1 Fitossociologia do componente arbóreo/arbustivo
Myrtaceae 9 4 107 Myrcia 5 34
Primulaceae 4 1 79 Myrsine 4 79 Nas Unidades Amostrais do componente arbóreo/arbustivo, foram encontrados 818
Sapindaceae 4 3 7 Ilex 3 162
indivíduos, distribuídos em 60 espécies e 29 famílias. Compreendendo uma densidade absoluta
de 1.048,7 ind.ha-1 e uma área basal de 9,42 m2.ha-1, diâmetro médio de 10,39 cm e altura média de
Aquifoliaceae 3 1 162 (7) Gêneros 2 4,36 m (Tabela 9.4). A baixa altura média e área basal, bem como elevados valores de densidade
Asteraceae 3 2 6 (34) Gêneros 1 podem significar que a comunidade está sob estresse natural constante (Waechter 1985), o que
é facilmente observado nas restingas. Assumpção & Nascimento (2000) observaram que quanto
Lauraceae 3 2 81 mais se afastavam do mar, maior era a altura e o DAP das espécies analisadas. Valor de densidade
(9) Famílias 2 muito próximo do encontrado pelo presente trabalho foi registrado por Scherer et al. (2005), para
as matas de restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do Sul.
(16) Famílias 1
As espécies que apresentaram maior valor de importância no componente arbóreo/arbustivo
foram Ilex theezans, Guapira opposita, Ocotea pulchella, Clusia criuva, Sebastiania commersoniana
e Eugenia pluriflora.

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Tabela 9.4. Descritores fitossociológicos do componente arbóreo/arbustivo, apresentando as espécies mais importantes na Tabela 9.5. Unidades Amostrais e respectivos números de indivíduos e de espécies, os índices de Shannon, de Simpson e
restinga de Santa Catarina. N = número de indivíduos; U = número de Unidades Amostrais nas quais a espécie ocorre; AB de equabilidade e o coeficiente de mistura de Jentsch para o componente arbóreo/arbustivo.
= área basal (m2); DA = densidade absoluta (ind.ha-1); DR = densidade relativa (%); FA = frequência absoluta (%); FR = Table 9.5. Sample Plots with number of individuals, number of species, Shannon diversity index, Simpson index, equitability
frequência relativa (%); DoA = dominância absoluta (m2.ha-1); DoR = dominância relativa (%); VI = valor de importância; index and Jentsch coefficient of mixture of tree/shrub component.
DAP = diâmetro na altura do peito médio (cm); Ht = altura total média (m).
Table 9.4. Phytosociological analysis of tree/shrub component with the main species at restinga in Santa Catarina. UA Nº indivíduos Nº espécies Shannon Simpson Equabilidade Coef. Jentsch
N = number of individuals; U = Sample Plots that the species occurred; AB = basal area (m2); DA = absolute density 35 211 30 2,41 0,85 0,71 1: 7,03
(ind.ha-1); DR = relative density (%); FA = absolute frequency (%); FR = relative frequency (%); DoA = absolute
dominance (m2.ha-1); DoR = relative dominance (%); VI = importance value; DAP = mean diameter at breast height 228 111 22 2,34 0,86 0,76 1: 5,05
(cm); Ht = mean total height (m). 391 235 31 3,04 0,95 0,89 1: 7,58
Espécie N U AB DA DR FA FR DoA DoR VI DAP Ht 8010 261 19 2,22 0,82 0,76 1: 13,74
Ilex theezans 123 4 1,30 157,7 15,0 100,0 3,9 1,7 13,8 32,8 10,6 3,5
Guapira opposita 91 4 1,23 116,7 11,1 100,0 3,9 1,6 13,1 28,1 11,5 4,2
Ocotea pulchella 67 4 0,80 85,9 8,2 100,0 3,9 1,0 8,5 20,6 10,6 4,7 9.3.2 Fitossociologia do componente da regeneração natural
Clusia criuva 44 3 0,70 56,4 5,4 75,0 2,9 0,9 7,5 15,8 12,2 4,9
Na regeneração natural foram amostrados 163 indivíduos, segregados em 48 espécies e 16
Sebastiania commersoniana 51 1 0,74 65,4 6,2 25,0 1,0 1,0 7,9 15,1 11,6 3,7 famílias. A altura média encontrada foi de 1,68 m, a densidade absoluta 4.346,7 ind.ha-1. Como o dossel
Eugenia pluriflora 29 3 0,58 37,2 3,6 75,0 2,9 0,7 6,2 12,6 10,0 2,9 da restinga é pouco denso, o solo com incidência de mais luz favorece a instalação do maior número
de indivíduos, em geral, de pequeno tamanho, fato que pode explicar os elevados valores de densidade
Psidium cattleianum 37 4 0,23 47,4 4,5 100,0 3,9 0,3 2,5 10,9 8,3 4,6 absoluta. As espécies que apresentaram maior valor de importância de regeneração foram: Guapira
Não identificada 30 3 0,28 38,5 3,7 75,0 2,9 0,4 3,0 9,6 10,0 4,6 opposita, Ilex theezans, Ocotea pulchella e Vitex megapotamica (Tabela 9.6), sendo que duas destas
estão entre as mais importantes do componente arbóreo/arbustivo.
Myrsine umbellata 35 3 0,16 44,9 4,3 75 2,9 0,2 1,7 8,9 7,2 4,0
Tabela 9.6. Descritores fitossociológicos da regeneração natural apresentando as espécies mais importantes. N = número
Schinus terebinthifolius 14 1 0,50 17,9 1,7 25 1,0 0,6 5,3 8,0 18,9 6,0
de indivíduos; U = número de Unidades Amostrais nas quais a espécie ocorre; DA = densidade absoluta (ind.ha-1); DR =
Pera glabrata 16 4 0,11 20,5 2,0 100 3,9 0,1 1,2 7,1 8,3 3,4 densidade relativa (%); FA = frequência absoluta (%); FR = frequência relativa (%); VI = valor de importância; Ht = altura
total média (m).
Ilex pseudobuxus 25 2 0,16 32,1 3,1 50 2,0 0,2 1,7 6,8 8,7 5,1 Table 9.6. Phytosociological analysis of regeneration component with the main species at restinga in Santa Catarina. N =
number of individuals; U = Sample Plots that the species occurred; DA = absolute density (ind.ha-1); DR = relative density
Alchornea triplinervia 18 2 0,22 23,1 2,2 50 2,0 0,3 2,4 6,5 11,7 7,5 (%); FA = absolute frequency (%); FR = relative frequency (%); VI = importance value; Ht = mean total height (m).
Myrsine venosa 24 2 0,11 30,8 2,9 50 2,0 0,1 1,2 6,1 7,5 4,5 Espécie N U DA DR FA FR VI Ht
Ilex dumosa 14 3 0,11 17,9 1,7 75 2,9 0,1 1,1 5,8 8,7 3,5 Guapira opposita 10 4 266,7 6,1 100,0 5,8 11,9 1,8
Demais espécies (46) 200 2,17 256,4 24,4 1475 57,8 2,8 23,1 105,3 Ilex theezans 12 3 320,0 7,4 75,0 4,4 11,7 1,6

Somatório / *média 818 4 9,42 1048,7 100 2550 100 12,1 100 300 10,39* 4,36*
Ocotea pulchella 9 4 240,0 5,5 100,0 5,8 11,3 1,7
Vitex megapotamica 13 2 346,7 8,0 50,0 2,9 10,9 1,0
Os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade variaram entre 2,22 a 3,04 nats e 0,71 a Eugenia pluriflora 7 3 186,7 4,3 75,0 4,4 8,6 1,7
0,89, respectivamente. Os maiores valores do índice de Shannon e de equabilidade foram encontrados Myrsine umbellata 8 2 213,3 4,9 50,0 2,9 7,8 2,1
na Unidade Amostral 391, localizada na Praia da Daniela, Florianópolis. O índice de Simpson foi
Clusia criuva 6 2 160,0 3,7 50,0 2,9 6,6 2,1
calculado sendo que o menor valor foi encontrado na Unidade Amostral 8010 (São Francisco do Sul)
e o maior foi encontrado na Unidade Amostral 391 (Florianópolis). Apresentando a Unidade Amostral Sebastiania commersoniana 8 1 213,3 4,9 25,0 1,5 6,4 1,8
8010, índice de diversidade menor que as demais, e a 391, o maior. Para o coeficiente de mistura de Psidium cattleianum 5 2 133,3 3,1 50,0 2,9 6,0 2,3
Jentsch, o maior valor foi verificado na Unidade Amostral 8010 (São Francisco do Sul) e o menor na Myrcia brasiliensis 5 2 133,3 3,1 50,0 2,9 6,0 1,5
Unidade Amostral 228, em Palhoça (Tabela 9.5).
Não indentificada 5 2 133,3 3,1 50,0 2,9 6,0 1,9
Myrsine coriacea 4 2 106,7 2,5 50,0 2,9 5,4 0,9
Psychotria carthagenensis 4 2 106,7 2,5 50,0 2,9 5,4 0,8
Baccharis angusticeps 6 1 160,0 3,7 25,0 1,5 5,1 2,2
Lithrea brasiliensis 3 2 80,0 1,8 50,0 2,9 4,7 1,7
Demais Espécies (34) 58 1546,7 35,5 875,0 51,0 86,2
Somatório / *média 163 4 4346,7 100 1725 100 200

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Os índices de diversidade de Shannon e de equabilidade resultaram em 2,43 a 2,71 nats e 0,86 a Famílias Espécies A R
0,95, respectivamente. O índice de Simpson ficou compreendido entre 0,89 e 0,95. Diferentemente do
componente arbóreo/arbustivo, o coeficiente de mistura de Jentsch pouco variou, ficando entre 2,11e Annonaceae Annona maritima
2,80 (Tabela 9.7). * Duguetia lanceolata 1
Tabela 9.7. Unidades Amostrais levantadas na restinga de Santa Catarina com respectivos índices de Shannon, de Simpson Guatteria australis
e de equabilidade e o coeficiente de mistura de Jentsch para a regeneração natural.
Table 9.7. Sample Plots with number of individuals, number of species, Shannon diversity index, Simpson index, equitability Apiaceae Ciclospermum leptophyllum var. leptophyllum
index and Jentsch coefficient of mixture of natural regeneration.
Eryngium sp.
UA Nº indivíduos Nº espécies Shannon-Wiener Simpson Equabilidade Coef. de Jentsch Apocynaceae Forsteronia sp.
35 40 19 2,70 0,94 0,92 1: 2,11 Mandevilla funiformis
228 39 17 2,43 0,89 0,86 1: 2,29 Mandevilla pentlandiana
391 42 18 2,71 0,95 0,94 1: 2,33 Mandevilla petraea
8010 42 15 2,47 0,92 0,91 1: 2,80 Oxypetalum tomentosum
Peplonia axillaris
Tabernaemontana catharinensis

9.3.3 Florística Aquifoliaceae Ilex dumosa 14


Ilex pseudobuxus 25 1
Foram coletadas 225 espécies, sendo 175 gêneros, pertencendo a 82 famílias. Reitz (1961), para
Ilex theezans 123 12
as restingas catarinenses, registrou 956 espécies e estimava que este número pudesse alcançar 1.200
espécies. Atualmente, como resultado do avanço da urbanização sobre essas áreas, muitas delas estão Araceae Anthurium gaudichaudianum
extremamente perturbadas, reduzidas ou mesmo foram eliminadas. Dessa forma, o número de espécies Anthurium sellowianum
e o tamanho das populações da restinga, em áreas perturbadas, podem estar reduzidos, contudo, maior
esforço amostral deve ser executado, incluindo também as áreas em torno das lagoas e das lagunas, Anthurium urvilleanum
além dos brejos, mais frequentes e com maiores dimensões a partir de Florianópolis para o sul. Philodendron appendiculatum
Neste levantamento, as famílias que mais se destacaram pela quantidade de espécies foram Araliaceae Hydrocotyle bonariensis
Asteraceae, Fabaceae, Rubiaceae, Melastomataceae, Myrtaceae e Cyperaceae, dentre os gêneros estão Hydrocotyle ranunculoides
Myrcia, Tibouchina, Myrsine, pertencentes às Angiospermas, e Pleopeltis, às samambaias (Tabela 9.8).
Arecaceae * Bactris setosa 1
Tabela 9.8. Lista de espécies e famílias amostradas no componente arbóreo/arbustivo, na regeneração natural e na florística
na restinga em Santa Catarina. A = número de indivíduos do componente arbóreo/arbustivo; R = número de indivíduos da Butia catarinensis 1 1
regeneração natural; * indica que a espécie não foi coletada na florística, apenas no levantamento fitossociológico.
* Geonoma schottiana 4
Table 9.8. Species and families recorded in the tree/shrub component and natural regeneration at the restinga in Santa
Catarina. A = number of individuals in the tree/shrub component, R = number of individuals in the natural regeneration; * * Syagrus romanzoffiana 1
indicates that the species was not found in the floristic, phytosociological only.
Asteraceae Baccharis aliena 1
Famílias Espécies A R
* Baccharis angusticeps 4 6
Acanthaceae Avicennia schaueriana
Baccharis mesoneura
Alstroemeriaceae Bomarea edulis
Baccharis punctulata
Amaranthaceae Alternanthera littoralis var. maritima
Calea pinnatifida
Blutaparon portulacoides
Chaptalia integerrima
Pfaffia sp.
Conyza bonariensis
Amaryllidaceae Zephyranthes sp.
Conyza primulifolia
Anacardiaceae Lithrea brasiliensis 5 3
Coreopsis sp.
Schinus terebinthifolius 14 1
Cyrtocymura scorpioides

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Famílias Espécies A R Famílias Espécies A R


Emilia fosbergii Garcinia gardneriana
Gamochaeta americana Commelinaceae Tradescantia sp.
* Gochnatia polymorpha 1 Convolvulaceae Evolvulus sp.
Grazielia serrata Ipomoea alba
Hieracium commersonii Ipomoea imperati
Noticastrum calvatum Ipomoea pes-caprae
Porophyllum ruderale Cunoniaceae Weinmannia discolor
Pterocaulon lorentzii Cyatheaceae Cyathea atrovirens 10 2
Pterocaulon polypterum Cyathea phalerata 2 1
Senecio crassiflorus Cyperaceae Androtrichum trigynum
Senecio leptolobus Cyperus prolixus
Verbesina sp. Eleocharis geniculata
Bignoniaceae * Handroanthus chrysotrichus 14 Eleocharis nana
Handroanthus pulcherrimus Fimbristylis cymosa
Blechnaceae Blechnum brasiliense Kyllinga vaginata
Blechnum serrulatum Remirea maritima
Boraginaceae Tournefortia sp. Rhynchospora sp.
Varronia curassavica Scleria sp.
Bromeliaceae Aechmea gamosepala Dilleniaceae Davilla rugosa
Aechmea nudicaulis Dioscoreaceae Dioscorea sp.
Dyckia sp. Dryopteridaceae Rumohra adiantiformis
Nidularium sp. Ericaceae Gaylussacia brasiliensis var. brasiliensis
Tillandsia geminiflora Eriocaulaceae Actinocephalus sp.
Vriesea friburgensis Syngonanthus chrysanthus
Burmanniaceae Burmannia sp. Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum
Cactacea * Cereus hildmannianus 2 * Erythroxylum deciduum 1
Opuntia monacantha 2 Erythroxylum vacciniifolium 3 1
Calophyllaceae * Calophyllum brasiliense 3 Euphorbiaceae Acalypha reptans
Calyceraceae Acicarpha spathulata * Alchornea triplinervia 18 1
Campanulaceae Lobelia sp. Croton sp.
Cannaceae Canna sp. Sapium glandulosum
Caryophyllaceae Polycarpon tetraphyllum Sebastiania argutidens
Celastraceae Maytenus robusta 3 Sebastiania commersoniana 51 8
Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Tragia volubilis
Clusiaceae Clusia criuva subsp. parviflora 44 6 Fabaceae Abarema langsdorffii

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Famílias Espécies A R Famílias Espécies A R


Acacia longifolia Pavonia sp.
* Albizia edwallii 8 * Pseudobombax grandiflorum 1
* Andira fraxinifolia 1 Marantaceae Ctenanthe sp.
Canavalia sp. Melastomataceae Acisanthera variabilis
Chamaecrista flexuosa Leandra australis
Clitoria sp. Leandra pallida
Crotalaria micans Miconia ligustroides 10 2
Dalbergia ecastaphyllum Miconia sellowiana 1 2
Desmodium incanum Ossaea confertiflora
* Ormosia arborea 3 Tibouchina asperior
Sesbania virgata Tibouchina clavata
Sophora tomentosa Tibouchina clinopodifolia
Stylosanthes viscosa * Tibouchina mutabilis 1
Vigna sp. Tibouchina urvilleana
Zollernia ilicifolia Tibouchina versicolor
Zornia sp. Moraceae Brosimum lactescens
Gentianaceae Voyria aphylla * Ficus cestrifolia 2
Gesneriaceae Codonanthe devosiana Myrtaceae * Blepharocalyx salicifolius 4 1
Codonanthe gracilis Campomanesia littoralis
Sinningia nivalis * Campomanesia xanthocarpa 1
Goodeniaceae Scaevola plumieri Eugenia catharinae
Iridaceae Sisyrinchium sp. * Eugenia pluriflora 29 7
Juncaceae Juncus acutus Eugenia stigmatosa
Juncaginaceae Triglochin striata * Eugenia umbelliflora 3 1
Lamiaceae Vitex megapotamica 2 13 Eugenia uniflora
Lauraceae Aiouea saligna 13 * Myrcia brasiliensis 16 5
* Ocotea lanata 2 Myrcia fenzliana
* Ocotea lobbii 1 Myrcia multiflora 3 1
Ocotea pulchella 67 9 Myrcia palustris 9 3
* Ocotea pulchra 1 * Myrcia pulchra 3 1
Lythraceae Cuphea sp. Myrcia selloi 2
Malpighiaceae Byrsonima ligustrifolia 10 3 Myrcia splendens 3 2
Heteropterys sp. * Myrcia racemosa 1
Stigmaphyllon ciliatum Psidium cattleianum 37 5
Malvaceae Abutilon sp. Nyctaginaceae Guapira opposita 91 10

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Famílias Espécies A R Famílias Espécies A R


Ochnaceae Ouratea salicifolia 2 Myrsine rubra
Sauvagesia erecta * Myrsine umbellata 35 8
Onagraceae Ludwigia multinervia Myrsine venosa 24 3
Oenothera catharinensis Pteridaceae Vittaria scabrida
Oenothera mollissima Rosaceae Prunus myrtifolia
Orchidaceae Brasilidium sp. Rubiaceae Chiococca alba
Cyrtopodium flavum Coccocypselum capitatum
Epidendrum fulgens Coccocypselum condalia
Gomesa sp. Coccocypselum geophiloides
Vanilla chamissonis Diodella apiculata
Osmundaceae Osmundastrum cinnamomeum Diodella radula
Passifloraceae Passiflora sp. Diodia sp.
Pentaphylacaceae Ternstroemia brasiliensis 2 * Faramea montevidensis 1
Peraceae Pera glabrata 16 Hedyotis sp.
Phyllanthaceae * Hieronyma alchorneoides 1 Margaritopsis astrellantha
Piperaceae Peperomia glabella var. glabella Psychotria brachyceras
Peperomia nitida Psychotria carthagenensis 4
Peperomia ramboi * Psychotria myriantha 3
Piper miquelianum Richardia sp.
Plantaginaceae Bacopa sp. Rudgea parquioides
Plantago sp. Salicaceae * Casearia sylvestris 2
Plumbaginaceae Limonium brasiliense Sapindaceae * Allophylus edulis 1
Poaceae Paspalum vaginatum Cupania oblongifolia 1 4
Polygalaceae Polygala cyparissias Cupania vernalis 4
Polypodiaceae Microgramma vacciniifolia Dodonaea viscosa 1 2
Pecluma paradiseae Matayba intermedia 1
Pleopeltis astrolepis Paullinia trigonia
Pleopeltis hirsutissima Sapotaceae Chrysophyllum marginatum 2
Pleopeltis lepidopteris Pouteria caimito
Pleopeltis pleopeltifolia Pouteria venosa
Serpocaulon vacillans * Sideroxylon obtusifolium 2
Portulacaceae Portulaca sp. Smilacaceae Smilax campestris
Primulaceae * Myrsine coriacea 15 4 Solanaceae Calibrachoa sp.
Myrsine guianensis Solanum americanum
Myrsine parvifolia 5 1 Solanum pseudodaphnopsis

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Famílias Espécies A R Ipomoea alba e Ipomoea imperati (Figura 9.4 A).

Solanum pseudoquina Nas depressões entre as pequenas ondulações, na beira-mar, observa-se uma densidade de
indivíduos e espécies muito mais elevados em relação às dunas móveis e dunas frontais à beira-mar. Isto
Symplocaceae * Symplocos sp. 3
se deve ao fato de essas áreas estarem protegidas do vento e da água marinha, transportada por ele, bem
Theaceae * Laplacea fructicosa 15 1 como pela maior estabilidade do substrato arenoso. As espécies que ali se estabelecem são Epidendrum
Thymelaeaceae Daphnopsis racemosa fulgens, Smilax campestris, Diodella radula, Tragia volubilis, Clitoria sp., Rumohra adiantiformis,
Remirea maritima, Opuntia monacantha, Cyrtocymura scorpioides, Oxypetalum tomentosum, Plantago
Urticaceae Coussapoa microcarpa 3 sp., Pleopeltis lepidopteris, Peperomia glabella, Varronia curassavica, Dalbergia ecastaphyllum,
Verbenaceae Lantana camara Vriesea friburguensis e Aechmea gamosepala. A palmeira Butia catharinensis pode ainda ocorrer de
forma isolada ou em pequenos agrupamentos (Figura 9.4 B).
Stachytarpheta sp.
Xyridaceae Xyris jupicai À medida que se distancia do mar, a vegetação tende a apresentar porte arbustivo, com aumento
da altura, da densidade e do número das espécies. São encontradas: Rumohra adiantiformis, Vriesea
friburguensis, Schinus terebinthifolius, Psidium cattleianum, Myrcia multiflora, Guapira opposita,
Opuntia monacantha e Erytrhoxyllum argentinum. Várias outras espécies ainda podem ser citadas
9.3.4 Distribuição das espécies e estrutura das comunidades estudadas como: as lianas Vanilla chamissonis, Paullinia trigonia e Passiflora sp. Logo após esta zona de
vegetação arbustiva, em direção ao interior do continente, estabelece-se o que poderia ser denominado
Waechter (1985) propõe dividir as restingas em tipos fundamentais, sendo elas pioneiras, de restinga arbórea (Figura 9.4 C).
campestres, savânicas ou florestais e derivações conforme o solo e a presença de água. No entanto,
Falkenberg (1999), adaptou a proposta de Waechter (1985), dividindo os tipos pioneiros em: restinga
herbácea/subarbustiva de praias e dunas frontais; herbácea/subarbustiva de dunas internas e planícies e;
Vegetação das dunas frontais
herbácea/subarbustiva de lagunas, banhados e baixadas. Por fim, ainda reconheceu restinga arbustiva e
restinga arbórea (ou mata de restinga).
As dunas são formadas por depósitos eólicos de areia (Teixeira et al. 1986) e, consequentemente,
A seguir serão apresentados os locais onde foram realizadas as coletas e as principais espécies as espécies ali presentes são frequentemente soterradas pelas areias carreadas pelo vento. Estas espécies
ocorrentes. Cabe lembrar que nem todos os ambientes presentes e os diretamente associados com as desenvolveram adaptações como a alta capacidade de regeneração e crescimento rápido (Hueck 1955;
restingas em Santa Catarina foram percorridos pela equipe do IFFSC. Desta forma, serão abordados Pfandenhauer 1978 apud Waechter 1985). De acordo com Hueck (1955), estes ambientes apresentam
apenas os ambientes onde foram realizadas as coletas florísticas com base nas observações de campo, condições extremamente limitantes para o estabelecimento de espécies de plantas, tais como: areia mais
nas espécies coletas e nas observadas (estéreis). A classificação dos ambientes segue Waechter (1985) seca que aquela muito próxima do oceano, pois tem menos umidade trazida pelo vento, e a temperatura
e Falkenberg (1999), com adaptações. na superfície da areia que pode chegar a 60 ºC nos momentos de maior insolação, no verão, e muito
frias durante a noite.

Mesmo com essas limitações é possível encontrar algumas espécies. Dentre as que mais se
Vegetação pioneira destacam, são: Oxypetalum tomentosum, Porophyllum ruderale, Senecio crassiflorus, Paspalum
vaginatum, Spartina ciliata, Pterocaulon lorentzii, Smilax campestris, Canavalia rosea, Acicarpha
Restinga herbácea/subarbustiva de praias e dunas frontais spatulata, Polygala cyparissias e Remirea maritima (Figura 9.4 D).

Logo acima da linha da maré alta, cobrindo as praias frontais, são encontradas as primeiras Nas baixadas entre as dunas, onde a umidade é mais elevada, formam-se densos agrupamentos
espécies de plantas. Diferentemente das dunas, essas áreas são afetadas pelo constante spray de água de Poáceas e Ciperáceas, destacam-se Androtrichum trigynum, Spartina ciliata, Fimbristylis cymosa, e
proveniente do estouro das ondas, tornando a areia um pouco mais úmida (Reitz 1961) e com alto ainda Plantago sp., Sauvagesia erecta, além de outras espécies (Figura 9.4 E).
teor salino (Klein 1978). Além disso, a pobreza do solo, a grande permeabilidade e o calor do sol vem
Nas áreas úmidas e protegidas do vento, situadas atrás das dunas, ocorrem, principalmente,
contribuir de forma negativa para o desenvolvimento da vegetação. Assim, estes ambientes se tornam
espécies herbáceo/arbustivas e trepadeiras como: Dodonea viscosa, Varronia curassavica, Porophyllum
extremamente desfavoráveis ao desenvolvimento da vegetação, sendo que somente espécies dotadas de
ruderale, Sophora tomentosa, Dalbergia ecastaphyllum e Smilax campestris. E, no interior, predominam
adaptações especiais poderão ali se estabelecer (Klein 1978).
as lenhosas: Schinus terebinthifolius, Campomanesia litoralis, Guapira opposita, Lithrea brasiliensis,
Partindo do mar em direção ao continente, as primeiras espécies encontradas são herbáceas Myrsine parvifolia e Daphnopsis racemosa (Figura 9.4 F).
dotadas de longos rizomas. Estas espécies podem eventualmente ter contato com a água marinha no
Algumas espécies tipicamente arbóreas das florestas podem ocorrer nessas áreas sob a forma
caso de uma forte maré alta, fato este que não impede seu desenvolvimento nestas áreas, ocorrendo,
de arbustos em tamanho muito reduzido. Entre elas, estão Guapira opposita, Lithrea brasiliensis, Vitex
então, Alternanthera littoralis, Blutaparon portulacoides, Remirea maritima, Ipomoea pes-caprae,
megapotamica, Psidium cattleianum, Myrsine parvifolia, Myrcia multiflora e Myrcia palustris. Outra
Hydrocotyle bonariensis, Spartina ciliata e Paspalum vaginatum. Logo após a faixa composta por
espécie comumente encontrada é Casuarina equisetifolia, exótica e invasora, é frequente nas áreas de
estas espécies, mas agora sem o contato direto com as ondas do mar, podem ser observadas também:
dunas em Santa Catarina, onde vegeta e se reproduz intensamente.
Acicarpha spatulata, Scaveola plumieri, Canavalia rosea, Sennecio crassiflorus, Polygala cyparissias,

302 303
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

Restinga herbácea/subarbustiva sobre dunas internas e planícies

Nestas áreas, bem drenadas, formam-se núcleos com vegetação arbustiva densa, intercalados
com áreas mais abertas e por vezes com o solo completamente desnudo. A vegetação arbustiva é formada
por arvoretas baixas, de caules finos e tortuosos, formando, ocasionalmente, um dossel descontínuo.

As espécies de arvoretas presentes normalmente observadas nestas áreas são: Guapira opposita,
Ocotea pulchella, Clusia criuva, Campomanesia litoralis, Myrcia palustris, Myrcia multiflora, Ilex
theezans, Ilex pseudobuxus, Ilex dumosa, Alchornea triplinervia, Myrsine parvifolia, Pera glabrata,
Byrsonima ligustrifolia, Vitex megapotamica, Matayba intermedia, Ternstroemia brasiliensis, Psidium
cattleianum, Abarema langsdorffii, Erythoxylum vaccinifolium, Daphnopsis racemosa, Lithrea
brasiliensis e Sebastiania commersoniana. A palmeira Butia catarinensis também pode ser observada
em grupos ou isolada. As cactáceas suculentas apresentam um aspecto arbustivo, de maior porte,
destacando-se Opuntia monacantha e Cereus peruvianus. Além destas, alguns arbustos podem ocorrer,
dentre eles estão Dodonea viscosa, Psychotria carthagenensis, Crysophyllum marginatum e Annona
marítima (Figura 9.5 A).

As espécies epífitas ocorrem em grande número, mas com diversidade reduzida, principalmente
no que diz respeito às bromeliáceas. Dentre as espécies que mais se destacam são Micrograma vaccinifolia,
Pleopeltis pleopeltifolia, Pleopeltis hirsutissima, Tilandsia geminiflora, Aechmea nudicaulis e Vriesea
friburguensis. As trepadeiras mais frequentemente encontradas são Vanilla chamissonis, Mandevilla
petlandiana, Davilla rugosa, Stigmaphyllon ciliatum, Mandevilla funiformis e Passiflora sp.

No interior destes núcleos, onde a luz solar penetra com relativa facilidade, podem ser
observadas diversas espécies arbustivas e herbáceas. Destacam-se Psychotria carthagenensis, Bromelia
antiacantha, Epidendrum fulgens, Peperomia glabella, Blechnum serrulatum, Pleopeltis lepidopteris,
Ruhmora adiantiformis, Sinningia nivallis e Oenothera mollissima (Figura 9.5 B).

Em áreas onde se observa acúmulo de serapilheira e o solo começa a ser formado, podem ser
encontradas: Handroanthus pulcherrimus, Aiouea saligna, Cupania vernalis, Myrsine parvifolia, Myrcia
splendens, Ficus cestrifolia, Miconia ligustroides, Ouratea salicifolia, Pseudobombax grandiflorum e
Erythroxylum argentinum.

Nas bordas dos núcleos de vegetação, são frequentemente encontradas Aechmea nudicaulis,
Vriesea sp., Ruhmora adiantiformis e Peperomia sp. (Figura 9.5 C).

Nas depressões mal drenadas e até no interior da restinga arbórea, onde se acumula água ou
grande umidade, predominam as ciperáceas, dentre elas estão Scleria sp., Eleocharis geniculata e
Eleocharis nana. Podem, igualmente, ser encontradas: Blechum serrulatum, Blechnum brasiliensis e
densos agrupamentos de Bromelia antiacantha. Verifica-se também em locais com muita umidade ou
mesmo pequenos charcos com a presença de Sphagnum sp. e Rhynchospora sp. (Figura 9.5 D).

Figura 9.4. A) Vegetação de praia e dunas frontais; B) Espécies ocorrendo nas depressões entre os cordões arenosos, atrás
das dunas frontais; C) Densa vegetação arbustiva, cobrindo as dunas fixas que seguem os cordões arenosos; D) Poucas
espécies encontradas sobre as dunas frontais; E) Vegetação nas depressões entre as dunas frontais; F) Vegetação arbustiva Restinga arbórea
protegida entre duas dunas móveis.
Figure 9.4. A) Vegetation of beach and frontal dunes; B) Species occurring in the depressions between the sand ridges; C)
Dense shrub vegetation covering the dunes that follow the fixed sand ridges; D) A few species grow on the frontal dunes; Quase sempre, em seguida à restinga arbustiva, quando as condições são favoráveis, encontra-
E) Vegetation in the depressions between the frontal dunes; F) Shrub vegetation protected between two moving sand dunes. se a restinga arbórea. Esta vegetação se constitui na transição entre a restinga herbáceo/arbustiva e
a Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. A restinga arbórea pode se desenvolver tanto sobre
solos arenosos de origem sedimentar marítima como sobre a parte posterior das dunas, formadas por
depósitos eólicos (Waechter 1985), onde há densa camada de serrapilheira e um incipiente solo está
presente. Na restinga arbórea o fator limitante de desenvolvimento é o solo. De acordo com Waechter
(1985), os fatores edáficos mais importantes na determinação dos tipos de vegetação são as condições
de drenagem, e em menor escala a salinidade influenciada pelas águas oceânicas.

304 305
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

O dossel formado pelas copas das árvores se torna mais fechado. A altura pode variar de 4 a 12
m. As árvores que compõem o estrato superior são: Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides,
Pera glabrata, Ocotea pulchella, Laplacea fruticosa, Coussapoa microcarpa, Guapira opposita,
Ocotea pulchella, Brosimum lactescens, Byrsonima ligustrifolia, Ficus cestrifolia, Abarema langsdorffii
e Calophyllum brasiliense.

O sub-bosque, geralmente é denso, apresentando espécies como Clusia criuva, Ilex theezans,
Ilex pseudobuxus, Ilex dumosa, Schinus terebinthifolius, Myrcia palustris, Myrcia multiflora, Myrcia
pubipelata, Psidium cattleianum, Myrsine venosa, Myrsine parvifolia, Cyathea atrovirens, Cyathea
phaleratha, Miconia ligustroides e Erythroxylum vaccinifolium (Figura 9.5 E e F).

Ocorre também as palmeiras Butia catharinensis, Bactris setosa, Geonoma schottiana e


Geonoma gamiova, além de Syagrus rommanzofiana em áreas mais úmidas ou mesmo alagadas.

Em determinados locais, o solo é coberto por um denso agrupamento de bromélias, formando


um verdadeiro tapete sobre o solo, fato também observado por Reitz (1961), que encontrou uma média
de 13,5 indivíduos por m². As espécies mais representativas são Nidularium innocenti, Aechmea
ornata, Aechmea nudicaulis e Vriesea friburguensis (Figura 9.5 G). Este padrão confere dois estratos
característicos: a sinúsia das herbáceas e a das árvores. O sub-bosque, com os regenerantes das espécies
arbóreas, nestes locais, se torna ralo ou mesmo, pouco expressivo.
Podem ocorrer, ainda, manchas ou clareiras com uma vegetação herbáceo/arbustiva rala, sobre
um solo arenoso, bem drenado e claro (sem acúmulo de serapilheira). Nestas áreas, ocorrem Gaylusacia
brasiliensis, Epidendrum fulgens, Cyrtopodium flavum, Dodonea viscosa, Myrsine parvifolia, Lithrea
brasiliensis e Ilex pseudobuxus (Figura 9.5 H).

As epífitas são frequentes e abundantes, principalmente em árvores de maior porte, ou ainda


mais velhas, em condição mais sombreada. São frequentes as espécies Serpocaulon vacillans, Vriesea
friburguensis, Pleopeltis astrolepis, Pleopeltis hirsutissima, Pleopeltis pleopeltifolia e Gomesa crispa.
As lianas mais seguidamente encontradas são Vanilla chamissonis, Davilla rugosa, Mandevilla
funiformis e Pitecoctenium echinatum.

Apesar do número reduzido de Unidades Amostrais na restinga, esta se revelou rica em


ecossistemas e em espécies, desenvolvendo importantes serviços ambientais de relevante significado
ecológico.

De acordo com a Resolução CONAMA 04/1993 (CONAMA 1993), as áreas de restinga são,
obrigatoriamente, objeto de licenciamento ambiental em caso de interesse em executar atividades,
projetos de urbanização, pastagens ou plantações.

As restingas analisadas apresentaram bom estado de conservação, no entanto, em alguns


pontos se encontram perturbadas pela ação do homem, resultante da exploração de espécies para uso
ornamental, presença de gado e acúmulo de lixo, principalmente próximo aos acessos às praias. Em
grandes faixas, ao longo do litoral catarinense, a restinga perdeu lugar para as cidades, pastagens ou
plantações.
Figura 9.5. A) Vegetação sobre dunas fixas ou em processo de fixação; B) Interior da vegetação
existente sobre dunas fixas; C) Bordas da vegetação arbóreo-arbustiva encontrada sobre dunas fixas;
D) Áreas alagadas, nas depressões entre dunas fixas, com presença de espécies típicas de ambientes
com solo úmido ou encharcado; E) Aspecto da vegetação no interior da restinga arbórea; F) Aspecto da
vegetação no interior da restinga arbórea; G) Sub-bosque arbustivo ralo e solo coberto por bromélias
na restinga arbórea; H) Áreas abertas entremeando a restinga arbórea abrigam espécies arbustivas.
Figure 9.5. A) Vegetation on fixed dunes or in process to be fixed; B) Interior of the existing vegetation
on fixed dunes; C) Borders of tree and shrub vegetation on fixed dunes; D) Wetlands in the depressions
between fixed dunes, with presence of species typical of humid soils; E) Vegetation within arboreous
restinga; F) Vegetation within the arboreous restinga; G) Shrubby understory and soil covered with
bromelias in arboreous restinga; H) Open areas in shrubby restinga.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 9 | Composição florística e estrutura das restingas em Santa Catarina

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308 309
Capítulo 10
Floresta Ombrófila Densa

Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em


Santa Catarina1

Sucessional stages of Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina

Lucia Sevegnani, Alexandre Uhlmann, André Luís de Gasper,


Alexander Christian Vibrans, Anita Stival dos Santos, Marcio Verdi,
Susana Dreveck, Alexandre Korte, Leila Meyer

Resumo
Os estádios sucessionais resultam das dinâmicas ocorridas no interior das comunidades florestais, como resposta às
alterações da composição das espécies e da estrutura da vegetação em uma mesma área, ao longo do tempo. A definição
de parâmetros quantitativos e qualitativos que permitam segregar os estádios sucessionais se torna valiosa, pois permite
aplicação das normas para o gerenciamento ambiental. O objetivo deste capítulo é definir parâmetros estruturais da
vegetação em diferentes estádios sucessionais, bem como, caracterizar os estádios sucessionais da Floresta Ombrófila
Densa de Santa Catarina. Uma matriz de dados fitossociológicos foi submetida à Análise de Componentes Principais, a qual
resultou em indicação de parâmetros que caracterizam os estádios sucessionais médio e avançado nesta região fitoecológica.
Desta análise resultou uma equação que descreve o estádio com base em quatro variáveis: número de espécies, densidade
absoluta, área basal e altura total média. Aplicando-se esta equação às 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila
Densa, 97 são classificadas como em estádio médio e 100 em avançado. As espécies mais importantes no estádio avançado
foram Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Psychotria vellosiana, Cyathea
phalerata, Cabralea canjerana, Ocotea catharinensis, Guapira opposita e Sloanea guianensis, e, no estádio médio,
Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Syagrus romanzoffiana, Psychotria vellosiana, Hieronyma alchorneoides, Cyathea
phalerata, Clethra scabra, Euterpe edulis, Miconia cinnamomifolia e Casearia sylvestris. Os resultados apontam para a
necessidade de rever a Resolução do CONAMA 04/1994 para que a mesma reflita melhor as características dos estádios
sucessionais da Floresta Ombrófila Densa catarinense.

Abstract
The successional stages result from dynamic processes occurring within forest communities in response to changes
in species composition and structure of vegetation in the same area through time. The definition of quantitative and
qualitative parameters that allow segregate successional stages becomes valuable because it allows application of standards
for the environmental management. The aim of this chapter is to define structural parameters of vegetation in different
successional stages, as well as characterize the successional stages of the Dense Ombrophylous Forest of Santa Catarina.
A phytosociological data matrix was submitted to Principal Component Analysis, which resulted in the appointment of
parameters characterizing the medium and advanced successional stages in this phytoecological region. This analysis
resulted in an equation that describes the stage based on four variables: number of species, absolute density, basal area
and average total height. Applying this equation to 197 Sample Plots of Dense Ombrophylous Forest, 97 are classified as
secondary and 100 in advanced stage. The most important species in advanced stage were Alchornea triplinervia, Alsophila
setosa, Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Psychotria vellosiana, Cyathea phalerata, Cabralea canjerana, Ocotea
catharinensis, Guapira opposita and Sloanea guianensis, and in the medium stage Alsophila setosa, Alchornea triplinervia,
Syagrus romanzoffiana, Psychotria vellosiana, Hieronyma alchorneoides, Cyathea phalerata, Clethra scabra, Euterpe
edulis, Miconia cinnamomifolia and Casearia sylvestris. The results point to the need to revise the CONAMA Resolution
04/1994 to better reflect the same characteristics of successional stages of the Dense Ombrophylous Forest of Santa Catarina.

1
Sevegnani, L.; Uhlmann, A.; Gasper, A.L. de; Vibrans, A.C.; Santos, A.S. dos; Verdi, M.; Dreveck, S; Korte, A.; Meyer, L. 2013.
Estádios sucessionais da Floresta Ombrófla Densa em Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V.
(eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla Densa. Blumenau. Edifurb.

311
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 10 | Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

10.1 Introdução quantidade e estas especializadas na condição de sombra. A comunidade de plantas lenhosas
apresenta diâmetro e altura elevados, mas o diâmetro médio apresenta intermediário coeficiente
A Floresta Ombrófila Densa, também em Santa Catarina, passou por um intenso processo de de variação (Clark 1996). Área basal por hectare com valores elevados (Siminski 2009).
exploração, com a extração de madeiras, corte da floresta para implantação de agricultura e pecuária; Domínio de espécies lenhosas, com grande complexidade da estrutura da vegetação, ou seja,
a expansão dos núcleos urbanos, das indústrias e, mais tarde, dos balneários (Saint-Hilaire 1936; com várias sinúsias (IBGE 1992), epífitos vasculares presentes em abundância, trepadeiras
lenhosas bem desenvolvidas, serapilheira presente e espessa. A Resolução CONAMA 04/1994
Klein 1980; Sevegnani 2002; Polette & Silva 2007), faz parte de uma história não diferente daquela apresenta alguns parâmetros quantitativos como: altura total média maior que 12 até 20 m, área
que ocorreu nas demais áreas de sua abrangência no Brasil (Dean 1996; Ribeiro et al. 2009). Todas basal de 15 a 20 m2.ha-1, diâmetro médio entre 15 a 25 cm, com maior amplitude.
essas ações resultaram na supressão ou alteração das florestas existentes. Os remanescentes da floresta
original, bem como as florestas secundárias, resultantes do processo sucessional, formam mosaicos Quando procuram aplicar as normas vigentes, muitos técnicos e pesquisadores enfrentam
com composição florística e estrutura diversificadas, quase sempre com pequenos tamanhos (Metzger dificuldades na categorização da vegetação em estádios, inclusive propondo novas denominações
2009; Ribeiro et al. 2009; Lira et al. 2012). e parâmetros de segregação (Siminski 2009; Siminski et al. 2011). A maioria delas é causada pela
heterogeneidade estrutural – de tamanhos e composição específica das comunidades florestais
Os estádios sucessionais são tentativas de categorização das fases do processo da sucessão secundárias, resultado da influência, muitas vezes cumulativa, de uma série de perturbações
secundária e se orientam, basicamente, no processo de modificação da composição de espécies e da antropogênicas e naturais na vegetação.
estrutura do ecossistema que ocorre ao longo do tempo, em uma determinada área (Odum 1988). Existem
diversas abordagens para a descrição destes estádios nas regiões tropicais (Corlett 1994; Finegan 1996; Durante o trabalho de campo do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina e posterior
Chokkalingam & Jong 2001; Guariguata & Ostertag 2001) e no Brasil, no bioma Mata Atlântica (Klein análise dos dados em laboratório, esta dificuldade também ficou evidente; o grande número de Unidades
1980; Tabarelli et al. 1993; Sevegnani 2002; Liebsch et al. 2008; Groeneveld et al. 2009; Siminski Amostrais levantadas, distribuídas em toda a região fitoecológica, abrangia de forma sistemática,
2009; Siminski & Fantini 2010; Siminski et al. 2011). fragmentos com diferentes tamanhos, idades e históricos. Diante desta situação, buscou-se, no presente
capítulo, definir critérios para segregar os estádios sucessionais médio e avançado de regeneração da
A definição dos estádios sucessionais na Mata Atlântica ganhou importância para o licenciamento Floresta Ombrófila Densa e caracterizar estes estádios quanto à composição florística e sua estrutura
ambiental quando as modalidades de uso e normas para a supressão da vegetação foram regulamentadas fitossociológica.
pela legislação para cada estádio de forma separada (Decreto 750/1993 Brasil 1993); Lei 11.428/2006
(Brasil 2006) e Resoluções CONAMA 10/1993 e 04/1994, convalidadas pela Resolução CONAMA
388/2007 (CONAMA 1993;1994; 2007).
10.2 Metodologia
Adotando a denominação para os estádios sucessionais estabelecida pela Resolução CONAMA
04/1994 (CONAMA 1994), pode-se segregar a vegetação secundária em:
Foram usadas as seguintes variáveis dendrométricas e índices fitossociológicos observados nas
1. Estádio Inicial de regeneração – também chamado de estádio pioneiro, secundário inicial 197 Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa e descritos nos Capítulos 6 e 7: a) do componente
e capoeirinha (Klein 1980), ou dos arbustos e arvoretas (Siminski et al. 2011). A vegetação arbóreo/arbustivo – densidade absoluta (DA), número de espécies (Nº.sp), DAP, altura total (Htm),
é dominada por arbustos e ervas e se alguma árvore existir, esta é preexistente ao abandono altura do fuste (Hcm), altura dominante (Htms), área basal (AB), diâmetro à altura do peito (DAP),
da área. A comunidade de plantas lenhosas apresenta pequeno diâmetro e altura média, sendo dominância absoluta (DoA), índices de diversidade de Shannon (H’), Simpson (S) e de equabilidade
que o diâmetro médio apresenta baixo coeficiente de variação (Clark 1996). Área basal por de Pielou (J) (Magurran 2004); b) do componente da regeneração – número de espécies (N.sp.reg) e
hectare com valores baixos (Siminski 2009). Em geral, pequeno número de espécies lenhosas, número de indivíduos da regeneração (N.ind.re); além destes, as classificações do estádio sucessional
baixa complexidade da estrutura da vegetação, ou seja, com poucas sinúsias (IBGE 1992),
epífitos vasculares ausentes ou raros, trepadeiras herbáceas, serapilheira formando fina camada. feitas em campo foram usadas na análise (Apêndice V).
A Resolução CONAMA 04/1994 apresenta alguns parâmetros quantitativos como: altura média
Com este conjunto de dados, construiu-se uma matriz composta por 14 colunas, contendo as
até 4 m, área basal até 8 m2.ha-1, diâmetro médio até 8 cm, com pequena amplitude.
variáveis acima citadas, e 197 linhas (Unidades Amostrais), que constituíram a base para os procedimentos
2. Estádio Médio de Regeneração – também chamado de capoeira (Klein 1980), secundário descritos a seguir (este mesmo método foi empregado para a Floresta Estacional Decidual e para a
inicial (Clark 1996), arbóreo pioneiro (Siminski et al. 2011). Na vegetação, predominam Floresta Ombrófila Mista). A matriz de dados foi submetida à Análise de Componentes Principais
arvoretas e arbustos, sobre as herbáceas e se alguma árvore com maior porte existir, esta é (PCA) que serviu para eliminar as variáveis colineares (Figura 10.1). A seleção das variáveis usadas na
preexistente ao abandono da área. A comunidade de plantas lenhosas apresenta pequeno diâmetro análise foi feita com base na matriz de carregamentos derivada da rotação dos três primeiros eixos da
e altura média, mas os valores são superiores ao do estádio inicial, sendo que o diâmetro médio PCA. Com esta matriz, foram segregados três grupos de variáveis que, por apresentarem forte associação
apresenta ainda baixo coeficiente de variação (Clark 1996). Área basal por hectare com valores
médios (Siminski 2009). Domínio de espécies lenhosas, apesar do aumento, ainda é restrita à linear umas com as outras, trazem redundância às análises seguintes. Quatro variáveis, representando
complexidade da estrutura da vegetação, ou seja, com poucas sinúsias (IBGE 1992), epífitos os grupos formados, foram selecionadas, adotando-se como critério de seleção a facilidade de sua
vasculares presentes em maior número que no estádio inicial, trepadeiras lenhosas com pequeno obtenção em campo: densidade absoluta (DA ind.ha-1), número de espécies do componente arbóreo (Nº.
diâmetro, serapilheira presente variando de espessura. A Resolução CONAMA 04/1994 sp), altura total média (Htm) e área basal (AB m².ha-1).
apresenta alguns parâmetros quantitativos como: altura média de até 12 m, área basal até 15
m2.ha-1, diâmetro médio entre 8 e 15 cm, com amplitude moderada. O passo seguinte foi a montagem de uma matriz contendo os dados dos quatro parâmetros
selecionados (nas colunas) contra as 197 Unidades Amostrais (nas linhas), havendo uma quinta coluna
3. Estádio Avançado de Regeneração – também chamado de capoeirão e mata secundária contendo a classificação em estádios sucessionais (médio e avançado), definida em campo pelas equipes
(Klein 1980) e secundário avançado (Clark 1996), arbóreo avançado (Siminski et al. 2011). do levantamento (conforme as descrições no Apêndice V).
Na vegetação predominam árvores sobre as arvoretas e arbustos; as herbáceas são em menor

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 10 | Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

A esta matriz foi aplicada a análise discriminatória de Fischer, também conhecida como análise significa que, embora o total da variância dos dados não possa ser atribuída somente ao único eixo
discriminatória linear. Esta análise tem dois objetivos: (1) testar a eficiência da classificação feita em extraído pela análise, ainda assim a geração do modelo nulo pelo teste acima citado, demonstra haver
campo com base nas quatro variáveis selecionadas e (2) gerar uma equação cuja aplicação permita associações significativas entre os quatro parâmetros analisados (DA, AB, Htm e Nº.sp) e a classificação
classificar novas Unidades Amostrais que não estejam inseridas no levantamento original. em estádios sucessionais médio e avançado. Além disso, o valor calculado para o lambda de Wilks
demonstra haver segregação significativa entre os dois grupos avaliados (p < 0,001).
As sete Unidades Amostrais categorizadas como primárias em campo foram incluídas no
conjunto das avançadas. Esta análise foi efetuada para todo o conjunto das 197 Unidades Amostrais Com estes resultados, pode-se afirmar que as classificações feitas em campo são, de fato,
da Floresta Ombrófila Densa. A fim de testar a significância estatística dos resultados, as associações robustas, quando baseadas nos quatro parâmetros considerados nesta análise (DA, AB, Htm e Nº.sp) e
entre os quatro parâmetros selecionados e as duas categorias sucessionais (expressas pelo coeficiente podem ser utilizadas na definição dos estádios sucessionais dos remanescentes da Floresta Ombrófila
de correlação de Pearson – r) foram testadas por meio da geração de um modelo nulo através de 999 Densa, classificando os remanescentes como estádio médio quando Y < 5,65 e como estádio avançado
aleatorizações Monte Carlo. A segregação das Unidades Amostrais foi ainda testada através do cálculo quando Y > 5,65, de acordo com a equação que segue:
do lambda de Wilks.
Y = (0,028306 . Nsp.arb.) + (-0,000314 . DA) + (0,1410899 . AB) + (0,0985723 . Htm) (1)
As análises foram feitas utilizando os algoritmos dos programas CANOCO for Windows 4.5
(Ter Braak & Smilauer 2002), PAST (Hammer et al. 2001) e JMP (SAS 2004). Das Unidades Amostrais categorizadas em estádios pelas equipes de campo, 38 (11,6% do total)
tiveram sua classificação alterada com a aplicação da equação proposta. Destas, 28 Unidades Amostrais
classificadas como em estádio avançado passaram para o médio, e 10, ditas como médio, passaram para
o avançado. Na Tabela 10.2, constam os valores médios das quatro variáveis descritoras dos estádios
sucessionais.
Tabela 10.2. Valores médios (com desvio padrão) das variáveis número de espécies (S), densidade absoluta (DA), área basal
(AB), altura total média (Ht), de acordo com a classificação em estádios sucessionais e o valor limite de Y obtido através da
equação (1) utilizada para a delimitação dos estádios.
Table 10.2. Mean values of four variables used to classify successional stages in Dense Ombrophylous Forest in Santa
Catarina, with standard deviation; species number (S), absolute density (DA), basal area (AB), total tree heigth (Ht), besides
Y threshold, according to equation (1).

Conjunto N°. de Unidades S DA AB Ht Valor limite


Médio 97 50,1 ± 11,2 634,9 ± 141,9 19,1 ± 3,7 10,4 ± 1,3 < 5,6562
Avançado 100 65,4 ± 13,8 713,3 ± 170,3 28,1 ± 7,1 11,2 ± 1,7 > 5,6562
Amostra total 197 57,9 ± 14,7 683,9 ± 163,9 23,7 ± 7,2 10,8 ± 1,6 -

Considerando sua composição florística, os estádios sucessionais médio e avançado compartilham


400 espécies arbóreo/arbustivas, das quais 69 são exclusivas do estádio médio e 111 do avançado. A
abundância de espécies exclusivas deve-se à amplitude latitudinal e longitudinal da área amostrada,
abrangendo diferentes condições de sítio, submetidas a diferentes históricos de conservação e uso.

10.3.1 Estádio Avançado

As dez espécies com maior valor de importância relativo no estrato arbóreo foram (Tabela
Figura 10.1. Ordenação por PCA das Unidades Amostrais gerada com base nas parâmetros
fitossociológicos usadas para seleção. 10.3): Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Psychotria
Figure 10.1. PCA ordination of Sample Plots generated based on phytosociological variables vellosiana, Cyathea phalerata, Cabralea canjerana, Ocotea catharinensis, Guapira opposita e Sloanea
used for selection. guianensis, conjunto já citado por Veloso & Klein (1959; 1961; 1963; 1968a; 1968b) e Klein (1979;
1980) para a Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. As 10 espécies com maior frequência nas
Unidades Amostrais foram Cabralea canjerana, Alchornea triplinervia, Casearia sylvestris, Psychotria
10.3 Resultados e Discussão vellosiana, Matayba intermedia, Guapira opposita, Cedrela fissilis, Alsophila setosa, Guatteria
australis e Aspidosperma australe. Neste conjunto, destacam-se duas espécies de xaxins, Alsophila
A aplicação da análise discriminatória sobre o total de 197 Unidades Amostrais da Floresta setosa e Cyathea phalerata, por serem numerosos no sub-bosque das comunidades florestais. A elevada
Ombrófila Densa resultou na extração de somente um eixo canônico que expressou 41,5% da variância densidade destas duas espécies pode estar ligada ao fato de ocuparem o sub-bosque da floresta, em
original dos dados. Contudo, o coeficiente de correlação canônico mostrou-se elevado (r = 0,64) e locais sombreados e muito úmidos (Fernandes 1997), áreas que são restritivas para outras espécies,
significativo estatisticamente, conforme atestado pelas permutações Monte Carlo (p = 0,001). Isto bem como, por não apresentarem valor econômico.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 10 | Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Interessante e preocupante é notar que Euterpe edulis, com média de apenas 25,8 ind.ha-1 no Espécie N U DA FA DoA VI H DAP
estrato arbóreo, presente em somente 58 delas, não se encontra entre as espécies mais frequentes. Isso
é resultado de sua intensa e indiscriminada exploração em toda sua área de ocorrência no estado. Cupania vernalis 229 55 6,2 55,0 0,2 0,8 10,6 17,6
Ocotea odorifera 220 43 6,0 43,0 0,2 0,8 11,1 20,9
Entre as espécies com maiores valores de dominância, estão Alchornea triplinervia, Hieronyma
alchorneoides, Ocotea catharinensis, Cabralea canjerana, Tapirira guianensis, Cryptocarya Cecropia glaziovii 189 52 5,1 52,0 0,2 0,7 13,6 19,5
mandioccana e Sloanea guianensis. No entanto, os respectivos valores da Tabela 10.3 expressam Protium kleinii 188 42 5,1 42,0 0,2 0,7 13,6 21,6
o quanto a Floresta Ombrófila Densa é esvaziada de árvores de grande porte. O caso da Ocotea
catharinensis merece atenção, uma vez que ela foi registrada em somente 53 Unidades Amostrais. Syagrus romanzoffiana 226 31 6,1 31,0 0,2 0,7 9,1 21,1

Tabela 10.3. Espécies no estádio sucessional avançado da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina com maior valor Hirtella hebeclada 205 46 5,5 46,0 0,2 0,7 11,6 18,0
de importância (VI%). N = número total de indivíduos amostrados; U = número de Unidades Amostrais com presença da Annona neosericea 192 43 5,2 43,0 0,2 0,7 11,7 19,5
espécie; DA = densidade absoluta (ind.ha-1); FA = frequência absoluta (%); DoA = dominância absoluta (m2.ha-1 ); VI =
valor de importância; H = altura total média (m); DAP = diâmetro à altura do peito médio (cm). Pera glabrata 171 39 4,6 39,0 0,2 0,6 12,5 20,2
Table 10.3. Most important (Importance value) species in the advanced successional stage of Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina. N = number of individuals sampled; U = number of Sample Plots with the presence of the Lamanonia ternata 202 31 5,5 31,0 0,2 0,6 10,7 19,0
species; DA = absolute density (ind.ha-1); DoA = absolute dominance (m2.ha-1); VI = importance value; H = mean total
height (m); DAP = diameter (cm). Miconia cabucu 186 41 5,0 41,0 0,2 0,6 13,4 18,1
Piptocarpha axillaris 174 45 4,7 45,0 0,1 0,6 11,0 17,6
Espécie N U DA FA DoA VI H DAP
Myrcia pubipetala 132 58 3,6 58,0 0,1 0,6 12,6 18,9
Alchornea triplinervia 887 80 24,0 80,0 1,7 3,5 13,1 25,7
Schefflera angustissima 106 41 2,9 41,0 0,2 0,6 12,7 26,9
Alsophila setosa 1536 63 41,6 63,0 0,5 2,8 5,3 11,8
Clethra scabra 198 30 5,4 30,0 0,2 0,6 11,2 18,3
Hieronyma alchorneoides 623 54 16,9 54,0 1,0 2,2 14,3 24,3
Posoqueria latifolia 162 51 4,4 51,0 0,1 0,6 9,3 16,7
Euterpe edulis 954 58 25,8 58,0 0,3 1,9 10,4 12,4
Aniba firmula 166 43 4,5 43,0 0,1 0,6 11,0 18,0
Psychotria vellosiana 643 67 17,4 67,0 0,5 1,7 10,6 18,2
Cyathea phalerata 868 51 23,5 51,0 0,3 1,7 4,9 13,2 Nas Unidades Amostrais em estádio avançado, foram encontradas 511 espécies e, destas, 118
Cabralea canjerana 426 83 11,5 83,0 0,6 1,7 10,9 22,1 ocorrendo em apenas uma Unidade Amostral e 77 espécies amostradas com somente um indivíduo.

Ocotea catharinensis 340 53 9,2 53,0 0,7 1,5 13,6 26,6 Dentre as 100 Unidades Amostrais em estádio avançado de sucessão existem sete que, em
campo, pela qualidade da vegetação e estrutura fitossociológica, formam consideráveis florestas
Guapira opposita 500 66 13,5 66,0 0,4 1,4 9,3 17,3
primárias. São elas: Unidade Amostral 386 situada no município de Major Gercino, 421 em Ituporanga,
Sloanea guianensis 363 41 9,8 41,0 0,5 1,3 12,2 21,6 578 em Blumenau na área do Parque Nacional da Serra do Itajaí, 1025 e 1048 em Joinville, 1065 e 1066
Bathysa australis 494 55 13,4 55,0 0,3 1,3 9,4 16,4 em Garuva.

Cryptocarya mandioccana 291 55 7,9 55,0 0,5 1,3 13,2 26,3


Tapirira guianensis 327 27 8,9 27,0 0,5 1,2 14,0 25,4
10.3.2 Estádio Médio
Miconia cinnamomifolia 349 35 9,4 35,0 0,5 1,2 15,4 23,2
Aspidosperma australe 303 62 8,2 62,0 0,4 1,2 13,3 22,0 No estádio médio entre as 10 espécies com maior percentual de valor de importância, estão
Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Syagrus romanzoffiana, Psychotria vellosiana, Hieronyma
Nectandra oppositifolia 223 58 6,0 58,0 0,4 1,1 14,9 26,7 alchorneoides, Cyathea phalerata, Clethra scabra, Euterpe edulis, Miconia cinnamomifolia e Casearia
Casearia sylvestris 361 70 9,8 70,0 0,2 1,1 10,1 16,7 sylvestris (Tabela 10.4). Constata-se uma repetição de 60% das espécies entre as primeiras 10 do
avançado e médio, apesar de suas posições fitossociológicas não terem sido semelhantes. Quando
Matayba intermedia 264 67 7,1 67,0 0,3 1,1 13,0 21,6
comparadas com as 40 primeiras espécies do médio e do avançado, constata-se que 28 (70,0%) espécies
Guatteria australis 326 63 8,8 63,0 0,3 1,1 10,2 18,6 são comuns e 12 (30,0%) em cada grupo são diferentes, não obedecendo mesma sequência.
Cedrela fissilis 203 66 5,5 66,0 0,4 1,0 14,3 25,7 As espécies que se destacaram em dominância foram: Alchornea triplinervia, Syagrus
Heisteria silvianii 242 47 6,6 47,0 0,3 0,9 13,2 22,6 romanzoffiana, Hieronyma alchorneoides, Psychotria vellosiana e Tapirira guianensis (Tabela 10.4).
Estas espécies são secundárias iniciais e como o processo de sucessão recente encontram-se ainda com
Virola bicuhyba 216 44 5,8 44,0 0,3 0,9 15,4 23,4
pequena área basal, apesar de serem os valores mais elevados do grupo. Isto é mais um indicativo de
Ocotea elegans 197 61 5,3 61,0 0,3 0,9 11,7 23,2 quanto esta floresta é jovem.
Byrsonima ligustrifolia 237 50 6,4 50,0 0,2 0,8 12,0 19,3

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 10 | Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

Tabela 10.4. Espécies no estádio sucessional médio da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina com maiores
percentuais de valores de importância (VI%). N = número de indivíduos total amostrado; U = número de Unidades Nome Científico N U DA FA DoA VI H DAP
Amostrais com presença da espécie; DA = densidade absoluta (ind.ha-1) FA = frequência absoluta (%); DoA = Piptadenia gonoacantha 130 15 3,9 15,5 0,3 0,8 13,7 26,0
dominância absoluta (m2.ha-1 ); VI = valor de importância; H = altura total média (m); DAP = diâmetro na altura do
peito médio (cm). Ocotea elegans 108 41 3,3 42,3 0,1 0,7 10,9 20,7
Table 10.4. Most important (Importance value) species in the medium successional stage of Dense Ombrophylous
Forest in Santa Catarina. N = number of individuals sampled; U = number of Sample Plots with the presence of the Piptocarpha angustifolia 103 27 3,1 27,8 0,2 0,7 16,0 25,2
species; DA = absolute density (ind.ha-1); DoA = absolute dominance (m2.ha-1); VI = importance value ; H = mean
total height (m); DAP = diameter (cm). Aspidosperma australe 121 32 3,6 33,0 0,1 0,7 13,0 20,2

Nome Científico N U DA FA DoA VI H DAP Cryptocarya mandioccana 101 29 3,0 29,9 0,2 0,7 12,2 24,4

Alsophila setosa 1190 43 35,8 44,3 0,4 2,9 4,6 11,9 Sloanea guianensis 123 32 3,7 33,0 0,1 0,6 11,7 19,2

Alchornea triplinervia 594 70 17,9 72,2 0,8 2,8 11,7 20,7 Myrcia brasiliensis 146 31 4,4 32,0 0,1 0,6 11,3 16,9

Syagrus romanzoffiana 543 51 16,3 52,6 0,6 2,3 9,9 21,2 Myrsine umbellata 123 41 3,7 42,3 0,1 0,6 10,9 16,6

Psychotria vellosiana 538 58 16,2 59,8 0,5 2,1 10,3 17,7 Aniba firmula 123 32 3,7 33,0 0,1 0,6 11,7 19,1

Hieronyma alchorneoides 458 44 13,8 45,4 0,5 1,9 12,3 19,9 Cryptocarya aschersoniana 94 20 2,8 20,6 0,2 0,6 11,8 25,4

Cyathea phalerata 641 43 19,3 44,3 0,3 1,8 4,5 13,0


Nas 97 Unidades Amostrais em estádio médio, foram encontradas 469 espécies e, destas, 109
Clethra scabra 521 41 15,7 42,3 0,4 1,8 10,6 16,3 ocorrendo em apenas uma Unidade Amostral e 65 espécies amostradas com somente um indivíduo.
Euterpe edulis 557 50 16,8 51,6 0,2 1,6 9,8 12,1 Novamente evidencia-se grande quantidade de espécies raras (Gaston 1994) e estenotópicas (Dajoz
1983).
Miconia cinnamomifolia 395 33 11,9 34,0 0,4 1,6 12,3 19,4
Casearia sylvestris 382 67 11,5 69,1 0,3 1,5 9,4 16,2 A Resolução CONAMA 04/94 apresenta apenas duas espécies indicadoras do estádio médio da
Floresta Ombrófila Densa, com atualização da nomenclatura pela Flora do Brasil (Lista de Espécies
Nectandra oppositifolia 255 59 7,7 60,8 0,4 1,4 13,0 22,5 da Flora do Brasil 2012): Myrsine coriacea, árvore de 7,0 a 15,0 m de altura, associada à Dodonaea
Ocotea puberula 297 34 8,9 35,1 0,4 1,4 12,7 21,5 viscosa, entre as 469 arroladas pelo IFFSC para este estádio.
Pera glabrata 364 41 11,0 42,3 0,3 1,3 10,9 15,9
Cecropia glaziovii 301 47 9,1 48,5 0,3 1,3 13,9 19,7 Considerações finais
Tapirira guianensis 271 18 8,2 18,6 0,4 1,3 13,0 23,7
Os remanescentes da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina hoje encontrados são
Vernonanthura discolor 298 39 9,0 40,2 0,3 1,3 11,3 19,3 resultantes de processos sucessionais, mostrando idades, composição florística e estrutura fitossociológica
Cupania vernalis 317 49 9,5 50,5 0,2 1,2 10,7 16,0 muito variadas. Os principais fatores responsáveis por este mosaico de formações florestais são a
retração das áreas cultivadas e o êxodo rural, ocorridos a partir da década de 1950 (Vibrans & Pellerin
Cedrela fissilis 190 61 5,7 62,9 0,3 1,2 12,8 22,2 2004; Siminski & Fantini 2010,) e, mais recentemente, uma legislação ambiental mais rigorosa, com o
Cabralea canjerana 212 62 6,4 63,9 0,2 1,2 9,4 19,3 advento do Decreto 750 (Brasil 1993), da Lei dos Crimes Ambientais (Brasil 1998) e da Lei da Mata
Atlântica (Brasil 2006).
Matayba intermedia 218 57 6,6 58,8 0,2 1,1 11,7 18,8
Piptocarpha axillaris 249 51 7,5 52,6 0,2 1,0 11,2 16,1 As espécies citadas pela Resolução CONAMA 04/94, como indicadoras dos estádios médio e
avançado de sucessão, foram amostradas pelo IFFSC, mas nem todas são as espécies mais importantes
Guatteria australis 228 44 6,9 45,4 0,2 1,0 10,0 17,9 encontradas nas comunidades amostradas. Os valores das variáveis dendrométricas também não
Clusia criuva 245 25 7,4 25,8 0,2 0,9 9,6 16,5 condizem com os propostos por aquela Resolução, tornando difícil a sua aplicação, como constatado
por Siminski (2009). Portanto, considerando as variáveis quantitativas e qualitativas apresentadas,
Myrsine coriacea 216 45 6,5 46,4 0,1 0,9 10,7 14,9
evidencia-se a necessidade da revisão desta Resolução para se adequar à realidade dos remanescentes
Myrcia splendens 220 44 6,6 45,4 0,1 0,9 10,0 14,6 da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina.
Ilex theezans 164 44 4,9 45,4 0,1 0,8 9,9 17,2
Guapira opposita 184 37 5,5 38,1 0,1 0,8 8,7 16,7
Annona neosericea 161 39 4,8 40,2 0,1 0,8 10,0 18,1
Byrsonima ligustrifolia 170 33 5,1 34,0 0,2 0,8 10,8 18,4
Miconia cabucu 178 35 5,4 36,1 0,1 0,8 12,6 17,1

318 319
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 10 | Estádios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina

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do Brasil. II – Dinamismo e fidelidade das espécies em associações do Município de Brusque, Estado
Klein, R.M. 1980. Ecologia da flora e vegetação do vale do Itajaí. Sellowia 32: 165-373. de Santa Catarina. Sellowia 10: 9-124.

320 321
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1961. As comunidades e a associações vegetais da mata pluvial do sul
do Brasil: As associações das planícies costeiras do quaternário, situadas entre o rio Itapocu (Estado de
Santa Catarina) e a bacia do Paranaguá (Estado do Paraná). Sellowia 13: 205-260.

Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1963. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul
do Brasil. IV – As associações situadas entre o rio Tubarão e a lagoa dos Barros. Sellowia 15: 57-114.

Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1968a. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul
do Brasil. V – Agrupamentos arbóreos da encosta catarinense situados em sua parte note. Sellowia 20:
53-126.

Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1968b. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do
sul do Brasil. VI – Agrupamentos arbóreos dos contra-fortes da Serra Geral situados aos sul da costa
catarinense e ao norte da costa sul-riograndense. Sellowia 20: 127-180.

322
Capítulo 11
Floresta Ombrófila Densa

Considerações Finais sobre a Floresta Ombrófila Densa e Restinga1

Final considerations about Dense Ombrophylous Forest and Restinga

Lucia Sevegnani, Alexander Christian Vibrans, André Luís de Gasper

Na vertente litorânea do estado, a Floresta Ombrófila Densa cobria originalmente 29.282 km2, ou
seja, 31% do território catarinense (Klein 1978). Esta vegetação era exuberante, alcançando 35 metros
de altura, composta por árvores com amplas e densas copas que se uniam com outras formando o dossel.
Os seus ramos e troncos eram recobertos por denso epifitismo e grande número de plantas trepadeiras,
entremeando-se numerosas arvoretas, arbustos e ervas, com solo coberto por densa serapilheira. Toda
essa diversidade imprimia um aspecto tropical à floresta situada ao Sul do trópico, condicionada por um
clima quente e úmido em grande parte do ano (Klein 1978; 1980). O Inventário Florístico e Florestal de
Santa Catarina estima em 40,1% a cobertura atual da Floresta Ombrófila Densa, sendo que 74% deste
total encontra-se em fragmentos com até 50 hectares e 7,2% da área pertencem a fragmentos com área
superior a 1.000 hectares (Capítulo 1). Este percentual é relevante se considerarmos que a população do
estado concentra-se na vertente litorânea, a maior parte em aglomerações urbanas de médio porte. Hoje,
as florestas remanescentes cobrem, principalmente, as encostas, enquanto as planícies são ocupadas
pela agricultura, pecuária, pelas indústrias e cidades.

A amostragem destes remanescentes realizada pelo IFFSC foi adequada para retratar o estado
atual da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina, seja sob o ponto de vista de sua diversidade como
de seus aspectos quantitativos e de sua estrutura. Também é possível afirmar que se dispõe de dados
representativos para a situação de cada um dos 197 fragmentos amostrados (Capítulos 2 e 3).

O componente arbóreo destas florestas, amostradas por 197 Unidades Amostrais, possui, em
média, densidade de 629 ind.ha-1, 59 espécies arbóreas, DAP de 18,1 cm, altura do fuste de 5,6 m, altura
total de 10,6 m, altura do dossel de 17,0 m e área basal de 21,7 m².ha-1. No total, foram registradas
na Floresta Ombrófila Densa 1.900 espécies vasculares, sendo: 23 licófitas, 265 samambaias, três
gimnospermas e 1.609 angiospermas. As famílias mais ricas em espécies, mas nem sempre com maior
número de gêneros são: Orchidaceae (209 espécies; 87 gêneros), Myrtaceae (144; 16), Asteraceae
(103; 45), Melastomataceae (88; 10), Fabaceae (79; 45), Bromeliaceae (71; 14), Rubiaceae (69; 34),
Piperaceae (64; 3), Solanaceae (64; 11), Lauraceae (53; 9), Polypodiaceae (46; 16) e Pteridaceae (36;
10). A Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina ainda abriga 22,5% das espécies vasculares citadas
para a Floresta Ombrófila Densa do Brasil (Capítulo 4). Os epífitos vasculares compõem um importante
grupo, com 491 espécies, ocorrendo com maior densidade e frequência em florestas bem conservadas,
em estádio sucessional avançado ou em floresta primária. A alta representatividade de espécies como
Alchornea triplinervia, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia e Caseria sylvestris é uma
evidência forte para a afirmação de que as florestas, de uma maneira geral, encontram-se muito alteradas
e em processo de sucessão secundária (Capítulo 6 e 10).

1
Sevegnani, L.; Vibrans, A.C.; Gasper, A.L. de. 2013. Considerações finais sobre a Floresta Ombrófla Densa e Restinga. In: Vibrans,
A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. IV, Floresta Ombrófla
Densa. Blumenau. Edifurb.

325
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina 11 | Considerações Finais sobre a Floresta Ombrófila Densa e Restinga

Entre as espécies registradas, dez constam na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira A restinga (Capítulo 9), por sua vez, abriga uma amostra importante da biodiversidade
Ameaçadas de Extinção (MMA 2008): Aechmea blumenavii, Anthurium luschnathianum, Araucaria catarinense adaptada a condições ambientais próprias da zona costeira; nas quatro Unidades Amostrais
angustifolia, Billbergia alfonsijoannis, Dicksonia sellowiana, Euterpe edulis, Heliconia farinosa, foram registradas 225 espécies de plantas. As restingas amostradas apresentaram bom estado de
Ocotea catharinensis, O. odorifera e O. porosa. Um outro grande grupo de espécies foi encontrado conservação, embora o avanço da ocupação humana aliado à especulação imobiliária ponha em risco
com baixíssimo número de indivíduos, tanto no componente arbóreo/arbustivo quanto na regeneração sua sobrevivência em várias regiões do litoral catarinense, e em outras estas já foram totalmente
natural (Capítulos 6 e 7), ou nem foi encontrado pelo Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, suprimidas.
mas citado para esta região fitoecológica por Klein (1980) e Reitz et al. (1979). Estas espécies merecem
futuros estudos, focados na sua área de ocorrência e no seu estado de conservação.

A exploração de Euterpe edulis em 18,8% das Unidades Amostrais representa importante fator Referências
de impacto sobre esta região fitoecológica. Assim, precisa ser considerado que em muitas áreas de
florestas não existem mais palmiteiros para serem cortados e, em outras, os que sobraram são ainda CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente (Brasil). 1994. Resolução CONAMA 04/94,
de pequeno tamanho, e são raros os adultos. No total, foram encontradas em 108 Unidades Amostrais de 4 de maio de 1994. Diário Oficial da União de 17 de junho de 1994, nº 114.
no componente arbóreo/arbustivo e 131 Unidades Amostrais na regeneração natural, 1514 plantas de
Euterpe edulis com DAP ≥ 10 cm, representando densidade média de apenas 39,6 ind.ha-1. Pertencendo Klein, R.M. 1978. Mapa fitogeográfico de Santa Catarina. In: Reitz, R. (ed.). Flora Ilustrada
ao componente de regeneração, ou seja, plantas com altura maior ou igual a 0,5 m e diâmetro menor que Catarinense. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
dez centímetros, foram encontradas apenas 618 ind.ha-1. Estes valores são impressionantemente baixos
Klein, R.M. 1980. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia 31: 1-165.
quando comparados aos dados de Veloso & Klein (1959; 1963; 1968), que relatam áreas contendo entre
500 e 1.000 palmiteiros adultos por hectare, sendo esta espécie quase sempre a de maior densidade na MMA. Ministério do Meio Ambiente. 2008. Instrução normativa n° 6, de 23 de setembro
amostra. Esta espécie, de alto valor tanto econômico como ecológico (Reis & Reis 2000), merece uma de 2008. http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/179_05122008033615.pdf (acesso:
política visando à recuperação de suas populações. 07/02/2012).
Embora com menor intensidade e frequência que na Floresta Ombrófila Mista, o gado também Reis, M.S.; Reis, A. 2000. Euterpe edulis Martius (Palmiteiro). Biologia, conservação e
está presente em 16,8% dos remanescentes amostrados na Floresta Ombrófila Densa, impactando manejo. Itajai. Herbário Barbosa Rodrigues.
sobre a regeneração e provocando aberturas na vegetação que beneficiam espécies pioneiras como os
taquarais (Merostachys spp.) e carazais (Chusquea spp.). Os vestígios de caça encontrados em 5,94% das Reitz, R.; Klein, R.M.; Reis, A. 1979. Projeto Madeiras de Santa Catarina. Florianopolis.
Unidades Amostrais podem parecer não significativos, no entanto, revestem-se da maior importância, Editora Lunardelli.
porque em geral os caçadores camuflam sua presença. Sua ação sobre a fauna gera efeitos indiretos
sobre as cadeias alimentares, a dispersão de sementes e a manutenção da biodiversidade (Capítulo 10). Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1959. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul
do Brasil. II – Dinamismo e fidelidade das espécies em associações do Município de Brusque, Estado
As plantações de espécies exóticas dos gêneros Eucalyptus e Pinus estão presentes no entorno de Santa Catarina. Sellowia 10: 9-124.
de 50% dos fragmentos florestais amostrados. Sua recente expansão certamente está ligada a restrições
legais, que impossibilitam a extração de madeira das florestas nativas e à sua atratividade econômica, Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1963. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul
dada a grande demanda por lenha e carvão vegetal tanto da indústria como para usos domésticos. Por do Brasil. IV – As associações situadas entre o rio Tubarão e a lagoa dos Barros. Sellowia 15: 57-114.
outro lado, foram encontrados, em 43% dos casos, outros remanescentes florestais nas proximidades Veloso, H.P.; Klein, R.M. 1968. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul
dos fragmentos amostrados, havendo, portanto, conectividade, permitindo o fluxo gênico tanto da flora do Brasil. V – Agrupamentos arbóreos da encosta catarinense situados em sua parte note. Sellowia 20:
como da fauna, situação bem mais favorável nesta região do que na Floresta Estacional Decidual e na 53-126.
Floresta Ombrófila Mista (Capítulo 10).

Quanto aos estádios sucessionais das florestas avaliadas, 93 dos remanescentes amostrados
foram caracterizados como florestas secundárias sendo 97 delas em estádio médio, 93 em estádio
avançado e apenas sete foram caracterizadas como florestas maduras (primárias). Foram encontrados
fortes argumentos para justificar uma revisão da Resolução CONAMA 04/94 (CONAMA 1994), relativa
à definição dos estádios sucessionais, para que se adeque à realidade atual da Floresta Ombrófila Densa
de Santa Catarina (Capítulo 10).

O trabalho encontrou nas Unidades de Conservação, como Parques, Reservas Biológicas


e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) os maiores valores de diversidade vegetal,
reforçando a sua importância para a manutenção da biodiversidade, mormente daquelas espécies mais
exigentes em relação às condições ambientais. Destacam-se o Parque Nacional da Serra do Itajaí, como
a área com maior riqueza de plantas registradas em Santa Catarina, seguida do Parque Estadual da
Serra do Tabuleiro e da região dos contrafortes da Serra do Mar, no norte do estado, apesar de esta não
pertencer ainda a uma unidade de conservação.

326 327
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina
Apêndice I
Floresta Ombrófila Densa

Lista Florística geral da Floresta Ombrófila


Densa em Santa Catarina

328 329
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Apêndice 1. Lista florística geral da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. H = componente florístico extra; A = Família Espécie H A R Bacia
componente arbóreo/arbustivo; R = regeneração natural; 1 = bacia hidrográfica do rio Araranguá; 2 = rio Biguaçú; 3 = rio
Cubatão do Norte; 4 = rio Cubatão do Sul; 5 = rio da Madre 6 = rio D’uma; 7 = rio Itajaí; 8 = rio Itapocu; 9 = rio Mampituba; Blechnum polypodioides Raddi x 1/2/4/6/7/8/10/11
10 = rio Tijucas; 11 = rio Tubarão; 12 = rio Urussanga.
Blechnum sampaioanum Brade x 6/7/8/10/11
Appendix 1. Floristic list of the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. H = floristic component; A = shrub/tree
component; R = natural regeneration. Watersheds: 1 = rio Araranguá; 2 = rio Biguaçú; 3 = rio Cubatão do Norte; 4 = rio Blechnum schomburgkii (Klotzsch) C. Chr. x 2/7/9/10
Cubatão do Sul; 5 = rio Madre; 6 = rio D’Una; 7 = rio Itajai; 8 = rio Itapocu; 9 = rio Mampituba; 10 = rio Tijucas; 11 = rio Blechnum serrulatum Rich. x 1/2/3/4/7/8/10
Tubarão; 12 = rio Urussanga.
Salpichlaena volubilis (Kaulf.) J. Sm. x 1/2/3/4/5/7/8/10/11
Família Espécie H A R Bacia
Cyatheaceae Alsophila setosa Kaulf. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Anemiaceae Anemia phyllitidis (L.) Sw. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Cyathea atrovirens (Langsd. & Fisch.) Domin x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/12
Anemia raddiana Link x 1/4/7/8/10
Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Anemia tomentosa (Savigny) Sw. x 10/11
Cyathea delgadii Sternb. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Aspleniaceae Asplenium abscissum Willd. x 1/7
Cyathea gardnerii Hook. x x x 4/7
Asplenium alatum Humb. & Bonpl. ex Willd. x 7/11
Cyathea hirsuta C. Presl x x x 7/10
Asplenium auriculatum Sw. x 7
Cyathea phalerata Mart. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Asplenium brasiliense Sw. x 1/3/7/8/9
Dennstaedtiaceae Dennstaedtia cicutaria (Sw.) T. Moore x 3/4/7/10
Asplenium claussenii Hieron. x 1/3/6/7/8/11
Dennstaedtia dissecta (Sw.) T. Moore x 2/3/7
Asplenium feei Kunze ex Fée x 7/8
Dennstaedtia globulifera (Poir.) Hieron. x 7/8
Asplenium formosum Willd. x 7
Histiopteris incisa (Thunb.) J. Sm. x 7
Asplenium gastonis Fée x 1/3/7/8/9/11
Hypolepis mitis Kunze ex Kuhn x 7
Asplenium harpeodes Kunze x 2/4/5/6/7/8/10/11
Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon x 7
Asplenium inaequilaterale Willd. x 7/9/11
Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana Hook. x x x 1/2/3/6/7/8/10/11
Asplenium incurvatum Fée x 3/7/8
Lophosoria quadripinnata (J.F. Gmel.) C. Chr. x 1/4/7/10
Asplenium kunzeanum Klotzsch ex Rosenst. x 1/3/7/8/9/10/11
Dryopteridaceae Bolbitis serratifolia Schott x 3
Asplenium lacinulatum Schrad. x 10
Ctenitis anniesii (Rosenst.) Copel. x 1/2/3/6/7/10/11
Asplenium martianum C. Chr. x 3/7
Ctenitis falciculata (Raddi) Ching x 1/4/6/7/9/10/11/12
Asplenium mucronatum C. Presl x 3/4/6/7/8/10/12
Ctenitis laetevirens (Rosenst.) Salino & Morais x 3/7
Asplenium oligophyllum Kaulf. x 1/3/6/7/8/10/11
Ctenitis pedicellata (Christ.) Copel. x 4/7/8/10
Asplenium pseudonitidum Raddi x 7/10
Ctenitis submarginalis (Langsd. & Fisch.) Ching x 1/7/10/11
Asplenium pteropus Kaulf. x 3/7/8/10/12
Didymochlaena truncatula (Sw.) J. Sm. x 1/6/7/8/9/10/11
Asplenium raddianum Gaudich. x 1/3/7
Elaphoglossum gayanum (Fée) T. Moore x 3/10
Asplenium radicans L. x 7
Elaphoglossum glaziovii (Fée) Brade x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Asplenium scandicinum Kaulf. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Elaphoglossum iguapense Brade x 3
Asplenium serra Langsd. & Fisch. x 1/3/7/8/10
Elaphoglossum lingua (C. Presl) Brack. x 1/2/3/5/6/7/10/11
Asplenium serratum L. x 3/7
Elaphoglossum longifolium (C. Presl) J. Sm. x 7
Asplenium triquetrum N. Murak. & R.C. Moran x 1/7/10/11
Elaphoglossum luridum (Fée) Christ x 1/3/4/5/6/7/8/10
Asplenium uniseriale Raddi x 1/3/7/8/11
Elaphoglossum macahense (Fée) Rosenst. x 3/6
Blechnum binervatum (Poir.) C.V.Morton & Lellinger
Blechnaceae x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Elaphoglossum nigrescens (Hook.) T.Moore x 3
subsp. acutum (Desv.) R.M. Tryon & Stolze
Blechnum brasiliense Desv. x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Elaphoglossum paulistanum Rosenst. x 9/10
Blechnum cordatum (Desv.) Hieron. x 1/2/4/5/6/7/8/9/10/11 Elaphoglossum squamipes (Hook.) T.Moore x 3
Blechnum divergens Mett. x 6/7/8 Elaphoglossum strictum (Raddi) T. Moore x 3/7/8
Blechnum gracile Kaulf. x 9 Elaphoglossum vagans (Mett.) Hieron. x 1/2/3/4/6/7/8/10
Blechnum lehmannii Hieron. x 1/3/7/8 Lastreopsis amplissima (C. Presl) Tindale x 2/3/5/6/7/8/10/11
Blechnum occidentale L. x 7/9/10/11 Lastreopsis effusa (Sw.) Tindale x 1/7/9/11

330 331
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Megalastrum abundans (Rosenst.) A.R. Sm. & R.C. Trichomanes pilosum Raddi x 2/3/4/6/7/8/10
x 7
Moran
Trichomanes polypodioides Raddi x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Megalastrum connexum (Kaulf.) A.R. Sm. & R.C.
x x 1/2/4/6/7/8/10/11 Vandenboschia radicans (Sw.) Copel. x 1/2/3/6/7/8/10/11
Moran
Megalastrum oreocharis (Sehnem) Salino & Ponce x 10 Vandenboschia rupestris (Raddi) Ebihara & K. Iwats. x 7/8
Megalastrum umbrinum (C.Chr.) A.R.Sm. & Lindsaeaceae Lindsaea bifida (Kaulf.) Mett. ex Kuhn x 2/4/5/6/7
x 7
R.C.Moran
Lindsaea botrychioides A. St.-Hil. x 1/6/7/10
Mickelia scandens (Raddi) R.C. Moran et al. x 1/3/6/7/8/10/12
Lindsaea lancea (L.) Bedd. x 1/2/3/4/6/7/10/12
Olfersia cervina (L.) Kunze x 1/3/7/8
Lindsaea ovoidea Fée x 3/4/6/7/8/10/11
Polybotrya cylindrica Kaulf. x 1/3/5/6/7/8/10/11
Lindsaea quadrangularis Raddi subsp. pallescens
x 4/7
Polystichum montevidense (Spreng.) Rosenst. x 7 K.U. Kramer
Rumohra adiantiformis (G. Forst.) Ching x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Lindsaea quadrangularis Raddi subsp.
x 1/4/6/7/8/10
quadrangularis K.U. Kramer
Stigmatopteris brevinervis (Fée) R.C. Moran x 11
Lindsaea quadrangularis Raddi subsp. terminalis
Stigmatopteris caudata (Raddi) C. Chr. x 1/3/7/8 x 1/3/5/7/10/11
K.U. Kramer
Stigmatopteris heterocarpa (Fée) Rosenst. x 3/4/6/7/8/10/11 Lindsaea virescens (Hook.) Baker x 7
Equisetaceae Equisetum giganteum L. x 1 Lindsaea virescens (Hook.) Baker var. catharinae
x 7
(Hook.) Baker
Gleicheniaceae Dicranopteris nervosa (Kaulf.) Maxon x 7/10
Lomariopsidaceae Lomariopsis marginata (Schrad.) Kuhn x 7/10
Gleichenella pectinata (Willd.) Ching x 4/7/8/10
Nephrolepis cordifolia (L.) C.Presl x 3
Sticherus bifidus (Willd.) Ching x 3/4/6/11
Nephrolepis pectinata (Willd.) Schott x 3/8
Sticherus nigropaleaceus (J.W.Sturm) J.Prado &
x 2/5/6 Nephrolepis pendula (Raddi) J. Sm. x 3/7/8
Lellinger
Sticherus squamosus (Fée) J. Gonzáles x 1/5/6/7/11 Lycopodiaceae Huperzia acerosa (Sw.) Holub x 3/7/8/9/10
Hymenophyllaceae Abrodictyum rigidum (Sw.) Ebihara & Dubuisson x 3/4/7/8/10 Huperzia biformis (Hook.) Holub x 3/10
Didymoglossum hymenoides (Hedw.) Desv. x 7/10 Huperzia comans (Herter ex Nessel) B. Øllg. & P.G.
x 3/7/8
Windisch
Didymoglossum krausii (Hook. & Grev.) C.Presl x 3
Huperzia flexibilis (Fée) B. Øllg. x 1/3/4/5/7/8/10
Hymenophyllum asplenioides (Sw.) Sw. x 2/3/6/7/8/9/10
Huperzia fontinaloides (Spring) Trevis. x 2/3/7/8/10
Hymenophyllum caudiculatum Mart. x 2/3/6/7/8/10/11
Huperzia heterocarpon (Fée) Holub x 1/2/3/4/6/7/8/10
Hymenophyllum delicatulum Sehnem x 8
Huperzia hexasticha B. Øllg. & P.G. Windisch x 2/3/4/6/7/8/9/10/11
Hymenophyllum fragile (Hedw.) C.V. Morton x 7/8/10/11
Huperzia mandiocana (Raddi) Trevis. x 1/3/5/7/8/9/10/11
Hymenophyllum fucoides (Sw.) Sw. x 1/3
Huperzia mollicoma (Spring) Holub x 7
Hymenophyllum hirsutum (L.) Sw. x 2/3/7/8
Huperzia quadrifariata (Bory) Rothm. x 1/6
Hymenophyllum magellanicum Willd. ex Kunze x 10
Huperzia reflexa (Lam.) Trevis. x 7/11
Hymenophyllum microcarpum Desv. x 2/3/4
Lycopodiella alopecuroides (L.) Cranfill x 3
Hymenophyllum polyanthos (Sw.) Sw. x 1/2/3/6/7/8/9/10/11
Lycopodiella caroliniana (L.) Pic. Serm. x 11
Hymenophyllum rufum Fée x 1/2/3/6/7/8/9
Lycopodiella cernua (L.) Pic. Serm. x 3/4/5/6/7/8/10/11
Hymenophyllum ulei Christ & Giesenh. x 10
Lycopodium clavatum L. x 2/7/9/10
Polyphlebium angustatum (Carmich.) Ebihara &
x 1/2/3/7/8/9/10/11 Lycopodium thyoides Humb. & Bonpl. ex Willd. x 3/9/10
Dubuisson
Polyphlebium diaphanum (Kunth) Ebihara & Lygodiaceae Lygodium volubile Sw. x 1/2/4/7
x 6/7/8/11
Dubuisson
Marattiaceae Danaea geniculata Raddi x 7/8/10/12
Polyphlebium pyxidiferum (L.) Ebihara & Dubuisson x 3/7
Danaea moritziana C. Presl x 1/3/7/8/10/11
Trichomanes anadromum Rosenst. x 3/7/10/11
Danaea sellowiana C. Presl x 8
Trichomanes cristatum Kaulf. x 4/7/10
Eupodium kaulfussii (J.Sm.) J.Sm. x 3/7/8/10
Trichomanes elegans Rich. x 3/4/5/6/7/10

332 333
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Marattia cicutifolia Kaulf. x 4/6/7/10/11 Pleopeltis minima (Bory) J. Prado & R. Y. Hirai x 1/9
Ophioglossaceae Ophioglossum palmatum L. x 1/2/3/7/8 Pleopeltis pleopeltidis (Fée) de la Sota x 1/3/6/7/8/9/11
Osmundaceae Osmundastrum cinnamomeum (L.) C. Presl x 7/10 Pleopeltis pleopeltifolia (Raddi) Alston x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Polypodiaceae Alansmia reclinata (Brack.) Moguel & M. Kessler x 2/3/4/6/7/8/10 Serpocaulon catharinae (Langsd. & Fisch.) A.R. Sm. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Campyloneurum acrocarpon Fée x 1/3/4/6/7/8/9/10/11 Serpocaulon fraxinifolium (Jacq.) A.R. Sm. x 3/7/8
Campyloneurum austrobrasilianum (Alston) de la Serpocaulon latipes (Langsd. & Fisch.) A.R. Sm. x 1/4/7/9/10/11
x 1/3/7/9
Sota
Serpocaulon meniscifolium (Langsd. & Fisch.) A.R.
Campyloneurum decurrens (Raddi) C.Presl x 7/8 x 4
Sm.
Campyloneurum minus Fée x 1/3/6/7/8/10/11 Serpocaulon triseriale (Sw.) A.R. Sm. x 3
Campyloneurum nitidum (Kaulf.) C. Presl x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Serpocaulon vacillans (Link) A.R. Sm. x 7/10
Campyloneurum rigidum Sm. x 1/3/4/5/6/7/8/10/11 Terpsichore chrysleri (Proctor ex Copel.) A.R. Sm. x 7
Ceradenia albidula (Baker) L.E. Bishop x 10 Zygophlebia longipilosa (C.Chr.) L.E.Bishop x 3
Ceradenia spixiana (Mart. ex Mett.) L.E. Bishop x 7 Psilotaceae Psilotum nudum (L.) P. Beauv. x 7
Cochlidium punctatum (Raddi) L.E. Bishop x 2/3/4/6/7/10 Pteridaceae Acrostichum danaeifolium Langsd. & Fisch. x 4
Cochlidium serrulatum (Sw.) L.E. Bishop x 3/4/5/7/8 Adiantopsis chlorophylla (Sw.) Fée x 7
Lellingeria brevistipes (Mett. ex Kuhn) A.R. Sm. & Adiantopsis radiata (L.) Fée x 1/7
x 3/4/6/7/8
R.C. Moran
Adiantopsis regularis (Mett.) T.Moore x 7
Lellingeria depressa (C.Chr.) A.R.Sm. & R.C.Moran x 10
Adiantum abscissum Schrad. x 2/5/6/7
Leucotrichum organense (Gardner) Labiak x 4/10
Adiantum curvatum Kaulf. x 5/7
Leucotrichum schenckii (Hieron.) Labiak x 2/3/6/7/8/9
Adiantum pentadactylon Langsd. & Fisch. x 1/4/6/7/10/11
Melpomene flabelliformis (Poir.) A.R. Sm. & R.C.
x 2/8/10 Adiantum pseudotinctum Hieron. x 1/7/9
Moran
Melpomene pilosissima (M.Martens & Galeotti) Adiantum raddianum C. Presl x 1/7
x 2
A.R.Sm. & R.C.Moran
Doryopteris collina (Raddi) J. Sm. x 1/6/7/8/9/11/12
Microgramma percussa (Cav.) de la Sota x 3/7/8/10
Doryopteris concolor (Langsd. & Fisch.) Kuhn x 7
Microgramma squamulosa (Kaulf.) de la Sota x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Doryopteris crenulans (Fée) Christ x 2/7/10
Microgramma tecta (Kaulf.) Alston. x 3/5/7/8
Doryopteris lorentzii (Hieron.) Diels x 1/6/11
Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Doryopteris majestosa Yesilyurt x 9
Moranopteris achilleifolia (Kauf.) R.Y.Hirai &
x 3/7/8/10 Doryopteris nobilis (T. Moore) C. Chr. x 6
J.Prado
Niphidium crassifolium (L.) Lellinger x 1/3/4/6/7/8/9/10/11 Doryopteris pentagona Pic. Serm. x 1/4/7
Pecluma chnoophora (Kunze) Salino & Costa Assis x 1/3/7/8/10 Doryopteris raddiana Fée x 11
Pecluma paradiseae (Langsd. & Fisch.) M.G. Price x 2/4/7/8/9/11 Doryopteris sagittifolia (Raddi) J. Sm. x 8
Pecluma pectinatiformis (Lindm.) M.G. Price x 1/3/7/9 Doryopteris triphylla (Lam.) Christ x 7
Pecluma recurvata (Kaulf.) M.G. Price x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Doryopteris varians Sm. x 7
Pecluma robusta (Fée) M. Kessler & A.R. Sm. x 7/10 Hemionitis tomentosa (Lam.) Raddi x 7
Pecluma sicca (Lindm.) M.G. Price x 1/2/3/7/9 Pityrogramma calomelanos (L.) Link x 1/2/3/4/7/11
Pecluma singeri (de la Sota) M.G. Price x 7/8/9/11 Polytaenium cajanense (Desv.) Benedict x 3/7/10
Pecluma truncorum (Lindm.) M.G. Price x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Pteris altissima Poir. x 7
Phlebodium pseudoaureum (Cav.) Lellinger x 3 Pteris angustata (Fée) C.V. Morton x 7/12
Pleopeltis astrolepis (Liebm.) E. Fourn. x 1/2/3/4/7/8/9/10/11 Pteris brasiliense Raddi x 4
Pleopeltis hirsutissima (Raddi) de la Sota x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Pteris decurrens C. Presl x 1/4/6/7/10/11
Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Pteris deflexa Link x 3/7/8/9

334 335
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Pteris denticulata Sw. x Thelypteris ptarmica (Mett.) C.F.Reed x 3/4
Pteris denticulata Sw. var. denticulata (Raddi) J.Prado x 1/9/11 Thelypteris raddii (Rosenst.) M.M.Ponce x 1/7
Pteris lechleri Mett. x 7/10 Thelypteris retusa (Sw.) C.F. Reed x 4/7/10
Pteris longifolia L. x 7 Thelypteris riograndensis (Lindm.) C.F. Reed x 7
Pteris splendens Kaulf. x 1/6/7/10/11 Thelypteris scabra (C.Presl) Lellinger x 1/7
Radiovittaria stipitata (Kunze) E.H. Crane x 3/10 Thelypteris serrata (Cav.) Alston x 3
Vittaria lineata (L.) Sm. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Thelypteris vivipara (Raddi) C. F. Reed x 3/7/8/10
Vittaria scabrida Klotzsch x 1/3/7/8/9/10 Woodsiaceae Deparia petersenii (Kunze) M. Kato x 2/7/8/10
Saccolomataceae Saccoloma elegans Kaulf. x 7/10 Diplazium ambiguum Raddi x 1/3/7/10
Saccoloma inaequale (Kunze) Mett. x 3/4/6/7/10 Diplazium cristatum (Desr.) Alston x 1/2/3/4/6/7/8/9/11
Salviniaceae Salvinia auriculata Aubl. x 12 Diplazium herbaceum Fée x 10
Schizaeaceae Schizaea elegans (Vahl) Sw. x 3/4/5/7/10/11 Diplazium leptocarpon Fée x 3/7/10
Selaginellaceae Selaginella contigua Baker x 7 Diplazium lindbergii (Mett.) Christ x 1/11
Selaginella decomposita Spring x 3/7/10 Diplazium plantaginifolium (L.) Urb. x 1/4/5/6/7/8/10/11/12
Selaginella flexuosa Spring x 3/4/5/6/7/8/10 Diplazium riedelianum (Bong. ex Kuhn) C.Chr. x 1/7/11
Selaginella macrostachya (Spring) Spring x 2/4 Diplazium rostratum Fée x 1/3
Selaginella marginata (Humb & Bonpl. ex Willd.) Diplazium turgidum Rosenst. x 7/8/9
x 11
Spring
Hemidictyum marginatum (L.) C. Presl x 7
Selaginella muscosa Spring x 3/8/10
Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze x 7
Selaginella sulcata (Desv.) Sprig ex Mart. x 2/7/8/10
Podocarpaceae Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. x x 1/3/7/11
Tectariaceae Tectaria buchtienii (Ros.) Maxon x 7/8/10
  Podocarpus sellowii Klotzsch ex Endl. x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Tectaria incisa Cav. x 1/3/7/8/10/11
Acanthaceae Aphelandra chamissoniana Nees x x 3/5/7/8/10
Tectaria pilosa (Fée) R.C. Moran x 1/2/6/7/8/9/10/11
Aphelandra liboniana Lindau ex Hook. x 3/7/8
Tectaria vivipara Jermy & T.G. Walker x 8
Hygrophila costata Nees x 2/7
Thelypteridaceae Macrothelypteris torresiana (Gaudich.) Ching x 2/5/7/8/9/10
Justicia brasiliana Roth x x 1/7/8/9/11
Thelypteris abbiattii C.F. Reed x 2
Justicia carnea Lindl. x x 1/3/4/6/7/9/10/11/12
Thelypteris amambayensis Ponce x 7/10/11
Justicia lythroides (Nees) V.A.W.Graham x 7
Thelypteris burkartii Abbiatti x 3
Justicia parabolica (Nees) Profice x 2/5/6/10
Thelypteris conspersa (Schrad.) A.R.Sm. x 4/7
Justicia pauciflora (Bremek.) V.A.W. Graham x 11
Thelypteris decussata (L.) Proctor var. brasiliensis
x 3 Mendoncia puberula Mart. x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
(C.Chr.) A.R.Sm.
Thelypteris dentata (Forssk.) E.P. St. John x 2/4/7/8/10 Mendoncia velloziana Mart. x 1/3/6/7/8/10/11
Thelypteris gymnosora Ponce x 1/5/10 Pseuderanthemum riedelianum (Nees) Radlk. x 5/6/8
Thelypteris hatschbachii A.R. Smith x 7 Ruellia brevifolia (Pohl) C. Ezcurra x 7
Thelypteris hispidula (Decne.) C.F. Reed x 8 Staurogyne eustachya Lindau x 7
Thelypteris iguapensis (C. Chr.) Salino x 7 Stenandrium tenellum Nees x 1
Thelypteris interrupta (Willd.) K. Iwats. x 7/8 Adoxaceae Sambucus australis Cham. & Schltdl. x 10
Thelypteris longifolia (Desv.) R.M. Tryon x 7 Alismataceae Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltdl.) Micheli x 1/3/7
Thelypteris maxoniana A. R. Sm. x 3/7 Alstroemeriaceae Bomarea edulis (Tussac.) Herb. x 10
Thelypteris metteniana Ching x 1 Amaranthaceae Celosia grandifolia Moq. x 3/6/7/8/10
Thelypteris opposita (Vahl) Ching x 1/2/4/7/10 Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth x 9
Thelypteris patens (Sw.) Small x 4/7 Iresine diffusa Humb. & Bonpl. ex Willd. x 7

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Pfaffia sp. x Tassadia subulata (Vell.) Fontella & E.A. Schwarz
x 11
var. florida (Fourn.) Font.
Amaryllidaceae Hippeastrum aulicum Herb. x 1/3/4/6/7/8/9/10/11
Temnadenia odorifera (Vell.) J.F.Morales x 6/10
Hippeastrum glaucescens (Mart.) Herb. x 1/6/11
Aquifoliaceae Ilex brevicuspis Reissek x x x 1/3/4/7/8/9/10/11/12
Anacardiaceae Lithrea brasiliensis Marchand x x x 1/7
Ilex dumosa Reissek x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Schinus terebinthifolius Raddi x x x 4/6/7/10
Ilex microdonta Reissek x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Tapirira guianensis Aubl. x x x 3/4/7/8/10
Ilex paraguariensis A. St.-Hil. x x x 1/3/4/5/6/7/8/10/11
Annonaceae Annona cacans Warm. x x x 1/3/5/6/7/8/9/10/11/12
Ilex pseudobuxus Reissek x x x 1/7/10
Annona dolabripetala Raddi x x 1/3/4/7/11
Ilex taubertiana Loes. x 7
Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Ilex theezans Mart. ex Reissek x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Annona glabra L. x x 11
Araceae Anthurium acutum N.E. Br. x 2/4/6/7/10/11
Annona neosalicifolia H.Rainer x x x 1/4/7/9/10/11
Anthurium coriaceum G.Don x 11
Annona neosericea H. Rainer x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Anthurium gaudichaudianum Kunth x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Annona sylvatica A.St.-Hil. x x x 1/3/7/8/9/10/11
Anthurium loefgrenii Engl. x 3
Duguetia lanceolata A. St.-Hil. x x x 1/2/4/5/6/7/9/10/11/12
Anthurium luschnathianum Kunth x 4
Guatteria australis A. St.-Hil. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Anthurium pentaphyllum (Aubl.) G. Don var.
x 2/4/5/6/7/8/9/10/11
Xylopia brasiliensis Spreng. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 pentaphyllum
Apiaceae Eryngium smithii Mathias & Constance x 1 Anthurium scandens (Aubl.) Engl. subsp. scandens x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11

Apocynaceae Allamanda cathartica L. x 7 Anthurium sellowianum Kunth x 8

Asclepias curassavica L. x 1/7/8/9/11 Anthurium urvilleanum Schott x 3/7/8/10

Aspidosperma australe Müll.Arg. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Asterostigma lividum (Lodd.) Engl. x 8

Aspidosperma olivaceum Müll.Arg. x 10 Asterostigma reticulatum E.G. Gonç. x 7/8

Aspidosperma parvifolium A.DC. x x 7/10/11 Colocasia esculenta (L.) Schott x 10

Aspidosperma ramiflorum Müll.Arg. x x x 3/7 Heteropsis oblongifolia Kunth x 5

Aspidosperma tomentosum Mart. x x x 1/7/8/10/11/12 Heteropsis rigidifolia Engl. x 4/7/8/10

Ditassa burchellii (E.Fourn.) Malme x 7 Monstera adansonii Schott var. klotzschiana (Schott)
x 1/3/7/8/9/10
Madison
Forsteronia leptocarpa (Hook. & Arn.) A. DC. x 3/7
Monstera praetermissa E.G. Gonç. & Temponi x 1/7/10
Forsteronia rufa Müll.Arg. x 3/7
Philodendron appendiculatum Nadruz & Mayo x 1/2/3/6/7/8/10/11
Forsteronia thyrsoidea (Vell.) Müll. Arg. x 1
Philodendron bipinnatifidum Schott 7
Gonolobus parviflorus Decne. x 1/9/11
Philodendron crassinervium Lindl. x 3/7/8
Jobinia connivens (Hook. & Arn.) Malme x 1
Philodendron loefgrenii Engler x 1/3/6/7/8
Malouetia celastroides (Nees ex Mart.) Müll.Arg. x 7
Philodendron martianum Engl. x 5/10
Mandevilla atroviolacea (Stadelm.) Woodson x 7
Philodendron missionum (Hauman) Hauman x 1/3/5/6/7/8/9/11
Mandevilla sellowii (Müll. Arg.) Woodson x 8
Philodendron obliquifolium Engl. x 3
Orthosia scoparia (Nutt.) Liede & Meve x 7/11
Philodendron propinquum Schott x 3/7/8/9/10
Oxypetalum cordifolium (Vent.) Schltr. x 7
Philodendron roseopetiolatum Nadruz & Mayo x 1/6/7/8
Oxypetalum hoehnei Malme x 7
Araliaceae Dendropanax australis Fiaschi & Jung-Mend. x x 3/4/7/8/9/10/12
Oxypetalum mosenii (Malme) Malme x 1
Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. x 3/4/7/10
Oxypetalum wightianum Hook. & Arn. x 10/11
Hydrocotyle langsdorffii DC. x 8
Prestonia coalita (Vell.) Woodson x 7
Hydrocotyle leucocephala Cham. & Schltdl. x 7
Schubertia sp. x
Hydrocotyle quinqueloba Ruiz & Pav. x 7/10
Tabernaemontana catharinensis A. DC. x x x 1/2/4/6/7/8/10/11/12
Oreopanax capitatus (Jacq.) Decne. & Planch. x 3/8

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Oreopanax fulvus Marchal x x 6/11 Baccharis tridentata Vahl x 11
Schefflera angustissima (Marchal) Frodin x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Baccharis uncinella DC. x 1/3/7

Schefflera calva (Cham.) Frodin & Fiaschi x 3 Bidens segetum Mart. ex Colla. x 3
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Calea pinnatifida (R. Br.) Less. x 1/5/7/10
x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Frodin Campovassouria cruciata (Vell.) R.M. King & H.
x x 1/7/8/11
Arecaceae Attaleia dubia (Mart.) Burret x x 3/7/10 Rob.

Bactris setosa Mart. x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Centratherum punctatum Cass. x 3/4/7

Euterpe edulis Mart. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Chaptalia graminifolia (Dusén) Cabrera x 4/5

Geonoma elegans Mart. x x 3/7/8 Chaptalia nutans (L.) Pol. x 7/10


Chromolaena laevigata (Lam.) R.M. King & H. Rob. x 6/7/11
Geonoma gamiova Barb. Rodr. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Chromolaena pedunculosa (Hook. & Arn.) R.M. King
Geonoma schottiana Mart. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 x 7
& H. Rob.
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Chromolaena ulei (Hieron.) R.M.King & H.Rob. x 11
Aristolochiaceae Aristolochia triangularis Cham. & Schltdl. x 7 Conyza bonariensis (L.) Cronquist x 7/8
Asparagaceae Herreria montevidensis Klotzsch ex Griseb. x 1 Critoniopsis quinqueflora (Less.) H. Rob. x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Asteraceae Achyrocline satureioides (Lam.) DC. x 4/7/10/11 Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H. Rob. x 1/3/7/8/10
Achyrocline vauthieriana DC. x 7 Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera x 7/11
Adenostemma brasilianum (Pers.) Cass. x 8 Dasyphyllum spinescens x x 1/3/11
Adenostemma verbesina (L.) Kuntze x 7 Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera x x x 7/11
Ageratum conyzoides L. x 2/3/10/11 Dendrophorbium catharinense (Dusén ex Cabrera)
x 3
C.Jeffrey
Ageratum fastigiatum (Gardner) R.M.King & H.Rob x 3
Erechtites valerianifolius (Wolf) DC x 7
Austroeupatorium inulaefolium (Kunth) King &
x x 3/6/7/10/11 Gamochaeta pensylvanica (Willd.) Cabrera x 7/10
H.Rob.
Baccharis anomala DC. x 1/7/8/10 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera x x x 1/7/8/10/11

Baccharis calvescens DC. x x 2/4/6/7/10/11 Grazielia intermedia (DC.) R.M. King & H. Rob. x 7/10

Baccharis conyzoides (Less.) DC. x 1/7 Grazielia serrata (Spreng.) R.M. King & H. Rob. x 3/8
Hatschbachiella tweedieana (Hook. & Arn.) R.M.
Baccharis crispa Spreng. x 1/7/8/10 x 3/10
King & H. Rob.
Baccharis dentata (Vell.) G.M.Barroso x x 4/10/11 Heterocondylus alatus (Vell.) R.M. King & H. Rob. x x 1/2/7/10
Baccharis dracunculifolia DC. x 6/7/11 Jaegeria hirta (Lag.) Less. x 7
Baccharis intermixta Gardner x x 7/10 Kaunia rufescens (P.W. Lund ex DC.) R.M. King &
x x x 1/7/9/11
H. Rob.
Baccharis junciformis DC. x 4
Koanophyllon lobatifolium (Cabrera) R.M.King &
Baccharis leucocephala Dusén x 7 x 3
H.Rob.
Baccharis microdonta DC. x 7 Lepidaploa chamissonis (Less.) H.Rob. x 2/6
Baccharis oblongifolia (Ruiz & Pav.) Pers. x x 1/2/4/6/7/10 Lepidaploa eriolepis (Gardner) H. Rob. x 10
Baccharis oreophila Malme x x 7/10 Lepidaploa muricata (DC.) H.Rob. x 7
Baccharis oxyodonta DC. x 3/4/7/8/10 Lepidaploa salzmannii (DC.) H.Rob. x 7/8
Baccharis punctulata DC. x 7 Leptostelma maximum D. Don x 1/4/7/10/11

Baccharis sagittalis (Less.) DC. x 6 Mikania chlorolepis Baker x 7/11

Baccharis semiserrata DC. var. semiserrata x x x 1/4/7/10/11 Mikania involucrata Hook. & Arn. x 1/6/10/12

Baccharis serrulata (Lam.) Pers. x 7 Mikania laevigata Sch. Bip. ex Baker x 11

Baccharis singularis (Vell.) G.M. Barroso x 3/7/8 Mikania lanuginosa DC. x 7/8

Baccharis spicata (Lam.) Baill. x 11 Mikania micrantha Kunth x 6/7/9/10/11

340 341
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Mikania microcephala DC. x 7 Langsdorffia hypogaea Mart. x 7
Mikania sericea Hook et. Arn. x 4/7/10/11 Basellaceae Anredera cordifolia (Ten.) Steenis x 7/11
Mikania trinervis Hook et. Arn. x 1 Begoniaceae Begonia biguassuensis Brade x 10/11
Mutisia campanulata Less. x 1/7/10 Begonia calvescens (Brade ex L.B.Sm. & R.C. Sm.)
x 11
E.L. Jacques & Mamede
Mutisia speciosa Aiton ex Hook. x 1/11
Begonia catharinensis Brade x 1/3
Pentacalia desiderabilis (Vell.) Cuatrec. x 2/3/7/8/10
Begonia convolvulacea (Klotzsch) A. DC. x 7
Piptocarpha angustifolia Dusén ex Malme x x x 1/4/7/8/10/11
Begonia descoleana L.B.Sm. & B.G. Schub. x 3/7/11
Piptocarpha axillaris (Less.) Baker x x x 1/2/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Begonia echinosepala Regel x 7
Piptocarpha notata (Less.) Baker x 10
Begonia fischeri Schrank x 1/3/8/10
Piptocarpha oblonga (Gardner) Baker x 4/5/7/10/11
Begonia fruticosa (Klotzsch) A.DC. x 1/3/6/7/8/9/11
Piptocarpha organensis Cabrera x x x 2/3/4/7/8/10/11
Begonia hammoniae Irmsch. x 6/7/8/10
Piptocarpha quadrangularis (Vell.) Baker x x 7
Begonia hirtella Link x 7
Piptocarpha regnellii (Sch. Bip.) Cabrera x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Begonia konder-reisiana L.B.Sm. & R.C.Sm. x 3
Piptocarpha sellowii (Sch. Bip.) Baker x 7
Begonia parvistipulata Irmsch. x 3
Pluchea laxiflora Hook. & Arn. ex Baker x 1/11
Begonia per-dusenii Brade x 3
Podocoma notobellidiastrum (Griseb.) G.L. Nesom x 7
Begonia pilgeriana Irmsch. x 8
Pterocaulon alopecuroides (Lam.) DC. x 7/10/11
Begonia polyandra Irmsch. x 3/7
Pterocaulon balansae Chodat x 7
Begonia radicans Vell. x 1/2/3/4/6/7/8/10
Raulinoreitzia crenulata (Spreng.) R.M. King & H.
x x x 7/10 Begonia squamipes Irmsch. x 1
Rob.
Senecio bonariensis Hook. & Arn. x 1/9 Begonia stenolepis L.B. Sm. & R.C. Sm. x 7
Senecio brasiliensis (Spreng.) Less. x 1/3 Bignoniaceae Adenocalymma marginatum (Cham.) DC. x 10
Senecio icoglossus DC. x 7 Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann x 1/7/9/10/11
Smallanthus connatus (Spreng.) H. Rob. x 11 Anemopaegma prostratum DC. x 7
Solidago chilensis Meyen x 4/7/10/11 Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. x x x 1/3/7/11
Sphagneticola trilobata (L.) Pruski x 3/7/8 Dolichandra unguis-cati (L.) L.G.Lohmann x 1
Symphyopappus compressus (Gardner) B.L. Rob. x x x 7/11 Fridericia leucopogon (Cham.) L.G.Lohmann x 7/10
Symphyopappus itatiayensis (Hieron.) R.M. King & Handroanthus albus (Cham.) Mattos x 2/7/11
x x x 1/2/7/8/10
H. Rob.
Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos x x x 1/7/10
Trichocline catharinensis Cabrera x 9
Handroanthus heptaphyllus Mattos x x 3
Trixis lessingii DC. x 7
Handroanthus umbellatus (Sond.) Mattos x x 1/2/3/4/7/10/11
Trixis praestans (Vell.) Cabrera x 7/9/11
Jacaranda micrantha Cham. x x x 1/3/4/6/7/9/10/11/12
Urolepis hecatantha (DC.) R.M. King & H. Rob. x 7
Jacaranda puberula Cham. x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Verbesina sp. x
Lundia virginalis DC. x 1
Vernonanthura discolor (Spreng.) H. Rob. x x x 1/2/3/4/6/7/9/10/11/12
Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers x 4/7
Vernonanthura divaricata (Spreng.) H. Rob. x x 3/7/10/12
Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G.Lohmann x 2/3/6
Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H. Rob. x x x 4/7/10
Tanaecium selloi (Spreng.) L.G.Lohmann x 12
Vernonanthura petiolaris (DC.) H.Rob. x x 7
Boraginaceae Cordia ecalyculata Vell. x x 5/6/7/9/11/12
Vernonanthura puberula (Less.) H. Rob. x x x 1/2/3/6/7/8/10/11
Cordia sellowiana Cham. x 2/4/7
Vernonanthura tweediana (Baker) H. Rob. x 4/7/8/11
Cordia silvestris Fresen. x x x 1/3/4/7/8/9/10/11
Vernonanthura westiniana (Less.) H. Rob. x 7
Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. x x 1/3/7/8/9/10/11
Balanophoraceae Helosis cayennensis (Sw.) Spreng. x 1/3/8

342 343
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Heliotropium transalpinum Vell. x 4/7 Tillandsia geminiflora Brongn. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Tournefortia paniculata Cham. x 7 Tillandsia mallemontii Glaz. ex Mez x 1/6/9/11
Varronia corymbosa (L.) Desv. x 8 Tillandsia stricta Sol. x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Varronia polycephala Lam. x 8/10 Tillandsia tenuifolia L. x 1/2/4/5/6/7/8/9/10/11
Brassicaceae Tarenaya hassleriana (Chodat) Iltis x 3/7 Tillandsia usneoides (L.) L. x 1/5/6/7/8/9/10
Bromeliaceae Aechmea blumenavii Reitz x 3/6/7/10 Vriesea altodaserrae L.B. Sm. x 2/6/7/8/10
Aechmea calyculata (E. Morren) Baker x 1/4/7/8/11 Vriesea atra Mez x 3/8
Aechmea candida E. Morren ex Baker x 7 Vriesea brusquensis Reitz x 7
Aechmea caudata Lindm. x 3/4/6/7/8/11 Vriesea carinata Wawra x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Aechmea comata (Gaudich.) Baker x 10 Vriesea corcovadensis (Britten) Mez x 1/4/7/9/11
Aechmea cylindrata Lindl. x 7 Vriesea ensiformis (Vell.) Beer x 3/7/8/10
Aechmea distichantha Lem. x 7 Vriesea erythrodactylon E.Morren x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Aechmea gamosepala Wittm. x 1/3/7/8/9/10/11 Vriesea flammea L.B. Sm. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Aechmea kertesziae Reitz x 1/3/7/9/10 Vriesea flava A.F. Costa H Luther & Wand x 3
Aechmea nudicaulis (L.) Griseb. x 1/2/3/5/6/7/8/10/11 Vriesea friburgensis Mez var. paludosa (L.B.Sm.)
x 1/5/6/7/10/11
L.B.Sm.
Aechmea ornata Baker x 2/3/4/6/7/8/10/11
Vriesea gigantea Gaudich. x 1/6/7/8/9/10/11
Aechmea pectinata Baker x 3
Vriesea guttata Linden & André x 1/2/3/6/7/8/10/11
Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. x 2/7/8/10/11
Vriesea incurvata Gaudich. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Ananas bracteatus (Lindl.) Schult. & Schult. f. x 7/8
Vriesea inflata (Wawra) Wawra x 3/6/7
Ananas fritzmuelleri Camargo x 7
Vriesea lubbersii (Baker) E.Morren x 7
Billbergia alfonsijoannis Reitz x 7
Vriesea philippocoburgii Wawra x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Billbergia amoena (Lodd.) Lindl. x 7
Vriesea pinottii Reitz x 7
Billbergia distachia (Vell.) Mez x 2/3/7/8/10
Vriesea platynema Gaudich. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Billbergia nutans H.H.Wendl. ex Regel x 2/3/4/7
Vriesea platzmannii E.Morren x 6/10
Billbergia zebrina (Herb.) Lindl. x 1/4/5/7/10
Vriesea procera (Mart. ex Schult. & Schult. F.) Wittm. x 4/7/10
Bromelia antiacantha Bertol. x 10/11
Vriesea psittacina (Hook.) Lindl. var. decolor Wawra x 6
Canistropsis billbergioides (Schult. & Schult.f.) Leme x 3/7/8
Vriesea rastrensis Leme x 7
Canistropsis microps (E. Morren ex Mez) Leme x 1/2/7/10/11
Vriesea recurvata Gaudich. x 7/11
Canistrum cyathiforme (Vell.) Mez x 9/11
Vriesea reitzii Leme & A.F.Costa x 3/7/9
Canistrum superbum (Lindm.) Mez x 1/7/9
Vriesea rodigasiana E. Morren x 1/2/3/4/5/6/7/8/10
Catopsis sessiflora (Ruiz & Pav.) Mez x 3
Vriesea rubens J.G. Silva & A.F. Costa x 11
Edmundoa lindenii (Regel) Leme x 1/3/6/7/8/11
Vriesea scalaris E. Morren x 2/7/8/10/11
Nidularium innocentii Lem. var. striatum (W..Bull.)
x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Vriesea unilateralis (Baker) Mez x 3/7
Wittm.
Nidularium procerum Lindm. x 1/6/7/10/11 Vriesea vagans (L.B. Sm.) L.B. Sm. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Nidularium purpureum Beer x 10 Wittrockia cyathiformis (Vell.) Leme x 1/3/6
Pitcairnia flammea Lindl. x 8 Wittrockia superba Lindm. x 1/6
Racinaea aerisincola (Mez) M.A. Spencer & L.B. Sm. x 2/5 Burmanniaceae Burmannia sp. x
Racinaea spiculosa (Griseb.) M.A. Spencer & L.B. Dictyostega orobanchoides (Hook.) Miers x 6
x 3/5/7/8/10
Sm.
Burseraceae Protium kleinii Cuatrec. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Tillandsia dura Baker x 5
Cactaceae Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. x 7/9/10
Tillandsia gardneri Lindl. x 3/9/10
Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott x 1/3/6/7/8/9/10/11

344 345
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Lepismium warmingianum (K. Schum.) Brathlott x 7 Salacia elliptica (Mart. ex Schult.) G.Don x x 3/7/10
Rhipsalis campos-portoana Loefgr. x 1/3/4/6/7/8/9 Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Miq. x x x 2/3/4/5/7/8/10
Rhipsalis clavata F.A.C.Weber x 7/8 Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada Moric. ex DC. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Rhipsalis crispata (Haw.) Pfeiff. x 4 Parinari excelsa Sabine x 3
Rhipsalis dissimilis (G.Lindb.) K.Schum. x 7 Clethraceae Clethra scabra Pers. x x x 1/2/3/4/5/6/7/10/11/12
Rhipsalis elliptica G.Lindb. ex K.Schum. x 2/3/4/6/7/8/10/11 Clethra uleana Sleumer x x 7
Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. x 1/2/5/6/7/9/10/11 Clusiaceae Clusia criuva Cambess. subsp. parviflora Vesque x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Rhipsalis grandiflora Haw. x 5/10 Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Rhipsalis pachyptera Pfeiff. x 1/2/3/4/6/7/8/10/11 Combretaceae Buchenavia kleinii Exell x x x 1/3/4/5/6/7/8/10/11
Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm- Terminalia reitzii Exell x 7
x 1/6/7/10
Dyck
Terminalia uleana Engl. ex Alwan & Stace x x 7/10/11
Rhipsalis puniceodiscus G.Lindb. x 3/6/7
Commelinaceae Commelina villosa C.B.Clarke ex Chodat & Hassl. x 10
Rhipsalis rigida Loefgr. x 4
Dichorisandra hexandra (Aubl.) Kuntze ex Hand.-
Rhipsalis teres (Vell.) Steud. x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11 x 2/7
Mazz
Rhipsalis trigona Pfeiff. x 7/11 Dichorisandra paranaensis D.Maia et al. x 3/7/8/10
Schlumbergera gaertneri (Regel) E.Britton & A.Rose x 3/7/8/10 Dichorisandra pubescens Mart. ex Schult & Schult.f. x 7
Schlumbergera rosea (Lagerh.) Calvente & Zappi x 3 Dichorisandra thyrsiflora J.C. Mikan x x 3/7/8
Schlumbergera russelliana (Hook.) Britton & Rose x 3 Tradescantia anagallidea Seub. x 7
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. x x x 3/7/8/10/11 Tradescantia zanonia (L.) Sw. x 7/8
Campanulaceae Lobelia langeana Dusén x 3 Tripogandra diuretica (Mart.) Handlos x 4/7/11
Siphocampylus betulaefolius (Cham.) G.Don x 7 Connaraceae Connarus rostratus (Vell.) L. B. Sm. x x 2/3/7/8/10
Siphocampylus convolvulaceus (Cham.) G.Don x 3/6/7/10 Convolvulaceae Ipomoea sp. x
Siphocampylus fimbriatus Regel x 7 Jacquemontia sp. x
Siphocampylus longipedunculatus Pohl x 4/7/8 Merremia dissecta (Jacq.) Hallier f. x 10
Canelaceae Cinnamodendron dinisii Schwacke x x x 3/7/8 Merremia macrocalyx (Ruiz & Pav.) O’Donell x 11
Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. x x 4/5/7/9/11 Costaceae Costus spicatus (Jacq.) Sw. x 3
Celtis pubescens (Kunth) Spreng. x 10 Cucurbitaceae Apodanthera sp. x
Trema micrantha (L.) Blume x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11/12 Cayaponia sp. x
Canna indica L. x 1/7 Cucurbita sp. x
Canna paniculata x 10 Cyclanthera sp. x
Cardiopteridaceae Citronella engleriana (Loes.) R.A.Howard x x 6/9 Fevillea passiflora Vell. x 3
Citronella paniculata (Mart.) R.A. Howard x x x 1/2/3/7/8/9/10/11 Melothria fluminensis Gardner x 11
Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. x x 3/7 Cunoniaceae Lamanonia ternata Vell. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Celastraceae Cheiloclinium serratum (Cambess.) A.C.Sm. x 7/10 Weinmannia discolor Gardner x x x 2/3/6/7/8/10
Maytenus aquifolia Mart. x 3/7 Weinmannia humillis Engl. x 2/7/10/11
Maytenus boaria Molina x 7 Weinmannia paulliniifolia Pohl ex Ser x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Maytenus dasyclada Mart. x x x 1/2/3/7/8/10 Cyclanthaceae Asplundia polymera (Hand.-Mazz.) Harling x 1/3/4/7/8/10
Maytenus evonymoides Reissek x x 3/7/10/11 Cyperaceae Becquerelia cymosa Brogn. x 6/7
Maytenus muelleri Schwacke x x 7 Becquerelia muricata Ness x 1/8/10
Maytenus robusta Reissek x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Cyperus distans L. f. x 11
Peritassa hatschbachii Lombardi x x x 1/2/3/7/8/10 Cyperus hermaphroditus (Jacq.) Standl. x 7
Pristimera celastroides (Kunth) A.C.Sm. x x x 3/7/8/10 Cyperus luzulae (L.) Retz. x 1/3/8

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Cyperus prolixus Kunth x 1/8 Erythroxylum deciduum A. St.-Hil. x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11/12
Eleocharis debilis Kunth. x 5 Erythroxylum vacciniifolium Mart. x x x 1/2/7/9/10
Eleocharis interstincta (Vahl) Roem. & Schult. x 1 Escalloniaceae Escallonia bifida Link & Otto x x x 7/9/11
Eleocharis montana (Kunth) Roem. & Schult. x 10 Escallonia montevidensis Spreng. x 7
Kyllinga brevifolia Rottb. x 11 Euphorbiaceae Acalypha gracilis Spreng. x x 1/3/7/11
Pleurostachys foliosa Kunth x 2/3/7/8/10 Actinostemon concolor (Spreng.) Müll.Arg. x x x 1/3/4/6/7/9/10/11/12
Pleurostachys gaudichaudii Brongn. x 1/3/4/6/7/8/11/12 Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. x x x 1/2/3/4/5/7/8/9/10/11/12
Pleurostachys orbignyana Brogn. x 1 Alchornea sidifolia Müll.Arg. x x x 1/2/4/7/8/10/11
Pleurostachys stricta Kunth x 1/7 Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Pleurostachys tenuiflora Brongn. x 3 Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill x x x 3/4/5/7/8/10/11
Pleurostachys urvillei Brogn. x 1/3/4/6/7/8/10/11 Bernardia pulchella (Baill.) Müll. Arg. x x 1/7/11
Rhynchospora asperula (Nees) Steud. x 8 Croton antisyphiliticus Mart. x 7
Rhynchospora barrosiana Guagl. x 1 Croton celtidifolius Baill. x x x 1/3/7/10/11
Rhynchospora brasiliensis Boeckeler x 1 Croton macrobothrys Baill. x x 1/4/7/11
Rhynchospora coriifolia Mart. ex Benth. x 10 Croton reitzii L.B. Sm. & Downs x 7
Rhynchospora corymbosa (L.) Britton x 1 Croton splendidus Mart. x 4
Rhynchospora glaziovii Boeckeler x 7/11 Croton triqueter Lam. x 4
Rhynchospora splendens Lindm. x 2/6/11 Croton urucurana Baill. x 4
Schoenoplectus californicus (C.A. Mey.) Soják x 11 Dalechampia ficifolia Lam. x 12
Scleria distans Poir. x 1 Dalechampia micromeria Baill. x 7
Scleria panicoides Kunth. x 4/7/8/10/11 Dalechampia stipulacea Müll.Arg. x 1
Scleria secans (L.) Urb. x 2/9 Gymnanthes sp. x
Dilleniaceae Davilla rugosa Poir. x 2/3/4/5/6/7/10/11 Jatropha multifida L. x 11
Doliocarpus sp. x Manihot grahamii Hook. x 1/7
Dioscoreaceae Dioscorea bulbotricha Hand.-Mazz. x 3/8 Maprounea brasiliensis A.St.-Hil. x 2/3/4/8
Dioscorea demourae Uline ex R. Knuth x 1/9 Maprounea guianensis Aubl. x x 2/3/4/8
Dioscorea sinuata Vell. x 11 Pachystroma longifolium (Nees) I.M. Johnst. x x x 1/2/7/11
Dioscorea tubuliflora Uline ex R. Knuth x 5 Pausandra morisiana (Casar.) Radlk. x x x 2/3/6/7/8/9/10/11/12
Ebenaceae Diospyros inconstans Jacq. x x x 1/7/8/9/10/11 Sapium glandulosum (L.) Morong x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11
Elaeocarpaceae Sloanea garckeana K. Schum. x 7/8 Sebastiania argutidens Pax & K. Hoffm. x x x 1/3/7/11/12
Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Sebastiania brasiliensis Spreng. x x 7
Sloanea hirsuta (Schott) Planch. ex Benth. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. &
x x 4/6/7/11
Downs
Ericaceae Agarista eucalyptoides (Cham. & Schltdl.) G. Don x 3/7
Sebastiania serrata (Baill. ex Müll. Arg.) Müll. Arg. x 7
Gaultheria sp. x
Tetrorchidium rubrivenium Poepp. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meisn. var.
x 4/7/8 Tragia volubilis L. x 7
brasiliensis
Eriocaulaceae Paepalanthus sp. x Fabaceae Abarema langsdorffii (Benth.) Barneby & J.W.Grimes x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum Peyr. x x 10 Albizia edwallii (Hoehne) Barneby & J.W. Grimes x x x 1/4/7/9/11
Erythroxylum amplifolium (Mart.) O. Schulz x x 10 Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart x 3
Erythroxylum argentinum O.E. Schulz x 3 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan x 7
Erythroxylum cuneifolium (Mart.) O.E. Schulz x x x 7/10/11 Andira anthelmia (Vell.) Benth. x 7
Erythroxylum cuspidifolium Mart. x x 4/5/6/10/11 Andira fraxinifolia Benth. x x x 2/3/4/7/8/10/11

348 349
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Bauhinia forficata Link x x x 7/8/10 Machaerium dimorphandrum Hoehne x x 3/7/10
Calliandra brevipes Benth. x 5 Machaerium hatschbachii Rudd x x 7/8
Calliandra tweedii Benth. x 9 Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld x x 1/2/4/7/8/10/11/12
Canavalia sp. x Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. x 7
Cassia fistula L. x 8 Machaerium paraguariense Hassl. x x 7/9/10/11
Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) Machaerium stipitatum (DC.) Vogel x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
x 7/8
H.C.Lima
Machaerium vestitum Vogel x x x 7/10/11
Chamaecrista sp. x
Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze x x x 1/2/4/6/7/11/12
Clitoria sp. x
Mimosa caesalpiniifolia Benth. x 10
Collaea speciosa (Loisel.) DC. x 7
Mimosa pudica L. x 8
Copaifera trapezifolia Hayne x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Mimosa scabrella Benth. x x 1/7/10/11
Crotalaria sp. x
Mucuna sp. x
Cyclolobium brasiliense Benth. x 8
Myrocarpus frondosus Allemão x x 1/3/4/6/7/8/9/11
Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burkart x x x 3/4/6/7/8/10
Ormosia arborea (Vell.) Harms x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme x x x 3/4/6/7/8/10/11
Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan x 4/7/11
Dalbergia brasiliensis Vogel x x x 2/3/4/7/8/10/11
Phanera microstachya (Raddi) L.P.Queiroz x 10
Dalbergia frutescens (Vell.) Britton x x x 1/3/4/7/8/10/11
Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11/12
Dalbergia lateriflora Benth. x 7
Piptadenia paniculata Benth. x x 3/4/7/8/10
Desmodium adscendens (Sw.) DC. x 1
Platymiscium floribundum Vogel x x x 2/3/4/7/8/10/11
Desmodium barbatum (L.) Benth. x 4
Pterocarpus rohrii Vahl x x x 3/7/8/10
Desmodium incanum DC. x 8
Rhynchosia sp. x
Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong x x 4/7/10/11
Schizolobium parahyba (Vell.) Blake x x x 1/2/3/6/7/8/10/11/12
Erythrina crista-galli L. x 7
Senegalia tenuifolia (L.) Britton & Rose x 10
Erythrina falcata Benth. x x 1/3/7/8/9/11
Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S. Irwin &
Holocalyx balansae Micheli x 7 x x 2/8
Barneby
Indigofera suffruticosa Mill. x 11 Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby var.
x x x 1/3/8/10/11
peregrinatrix
Inga edulis Mart. x x 3/7/8/10
Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby x 8
Inga edwallii (Harms) T.D. Penn. x x 3/7
Sesbania punicea (Cav.) Burkart x 10
Inga lentiscifolia Benth. x x x 2/3/7/10
Sesbania virgata (Cav.) Pers. x 7
Inga marginata Willd. x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Sophora tomentosa L. x 10
Inga sellowiana Benth. x x 2/3/6/7/8/10/11
Swartzia sp. x
Inga sessilis (Vell.) Mart. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Tachigali sp. x
Inga striata Benth. x x x 6/7/8/9/10/11
Zollernia ilicifolia (Brongn.) Vogel x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10
Inga subnuda Salzm. ex Benth. subsp. luschnathiana x x x 7
Gentianaceae Macrocarpaea rubra Malme x 3/4/7/10
Inga vera Willd. subsp. affinis x x x 1/2/3/4/5/7/8/9/10/11
Voyria aphylla (Jacq.) Pers. x 1/4/10
Inga virescens Benth. x 2
Gesneriaceae Codonanthe cordifolia Chautems x 3/6/7
Lonchocarpus campestris Mart. ex Benth. x x 1/7/8/9/10/11
Codonanthe devosiana Lem. x 1/3/5/6/7/8/9/10/11
Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G. Azevedo &
x x x 1/7/8/9/10/11 Codonanthe gracilis (Mart.) Hanst. x 7/8
H.C. Lima
Lonchocarpus grazielae M.J.Silva & A.M.G.Azevedo x x 10/11 Napeanthus reitzii (L.B. Sm.) Leeuwenb x 3
Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. x 7/8 Nematanthus australis Chautems x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Luetzelburgia guaissara Toledo x x 7 Nematanthus fissus (Vell.) L.E. Skog x 1/6/7/8/10

350 351
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Nematanthus tessmannii (Hoehne) Chautems x 1/3/4/5/6/7/8/10/11 Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F. Macbr. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Nematanthus villosus (Hanst.) Wiehler x 4 Licaria armeniaca (Nees) Kostern. x x x 3/7/8
Sinningia aggregata (Ker Gawl.) Wiehler x 7 Nectandra grandiflora Nees x x x 3/4/7/10/11
Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler x 7/10/11 Nectandra lanceolata Nees x x x 1/3/5/7/8/10/11
Sinningia cooperi (Paxton) Wiehler x 8 Nectandra leucantha Nees x x x 1/3/7/8/9/10/11/12
Sinningia curtiflora (Malme) Chautems x 1/7 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Sinningia douglasii (Lindl.) Chautems x 1/3/7/8/9/10 Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Sinningia nivalis Chautems x 1/9 Nectandra oppositifolia Nees x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Sinningia reitzii (Hoehne) L.E.Skog x 3/8 Nectandra puberula (Schott) Nees x x x 1/3/7/8/9/10/11
Sinningia warmingii (Hiern) Chautems x 4/11 Ocotea aciphylla (Nees & Mart.) Mez x x x 3/4/5/6/7/8/10/11
Griseliniaceae Griselinia ruscifolia (Clos) Taub. x 1/3/7/8/10 Ocotea bicolor Vattimo-Gil x x x 2/3/4/6/7/8/11
Gunneraceae Gunnera manicata Linden x 7/9 Ocotea catharinensis Mez. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Heliconiaceae Heliconia farinosa Raddi x 1/2/3/4/5/7/8/9/10/11/12 Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Humiriaceae Vantanea compacta (Schnizl.) Cuatrec. x x x 3/4/5/6/7/8/10/11/12 Ocotea daphnifolia (Meisn.) Mez x 7
Hydroleaceae Hydrolea spinosa L. x 7 Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez x x 7
Hypericaceae Hypericum brasiliense Choisy x 7 Ocotea dispersa (Nees & Mart.) Mez x x x 2/3/7/8/10
Hypoxidaceae Hypoxis decumbens L. x 8 Ocotea elegans Mez x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Iridaceae Sisyrinchium palmifolium L. x 3/7 Ocotea glaziovii Mez x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Sisyrinchium vaginatum Spreng. x 2/5/6/7/11 Ocotea indecora (Schott) Mez x x 1/7/8
Juncaceae Juncus effusus L. x 7/9 Ocotea lanata (Nees & C. Mart.) Mez x x x 5/7/9/10/11
Juncus microcephalus Kunth x 1/9 Ocotea lancifolia (Schott) Mez x x 4/7
Juncus scirpoides Lam. var. meridionalis Buchenau x 1 Ocotea laxa (Nees) Mez x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Lamiaceae Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke x x x 1/3/6/7/8/9/10/11/12 Ocotea lobbii (Meisn.) Rohwer x 8/10
Aegiphila obducta Vell. x x x 3/4/6/7/8/10/11 Ocotea mandioccana A.Quinet x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Condea undulata (Schrank) Harley & J.F.B.Pastore x 4 Ocotea nectandrifolia Mez x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Hyptis brevipes Poit. x 7 Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Hyptis comaroidesw (Briqe.) Harley & J.F.B.Pastore x 7 Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso x x x 3/6/7/11
Ocimum carnosum (Spreng.) Link & Otto ex Benth. x 6/7/8/11 Ocotea puberula (Rich.) Nees x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11/12
Salvia congestiflora Epling x 9/11 Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke x x x 1/2/3/4/7/8/10/11 Ocotea pulchra Vattimo-Gil x x x 2/3/4/5/6/7/8/10/11
Lauraceae Aiouea saligna Meisn. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Ocotea silvestris Vattimo-Gil x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Aniba firmula (Nees & C. Mart.) Mez x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Ocotea teleiandra (Meisn.) Mez x x 1/3/4/7/8/10/11
Cinnamomum amoenum (Nees & Mart.) Kosterm. x x 1/6/7/10 Ocotea vaccinioides (Meisn.) Mez x x x 1/2/3/4/7/8/10/11
Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. x x 1/3/4/7/8/10/11 Ocotea velutina (Nees) Rohwer x 3/8
Cinnamomum hatschbachii Vattimo-Gil x x 3/7/8/10 Ocotea venulosa Benth. & Hook. f. x 8
Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. x x x 1/4/7/10/11 Ocotea villosa Kosterm. x x 7
Cinnamomum stenophyllum (Meisn.) Vattimo-Gil x 7 Ocotea sp. x
Cinnamomum triplinerve (Ruiz & Pav.) Kosterm. x x 1/2/3/4/6/7/8/9/11 Persea alba Nees & Mart. x x 4/6/7/10/11
Cinnamomum sp. x Persea fulva L.E.Kopp x 8
Cryptocarya aschersoniana Mez x x x 3/4/6/7/10/11 Persea rigida Nees & Mart. x 7
Cryptocarya mandioccana Meisn. x x 1/2/3/4/7/8/10/11 Persea willdenovii Kosterm. x x x 1/2/3/4/7/8/10/11

352 353
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Lecythidaceae Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze x x 3/7/8/10 Melastomataceae Bertolonia acuminata Gardner x 8
Lentibulariaceae Utricularia subulata L. x 7/10 Bertolonia mosenii Cogn. x 2/3/4/6/7/8/10/11
Loganiaceae Spigelia pusilla Mart. x 7 Clidemia hirta (L.) D. Don x x 2/3/4/7/8
Spigelia tetraptera Taub. ex L.B.Sm. x 4 Clidemia urceolata DC. x 7/10
Strychnos brasiliensis Mart. x x 3/4/5/6/7/8/9/10/11 Huberia semiserrata DC. x x 1
Strychnos trinervis (Vell.) Mart. x 4/5/6/7/8 Leandra acutiflora (Naudin) Cogn. x x 3/4/6/7/8/10/11
Loranthaceae Struthanthus polyrhizus (Mart.) Mart. x 7 Leandra amplexicaulis DC. x x x 3/4/6/7/10/11
Struthanthus vulgaris Mart. ex Eichler x 5/7/8 Leandra aurea (Cham.) Cogn. x 7
Tripodanthus acutifolius (Ruiz & Pav.) Tiegh. x 7 Leandra australis (Cham.) Cogn. x x 1/2/3/4/7/8/10/11
Lythraceae Cuphea racemosa (L.F.) Spreng. x 3/8 Leandra barbinervis (Cham. ex Triana) Cogn. x x x 2/4/6/7/10/11
Heimia apetala (Spreng.) S.A.Graham & Gandhi x 7 Leandra bergiana Cogn. x x 1/4/7
Lafoensia pacari A. St.-Hil. x x x 1/6/7/10/11 Leandra carassana (DC.) Cogn. x x 1/3/4/6/7/8/10/11
Magnoliaceae Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng. x x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Leandra cordifolia Cogn. x 1/8/10
Malpighiaceae Bunchosia maritima (Vell.) J.F. Macbr. x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11 Leandra dasytricha (A. Gray) Cogn. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Byrsonima ligustrifolia A.Juss. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Leandra echinata Cogn. x x 1/4/7/8/10/11
Heteropterys aenea Griseb. x x 1/3 Leandra fallax Cogn. x x 2/4/5/6/7/8/10/11
Heteropterys intermedia (A. Juss.) Griseb. x 7 Leandra fragilis Cogn. x x 4/6/7/8/11
Hiraea fagifolia (DC.) A. Juss. x 1/7/8 Leandra glazioviana Cogn. x x 4/7/10
Stigmaphyllon sp. x Leandra gracilis Cogn. x 10
Tetrapterys phlomoides (Spreng.) Nied. x 7 Leandra hatschbachii Brade x x 3/7
Thryallis brachystachys Lindl. x 4 Leandra hirtella Cogn. x 7
Malvaceae Abutilon sp. x Leandra laevigata Cogn. x x x 1/3/6/7/8/10/11
Byttneria australis A. St.-Hil. x 1/7/9/10 Leandra melastomoides Raddi x x 2/3/4/5/6/7/8/10/11
Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna x 4 Leandra pilonensis Wurdack x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Heliocarpus popayanensis Kunth x 11 Leandra planifilamentosa Brade x x 3/7
Luehea divaricata Mart. & Zucc. x x x 1/3/4/6/7/9/10/11 Leandra purpurascens (DC.) Cogn. x x 7/10/11
Pavonia castaneifolia A. St.-Hil. & Naudin x 10 Leandra purpureovillosa Hoehne x x 4/7/8
Pavonia fruticosa (Mill.) Fawc. & Rendle x 2/8 Leandra quinquedentata (DC.) Cogn. x 3/4/7
Pavonia sepium A. St.-Hil. x 7/8/9 Leandra refracta Cogn. x 7/8
Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns x x x 1/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Leandra regnellii (Triana) Cogn. x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Sida planicaulis Cav. x x 10/11 Leandra reitzii Wurdack. x x 4/6/7
Triumfetta semitriloba Jacq. x x 2/4/7/10/11 Leandra reversa (DC.) Cogn. x 7/8
Waltheria americana L. x 2 Leandra salicina (DC.) Cogn. x x 1
Marantaceae Calathea monophylla (Vell.) Körn. x 1/5/7/8/10/11/12 Leandra tetraquetra Cogn. x x 7/11
Ctenanthe muelleri Petersen x 1/8 Leandra ulaei Cogn. x 2/10
Maranta divaricata Roscoe x 1/7/8/9 Leandra xanthocoma (Naudin) Cogn. x 7/8
Stromanthe papillosa Petersen x 4 Leandra xanthostachya (DC.) Cogn x x 4/7
Stromanthe tonckat (Aubl.) Eichler x 7/8/11/12 Miconia brasiliensis (Spreng.) Triana x 6/7/10/11
Thalia geniculata L. x 8 Miconia budlejoides Triana x x x 1/2/3/5/6/7/8/10/11
Marcgraviaceae Marcgravia polyantha Delpino x 1/3/7/8/10 Miconia cabussu Hoehne x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Schwartzia brasiliensis (Choisy) Bedell ex Gir.-Cañas x 3/7 Miconia chartacea Triana x x x 3/4/6/7/8/10

354 355
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Miconia cinerascens Miq. var. cinerascens Wurdack x x x 1/3/7/9/10/11 Tibouchina pulchra Cogn. x x x 1/2/3/7/8/10/11
Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Tibouchina sellowiana Cogn. x x x 1/2/3/4/6/7/9/10/11
Miconia cubatanensis Hoehne x x x 2/3/4/5/6/7/8/10/11 Tibouchina trichopoda (DC.) Baill. x x x 7
Miconia discolor DC. x x 7/8/11 Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn. x x 2/5/6/7/10
Miconia doriana Cogn. x x 4/7/10/11 Tibouchina versicolor (Lindl.) Cogn. x 1
Miconia fasciculata Gardner x x x 2/3/4/7/10/11 Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Miconia hyemalis A. St.-Hil. & Naudin x x x 1/2/7/9/10 Cedrela fissilis Vell. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Miconia inconspicua Miq. x x x 6/7/10/11 Guarea macrophylla Vahl x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Miconia jucunda (DC.) Triana x 7/12 Trichilia casaretti C. DC. x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Miconia latecrenata (DC.) Naudin x x 1/2/3/4/5/6/7/9/10/11 Trichilia catigua A. Juss. x 3/7
Miconia ligustroides (DC.) Naudin x x x 1/4/7/10/11/12 Trichilia clausseni C. DC. x x x 1/7/9/11
Miconia lymanii Wurdack x x 4/7/10/11 Trichilia elegans A. Juss. x x 1/7/8
Miconia paniculata (DC.) Naudin x 10 Trichilia lepidota Mart. x x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Miconia petropolitana Cogn. x x x 1/2/4/7/8/10/11 Trichilia pallens C. DC. x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11
Miconia pusilliflora (DC.) Naudin x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11 Trichilia silvatica C. DC. x 7
Miconia racemifera (DC.) Triana x 7 Menispermaceae Abuta selloana Eichler x 3/7/10
Miconia sellowiana Naudin x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Cissampelos sp. x
Miconia theaezans (Bonpl.) Cogn. x x 3/7/8 Disciphania contraversa Barneby x 7/11
Miconia tristis Spring subsp. australis Wurdack x x x 1/7/8/11 Monimiaceae Hennecartia omphalandra J.Poiss. x x 1/7/9/11
Miconia valtherii Naudin x x x 1/2/4/5/6/7/8/10/11 Mollinedia argyrogyna Perkins x x x 2/3/4/6/7/8/10/11/12
Mouriri chamissoana Cogn. x x 3/7/8/10 Mollinedia blumenaviana Perkins x x x 2/4/7/10/11
Ossaea amygdaloides (DC.) Triana x x 1/3/4/7/8/9/10/11 Mollinedia calodonta Perkins x x x 1/7/8/9/10/11/12
Ossaea confertiflora (DC.) Triana x x 1/7/8/10 Mollinedia clavigera Tul. x x x 1/3/4/6/7/8/10/11
Ossaea fragilis Cogn. x x 7 Mollinedia elegans Tul. x x 1/3/7/8/10
Ossaea marginata (Desr.) Triana x x 4/7/10 Mollinedia eugeniifolia Perkins x 10
Ossaea meridionalis D´El Rei Souza x 10 Mollinedia fruticulosa Perkins x 1
Ossaea sanguinea Cogn. x x 1/3/4/7/8/9/10/11 Mollinedia luizae Peixoto x 8/10
Pleiochiton blepharodes (DC.) Reginato et al. x 3/4/5/7/8/11 Mollinedia ovata Ruiz & Pav. x 1/3/4/7/8/10/11
Pleiochiton ebracteatum Triana x 2/3/4/5/6/7/8/10 Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Pleiochiton glaziovianum Cogn. x 3/6/7 Mollinedia triflora (Spreng.) Tul. x x x 1/2/4/7/8/9/10/11
Salpinga margaritacea (Naudin) Triana x 7 Mollinedia uleana Perkins x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Tibouchina cerastifolia (Nand) Cogn x 6/7/8 Moraceae Brosimum glaziovii Taub. x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Tibouchina cisplatensis Cogn. x 1 Brosimum lactescens (S. Moore) C.C. Berg x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Tibouchina clavata (Pers.) Wurdack x 7/8 Dorstenia carautae C.C. Berg x 1/7/8/11
Tibouchina clinopodiifolia (DC.) Cogn. x 1/2/3/7/10 Ficus adhatodifolia Schott ex Spreng. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Tibouchina dubia (Cham.) Cogn. x 4 Ficus arpazusa Casar. x x 4/10
Tibouchina dusenii Cogn. x x 7 Ficus cestrifolia Schott ex Spreng. x x x 1/3/4/5/7/8/9/10/11
Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. x 4/7 Ficus citrifolia Mill. x 1/10
Tibouchina heteromalla (D. Don) Cogn. x 4 Ficus clusiifolia Schott x x 8
Tibouchina mutabilis (Vell.) Cogn. x x x 2/3/4/7/10/11 Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché x 4/5/6/7/8/10
Tibouchina pilosa Cogn. x x x 4/7/8/10/11 Ficus guaranitica Chodat x x 4/6/7

356 357
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Eugenia longipedunculata Nied. x 7
Ficus obtusifolia Kunth x 2 Eugenia malacantha D.Legrand x 10
Ficus obtusiuscula (Miq.) Miq. x 2/8 Eugenia melanogyna (D.Legrand) Sobral x x x 3/4/7/8/10
Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud. x x 1/7/8/9/10/11/12 Eugenia mosenii (Kasusel) Sobral x x x 3/8
Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Burger et al. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Eugenia multicostata D. Legrand x x x 1/3/6/7/8/11/12
Myristicaceae Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Eugenia neoglomerata Sobral x x 3
Myrtaceae Acca sellowiana (O. Berg) Burret x x 1/7/11 Eugenia neomyrtifolia Sobral x x x 1/3/4/6/7/11
Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg x x 1/3/4/7 Eugenia neotristis Sobral x x 3
Calyptranthes concinna DC. x x x 1/4/7/8 Eugenia neoverrucosa Sobral x x x 3/7/8/10/11
Calyptranthes grandifolia O. Berg x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Eugenia nutans O.Berg x x x 3
Calyptranthes hatschbachii D.Legrand x x 7 Eugenia paracatuana O.Berg x 11
Calyptranthes lucida Mart. ex DC. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Eugenia platysema O. Berg x x 3/7/8/10
Calyptranthes obovata Kiaersk. x 3 Eugenia pleurantha O.Berg x x 7
Calyptranthes pileata D. Legrand x x x 3/7/8/10/11 Eugenia pluriflora DC. x x 1/3/7/10/11
Calyptranthes rubella (O .Berg) D. Legrand x x x 8/10 Eugenia prasina O. Berg x x 3/10
Calyptranthes strigipes O. Berg x x 2/3/4/6/7/8/10 Eugenia pruinosa D.Legrand x x 6/7/10/11/12
Calyptranthes tricona D. Legrand x x x 3/7/11 Eugenia pseudodichasiantha D.Legrand x 8
Campomanesia eugenioides (Cambess.) D. Legrand x 1 Eugenia ramboi D. Legrand x x 7/9/11
Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. x x x 2/3/4/7/8/10/11 Eugenia rostrifolia D.Legrand x x 1/3/7/8/11
Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg x x x 1/3/4/7/10/11 Eugenia sclerocalyx D. Legrand x x x 3/7
Campomanesia reitziana D. Legrand x x x 1/6/7/10/11 Eugenia speciosa Cambess. x x 7/10
Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Eugenia stigmatosa DC. x x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Eugenia astringens Cambess. x x 3/7/8/10 Eugenia subavenia O.Berg x x x 3/8/10
Eugenia bacopari D. Legrand x x x 1/4/7/8/9/10/11/12 Eugenia subterminalis DC. x 1
Eugenia beaurepaireana (Kiaersk.) D.Legrand x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Eugenia sulcata Spring ex Mart. x 4
Eugenia brasiliensis Lam. x x x 3/7/8 Eugenia uniflora L. x 2/4
Eugenia brevistila D. Legrand x x x 3/7/8/9/10 Eugenia verticillata (Vell.) Angely x x 1/3/7/8/9/10/11/12
Eugenia burkartiana (D. Legrand) D. Legrand x x x 1/3/4/7/8/10/11 Marlierea eugeniopsoides (Kausel & D.Legrand)
x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
D.Legrand
Eugenia capitulifera O.Berg x 3/8
Marlierea excoriata Mart. x x x 1/3/4/6/7/8/10/11
Eugenia catharinensis D. Legrand x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Marlierea obscura O. Berg x x x 3/5/7/8/12
Eugenia cerasiflora Miq. x x 3/7/8/10/11
Marlierea racemosa (Vell.) Kiaersk. x 7/10
Eugenia cereja D. Legrand x x 3/4/5/7/8/10
Marlierea reitzii D. Legrand x x x 2/6/7/11
Eugenia chlorophylla O. Berg x 11
Marlierea silvatica (O.Berg) Kiaersk. x x x 1/3/4/6/7/8/10/11/12
Eugenia excelsa O. Berg x x 3/6/7/8/11
Marlierea tomentosa Cambess. x x x 1/3/6/7/8/10
Eugenia florida DC. x 7
Myrceugenia alpigena (DC.) Landrum x x 4/6/7/10
Eugenia handroana D. Legrand x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Myrceugenia bracteosa (DC.) D. Legrand & Kausel x x 7/10/11
Eugenia handroi (Mattos) Mattos x x x 1/7/9/10
Myrceugenia campestris (DC.) D. Legrand & Kausel x x x 1/3/10
Eugenia hiemalis Cambess. x x x 7/9/11
Myrceugenia cucullata D. Legrand x x x 3/7/8/10
Eugenia imaruiensis D.Legrand x 6
Myrceugenia euosma (O. Berg) D. Legrand x 7
Eugenia involucrata DC. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Myrceugenia foveolata (O.Berg) Sobral x 9
Eugenia kleinii D. Legrand x x x 2/3/4/5/6/7/8/10/11

358 359
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Myrceugenia glaucescens (Cambess.) D.Legrand & Myrcia squamata (Mattos & D.Legrand) Mattos x 3
x 7
Kausel
Myrcia tenuivenosa Kiaersk. x 6
Myrceugenia hoehnei (Burret) D.Legrand & Kausel x 7
Myrcia tijucensis Kiaersk. x x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Myrceugenia kleinii D.Legrand & Kausel x x 7/10
Myrcia undulata O. Berg x x x 3/6/7/8/10/11
Myrceugenia miersiana (Gardner) D. Legrand &
x x x 3/4/7/8/10
Kausel Myrcia venulosa DC. x x 1/7
Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O. Berg x x x 1/3/4/5/6/7/8/10/11 Myrcianthes gigantea (D. Legrand) D. Legrand x 7/11
Myrceugenia ovalifolia (O. Berg) Landrum x x 3/4/7/8/10 Myrciaria delicatula (DC.) O. Berg x 3
Myrceugenia ovata (Hook. & Arn.) O.Berg x x x 1/3/7/8/9/11 Myrciaria floribunda (H. West ex Willd.) O. Berg x x x 1/3/6/7/8/9/10/11/12
Myrceugenia oxysepala (Burret) D. Legrand & Kausel x 6/7/8 Myrciaria plinioides D. Legrand x x x 1/7/8/9/10/11/12
Myrceugenia pilotantha (Kiaersk.) Landrum x x x 3/4/6/7/10/11 Myrciaria tenella (DC.) O. Berg x x 3/5/10
Myrceugenia rufescens (DC.) D. Legrand & Kausel x 3 Myrrhinium atropurpureum Schott x x 11
Myrceugenia seriatoramosa (Kiaersk.) D. Legrand & Neomitranthes cordifolia (D. Legrand) D. Legrand x x 1/4/8
x 3/7/8
Kausel
Neomitranthes gemballae (D. Legrand) D. Legrand x x x 1/7/8/10/11
Myrceugenia venosa D. Legrand x 2/3
Neomitranthes glomerata (D. Legrand) D. Legrand x x x 1/3/7/8/10/12
Myrcia aethusa (O.Berg) N.Silveira x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum x x x 3/4/6/7/8/10/11
Myrcia amazonica DC. x x x 3/7/8
Plinia cordifolia (D. Legrand) Sobral x x x 3/7/8/10
Myrcia anacardiifolia Gardner x x x 1/3/4/7/11
Plinia edulis (Vell.) Sobral x x 7/8
Myrcia brasiliensis Kiaersk. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Plinia pseudodichasiantha (Kiaersk.) G.M.Barroso ex
Myrcia catharinensis (D.Legrand) NicLugh. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 x x x 2/3/7/8/10/11
Sobral
Myrcia diaphana (O.Berg) N.Silveira x x 4 Plinia rivularis (Cambess.) Rotman x x 7/10
Myrcia dichrophylla D. Legrand x x x 1/4/6/7/8/9/10/11 Plinia trunciflora (O. Berg) Kausel x x 7/11
Myrcia flagellaris (D. Legrand) Sobral x x x 3/7/8 Psidium cattleianum Sabine x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Myrcia glabra (O. Berg) D. Legrand x x x 1/3/4/7/8/10/11 Psidium guineense Sw. x 7
Myrcia guianensis (Aubl.) DC. x x x 3/4/6/7/8/9/10/11 Psidium longipetiolatum D.Legrand x x 3/7/8/10
Myrcia hartwegiana (O. Berg) Kiaersk. x x 3/7 Psidium myrtoides O. Berg x x 1/7/8/10/11
Myrcia hatschbachii D. Legrand x x x 4/6/7/8/10/11 Psidium ovale (Spreng.) Burret x 7
Myrcia heringii D.Legrand x x 3/7/8 Siphoneugena reitzii D. Legrand x 4/7
Myrcia ilheosensis Kiaersk. x 10 Nyctaginaceae Bougainvillea glabra Choisy x x x 7/8
Myrcia laruotteana Cambess. x 4 Guapira hirsuta (Choisy) Lundell x x x 1/3/4/5/6/7/10/11
Myrcia multiflora (Lam.) DC. x x x 1/3/7/8/10/11 Guapira opposita (Vell.) Reitz x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Myrcia oblongata DC. x 1 Neea pendulina Heimerl x 8
Myrcia oligantha O. Berg x x x 3/6/7/9/10 Pisonia ambigua Griseb. x x x 1/2/3/6/7/8/9/10/11/12
Myrcia palustris DC. x x 2/3/4/6/7/8/10/11 Nymphaeaceae Nymphaea sp. x
Myrcia pubiflora DC. x x 4/7/10/11 Ochnaceae Ouratea parviflora (A.DC.) Baill. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Myrcia pubipetala Miq. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Ouratea salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl. x x x 3/7/8/10
Myrcia pulchra (O. Berg) Kiaersk. x x x 1/3/4/6/7/10/11 Ouratea sellowii (Planch.) Engl. x 11
Myrcia racemosa (O. Berg.) Kiaersk. x x x 3/7/8 Ouratea vaccinioides (A.St.-Hil. & Tul.) Engl. x x x 1/3/4/6/7/8/10/11
Myrcia retorta Cambess. x x 3/4/6/7/10/11 Sauvagesia erecta L. x 2/7
Myrcia rupicola D. Legrand x x 3/7 Olacaceae Heisteria silvianii Schwacke x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira x 11 Tetrastylidium grandifolium (Baill.) Sleumer x x 3/7
Myrcia spectabilis DC. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Oleaceae Chionanthus filiformis (Vell.) P.S. Green x x 1/3/6/7/8/11
Myrcia splendens (Sw.) DC. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Chionanthus micranthus (Mart.) Lozano & Fuertes x 1/3/6/7/8

360 361
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Chionanthus trichotomus (Vell.) P.S. Green x x 1/3/4/5/6/7/8/10/11 Baptistonia cornigera (Lindl.) Chiron & V.P.Castro x 3/6/8
Onagraceae Fuchsia regia (Vell.) Munz x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11 Baptistonia riograndensis (Cogn.) Chiron &
x 1/6/7/9
V.P.Castro
Ludwigia longifolia (DC.) H. Hara x 7/10
Barbosella cogniauxiana (Speg. & Kraenzl.) Schltr. x 7
Ludwigia sericea (Cambess.) H. Hara x x 1/4/7
Barbosella dusenii (Samp.) Schltr. x 7
Opiliaceae Agonandra excelsa Griseb. x 1/3/7
Barbosella miersii (Lindl.) Schltr. x 7
Acianthera alligatorifera (Rchb. f.) Pridgeon & M.W.
Orchidaceae x 1/7/9 Bifrenaria aureofulva Lindl. x 2/3/4/6/7/10/11
Chase
Acianthera aphthosa (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 7 Bifrenaria harrisoniae (Hook.) Rchb. f. x 1/2/3/4/7/10/12
Acianthera auriculata (Lindl.) Pridgeon & Brasilidium concolor (Hook.) F.Barros &
x 7/10 x 7
M.W.Chase V.T.Rodrigues
Acianthera aveniformis (Hoehne) C.N.Gonç. & Brasilidium gardneri (Lindl.) Campacci x 3/7
x 4
Waechter
Brasilidium praetextum (Rchb.f.) Campacci x 7
Acianthera bragae (Ruschi) F.Barros x 7/9
Brasiliorchis picta (Hook.) R.B.Singer et al. x 1/2/3/4/6/7/8/10
Acianthera exarticulata (Barb.Rodr.) Pridgeon &
x 8
M.W.Chase Brasiliorchis porphyrostele (Rchb.f.) R.B.Singer et al. x 1
Acianthera glanduligera (Lindl.) Luer x 1/7/10 Brassavola tuberculata Hook. x 4
Acianthera hygrophila (Barb.Rodr.) Pridgeon & Bulbophyllum glutinosum (Barb. Rodr.) Cogn. x 3/10
x 7
M.W.Chase
Bulbophyllum granulosum Barb. Rodr. x 7/10
Acianthera luteola (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 1/7/10/11
Bulbophyllum napellii Lindl. x 1/7
Acianthera oligantha (Barb.Rodr.) F.Barros x 1/7/8
Bulbophyllum regnellii Rchb. f. x 1/2/6
Acianthera panduripetala (Barb.Rodr.) Pridgeon &
x 10
M.W.Chase Camaridium carinatum (Barb.Rodr.) Hoehne x 7
Acianthera pubescens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 5/7 Campylocentrum aromaticum Barb. Rodr. x 6/7
Acianthera saundersiana (Rchb.f.) Pridgeon & Campylocentrum linearifolium Cogn. x 1
x 3/7/8/9
M.W.Chase
Campylocentrum organense (Rchb.f.) Rolfe x 7
Acianthera saurocephala (Lodd.) Pridgeon &
x 7
M.W.Chase Campylocentrum ornithorrhynchum (Lindl.) Rolfe x 7
Acianthera sonderiana (Rchb. f.) Pridgeon & M.W. Campylocentrum sellowii (Rchb.f.) Rolfe x 1/7
x 6/7/10
Chase
Campylocentrum ulei Cogn. x 3
Acianthera strupifolia (Lindl.) Pridgeon &
x 5
M.W.Chase Capanemia micromera Barb. Rodr. x 7
Alatiglossum longipes (Lindl.) Baptista x 3/6/7/10 Capanemia thereziae Barb. Rodr. x 7
Amblostoma cernua Scheidw. x 1 Catasetum atratum Lindl. x 7
Anacheilium sp. x Cattleya coccinea Lindl. x 3/7/10
Anathallis adenochila (Loefgr.) F.Barros x 7 Cattleya intermedia Grah. x 7
Anathallis linearifolia (Cogn.) Pridgeon & Christensonella subulata (Lindl.) Szlach. et al. x 6/7
x 1/7
M.W.Chase
Christensonella vernicosa (Barb.Rodr.) Szlach. et al. x 1
Anathallis malmeana (Dutra ex Pabst) Pridgeon &
x 3/7
M.W.Chase Cirrhaea dependens (Lodd.) Loudon x 7/8
Anathallis obovata (Lindl.) Pridgeon & M.W. Chase x 8 Cleistes libonii (Rchb.f.) Schltr. x 4/6/10/11
Anathallis rubens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 1/2/6/7/11 Coppensia flexuosa (Sims) Campacci x 1/8/9/10/11
Anathallis sclerophylla (Lindl.) Pridgeon & M.W. Coppensia hookeri (Rolfe) F.Barros & L.Guimarães x 7
x 6/7/11
Chase
Coppensia ranifera (Lindl.) F.Barros & V.T.Rodrigues x 7
Anathallis seriata (Lindl.) Luer & Toscano x 7
Coppensia varicosa (Lindl.) Campacci x 7
Aspasia lunata Lindl. x 1/7/10
Corymborkis flava (Sw.) Kuntze x 4/7/8/9/10/11/12
Aspidogyne commelinoides (Barb.Rodr.) Garay x 1/7
Cyclopogon truncatus (Lindl.) Schltr. x 7
Aspidogyne fimbrillaris (B.S.Williams) Garay x 7/11
Cyrtopodium flavum (Nees) Link & Otto ex Rchb. x 10
Aspidogyne lindleyana (Cogn.) Garay x 8

362 363
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Dichaea australis Cogn. x 7/8 Hadrolaelia purpurata (Lindl.) Chiron & V.P.Castro x 4
Dichaea cogniauxiana Schltr. x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Hapalorchis candidus (Kraenzl.) Schltr. x 7
Dichaea pendula (Aubl.) Cogn. x 1/3/4/5/7/8/11 Heterotaxis brasiliensis (Brieger & Illg) F. Barros x 1/2/3/4/5/7/8/10
Dichaea trulla Rchb. f. x 7 Heterotaxis valenzuelana (A.Rich.) F.Barros x 4
Dryadella edwallii (Cogn.) Luer x 3/6/7 Huntleya meleagris Lindl. x 3/7
Dryadella zebrina (Porsch) Luer x 1/3/4/7/8/10 Isochilus linearis (Jacq.) R. Br. x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Elleanthus brasiliensis (Lindl.) Rchb.f. x 1/3/4/5/6/7/8 Lankesterella ceracifolia (Barb. Rodr.) Mansf. x 7/11
Encyclia patens Hook. x 1 Lepanthopsis floripecten (Rchb.f.) Ames x 7
Epidendrum armeniacum Lindl. x 3/7/8/10/11 Leptotes bicolor Lindl. x 7/8
Epidendrum avicula Lindl. x 1/8/9 Ligeophila juruenensis (Hoehne) Garay x 10
Epidendrum compaccii Hágsater & L.Sánchez x 3/4/8/9/10 Liparis nervosa (Thumb.) Lindl. x 1/4/6/7/9/10/11/12
Epidendrum costatum A.Rich. & Galeotti x 7 Lockhartia lunifera (Lindl.) Rchb.f. x 5/7/10
Epidendrum densiflorum Lindl. x 1/7 Lophiaris pumila (Lindl.) Braem x 6/7/10/11
Epidendrum denticulatum Barb. Rodr. x 10 Malaxis excavata (Lindl.) Kuntze x 1/3/4/6/7/9/10/11
Epidendrum difforme Jacq. x 1/6 Malaxis jaraguae (Hoehne & Schltr.) Pabst x 7/11
Epidendrum fulgens Brongn. x 4/6/9 Malaxis warmingii (Rchb.f.) Kuntze x 7
Epidendrum geniculatum Barb.Rodr. x 5 Maxillaria cogniauxiana W. Hoehne x 7/10
Epidendrum latilabre Lindl. x 1/3/7/8/9 Maxillaria lindleyana Schltr. x 3/5/7
Epidendrum nocturnum Jacq. x 1 Maxillaria ochroleuca Lodd. ex Lindl. x 3/7
Epidendrum paranaense Barb. Rodr. x 1/3/7/10 Mesadenella cuspidata (Lindl.) Garay x 1/7/11
Epidendrum proligerum Barb. Rodr. x 5/6/7/10 Microchilus arietinus (Rchb. f. & Warm.) Ormerod x 3/8
Epidendrum pseudodifforme Hoehne & Schltr. x 2/5/7/8/9/10 Microchilus austrobrasiliensis (Porsch) Ormerod x 7
Epidendrum radicans Pav. ex Lindl. x 4 Miltonia regnellii Rchb. f. x 5/7/11
Epidendrum ramosum Jacq. x 5/7/10 Mormolyca rufescens (Lindl.) M.A.Blanco x 1/5
Epidendrum rigidum Jacq. x 10 Myoxanthus exasperatus (Lindl.) Luer x 7/8
Epidendrum secundum Jacq. x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Notylia lyrata S.Moore x 1
Epidendrum strobiliferum Rchb. f. x 3/10 Octomeria crassifolia Lindl. x 7
Epidendrum tridactylum Lindl. x 7/9 Octomeria diaphana Lindl. x 1/2/6/7/10
Epidendrum vesicatum Lindl. x 3/4/5/6/7/11 Octomeria gracilis Lodd. ex Lindl. x 3/6/7
Eurystyles cotyledon Wawra x 4/6/7/8 Octomeria grandiflora Lindl. x 4/5/7/8/9/10
Eurystyles lorenzii (Cogn.) Schltr. x 7 Octomeria juncifolia Barb. Rodr. x 1/4/5/6/7/8/10
Gomesa crispa (Lindl.) Klotzsch & Rchb.f. x 3/7/8/10 Octomeria linearifolia Barb.Rodr. x 7
Gomesa glaziovii Cogn. x 7 Octomeria octomeriantha (Hoehne) Pabst x 7
Gomesa gomezoides (Barb.Rodr.) Pabst x 1 Octomeria palmyrabellae Barb. Rodr. x 10
Gomesa recurva R.Br. x 1/3/6/7/8/9/10/11 Octomeria tricolor Rchb.f. x 5
Govenia urticulata (Sw.) Lindl. x 7 Octomeria warmingii Rchb.f. x 1
Grandiphyllum divaricatum (Lindl.) Docha Neto x 7/8/10 Oncidium sp. x
Grandiphyllum hians (Lindl.) Docha Neto x 6/7 Ornithocephalus myrticola Lindl. x 5/7/10/11
Grobya amherstiae Lindl. x 7 Ornithophora radicans (Rchb. f.) Garay & Pabst x 7
Habenaria parviflora Lindl. x 7 Pabstiella mirabilis (Schltr.) Brieger & Senghas x 7
Habenaria regnellii Cogn. x 8 Pabstiella parvifolia (Lindl.) Luer x 7/8

364 365
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Pelexia novofriburguensis (Rchb.f.) Garay x 3 Stelis hypnicola (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 1/3/6/7/8/9
Phymatidium aquinoi Schltr. x 3 Stelis intermedia Poepp. & Endl. x 1/3/6/7/10
Phymatidium delicatulum Lindl. x 3/7/8/10 Stelis megantha Barb. Rodr. x 7/10
Phymatidium falcifolium Lindl. x 1/6/7/8/10 Stelis papaquerensis Rchb. f. x 7/9
Phymatidium hysteranthum Barb.Rodr. x 4/6/7/10/11 Stelis pauloensis Hoehne & Schltr. x 1/3/7
Platyrhiza quadricolor Barb. Rodr. x 8 Stelis tricolor (Barb.Rodr.) Pridgeon & M.W.Chase x 7
Platystele oxyglossa (Schltr.) Garay x 5/7 Tetragamestus modestus Rchb. f. x 7
Pleurothallis matinhensis Hoehne x 7 Trichosalpinx montana (Barb.Rodr.) Luer x 4
Pleurothallis podoglossa Hoehne x 8 Vanilla chamissonis Klotzsch x 6
Polystachya concreta (Jacq.) Garay & Sweet x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Xylobium variegatum (Ruiz & Pav.) Mansf x 8
Polystachya estrellensis Rchb. f. x 6 Zygopetalum crinitum Lodd. x 7
Prescottia lancifolia Lindl. x 3/7/8 Zygopetalum maculatum (Kunth) Garay x 7/10
Prescottia stachyodes (Sw.) Lindl. x 1/7/10 Zygopetalum maxillare Lodd. x 6/8/10
Promenaea paranaensis Schltr. x 3/7/8 Zygostates dasyrhiza (Kraenzl.) Schltr. x 6
Promenaea stapelioides (Link & Otto) Lindl. x 7 Zygostates lunata Lindl. x 8
Prosthechea bulbosa (Vell.) W.E. Higgins x 4/6/7/11 Zygostates pellucida Rchb.f. x 1
Prosthechea fausta (Rchb.f. ex Cogn.) W.E.Higgins x 3/7/10 Orobanchaceae Agalinis communis (Cham. & Schltdl.) D’Arcy x 7/10
Prosthechea fragrans (Sw.) W.E. Higgins x 3/7/10 Esterhazya splendida J.C. Mikan x 3
Prosthechea pygmaea (Hook.) W.E.Higgins x 3/7 Oxalidaceae Oxalis linarantha Lourteig x 1/7
Prosthechea vespa (Vell.) W.E. Higgins x 2/3/6/7/8 Passifloraceae Passiflora alata Curtis x 1/4/11
Psilochilus dusenianus Kraenzl. ex Dunsterv. & Garay x 7 Passiflora amethystina J.C. Mikan x 7
Psilochilus modestus Barb. Rodr. x 1/4/5/7/10 Passiflora caerulea L. x 7
Rhetinantha notylioglossa (Rchb.f.) M.A.Blanco x 1/3/6/7 Passiflora capsularis L. x 7/11
Rodriguezia bracteata (Vell.) Hoehne x 1/3 Passiflora edulis Sims x 1/3/7/8/10
Rodriguezia decora (Lem.) Rchb.f. x 4/7 Passiflora foetida L. x 7
Rodrigueziopsis eleutherosepala (Barb. Rodr.) Schltr. x 7/8 Passiflora haematostigma Mart. ex Mast. x 10
Sacoila sp. x Passiflora morifolia Mast. x 11
Sauroglossum nitidum (Vell.) Schltr x 1/2/6/7/9/10/11 Passiflora organensis Gardner x 3
Scaphyglottis brasiliensis (Schltr.) Dressler x 5 Passiflora truncata Regel x 7
Scaphyglottis modesta (Rchb. f.) Schltr. x 1/2/3/5/7/8/10 Pentaphylacaceae Ternstroemia brasiliensis Cambess. x x x 6/7/8/10
Scaphyglottis reflexa Lindl. x 5 Peraceae Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Specklinia colorata (Pabst) F.Barros & L.Guimarães x 3 Phyllanthaceae Hieronyma alchorneoides Allemão x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Specklinia grobyi (Batem. ex Lindl.) F.Barros x 1/5/7/8/10/11 Margaritaria nobilis L. f. x x x 1/7/10/11
Specklinia mentigera (Kraenzl.) F.Barros & Barberena x 7 Richeria grandis Vahl x x x 3/8
Specklinia parvifolia (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 7 Savia dictyocarpa Müll.Arg. x x 7
Specklinia trifida (Lindl.) F.Barros x 3/7 Phytolaccaceae Phytolacca americana L. x 4/7/8/10/11
Specklinia uniflora (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 3 Phytolacca dioica L. x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Stanhopea lietzei (Regel) Schltr. x 1/5/10 Seguieria aculeata Jacq. x x 7/8/10/11
Stelis aprica Lindl. x 2/7/8 Seguieria langsdorffii Moq. x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Stelis arcuata (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase x 4 Trichostigma octandrum (L.) H.Walter x 8
Stelis deregularis Barb.Rodr. x 4/5/8/10 Picramniaceae Picramnia ramiflora Planch. x x 8/11

366 367
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Picramnia sellowii Planch. x x 6/7 Piper amplum Kunth x x 2/4/5/6/7/8/10/11
Piperaceae Manekia obtusa (Miq.) Arias et al. x 7/9 Piper arboreum Aubl. var. arboreum x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11/12
Peperomia alata Ruiz & Pav. x 1/5/7/8/9/10 Piper caldense C. DC. x x 3/7/8/10
Peperomia arifolia Miq. x 1/7 Piper cernuum Vell. var. biformipilum Yunck. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Peperomia augescens Miq. x 1 Piper corcovadensis (Miq.) C. DC. x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Peperomia bernhardiana C.DC. x 7 Piper crassinervium Kunth x x 4/7/8/10
Peperomia catharinae Miq. x 1/3/6/7/9/11 Piper dilatatum Rich. x x 1/3/4/7/8/10/11
Peperomia caulibarbis Miq. x 7 Piper diospyrifolium Kunth x x 4/6/7/8
Peperomia circinnata Link x 2 Piper gaudichaudianum Kunth x x 1/2/3/5/6/7/8/9/10/11/12
Peperomia corcovadensis Gardner. x 1/3/4/5/6/7/10 Piper hispidum Sw. x x 1/2/6/7/8/9/10/11
Peperomia cordigera Dahlst. x 6 Piper kleinii Yunck. x 4/10
Peperomia delicatula Henschen x 7 Piper klotzschianum (Kunth) C.DC. x 4
Peperomia divaricata Yunck. x 7 Piper lucaeanum Kunth x 8
Peperomia glabella (Sw.) A.Dietr. var. glabella x 7/9/11 Piper malacophyllum (C.Presl) C.DC. x x 2/3/4/7/8/10/11
Peperomia glazioui C.DC. x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Piper mikanianum (Kunth) Steud. var. mikanianum x x 6/7/8/9/11
Peperomia hernandiaefolia (Vahl) A.Dietr. x 3 Piper miquelianum C.DC. x x 1/4/7/8/9/10/11/12
Peperomia hispidula (Sw.) A. Dietr. var. sellowiana Piper mollicomum Kunth x x 2/4/6/7/10
x 7
(Miq.) Dahlst.
Piper mosenii C. DC. x 10
Peperomia ibiramana Yunck. x 1/8
Piper ovatum Vahl x 7/9/11
Peperomia lanceolato-peltata C.DC. x 3
Piper reitzii Yunck. x x 7
Peperomia lyman-smithii Yunck. x 1/11
Piper rivinoides Kunth. f. magnifolium Yunck. x x 3/7/8/10
Peperomia martiana Miq. x 7/8/11
Piper solmsianum C. DC. var. hilarianum (Kunth)
Peperomia megapotamica Dahlst. x 1/7/8/9 x x 1/2/3/4/6/7/8/10
Yunck.
Peperomia nitida Dahlst. x 1/5 Piper ulei C.DC. x 7
Peperomia obtusifolia (L.) A. Dietr. x 7/10 Piper umbellatum L. x 7/8/11
Peperomia ouabianae C.DC. x 3 Piper xylosteoides (Kunth) Steud. var. xylosteoides x x 1/2/4/6/7/9/10/11
Peperomia pereskiaefolia (Jacq.) Kunth x 1/4/6/7/8/9/11 Plantaginaceae Plantago major L. x 8
Peperomia pseudoestrellensis C. DC. x 1/3/7/8/11 Scoparia dulcis L. x 7
Peperomia quadrifolia (L.) Kunth x 3/4/6/7/8/9/10/11 Stemodia trifoliata (Link) Rchb. x 6
Peperomia rizzinii Yunck. x 9 Poaceae Andropogon bicornis L. x 7
Peperomia rotundifolia (L.) Kunth x 3/5/7/8/9/10 Bromus brachyanthera Döll x 10
Peperomia rubricaulis (Nees) A. Dietr. x 3/7 Chusquea sp. x
Peperomia stroemfeltii Dahlst. x 7 Colanthelia sp. x
Peperomia tetraphylla (G. Forst.) Hook. & Arn. var. Cortaderia selloana (Schult.) Asch. x 8/11
x 1/3/4/6/7/8/9/10/11
tetraphylla
Danthonia montana Döll x 3
Peperomia transparens Miq. x 1/7
Hymenachne grumosa (Nees) Zuloaga x 7
Peperomia trineura Miq. x 7/10
Ichnanthus leiocarpus (Spreng.) Kunth x 7
Peperomia trineuroides Dahlst. x 3/9
Lasiacis divaricata (L.) Hitctc. x 7
Peperomia urocarpa Fisch. & C.A. Mey. x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Lasiacis ligulata Hitchc. & Chase x 11
Piper aduncum L. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Merostachys multiramea Hack. x 8
Piper alnoides Kunth x 6/7/12
Merostachys ternata Ness x 1
Piper amalago L. var. medium (Spring) Spring x x 11
Olyra glaberrima Raddi x 7/12

368 369
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Parodiolyra micrantha (Kunth) Davidse & Zuloaga x 1/3/7/10 Rhamnidium elaeocarpum Reissek x x 7/10
Parodiophyllochloa ovulifera (Trin.) Zuloaga & Rhamnus sphaerosperma Sw. x x 3/7
x 7
Morrone
Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Pharus lappulaceus Aubl. x 7/11
Rubus brasiliensis Mart. x 3/7/8/10
Polypogon elongatus Kunth x 7
Rubus rosifolius Sm. x 3/5/7/10
Setaria poiretiana (Schult.) Kunth x 7/11
Rubiaceae Alseis floribunda Schott x x x 1/3/5/6/7/8/10/11
Steinchisma laxa (Sw.) Zuloaga x 1
Amaioua guianensis Aubl. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Polygalaceae Polygala paniculata L. x 1/7/9
Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11
Securidaca lanceolata A.St.-Hil. x 7
Borreria palustris (Cham. & Schltdl.) Bacigalupo &
Polygonaceae Coccoloba argentinensis Speg. x x 8/10 x 7/11
E.L.Cabral
Coccoloba cordata Cham. x x x 4/10/11 Chiococca alba (L.) Hitchc. x 11
Coccoloba warmingii Meisn. x x x 1/3/4/5/6/7/8/10/11 Chomelia brasiliana A. Rich. x 7/8
Polygonum acuminatum Kunth x 1/7 Coccocypselum capitatum (Graham) C.B.Costa &
x 1
Mamede
Polygonum hydropiperoides Michx. x 7/8
Coccocypselum condalia Pers. x 3/8
Polygonum punctatum Elliott x 7
Coccocypselum cordifolium Nees & Mart. x 1/4/6/7/10/11
Ruprechtia laxiflora Meisn. x x 3/7/8
Coccocypselum geophiloides Wawra x 1/3/6/7/8/10/11
Pontederiaceae Eichhornia crassipes (Mart.) Solms x 1
Coccocypselum glabrifolium Standl. x 4
Heteranthera reniformis Ruiz & Pav. x 1
Coccocypselum hasslerianum Chodat x 3/6/7/8/10
Primulaceae Cybianthus peruvianus (A. DC.) Miq. x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) Pers. x x 2/4/5/6/7/10/11
Myrsine altomontona M.F.Freitas & Kin.-Gouv. x 10
Coccocypselum lyman-smithii Standl. x 12
Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11/12
Coccocypselum pulchellum Cham. x 4
Myrsine gardneriana A. DC. x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11
Cordiera concolor (Cham.) Kuntze x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12
Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze x x x 1/3/4/6/8/10/11/12
Coussarea contracta (Walp.) Müll. Arg. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11
Myrsine hermogenesii (Jung-Mend. & Bernacci)
x x x 1/3/6/7/8/11/12 Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum. x x 1/4/7/9/10/11
M.F.Freitas & Kin.-Gouv.
Myrsine laetevirens (Mez) Arechav. x 4 Deppea blumenaviensis (K.Schum.) Lorence x x 1/7/11
Myrsine lancifolia Mart. x x 2/4/6/7/10/11 Diodella sp. x
Myrsine lineata (Mez) Imkhan. x x 4/7/11 Diodia sp. x
Myrsine loefgrenii (Mez) Imkhan. x x x 7/8/9/11 Emmeorhiza umbellata (Spreng.) K. Schum. x 3
Myrsine parvifolia A. DC. x x x 1/7/10 Faramea montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC. x x x 1/2/3/4/6/7/9/10/11/12
Myrsine lorentziana (Mez) Arechav. x x x 1/2/4/7/8/9/10/11 Faramea multiflora A. Rich. x x 2/7/8
Myrsine umbellata Mart. x x x 1/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Faramea oligantha Müll.Arg. x x 3/4/6/7/10
Myrsine venosa A.DC. x x 3/7/8 Galianthe laxa (Cham. & Schltdl.) E.L.Cabral x 6
Stylogyne pauciflora Mez x x x 1/3/6/7/8/10/11 Galium hypocarpium (L.) Endl. ex Griseb. subsp.
x 11
buxifolium (K.Schum.) Dempster
Proteaceae Euplassa sp. x
Galium latoramosum Clos x 7/8
Roupala asplenioides Sleumer x x 3
Galium nigroramosum (Ehrend.) Dempster x 7
Roupala montana Aubl. var. brasiliensis (Klotzsch)
x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Hillia illustris (Vell.) K.Schum. x 7
K.S.Edwards
Roupala rhombifolia Mart. ex Meisn. x 7 Hillia parasitica Jacq. x 1/3/4/5/6/7/8
Quiinaceae Quiina glazovii Engl. x x 3/4/7/8/10/12 Hindsia ramosissima Gardner x 4
Ranunculaceae Clematis dioica L. x 7/8/11 Hoffmannia peckii K. Schum. x x 1/3/7/8/10/11
Rhamnaceae Colubrina glandulosa Perkins x x 7/12 Malanea forsteronioides Müll.Arg. x 7
Gouania ulmifolia Hook. & Arn. x 7/9 Manettia cordifolia Mart. x 7

370 371
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Manettia gracilis Cham. & Schltdl. x 1/7 Zanthoxylum rhoifolium Lam. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/12
Manettia luteo-rubra (Vell.) Benth. x 7/11 Sabiaceae Meliosma sellowii Urb. x x x 1/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Manettia paraguariensis Chodat x 7 Salicaceae Banara parviflora (A. Gray) Benth. x x x 1/7/9/11/12
Margaritopsis astrellantha (Wernham) L.Andersson x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Banara tomentosa Clos x x 7/11
Mitracarpus hirtus (L.) DC. x 7 Casearia catharinensis Sleumer x x 1/7/11
Palicourea australis C.M. Taylor x 7 Casearia decandra Jacq. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Posoqueria latifolia (Rudge) Schult. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Casearia lasiophylla Eichler x 7
Psychotria brachyceras Müll.Arg. x x 1/3/7/11/12 Casearia obliqua Spreng. x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11
Psychotria brachypoda (Müll. Arg.) Britton x x 1/3/7/8/9/10/11/12 Casearia sylvestris Sw. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Psychotria carthagenensis Jacq. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11 Prockia crucis P. Browne ex L. x x x 2/4/7/10/11
Psychotria deflexa DC. x 7 Xylosma prockia (Turcz.) Turcz. x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Psychotria hastisepala Müll.Arg. x x 2/3/4/7/10 Xylosma pseudosalzmannii Sleumer x x 1/3/6/7/9/10/11
Psychotria laciniata Vell. x x 1/4/6/7/10/11/12 Xylosma tweediana (Clos) Eichler x 7
Psychotria leiocarpa Cham. & Schltdl. x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Santalaceae Phoradendron affine (Pohl ex DC.) Engler & Krause x 11
Psychotria myriantha Müll.Arg. x x 2/3/5/7/9/10/11 Phoradendron bathyoryctum Eichler x 7/11
Psychotria nemorosa Gardner x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Phoradendron chrysocladon A. Gray x 7
Psychotria nuda (Cham. & Schltdl.) Wawra x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11/12 Phoradendron craspedophyllum Eichler x 7
Psychotria officinalis (Aubl.) Raeusch. ex Sandwith x x x 1/3/4/5/7/10/11/12 Phoradendron crassifolium (Pohl ex DC.) Eichler x 3/4/6/7/8/10
Psychotria stachyoides Benth. x x 3/4/7/8/10 Phoradendron piperoides (Kunth) Trel. x 9
Psychotria stenocalyx Müll.Arg. x 1/2/10 Sapindaceae Allophylus edulis (A.St-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Psychotria suterella Müll.Arg. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11 Allophylus guaraniticus (A.St.-Hil.) Radlk. x x 8/9
Psychotria tenerior (Cham.) Müll. Arg. x x 4/6/10/11 Allophylus petiolulatus Radlk. x x x 4/5/6/7/8/9/10
Psychotria vellosiana Benth. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/10/11/12 Cupania oblongifolia Mart. x x x 3/4/7/8/10/11
Randia ferox (Cham. & Schltdl.) DC. x x x 3/7/9/10/11 Cupania vernalis Cambess. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Richardia brasiliensis Gomes x 7 Diatenopteryx sorbifolia Radlk. x x 1/7
Rudgea coriacea (Spreng.) K.Schum. x x 3/7/8 Dodonaea viscosa Jacq. x 1/2/4/6
Rudgea jasminoides (Cham.) Müll. Arg. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12 Matayba cristae Reitz x 3
Rudgea parquioides (Cham.) Müll. Arg. x x 1/3/4/7/11 Matayba elaeagnoides Radlk. x x 3/7/8/10/11
Rudgea recurva Müll.Arg. x x x 2/3/4/7/8/10 Matayba intermedia Radlk. x x x 1/2/3/4/5/6/7/8/9/10/11/12
Sabicea villosa Willd. ex Schult. x 7 Paullinia carpopoda Cambess. x 7/11
Simira sampaioana (Standl.) Steyerm. x 8 Paullinia seminuda Radlk. x 7
Tocoyena sellowiana (Cham. & Schltdl.) K. Schum. x x 6/7/9 Paullinia trigonia Vell. x 3/4/5/7/8/9/10/12
Rutaceae Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. x x x 3/5/8 Serjania communis Cambess. x 1/7
Esenbeckia grandiflora Mart. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12 Serjania erecta Radlk. x 7
Esenbeckia hieronymii Engl. x x x 4/7/10 Serjania glabrata Kunth x 11
Helietta apiculata Benth. x 3 Serjania gracilis Radlk. x 10/11
Pilocarpus pauciflorus A.St.-Hil. x 7 Serjania laruotteana Cambess. x 7
Pilocarpus pennatifolius Lem. x x x 1/7/11 Serjania marginata Casar. x 10
Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. x x 11 Serjania multiflora Cambess. x 7
Zanthoxylum kleinii (R.S. Cowan) P.G. Waterman x 8 Urvillea triphylla (Vell.) Radlk. x 3
Zanthoxylum petiolare A. St.-Hil. & Tul. x x 1/4/7/11 Urvillea ulmacea Kunth x 7

372 373
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Solanum campaniforme Roem. & Schult. x x 1/4/7/11
Sapotaceae x x x 1/3/7/8/10/11
Miq.) Engl.
Solanum cassioides L.B. Sm. & Downs x x 5/6/7/11
Chrysophyllum inornatum Mart. x x x 1/2/3/5/6/7/8/9/10/11/12
Solanum chacoense Bitter x 11
Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. x x 1/7
Solanum cordifolium Dunal x 7
Chrysophyllum viride Mart. & Eichler x x x 1/2/3/6/7/8/9/10/11/12
Solanum corymbiflorum (Sendtn.) Bohs x 7
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard x x 3/7/8
Solanum didymum Dunal x x 2/3/4/7/10/11
Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. x x 7/10
Solanum diploconos (Mart.) Bohs x x 1/7/10/11
Pouteria gardneriana (A.DC.) Radlk. x 11/12
Solanum flaccidum Vell. x 11
Pouteria venosa (Mart.) Baehni x x x 2/3/4/6/7/8/10/11
Solanum gertii S. Knapp x x 1/7/11
Schlegeliaceae Schlegelia parviflora (Oerst.) Monach. x 3/7
Solanum gnaphalocarpon Vell. x 11
Schoepfiaceae Schoepfia brasiliensis A. DC. x 4
Solanum granuloso-leprosum Dunal x 10
Scrophulariaceae Buddleja stachyoides Cham. & Schltdl. x 3/11
Solanum hirtellum (Spreng.) Hassl. x 7/11
Simaroubaceae Picrasma crenata (Vell.) Engl. x x x 1/3/4/7/9/10/11
Solanum inodorum Vell. x x 2/3/7/10
Siparunaceae Siparuna guianensis Aubl. x x 1/2
Solanum lacerdae Dusén x x 3/7/8/10
Smilacaceae Smilax sp. x
Solanum mauritianum Scop. x x x 3/6/7/8/10/11/12
Solanaceae Acnistus arborescens (L.) Schltdl. x 8
Solanum megalochiton Mart. x 10/11
Athenaea picta (Mart.) Sendtn. x 7/8
Solanum nigrescens M. Martens & Galeotti x 11
Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. x x x 3/7/8/10/11/12
Solanum odoriferum Vell. x 8
Aureliana glomuliflora Sendtn. x 7
Solanum pabstii L.B. Sm. & Downs x x 2/3/7
Aureliana wettsteiniana (Witasek) Hunz. x 7/8/11
Solanum paniculatum L. x 10
Brunfelsia australis Benth. x x 1/7/9/11
Solanum pelagicum Bohs x 11
Brunfelsia pauciflora (Cham. & Schltdl.) Benth. x 7
Solanum piluliferum Dunal x x 7/8/10
Brunfelsia pilosa Plowman x 11
Solanum pinetorum (L.B. Sm. & Downs) Bohs x 3/8
Brunfelsia uniflora (Pohl) D. Don x x 3/7/11
Solanum pseudocapsicum L. x 1/3/7/9
Calibrachoa sp. x
Solanum pseudoquina A. St.-Hil. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11
Capsicum baccatum L. x 7
Solanum ramulosum Sendtn. x x 3/4/7/11
Capsicum flexuosum Sendtn. x 7
Solanum reitzii L.B. Sm. & Downs x 7/11
Capsicum recurvatum (Witasek) Hunz. x 8
Solanum rufescens Sendtn. x x 7/8
Cestrum axillare Vell. x 10
Solanum sanctaecatharinae Dunal x x x 1/3/7/9/10/11
Cestrum bracteatum Link & Otto x x x 7/8/10/11/12
Solanum schwackei Glaz. x x x 7
Cestrum corymbosum Schltdl. x 7/10
Solanum setosissimum Bitter ex Mentz & M.Nee x 3/7
Cestrum intermedium Sendtn. x x x 7/8/9/10/11
Solanum stipulatum Vell. x 3/7
Cestrum nocturnum L. x 8
Solanum subsylvestre L.B.Sm. & Downs x 7
Dyssochroma longipes (Sendtn.) Miers x 1/5/7
Solanum torvum Sw. x 7
Physalis sp. x
Solanum trachytrichium Bitter x 7
Sessea regnellii Taub. x x x 4/7/8
Solanum variabile Mart. x x 1/6/7/8/9/10/11/12
Solanum alatirameum Bitter x 4/6/7/10
Solanum wacketii Witasek x 6
Solanum americanum Mill. x x 7/10/11
Styracaceae Styrax acuminatus Pohl x x x 3/6/7/8/10/12
Solanum apiayense Witasek x 7
Styrax glabratus Schott x x 7/8
Solanum atropurpureum Schrank x 11
Styrax leprosus Hook. & Arn. x x x 4/7/11
Solanum bullatum Vell. x x 7/11
Symplocaceae Symplocos bidana Aranha x 10
Solanum caavurana Vell. x x x 1/7/8

374 375
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice I : Lista Florística geral da Floresta Ombrófila Densa

Família Espécie H A R Bacia Família Espécie H A R Bacia


Symplocos celastrinea Mart. ex Miq. x x 7 Hybanthus sp. x
Symplocos corymboclados Brand x x 3/4/7/11 Viola sp. x
Symplocos estrellensis Casar. x x 7/11 Vitaceae Cissus paulliniifolia Vell. x 3/7
Symplocos glandulosomarginata Hoehne x x x 1/2/3/4/7/8/10/11 Cissus stipulata Vell. x 5/7/10
Symplocos nitidiflora Brand x x x 4/7/8/11 Cissus sulcicaulis (Baker) Planch. x 7
Symplocos pustulosa Aranha x x x 2/4/7/10 Cissus verticillata (L.) Nicolson & C. E. Jarvis x 7
Symplocos tenuifolia Brand x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11/12 Vochysiaceae Callisthene kuhlmannii H.F.Martins x 6
Symplocos tetrandra Mart. x x x 1/3/4/7/8/10 Qualea cryptantha (Spreng.) Warm. x x x 1/6/10/11
Symplocos trachycarpos Brand x x x 3/6/7/10 Vochysia thyrsoidea Pohl x 4
Symplocos uniflora (Pohl) Benth. x x 1/3/7/8/10 Winteraceae Drimys brasiliensis Miers x x x 3/4/6/7/8/10/11
Talinaceae Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn. x 7 Xyridaceae Xyris sp. x
Theaceae Laplacea fructicosa (Schrad.) Kobuski x x x 1/2/3/4/6/7/8/10/11 Zingiberaceae Renealmia brasiliensis K. Schum. x x 2/10
Thymelaeaceae Daphnopsis fasciculata (Meisn.) Nevling x x x 1/3/6/7/8/9/10/11
Daphnopsis pseudosalix Domke x x x 6/7/8/10/11
Daphnopsis racemosa Griseb x x 3/10
Trigoniaceae Trigonia nivea Cambess. x 2/4/5/6/7/11
Typhaceae Typha domingensis Pers. x 1/7
Urticaceae Boehmeria caudata Sw. x x x 1/2/3/7/8/10/11
Cecropia glaziovii Snethl. x x x 1/2/3/4/6/7/8/9/10/11/12
Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Phenax sonneratii (Poir.) Wedd. x x 1/11
Pilea astrogramma Miq. x 3
Pilea hilariana Wedd. x 7
Pilea pubescens Liebm. x 7/8/10/11
Pilea rhizobola Miq. x 7
Pilea ulei Killip x 7
Pourouma guianensis Aubl. x x x 3/7/8/10
Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. x x x 1/2/3/4/7/8/11
Urera caracasana (Jacq.) Griseb. x 7/8
Urera nitida (Vell.) P.Brack x x 6/7/11
Valerianaceae Valeriana scandens L. x 4/7/10
Verbenaceae Citharexylum montevidense (Spreng.) Moldenke x 9
Citharexylum myrianthum Cham. x x x 1/2/3/4/7/8/9/10/11
Citharexylum solanaceum Cham. x x x 1/6/7/11
Lantana camara L. x 1/3/7/10/11
Lantana fucata Lindl. x 10
Lippia brasiliensis (Link) T.R.S. Silva x x 8/12
Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl x x 1/7/8/10
Verbena litoralis Kunth x 3
Verbenoxylum reitzii (Moldenke) Tronc. x x 1/11
Violaceae Anchietea pyrifolia (Mart.) G.Don x 1/7/10

376 377
Apêndice II
Floresta Ombrófila Densa

Estimativas das variáveis dendrométricas


por espécie e por hectare

379
Apêndice II. Estimativas das variáveis dendrométricas para as 680 espécies na Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. Valores médios com intervalo de confiança (95%).
ind.ha-1 = número de indivíduos por hectare; CV = coeficiente de variação; DAP = diâmetro à altura do peito médio; Hf = altura do fuste médio; Ht = altura total média; AB = área
basal total; Vf c/c = volume total do fuste com casca; PS = peso seco total; C = estoque de carbono total; PI = população insuficiente.
Apendix II. Estimates of dendrometric variables of 680 tree species in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. Mean values with 95% confidence interval. ind.ha-1 =
number of trees per hectare; CV = coefficient of variation; DAP = DBH; Hf = stem height; Ht = total tree height; AB = total basal area; Vf c/c  = stem volume with bark; PS = total
dry weight; C = total carbon stock; PI = insufficient population size.
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Abarema langsdorffii 1,53 ± 0,69 322,6 17,82 ± 2,79 46,3 5,44 ± 0,97 44,0 11,05 ± 1,10 29,4 0,07 ± 0,07 462,9 0,17 ± 0,16 402,3 0,33 ± 0,31 421,1 0,16 ± 0,15 421,1

Abuta selloana 0,04 ± 0,06 1009,7 19,66 ± 92,01 52,1 7,00 ± 6,35 10,1 13,5 ± 25,41 21,0 < 0,01 1240,7 < 0,01 1220,1 0,01 ± 0,03 1271,7 < 0,01 1271,7

Acca sellowiana 0,11 ± 0,13 815,4 13,9 ± 4,22 19,1 4,50 ± 1,72 24,0 9,79 ± 2,35 15,1 < 0,01 728,6 < 0,01 716,8 < 0,01 731,6 < 0,01 731,6

Actinostemon concolor 0,82 ± 0,44 381,3 12,1 ± 0,65 12,4 3,53 ± 0,64 32,5 8,21 ± 1,01 28,5 0,01 ± 0,01 432,3 0,03 ± 0,05 710,8 0,06 ± 0,06 492,3 0,03 ± 0,03 492,3

Aegiphila integrifolia 1,19 ± 0,69 412,1 13,66 ± 1,13 20,5 3,77 ± 0,52 27,7 8,65 ± 0,88 25,1 0,02 ± 0,02 423,0 0,05 ± 0,05 419,5 0,09 ± 0,08 411,6 0,05 ± 0,04 411,6

Aegiphila obducta 0,04 ± 0,04 807,2 14,96 ± 11,65 31,3 2,67 ± 2,87 43,3 7,50 ± 3,29 17,6 < 0,01 901,4 < 0,01 859,7 < 0,01 886,0 < 0,01 886,0

Aegiphila sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Agarista eucalyptoides 0,35 ± 0,55 1121,6 13,91 ± 10,07 29,1 PI PI 7,25 ± 7,28 40,4 0,01 ± 0,03 1283,0 < 0,01 1403,6 0,04 ± 0,11 1267,3 0,02 ± 0,06 1267,3

Agonandra excelsa 0,05 ± 0,05 697,8 33,46 ± 48,88 91,8 5,75 ± 41,3 79,9 11,90 ± 8,68 45,9 < 0,01 1107,0 0,04 ± 0,11 1368,8 0,05 ± 0,14 1155,1 0,03 ± 0,07 1155,1

Aiouea saligna 2,05 ± 1,00 348,2 17,77 ± 1,63 29,8 6,40 ± 0,64 30,9 12,21 ± 0,87 23,3 0,09 ± 0,12 603,7 0,44 ± 0,56 566,8 0,47 ± 0,63 593,9 0,24 ± 0,32 593,9

380
Albizia edwallii 0,76 ± 0,89 833,6 22,06 ± 10,88 92,5 5,42 ± 1,52 46,4 11,97 ± 2,80 43,9 0,05 ± 0,12 979,5 0,31 ± 0,67 974,4 0,44 ± 0,96 973,0 0,22 ± 0,48 973,0

Albizia niopoides 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Albizia sp. 0,15 ± 0,19 893,4 16,43 ± 9,75 37,3 5,50 ± 6,35 12,9 12,82 ± 5,18 25,4 < 0,01 775,2 < 0,01 1214,6 0,01 ± 0,02 790,6 < 0,01 790,6

Alchornea glandulosa 1,87 ± 0,80 303,2 24,34 ± 2,73 32,7 6,50 ± 0,74 32,1 13,83 ± 1,18 24,8 0,11 ± 0,08 322,6 0,58 ± 0,44 338,6 0,74 ± 0,55 332,8 0,37 ± 0,28 332,8

Alchornea sidifolia 2,44 ± 1,26 367,8 20,46 ± 2,12 31,6 4,70 ± 0,63 35,8 11,64 ± 1,05 27,5 0,12 ± 0,11 407,3 0,40 ± 0,47 521,7 0,64 ± 0,58 400,0 0,32 ± 0,29 400,0
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Alchornea triplinervia 21,34 ± 4,51 150,5 22,49 ± 1,34 36,8 5,55 ± 0,36 38,1 12,38 ± 0,48 23,8 1,23 ± 0,44 157,7 4,73 ± 2,05 191,9 7,67 ± 2,97 171,9 3,84 ± 1,49 171,9

Allophylus edulis 2,77 ± 1,08 278,5 16,1 ± 2,08 44,9 3,86 ± 0,51 40,1 9,16 ± 0,85 32,2 0,06 ± 0,04 269,7 0,14 ± 0,09 280,6 0,31 ± 0,19 275,0 0,15 ± 0,09 275,0

Allophylus guaraniticus 0,04 ± 0,07 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Allophylus petiolulatus 0,46 ± 0,40 614,9 12,82 ± 0,98 11,4 4,60 ± 1,09 28,3 8,83 ± 1,08 18,3 < 0,01 727,6 0,02 ± 0,03 750,3 0,04 ± 0,07 728,1 0,02 ± 0,03 728,1

Allophylus sp. 0,09 ± 0,18 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Alseis floribunda 0,75 ± 0,30 282,1 17,24 ± 2,08 32,9 4,74 ± 0,81 34,4 10,17 ± 0,91 24,3 0,02 ± 0,01 301,5 0,07 ± 0,06 376,0 0,11 ± 0,08 312,1 0,06 ± 0,04 312,1

Alsophila setosa 38,71 ± 10,15 186,6 11,81 ± 0,25 11,2 4,23 ± 0,46 37,6 5,03 ± 0,41 42,7 0,44 ± 0,19 186,3 0,59 ± 0,59 443,7 1,90 ± 0,80 186,6 0,95 ± 0,40 186,6

Amaioua guianensis 1,76 ± 0,73 292,9 15,91 ± 1,3 24,1 4,94 ± 0,79 44,2 10,23 ± 0,78 22,5 0,04 ± 0,02 275,1 0,09 ± 0,07 309,6 0,18 ± 0,11 274,6 0,09 ± 0,05 274,6

Amaioua intermedia 0,20 ± 0,19 682,0 15,56 ± 4,28 29,7 3,00 ± 12,71 47,1 8,62 ± 1,54 19,3 < 0,01 668,1 < 0,01 993,2 0,02 ± 0,03 658,9 < 0,01 658,9

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Anadenanthera sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Andira anthelmia 0,09 ± 0,15 1148,8 32,12 ± 44,15 15,3 7,05 ± 13,34 21,1 16,17 ± 27,53 19,0 0,01 ± 0,03 1249,1 0,06 ± 0,16 1258,8 0,08 ± 0,22 1281,4 0,04 ± 0,11 1281,4

Andira fraxinifolia 1,15 ± 0,50 312,8 17,97 ± 1,89 26,0 5,47 ± 0,85 34,1 10,83 ± 0,89 20,4 0,04 ± 0,03 334,7 0,10 ± 0,09 383,5 0,21 ± 0,16 340,4 0,11 ± 0,08 340,4

Andira sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 < 0,01 1403,6

Aniba firmula 3,92 ± 1,16 210,8 18,05 ± 1,23 29,5 5,53 ± 0,44 31,9 11,09 ± 0,48 18,9 0,12 ± 0,06 214,9 0,40 ± 0,21 236,2 0,64 ± 0,33 224,5 0,32 ± 0,16 224,5

Annona cacans 1,11 ± 0,35 227,2 20,8 ± 2,39 39,2 6,58 ± 0,86 41,0 11,81 ± 1,06 30,7 0,05 ± 0,04 327,3 0,26 ± 0,21 352,0 0,30 ± 0,25 367,9 0,15 ± 0,12 367,9

Annona dolabripetala 0,46 ± 0,53 812,4 16,48 ± 7,05 34,5 4,30 ± 3,62 33,9 9,57 ± 1,70 14,3 0,02 ± 0,04 914,0 0,07 ± 0,15 927,3 0,09 ± 0,18 910,2 0,04 ± 0,09 910,2

Annona emarginata 2,09 ± 0,83 280,8 14,25 ± 0,95 23,2 4,45 ± 0,59 39,4 9,45 ± 0,74 27,3 0,04 ± 0,03 289,2 0,12 ± 0,10 361,0 0,19 ± 0,13 313,0 0,09 ± 0,07 313,0

Annona glabra 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Annona neosalicifolia 0,07 ± 0,09 929,0 18,32 ± 11,8 25,9 5,5 ± 6,35 12,9 12,6 ± 11,82 37,8 < 0,01 825,0 < 0,01 990,0 0,01 ± 0,02 808,0 < 0,01 808,0

Annona neosericea 5,09 ± 1,28 178,7 18,33 ± 1,04 25,9 4,91 ± 0,35 29,7 11,00 ± 0,53 21,9 0,16 ± 0,07 185,0 0,55 ± 0,26 215,1 0,83 ± 0,35 187,6 0,42 ± 0,18 187,6

Annona sp. 0,11 ± 0,10 656,1 18,91 ± 5,56 28,0 5,47 ± 1,55 26,9 11,88 ± 2,67 21,5 < 0,01 743,4 0,03 ± 0,04 750,0 0,03 ± 0,05 757,6 0,01 ± 0,02 757,6

Annona sylvatica 0,57 ± 0,44 550,0 13,80 ± 1,43 17,9 3,86 ± 1,12 31,5 8,41 ± 1,18 24,3 0,01 ± 0,01 531,8 0,01 ± 0,02 695,2 0,05 ± 0,06 532,0 0,02 ± 0,03 532,0
381

Annonaceae 0,06 ± 0,09 1102,9 20,29 ± 96,06 52,7 4,63 ± 20,65 49,7 11,13 ± 14,29 14,3 < 0,01 1341,2 0,02 ± 0,07 1361,6 0,02 ± 0,07 1350,7 0,01 ± 0,04 1350,7

Aparisthmium cordatum 2,90 ± 1,80 443,2 13,66 ± 0,87 15,8 5,01 ± 0,66 23,9 9,61 ± 0,69 17,8 0,05 ± 0,05 435,6 0,15 ± 0,19 543,2 0,25 ± 0,24 435,6 0,12 ± 0,12 435,6

Araucaria angustifolia 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ardisia guianensis 0,23 ± 0,34 1061,4 21,91 ± 10,87 20,0 4,25 ± 3,18 8,3 11,09 ± 2,64 9,6 < 0,01 963,8 0,01 ± 0,02 991,4 0,04 ± 0,09 966,7 0,02 ± 0,04 966,7

Aspidosperma australe 6,14 ± 1,55 179,7 21,01 ± 1,47 34,2 7,05 ± 0,50 33,9 13,74 ± 0,76 26,8 0,27 ± 0,12 200,9 1,52 ± 0,79 230,1 1,80 ± 0,87 213,7 0,90 ± 0,43 213,7

Aspidosperma parvifolium 0,53 ± 0,44 589,7 20,24 ± 6,65 39,3 5,32 ± 1,87 42,1 13,00 ± 1,92 17,6 0,03 ± 0,05 734,4 0,19 ± 0,34 775,7 0,26 ± 0,47 795,3 0,13 ± 0,23 795,3

Aspidosperma ramiflorum 0,42 ± 0,40 679,2 23,30 ± 7,43 44,6 6,87 ± 2,86 45,1 13,47 ± 3,66 38,0 0,02 ± 0,03 692,9 0,06 ± 0,09 632,9 0,12 ± 0,18 693,3 0,06 ± 0,09 693,3

Aspidosperma sp. 0,10 ± 0,17 1176,2 25,27 ± 59,05 26,0 PI PI 15,40 ± 7,62 5,5 < 0,01 1076,2 0,02 ± 0,07 1403,6 0,03 ± 0,07 1071,1 0,01 ± 0,04 1071,1

Aspidosperma tomentosum 1,24 ± 0,58 330,2 20,18 ± 3,53 47,7 5,54 ± 0,92 41,8 12,97 ± 1,42 29,9 0,05 ± 0,05 409,5 0,20 ± 0,16 352,4 0,33 ± 0,31 415,6 0,17 ± 0,16 415,6

Asteraceae 0,04 ± 0,06 1044,9 11,86 ± 19,21 18,0 5,00 ± 38,12 84,9 12,25 ± 73,06 66,4 < 0,01 994,3 < 0,01 1040,2 < 0,01 999,1 < 0,01 999,1
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Ateleia glazioveana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6 < 0,01 1403,6

Attalea dubia 0,16 ± 0,15 681,4 32,49 ± 9,94 24,6 PI PI 10,11 ± 3,51 21,8 0,01 ± 0,02 729,9 0,02 ± 0,05 1403,6 0,05 ± 0,09 725,7 0,03 ± 0,04 725,7

Aureliana fasciculata 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Baccharis oreophila 0,07 ± 0,07 751,7 18,22 ± 4,46 15,4 6,63 ± 5,25 49,8 12,63 ± 5,56 27,7 < 0,01 702,1 < 0,01 705,8 < 0,01 701,3 < 0,01 701,3

Baccharis semiserrata 0,02 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Balfourodendron riedelianum 0,11 ± 0,23 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,04 ± 0,11 1403,6 0,05 ± 0,16 1403,6 0,03 ± 0,08 1403,6

Banara parviflora 0,32 ± 0,20 448,5 14,16 ± 1,80 20,0 4,89 ± 1,20 36,6 10,21 ± 1,17 18,1 < 0,01 490,9 0,03 ± 0,03 590,3 0,03 ± 0,04 515,9 0,02 ± 0,02 515,9

Banara tomentosa 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Bathysa australis 9,02 ± 2,4 189,4 15,51 ± 0,78 22,9 4,07 ± 0,32 29,0 9 ± 0,39 19,6 0,22 ± 0,10 205,8 0,43 ± 0,27 275,2 1,08 ± 0,51 210,0 0,54 ± 0,26 210,0

Bauhinia forficata 1,23 ± 1,24 719,5 15,34 ± 2,03 18,5 4,84 ± 1,33 35,9 10,96 ± 0,79 10,0 0,03 ± 0,06 749,6 0,09 ± 0,19 957,1 0,18 ± 0,31 776,6 0,09 ± 0,15 776,6

Blepharocalyx salicifolius 0,15 ± 0,14 660,1 24,15 ± 13,43 53,0 3,04 ± 0,71 22,3 9,42 ± 3,93 39,8 0,01 ± 0,02 750,2 0,04 ± 0,06 753,2 0,05 ± 0,09 804,8 0,03 ± 0,05 804,8

Boehmeria caudata 0,26 ± 0,28 774,7 11,87 ± 0,97 9,8 2,21 ± 1,00 28,5 5,88 ± 1,15 23,4 < 0,01 727,5 < 0,01 922,9 0,01 ± 0,02 715,5 < 0,01 715,5

Bougainvillea glabra 0,07 ± 0,07 736,0 16,95 ± 4,5 16,7 4,5 ± 19,06 47,1 10,63 ± 1,76 10,4 < 0,01 1001,5 < 0,01 1074,6 0,01 ± 0,03 1026,9 < 0,01 1026,9

Brosimum glaziovii 1,00 ± 0,50 356,9 20,81 ± 3,48 39,6 8,38 ± 1,36 35,8 14,00 ± 1,67 28,2 0,05 ± 0,05 474,2 0,31 ± 0,37 527,7 0,36 ± 0,42 527,3 0,18 ± 0,21 527,3

Brosimum lactescens 1,70 ± 0,72 303,5 18,94 ± 2,40 40,1 6,26 ± 0,73 34,4 12,19 ± 0,92 23,8 0,07 ± 0,06 409,7 0,32 ± 0,33 458,6 0,39 ± 0,38 433,9 0,20 ± 0,19 433,9

Buchenavia kleinii 0,48 ± 0,18 260,6 28,07 ± 7,15 67,0 7,73 ± 1,19 35,5 13,98 ± 1,46 27,5 0,05 ± 0,04 396,5 0,20 ± 0,20 443,3 0,33 ± 0,30 411,7 0,16 ± 0,15 411,7

Bunchosia maritima 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Byrsonima ligustrifolia 5,82 ± 1,61 196,7 18,51 ± 1,18 29,3 5,46 ± 0,40 31,8 11,86 ± 0,51 19,7 0,19 ± 0,09 207,4 0,79 ± 0,40 225,3 1,04 ± 0,51 215,2 0,52 ± 0,25 215,2

Cabralea canjerana 9,18 ± 1,63 126,1 18,72 ± 1,23 40,1 4,52 ± 0,31 37,5 10,02 ± 0,42 25,8 0,43 ± 0,16 169,8 1,27 ± 0,61 212,8 2,43 ± 1,03 188,5 1,22 ± 0,52 188,5

382
Callisthene kuhlmannii 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 < 0,01 1403,6

Calophyllum brasiliense 2,70 ± 4,36 1147,8 33,14 ± 12,4 44,8 8,59 ± 2,60 28,8 15,54 ± 3,11 23,9 0,16 ± 0,38 1046,0 1 ± 2,44 1078,2 1,08 ± 2,47 1010,7 0,54 ± 1,24 1010,7

Calyptranthes concinna 0,03 ± 0,04 992,6 12,73 ± 24,27 21,2 < 0,01 0,0 8,00 ± 6,35 8,8 < 0,01 996,7 < 0,01 0,0 < 0,01 1003,8 < 0,01 1003,8

Calyptranthes grandifolia 1,21 ± 0,35 203,5 19,41 ± 2,51 46,4 6,88 ± 0,68 33,2 13,05 ± 1,11 30,7 0,04 ± 0,02 257,4 0,25 ± 0,16 282,3 0,27 ± 0,18 298,6 0,14 ± 0,09 298,6

Calyptranthes hatschbachii 0,09 ± 0,14 1053,3 20,74 ± 11,8 22,9 6,83 ± 4,36 25,7 16,33 ± 16,91 41,7 < 0,01 1132,0 0,02 ± 0,07 1167,4 0,02 ± 0,06 1096,8 0,01 ± 0,03 1096,8
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Calyptranthes lucida 1,68 ± 0,61 260,6 16,46 ± 1,11 21,7 5,21 ± 0,57 31,9 10,83 ± 0,70 20,8 0,04 ± 0,02 264,7 0,15 ± 0,11 315,9 0,21 ± 0,15 305,7 0,11 ± 0,07 305,7

Calyptranthes obovat 0,06 ± 0,13 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Calyptranthes ovalifolia 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Calyptranthes pileata 0,11 ± 0,08 542,1 18,15 ± 6,95 41,4 5,50 ± 3,02 52,4 11,71 ± 3,69 34,0 < 0,01 620,2 0,02 ± 0,03 718,4 0,02 ± 0,03 669,8 < 0,01 669,8

Calyptranthes rubella 0,13 ± 0,13 697,4 17,14 ± 4,89 23,0 3,13 ± 2,09 42,1 10,48 ± 2,71 20,9 < 0,01 894,6 < 0,01 833,1 0,02 ± 0,04 940,1 0,01 ± 0,02 940,1

Calyptranthes sp. 0,13 ± 0,21 1148,9 16,1 ± 20,38 51,0 4,57 ± 5,54 48,8 8,62 ± 3,64 17,0 < 0,01 1000,6 0,01 ± 0,03 1028,1 < 0,01 1015,2 < 0,01 1015,2

Calyptranthes strigipes 0,96 ± 0,46 340,5 18,06 ± 1,86 26,0 5,15 ± 0,82 36,9 11,72 ± 1,03 22,2 0,03 ± 0,02 367,6 0,10 ± 0,09 405,8 0,15 ± 0,13 373,4 0,08 ± 0,06 373,4

Calyptranthes tricona 0,28 ± 0,55 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,03 ± 0,09 1403,6 0,03 ± 0,10 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6

Campomanesia guaviroba 0,62 ± 0,29 329,4 16,39 ± 2,35 34,8 5,04 ± 1,12 40,0 11,44 ± 1,04 22,0 0,02 ± 0,03 469,6 0,05 ± 0,06 554,3 0,13 ± 0,14 476,3 0,07 ± 0,07 476,3

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Campomanesia guazumifolia 0,19 ± 0,22 845,9 15,22 ± 6,02 31,8 5,39 ± 3,01 35,0 10,50 ± 2,02 15,5 < 0,01 858,9 0,02 ± 0,04 1063,6 0,03 ± 0,06 867,9 0,01 ± 0,03 867,9

Campomanesia reitziana 0,25 ± 0,36 1036,5 19,08 ± 14,62 48,1 4,56 ± 4,74 41,8 12,20 ± 7,45 38,4 < 0,01 1044,0 0,04 ± 0,11 1232,3 0,05 ± 0,11 1050,9 0,02 ± 0,05 1050,9

Campomanesia xanthocarpa 1,09 ± 0,42 275,9 20,48 ± 5,94 88,3 4,75 ± 1,09 61,4 10,85 ± 1,43 40,0 0,05 ± 0,05 424,8 0,15 ± 0,17 490,0 0,32 ± 0,36 494,7 0,16 ± 0,18 494,7

Capsicum sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Cariniana estrellensis 0,34 ± 0,19 403,5 20,68 ± 4,91 42,9 7,07 ± 2,24 47,2 14,14 ± 1,73 22,1 0,02 ± 0,02 470,5 0,07 ± 0,09 542,5 0,10 ± 0,12 510,3 0,05 ± 0,06 510,3

Casearia catharinensis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Casearia decandra 1,31 ± 0,81 443,9 15,83 ± 2,74 41,0 5,23 ± 1,11 49,0 10,27 ± 1,80 41,4 0,03 ± 0,02 400,1 0,08 ± 0,08 462,9 0,14 ± 0,15 498,9 0,07 ± 0,08 498,9

Casearia lasiophylla 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 0,02 ± 0,07 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6

Casearia obliqua 2,15 ± 0,79 261,5 18,03 ± 1,96 38,6 6,37 ± 0,64 32,9 12,37 ± 0,78 22,3 0,06 ± 0,04 261,9 0,29 ± 0,20 307,9 0,35 ± 0,22 276,6 0,17 ± 0,11 276,6

Casearia sp. 0,26 ± 0,33 919,8 25,42 ± 29,99 74,1 5,80 ± 4,73 51,2 15,66 ± 11,27 45,2 < 0,01 818,7 0,04 ± 0,09 1012,9 0,06 ± 0,14 958,2 0,03 ± 0,07 958,2

Casearia sylvestris 10,7 ± 2,07 137,6 15,93 ± 0,72 26,8 4,42 ± 0,31 36,4 10,01 ± 0,42 24,9 0,25 ± 0,08 140,2 0,68 ± 0,26 167,9 1,23 ± 0,39 139,7 0,62 ± 0,19 139,7

Cecropia glaziovii 7,30 ± 2,26 220,6 18,16 ± 1,06 29,0 7,68 ± 0,64 34,7 13,12 ± 0,57 21,5 0,25 ± 0,14 247,3 1,19 ± 0,80 298,5 1,46 ± 0,84 255,3 0,73 ± 0,42 255,3

Cecropia sp. 0,11 ± 0,17 1098,2 16,45 ± 16,85 11,4 9,67 ± 10,59 12,2 PI 0,0 < 0,01 1165,7 0,02 ± 0,05 1156,4 0,02 ± 0,04 1192,4 < 0,01 1192,4
383

Cedrela fissilis 5,78 ± 1,09 133,8 23,23 ± 1,65 40,5 6,83 ± 0,45 36,3 13,74 ± 0,61 25,2 0,32 ± 0,11 154,8 2,17 ± 0,84 170,5 2,13 ± 0,78 163,7 1,06 ± 0,39 163,7

Cedrela lilloi 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Celastraceae 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Centrolobium microchaete 0,15 ± 0,21 1033,7 25,48 ± 43,15 68,2 10,45 ± 32,4 34,5 13,25 ± 18,14 55,1 < 0,01 980,6 0,03 ± 0,06 1011,2 0,05 ± 0,10 963,6 0,02 ± 0,05 963,6

Cereus sp. 0,04 ± 0,09 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Cestrum bracteatum 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,04 ± 0,13 1403,6 0,05 ± 0,15 1403,6 0,02 ± 0,08 1403,6

Cestrum intermedium 0,40 ± 0,34 594,4 15,96 ± 3,10 27,1 4,62 ± 1,81 31,5 9,11 ± 1,65 25,4 0,01 ± 0,02 788,4 0,01 ± 0,02 760,3 0,06 ± 0,10 787,4 0,03 ± 0,05 787,4

Cestrum sp. 0,05 ± 0,06 806,3 15,70 ± 5,83 14,9 PI 0,0 10,28 ± 5,50 21,5 < 0,01 1024,0 < 0,01 1017,7 0,01 ± 0,03 1078,8 < 0,01 1078,8

Chionanthus filiformis 0,53 ± 0,41 547,4 19,25 ± 6,61 64,5 4,58 ± 1,68 57,8 11,17 ± 1,47 24,7 0,02 ± 0,02 529,8 0,07 ± 0,11 699,6 0,09 ± 0,12 571,6 0,05 ± 0,06 571,6

Chionanthus micranthus 0,15 ± 0,10 474,9 18,3 ± 6,02 42,8 4,93 ± 1,82 39,9 11,39 ± 2,32 26,5 < 0,01 583,5 0,02 ± 0,03 681,5 0,03 ± 0,04 609,7 0,01 ± 0,02 609,7
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Chionanthus sp. 0,05 ± 0,06 855,4 15,33 ± 11,09 29,1 3,50 ± 3,29 37,8 10,25 ± 7,32 28,8 < 0,01 1036,9 < 0,01 1115,3 < 0,01 1060,7 < 0,01 1060,7

Chionanthus trichotomus 0,40 ± 0,22 394,5 17,26 ± 2,74 29,7 5,29 ± 1,73 45,6 10,93 ± 1,52 26,1 < 0,01 378,8 0,03 ± 0,03 487,0 0,05 ± 0,04 386,7 0,02 ± 0,02 386,7

Chomelia sp. 0,13 ± 0,16 882,5 23,6 ± 13,96 37,2 4,23 ± 2,26 33,6 12,04 ± 3,78 19,7 < 0,01 894,3 0,03 ± 0,06 982,4 0,04 ± 0,08 939,7 0,02 ± 0,04 939,7

Chrysophyllum gonocarpum 0,56 ± 0,30 384,8 23,08 ± 6,00 52,3 6,09 ± 1,37 38,9 12,51 ± 2,34 37,6 0,03 ± 0,04 541,1 0,17 ± 0,26 679,4 0,24 ± 0,33 618,6 0,12 ± 0,17 618,6

Chrysophyllum inornatum 0,84 ± 0,52 444,8 15,08 ± 1,94 28,3 3,38 ± 0,33 18,5 8,53 ± 0,86 22,2 0,02 ± 0,02 522,8 0,05 ± 0,07 648,5 0,10 ± 0,12 535,9 0,05 ± 0,06 535,9
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Chrysophyllum marginatum 0,20 ± 0,17 596,7 18,17 ± 4,39 28,9 3,30 ± 0,57 16,6 11,09 ± 3,50 37,8 < 0,01 544,0 0,01 ± 0,01 646,1 0,02 ± 0,03 535,8 0,01 ± 0,01 535,8

Chrysophyllum sp. 0,03 ± 0,04 989,9 20,77 ± 124,37 66,6 3,1 ± 15,25 54,7 12,75 ± 73,06 63,8 < 0,01 1252,5 < 0,01 1298,6 < 0,01 1296,3 < 0,01 1296,3

Chrysophyllum viride 1,22 ± 0,53 308,6 24,12 ± 3,80 43,7 6,04 ± 1,00 41,0 11,37 ± 1,26 30,7 0,08 ± 0,08 409,9 0,35 ± 0,38 492,8 0,51 ± 0,51 442,5 0,26 ± 0,26 442,5

Cinnamodendron dinisii 0,21 ± 0,15 506,3 18,92 ± 4,48 33,1 5,65 ± 2,25 37,9 10,99 ± 2,02 25,6 < 0,01 669,3 0,03 ± 0,07 876,1 0,04 ± 0,07 723,4 0,02 ± 0,04 723,4

Cinnamomum amoenum 0,10 ± 0,14 1051,5 15,28 ± 3,16 8,3 5,25 ± 8,36 64,1 10,40 ± 3,58 13,9 < 0,01 1028,8 < 0,01 1085,3 0,01 ± 0,03 1028,8 < 0,01 1028,8

Cinnamomum glaziovii 1,26 ± 0,41 234,9 24,89 ± 2,95 39,4 6,04 ± 0,85 39,8 13,36 ± 1,08 26,8 0,11 ± 0,07 290,8 0,44 ± 0,35 349,3 0,77 ± 0,56 320,1 0,39 ± 0,28 320,1

Cinnamomum hatschbachii 0,24 ± 0,18 527,6 15,44 ± 1,92 17,4 4,97 ± 2,44 53,2 10,57 ± 2,23 29,5 < 0,01 495,8 0,01 ± 0,02 604,2 0,03 ± 0,03 502,8 0,01 ± 0,02 502,8

Cinnamomum pseudoglaziovii 0,26 ± 0,16 436,3 24,65 ± 7,46 47,7 6,77 ± 1,76 38,7 14,87 ± 2,22 23,5 0,02 ± 0,03 623,8 0,10 ± 0,14 611,0 0,12 ± 0,17 605,7 0,06 ± 0,08 605,7

Cinnamomum sellowianum 0,77 ± 0,67 626,0 23,15 ± 5,23 35,5 5,19 ± 1,04 29,8 12,24 ± 1,45 18,6 0,03 ± 0,04 611,2 0,10 ± 0,13 567,0 0,15 ± 0,20 575,2 0,08 ± 0,10 575,2

Cinnamomum sp. 0,54 ± 0,35 461,0 18,86 ± 5,05 50,2 6,40 ± 1,66 43,0 11,19 ± 1,85 31,0 0,02 ± 0,03 584,3 0,12 ± 0,16 589,3 0,15 ± 0,21 621,8 0,07 ± 0,10 621,8

Cinnamomum sp.1 0,32 ± 0,25 567,6 17,85 ± 2,25 19,9 7,52 ± 1,68 35,3 13,75 ± 1,78 20,4 < 0,01 582,4 0,06 ± 0,08 586,0 0,05 ± 0,07 587,6 0,03 ± 0,04 587,6

Cinnamomum stenophyllum 0,05 ± 0,10 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6 0,02 ± 0,06 1403,6 < 0,01 1403,6

Cinnamomum triplinerve 0,63 ± 0,52 587,3 20,3 ± 7,92 70,5 6,16 ± 1,47 39,5 12,24 ± 1,54 22,8 0,03 ± 0,05 709,7 0,15 ± 0,25 735,1 0,19 ± 0,29 682,4 0,10 ± 0,15 682,4

Citharexylum montevidense 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

384
Citharexylum myrianthum 1,08 ± 0,54 359,7 22,2 ± 4,09 42,6 6,75 ± 1,04 32,8 13,52 ± 1,66 28,4 0,04 ± 0,03 346,0 0,19 ± 0,17 403,2 0,24 ± 0,18 343,5 0,12 ± 0,09 343,5

Citharexylum solanaceum 0,04 ± 0,05 807,7 14,75 ± 18,95 51,7 PI 0,0 6,33 ± 1,43 9,1 < 0,01 1018,7 < 0,01 1160,5 < 0,01 922,9 < 0,01 922,9

Citharexylum sp. 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Citronella engleriana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Citronella paniculata 0,73 ± 0,32 316,6 16,72 ± 1,98 29,3 4,60 ± 0,67 30,3 10,71 ± 0,98 22,7 0,02 ± 0,02 371,5 0,07 ± 0,06 431,1 0,10 ± 0,09 391,4 0,05 ± 0,05 391,4
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Citrus reticulata 0,03 ± 0,04 990,1 12,10 ± 8,09 7,4 < 0,01 0,0 6,5 ± 19,06 32,6 < 0,01 1074,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1080,5 < 0,01 1080,5

Citrus sp. 0,05 ± 0,05 820,6 15,65 ± 18,38 47,3 PI PI 6,58 ± 1,79 11,0 < 0,01 946,8 < 0,01 1403,6 < 0,01 893,5 < 0,01 893,5

Citrus x limon 0,12 ± 0,14 845,1 15,79 ± 7,25 28,8 3,5 ± 19,06 60,6 6,84 ± 3,15 29,0 < 0,01 846,9 < 0,01 1015,5 0,01 ± 0,03 884,4 < 0,01 884,4

Clethra scabra 10,26 ± 3,96 274,5 18,03 ± 1,56 36,6 4,94 ± 0,38 31,3 10,81 ± 0,56 21,8 0,26 ± 0,15 245,5 1,04 ± 0,59 251,3 1,36 ± 0,75 244,2 0,68 ± 0,37 244,2

Clethra uleana 0,09 ± 0,13 1041,1 14,85 ± 12,28 33,3 5,50 ± 6,35 12,9 10,07 ± 9,03 36,1 < 0,01 1241,2 0,01 ± 0,04 1310,9 0,01 ± 0,03 1245,5 < 0,01 1245,5

Clusia criuva 4,28 ± 2,49 413,8 16,5 ± 1,74 32,2 4,10 ± 0,63 33,5 9,62 ± 0,93 29,8 0,10 ± 0,09 416,8 0,07 ± 0,08 453,6 0,48 ± 0,45 420,6 0,24 ± 0,23 420,6

Coccoloba argentinensis 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Coccoloba cordata 0,05 ± 0,08 1107,9 16,06 ± 32,15 22,3 5,00 ± 6,35 14,1 10,5 ± 19,06 20,2 < 0,01 1206,1 0,01 ± 0,03 1190,0 0,01 ± 0,03 1225,5 < 0,01 1225,5

Coccoloba sp. 0,08 ± 0,11 991,3 15,38 ± 25,62 18,5 5,67 ± 21,18 41,6 10,58 ± 51,88 54,6 < 0,01 1114,2 < 0,01 1221,8 0,01 ± 0,03 1192,8 < 0,01 1192,8

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Coccoloba warmingii 1,25 ± 0,41 234,8 18,25 ± 1,74 30,5 5,87 ± 0,90 41,1 11,75 ± 0,88 24,0 0,07 ± 0,05 320,0 0,27 ± 0,26 441,5 0,44 ± 0,34 347,5 0,22 ± 0,17 347,5

Colubrina glandulosa 0,12 ± 0,13 824,8 17,45 ± 13,14 30,3 7,22 ± 6,74 37,6 12,89 ± 6,74 21,1 < 0,01 815,7 0,02 ± 0,04 806,4 0,02 ± 0,03 810,4 < 0,01 810,4

Copaifera trapezifolia 1,75 ± 0,64 261,5 25,12 ± 3,27 45,8 8,13 ± 0,91 38,5 15,63 ± 1,29 29,1 0,10 ± 0,06 289,3 0,65 ± 0,48 324,1 0,76 ± 0,57 333,5 0,38 ± 0,29 333,5

Cordia ecalyculata 0,22 ± 0,16 521,3 18,47 ± 3,12 25,2 4,89 ± 1,36 36,1 11,41 ± 1,86 24,3 < 0,01 560,0 0,03 ± 0,04 629,3 0,04 ± 0,04 543,2 0,02 ± 0,02 543,2

Cordia sellowiana 0,09 ± 0,13 995,4 13,73 ± 20,73 16,8 4,83 ± 14,82 34,1 7,75 ± 34,94 50,2 < 0,01 1028,0 < 0,01 1037,1 < 0,01 1044,4 < 0,01 1044,4

Cordia silvestris 0,61 ± 0,32 368,0 17,37 ± 2,51 31,7 6,52 ± 1,23 35,3 10,86 ± 1,36 27,5 0,02 ± 0,02 400,2 0,06 ± 0,06 461,9 0,09 ± 0,08 411,4 0,04 ± 0,04 411,4

Cordia sp. 0,09 ± 0,09 712,7 19,54 ± 15,81 50,9 9,63 ± 9,49 62,0 15,00 ± 11,75 49,2 < 0,01 980,0 0,03 ± 0,08 1132,8 0,03 ± 0,07 1126,4 0,01 ± 0,04 1126,4

Cordia trichotoma 0,39 ± 0,26 475,4 21,6 ± 6,15 44,8 8,04 ± 3,10 57,3 14,34 ± 4,11 45,1 0,02 ± 0,02 489,3 0,12 ± 0,14 517,3 0,13 ± 0,15 522,4 0,06 ± 0,08 522,4

Cordiera concolor 0,52 ± 0,23 311,1 13,64 ± 1,56 28,2 3,32 ± 0,74 34,9 9,00 ± 0,84 23,0 < 0,01 425,0 0,01 ± 0,01 523,3 0,04 ± 0,04 400,9 0,02 ± 0,02 400,9

Coussapoa microcarpa 1,56 ± 0,64 291,1 22,23 ± 2,96 42,7 5,83 ± 0,76 34,1 11,66 ± 1,06 29,2 0,08 ± 0,06 321,8 0,28 ± 0,23 365,2 0,47 ± 0,34 320,4 0,23 ± 0,17 320,4

Coussarea contracta 2,23 ± 0,81 257,8 13,79 ± 0,73 19,8 4,39 ± 0,53 36,6 9,08 ± 0,50 20,8 0,04 ± 0,02 265,4 0,12 ± 0,10 341,3 0,20 ± 0,13 279,4 0,10 ± 0,06 279,4

Coutarea hexandra 0,17 ± 0,12 499,5 17,87 ± 5,64 41,1 5,94 ± 2,55 51,4 11,5 ± 2,77 31,3 < 0,01 562,2 0,03 ± 0,04 677,0 0,03 ± 0,04 612,5 0,01 ± 0,02 612,5

Critoniopsis quinqueflora 0,09 ± 0,09 703,0 14,20 ± 7,44 42,2 PI PI 8,13 ± 2,93 29,0 < 0,01 754,8 < 0,01 1403,6 < 0,01 764,3 < 0,01 764,3
385

Croton celtidifolius 0,09 ± 0,11 876,2 18,60 ± 21,69 46,9 6,5 ± 19,06 32,6 10,72 ± 8,51 31,9 < 0,01 866,9 < 0,01 1110,9 0,01 ± 0,02 898,9 < 0,01 898,9

Croton macrobothrys 0,54 ± 0,59 777,6 25,68 ± 7,47 23,4 7,90 ± 3,85 39,3 15,83 ± 1,44 7,3 0,04 ± 0,08 839,0 0,27 ± 0,5 818,6 0,29 ± 0,56 855,2 0,14 ± 0,28 855,2

Croton sp. 0,15 ± 0,22 1040,1 20,85 ± 82,91 44,3 9,00 ± 63,53 78,6 14,38 ± 42,88 33,2 < 0,01 1053,0 0,03 ± 0,1 1345,5 0,04 ± 0,10 1151,8 0,02 ± 0,05 1151,8

Croton urucurana 0,15 ± 0,30 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,03 ± 0,1 1403,6 0,03 ± 0,10 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6

Cryptocarya aschersoniana 3,05 ± 1,27 297,4 22,43 ± 2,39 35,0 4,82 ± 0,53 34,3 12,33 ± 0,84 22,5 0,19 ± 0,14 328,2 0,7 ± 0,51 325,5 1,09 ± 0,82 333,7 0,55 ± 0,41 333,7

Cryptocarya mandioccana 4,03 ± 1,24 218,6 21,86 ± 1,72 32,5 5,52 ± 0,48 32,1 12,85 ± 0,74 23,8 0,29 ± 0,17 262,8 1,21 ± 0,8 294,3 1,83 ± 1,18 286,0 0,92 ± 0,59 286,0

Cryptocarya moschata 1,55 ± 0,75 344,0 20,06 ± 3,41 38,4 5,82 ± 0,78 29,6 12,43 ± 1,26 22,9 0,08 ± 0,08 456,9 0,36 ± 0,4 494,6 0,45 ± 0,47 466,3 0,22 ± 0,24 466,3

Cryptocarya sp. 0,08 ± 0,12 1055,3 18,3 ± 42,47 25,8 6,83 ± 14,82 24,1 12,38 ± 20,65 18,6 < 0,01 990,0 < 0,01 990,1 0,01 ± 0,02 995,6 < 0,01 995,6

Cupania oblongifolia 0,46 ± 0,33 515,5 15,51 ± 2,42 23,2 4,95 ± 1,86 30,3 10,04 ± 1,69 25,1 0,01 ± 0,01 499,3 0,02 ± 0,04 797,1 0,06 ± 0,07 519,2 0,03 ± 0,03 519,2

Cupania vernalis 8,5 ± 3,88 324,6 16,54 ± 1,22 37,8 4,49 ± 0,31 33,3 10,43 ± 0,48 23,9 0,2 ± 0,13 298,1 0,78 ± 0,67 379,9 1,05 ± 0,74 310,3 0,53 ± 0,37 310,3
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Cyathea atrovirens 0,32 ± 0,21 474,4 14,22 ± 2,28 22,4 2,73 ± 0,67 23,3 3,65 ± 0,94 36,0 < 0,01 475,7 < 0,01 615,9 0,02 ± 0,02 474,2 < 0,01 474,2

Cyathea corcovadensis 3,36 ± 1,70 359,6 12,56 ± 0,7 17,7 3,36 ± 0,46 32,5 3,93 ± 0,42 34,1 0,04 ± 0,04 374,8 0,11 ± 0,11 426,9 0,16 ± 0,13 363,6 0,08 ± 0,06 363,6

Cyathea delgadii 3,47 ± 1,21 248,5 13,31 ± 0,57 16,5 5,58 ± 0,81 40,9 6,49 ± 0,61 36,1 0,05 ± 0,03 290,2 0,14 ± 0,13 391,6 0,22 ± 0,14 276,6 0,11 ± 0,07 276,6

Cyathea gardneri 0,05 ± 0,07 991,3 18,54 ± 51,57 31,0 PI PI 4,50 ± 6,35 15,7 < 0,01 1090,4 < 0,01 1403,6 < 0,01 1067,7 < 0,01 1067,7

Cyathea hirsuta 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Cyathea phalerata 20,95 ± 5,32 180,9 12,79 ± 0,29 10,9 3,72 ± 0,38 34,1 4,80 ± 0,36 36,7 0,29 ± 0,12 184,4 0,36 ± 0,29 355,0 1,12 ± 0,46 182,2 0,56 ± 0,23 182,2

Cyathea sp. 0,08 ± 0,10 882,2 12,80 ± 2,90 9,1 4,50 ± 5,69 50,9 5,50 ± 6,92 50,6 < 0,01 861,0 < 0,01 908,3 < 0,01 862,2 < 0,01 862,2

Cybianthus peruvianus 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Cybistax antisyphilitica 0,03 ± 0,04 990,7 13,21 ± 34,38 29,0 < 0,01 0,0 9,50 ± 6,35 7,4 < 0,01 1077,0 < 0,01 0,0 < 0,01 1065,4 < 0,01 1065,4

Cyclolobium brasiliense 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,07 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6

Dahlstedtia pentaphylla 0,21 ± 0,22 744,4 21,25 ± 23,5 105,4 4,50 ± 4,95 69,1 8,29 ± 2,63 30,2 < 0,01 967,9 0,04 ± 0,12 1253,8 0,05 ± 0,11 1026,2 0,02 ± 0,06 1026,2

Dahlstedtia pinnata 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Dahlstedtia sp. 0,08 ± 0,10 844,5 10,77 ± 1,60 6,0 PI PI 8,44 ± 3,45 16,4 < 0,01 871,2 < 0,01 1403,6 < 0,01 865,0 < 0,01 865,0

Dalbergia brasiliensis 0,82 ± 0,37 326,5 14,92 ± 1,67 30,0 4,64 ± 0,86 37,4 10,66 ± 1,02 25,5 0,02 ± 0,02 413,5 0,08 ± 0,11 623,5 0,13 ± 0,13 449,3 0,07 ± 0,07 449,3

Dalbergia frutescens 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 < 0,01 1403,6

Dalbergia sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Daphnopsis fasciculata 0,19 ± 0,21 812,9 14,54 ± 4,05 26,5 3,87 ± 1,46 35,9 8,97 ± 1,61 17,1 < 0,01 852,3 0,01 ± 0,02 901,4 0,02 ± 0,03 858,1 < 0,01 858,1

Daphnopsis pseudosalix 0,03 ± 0,04 989,9 15,60 ± 28,31 20,2 3,00 ± 12,71 47,1 8,00 ± 12,71 17,7 < 0,01 1028,4 < 0,01 1089,5 < 0,01 1030,1 < 0,01 1030,1

Daphnopsis racemosa 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

386
Dasyphyllum brasiliense 0,06 ± 0,12 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Dasyphyllum spinescens 0,04 ± 0,05 822,5 16,02 ± 10,79 27,1 3,67 ± 1,43 15,7 12,00 ± 13,14 44,1 < 0,01 848,3 < 0,01 856,8 < 0,01 838,2 < 0,01 838,2

Dasyphyllum tomentosum 0,11 ± 0,22 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Deppea blumenaviensis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Diatenopteryx sorbifolia 0,08 ± 0,09 757,7 33,28 ± 22,88 43,2 9,69 ± 8,30 53,9 17,25 ± 7,48 27,2 < 0,01 769,1 0,05 ± 0,09 796,0 0,05 ± 0,09 787,9 0,02 ± 0,04 787,9
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Dicksonia sellowiana 3,18 ± 1,85 414,1 20,09 ± 1,58 22,6 3,18 ± 0,52 29,7 3,55 ± 0,54 43,9 0,10 ± 0,09 393,5 0,15 ± 0,25 717,2 0,28 ± 0,26 422,1 0,14 ± 0,13 422,1

Diospyros inconstans 0,28 ± 0,26 663,2 16,75 ± 3,86 30,0 4,09 ± 1,13 33,0 9,35 ± 1,48 20,5 < 0,01 578,5 0,02 ± 0,02 537,2 0,03 ± 0,04 575,8 0,01 ± 0,02 575,8

Drimys brasiliensis 0,94 ± 0,78 591,3 18,63 ± 2,96 30,9 4,47 ± 1,04 42,0 9,64 ± 1,53 30,9 0,03 ± 0,04 571,4 0,07 ± 0,08 503,9 0,13 ± 0,17 562,7 0,07 ± 0,08 562,7

Duguetia lanceolata 1,75 ± 0,60 244,4 21,92 ± 2,14 34,0 6,93 ± 0,70 33,8 12,79 ± 0,89 24,3 0,09 ± 0,06 285,3 0,50 ± 0,35 308,0 0,56 ± 0,41 326,7 0,28 ± 0,21 326,7

Endlicheria paniculata 0,37 ± 0,26 497,4 12,55 ± 1,85 28,7 3,32 ± 0,74 36,8 8,28 ± 1,21 28,4 < 0,01 918,5 0,04 ± 0,09 1110,8 0,05 ± 0,12 1013,2 0,03 ± 0,06 1013,2

Enterolobium contortisiliquum 0,07 ± 0,08 823,3 15,21 ± 11,11 29,4 7,5 ± 19,06 28,3 9,89 ± 2,53 10,3 < 0,01 1111,5 0,01 ± 0,03 1232,0 0,01 ± 0,03 1142,3 < 0,01 1142,3

Eriobotrya japonica 0,04 ± 0,05 814,4 11,88 ± 3,20 10,8 4,33 ± 2,87 26,6 10,67 ± 5,17 19,5 < 0,01 815,2 < 0,01 813,6 < 0,01 817,4 < 0,01 817,4

Erythrina crista 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Erythrina falcata 0,40 ± 0,30 536,9 31,35 ± 9,00 42,8 6,47 ± 1,53 35,1 14,59 ± 1,85 18,9 0,04 ± 0,05 542,3 0,21 ± 0,28 583,2 0,28 ± 0,34 541,4 0,14 ± 0,17 541,4

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Erythroxylum ambiguum 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Erythroxylum amplifolium 0,14 ± 0,28 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,05 1403,6 < 0,01 1403,6

Erythroxylum cuneifolium 0,08 ± 0,07 651,3 14,64 ± 4,15 22,9 4,75 ± 1,52 20,2 10,10 ± 1,67 13,3 < 0,01 683,6 < 0,01 800,0 < 0,01 684,9 < 0,01 684,9

Erythroxylum deciduum 0,30 ± 0,22 530,5 15,53 ± 3,70 33,3 4,13 ± 1,28 29,6 9,67 ± 2,32 33,5 < 0,01 793,7 < 0,01 683,5 0,04 ± 0,07 762,0 0,02 ± 0,04 762,0

Erythroxylum vacciniifolium 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Escallonia bifida 0,10 ± 0,20 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Esenbeckia grandiflora 0,70 ± 0,47 480,4 13,22 ± 1,14 20,9 4,66 ± 1,40 54,1 8,6 ± 1,01 28,4 0,01 ± 0,02 621,3 0,04 ± 0,07 855,3 0,05 ± 0,07 609,5 0,03 ± 0,04 609,5

Esenbeckia hieronymi 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eucalyptus grandis 0,31 ± 0,46 1060,0 16,19 ± 8,08 31,4 8,76 ± 6,94 49,8 13,74 ± 6,85 31,3 0,01 ± 0,03 1165,6 0,11 ± 0,31 1203,9 0,09 ± 0,25 1202,9 0,05 ± 0,12 1202,9

Eucalyptus saligna 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6 < 0,01 1403,6

Eucalyptus sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia bacopari 0,10 ± 0,10 708,9 13,49 ± 2,81 16,8 4,75 ± 4,23 56,0 10,73 ± 4,09 30,7 < 0,01 848,2 < 0,01 980,9 < 0,01 910,5 < 0,01 910,5

Eugenia beaurepairiana 0,06 ± 0,10 1144,0 17,05 ± 28,51 18,6 6,25 ± 22,24 39,6 10,38 ± 33,35 35,8 < 0,01 1071,6 < 0,01 1034,6 < 0,01 1046,3 < 0,01 1046,3
387

Eugenia brasiliensis 0,17 ± 0,17 738,0 13,4 ± 2,52 17,9 PI PI 9,58 ± 3,15 31,3 < 0,01 729,2 < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,02 722,0 < 0,01 722,0

Eugenia brevistyla 0,47 ± 0,26 393,2 18,12 ± 3,18 36,4 6,17 ± 1,64 31,7 11,02 ± 1,67 31,4 0,02 ± 0,02 519,0 0,04 ± 0,06 713,6 0,08 ± 0,10 532,8 0,04 ± 0,05 532,8

Eugenia burkartiana 0,08 ± 0,06 567,4 18,89 ± 10,06 50,7 4,50 ± 19,06 47,1 9,67 ± 3,02 29,7 < 0,01 748,9 < 0,01 1323,9 0,01 ± 0,02 734,5 < 0,01 734,5

Eugenia capitulifera 0,11 ± 0,11 758,4 18,21 ± 5,71 25,3 5,00 ± 19,06 42,4 11,05 ± 2,43 17,7 < 0,01 681,7 < 0,01 1016,1 0,01 ± 0,02 686,4 < 0,01 686,4

Eugenia cerasiflora 0,25 ± 0,15 407,5 21,83 ± 6,92 54,9 5,80 ± 1,45 35,0 12,86 ± 1,43 19,3 0,01 ± 0,01 521,5 0,03 ± 0,04 512,0 0,06 ± 0,07 510,7 0,03 ± 0,04 510,7

Eugenia cereja 0,44 ± 0,22 352,5 17,72 ± 2,69 33,3 5,55 ± 1,07 40,0 11,53 ± 1,42 27,1 0,01 ± 0,01 441,1 0,05 ± 0,05 431,9 0,08 ± 0,08 467,8 0,04 ± 0,04 467,8

Eugenia chlorophylla 0,03 ± 0,06 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia excelsa 0,32 ± 0,38 846,5 14,26 ± 3,73 24,9 4,22 ± 0,96 9,1 9,73 ± 1,93 18,9 < 0,01 1074,7 0,01 ± 0,03 989,9 0,05 ± 0,11 1091,6 0,02 ± 0,06 1091,6

Eugenia florida 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia grandifolia 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Eugenia handroana 0,35 ± 0,17 348,6 13,86 ± 2,06 30,8 4,92 ± 1,16 40,8 10,78 ± 1,48 28,4 < 0,01 494,5 0,03 ± 0,04 683,9 0,04 ± 0,05 605,5 0,02 ± 0,02 605,5

Eugenia handroi 0,10 ± 0,12 855,8 16,43 ± 19,11 46,8 5,83 ± 6,37 44,0 11,44 ± 7,79 27,4 < 0,01 915,1 0,01 ± 0,02 958,6 0,01 ± 0,03 953,2 < 0,01 953,2

Eugenia hiemalis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia involucrata 1,34 ± 0,66 347,6 15,52 ± 1,80 33,2 5,08 ± 0,75 35,6 10,82 ± 0,98 26,1 0,03 ± 0,02 314,3 0,09 ± 0,08 364,3 0,14 ± 0,10 318,9 0,07 ± 0,05 318,9

Eugenia kleinii 0,05 ± 0,05 696,4 13,53 ± 7,04 32,7 6,50 ± 6,35 10,9 10,38 ± 6,28 38,0 < 0,01 815,3 < 0,01 1062,9 < 0,01 853,3 < 0,01 853,3
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Eugenia melanogyna 0,18 ± 0,15 570,3 15,8 ± 5,6 38,3 5,89 ± 3,00 20,5 10,00 ± 2,30 24,9 < 0,01 715,4 0,02 ± 0,04 879,0 0,03 ± 0,04 729,8 0,01 ± 0,02 729,8

Eugenia mosenii 0,10 ± 0,17 1230,5 13,93 ± 31,34 25,1 < 0,01 0,0 8,00 ± 12,71 17,7 < 0,01 1312,4 < 0,01 0,0 < 0,01 1302,7 < 0,01 1302,7

Eugenia multicostata 0,62 ± 0,36 416,0 21,37 ± 3,70 34,8 5,48 ± 0,92 31,5 12,05 ± 1,58 26,4 0,04 ± 0,04 531,5 0,18 ± 0,22 546,7 0,24 ± 0,31 579,2 0,12 ± 0,15 579,2

Eugenia neoglomerata 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia neomyrtifolia 0,08 ± 0,07 636,1 11,71 ± 3,18 21,9 PI PI 6,40 ± 3,12 39,2 < 0,01 660,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 658,7 < 0,01 658,7

Eugenia neoverrucosa 0,25 ± 0,16 463,9 13,1 ± 1,48 15,8 3,39 ± 0,88 28,2 8,73 ± 1,36 21,7 < 0,01 534,3 < 0,01 621,8 0,02 ± 0,02 553,0 < 0,01 553,0

Eugenia nutans 0,06 ± 0,10 1156,0 12,99 ± 19,41 16,6 PI PI 8,75 ± 3,18 4,0 < 0,01 1261,3 < 0,01 1403,6 < 0,01 1249,1 < 0,01 1249,1

Eugenia paracatuana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Eugenia platysema 0,09 ± 0,11 871,4 18,46 ± 22,68 49,5 PI PI 9,58 ± 3,42 14,4 < 0,01 1135,6 0,02 ± 0,07 1403,6 0,03 ± 0,07 1187,3 0,01 ± 0,04 1187,3

Eugenia pleurantha 0,05 ± 0,05 702,7 20,64 ± 14,52 44,2 6,89 ± 2,08 12,2 11,92 ± 4,05 21,3 < 0,01 861,9 0,02 ± 0,03 912,1 0,02 ± 0,03 857,7 < 0,01 857,7

Eugenia pluriflora 0,03 ± 0,04 991,2 27,53 ± 135,49 54,8 PI PI 11,5 ± 38,12 36,9 < 0,01 1210,8 < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 1257,6 < 0,01 1257,6

Eugenia prasina 0,03 ± 0,04 991,3 PI 0,0 < 0,01 0,0 7,75 ± 15,88 22,8 < 0,01 991,3 < 0,01 0,0 < 0,01 990,8 < 0,01 990,8

Eugenia pruinosa 0,09 ± 0,11 853,0 22,88 ± 16,73 46,0 8,88 ± 7,19 50,9 15,13 ± 5,75 23,9 < 0,01 1066,9 0,04 ± 0,10 1062,8 0,05 ± 0,12 1128,0 0,02 ± 0,06 1128,0

Eugenia pseudodichasiantha 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

388
Eugenia ramboi 0,18 ± 0,14 527,5 17,49 ± 2,26 16,8 7,43 ± 1,50 21,8 12,94 ± 1,59 16,0 < 0,01 580,5 0,02 ± 0,03 592,4 0,03 ± 0,03 600,5 0,01 ± 0,02 600,5

Eugenia rostrifolia 0,27 ± 0,27 721,5 24,59 ± 13,69 53,0 7,89 ± 4,33 44,2 15,99 ± 9,35 55,7 0,01 ± 0,02 779,2 0,10 ± 0,19 862,5 0,11 ± 0,20 797,0 0,06 ± 0,10 797,0

Eugenia sclerocalyx 0,03 ± 0,04 989,9 11,46 ± 4,04 3,9 PI PI 5,25 ± 3,18 6,7 < 0,01 991,5 < 0,01 1403,6 < 0,01 990,2 < 0,01 990,2

Eugenia sp. 0,25 ± 0,14 406,1 17,12 ± 4,13 39,9 5,44 ± 2,80 61,7 10,06 ± 1,75 28,8 < 0,01 461,0 0,02 ± 0,04 704,6 0,03 ± 0,04 508,7 0,02 ± 0,02 508,7

Eugenia speciosa 0,06 ± 0,10 1156,0 19,26 ± 74,82 43,2 PI PI 9,44 ± 7,15 8,4 < 0,01 993,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 995,4 < 0,01 995,4
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Eugenia stigmatosa 0,18 ± 0,17 653,9 13,46 ± 1,90 13,5 6,07 ± 4,33 57,4 10,14 ± 1,87 17,5 < 0,01 758,1 < 0,01 743,5 0,02 ± 0,03 796,8 < 0,01 796,8

Eugenia subavenia 0,03 ± 0,05 999,9 11,78 ± 8,09 7,6 < 0,01 0,0 7,50 ± 6,35 9,4 < 0,01 1019,7 < 0,01 0,0 < 0,01 1011,1 < 0,01 1011,1

Eugenia ternatifolia 0,84 ± 0,36 302,5 21,23 ± 2,86 37,3 7,45 ± 1,10 39,0 13,32 ± 1,3 27,0 0,04 ± 0,03 386,8 0,23 ± 0,21 417,2 0,26 ± 0,26 442,6 0,13 ± 0,13 442,6

Eugenia umbelliflora 0,08 ± 0,07 654,4 14,23 ± 3,72 21,0 4,67 ± 1,43 12,4 10,9 ± 2,34 17,3 < 0,01 661,6 < 0,01 873,0 < 0,01 669,3 < 0,01 669,3

Eugenia verticillata 0,26 ± 0,17 462,7 14,87 ± 3,09 32,7 3,31 ± 0,87 28,6 8,64 ± 1,28 23,3 < 0,01 486,2 0,01 ± 0,02 596,4 0,02 ± 0,02 489,1 0,01 ± 0,01 489,1

Euterpe edulis 21,72 ± 7,07 231,8 12,05 ± 0,26 11,2 6,73 ± 0,38 25,1 9,21 ± 0,36 20,7 0,26 ± 0,15 256,6 1,40 ± 0,97 308,2 1,28 ± 0,75 259,5 0,64 ± 0,37 259,5

Fabaceae 0,14 ± 0,10 476,0 14,97 ± 3,70 32,1 4,69 ± 2,00 46,2 10,34 ± 1,45 18,2 < 0,01 566,3 < 0,01 775,1 0,02 ± 0,02 568,4 < 0,01 568,4

Faramea montevidensis 0,46 ± 0,33 506,3 11,92 ± 0,72 11,8 3,93 ± 0,92 36,7 8,58 ± 0,97 21,9 < 0,01 523,9 0,01 ± 0,02 563,2 0,02 ± 0,03 514,1 0,01 ± 0,01 514,1

Faramea oligantha 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Ficus adhatodifolia 1,93 ± 0,68 249,2 28,12 ± 4,45 52,6 6,63 ± 0,89 39,0 12,62 ± 1,15 30,4 0,20 ± 0,14 300,4 0,92 ± 0,77 373,3 1,37 ± 1,03 332,9 0,69 ± 0,51 332,9

Ficus arpazusa 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ficus cestrifolia 0,74 ± 0,58 552,6 37,74 ± 14,59 80,2 6,47 ± 1,88 50,3 14,62 ± 2,75 39,0 0,08 ± 0,09 474,2 0,33 ± 0,45 607,5 0,64 ± 0,71 493,5 0,32 ± 0,35 493,5

Ficus citrifolia 0,04 ± 0,06 1029,9 21,65 ± 40,45 20,8 PI PI 8,25 ± 9,53 12,9 < 0,01 1249,0 0,01 ± 0,03 1403,6 0,01 ± 0,04 1244,4 < 0,01 1244,4

Ficus clusiifolia 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ficus gomelleira 0,20 ± 0,17 604,4 26,39 ± 10,70 48,5 5,43 ± 1,82 40,1 13,35 ± 3,62 32,4 0,02 ± 0,03 745,6 0,08 ± 0,16 846,2 0,10 ± 0,17 742,6 0,05 ± 0,08 742,6

Ficus guaranitica 0,03 ± 0,04 990,0 14,01 ± 24,27 19,3 PI PI 8,00 ± 12,71 17,7 < 0,01 1028,2 < 0,01 1403,6 < 0,01 1025,6 < 0,01 1025,6

Ficus luschnathiana 1,20 ± 0,42 250,4 16,75 ± 2,73 53,0 4,25 ± 0,52 32,1 8,89 ± 0,68 24,9 0,04 ± 0,03 333,7 0,11 ± 0,12 483,6 0,18 ± 0,15 373,7 0,09 ± 0,08 373,7

Ficus obtusiuscula 0,16 ± 0,30 1299,5 18,64 ± 34,60 20,7 6,11 ± 14,12 25,7 13,39 ± 4,94 4,1 < 0,01 1349,6 0,04 ± 0,13 1363,8 0,04 ± 0,13 1360,2 0,02 ± 0,06 1360,2

Ficus sp. 0,18 ± 0,15 584,6 26,85 ± 12,14 54,1 5,75 ± 1,08 7,5 10,56 ± 2,69 30,4 0,02 ± 0,03 795,3 0,04 ± 0,11 1287,8 0,09 ± 0,16 802,9 0,05 ± 0,08 802,9

Garcinia gardneriana 2,17 ± 0,87 285,1 13,33 ± 0,96 25,2 4,34 ± 0,46 30,0 9,06 ± 0,46 17,6 0,03 ± 0,02 322,5 0,07 ± 0,06 383,1 0,16 ± 0,12 332,2 0,08 ± 0,06 332,2

Geonoma gamiova 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Geonoma schottiana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
389

Gochnatia polymorpha 0,41 ± 0,44 764,1 20,37 ± 3,90 24,9 4,40 ± 1,61 39,6 10,36 ± 1,87 23,5 0,02 ± 0,03 605,7 0,06 ± 0,1 748,9 0,10 ± 0,14 636,1 0,05 ± 0,07 636,1

Griselinia ruscifolia 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Guapira hirsuta 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Guapira opposita 9,68 ± 3,10 228,2 16,21 ± 0,69 21,9 4,22 ± 0,30 32,8 9,46 ± 0,43 23,3 0,26 ± 0,14 238,7 0,70 ± 0,35 219,5 1,25 ± 0,64 228,1 0,62 ± 0,32 228,1

Guapira sp. 0,13 ± 0,16 900,6 16,82 ± 13,22 31,6 4,42 ± 3,06 27,9 9,63 ± 1,94 8,1 < 0,01 828,4 0,01 ± 0,02 860,0 0,01 ± 0,02 841,6 < 0,01 841,6

Guarea macrophylla 0,42 ± 0,19 326,4 12,66 ± 2,4 41,6 3,00 ± 1,59 50,6 6,68 ± 0,95 31,1 0,01 ± 0,02 811,2 < 0,01 658,8 0,05 ± 0,11 893,0 0,03 ± 0,05 893,0

Guatteria australis 8,10 ± 1,74 152,7 16,61 ± 1,04 32,7 4,72 ± 0,31 32,4 10,12 ± 0,34 17,5 0,25 ± 0,09 165,2 0,71 ± 0,29 182,7 1,26 ± 0,49 171,9 0,63 ± 0,24 171,9

Handroanthus albus 0,09 ± 0,11 915,7 20,6 ± 26,26 51,3 6,00 ± 6,35 11,8 13,73 ± 9,69 28,4 < 0,01 1265,7 0,04 ± 0,13 1300,0 0,07 ± 0,2 1314,9 0,03 ± 0,10 1314,9

Handroanthus chrysotrichus 0,03 ± 0,07 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,06 1403,6 0,02 ± 0,06 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6

Handroanthus heptaphyllus 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Handroanthus sp. 0,07 ± 0,08 856,8 27,76 ± 36,22 52,5 6,50 ± 44,47 76,1 13,00 ± 12,42 38,5 < 0,01 901,1 0,02 ± 0,05 1239,1 0,03 ± 0,06 964,5 0,01 ± 0,03 964,5

Handroanthus umbellatus 0,22 ± 0,17 545,8 19 ± 5,62 41,3 5,29 ± 1,45 26,1 11,88 ± 2,83 33,3 < 0,01 610,2 0,02 ± 0,03 747,8 0,05 ± 0,07 635,7 0,02 ± 0,04 635,7

Hedyosmum brasiliense 0,37 ± 0,35 670,6 12,96 ± 1,39 12,8 PI PI 8,34 ± 1,87 26,9 < 0,01 666,9 < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,04 674,7 0,01 ± 0,02 674,7

Heisteria silvianii 4,52 ± 1,96 309,1 18,71 ± 1,30 29,5 5,91 ± 0,49 32,1 11,83 ± 0,57 20,4 0,19 ± 0,21 476,3 0,99 ± 1,39 623,5 1,15 ± 1,32 511,4 0,57 ± 0,66 511,4

Hennecartia omphalandra 0,41 ± 0,42 734,7 16,1 ± 3,50 26,0 4,29 ± 2,52 56,0 9,76 ± 2,89 35,4 0,01 ± 0,03 905,9 0,05 ± 0,12 1130,8 0,08 ± 0,16 915,7 0,04 ± 0,08 915,7
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Hieronymaspinosa
Jacaratia alchorneoides 16,07
0,04 ± 0,04
3,78 806,2
167,2 26,63
21,71±±57,33
1,50 86,7
34,4 6,00
5,98 ± 8,96
0,35 60,1
28,6 13,17
13,08±±16,86
0,55 51,6
21,0 0,78 <
± 0,01
0,34 1246,7
192,1 4,76 ± 0,06
0,02 2,33 1295,4
217,3 5,00 ± 0,08
0,03 2,34 1312,9
207,9 0,01
2,50 ± 0,04
1,17 1312,9
207,9

Hirtellarufescens
Kaunia hebeclada 4,26 ± 0,40
0,41 1,14 190,8
708,1 17,16 ± 1,70
13,84 0,96 23,7
14,7 5,55 ± 0,62
2,52 0,46 32,6
19,9 11,18
5,46 ± 0,51
1,16 19,3
25,5 0,11 <
± 0,05
0,01 195,7
722,1 0,5 <
± 0,24
0,01 214,9
661,7 0,61
0,03 ± 0,28
0,05 203,3
708,9 0,30
0,01 ± 0,14
0,02 203,3
708,9

Holocalyx
Lafoensia pacari
balansae 0,04
0,60 ± 0,08
0,84 1403,6
990,1 15,36 ± 2,35
PI 16,6
PI 4,33 ± 1,43
PI 31,4
PI 10,15 ± 1,11
PI 11,9
PI 0,02 <
± 0,01
0,05 1005,5
1403,6 0,05
0,02 ± 0,08
0,06 1403,6
778,2 0,02
0,11 ± 0,24
0,07 1006,1
1403,6 0,05
0,01 ± 0,12
0,03 1006,1
1403,6

Lamanonia
Hovenia dulcis
ternata 4,10
1,51 ± 2,08
0,90 361,1
427,0 19,20
17,98 ± 1,92
1,94 35,8
23,7 4,09
6,79 ± 0,43
1,26 31,4
40,7 10,04
12,51 ± 0,82
1,66 29,3
29,2 0,13
0,05 ± 0,09
0,06 313,2
493,2 0,36
0,31 ± 0,28
0,32 350,7
463,8 0,64
0,30 ± 0,46
0,35 319,6
516,0 0,32
0,15 ± 0,23
0,18 319,6
516,0

Laplacea
Huberia semiserrata
acutifolia 0,43
0,01 ± 0,57
0,03 1403,6
946,0 28,1 ± 10,42
PI 23,3
PI 4,66 <
± 0,01
2,11 28,5
0,0 10,80 ± 3,80
PI 22,1
PI 0,03 <
± 0,07
0,01 1403,6
989,3 0,15 <
± 0,36
0,01 1060,9
0,0 0,18 <
± 0,42
0,01 1059,0
1403,6 0,09 <
± 0,21
0,01 1059,0
1403,6

Laplacea
Ilex brevicuspis
fructicosa 1,74
0,86 ± 0,80
0,50 328,5
408,9 20,86
18,11 ± 2,63
2,52 34,9
35,1 4,47
5,70 ± 0,58
0,81 33,7
34,3 12,86
10,95 ± 1,15
1,11 28,1
22,7 0,07
0,03 ± 0,06
0,02 335,6
380,2 0,24
0,11 ± 0,19
0,09 341,4
364,9 0,39
0,15 ± 0,29
0,14 332,2
397,1 0,19
0,08 ± 0,14
0,07 332,2
397,1

Lauraceae
Ilex dumosa 0,57
2,63 ± 0,38
1,36 477,2
367,6 24,13
16,79 ± 6,76
1,71 56,4
34,7 7,91
4,53 ± 2,97
0,67 62,2
43,5 13,21
10,14 ± 2,54
0,77 38,6
25,9 0,03
0,06 ± 0,03
0,04 500,4
311,0 0,09
0,17 ± 0,10
0,14 483,0
355,3 0,20
0,30 ± 0,24
0,20 530,5
301,9 0,10
0,15 ± 0,12
0,10 530,5
301,9

Leandra
Ilex microdonta
amplexicaulis 0,01
1,73 ± 0,03
1,14 1403,6
466,5 17,73 ± 2,49
PI 33,3
PI 4,74 ± 0,65
PI 26,7
PI 10,22 ± 1,10
PI 25,5
PI 0,06 <
± 0,01
0,07 1403,6
542,5 0,18 <
± 0,01
0,24 1403,6
604,5 0,28 <
± 0,01
0,35 1403,6
549,0 0,14 <
± 0,01
0,18 1403,6
549,0

Leandra
Ilex paraguariensis
barbinervis 0,02
1,95 ± 0,03
0,85 1403,6
311,8 17,80 ± 1,54
PI 27,4
PI 5,48 <
± 0,01
0,52 27,5
0,0 11,23 ± 0,73
PI 20,7
PI 0,06 <
± 0,04
0,01 1403,6
330,4 0,25 <
± 0,21
0,01 374,4
0,0 0,3 <
± 0,22
0,01 1403,6
328,6 0,15 <
± 0,01
0,11 1403,6
328,6

Ilex
Leandra
pseudobuxus
dasytricha 0,15
0,02 ± 0,21
0,03 1403,6
998,0 12,42 ± 7,01
PI 6,3
PI < 0,01
PI 0,0
PI 10,02 ± 34,72
PI 38,6
PI < 0,01 1403,6
996,3 < 0,01 1403,6
0,0 < 0,01 1403,6
993,0 < 0,01 1403,6
993,0

Ilex
Leandra
sp. laevigata 0,07
0,01 ± 0,07
0,03 1403,6
737,3 20,73 ± 12,05
PI 36,5
PI 3,25<±0,01
0,8 15,4
0,0 11,38 ± 3,52
PI 19,5
PI < 0,01 1403,6
945,0 0,01 <
± 0,03
0,01 997,8
0,0 0,02 <
± 0,04
0,01 1403,6
986,9 < 0,01 1403,6
986,9

Ilex
Leandra
taubertiana
purpureovillosa 0,04
0,01 ± 0,08
0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,01 <
± 0,01
0,04 1403,6 0,02 <
± 0,01
0,05 1403,6 < 0,01 1403,6

Ilex
Leandra
theezans
regnellii 4,68
0,01 ± 1,29
0,03 1403,6
196,4 16,42 ± 1,23
PI 35,7
PI 4,70 <
± 0,43
0,01 38,5
0,0 10,35 ± 0,51
PI 23,7
PI 0,12 <
± 0,05
0,01 1403,6
202,0 0,40 <
± 0,21
0,01 234,3
0,0 0,61 <
± 0,29
0,01 1403,6
206,8 0,31 <
± 0,14
0,01 1403,6
206,8

Inga
Leandra
edulis
salicina 0,38
0,02 ± 0,60
0,03 1403,6
1111,0 23,81 ± 9,71
PI 32,8
PI 6,34 ± 4,03
PI 40,0
PI 15,55 ± 7,07
PI 36,6
PI 0,01 <
± 0,02
0,01 1403,6
945,8 0,03 <
± 0,06
0,01 1403,6
779,7 0,06 <
± 0,12
0,01 1403,6
857,6 0,03 <
± 0,06
0,01 1403,6
857,6

390
Inga
Licaria
edwallii
armeniaca 0,04
0,07 ± 0,06 1044,0
625,9 13,53
11,33 ± 2,02
1,49 10,6
1,7 < 0,01
PI 0,0
PI 7,60 ± 1,88
PI 20,0
0,0 < 0,01 1045,2
644,7 < 0,01 1403,6
0,0 < 0,01 1057,8
641,1 < 0,01 1057,8
641,1

Inga
Lithrea
lentiscifolia
brasiliensis 0,06
0,04 ± 0,07
0,09 1403,6
852,1 24,78 ± 16,55
PI 26,9
PI 7,50 ± 31,77
PI 47,1
PI 14,33 ± 3,79
PI 10,7
PI < 0,01 1403,6
875,4 0,01 <
± 0,03
0,01 1058,4
1403,6 0,02 <
± 0,03
0,01 1403,6
902,3 < 0,01 1403,6
902,3

Inga
Lonchocarpus
marginatacampestris 2,53
1,61 ± 0,87
0,95 244,7
418,8 16,58
19,78 ± 1,61
2,94 35,6
33,5 4,86
6,14 ± 0,61
1,34 39,6
43,8 10,93
12,87 ± 0,88
1,65 29,5
28,8 0,06
0,07 ± 0,04
0,08 260,6
513,2 0,25
0,38 ± 0,18
0,57 312,3
674,9 0,33
0,44 ± 0,20
0,56 271,8
559,6 0,17
0,22 ± 0,10
0,28 271,8
559,6

Inga
Lonchocarpus
sellowianacultratus 0,24
1,10 ± 0,12
0,54 364,7
350,9 17,23
16,90 ± 3,76
2,47 39,4
35,5 6,00
5,71 ± 1,82
1,34 39,5
51,6 12,56
11,22 ± 2,05
1,35 32,9
26,1 0,04 <
± 0,01
0,04 462,3
415,5 0,02
0,19 ± 0,03
0,21 595,6
506,6 0,04
0,24 ± 0,04
0,24 500,2
433,0 0,02
0,12 ± 0,02
0,12 500,2
433,0

Inga
Lonchocarpus
sessilis grazielae 2,63
0,21 ± 0,79
0,34 1132,5
213,6 12,80
16,86±±21,14
1,29 32,6
18,4 5,49
6,27 ± 0,56
0,85 38,6
1,5 12,15
11,63 ± 0,72
6,16 26,4
5,6 0,07 <
± 0,03
0,01 1221,8
222,8 0,27
0,02 ± 0,15
0,05 1206,3
241,2 0,38
0,02 ± 0,19
0,05 1232,4
226,2 0,19 <
± 0,10
0,01 1232,4
226,2
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Inga
Lonchocarpus
sp. muehlbergianus 0,42
0,10 ± 0,29
0,13 487,8
886,7 15,57
13,56 ± 2,63
2,90 29,2
8,6 5,94
6,33 ± 2,73
2,59 54,9
16,4 11,33
11,02±±5,17
1,8 28,2
18,4 0,01 <
± 0,03
0,01 1091,2
831,7 0,03
0,02 ± 0,04 1081,1
640,3 0,08
0,01 ± 0,16
0,04 1122,7
872,3 0,04 <
± 0,08
0,01 1122,7
872,3

Inga
Lonchocarpus
striata sp. 0,35
0,15 ± 0,28
0,14 564,0
671,9 21,12
17,40±±14,48
5,76 43,1
65,3 4,71
6,25 ± 1,96
5,30 39,7
80,9 10,21
12,60 ± 2,25
4,69 28,7
35,5 0,01 <
± 0,02
0,01 646,7
715,4 0,03
0,05 ± 0,05
0,09 752,0
786,7 0,05 ± 0,08
0,09 630,2
743,6 0,03 ± 0,04 630,2
743,6

Inga
Luehea
subnuda
divaricata 0,15
2,24 ± 0,18
1,59 829,4
504,1 16,67
15,74±±10,75
2,52 51,9
35,2 6,00
3,60 ± 2,48
0,58 16,7
33,4 9,70
9,82 ± 4,60
1,53 38,2
34,3 0,06 <
± 0,01
0,07 1000,8
511,7 0,15 <
± 0,01
0,20 978,8
615,4 0,02
0,27 ± 0,05
0,31 954,6
505,6 0,13 0,02
0,01 ± 0,15 505,6
954,6

Luetzelburgia
Inga vera guaissara 0,06
0,83 ± 0,10
0,72 1135,7
618,4 17,86
18,88 ± 4,70
5,26 31,5
3,1 6,28 ± 1,62
PI 27,8
PI 16,15
12,08±±29,86
3,29 32,6
20,6 0,03 <
± 0,04
0,01 1231,5
634,0 0,10 <
± 0,14
0,01 1403,6
640,1 0,14
0,02 ± 0,23
0,04 1219,0
705,2 0,07 <
± 0,01
0,11 1219,0
705,2

Inga
Machaerium
virescensdimorphandrum 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01
PI 0,0
PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Jacaranda
Machaeriummicrantha
hatschbachii 0,81
0,08 ± 0,32
0,08 283,7
723,2 23,44
17,03±±19,40
3,39 53,3
52,0 4,67
6,00 ± 1,00
4,30 47,3
28,9 10,58
12,88 ± 1,64
3,46 41,6
16,9 0,02 <
± 0,02
0,01 345,9
866,5 0,02
0,10±±0,04
0,1 1073,3
450,2 0,15
0,02 ± 0,14
0,04 429,6
879,9 0,07
0,01 ± 0,07
0,02 429,6
879,9

Jacaranda
Machaeriumpuberula
hirtum 2,07
0,45 ± 0,91
0,27 313,2
419,8 15,44
14,89 ± 1,56
1,74 34,0
22,7 4,34
5,35 ± 0,60
1,39 35,8
42,9 10,21
10,18 ± 0,80
1,58 26,5
30,3 0,04 <
± 0,03
0,01 310,4
433,2 0,03
0,11 ± 0,09
0,03 373,9
473,6 0,23
0,04 ± 0,16
0,04 314,7
449,9 0,02
0,11 ± 0,08
0,02 314,7
449,9

Jacaranda
Machaeriumsp.nyctitans 0,04
0,02 ± 0,05
0,03 1403,6
807,1 14,11 ± 6,73
PI 19,2
PI 4,5 <
± 4,48
0,01 40,1
0,0 10,33 ± 7,59
PI 29,6
PI < 0,01 1403,6
839,0 < 0,01 885,5
0,0 < 0,01 1403,6
855,4 < 0,01 1403,6
855,4

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Machaerium paraguariense 0,28 ± 0,26 654,7 15,67 ± 3,00 20,7 5,09 ± 1,92 40,8 11,63 ± 1,01 9,4 < 0,01 725,8 0,04 ± 0,07 834,5 0,04 ± 0,07 779,2 0,02 ± 0,04 779,2

Machaerium sp. 0,05 ± 0,05 698,2 35,89 ± 60,16 105,3 6,33 ± 8,99 57,1 14,75 ± 14,71 62,7 < 0,01 1222,0 0,06 ± 0,17 1295,5 0,10 ± 0,30 1319,1 0,05 ± 0,15 1319,1

Machaerium stipitatum 3,03 ± 1,01 236,4 16,5 ± 1,88 40,5 4,88 ± 0,54 35,8 11,49 ± 0,70 21,7 0,07 ± 0,04 243,2 0,24 ± 0,15 277,8 0,39 ± 0,22 248,9 0,19 ± 0,11 248,9

Machaerium vestitum 0,16 ± 0,16 677,5 21,68 ± 12,55 55,2 4,58 ± 0,86 15,2 12,91 ± 3,09 22,8 < 0,01 677,2 0,02 ± 0,03 734,4 0,04 ± 0,06 702,5 0,02 ± 0,03 702,5

Maclura tinctoria 0,45 ± 0,27 422,5 20,08 ± 3,36 30,2 6,17 ± 2,05 52,3 12,82 ± 1,94 27,4 0,02 ± 0,02 446,5 0,09 ± 0,10 519,3 0,1 ± 0,1 451,4 0,05 ± 0,05 451,4

Magnolia champaca 0,06 ± 0,12 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6 < 0,01 1403,6

Magnolia ovata 1,72 ± 0,52 216,2 24,80 ± 3,21 46,0 7,78 ± 0,87 38,7 14,37 ± 0,95 23,4 0,12 ± 0,08 289,8 0,75 ± 0,52 310,0 0,87 ± 0,63 320,4 0,44 ± 0,32 320,4

Manilkara subsericea 0,27 ± 0,29 783,6 31,27 ± 17,03 43,9 6,94 ± 2,59 30,0 16,55 ± 1,78 8,7 0,02 ± 0,03 727,8 0,08 ± 0,13 689,6 0,12 ± 0,2 713,3 0,06 ± 0,10 713,3

Maprounea guianensis 0,09 ± 0,08 589,9 28,91 ± 14,77 48,7 7,40 ± 4,94 53,7 15,79 ± 6,89 41,6 < 0,01 700,8 0,04 ± 0,08 806,4 0,06 ± 0,1 754,8 0,03 ± 0,05 754,8

Marcgravia polyantha 0,04 ± 0,04 806,2 21,96 ± 21,23 38,9 6,00 ± 6,57 44,1 13,00 ± 2,48 7,7 < 0,01 946,4 < 0,01 988,0 < 0,01 945,3 < 0,01 945,3

Margaritaria nobilis 0,11 ± 0,13 845,3 23,18 ± 11,72 31,8 10,13 ± 6,44 40,0 16,63 ± 3,75 14,2 < 0,01 869,8 0,03 ± 0,07 886,1 0,03 ± 0,06 873,1 0,01 ± 0,03 873,1

Marlierea eugeniopsoides 0,18 ± 0,21 814,8 16,50 ± 7,49 49,1 4,63 ± 2,71 36,8 9,4 ± 3,46 39,8 < 0,01 1005,7 < 0,01 888,7 0,03 ± 0,06 952,9 0,01 ± 0,03 952,9

Marlierea excoriata 0,39 ± 0,19 343,4 15,82 ± 2,02 27,3 5,21 ± 1,23 42,5 10,65 ± 1,51 30,4 < 0,01 402,6 0,03 ± 0,03 421,4 0,04 ± 0,04 409,8 0,02 ± 0,02 409,8
391

Marlierea obscura 0,60 ± 0,32 385,6 15,92 ± 1,59 18,7 4,13 ± 0,96 38,5 9,99 ± 1,12 21,1 0,01 ± 0,01 411,3 0,05 ± 0,05 483,3 0,07 ± 0,07 418,8 0,04 ± 0,03 418,8

Marlierea racemosa 0,03 ± 0,04 1000,1 17,03 ± 34,38 22,5 5,75 ± 3,18 6,1 13,25 ± 15,88 13,3 < 0,01 1079,9 < 0,01 1066,8 < 0,01 1101,6 < 0,01 1101,6

Marlierea reitzii 0,36 ± 0,27 542,2 22,05 ± 4,05 23,9 6,53 ± 2,21 44,0 14,03 ± 2,91 27,0 0,01 ± 0,02 537,8 0,08 ± 0,10 569,6 0,09 ± 0,10 531,1 0,04 ± 0,05 531,1

Marlierea silvatica 1,17 ± 0,60 361,4 18,61 ± 2,83 36,0 5,83 ± 0,86 31,6 11,40 ± 0,99 20,5 0,04 ± 0,04 417,1 0,17 ± 0,17 434,5 0,22 ± 0,20 412,5 0,11 ± 0,10 412,5

Marlierea tomentosa 0,24 ± 0,15 462,1 13,93 ± 3,33 33,4 4,63 ± 2,38 32,3 9,36 ± 1,88 28,0 < 0,01 494,8 < 0,01 805,0 0,02 ± 0,02 511,9 0,01 ± 0,01 511,9

Matayba elaeagnoides 0,45 ± 0,46 733,8 26,61 ± 12,72 57,2 5,55 ± 1,73 37,3 13,49 ± 2,82 25,0 0,02 ± 0,04 715,4 0,10 ± 0,16 746,9 0,16 ± 0,27 749,9 0,08 ± 0,14 749,9

Matayba intermedia 6,76 ± 1,58 166,4 21,04 ± 1,60 42,9 6,10 ± 0,45 39,0 13,00 ± 0,54 23,4 0,27 ± 0,10 155,8 1,21 ± 0,48 175,2 1,65 ± 0,59 158,6 0,82 ± 0,29 158,6

Matayba sp. 0,04 ± 0,04 807,2 28,12 ± 72,37 103,6 PI PI 12,00 ± 8,61 28,9 < 0,01 1311,6 0,03 ± 0,08 1403,6 0,03 ± 0,08 1335,7 0,01 ± 0,04 1335,7

Maytenus aquifolia 0,03 ± 0,04 991,9 13,21 ± 14,16 11,9 PI PI 11,00 ± 12,71 12,9 < 0,01 995,5 < 0,01 1403,6 < 0,01 994,4 < 0,01 994,4

Maytenus dasyclada 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Maytenus evonymoides 0,03 ± 0,04 1000,1 17,03 ± 46,51 30,4 < 0,01 0,0 12,50 ± 6,35 5,7 < 0,01 1118,4 < 0,01 0,0 < 0,01 1133,2 < 0,01 1133,2

Maytenus muelleri 0,08 ± 0,10 836,4 14,14 ± 4,64 20,6 3,92 ± 18,00 51,2 9,75 ± 4,57 29,5 < 0,01 953,3 < 0,01 1213,3 < 0,01 971,3 < 0,01 971,3

Maytenus robusta 2,25 ± 0,63 200,0 17,9 ± 1,66 37,7 5,00 ± 0,47 33,1 11,01 ± 0,56 20,9 0,07 ± 0,04 217,6 0,23 ± 0,14 258,2 0,38 ± 0,19 221,6 0,19 ± 0,09 221,6

Maytenus sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Melastomataceae 0,03 ± 0,04 1008,6 11,94 ± 6,07 5,7 3,25 ± 3,18 10,9 11,5 ± 31,77 30,7 < 0,01 1025,7 < 0,01 1037,2 < 0,01 1031,9 < 0,01 1031,9
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Meliosma sellowii 2,06 ± 0,7 240,4 17,69 ± 1,50 30,7 4,46 ± 0,56 38,4 10,07 ± 0,76 27,2 0,07 ± 0,04 267,0 0,19 ± 0,12 292,2 0,34 ± 0,20 259,8 0,17 ± 0,10 259,8

Meliosma sp. 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 0,02 ± 0,06 1403,6 < 0,01 1403,6

Miconia budlejoides 0,85 ± 0,40 329,2 13,58 ± 0,86 16,7 5,02 ± 0,84 40,5 9,91 ± 0,75 19,8 0,01 ± 0,01 338,8 0,04 ± 0,03 329,5 0,06 ± 0,05 337,3 0,03 ± 0,02 337,3

Miconia cabucu 5,12 ± 1,58 219,9 16,73 ± 0,97 25,4 6,95 ± 0,42 26,0 12,68 ± 0,57 19,6 0,14 ± 0,09 278,1 0,85 ± 0,66 344,2 0,84 ± 0,60 318,9 0,42 ± 0,30 318,9

Miconia chartacea 0,32 ± 0,56 1262,6 12,30 ± 4,05 13,3 4,05 ± 19,69 54,1 9,54 ± 3,73 15,7 < 0,01 1286,4 0,01 ± 0,04 1361,1 0,02 ± 0,06 1289,7 0,01 ± 0,03 1289,7

Miconia cinerascens 0,11 ± 0,13 831,2 11,87 ± 2,97 10,1 < 0,01 0,0 5,56 ± 2,28 16,5 < 0,01 831,0 < 0,01 0,0 < 0,01 822,3 < 0,01 822,3

Miconia cinerascens var. robusta 0,04 ± 0,06 1023,8 12,33 ± 1,01 0,9 PI PI 7,00 ± 12,71 20,2 < 0,01 1023,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 1032,0 < 0,01 1032,0

Miconia cinnamomifolia 10,79 ± 3,6 237,6 22,10 ± 2,23 41,6 PI PI 13,59 ± 0,83 25,3 0,44 ± 0,23 236,2 5,13 ± 2,82 243,5 2,76 ± 1,52 244,6 1,38 ± 0,76 244,6

Miconia cubatanensis 0,27 ± 0,18 463,9 11,16 ± 0,54 8,4 2,92 ± 0,96 31,5 7,75 ± 0,84 18,7 < 0,01 548,1 < 0,01 579,2 0,01 ± 0,02 523,4 < 0,01 523,4

Miconia fasciculata 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Miconia hyemalis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Miconia inconspicua 0,08 ± 0,10 807,7 12,25 ± 3,16 16,2 3,50 ± 6,35 20,2 8,38 ± 1,19 9,0 < 0,01 769,9 < 0,01 1013,9 < 0,01 774,2 < 0,01 774,2

Miconia ligustroides 0,35 ± 0,38 755,8 15,55 ± 4,93 30,2 4,42 ± 3,33 71,7 7,68 ± 2,15 26,7 < 0,01 775,2 0,02 ± 0,03 823,9 0,04 ± 0,08 788,3 0,02 ± 0,04 788,3

Miconia petropolitana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

392
Miconia pusilliflora 0,30 ± 0,19 444,9 12,37 ± 1,53 19,5 3,98 ± 0,93 30,4 8,53 ± 1,09 20,1 < 0,01 487,2 0,01 ± 0,01 566,2 0,02 ± 0,02 489,9 < 0,01 489,9

Miconia sellowiana 0,03 ± 0,04 1006,6 11,62 ± 14,16 13,6 PI PI 9,00 ± 12,71 15,7 < 0,01 990,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 990,1 < 0,01 990,1

Miconia sp. 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Miconia theaezans 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Miconia tristis 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Miconia valtheri 0,38 ± 0,26 492,3 12,66 ± 1,07 14,0 5,22 ± 1,59 36,3 9,11 ± 1,76 31,9 < 0,01 510,5 0,01 ± 0,02 562,9 0,02 ± 0,03 524,7 0,01 ± 0,01 524,7

Mimosa bimucronata 0,22 ± 0,20 624,1 18,19 ± 5,78 38,0 3,75 ± 2,39 40,0 8,76 ± 1,84 25,1 < 0,01 580,2 < 0,01 840,5 0,02 ± 0,03 559,6 0,01 ± 0,01 559,6

Mimosa scabrella 0,39 ± 0,42 754,5 16,71 ± 4,63 26,4 6,61 ± 3,18 38,8 12,25 ± 2,65 20,6 0,01 ± 0,03 927,6 0,07 ± 0,16 956,2 0,07 ± 0,16 954,4 0,04 ± 0,08 954,4

Mimosa sp. 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Mimosa sp.1 0,22 ± 0,33 1055,1 17,13 ± 9,71 6,3 4,22 ± 20,54 54,2 6,80 ± 6,35 10,4 < 0,01 999,3 < 0,01 993,0 0,02 ± 0,05 994,3 0,01 ± 0,03 994,3

Mollinedia argyrogyna 0,05 ± 0,06 842,1 11,46 ± 4,81 16,9 PI PI 6,83 ± 4,36 25,7 < 0,01 833,4 < 0,01 1403,6 < 0,01 833,0 < 0,01 833,0

Mollinedia blumenaviana 0,05 ± 0,05 696,6 11,62 ± 1,96 10,6 < 0,01 0,0 7,13 ± 2,09 18,5 < 0,01 708,5 < 0,01 0,0 < 0,01 700,6 < 0,01 700,6

Mollinedia calodonta 0,03 ± 0,04 989,9 12,1 ± 8,09 7,4 PI PI PI 0,0 < 0,01 995,4 < 0,01 1403,6 < 0,01 992,2 < 0,01 992,2

Mollinedia clavigera 0,33 ± 0,27 591,6 11,96 ± 0,64 7,9 2,93 ± 0,98 36,1 7,38 ± 1,01 20,4 < 0,01 664,1 < 0,01 561,8 0,02 ± 0,04 667,4 0,01 ± 0,02 667,4

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Mollinedia schottiana 0,42 ± 0,29 484,8 15,66 ± 3,14 36,2 4,24 ± 2,17 48,8 8,93 ± 1,91 38,6 0,01 ± 0,01 545,6 0,03 ± 0,05 733,8 0,05 ± 0,06 544,2 0,02 ± 0,03 544,2

Mollinedia sp. 0,26 ± 0,15 416,1 15,05 ± 4,52 52,0 4,85 ± 4,45 57,7 8,93 ± 1,22 23,7 < 0,01 734,2 0,02 ± 0,04 1057,0 0,04 ± 0,06 733,9 0,02 ± 0,03 733,9

Mollinedia triflora 0,24 ± 0,14 419,9 12,44 ± 1,54 20,5 4,33 ± 5,17 48,0 7,79 ± 1,00 21,1 < 0,01 488,5 < 0,01 878,1 0,01 ± 0,02 483,2 < 0,01 483,2

Mollinedia uleana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Morus nigra 0,04 ± 0,07 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Mouriri chamissoana 0,22 ± 0,24 783,2 22,07 ± 11,06 40,4 4,42 ± 2,09 38,1 12,04 ± 3,57 23,9 0,01 ± 0,03 939,1 0,06 ± 0,12 966,7 0,09 ± 0,21 996,5 0,05 ± 0,11 996,5

Myrceugenia alpigena 0,05 ± 0,06 827,9 18,67 ± 21,77 46,9 PI 0,0 10,50 ± 9,38 36,0 < 0,01 1069,0 < 0,01 1127,5 < 0,01 1114,1 < 0,01 1114,1

Myrceugenia bracteosa 0,08 ± 0,09 871,8 15,44 ± 9,45 24,6 3,89 ± 0,48 4,9 10,50 ± 5,41 20,8 < 0,01 1008,7 < 0,01 1027,4 < 0,01 1049,3 < 0,01 1049,3

Myrceugenia campestris 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrceugenia cucullata 0,09 ± 0,09 653,4 12,83 ± 1,58 9,9 3,50 ± 6,35 20,2 7,95 ± 1,62 16,4 < 0,01 644,8 < 0,01 993,9 < 0,01 645,6 < 0,01 645,6

Myrceugenia glaucescens 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrceugenia hoehnei 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrceugenia kleinii 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
393

Myrceugenia miersiana 0,25 ± 0,19 532,1 17,67 ± 9,00 75,8 4,95 ± 1,71 32,9 11,52 ± 2,78 36,0 < 0,01 738,3 0,03 ± 0,06 937,4 0,05 ± 0,10 926,5 0,02 ± 0,05 926,5

Myrceugenia myrcioides 0,49 ± 0,23 327,5 15,35 ± 1,46 22,6 4,38 ± 0,95 35,8 9,99 ± 1,13 26,8 0,01 ± 0,01 349,2 0,03 ± 0,03 464,2 0,05 ± 0,04 352,9 0,02 ± 0,02 352,9

Myrceugenia ovalifolia 0,53 ± 0,36 480,7 19,05 ± 3,81 33,1 4,09 ± 0,88 30,2 10,42 ± 1,04 16,6 0,02 ± 0,02 515,1 0,04 ± 0,07 717,8 0,08 ± 0,10 528,8 0,04 ± 0,05 528,8

Myrceugenia ovata 0,11 ± 0,14 890,0 20,65 ± 10,24 20,0 7,78 ± 7,51 38,9 12,03 ± 10,88 36,4 < 0,01 974,9 0,03 ± 0,07 1042,7 0,03 ± 0,06 1041,5 0,01 ± 0,03 1041,5

Myrceugenia oxysepala 0,05 ± 0,07 861,4 16,92 ± 6,43 15,3 7,40 ± 33,04 49,7 13,75 ± 3,46 10,1 < 0,01 933,4 < 0,01 1016,5 < 0,01 938,4 < 0,01 938,4

Myrceugenia pilotantha 0,03 ± 0,05 1017,9 14,48 ± 6,07 4,7 PI PI 11,00 ± 25,41 25,7 < 0,01 1005,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 1014,4 < 0,01 1014,4

Myrceugenia seriatoramosa 0,17 ± 0,22 912,9 23,17 ± 33,11 57,5 2,83 ± 7,31 28,8 9,20 ± 8,13 35,6 < 0,01 822,4 < 0,01 996,8 0,03 ± 0,05 819,9 0,01 ± 0,02 819,9

Myrceugenia sp. 0,06 ± 0,06 701,3 16,00 ± 7,05 27,7 6,00 ± 38,12 70,7 10,25 ± 2,00 12,3 < 0,01 759,3 < 0,01 1094,2 < 0,01 753,5 < 0,01 753,5

Myrceugenia venosa 0,07 ± 0,13 1188,8 12,02 ± 1,01 0,9 PI PI 7,75 ± 3,18 4,6 < 0,01 1187,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 1181,0 < 0,01 1181,0

Myrcia amazonica 0,09 ± 0,08 641,7 14,01 ± 4,94 28,4 4,50 ± 31,77 78,6 10,7 ± 2,31 17,4 < 0,01 705,6 < 0,01 1240,7 < 0,01 716,0 < 0,01 716,0
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Myrcia anacardiifolia 0,13 ± 0,10 520,5 12,39 ± 1,75 16,8 2,75 ± 3,18 12,9 7,44 ± 1,75 28,2 < 0,01 531,2 < 0,01 996,1 < 0,01 527,4 < 0,01 527,4

Myrcia brasiliensis 3,00 ± 1,22 289,5 16,83 ± 1,34 29,8 5,26 ± 0,51 34,1 11,32 ± 0,75 24,8 0,08 ± 0,05 284,2 0,32 ± 0,21 287,0 0,43 ± 0,28 290,2 0,21 ± 0,14 290,2

Myrcia diaphana 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrcia dichrophylla 0,58 ± 0,38 459,9 23,64 ± 3,96 30,3 5,95 ± 1,01 29,5 13,21 ± 1,56 21,3 0,02 ± 0,02 409,3 0,10 ± 0,09 423,6 0,12 ± 0,11 404,4 0,06 ± 0,05 404,4

Myrcia flagellaris 0,05 ± 0,08 1107,9 31,51 ± 16,18 5,7 PI PI 13,5 ± 44,47 36,7 < 0,01 1158,5 0,02 ± 0,06 1403,6 0,03 ± 0,09 1241,2 0,02 ± 0,05 1241,2
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Myrcia glabra 0,56 ± 0,28 356,4 19,17 ± 4,16 49,0 5,92 ± 0,92 34,3 12,58 ± 1,59 28,5 0,02 ± 0,02 375,9 0,09 ± 0,08 395,0 0,11 ± 0,10 413,8 0,06 ± 0,05 413,8

Myrcia guianensis 0,80 ± 0,42 375,6 16,74 ± 2,85 43,0 3,97 ± 0,60 29,5 9,90 ± 1,01 25,9 0,02 ± 0,02 383,6 0,05 ± 0,05 426,1 0,10 ± 0,09 378,2 0,05 ± 0,04 378,2

Myrcia hatschbachii 0,13 ± 0,13 706,3 18,87 ± 6,12 30,9 8,17 ± 5,49 54,1 14,33 ± 3,36 22,4 < 0,01 656,0 0,02 ± 0,03 700,6 0,02 ± 0,03 682,7 0,01 ± 0,02 682,7

Myrcia hebepetala 1,92 ± 1,24 460,5 15,31 ± 1,62 34,0 5,26 ± 0,51 28,5 10,39 ± 0,82 25,3 0,04 ± 0,03 394,6 0,17 ± 0,15 395,4 0,18 ± 0,15 368,4 0,09 ± 0,07 368,4

Myrcia heringii 0,11 ± 0,12 786,8 12,61 ± 3,48 17,3 4,13 ± 14,29 38,6 9,41 ± 4,36 29,1 < 0,01 803,6 < 0,01 1257,2 < 0,01 830,7 < 0,01 830,7

Myrcia multiflora 0,21 ± 0,21 703,0 15,83 ± 3,43 20,7 3,89 ± 4,56 47,2 10,99 ± 1,95 17,0 < 0,01 785,7 < 0,01 822,9 0,03 ± 0,06 804,3 0,02 ± 0,03 804,3

Myrcia oligantha 0,04 ± 0,05 1030,3 17,19 ± 20,22 13,1 8,50 ± 6,35 8,3 14,5 ± 19,06 14,6 < 0,01 1085,3 < 0,01 1070,8 < 0,01 1106,9 < 0,01 1106,9

Myrcia palustris 0,19 ± 0,15 574,8 13,18 ± 2,58 23,4 2,88 ± 0,40 8,7 7,98 ± 1,08 16,2 < 0,01 675,7 < 0,01 835,6 0,01 ± 0,02 678,3 < 0,01 678,3

Myrcia pubiflora 0,04 ± 0,05 814,4 16,98 ± 15,98 37,9 5,00 ± 12,71 28,3 10,67 ± 7,17 27,1 < 0,01 997,8 < 0,01 1145,0 < 0,01 1042,5 < 0,01 1042,5

Myrcia pubipetala 3,52 ± 0,86 173,1 16,96 ± 1,15 33,4 6,48 ± 0,56 39,1 12,27 ± 0,63 25,1 0,1 ± 0,04 194,1 0,42 ± 0,21 219,9 0,55 ± 0,26 212,7 0,28 ± 0,13 212,7

Myrcia pulchra 2,08 ± 1,13 388,1 18,18 ± 2,98 41,4 4,79 ± 0,61 31,5 10,87 ± 1,15 26,8 0,05 ± 0,04 349,2 0,18 ± 0,13 330,4 0,25 ± 0,19 344,2 0,12 ± 0,10 344,2

Myrcia racemosa 0,31 ± 0,30 697,0 12,43 ± 0,77 5,9 4,17 ± 5,02 48,5 7,94 ± 0,95 11,4 < 0,01 722,3 < 0,01 1023,2 0,02 ± 0,03 741,1 < 0,01 741,1

Myrcia retorta 0,46 ± 0,39 608,2 21,82 ± 7,85 53,5 4,92 ± 1,17 33,4 11,22 ± 2,34 31,0 0,02 ± 0,03 585,0 0,09 ± 0,12 601,0 0,12 ± 0,17 641,8 0,06 ± 0,08 641,8

Myrcia richardiana 0,64 ± 0,29 329,1 16,79 ± 3,65 51,4 5,24 ± 0,85 31,4 11,68 ± 1,18 24,0 0,02 ± 0,01 396,1 0,05 ± 0,05 452,2 0,09 ± 0,09 445,0 0,05 ± 0,05 445,0

394
Myrcia rupicola 0,12 ± 0,15 893,1 12,36 ± 4,65 15,1 3,50 ± 6,35 20,2 6,46 ± 3,73 23,3 < 0,01 937,1 < 0,01 1032,5 < 0,01 917,5 < 0,01 917,5

Myrcia sp. 0,14 ± 0,10 487,4 18,84 ± 4,67 32,2 4,58 ± 1,95 40,5 11,28 ± 3,54 40,8 < 0,01 578,2 0,01 ± 0,02 708,3 0,03 ± 0,04 618,2 0,01 ± 0,02 618,2

Myrcia spectabilis 0,29 ± 0,18 429,3 12,34 ± 0,84 11,8 4,09 ± 1,88 54,8 9,06 ± 0,95 18,1 < 0,01 493,4 < 0,01 549,2 0,02 ± 0,02 489,1 < 0,01 489,1

Myrcia splendens 5,31 ± 1,68 225,1 14,59 ± 0,79 26,0 4,52 ± 0,35 34,2 9,94 ± 0,48 23,4 0,10 ± 0,05 217,1 0,35 ± 0,2 249,9 0,49 ± 0,24 219,2 0,24 ± 0,12 219,2

Myrcia tenuivenosa 0,05 ± 0,09 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6 0,01 ± 0,04 1403,6 < 0,01 1403,6
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Myrcia tijucensis 1,23 ± 0,43 250,8 16,55 ± 2,23 45,4 5,69 ± 0,70 37,7 10,76 ± 0,92 28,9 0,03 ± 0,02 274,2 0,13 ± 0,09 305,9 0,17 ± 0,12 306,4 0,08 ± 0,06 306,4

Myrcia tomentosa 0,09 ± 0,11 847,4 21,59 ± 17,54 51,1 7,65 ± 14,61 21,3 12,13 ± 6,57 34,1 < 0,01 775,7 0,01 ± 0,03 990,0 0,02 ± 0,03 803,9 < 0,01 803,9

Myrcia undulata 0,59 ± 0,28 338,9 21,63 ± 4,27 43,3 5,26 ± 0,70 26,8 12,65 ± 1,47 25,5 0,02 ± 0,02 347,2 0,10 ± 0,08 364,1 0,13 ± 0,11 362,9 0,07 ± 0,05 362,9

Myrcia venulosa 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrciaria delicatula 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrciaria floribunda 0,53 ± 0,28 378,3 20,75 ± 3,60 42,1 5,44 ± 1,24 46,0 12,59 ± 1,78 34,3 0,02 ± 0,03 524,7 0,13 ± 0,2 684,4 0,17 ± 0,22 582,6 0,08 ± 0,11 582,6

Myrciaria plinioides 0,03 ± 0,04 990,3 19,97 ± 100,1 55,8 5,00 ± 31,77 70,7 13,35 ± 71,79 59,9 < 0,01 1192,8 < 0,01 1274,8 < 0,01 1254,3 < 0,01 1254,3

Myrciaria tenella 0,10 ± 0,18 1243,0 12,24 ± 21,99 20,0 PI PI 8,19 ± 15,09 20,5 < 0,01 1319,4 < 0,01 1403,6 < 0,01 1315,5 < 0,01 1315,5

Myrocarpus frondosus 0,67 ± 0,32 342,0 20,12 ± 4,82 60,6 6,97 ± 1,67 53,9 13,44 ± 1,98 37,2 0,03 ± 0,02 368,3 0,15 ± 0,15 464,0 0,17 ± 0,17 444,9 0,08 ± 0,08 444,9

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Myrsine coriacea 4,82 ± 1,43 210,6 14,70 ± 0,82 24,2 5,89 ± 0,57 39,7 10,92 ± 0,67 26,7 0,09 ± 0,05 223,6 0,43 ± 0,23 234,5 0,46 ± 0,23 224,5 0,23 ± 0,12 224,5

Myrsine gardneriana 0,77 ± 0,49 456,7 16,56 ± 2,12 24,1 5,44 ± 1,07 35,5 11,49 ± 1,36 22,2 0,02 ± 0,03 535,5 0,08 ± 0,11 618,9 0,12 ± 0,15 558,8 0,06 ± 0,07 558,8

Myrsine guianensis 0,15 ± 0,15 702,1 17,58 ± 7,45 40,4 8,30 ± 6,94 67,3 12,47 ± 6,91 52,8 < 0,01 765,3 0,02 ± 0,03 871,1 0,02 ± 0,04 746,1 0,01 ± 0,02 746,1

Myrsine hermogenesii 0,30 ± 0,19 462,7 13,17 ± 1,12 14,1 4,31 ± 1,12 30,9 9,26 ± 1,16 20,8 < 0,01 463,1 0,01 ± 0,02 619,0 0,02 ± 0,02 465,1 < 0,01 465,1

Myrsine lancifolia 0,60 ± 0,41 484,1 14,32 ± 1,87 23,6 4,79 ± 0,73 18,2 8,75 ± 0,99 20,4 0,01 ± 0,01 491,1 0,02 ± 0,03 677,1 0,05 ± 0,05 477,2 0,02 ± 0,02 477,2

Myrsine lineata 0,08 ± 0,15 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrsine loefgrenii 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Myrsine parvifolia 0,44 ± 0,81 1313,4 15,00 ± 25,73 19,1 5,17 ± 23,29 50,2 10,52 ± 25,12 26,6 < 0,01 1261,5 < 0,01 1009,6 0,03 ± 0,09 1234,3 0,02 ± 0,05 1234,3

Myrsine parvula 0,85 ± 0,47 393,7 13,98 ± 1,39 21,8 4,80 ± 1,04 39,0 9,92 ± 1,36 30,1 0,02 ± 0,02 458,4 0,04 ± 0,05 485,3 0,08 ± 0,09 477,7 0,04 ± 0,05 477,7

Myrsine sp. 1,34 ± 0,65 348,9 16,80 ± 1,84 29,3 4,46 ± 0,71 38,5 10,45 ± 0,85 21,8 0,03 ± 0,02 347,8 0,11 ± 0,12 459,9 0,16 ± 0,14 365,5 0,08 ± 0,07 365,5

Myrsine umbellata 4,07 ± 1,10 193,0 15,99 ± 0,98 29,2 5,31 ± 0,43 35,7 10,78 ± 0,50 22,3 0,09 ± 0,04 195,6 0,4 ± 0,22 241,2 0,47 ± 0,22 202,9 0,24 ± 0,11 202,9

Myrsine venosa 0,08 ± 0,11 1044,9 15,2 ± 39,43 28,9 PI PI 11,13 ± 14,29 14,3 < 0,01 1190,4 < 0,01 1403,6 < 0,01 1207,4 < 0,01 1207,4

Myrtaceae 0,60 ± 0,26 315,0 20,03 ± 3,25 40,2 5,80 ± 1,12 38,8 11,08 ± 1,06 23,8 0,03 ± 0,03 508,3 0,12 ± 0,19 704,3 0,18 ± 0,26 634,2 0,09 ± 0,13 634,2
395

Nectandra grandiflora 0,33 ± 0,30 649,3 23,44 ± 4,96 22,9 7,49 ± 4,13 52,5 13,08 ± 3,12 25,8 0,02 ± 0,03 650,9 0,05 ± 0,09 722,5 0,10 ± 0,15 663,7 0,05 ± 0,08 663,7

Nectandra lanceolata 1,85 ± 1,28 491,8 23,31 ± 3,82 44,7 6,63 ± 1,14 41,8 13,84 ± 1,53 30,2 0,1 ± 0,1 446,5 0,51 ± 0,59 505,5 0,68 ± 0,71 462,0 0,34 ± 0,35 462,0

Nectandra leucantha 0,86 ± 0,48 393,7 21,37 ± 2,51 25,1 6,65 ± 1,14 35,6 12,76 ± 1,11 18,6 0,04 ± 0,04 407,7 0,18 ± 0,18 434,0 0,23 ± 0,22 430,1 0,12 ± 0,11 430,1

Nectandra megapotamica 4,04 ± 1,86 327,3 19,85 ± 2,07 35,9 4,95 ± 0,48 31,5 11,16 ± 0,72 22,2 0,16 ± 0,11 293,1 0,69 ± 0,55 350,4 0,88 ± 0,60 302,9 0,44 ± 0,30 302,9

Nectandra membranacea 2,87 ± 1,37 339,9 23,35 ± 2,36 32,4 7,49 ± 0,81 32,3 14,37 ± 1,27 28,3 0,17 ± 0,14 367,7 0,88 ± 0,78 390,2 1,14 ± 0,98 379,4 0,57 ± 0,49 379,4

Nectandra oppositifolia 6,74 ± 1,37 144,9 22,97 ± 1,35 32,1 7,02 ± 0,48 35,1 13,64 ± 0,52 20,8 0,40 ± 0,21 234,6 2,7 ± 2,02 332,6 2,62 ± 1,68 284,8 1,31 ± 0,84 284,8

Nectandra puberula 0,85 ± 0,50 416,0 27,11 ± 7,03 56,9 7,72 ± 1,46 40,4 14,64 ± 1,95 29,3 0,06 ± 0,05 406,9 0,35 ± 0,33 416,8 0,38 ± 0,36 419,3 0,19 ± 0,18 419,3

Neomitranthes gemballae 0,06 ± 0,06 697,7 16,31 ± 3,27 12,6 6,00 ± 4,97 33,3 10,25 ± 2,00 12,3 < 0,01 718,7 < 0,01 833,7 < 0,01 722,9 < 0,01 722,9

Neomitranthes glomerata 0,29 ± 0,17 416,0 14,52 ± 2,44 29,1 4,44 ± 1,11 32,5 10,01 ± 1,60 27,7 < 0,01 431,9 0,01 ± 0,02 533,6 0,03 ± 0,03 446,3 0,01 ± 0,01 446,3

Não identificada 9,94 ± 1,60 114,5 17,67 ± 0,82 30,7 5,80 ± 0,37 37,9 10,78 ± 0,41 24,8 0,33 ± 0,11 147,3 1,14 ± 0,39 150,5 1,86 ± 0,72 171,1 0,93 ± 0,36 171,1
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Ocotea aciphylla 3,87 ± 1,64 302,2 17,88 ± 1,68 29,4 5,37 ± 0,58 32,1 11,36 ± 0,59 16,3 0,13 ± 0,09 306,3 0,39 ± 0,31 355,7 0,70 ± 0,50 314,2 0,35 ± 0,25 314,2

Ocotea bicolor 0,80 ± 0,62 546,6 20,53 ± 2,67 26,2 5,48 ± 1,14 34,3 11,59 ± 1,08 18,8 0,04 ± 0,06 587,2 0,17 ± 0,30 788,5 0,23 ± 0,32 616,9 0,11 ± 0,16 616,9

Ocotea catharinensis 5,54 ± 1,55 198,9 24,27 ± 2,08 36,7 6,77 ± 0,48 28,5 12,84 ± 0,76 25,2 0,39 ± 0,26 297,0 2,00 ± 1,62 359,4 2,77 ± 2,29 367,3 1,39 ± 1,15 367,3

Ocotea corymbosa 2,87 ± 1,32 328,7 20,40 ± 1,72 26,8 5,16 ± 0,56 30,9 11,24 ± 0,76 21,5 0,13 ± 0,09 299,8 0,42 ± 0,33 350,3 0,71 ± 0,52 325,2 0,36 ± 0,26 325,2

Ocotea daphnifolia 0,17 ± 0,23 958,9 13,80 ± 4,16 12,1 3,69 ± 3,31 36,1 9,01 ± 0,67 3,0 < 0,01 917,4 < 0,01 903,7 0,02 ± 0,03 923,7 < 0,01 923,7
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Ocotea diospyrifolia 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ocotea dispersa 0,36 ± 0,19 372,1 14,48 ± 2,43 31,4 5,23 ± 1,25 28,6 10,11 ± 1,85 34,4 < 0,01 458,3 0,02 ± 0,03 776,7 0,04 ± 0,05 508,6 0,02 ± 0,02 508,6

Ocotea elegans 4,36 ± 0,88 143,6 19,20 ± 1,12 29,4 5,19 ± 0,35 31,9 11,4 ± 0,52 23,3 0,20 ± 0,08 167,3 0,69 ± 0,29 185,6 1,11 ± 0,43 173,1 0,55 ± 0,22 173,1

Ocotea glaziovii 1,33 ± 0,83 442,5 18,02 ± 1,83 30,8 6,19 ± 0,92 42,1 12,47 ± 0,85 20,7 0,03 ± 0,03 367,9 0,15 ± 0,13 393,1 0,19 ± 0,15 350,8 0,09 ± 0,07 350,8

Ocotea indecora 0,43 ± 0,43 707,7 18,27 ± 4,13 29,4 4,67 ± 2,25 62,6 10,43 ± 2,60 32,5 0,02 ± 0,03 742,0 0,06 ± 0,11 776,0 0,08 ± 0,14 725,6 0,04 ± 0,07 725,6

Ocotea lanata 0,14 ± 0,11 577,3 14,73 ± 1,83 13,5 3,55 ± 2,76 62,7 8,46 ± 1,82 23,3 < 0,01 585,8 < 0,01 647,4 0,01 ± 0,02 594,6 < 0,01 594,6

Ocotea lancifolia 0,09 ± 0,10 755,0 26,5 ± 25,81 61,2 4,04 ± 1,84 28,6 12,18 ± 3,65 18,8 < 0,01 1049,9 0,04 ± 0,11 1108,5 0,06 ± 0,13 1075,2 0,03 ± 0,07 1075,2

Ocotea laxa 0,12 ± 0,12 723,2 16,74 ± 9,87 47,5 5,33 ± 7,99 60,3 9,20 ± 4,53 39,7 < 0,01 986,5 0,02 ± 0,06 1121,5 0,03 ± 0,06 1020,9 0,01 ± 0,03 1020,9

Ocotea lobbii 0,15 ± 0,17 806,3 17,52 ± 19,06 43,8 5,17 ± 10,59 22,8 13,07 ± 5,03 15,5 < 0,01 1064,8 < 0,01 1020,1 0,04 ± 0,11 1156,5 0,02 ± 0,05 1156,5

Ocotea mandioccana 0,79 ± 0,36 324,3 24,34 ± 4,83 47,0 8,50 ± 1,4 39,0 14,58 ± 1,68 27,2 0,07 ± 0,07 471,0 0,49 ± 0,58 522,4 0,53 ± 0,66 548,9 0,27 ± 0,33 548,9

Ocotea nectandrifolia 1,60 ± 0,41 183,6 23,53 ± 2,08 35,2 7,86 ± 0,67 32,6 14,79 ± 0,84 22,5 0,08 ± 0,03 197,3 0,45 ± 0,21 206,4 0,51 ± 0,24 209,5 0,26 ± 0,12 209,5

Ocotea odorifera 4,21 ± 1,49 251,4 18,97 ± 1,33 29,4 4,90 ± 0,4 32,8 11,05 ± 0,56 21,1 0,17 ± 0,11 278,0 0,68 ± 0,46 302,7 0,89 ± 0,56 279,8 0,44 ± 0,28 279,8

Ocotea porosa 0,72 ± 0,41 407,3 20,25 ± 3,88 33,2 5,12 ± 0,94 31,9 11,39 ± 1,56 23,7 0,03 ± 0,03 431,8 0,15 ± 0,16 482,7 0,20 ± 0,21 470,3 0,10 ± 0,10 470,3

Ocotea puberula 6,44 ± 2,84 314,0 23,57 ± 1,94 30,1 6,59 ± 0,63 34,1 13,28 ± 0,86 23,6 0,32 ± 0,22 301,8 2,11 ± 1,64 344,8 2,05 ± 1,48 319,9 1,02 ± 0,74 319,9

396
Ocotea pulchella 0,82 ± 0,66 576,3 21,57 ± 5,34 46,4 5,45 ± 0,98 31,3 11,45 ± 1,46 23,9 0,03 ± 0,03 465,9 0,12 ± 0,12 463,8 0,17 ± 0,18 471,9 0,08 ± 0,09 471,9

Ocotea pulchra 2,18 ± 1,09 355,2 14,53 ± 0,78 14,3 5,39 ± 0,72 32,3 11,08 ± 0,70 16,9 0,04 ± 0,03 370,3 0,14 ± 0,12 377,1 0,20 ± 0,17 377,3 0,10 ± 0,09 377,3

Ocotea silvestris 1,75 ± 0,71 290,5 18,92 ± 1,48 28,6 6,67 ± 0,79 43,2 13,25 ± 0,69 19,2 0,05 ± 0,04 300,0 0,30 ± 0,21 304,9 0,31 ± 0,22 318,9 0,16 ± 0,11 318,9

Ocotea sp. 0,64 ± 0,32 358,1 19,32 ± 3,27 40,1 6,59 ± 1,45 45,6 11,91 ± 1,17 23,3 0,03 ± 0,03 486,2 0,09 ± 0,10 464,0 0,15 ± 0,16 471,8 0,08 ± 0,08 471,8

Ocotea sp.1 0,13 ± 0,09 478,0 24,55 ± 6,60 35,0 6,67 ± 3,92 56,1 13,44 ± 3,14 30,4 < 0,01 561,9 0,02 ± 0,04 823,6 0,05 ± 0,06 587,0 0,02 ± 0,03 587,0
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Ocotea vaccinioides 0,75 ± 0,40 379,0 19,06 ± 2,88 32,3 4,22 ± 0,96 39,6 10,36 ± 1,34 27,5 0,02 ± 0,02 381,8 0,07 ± 0,09 533,2 0,13 ± 0,12 397,9 0,06 ± 0,06 397,9

Ocotea velutina 0,10 ± 0,17 1231,4 17,93 ± 37,75 23,4 < 0,01 0,0 9,71 ± 21,71 24,9 < 0,01 1313,2 < 0,01 0,0 0,02 ± 0,05 1330,1 < 0,01 1330,1

Ocotea venulosa 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ocotea villosa 0,05 ± 0,05 830,2 36,29 ± 41,14 45,6 < 0,01 0,0 17,00 ± 2,48 5,9 < 0,01 1069,4 < 0,01 0,0 0,04 ± 0,11 1087,7 0,02 ± 0,05 1087,7

Oreopanax fulvus 0,03 ± 0,04 1000,1 13,05 ± 28,31 24,1 2,50 ± 6,35 28,3 8,00 ± 25,41 35,4 < 0,01 1009,4 < 0,01 1035,2 < 0,01 1007,4 < 0,01 1007,4

Ormosia arborea 1,94 ± 0,76 277,7 17,38 ± 1,62 31,0 5,51 ± 0,76 42,1 11,28 ± 0,84 24,7 0,06 ± 0,04 302,7 0,24 ± 0,18 344,2 0,32 ± 0,22 305,2 0,16 ± 0,11 305,2

Ouratea blanchetiana 0,20 ± 0,34 1191,6 14,2 ± 10,62 8,3 3,92 ± 7,41 21,1 10,13 ± 1,59 1,7 < 0,01 1229,1 < 0,01 1047,6 0,02 ± 0,05 1235,8 < 0,01 1235,8

Ouratea parviflora 0,95 ± 0,93 695,0 13,98 ± 2,79 25,9 4,07 ± 1,23 28,9 8,79 ± 1,28 18,9 0,02 ± 0,03 684,6 0,04 ± 0,07 706,3 0,08 ± 0,12 679,0 0,04 ± 0,06 679,0

Ouratea salicifolia 0,51 ± 1,00 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,04 ± 0,12 1403,6 0,02 ± 0,06 1403,6

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Ouratea vaccinioides 2,23 ± 2,01 641,4 13,23 ± 1,08 12,8 4,37 ± 1,16 34,6 8,70 ± 1,47 26,6 0,03 ± 0,05 641,7 0,08 ± 0,12 680,7 0,14 ± 0,21 637,2 0,07 ± 0,10 637,2

Pachystroma longifolium 0,61 ± 0,53 617,1 23,12 ± 6,29 35,4 6,18 ± 1,75 33,8 12,23 ± 2,28 24,3 0,04 ± 0,05 637,9 0,23 ± 0,35 669,0 0,24 ± 0,36 652,8 0,12 ± 0,18 652,8

Parapiptadenia rigida 0,09 ± 0,11 863,8 36,8 ± 24,79 42,3 9,13 ± 2,78 19,2 17,50 ± 3,31 11,9 < 0,01 840,4 0,06 ± 0,11 818,8 0,07 ± 0,12 831,7 0,03 ± 0,06 831,7

Parinari excelsa 0,05 ± 0,10 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,03 ± 0,10 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6

Pausandra morisiana 0,33 ± 0,21 468,3 14,32 ± 4,58 47,6 3,25 ± 0,93 23,1 7,78 ± 1,20 23,0 < 0,01 672,9 0,01 ± 0,02 1054,2 0,03 ± 0,05 688,2 0,02 ± 0,03 688,2

Pera glabrata 7,71 ± 2,79 257,4 19,06 ± 1,93 45,4 6,04 ± 0,50 35,2 11,97 ± 0,61 23,0 0,23 ± 0,13 250,8 1,06 ± 0,56 234,5 1,29 ± 0,73 248,9 0,65 ± 0,36 248,9

Peritassa hatschbachii 0,03 ± 0,04 989,9 12,57 ± 22,24 19,7 PI PI 8,75 ± 3,18 4,0 < 0,01 1027,3 < 0,01 1403,6 < 0,01 1017,6 < 0,01 1017,6

Persea alba 0,74 ± 0,65 623,1 19,9 ± 5,19 43,1 3,98 ± 1,10 38,8 9,43 ± 1,44 25,3 0,03 ± 0,04 619,4 0,05 ± 0,08 669,7 0,12 ± 0,17 610,9 0,06 ± 0,09 610,9

Persea americana 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Persea rigida 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Persea sp. 0,24 ± 0,16 482,7 21,67 ± 7,38 47,6 8,13 ± 3,35 44,5 12,35 ± 3,06 34,7 0,01 ± 0,01 581,8 0,05 ± 0,08 735,7 0,07 ± 0,09 615,5 0,03 ± 0,05 615,5

Persea venosa 0,05 ± 0,08 1099,3 21,06 ± 20,9 11,0 6,33 ± 29,65 52,1 13,42 ± 24,35 20,2 < 0,01 1183,1 0,01 ± 0,04 1249,2 0,01 ± 0,04 1218,1 < 0,01 1218,1

Persea willdenovii 1,00 ± 0,38 272,7 21,11 ± 3,29 47,4 6,08 ± 0,75 34,0 13,64 ± 1,13 25,3 0,04 ± 0,03 314,0 0,17 ± 0,15 376,5 0,26 ± 0,19 336,3 0,13 ± 0,10 336,3
397

Phytolacca dioica 0,87 ± 0,40 331,3 32,04 ± 9,58 77,1 6,76 ± 2,40 73,8 12,71 ± 2,46 49,8 0,11 ± 0,10 406,6 0,57 ± 0,65 505,2 0,93 ± 1,01 479,4 0,47 ± 0,50 479,4

Picramnia sellowii 0,05 ± 0,05 697,1 14,16 ± 7,90 35,0 4,33 ± 5,74 53,3 8,88 ± 4,42 31,3 < 0,01 810,1 < 0,01 998,5 < 0,01 831,5 < 0,01 831,5

Picramnia sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Picrasma crenata 0,15 ± 0,12 551,8 17,01 ± 9,30 65,4 5,00 ± 2,60 32,7 9,88 ± 3,11 37,7 < 0,01 754,6 0,01 ± 0,03 995,4 0,02 ± 0,05 851,5 0,01 ± 0,02 851,5

Pilocarpus pennatifolius 0,03 ± 0,04 1005,4 11,38 ± 17,19 16,8 PI PI 8,00 ± 6,35 8,8 < 0,01 1065,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1045,2 < 0,01 1045,2

Pimenta pseudocaryophyllus 0,91 ± 0,43 334,1 21,82 ± 3,87 43,9 4,92 ± 0,86 33,8 10,47 ± 1,14 27,0 0,03 ± 0,02 312,7 0,11 ± 0,10 412,6 0,18 ± 0,13 325,9 0,09 ± 0,06 325,9

Pinus elliottii 0,8 ± 1,53 1358,8 28,51 ± 35,73 50,5 13,85 ± 15,78 45,9 16,67 ± 21,15 51,1 0,07 ± 0,23 1369,6 0,81 ± 2,53 1376,8 0,73 ± 2,29 1380,5 0,37 ± 1,14 1380,5

Pinus sp. 0,06 ± 0,07 853,7 16,23 ± 7,79 19,3 6,83 ± 2,59 15,2 9,33 ± 3,99 17,2 < 0,01 901,2 < 0,01 903,9 < 0,01 912,5 < 0,01 912,5

Pinus taeda 0,06 ± 0,10 1108,4 23,40 ± 6,07 2,9 10,5 ± 31,77 33,7 11,42 ± 18,00 17,5 < 0,01 1130,1 0,02 ± 0,05 1143,3 0,02 ± 0,04 1177,2 < 0,01 1177,2

Piper aduncum 0,08 ± 0,15 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Piper cernuum 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,05 1403,6 0,02 ± 0,07 1403,6 0,01 ± 0,03 1403,6

Piptadenia gonoacantha 3,13 ± 2,06 468,0 24,95 ± 2,80 27,8 8,38 ± 1,44 41,6 16,34 ± 1,71 26,0 0,21 ± 0,22 461,4 1,30 ± 1,38 469,0 1,49 ± 1,53 456,6 0,75 ± 0,77 456,6

Piptadenia paniculata 0,97 ± 0,78 573,0 22,04 ± 4,28 35,1 7,97 ± 1,70 37,0 15,47 ± 2,51 29,4 0,04 ± 0,05 508,3 0,21 ± 0,23 483,2 0,30 ± 0,35 511,0 0,15 ± 0,17 511,0

Piptadenia sp. 0,03 ± 0,07 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Piptocarpha angustifolia 2,13 ± 0,71 237,2 25,82 ± 3,25 43,9 7,22 ± 0,76 35,1 14,88 ± 1,29 30,1 0,12 ± 0,07 256,5 0,76 ± 0,49 287,2 0,88 ± 0,55 274,8 0,44 ± 0,27 274,8
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Piptocarpha axillaris 6,34 ± 1,60 179,4 17,06 ± 0,79 22,9 5,33 ± 0,32 28,9 11,43 ± 0,48 20,7 0,15 ± 0,06 171,3 0,63 ± 0,28 196,7 0,79 ± 0,31 173,2 0,40 ± 0,16 173,2

Piptocarpha organensis 0,44 ± 0,32 519,2 14,33 ± 2,15 24,8 4,85 ± 1,32 32,6 9,66 ± 1,38 23,6 < 0,01 597,6 0,04 ± 0,06 730,2 0,05 ± 0,07 589,8 0,02 ± 0,03 589,8

Piptocarpha regnellii 1,29 ± 0,74 407,7 18,07 ± 2,51 34,4 4,38 ± 0,78 40,1 10,11 ± 0,99 24,2 0,04 ± 0,04 513,2 0,08 ± 0,07 404,7 0,17 ± 0,17 455,5 0,08 ± 0,09 455,5

Piptocarpha sp. 0,54 ± 0,45 587,1 14,40 ± 2,21 22,8 4,75 ± 1,08 29,7 9,42 ± 1,00 15,8 0,01 ± 0,01 622,9 0,03 ± 0,04 603,0 0,05 ± 0,07 641,5 0,03 ± 0,04 641,5

Pisonia ambigua 0,97 ± 0,49 361,4 19,30 ± 2,81 36,8 3,40 ± 0,56 29,8 8,69 ± 1,18 34,3 0,05 ± 0,05 448,9 0,10 ± 0,12 489,8 0,24 ± 0,24 448,9 0,12 ± 0,12 448,9

Platymiscium floribundum 0,87 ± 0,39 323,6 18,79 ± 2,44 33,5 6,35 ± 1,26 45,7 12,67 ± 1,32 26,9 0,03 ± 0,03 374,7 0,13 ± 0,10 362,9 0,19 ± 0,16 373,6 0,10 ± 0,08 373,6

Plinia cordifolia 0,06 ± 0,08 921,0 13,58 ± 1,65 4,9 6,50 ± 19,06 32,6 10,83 ± 10,56 39,3 < 0,01 900,0 < 0,01 1012,0 < 0,01 871,8 < 0,01 871,8

Plinia edulis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Plinia pseudodichasiantha 0,32 ± 0,21 467,0 16,76 ± 3,07 33,1 5,40 ± 1,26 40,4 10,91 ± 2,07 34,3 < 0,01 540,9 0,04 ± 0,06 575,2 0,04 ± 0,06 558,4 0,02 ± 0,03 558,4

Plinia rivularis 0,06 ± 0,07 737,8 17,55 ± 4,79 17,2 6,25 ± 2,39 24,0 12,88 ± 2,46 12,0 < 0,01 785,1 < 0,01 770,3 < 0,01 784,8 < 0,01 784,8

Plinia sp. 0,08 ± 0,09 871,8 17,37 ± 11,34 26,3 6,42 ± 4,14 25,9 12,33 ± 7,49 24,4 < 0,01 947,4 0,01 ± 0,03 983,4 0,01 ± 0,03 978,7 < 0,01 978,7

Plinia trunciflora 0,03 ± 0,07 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Podocarpus lambertii 0,26 ± 0,35 938,3 20,52 ± 14,3 56,1 4,25 ± 1,03 15,2 10,36 ± 3,03 23,5 < 0,01 967,3 0,04 ± 0,09 1079,5 0,05 ± 0,11 963,7 0,03 ± 0,06 963,7

Podocarpus sellowii 1,62 ± 1,17 512,8 17,93 ± 1,89 25,5 4,06 ± 0,46 25,6 9,70 ± 1,18 29,5 0,04 ± 0,04 445,7 0,10 ± 0,08 376,2 0,20 ± 0,19 416,1 0,10 ± 0,09 416,1

398
Posoqueria latifolia 3,16 ± 0,91 205,5 15,35 ± 0,91 26,5 4,32 ± 0,38 36,2 9,54 ± 0,50 23,8 0,08 ± 0,04 227,5 0,22 ± 0,11 214,5 0,38 ± 0,20 238,6 0,19 ± 0,10 238,6

Pourouma guianensis 0,63 ± 0,42 469,7 16,86 ± 2,30 23,7 6,41 ± 1,27 27,6 11,12 ± 1,12 17,4 0,02 ± 0,02 464,0 0,07 ± 0,08 510,4 0,10 ± 0,10 483,6 0,05 ± 0,05 483,6

Pouteria caimito 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Pouteria gardneriana 0,05 ± 0,06 855,8 26,05 ± 50,53 78,1 9,5 ± 57,18 67,0 15 ± 10,83 29,1 < 0,01 1093,7 0,02 ± 0,06 1358,4 0,02 ± 0,06 1170,7 0,01 ± 0,03 1170,7

Pouteria sp. 0,29 ± 0,22 555,7 18,14 ± 6,31 45,2 5,91 ± 1,35 21,7 11,73 ± 2,26 25,1 < 0,01 597,4 0,03 ± 0,06 761,9 0,05 ± 0,07 638,8 0,02 ± 0,03 638,8
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Pouteria venosa 0,53 ± 0,27 363,3 19,39 ± 2,51 27,7 6,23 ± 1,23 40,8 12,17 ± 1,27 22,4 0,03 ± 0,03 440,6 0,10 ± 0,10 437,4 0,15 ± 0,15 451,5 0,08 ± 0,08 451,5

Pristimera celastroides 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Prockia crucis 0,04 ± 0,09 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Protium kleinii 4,09 ± 1,09 189,6 21,19 ± 1,94 37,5 6,80 ± 0,52 31,0 13,73 ± 0,81 24,3 0,18 ± 0,08 207,3 1,00 ± 0,52 229,7 1,20 ± 0,60 220,4 0,6 ± 0,3 220,4

Prunus myrtifolia 1,89 ± 0,79 298,1 18,47 ± 3,97 74,0 4,94 ± 0,63 40,0 10,86 ± 0,63 20,1 0,06 ± 0,05 351,9 0,23 ± 0,20 389,4 0,29 ± 0,22 337,5 0,14 ± 0,11 337,5

Pseudobombax grandiflorum 1,47 ± 0,51 248,3 20,15 ± 2,85 46,5 6,73 ± 0,74 35,4 12,71 ± 1,13 29,2 0,06 ± 0,03 276,2 0,28 ± 0,18 277,8 0,33 ± 0,22 294,0 0,17 ± 0,11 294,0

Psidium cattleianum 1,24 ± 1,10 635,2 16,08 ± 3,24 44,2 4,70 ± 1,45 55,7 9,80 ± 1,43 32,0 0,02 ± 0,03 627,3 0,08 ± 0,11 649,5 0,11 ± 0,16 607,4 0,06 ± 0,08 607,4

Psidium guajava 0,03 ± 0,06 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Psidium longipetiolatum 0,27 ± 0,38 1021,5 16,40 ± 5,87 28,9 4,88 ± 3,07 39,6 9,58 ± 3,31 27,8 < 0,01 1081,9 0,02 ± 0,03 857,5 0,03 ± 0,08 1063,5 0,02 ± 0,04 1063,5

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Psidium myrtoides 0,12 ± 0,10 592,3 22,31 ± 14,8 63,2 6,71 ± 2,02 28,7 12,88 ± 3,04 22,5 < 0,01 946,9 0,05 ± 0,12 1038,7 0,07 ± 0,17 1100,0 0,03 ± 0,09 1100,0

Psidium sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,03 ± 0,08 1403,6 0,06 ± 0,20 1403,6 0,03 ± 0,10 1403,6

Psychotria carthagenensis 0,79 ± 0,51 457,0 18,48 ± 2,43 26,5 6,55 ± 1,89 50,1 12,58 ± 1,57 25,1 0,02 ± 0,03 471,4 0,12 ± 0,14 531,3 0,14 ± 0,15 477,7 0,07 ± 0,08 477,7

Psychotria nuda 0,08 ± 0,07 655,0 11,94 ± 1,37 9,2 PI PI 5,40 ± 0,68 10,1 < 0,01 638,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 645,1 < 0,01 645,1

Psychotria officinalis 0,04 ± 0,05 992,4 12,81 ± 15,17 13,2 PI PI 7,00 ± 12,71 20,2 < 0,01 993,9 < 0,01 1403,6 < 0,01 995,0 < 0,01 995,0

Psychotria suterella 0,22 ± 0,13 419,9 12,03 ± 1,31 18,0 3,17 ± 2,31 45,9 6,26 ± 0,99 26,3 < 0,01 436,9 < 0,01 801,0 0,01 ± 0,01 436,1 < 0,01 436,1

Psychotria vellosiana 16,70 ± 3,50 149,4 17,72 ± 0,73 23,3 4,72 ± 0,26 29,1 10,54 ± 0,37 20,1 0,48 ± 0,18 162,0 1,65 ± 0,66 178,1 2,45 ± 0,92 167,1 1,22 ± 0,46 167,1

Pterocarpus rohrii 0,52 ± 0,23 316,6 24,37 ± 4,18 39,6 7,20 ± 1,64 48,8 15,43 ± 1,97 29,5 0,03 ± 0,02 376,8 0,14 ± 0,13 404,9 0,18 ± 0,16 382,6 0,09 ± 0,08 382,6

Qualea cryptantha 0,07 ± 0,07 742,3 15,60 ± 6,18 24,9 4,75 ± 3,53 46,7 11,00 ± 2,25 12,9 < 0,01 903,4 < 0,01 1020,0 < 0,01 965,3 < 0,01 965,3

Quiina glazovii 0,47 ± 0,31 461,8 17,87 ± 3,02 30,5 5,48 ± 1,02 24,2 11,18 ± 1,51 24,4 0,01 ± 0,01 484,6 0,04 ± 0,05 547,1 0,07 ± 0,07 499,5 0,03 ± 0,04 499,5

Randia ferox 0,04 ± 0,06 1033,5 22,28 ± 8,09 4,0 PI PI 10,88 ± 77,83 79,7 < 0,01 1085,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 998,1 < 0,01 998,1

Raulinoreitzia crenulata 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Rhamnus sphaerosperma 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
399

Richeria grandis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Roupala asplenioides 0,04 ± 0,08 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Roupala montana 2,09 ± 0,69 236,2 17,27 ± 1,68 35,7 5,17 ± 0,65 41,0 10,95 ± 0,72 24,2 0,06 ± 0,03 253,1 0,23 ± 0,17 328,9 0,32 ± 0,19 271,9 0,16 ± 0,10 271,9

Roupala rhombifolia 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Rubiaceae 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Rudgea jasminoides 0,29 ± 0,15 369,5 11,39 ± 0,68 11,3 2,67 ± 2,87 43,3 6,77 ± 0,67 18,6 < 0,01 385,4 < 0,01 836,6 0,01 ± 0,01 382,9 < 0,01 382,9

Rudgea recurva 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Ruprechtia laxiflora 0,20 ± 0,12 443,9 23,77 ± 9,91 62,0 3,80 ± 0,94 20,0 12,64 ± 4,71 55,4 0,01 ± 0,02 696,4 0,01 ± 0,02 670,4 0,11 ± 0,2 799,7 0,06 ± 0,10 799,7

Salacia elliptica 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Salicaceae 0,05 ± 0,10 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Sapindaceae 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Sapium glandulosum 1,68 ± 0,49 207,7 18,51 ± 1,91 38,9 6,36 ± 0,80 42,6 12,38 ± 1,13 34,4 0,06 ± 0,03 270,3 0,28 ± 0,19 308,1 0,34 ± 0,23 305,5 0,17 ± 0,12 305,5

Savia dictyocarpa 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Schefflera angustissima 2,05 ± 0,70 241,6 24,08 ± 2,89 42,2 5,78 ± 0,62 35,9 12,76 ± 0,8 22,1 0,13 ± 0,12 382,8 0,55 ± 0,41 331,3 0,81 ± 0,70 380,6 0,41 ± 0,35 380,6

Schefflera morototoni 1,30 ± 0,44 239,3 21,90 ± 3,10 45,4 7,78 ± 0,99 36,9 13,65 ± 1,36 32,1 0,06 ± 0,04 291,4 0,3 ± 0,2 298,2 0,41 ± 0,31 342,8 0,2 ± 0,16 342,8
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Schefflera sp. 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Schinus terebinthifolius 0,15 ± 0,21 994,0 12,58 ± 2,96 9,5 PI PI 8,22 ± 4,35 21,3 < 0,01 962,3 < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 959,5 < 0,01 959,5

Schizolobium parahyba 0,81 ± 0,40 354,5 31,52 ± 6,23 43,4 9,91 ± 1,59 34,4 16,72 ± 2,82 37,1 0,09 ± 0,10 519,5 0,66 ± 0,89 595,9 0,74 ± 1,02 611,1 0,37 ± 0,51 611,1

Schlegelia parviflora 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Sebastiania argutidens 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Sebastiania brasiliensis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Sebastiania commersoniana 0,17 ± 0,26 1041,8 15,64 ± 7,56 30,4 4,81 ± 3,43 44,8 10,44 ± 2,84 17,1 < 0,01 929,0 0,02 ± 0,03 858,9 0,02 ± 0,05 914,9 0,01 ± 0,02 914,9

Sebastiania serrata 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Seguieria aculeata 0,10 ± 0,08 530,3 43,34 ± 44,74 111,6 7,33 ± 16,91 92,8 14,64 ± 9,44 69,7 0,03 ± 0,07 1095,5 0,21 ± 0,58 1260,9 0,36 ± 0,96 1185,4 0,18 ± 0,48 1185,4

Seguieria langsdorffii 0,71 ± 0,32 316,0 22,45 ± 4,93 58,8 4,90 ± 1,16 46,0 11,65 ± 1,48 34,0 0,04 ± 0,04 488,8 0,16 ± 0,3 832,3 0,28 ± 0,37 588,6 0,14 ± 0,19 588,6

Seguieria sp. 0,04 ± 0,06 1047,7 46,08 ± 104,15 25,2 PI PI 15,5 ± 6,35 4,6 < 0,01 1174,7 0,03 ± 0,09 1403,6 0,06 ± 0,16 1202,9 0,03 ± 0,08 1202,9

Senna macranthera 0,05 ± 0,08 1088,4 18,14 ± 80,89 49,6 PI PI 10,45 ± 37,48 39,9 < 0,01 1342,1 < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,07 1356,7 0,01 ± 0,03 1356,7

Senna multijuga 0,17 ± 0,15 633,4 17,35 ± 4,94 30,8 5,17 ± 3,99 31,1 11,39 ± 1,57 14,9 < 0,01 580,2 < 0,01 864,7 0,02 ± 0,02 586,5 < 0,01 586,5

Senna spectabilis 0,02 ± 0,04 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

400
Sessea regnellii 1,50 ± 0,87 413,2 19,34 ± 2,36 26,1 5,09 ± 0,74 23,0 11,17 ± 1,65 31,5 0,05 ± 0,06 458,7 0,16 ± 0,21 567,2 0,30 ± 0,32 473,8 0,15 ± 0,16 473,8

Siparuna guianensis 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Siphoneugena reitzii 0,08 ± 0,11 991,3 17,93 ± 31,01 19,2 PI PI 8,33 ± 46,59 62,2 < 0,01 1037,6 < 0,01 1403,6 0,01 ± 0,03 1112,0 < 0,01 1112,0

Sloanea garckeana 0,08 ± 0,14 1198,8 66,92 ± 245,7 40,9 7,00 ± 25,41 40,4 18,75 ± 9,53 5,7 0,06 ± 0,17 1266,6 0,13 ± 0,32 1117,2 0,52 ± 1,47 1247,1 0,26 ± 0,74 1247,1

Sloanea guianensis 6,80 ± 2,11 220,5 20,94 ± 4,51 92,2 5,44 ± 0,48 35,3 11,91 ± 0,72 25,9 0,34 ± 0,22 285,5 1,10 ± 0,69 279,5 2,25 ± 1,75 344,0 1,12 ± 0,87 344,0
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Sloanea hirsuta 1,15 ± 0,39 242,3 32,16 ± 6,98 69,6 6,63 ± 0,83 35,4 12,60 ± 1,27 32,4 0,12 ± 0,08 297,5 0,59 ± 0,42 314,4 0,75 ± 0,51 301,6 0,38 ± 0,26 301,6

Solanaceae 0,12 ± 0,11 638,5 27,82 ± 34,27 117,4 6,53 ± 4,28 41,2 11,33 ± 5,05 42,5 0,01 ± 0,03 1161,9 0,06 ± 0,18 1295,0 0,08 ± 0,22 1256,7 0,04 ± 0,11 1256,7

Solanum bullatum 0,80 ± 0,98 873,3 18,40 ± 2,38 24,3 4,99 ± 0,59 19,7 11,02 ± 0,87 14,9 0,03 ± 0,05 856,9 0,09 ± 0,19 874,6 0,13 ± 0,26 872,0 0,06 ± 0,13 872,0

Solanum caavurana 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Solanum gertii 0,05 ± 0,08 1107,9 13,37 ± 12,13 10,1 4,50 ± 6,35 15,7 9,17 ± 2,12 2,6 < 0,01 1064,8 < 0,01 1014,0 < 0,01 1069,6 < 0,01 1069,6

Solanum mauritianum 0,06 ± 0,07 832,4 14,46 ± 12,19 33,9 PI PI 8,92 ± 2,93 13,2 < 0,01 1029,3 < 0,01 1403,6 < 0,01 1019,9 < 0,01 1019,9

Solanum pabstii 0,03 ± 0,04 1000,1 12,73 ± 8,09 7,1 PI PI PI 0,0 < 0,01 990,9 < 0,01 1403,6 < 0,01 990,9 < 0,01 990,9

Solanum pseudoquina 1,40 ± 0,52 266,1 15,86 ± 1,19 24,4 5,10 ± 0,90 47,1 10,91 ± 1,03 30,7 0,03 ± 0,02 265,0 0,10 ± 0,08 343,4 0,14 ± 0,09 266,1 0,07 ± 0,04 266,1

Solanum ramulosum 0,09 ± 0,13 1021,2 20,52 ± 17,41 34,2 5,75 ± 34,94 67,6 10,47 ± 11,36 43,7 < 0,01 950,3 0,01 ± 0,03 1202,4 0,02 ± 0,05 959,1 0,01 ± 0,02 959,1

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Solanum reitzii 0,44 ± 0,39 626,0 15,95 ± 2,76 22,5 5,01 ± 1,89 40,7 11,28 ± 2,28 26,3 < 0,01 622,7 0,03 ± 0,04 640,2 0,04 ± 0,06 599,7 0,02 ± 0,03 599,7

Solanum rufescens 0,08 ± 0,11 949,9 12,22 ± 3,21 10,6 PI PI 9,13 ± 4,88 21,5 < 0,01 1012,5 < 0,01 1403,6 < 0,01 1023,7 < 0,01 1023,7

Solanum sanctae-catharinae 1,16 ± 0,60 368,0 14,62 ± 1,30 23,8 3,80 ± 1,12 59,1 8,20 ± 0,61 19,8 0,02 ± 0,02 386,4 0,05 ± 0,04 421,5 0,1 ± 0,09 404,7 0,05 ± 0,05 404,7

Solanum schwackei 0,02 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Solanum sp. 0,40 ± 0,19 341,5 14,92 ± 1,96 26,4 3,73 ± 0,93 37,2 9,95 ± 1,47 29,8 < 0,01 375,8 0,01 ± 0,01 456,9 0,04 ± 0,03 379,6 0,02 ± 0,02 379,6

Sorocea bonplandii 1,64 ± 0,48 210,1 13,51 ± 1,36 38,2 4,37 ± 0,53 37,5 9,13 ± 0,77 32,1 0,02 ± 0,01 237,8 0,08 ± 0,06 310,3 0,13 ± 0,08 277,7 0,06 ± 0,04 277,7

Styrax acuminatus 0,27 ± 0,19 510,6 14,88 ± 3,43 34,4 6,75 ± 1,07 20,6 11,53 ± 2,47 32,0 < 0,01 528,0 0,03 ± 0,03 555,6 0,03 ± 0,03 548,2 0,01 ± 0,02 548,2

Styrax glabratus 0,21 ± 0,29 993,7 15,89 ± 0,96 0,7 4,36 ± 17,29 44,1 10,64 ± 0,87 0,9 < 0,01 1018,4 0,02 ± 0,05 1284,0 0,03 ± 0,06 1016,6 0,01 ± 0,03 1016,6

Styrax leprosus 0,04 ± 0,07 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Syagrus romanzoffiana 10,88 ± 4,32 282,3 22,18 ± 0,97 20,0 8,01 ± 0,73 36,2 11,41 ± 0,78 31,0 0,41 ± 0,25 273,9 1,85 ± 1,29 309,8 1,99 ± 1,20 268,3 1 ± 0,6 268,3

Symphyopappus compressus 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Symphyopappus itatiayensis 0,04 ± 0,06 1044,0 16,79 ± 3,03 2,0 3,63 ± 4,76 14,6 9,75 ± 15,88 18,1 < 0,01 1058,9 < 0,01 1041,4 < 0,01 1040,5 < 0,01 1040,5

Symphyopappus sp. 0,07 ± 0,08 847,2 13,21 ± 4,28 13,0 5,33 ± 6,25 47,2 7,44 ± 3,45 18,6 < 0,01 927,2 < 0,01 967,9 < 0,01 922,0 < 0,01 922,0
401

Symplocos celastrinea 0,01 ± 0,03 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Symplocos corymboclados 0,14 ± 0,19 934,1 13,92 ± 3,75 17,0 4,83 ± 0,72 6,0 9,25 ± 5,72 38,9 < 0,01 1077,7 0,02 ± 0,04 1150,1 0,02 ± 0,04 1099,1 < 0,01 1099,1

Symplocos estrellensis 0,06 ± 0,06 704,3 14,64 ± 3,39 14,5 4,17 ± 3,13 30,2 10,00 ± 2,91 18,3 < 0,01 744,6 < 0,01 863,6 < 0,01 748,2 < 0,01 748,2

Symplocos glandulosomarginata 0,55 ± 0,32 412,1 16,98 ± 2,47 28,3 5,06 ± 0,82 28,1 10,66 ± 1,31 23,8 0,02 ± 0,03 655,5 0,09 ± 0,11 587,1 0,12 ± 0,17 653,3 0,06 ± 0,09 653,3

Symplocos nitidiflora 0,14 ± 0,11 564,1 13,51 ± 2,87 23,0 4,83 ± 2,71 53,4 10,25 ± 2,94 31,0 < 0,01 542,5 < 0,01 675,1 < 0,01 549,2 < 0,01 549,2

Symplocos sp. 0,07 ± 0,07 740,1 14,48 ± 7,91 34,3 PI PI 7,81 ± 0,38 3,1 < 0,01 754,1 < 0,01 1403,6 < 0,01 744,2 < 0,01 744,2

Symplocos tenuifolia 0,06 ± 0,12 1403,6 14,61 ± 1,63 24,5 4,88 ± 0,83 35,1 10,08 ± 1,25 27,2 0,02 ± 0,02 426,6 0,05 ± 0,05 383,8 0,09 ± 0,09 427,7 0,05 ± 0,04 427,7

Symplocos tetrandra 0,96 ± 0,55 406,2 14,74 ± 4,41 32,4 3,95 ± 1,73 35,4 9,16 ± 1,54 18,2 < 0,01 689,1 < 0,01 671,1 0,01 ± 0,02 695,4 < 0,01 695,4

Symplocos trachycarpos 0,13 ± 0,10 538,9 19,42 ± 32,36 18,5 PI PI 11,5 ± 19,06 18,4 < 0,01 1022,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1008,9 < 0,01 1008,9

Symplocos uniflora 0,03 ± 0,04 989,9 16,85 ± 8,07 30,1 6,83 ± 3,99 23,5 11,85 ± 9,54 50,6 < 0,01 1185,2 0,03 ± 0,08 1196,6 0,03 ± 0,09 1199,6 0,02 ± 0,05 1199,6
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare

Tabernaemontana catharinensis 0,14 ± 0,21 1010,6 14,07 ± 1,32 22,2 3,86 ± 0,51 23,8 8,81 ± 1,17 31,6 0,02 ± 0,02 417,0 0,04 ± 0,04 434,5 0,10 ± 0,09 418,1 0,05 ± 0,05 418,1

Tachigali sp. 1,05 ± 0,60 408,0 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Tapirira guianensis 0,01 ± 0,03 1403,6 24,12 ± 2,03 27,9 6,20 ± 0,47 24,8 13,75 ± 0,68 16,4 0,48 ± 0,30 284,3 2,40 ± 1,50 277,5 2,96 ± 1,91 285,7 1,48 ± 0,95 285,7

Terminalia reitzii 8,45 ± 3,36 282,9 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Terminalia uleana 0,03 ± 0,05 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6
Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Ternstroemia brasiliensis 0,04 ± 0,09 1403,6 13,71 ± 5,78 26,5 3,33 ± 3,79 45,8 8,13 ± 3,34 25,8 < 0,01 1169,9 < 0,01 956,5 0,01 ± 0,04 1186,7 < 0,01 1186,7

Tetrastylidium grandifolium 0,11 ± 0,14 935,4 16,06 ± 4,68 11,7 PI 0,0 12,83 ± 4,70 14,8 < 0,01 858,1 < 0,01 1048,4 0,01 ± 0,02 876,4 < 0,01 876,4

Tetrorchidium rubrivenium 0,09 ± 0,11 819,1 19,38 ± 1,66 29,1 6,39 ± 0,67 35,0 12,42 ± 0,76 20,9 0,10 ± 0,09 399,6 0,54 ± 0,56 457,2 0,59 ± 0,57 423,1 0,30 ± 0,28 423,1

Tibouchina dusenii 2,62 ± 1,25 339,7 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Tibouchina granulosa 0,05 ± 0,10 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Tibouchina mutabilis 0,09 ± 0,18 1403,6 16,95 ± 6,28 35,3 5,07 ± 1,05 13,1 9,96 ± 2,88 27,6 0,03 ± 0,05 791,6 0,03 ± 0,06 885,6 0,15 ± 0,26 789,1 0,07 ± 0,13 789,1

Tibouchina pilosa 1,54 ± 1,70 783,3 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Tibouchina pulchra 0,08 ± 0,15 1403,6 16,55 ± 2,25 25,5 4,81 ± 1,38 37,4 8,76 ± 1,56 33,3 0,03 ± 0,04 546,6 0,05 ± 0,09 754,0 0,15 ± 0,19 568,9 0,08 ± 0,10 568,9

Tibouchina sellowiana 1,60 ± 1,54 682,7 12,63 ± 0,68 7,5 3,50 ± 0,80 24,6 7,68 ± 0,94 17,0 0,01 ± 0,02 643,6 0,03 ± 0,05 688,3 0,07 ± 0,10 639,5 0,03 ± 0,05 639,5

Tibouchina sp. 1,07 ± 0,96 641,1 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 0,05 ± 0,15 1403,6 0,07 ± 0,21 1403,6 0,03 ± 0,11 1403,6

Tibouchina trichopoda 0,16 ± 0,33 1403,6 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Tocoyena sellowiana 0,03 ± 0,05 1403,6 16,71 ± 9,30 22,4 4,17 ± 1,90 18,3 11,50 ± 5,69 19,9 < 0,01 864,1 < 0,01 838,8 < 0,01 849,3 < 0,01 849,3

Trema micrantha 0,04 ± 0,05 807,5 15,49 ± 1,24 26,3 4,25 ± 0,58 37,4 9,24 ± 0,58 20,6 0,03 ± 0,02 283,1 0,10 ± 0,08 352,4 0,16 ± 0,10 283,5 0,08 ± 0,05 283,5

Trichilia casaretti 1,84 ± 0,80 309,5 13,08 ± 2,05 12,6 PI PI 7,00 ± 2,32 26,7 < 0,01 778,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 762,4 < 0,01 762,4

402
Trichilia clausseni 0,09 ± 0,10 732,1 15,15 ± 3,04 28,1 4,27 ± 1,23 31,1 8,60 ± 1,58 25,7 < 0,01 679,6 0,03 ± 0,07 899,8 0,05 ± 0,07 699,5 0,02 ± 0,04 699,5

Trichilia lepidota 0,29 ± 0,22 540,1 20,58 ± 3,86 52,0 7,22 ± 0,87 32,4 14,03 ± 1,46 28,9 0,04 ± 0,03 334,1 0,20 ± 0,15 343,6 0,22 ± 0,17 347,6 0,11 ± 0,08 347,6

Trichilia pallens 0,98 ± 0,44 317,2 13,69 ± 28,31 23,0 PI PI 6,92 ± 13,77 22,2 < 0,01 1013,5 < 0,01 1403,6 < 0,01 1020,3 < 0,01 1020,3

Urera baccifera 0,05 ± 0,08 1107,9 14,70 ± 6,31 17,3 PI PI 9,00 ± 15,11 67,6 < 0,01 915,5 < 0,01 1403,6 < 0,01 873,3 < 0,01 873,3

Vantanea compacta 0,04 ± 0,05 808,7 25,35 ± 3,40 34,6 6,36 ± 0,93 35,4 13,94 ± 0,89 16,4 0,11 ± 0,09 393,8 0,48 ± 0,49 460,6 0,71 ± 0,69 431,2 0,35 ± 0,34 431,2
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Verbenoxylum reitzii 1,50 ± 0,72 340,5 16,18 ± 3,44 23,0 4,30 ± 1,52 38,2 9,20 ± 1,63 19,2 0,02 ± 0,03 666,1 0,07 ± 0,12 768,0 0,10 ± 0,16 694,7 0,05 ± 0,08 694,7

Vernonanthura discolor 0,52 ± 0,42 570,2 19,69 ± 1,21 25,1 5,65 ± 0,51 35,5 11,88 ± 0,57 19,7 0,21 ± 0,12 263,3 0,89 ± 0,56 279,9 1,11 ± 0,66 264,6 0,55 ± 0,33 264,6

Vernonanthura divaricata 5,98 ± 2,11 250,7 20,54 ± 4,21 32,2 5,87 ± 1,55 39,3 12,28 ± 2,24 28,8 0,02 ± 0,03 523,8 0,10 ± 0,13 579,2 0,14 ± 0,16 519,2 0,07 ± 0,08 519,2

Vernonanthura montevidensis 0,61 ± 0,46 538,5 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 0,02 ± 0,06 1403,6 < 0,01 1403,6

Vernonanthura petiolaris 0,14 ± 0,28 1403,6 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Vernonanthura puberula 0,04 ± 0,08 1403,6 24,07 ± 3,58 37,6 5,32 ± 1,08 43,2 11,78 ± 1,14 24,4 0,06 ± 0,06 407,3 0,21 ± 0,25 523,0 0,35 ± 0,34 426,4 0,18 ± 0,17 426,4

Vernonanthura sp. 0,99 ± 0,50 363,6 25,87 ± 13,53 32,9 5,63 ± 7,94 15,7 12,13 ± 6,26 32,4 0,01 ± 0,03 1072,5 0,03 ± 0,09 1242,0 0,06 ± 0,16 1112,3 0,03 ± 0,08 1112,3

Virola bicuhyba 0,14 ± 0,17 836,6 21,18 ± 1,93 38,3 8,35 ± 0,68 33,0 14,22 ± 0,75 22,1 0,21 ± 0,12 270,1 1,34 ± 0,88 290,9 1,56 ± 1,14 323,3 0,78 ± 0,57 323,3

Vitex megapotamica 3,97 ± 1,13 201,8 22,94 ± 6,80 63,3 4,88 ± 1,26 44,9 11,06 ± 1,56 30,2 0,05 ± 0,05 495,2 0,10 ± 0,14 603,6 0,25 ± 0,28 497,8 0,12 ± 0,14 497,8

Espécie ind.ha-1 CV (%) DAP (cm) CV (%) Hf (m) CV (%) Ht (m) CV (%) AB (m².ha-1) CV (%) Vf c/c (m³/ha) CV (%) PS (Mg.ha-1) CV (%) C (Mg.ha-1) CV (%)

Weinmannia discolor 0,53 ± 0,28 374,6 17,64 ± 3,09 14,1 3,17 ± 1,90 24,1 11,05 ± 6,09 44,4 < 0,01 715,2 < 0,01 855,2 0,03 ± 0,05 728,4 0,02 ± 0,03 728,4

Weinmannia humillis 0,23 ± 0,23 690,0 22,04 ± 11,71 50,6 5,63 ± 0,76 8,5 9,72 ± 2,63 25,8 < 0,01 700,1 0,02 ± 0,03 826,4 0,02 ± 0,04 733,7 0,01 ± 0,02 733,7

Weinmannia paulliniifolia 0,10 ± 0,09 645,0 19,58 ± 2,17 26,3 5,16 ± 1,19 38,3 10,82 ± 1,03 22,6 0,05 ± 0,05 399,5 0,1 ± 0,12 528,3 0,25 ± 0,22 392,2 0,12 ± 0,11 392,2

Xylopia brasiliensis 1,56 ± 0,90 411,6 19,63 ± 1,71 31,5 8,48 ± 0,67 28,6 14,59 ± 0,90 22,4 0,08 ± 0,05 263,1 0,56 ± 0,35 281,4 0,54 ± 0,34 279,2 0,27 ± 0,17 279,2

Xylosma ciliatifolia 2,47 ± 0,90 259,9 12,57 ± 2,02 1,8 < 0,01 0,0 PI 0,0 < 0,01 990,3 < 0,01 0,0 < 0,01 990,1 < 0,01 990,1

Xylosma pseudosalzmannii 0,03 ± 0,04 989,9 14,32 ± 3,81 28,7 5,17 ± 2,04 37,6 10,36 ± 2,15 22,4 < 0,01 612,6 < 0,01 656,8 < 0,01 593,0 < 0,01 593,0

Xylosma sp. 0,09 ± 0,07 523,9 PI PI < 0,01 0,0 PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 0,0 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Zanthoxylum fagara 0,02 ± 0,03 1403,6 13,18 ± 4,38 3,7 4,67 ± 8,47 20,2 8,33 ± 16,94 22,6 < 0,01 1027,9 < 0,01 1003,5 < 0,01 1030,2 < 0,01 1030,2

Zanthoxylum kleinii 0,10 ± 0,13 991,9 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Zanthoxylum petiolare 0,02 ± 0,03 1403,6 16,92 ± 5,78 27,5 7,70 ± 3,39 35,4 12,65 ± 4,16 26,5 < 0,01 910,8 0,03 ± 0,07 974,3 0,03 ± 0,07 971,4 0,02 ± 0,03 971,4

Zanthoxylum rhoifolium 0,14 ± 0,13 689,5 15,55 ± 1,65 39,6 5,59 ± 0,56 36,1 11,48 ± 0,74 24,0 0,05 ± 0,03 274,4 0,24 ± 0,16 292,6 0,26 ± 0,18 305,7 0,13 ± 0,09 305,7

Zanthoxylum sp. 1,92 ± 0,59 218,0 PI PI PI PI PI PI < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6 < 0,01 1403,6

Zollernia ilicifolia 0,01 ± 0,03 1403,6 13,99 ± 1,29 26,9 4,48 ± 0,89 34,6 8,55 ± 0,84 28,7 0,02 ± 0,01 393,2 0,04 ± 0,05 591,7 0,07 ± 0,06 382,0 0,04 ± 0,03 382,0
403
Apêndice II: Estimativas das variáveis dendrométricas por espécie e por hectare
Apêndice III
Floresta Ombrófila Densa

Parâmetros fitossociológicos das espécies da


Floresta Ombrófila Densa

405
Apêndice III. Parâmetros fitossociológicos do componente arbóreo/arbustivo e da regeneração natural da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. N = número de indivíduos;
DA = densidade absoluta (ind.ha-1); DR = densidade relativa (%); FR = frequência relativa (%); DoA = dominância absoluta (m².ha-1); DoR = dominância relativa; VI = valor de
importância (%); Htm = altura média (m).
Appendix III. Phytosociological parameters of the tree/shrub component and natural regeneration at the Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina. N = number of individuals;
DA = absolute density (ind.ha-1); DR = relative density (%); FR = relative frequency (%); DoA = absolute dominance (m².ha-1); DoR = relative dominance (%); VI = importance value;
Htm = average height (m).
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Abarema langsdorffii gambazeira 108 1,54 0,22 0,32 0,07 0,29 0,28 11,09 17 2,59 0,03 0,10 0,04 0,00
Abutilon sp. - - - - - - - - 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Acalypha gracilis tapa-buraco - - - - - - - - 8 1,22 0,01 0,03 0,01 0,00
Acalypha sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Acanthaceae - - - - - - - - 12 1,83 0,02 0,03 0,02 0,00
Acca sellowiana goiaba-do-campo 7 0,10 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 9,36 26 3,96 0,05 0,05 0,03 0,00
Actinostemon concolor laranjeira-do-mato 56 0,80 0,12 0,20 0,01 0,04 0,12 8,24 813 123,70 1,47 0,56 0,68 0,03
Aegiphila integrifolia gaioleira 87 1,24 0,18 0,23 0,02 0,09 0,17 8,39 55 8,37 0,10 0,12 0,07 0,85

406
Aegiphila obducta 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 7,50 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Aegiphila sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 - - - - - -
Agarista eucalyptoides criúva 22 0,31 0,05 0,03 0,01 0,04 0,04 6,80 - - - - - -
Agonandra excelsa umbu-do-mato 4 0,06 0,01 0,04 0,01 0,03 0,03 11,90 - - - - - -
Aiouea saligna canela-anhoaíba 146 2,08 0,30 0,38 0,09 0,37 0,35 12,16 60 9,13 0,11 0,27 0,13 0,00
Albizia edwallii pau-gambá 56 0,80 0,12 0,14 0,06 0,24 0,17 14,03 15 2,28 0,03 0,08 0,04 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Albizia niopoides angico-branco 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 18,00 - - - - - -
Albizia sp. 11 0,16 0,02 0,04 0,00 0,01 0,02 11,64 9 1,37 0,02 0,02 0,01 0,00
Alchornea glandulosa tanheiro 127 1,81 0,26 0,31 0,11 0,45 0,34 14,24 10 1,52 0,02 0,06 0,03 0,00
Alchornea sidifolia tanheiro 164 2,34 0,34 0,33 0,11 0,47 0,38 11,17 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Alchornea triplinervia tanheiro 1481 21,10 3,08 1,32 1,25 5,26 3,22 12,52 192 29,21 0,35 0,67 0,34 0,02
Allophylus edulis vacum 195 2,78 0,41 0,43 0,06 0,26 0,37 9,04 252 38,34 0,46 0,38 0,28 0,05
Allophylus guaraniticus vacum-mirim 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01 12,50 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Allophylus petiolulatus baga-de-morcego 32 0,46 0,07 0,10 0,01 0,04 0,07 9,10 129 19,63 0,23 0,18 0,14 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Allophylus sp. 7 0,10 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 6,43 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Alseis floribunda alma-da-serra 52 0,74 0,11 0,27 0,02 0,09 0,16 10,23 22 3,35 0,04 0,10 0,05 0,00
Alsophila setosa xaxim-setoso 2726 38,84 5,67 0,93 0,44 1,86 2,82 4,95 647 98,44 1,17 0,81 0,66 0,00
Amaioua guianensis carvoeiro 142 2,02 0,30 0,36 0,04 0,17 0,28 9,57 100 15,22 0,18 0,42 0,20 0,05
Anadenanthera sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -
Andira anthelmia angelim 6 0,09 0,01 0,02 0,01 0,04 0,02 17,63 - - - - - -
Andira fraxinifolia pau-angelim 84 1,20 0,17 0,23 0,04 0,18 0,20 10,94 72 10,96 0,13 0,25 0,13 0,00
Aniba firmula canela-rosa 289 4,12 0,60 0,66 0,13 0,54 0,60 11,31 138 21,00 0,25 0,50 0,25 0,01
Annona cacans araticum-cagão 77 1,10 0,16 0,41 0,05 0,20 0,26 11,64 16 2,43 0,03 0,07 0,03 0,00
Annona dolabripetala 32 0,46 0,07 0,04 0,02 0,07 0,06 9,52 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Annona emarginata araticum 142 2,02 0,30 0,43 0,04 0,16 0,30 9,37 67 10,19 0,12 0,23 0,12 0,00
Annona glabra 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 - - - - - -
407

Annona neosalicifolia araticum 5 0,07 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 10,67 11 1,67 0,02 0,05 0,02 0,00
Annona neosericea cortiça 353 5,03 0,73 0,72 0,16 0,67 0,71 10,95 42 6,39 0,08 0,18 0,09 0,04
Annona sp. 11 0,16 0,02 0,07 0,01 0,04 0,04 11,99 18 2,74 0,03 0,06 0,03 0,00
Annona sylvatica araticum 35 0,50 0,07 0,12 0,01 0,04 0,08 8,76 27 4,11 0,05 0,14 0,06 0,00
Aparisthmium cordatum pau-de-facho 208 2,96 0,43 0,23 0,05 0,21 0,29 10,25 108 16,43 0,20 0,21 0,13 0,00
Aphelandra chamissoniana - - - - - - - - 13 1,98 0,02 0,01 0,01 0,00
Aphelandra sp. - - - - - - - - 71 10,80 0,13 0,02 0,05 0,00
Apocynaceae - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Araucaria angustifolia pinheiro-brasileiro 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 - - - - - -
Aspidosperma australe peroba-branca 424 6,04 0,88 0,82 0,27 1,15 0,95 13,21 180 27,39 0,33 0,52 0,28 0,01
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Aspidosperma parvifolium peroba 40 0,57 0,08 0,07 0,04 0,15 0,10 14,43 27 4,11 0,05 0,05 0,03 0,00
Aspidosperma ramiflorum peroba-amarela 29 0,41 0,06 0,09 0,02 0,07 0,07 13,52 8 1,22 0,01 0,04 0,02 0,00
Aspidosperma sp. 6 0,09 0,01 0,02 0,00 0,02 0,02 15,00 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Aspidosperma tomentosum pequiá 83 1,18 0,17 0,27 0,05 0,21 0,22 12,83 26 3,96 0,05 0,09 0,05 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Asteraceae 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 10,33 16 2,43 0,03 0,10 0,04 0,00
Attalea dubia indaiá 11 0,16 0,02 0,04 0,01 0,05 0,04 9,50 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00
Aureliana fasciculata pimenteira-braba 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Aureliana glomuliflora - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Aureliana sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Austroeupatorium inulaefolium cambará - - - - - - - - 12 1,83 0,02 0,01 0,01 0,00
Baccharis calvescens - - - - - - - - 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Baccharis dentata vassoura-grada - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Baccharis oblongifolia vassoura - - - - - - - - 8 1,22 0,01 0,06 0,03 0,00
Baccharis oreophila 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 11,80 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Baccharis semiserrata trupichava 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,00
Baccharis sp. - - - - - - - - 10 1,52 0,02 0,04 0,02 0,16
Bactris setosa ticum - - - - - - - - 470 71,51 0,85 0,87 0,57 0,00

408
Balfourodendron riedelianum guatambu 9 0,13 0,02 0,01 0,01 0,03 0,02 15,17 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Banara parviflora cabroé-mirim 19 0,27 0,04 0,11 0,01 0,03 0,06 10,35 15 2,28 0,03 0,06 0,03 0,00
Banara tomentosa cabroé-mirim 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Banisteriopsis sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Bathysa australis macuqueiro 635 9,05 1,32 0,71 0,23 0,95 0,99 9,32 452 68,77 0,82 0,78 0,53 0,01
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Bauhinia forficata pata-de-vaca 67 0,96 0,14 0,09 0,03 0,11 0,11 10,97 14 2,13 0,03 0,04 0,02 0,00
Begonia parvistipulata - - - - - - - - 31 4,72 0,06 0,01 0,02 0,00
Begonia sp. - - - - - - - - 26 3,96 0,05 0,02 0,02 0,00
Bernardia pulchella canela-de-virá - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Blechnum brasiliense xaxim-petiço - - - - - - - - 502 76,38 0,91 0,32 0,41 0,00
Blepharocalyx salicifolius cambuí 11 0,16 0,02 0,05 0,01 0,04 0,04 8,86 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Boehmeria caudata assa-peixe 16 0,23 0,03 0,07 0,00 0,01 0,04 5,46 60 9,13 0,11 0,20 0,10 0,06
Bougainvillea glabra primavera 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,86 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Brosimum glaziovii leiteiro 74 1,05 0,15 0,21 0,05 0,22 0,19 14,74 22 3,35 0,04 0,08 0,04 0,00
Brosimum lactescens leiteiro 122 1,74 0,25 0,36 0,07 0,30 0,30 12,20 76 11,56 0,14 0,23 0,12 0,00
Brosimum sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Brunfelsia australis manacá - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,01 0,01 0,00
Brunfelsia pilosa manacá - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Brunfelsia sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Brunfelsia uniflora manacá - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Buchenavia kleinii guarajuva 35 0,50 0,07 0,25 0,05 0,21 0,18 14,21 12 1,83 0,02 0,07 0,03 0,00
Bunchosia maritima riteira 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 53 8,06 0,10 0,19 0,09 0,00
Byrsonima ligustrifolia baga-de-tucano 407 5,80 0,85 0,73 0,19 0,79 0,79 11,49 142 21,61 0,26 0,46 0,24 0,04
Cabralea canjerana canjerana 638 9,09 1,33 1,27 0,44 1,84 1,48 10,40 797 121,26 1,44 1,32 0,92 0,02
Callisthene kuhlmannii 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 18,00 - - - - - -
409

Calophyllum brasiliense olandi 174 2,48 0,36 0,07 0,15 0,63 0,36 14,88 38 5,78 0,07 0,06 0,04 0,00
Calyptranthes concinna guamirim-de-facho 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,00 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Calyptranthes grandifolia guamirim-chorão 83 1,18 0,17 0,46 0,04 0,18 0,27 12,76 61 9,28 0,11 0,31 0,14 0,10
Calyptranthes hatschbachii 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 15,17 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Calyptranthes lucida guamirm-ferro 124 1,77 0,26 0,37 0,04 0,17 0,27 10,55 217 33,02 0,39 0,42 0,27 0,00
Calyptranthes obovata 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 9,30 - - - - - -
Calyptranthes pileata guamirim-araça 8 0,11 0,02 0,06 0,00 0,01 0,03 11,25 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00
Calyptranthes rubella 10 0,14 0,02 0,04 0,00 0,02 0,03 10,78 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Calyptranthes sp. 9 0,13 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 9,44 8 1,22 0,01 0,01 0,01 0,00
Calyptranthes strigipes 70 1,00 0,15 0,24 0,03 0,12 0,17 11,61 69 10,50 0,12 0,24 0,12 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Calyptranthes tricona guamirim-ferro 22 0,31 0,05 0,01 0,01 0,03 0,03 9,75 10 1,52 0,02 0,03 0,01 0,00
Campomanesia guaviroba guabirobão 42 0,60 0,09 0,22 0,03 0,10 0,14 11,61 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Campomanesia guazumifolia sete-capotes 14 0,20 0,03 0,04 0,01 0,03 0,03 10,71 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Campomanesia reitziana guabiroba 17 0,24 0,04 0,04 0,01 0,03 0,03 13,10 46 7,00 0,08 0,14 0,08 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Campomanesia xanthocarpa guabirobeira 76 1,08 0,16 0,33 0,05 0,21 0,24 10,17 95 14,45 0,17 0,23 0,13 0,00
Campovassouria cruciata vassoura-do-campo - - - - - - - - 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Capsicum sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,00 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Cariniana estrellensis cachimbo-de-macaco 23 0,33 0,05 0,13 0,01 0,06 0,08 14,41 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Casearia catharinensis cambroé 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 15,00 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,40
Casearia decandra cambroé 93 1,33 0,19 0,21 0,03 0,11 0,17 7,58 70 10,65 0,13 0,29 0,14 0,00
Casearia lasiophylla 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 15,43 - - - - - -
Casearia obliqua cafezeiro-do-mato 147 2,10 0,31 0,45 0,06 0,26 0,34 12,15 189 28,76 0,34 0,48 0,28 0,04
Casearia sp. 16 0,23 0,03 0,04 0,01 0,03 0,03 11,28 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,67
Casearia sylvestris chá-de-bugre 743 10,59 1,55 1,20 0,25 1,07 1,27 9,70 333 50,67 0,60 0,94 0,51 0,02
Cecropia glaziovii embaúba 490 6,98 1,02 0,87 0,24 1,02 0,97 13,80 75 11,41 0,14 0,28 0,14 0,00
Cedrela fissilis cedro-rosa 393 5,60 0,82 1,11 0,32 1,33 1,09 13,57 70 10,65 0,13 0,38 0,17 0,00
Celastraceae 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00

410
Celtis iguanaea esporão-de-galo - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Centrolobium microchaete 9 0,13 0,02 0,03 0,01 0,03 0,02 12,20 - - - - - -
Cereus sp. 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 4,70 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Cestrum bracteatum coerana 1 0,01 0,00 0,01 0,01 0,03 0,01 16,30 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Cestrum intermedium coerana 28 0,40 0,06 0,09 0,01 0,05 0,07 9,65 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Cestrum sp. 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 10,83 15 2,28 0,03 0,07 0,03 0,00
Chionanthus filiformis azeitona-do-mato 37 0,53 0,08 0,14 0,02 0,07 0,09 11,62 9 1,37 0,02 0,05 0,02 0,00
Chionanthus micranthus 10 0,14 0,02 0,08 0,00 0,02 0,04 11,35 - - - - - -
Chionanthus sp. 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 10,88 - - - - - -
Chionanthus trichotomus azeitona-do-mato 28 0,40 0,06 0,14 0,01 0,04 0,08 10,59 15 2,28 0,03 0,11 0,04 0,33
Chomelia brasiliana - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Chomelia sp. 10 0,14 0,02 0,04 0,01 0,03 0,03 13,40 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Chrysophyllum gonocarpum aguaí-da-serra 42 0,60 0,09 0,16 0,03 0,14 0,13 11,81 12 1,83 0,02 0,09 0,04 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Chrysophyllum inornatum murta 59 0,84 0,12 0,18 0,02 0,09 0,13 8,73 28 4,26 0,05 0,13 0,06 0,00
Chrysophyllum marginatum aguaí-vermelho 15 0,21 0,03 0,07 0,01 0,02 0,04 9,97 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Chrysophyllum sp. 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 12,75 - - - - - -
Chrysophyllum viride agugaí 87 1,24 0,18 0,28 0,08 0,35 0,27 12,01 25 3,80 0,05 0,13 0,06 0,00
Cinnamodendron dinisii pimenteira 16 0,23 0,03 0,09 0,01 0,04 0,05 11,50 10 1,52 0,02 0,08 0,03 0,00
Cinnamomum amoenum canela 7 0,10 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 9,67 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Cinnamomum glaziovii canela-crespa 88 1,25 0,18 0,39 0,11 0,46 0,35 14,26 27 4,11 0,05 0,20 0,08 0,00
Cinnamomum hatschbachii 17 0,24 0,04 0,09 0,01 0,02 0,05 9,53 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Cinnamomum pseudoglaziovii 18 0,26 0,04 0,11 0,02 0,08 0,07 14,13 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Cinnamomum sellowianum 56 0,80 0,12 0,11 0,03 0,13 0,12 10,79 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Cinnamomum sp. 33 0,47 0,07 0,14 0,02 0,09 0,10 12,26 21 3,20 0,04 0,10 0,05 0,00
Cinnamomum sp. 1 21 0,30 0,04 0,11 0,01 0,04 0,06 13,51 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
411

Cinnamomum stenophyllum 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 13,75 - - - - - -


Cinnamomum triplinerve 42 0,60 0,09 0,13 0,03 0,13 0,12 12,13 70 10,65 0,13 0,05 0,06 0,00
Citharexylum montevidense tarumã-de-espinho 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 - - - - - -
Citharexylum myrianthum tucaneira 75 1,07 0,16 0,20 0,04 0,17 0,17 12,93 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Citharexylum solanaceum 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 6,33 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Citharexylum sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Citronella engleriana 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 - - - - - -
Citronella paniculata congonha-verdadeira 51 0,73 0,11 0,23 0,02 0,08 0,14 10,85 27 4,11 0,05 0,17 0,07 0,06
Citrus reticulata laranja 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 6,50 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Citrus sp. 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 6,57 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Citrus x limon limão 8 0,11 0,02 0,04 0,00 0,01 0,02 7,19 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Clethra scabra caujuva 719 10,25 1,50 0,62 0,26 1,11 1,07 10,73 378 57,51 0,68 0,44 0,37 0,03
Clethra uleana carne-de-vaca-de-ule 7 0,10 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 10,71 - - - - - -
Clidemia hirta - - - - - - - - 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Clidemia urceolata - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Clusia criuva criúva 301 4,29 0,63 0,34 0,10 0,44 0,47 9,35 179 27,24 0,32 0,25 0,19 0,00
Coccoloba argentinensis pau-de-junta 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,00 - - - - - -
Coccoloba cordata 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 11,10 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Coccoloba sp. 5 0,07 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 11,02 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Coccoloba warmingii 81 1,15 0,17 0,37 0,07 0,30 0,28 12,09 25 3,80 0,05 0,13 0,06 0,00
Coffea arabica café - - - - - - - - 25 3,80 0,05 0,05 0,03 0,00
Colubrina glandulosa sobragi 8 0,11 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 12,96 - - - - - -
Connarus rostratus - - - - - - - - 8 1,22 0,01 0,04 0,02 0,00
Copaifera trapezifolia paú-óleo 127 1,81 0,26 0,44 0,10 0,44 0,38 15,12 96 14,61 0,17 0,35 0,17 0,02
Cordia ecalyculata claraíba 15 0,21 0,03 0,10 0,01 0,03 0,05 11,12 10 1,52 0,02 0,05 0,02 0,00
Cordia sellowiana 6 0,09 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 7,83 - - - - - -
Cordia silvestris louro 42 0,60 0,09 0,18 0,02 0,07 0,11 10,76 12 1,83 0,02 0,04 0,02 0,00

412
Cordia sp. 7 0,10 0,01 0,04 0,00 0,02 0,02 15,57 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Cordia trichotoma louro-pardo 26 0,37 0,05 0,11 0,02 0,07 0,08 13,52 18 2,74 0,03 0,02 0,02 0,00
Cordiera concolor marmelinho 37 0,53 0,08 0,23 0,01 0,04 0,12 9,45 194 29,52 0,35 0,54 0,30 0,00
Coussapoa microcarpa mata-pau 107 1,53 0,22 0,37 0,08 0,34 0,31 11,50 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Coussarea contracta pimenteira 155 2,21 0,32 0,50 0,04 0,17 0,33 9,22 293 44,58 0,53 0,61 0,38 0,05
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Coutarea hexandra quina 13 0,19 0,03 0,08 0,01 0,02 0,04 10,95 35 5,33 0,06 0,06 0,04 0,00
Critoniopsis quinqueflora cambarazinho 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 7,88 12 1,83 0,02 0,05 0,03 1,38
Croton celtidifolius pau-andrade 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 9,58 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Croton macrobothrys sangue-de-dragão 40 0,57 0,08 0,04 0,04 0,18 0,10 16,08 - - - - - -
Croton sp. 11 0,16 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 13,45 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Croton urucurana 11 0,16 0,02 0,01 0,01 0,02 0,02 13,14 - - - - - -
Cryptocarya aschersoniana canela-fogo 224 3,19 0,47 0,39 0,20 0,86 0,57 12,03 37 5,63 0,07 0,17 0,08 0,00
Cryptocarya mandioccana 392 5,59 0,82 0,74 0,37 1,53 1,03 12,91 75 11,41 0,14 0,34 0,16 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Cryptocarya sp. 6 0,09 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 11,83 - - - - - -
Cupania oblongifolia garuva 33 0,47 0,07 0,10 0,01 0,05 0,07 9,86 33 5,02 0,06 0,08 0,05 0,00
Cupania vernalis cubantã 546 7,78 1,14 0,91 0,20 0,85 0,96 10,64 1139 173,30 2,06 0,90 0,99 0,02
Cyathea atrovirens 23 0,33 0,05 0,09 0,01 0,02 0,05 3,98 103 15,67 0,19 0,10 0,09 0,00
Cyathea corcovadensis xaxim 243 3,46 0,51 0,36 0,05 0,19 0,35 3,92 164 24,95 0,30 0,27 0,19 0,10
Cyathea delgadii samambaiaçu 242 3,45 0,50 0,52 0,05 0,22 0,41 6,77 92 14,00 0,17 0,22 0,13 0,00
Cyathea gardneri 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 4,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Cyathea hirsuta 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,75 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Cyathea phalerata xaxim-brilhante 1509 21,50 3,14 0,82 0,30 1,26 1,74 4,76 291 44,28 0,53 0,52 0,35 0,01
Cyathea sp. 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 5,17 6 0,91 0,01 0,03 0,01 0,98
Cybianthus peruvianus 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 100 15,22 0,18 0,21 0,13 0,04
Cybistax antisyphilitica ipê-verde 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 9,50 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
413

Cyclolobium brasiliense 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,02 0,01 12,48 - - - - - -


Dahlstedtia pentaphylla 14 0,20 0,03 0,05 0,01 0,03 0,04 7,71 77 11,72 0,14 0,15 0,10 0,00
Dahlstedtia pinnata falsa-eritrina 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 15 2,28 0,03 0,10 0,04 0,00
Dahlstedtia sp. 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 8,00 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Dalbergia brasiliensis 57 0,81 0,12 0,26 0,02 0,10 0,16 11,31 16 2,43 0,03 0,11 0,05 0,00
Dalbergia frutescens rabo-de-bugio 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 13,93 32 4,87 0,06 0,15 0,07 0,00
Dalbergia sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 16,00 - - - - - -
Daphnopsis fasciculata embiruçuembira-branca 14 0,20 0,03 0,05 0,00 0,02 0,03 8,46 16 2,43 0,03 0,09 0,04 0,00
Daphnopsis pseudosalix 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,00 19 2,89 0,03 0,05 0,03 0,00
Daphnopsis racemosa embira-branca 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Daphnopsis sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00


Dasyphyllum brasiliense sucará 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 12,52 - - - - - -
Dasyphyllum spinescens sucará 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 12,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Dasyphyllum tomentosum açurará 6 0,09 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 5,97 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Dendropanax australis - - - - - - - - 87 13,24 0,16 0,11 0,09 0,00
Dendropanax cuneatus pau-de-tamanco - - - - - - - - 45 6,85 0,08 0,14 0,07 0,00
Deppea blumenaviensis - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,02 0,01 0,00
Diatenopteryx sorbifolia quepé, 6 0,09 0,01 0,04 0,01 0,03 0,03 16,00 13 1,98 0,02 0,02 0,01 0,00
Dichorisandra thyrsiflora - - - - - - - - 7 1,07 0,01 0,02 0,01 0,00
Dicksonia sellowiana xaxim-bugio 233 3,32 0,48 0,30 0,10 0,43 0,40 3,78 18 2,74 0,03 0,12 0,05 0,00
Diospyros inconstans fruta-de-jacu-macho 20 0,29 0,04 0,08 0,01 0,03 0,05 8,79 39 5,93 0,07 0,02 0,03 0,00
Drimys brasiliensis cataiacasca-d’anta 70 1,00 0,15 0,15 0,03 0,12 0,14 8,88 13 1,98 0,02 0,06 0,03 0,15
Duguetia lanceolata pindabuna 125 1,78 0,26 0,43 0,09 0,37 0,35 13,32 51 7,76 0,09 0,21 0,10 0,00
Endlicheria paniculata canela-frade 27 0,39 0,06 0,15 0,01 0,04 0,08 10,39 626 95,25 1,13 1,24 0,79 0,01
Enterolobium contortisiliquum timbaúva 5 0,07 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 9,87 - - - - - -
Eriobotrya japonica ameixeira-amarela 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 10,67 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Erythrina crista-galli mulungu 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,50 - - - - - -

414
Erythrina falcata corticeira-da-serra 29 0,41 0,06 0,10 0,04 0,18 0,11 13,42 5 0,76 0,01 0,03 0,01 1,10
Erythroxylum ambiguum 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Erythroxylum amplifolium 9 0,13 0,02 0,01 0,00 0,01 0,01 10,10 27 4,11 0,05 0,01 0,02 0,00
Erythroxylum cuneifolium baga-de-pombacocão 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,00 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Erythroxylum cuspidifolium - - - - - - - - 13 1,98 0,02 0,07 0,03 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Erythroxylum deciduum cocão 21 0,30 0,04 0,09 0,01 0,04 0,06 8,91 41 6,24 0,07 0,16 0,08 0,00
Erythroxylum vacciniifolium 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 - - - - - -
Escallonia bifida canudo-de-bico 5 0,07 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 7,20 - - - - - -
Escallonia montevidensis - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Esenbeckia grandiflora cutia-guxupita 52 0,74 0,11 0,23 0,01 0,05 0,13 8,44 602 91,59 1,09 0,87 0,65 0,02
Esenbeckia hieronymi cutia 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,75 21 3,20 0,04 0,01 0,02 0,00
Eucalyptus sp. eucalipto 25 0,36 0,05 0,04 0,02 0,07 0,05 17,34 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00
Eugenia bacopari bacopari 7 0,10 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 12,14 22 3,35 0,04 0,11 0,05 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Eugenia beaurepairiana 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 9,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia brasiliensis grumixama 13 0,19 0,03 0,05 0,00 0,01 0,03 9,91 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,00
Eugenia brevistyla guaramirim 34 0,48 0,07 0,17 0,02 0,07 0,10 11,32 15 2,28 0,03 0,10 0,04 0,00
Eugenia burkartiana farinha-sêca 6 0,09 0,01 0,05 0,00 0,01 0,03 9,67 13 1,98 0,02 0,09 0,04 0,00
Eugenia capitulifera 8 0,11 0,02 0,04 0,00 0,01 0,02 10,94 - - - - - -
Eugenia catharinensis guamirim - - - - - - - - 112 17,04 0,20 0,31 0,17 0,00
Eugenia cerasiflora 18 0,26 0,04 0,12 0,01 0,05 0,07 12,89 10 1,52 0,02 0,05 0,02 0,00
Eugenia cereja cerejeira-do-mato 34 0,48 0,07 0,18 0,02 0,06 0,11 11,65 32 4,87 0,06 0,11 0,06 0,00
Eugenia chlorophylla 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,50 - - - - - -
Eugenia excelsa 25 0,36 0,05 0,05 0,01 0,04 0,05 10,12 16 2,43 0,03 0,08 0,04 0,00
Eugenia florida guamirim 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,30 - - - - - -
Eugenia handroana guamirim 26 0,37 0,05 0,17 0,01 0,03 0,08 10,96 96 14,61 0,17 0,33 0,17 0,04
415

Eugenia handroi araçazeiro 8 0,11 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 10,47 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Eugenia hiemalis guamirim-de-folha-miúda 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,00 15 2,28 0,03 0,01 0,01 0,00
Eugenia involucrata cereja 96 1,37 0,20 0,30 0,03 0,12 0,20 10,46 35 5,33 0,06 0,21 0,09 0,00
Eugenia kleinii araça-branco 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 10,38 118 17,95 0,21 0,38 0,20 0,00
Eugenia longipedunculata - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia malacantha - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,01 0,01 0,00
Eugenia melanogyna 13 0,19 0,03 0,06 0,01 0,02 0,04 10,54 14 2,13 0,03 0,07 0,03 0,00
Eugenia mosenii 7 0,10 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 8,71 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Eugenia multicostata araça-vermelho 46 0,66 0,10 0,16 0,04 0,16 0,14 13,29 41 6,24 0,07 0,11 0,06 0,00
Eugenia neoglomerata 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 8,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Eugenia neomyrtifolia 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 6,40 23 3,50 0,04 0,07 0,04 0,00
Eugenia neotristis - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Eugenia neoverrucosa guamirim-ripa 18 0,26 0,04 0,09 0,00 0,02 0,05 9,17 21 3,20 0,04 0,06 0,03 0,29
Eugenia nutans 5 0,07 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 8,44 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Eugenia paracatuana 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 - - - - - -
Eugenia platysema 6 0,09 0,01 0,03 0,01 0,02 0,02 9,88 10 1,52 0,02 0,04 0,02 0,00
Eugenia pleurantha 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 11,93 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia pluriflora jaboticaba-do-campo 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,01 0,01 11,50 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Eugenia prasina 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 7,75 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia pruinosa 7 0,10 0,01 0,04 0,01 0,03 0,03 16,57 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Eugenia pseudodichasiantha 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 - - - - - -
Eugenia ramboi batingua-branca 12 0,17 0,02 0,08 0,00 0,02 0,04 13,08 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00
Eugenia rostrifolia guapi 19 0,27 0,04 0,05 0,01 0,06 0,05 14,41 24 3,65 0,04 0,04 0,03 0,00
Eugenia sclerocalyx guamirim 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 5,25 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Eugenia sp. 24 0,34 0,05 0,12 0,01 0,03 0,07 9,58 26 3,96 0,05 0,10 0,05 0,00
Eugenia speciosa laranjinha-do-mato 5 0,07 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 9,10 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia stigmatosa 14 0,20 0,03 0,05 0,00 0,01 0,03 10,54 141 21,45 0,26 0,21 0,15 0,00

416
Eugenia subavenia 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 7,50 17 2,59 0,03 0,07 0,03 0,00
Eugenia subterminalis guamirim - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia sulcata - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Eugenia ternatifolia 58 0,83 0,12 0,28 0,04 0,16 0,19 13,95 44 6,70 0,08 0,25 0,11 0,00
Eugenia umbelliflora 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 11,17 6 0,91 0,01 0,02 0,01 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Eugenia verticillata guamirim 18 0,26 0,04 0,11 0,01 0,02 0,05 8,58 35 5,33 0,06 0,16 0,07 0,00
Euplassa sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Euterpe edulis palmiteiro 1510 21,52 3,14 0,95 0,26 1,09 1,73 10,16 2845 432,86 5,15 1,17 2,11 0,00
Fabaceae 10 0,14 0,02 0,08 0,00 0,02 0,04 10,16 - - - - - -
Faramea montevidensis carne-de-vaca 35 0,50 0,07 0,15 0,01 0,02 0,08 8,21 289 43,97 0,52 0,61 0,38 0,04
Faramea multiflora - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Faramea sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Ficus adhatodifolia figueira 135 1,92 0,28 0,39 0,20 0,84 0,50 12,97 27 4,11 0,05 0,08 0,04 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Ficus arpazusa 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,00 - - - - - -
Ficus cestrifolia figueira-branca 54 0,77 0,11 0,17 0,09 0,36 0,21 12,92 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Ficus citrifolia figueira 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 8,72 - - - - - -
Ficus clusiifolia 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Ficus gomelleira figueira 12 0,17 0,02 0,07 0,01 0,05 0,05 12,66 - - - - - -
Ficus guaranitica figueira 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,00 - - - - - -
Ficus luschnathiana figueira 82 1,17 0,17 0,38 0,04 0,16 0,23 8,74 8 1,22 0,01 0,07 0,03 0,00
Ficus obtusiuscula 10 0,14 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 13,70 - - - - - -
Ficus sp. 13 0,19 0,03 0,07 0,02 0,07 0,06 11,04 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Garcinia gardneriana bacopari 158 2,25 0,33 0,43 0,03 0,14 0,30 9,17 443 67,40 0,80 0,67 0,49 0,01
Geonoma elegans guaricana-de-bengala - - - - - - - - 56 8,52 0,10 0,04 0,05 0,00
Geonoma gamiova rabo-de-peixe 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 436 66,34 0,79 0,59 0,46 0,00
417

Geonoma schottiana guaricana 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 686 104,37 1,24 0,70 0,65 0,00
Gochnatia polymorpha cambará 29 0,41 0,06 0,08 0,02 0,08 0,07 9,85 20 3,04 0,04 0,03 0,02 0,00
Guapira hirsuta 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 18 2,74 0,03 0,09 0,04 0,00
Guapira opposita maria-mole 684 9,75 1,42 0,90 0,26 1,09 1,14 9,11 1029 156,56 1,86 1,21 1,02 0,01
Guapira sp. 9 0,13 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 9,83 18 2,74 0,03 0,03 0,02 0,00
Guarea macrophylla catriguá-morcego 28 0,40 0,06 0,18 0,01 0,04 0,09 6,74 686 104,37 1,24 0,98 0,74 0,00
Guatteria australis cortiça 554 7,89 1,15 0,94 0,25 1,04 1,04 10,11 306 46,56 0,55 0,85 0,47 0,03
Handroanthus albus ipê-da-serra 6 0,09 0,01 0,03 0,01 0,03 0,02 15,44 - - - - - -
Handroanthus chrysotrichus ipê-amarelo 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 10,50 15 2,28 0,03 0,03 0,02 0,00
Handroanthus heptaphyllus ipé-roxo 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 11,00 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Handroanthus sp. 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 12,37 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Handroanthus umbellatus ipê-amarelo 15 0,21 0,03 0,09 0,01 0,03 0,05 11,75 43 6,54 0,08 0,07 0,05 0,00
Hedyosmum brasiliense erva-cidreira 27 0,39 0,06 0,07 0,01 0,02 0,05 8,56 85 12,93 0,15 0,11 0,09 0,02
Heisteria silvianii estrela-vermelha 336 4,79 0,70 0,63 0,21 0,87 0,73 12,57 108 16,43 0,20 0,47 0,22 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Helietta apiculata cun-cun - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Hennecartia omphalandra canemeira 29 0,41 0,06 0,07 0,02 0,07 0,07 10,57 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,00
Heterocondylus alatus - - - - - - - - 16 2,43 0,03 0,04 0,02 0,00
Heteropterys aenea - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Heteropterys sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Hieronyma alchorneoides aricurana 1081 15,40 2,25 0,86 0,75 3,13 2,08 13,46 167 25,41 0,30 0,58 0,29 0,00
Hirtella hebeclada cascadura 297 4,23 0,62 0,63 0,11 0,48 0,58 11,27 155 23,58 0,28 0,51 0,26 0,00
Hoffmannia peckii - - - - - - - - 64 9,74 0,12 0,03 0,05 0,00
Holocalyx balansae alecrim 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 13,00 - - - - - -
Hovenia dulcis uva-do-japão 103 1,47 0,21 0,18 0,05 0,22 0,21 14,47 10 1,52 0,02 0,05 0,02 0,00
Huberia semiserrata pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -
Ilex brevicuspis caúna-da-serra 59 0,84 0,12 0,24 0,03 0,11 0,16 11,88 55 8,37 0,10 0,14 0,08 0,00
Ilex dumosa caúna-de-capões 190 2,71 0,40 0,41 0,06 0,27 0,36 9,44 74 11,26 0,13 0,20 0,11 0,00

418
Ilex microdonta congonha 129 1,84 0,27 0,21 0,06 0,26 0,25 9,88 41 6,24 0,07 0,16 0,08 0,00
Ilex paraguariensis erva-mate 129 1,84 0,27 0,36 0,05 0,22 0,28 11,23 27 4,11 0,05 0,15 0,07 0,22
Ilex pseudobuxus caúna 10 0,14 0,02 0,02 0,00 0,01 0,02 9,60 - - - - - -
Ilex sp. 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 11,80 - - - - - -
Ilex taubertiana caúna 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 8,00 - - - - - -
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Ilex theezans congonha 329 4,69 0,68 0,79 0,12 0,51 0,66 10,21 169 25,71 0,31 0,43 0,25 0,06
Inga edulis ingá-cipo 23 0,33 0,05 0,04 0,01 0,04 0,05 11,91 23 3,50 0,04 0,04 0,03 0,00
Inga edwallii ingá 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 9,00 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Inga lentiscifolia ingá-mirim 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 14,00 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Inga marginata ingá 169 2,41 0,35 0,47 0,06 0,26 0,36 10,79 598 90,99 1,08 0,68 0,59 0,00
Inga sellowiana ingá 17 0,24 0,04 0,13 0,01 0,03 0,07 11,35 12 1,83 0,02 0,08 0,03 0,00
Inga sessilis ingá-macaco 187 2,66 0,39 0,63 0,07 0,30 0,44 11,59 117 17,80 0,21 0,44 0,22 0,03
Inga sp. 30 0,43 0,06 0,12 0,02 0,07 0,08 11,78 16 2,43 0,03 0,06 0,03 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Inga striata ingá-banana 22 0,31 0,05 0,08 0,01 0,05 0,06 11,12 16 2,43 0,03 0,06 0,03 0,00
Inga subnuda subsp. luschnathiana ingá-de-quatro-quinas 10 0,14 0,02 0,04 0,01 0,02 0,03 9,25 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Inga vera subsp. affinis ingá-banana - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Inga vera ingá-banana 53 0,76 0,11 0,07 0,03 0,11 0,10 12,27 30 4,56 0,05 0,13 0,06 0,00
Inga virescens inga 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,00 - - - - - -
Jacaranda micrantha caroba 56 0,80 0,12 0,26 0,02 0,10 0,16 10,78 134 20,39 0,24 0,14 0,13 0,00
Jacaranda puberula carobinha 152 2,17 0,32 0,40 0,05 0,20 0,31 9,64 170 25,87 0,31 0,29 0,20 0,00
Jacaranda sp. 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 10,33 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Jacaratia spinosa jacaratiá 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,02 0,02 13,17 - - - - - -
Justicia brasiliana justicia-vermelha - - - - - - - - 51 7,76 0,09 0,04 0,05 0,00
Justicia carnea bâlsamo-côr-de-carne - - - - - - - - 36 5,48 0,07 0,13 0,06 0,00
Justicia sp. - - - - - - - - 18 2,74 0,03 0,02 0,02 0,00
419

Kaunia rufescens eupatório 27 0,39 0,06 0,07 0,01 0,03 0,05 5,46 48 7,30 0,09 0,05 0,05 0,00
Lafoensia pacari dedaleiro 35 0,50 0,07 0,06 0,02 0,07 0,07 10,66 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Lamanonia ternata guaperê 272 3,88 0,57 0,46 0,13 0,53 0,52 10,40 35 5,33 0,06 0,19 0,08 0,20
Lantana sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Laplacea fructicosa 153 2,18 0,32 0,32 0,10 0,44 0,36 10,71 93 14,15 0,17 0,19 0,12 0,00
Lauraceae 37 0,53 0,08 0,16 0,03 0,13 0,12 12,54 34 5,17 0,06 0,10 0,05 0,00
Leandra acutiflora - - - - - - - - 42 6,39 0,08 0,14 0,07 0,27
Leandra amplexicaulis pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 15,00 56 8,52 0,10 0,14 0,08 0,00
Leandra australis pixirica - - - - - - - - 69 10,50 0,12 0,17 0,10 0,00
Leandra barbinervis pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 14 2,13 0,03 0,05 0,03 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Leandra bergiana - - - - - - - - 30 4,56 0,05 0,03 0,03 0,00


Leandra carassana pixirica - - - - - - - - 52 7,91 0,09 0,13 0,08 0,00
Leandra dasytricha pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,00 501 76,23 0,91 0,70 0,53 0,00
Leandra echinata - - - - - - - - 10 1,52 0,02 0,04 0,02 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Leandra fallax - - - - - - - - 128 19,48 0,23 0,16 0,13 0,00
Leandra fragilis - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Leandra glazioviana - - - - - - - - 104 15,82 0,19 0,04 0,08 0,00
Leandra hatschbachii - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Leandra laevigata 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 1,40 94 14,30 0,17 0,12 0,10 0,00
Leandra melastomoides pixirica - - - - - - - - 166 25,26 0,30 0,21 0,17 0,00
Leandra pilonensis - - - - - - - - 130 19,78 0,24 0,14 0,13 0,07
Leandra planifilamentosa - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Leandra purpurascens pixirica - - - - - - - - 7 1,07 0,01 0,03 0,01 0,00
Leandra purpureovillosa 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 18,00 - - - - - -
Leandra refracta - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Leandra regnellii pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 110 16,74 0,20 0,28 0,16 0,06
Leandra reitzii - - - - - - - - 49 7,46 0,09 0,04 0,04 0,38

420
Leandra salicina 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Leandra sp. - - - - - - - - 62 9,43 0,11 0,05 0,06 0,00
Leandra tetraquetra - - - - - - - - 37 5,63 0,07 0,02 0,03 0,00
Leandra ulaei - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Leandra xanthocoma pixirica - - - - - - - - 43 6,54 0,08 0,01 0,03 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Leandra xanthostachya - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00


Licaria armeniaca canela 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 7,60 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Lippia brasiliensis - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Lithrea brasiliensis aroeira-braba 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 9,10 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Lonchocarpus campestris rabo-de-macaco 115 1,64 0,24 0,19 0,07 0,30 0,24 12,30 13 1,98 0,02 0,07 0,03 0,00
Lonchocarpus cultratus rabo-de-bugio 74 1,05 0,15 0,22 0,04 0,16 0,18 12,59 14 2,13 0,03 0,05 0,03 0,00
Lonchocarpus grazielae 14 0,20 0,03 0,02 0,00 0,01 0,02 12,43 13 1,98 0,02 0,04 0,02 0,00
Lonchocarpus muehlbergianus rabo-de-bugio 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 12,64 - - - - - -

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Lonchocarpus sp. 10 0,14 0,02 0,05 0,01 0,04 0,04 14,21 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Ludwigia sericea - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Luehea divaricata açoita-cavalo 138 1,97 0,29 0,18 0,05 0,23 0,23 8,43 54 8,22 0,10 0,13 0,07 0,00
Luetzelburgia guaissara 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 15,44 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Machaerium dimorphandrum 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 14,00 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Machaerium hatschbachii 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 12,80 7 1,07 0,01 0,01 0,01 0,00
Machaerium hirtum bico-de-pato 30 0,43 0,06 0,15 0,01 0,03 0,08 10,06 19 2,89 0,03 0,11 0,05 0,00
Machaerium nyctitans bico-de-pato 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 15,00 - - - - - -
Machaerium paraguariense farinha-seca 20 0,29 0,04 0,06 0,01 0,03 0,04 11,58 12 1,83 0,02 0,06 0,03 0,00
Machaerium sp. 4 0,06 0,01 0,04 0,01 0,04 0,03 14,75 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Machaerium stipitatum farinha-seca 198 2,82 0,41 0,45 0,07 0,29 0,38 11,38 126 19,17 0,23 0,26 0,16 0,00
Machaerium vestitum 12 0,17 0,02 0,05 0,01 0,03 0,04 12,07 21 3,20 0,04 0,04 0,02 0,00
421

Maclura tinctoria tajuva 32 0,46 0,07 0,13 0,02 0,08 0,09 12,70 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Magnolia champaca champaca 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 14,33 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Magnolia ovata baguaçu 121 1,72 0,25 0,45 0,12 0,51 0,40 14,75 67 10,19 0,12 0,32 0,15 0,00
Malpighiaceae - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Manilkara subsericea 21 0,30 0,04 0,04 0,02 0,09 0,06 16,19 - - - - - -
Maprounea guianensis 7 0,10 0,01 0,05 0,01 0,03 0,03 15,50 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Margaritaria nobilis sobragirana 8 0,11 0,02 0,04 0,01 0,02 0,02 16,13 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Margaritopsis astrellantha pasto-de-anta - - - - - - - - 93 14,15 0,17 0,25 0,14 0,00
Margaritopsis nutans 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 16 2,43 0,03 0,04 0,02 0,00
Marlierea eugeniopsoides guamirim-branco 14 0,20 0,03 0,06 0,01 0,03 0,04 9,86 303 46,10 0,55 0,62 0,39 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Marlierea excoriata 28 0,40 0,06 0,18 0,01 0,04 0,09 10,39 32 4,87 0,06 0,20 0,08 0,00
Marlierea obscura guajipiroca 46 0,66 0,10 0,14 0,02 0,07 0,10 10,47 39 5,93 0,07 0,10 0,06 0,00
Marlierea racemosa 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 13,25 - - - - - -
Marlierea reitzii guamirim-araça 26 0,37 0,05 0,08 0,02 0,06 0,06 12,92 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Marlierea silvatica 79 1,13 0,16 0,21 0,04 0,16 0,18 11,61 39 5,93 0,07 0,17 0,08 0,00
Marlierea sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Marlierea tomentosa guapurana 24 0,34 0,05 0,11 0,01 0,03 0,06 9,45 99 15,06 0,18 0,24 0,14 0,00
Matayba cristae - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Matayba elaeagnoides camboatá 32 0,46 0,07 0,07 0,02 0,10 0,08 12,43 14 2,13 0,03 0,05 0,03 0,00
Matayba intermedia camboatá 482 6,87 1,00 1,09 0,28 1,17 1,09 12,44 507 77,14 0,92 0,89 0,60 0,00
Matayba sp. 3 0,04 0,01 0,03 0,01 0,02 0,02 12,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Maytenus aquifolia cancorosa 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 11,00 - - - - - -
Maytenus boaria coração-de-bugre - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Maytenus dasyclada 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 5,00 18 2,74 0,03 0,09 0,04 0,00
Maytenus evonymoides 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 12,50 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Maytenus muelleri espinheira-santa 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,50 5 0,76 0,01 0,04 0,02 0,00
Maytenus robusta coração-de-bugre 158 2,25 0,33 0,58 0,07 0,31 0,41 10,91 180 27,39 0,33 0,51 0,28 0,01

422
Maytenus sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -
Megalastrum sp. - - - - - - - - 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Melastomataceae 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 11,50 17 2,59 0,03 0,09 0,04 0,00
Meliosma sellowii pau-fernandes 144 2,05 0,30 0,46 0,07 0,29 0,35 9,76 41 6,24 0,07 0,21 0,10 0,00
Meliosma sp. 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,02 0,01 11,67 - - - - - -
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Miconia brasiliensis - - - - - - - - 20 3,04 0,04 0,05 0,03 0,00


Miconia budlejoides 58 0,83 0,12 0,25 0,01 0,05 0,14 9,90 98 14,91 0,18 0,28 0,15 0,00
Miconia cabucu pixiricão 364 5,19 0,76 0,67 0,15 0,61 0,68 13,00 354 53,86 0,64 0,60 0,41 0,00
Miconia chartacea 17 0,24 0,04 0,03 0,00 0,01 0,03 9,71 156 23,74 0,28 0,12 0,13 0,00
Miconia cinerascens var. cinerascens pixirica 7 0,10 0,01 0,03 0,00 0,00 0,02 5,43 55 8,37 0,10 0,09 0,06 0,00
Miconia cinerascens var. robusta 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 7,33 20 3,04 0,04 0,04 0,02 0,00
Miconia cinnamomifolia jacatirão 744 10,60 1,55 0,60 0,44 1,84 1,33 13,76 174 26,47 0,31 0,34 0,22 0,00
Miconia cubatanensis 18 0,26 0,04 0,12 0,00 0,01 0,06 7,78 333 50,67 0,60 0,46 0,35 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Miconia discolor - - - - - - - - 20 3,04 0,04 0,05 0,03 0,00
Miconia doriana - - - - - - - - 57 8,67 0,10 0,11 0,07 0,00
Miconia fasciculata pixirica 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 5,00 25 3,80 0,05 0,04 0,03 0,00
Miconia hyemalis 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,50 20 3,04 0,04 0,03 0,02 0,00
Miconia inconspicua 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 8,25 26 3,96 0,05 0,10 0,05 0,00
Miconia latecrenata - - - - - - - - 76 11,56 0,14 0,29 0,14 0,00
Miconia ligustroides pixirica 24 0,34 0,05 0,05 0,01 0,04 0,05 7,70 12 1,83 0,02 0,04 0,02 0,00
Miconia lymanii - - - - - - - - 7 1,07 0,01 0,03 0,01 0,00
Miconia petropolitana pixirica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 5,00 46 7,00 0,08 0,17 0,08 0,00
Miconia pusilliflora pixirica 19 0,27 0,04 0,11 0,00 0,02 0,05 8,61 478 72,73 0,87 0,55 0,47 0,02
Miconia sellowiana pixirica 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 9,00 113 17,19 0,20 0,28 0,16 0,00
Miconia sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 35 5,33 0,06 0,04 0,04 0,00
423

Miconia theaezans 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -


Miconia tristis 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 9,00 28 4,26 0,05 0,13 0,06 0,00
Miconia valtheri 24 0,34 0,05 0,11 0,00 0,02 0,06 9,08 89 13,54 0,16 0,16 0,11 0,00
Mimosa bimucronata espinheiro-de-cerca 15 0,21 0,03 0,08 0,01 0,03 0,05 7,73 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Mimosa scabrella bracaatinga 27 0,39 0,06 0,05 0,01 0,06 0,06 12,78 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Mimosa sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -
Mimosa sp. 1 13 0,19 0,03 0,02 0,01 0,02 0,02 6,89 - - - - - -
Mollinedia argyrogyna 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 6,83 74 11,26 0,13 0,20 0,11 0,00
Mollinedia blumenaviana pimenteira 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 7,13 53 8,06 0,10 0,13 0,08 0,05
Mollinedia calodonta capixim 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 6,00 74 11,26 0,13 0,14 0,09 0,02
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Mollinedia clavigera pimenteira 23 0,33 0,05 0,10 0,01 0,02 0,06 7,73 192 29,21 0,35 0,41 0,25 0,07
Mollinedia elegans capixim - - - - - - - - 109 16,58 0,20 0,16 0,12 0,00
Mollinedia luizae - - - - - - - - 10 1,52 0,02 0,02 0,01 0,00
Mollinedia ovata - - - - - - - - 109 16,58 0,20 0,21 0,14 0,02
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Mollinedia schottiana espinheira-santa 26 0,37 0,05 0,13 0,01 0,03 0,07 8,31 774 117,76 1,40 1,06 0,82 0,02
Mollinedia sp. 18 0,26 0,04 0,12 0,01 0,03 0,06 8,79 220 33,47 0,40 0,33 0,24 0,02
Mollinedia triflora pau-de-espeto 17 0,24 0,04 0,11 0,00 0,01 0,05 7,79 165 25,11 0,30 0,34 0,21 0,00
Mollinedia uleana pimenteira 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 52 7,91 0,09 0,15 0,08 0,10
Morus nigra amora-preta 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 11,00 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Mouriri chamissoana 16 0,23 0,03 0,04 0,02 0,06 0,05 13,16 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Myrceugenia alpigena louro-cravo-falso 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 10,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrceugenia bracteosa guamirim 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 11,17 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,57
Myrceugenia campestris guamirim 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 8 1,22 0,01 0,04 0,02 0,00
Myrceugenia cucullata guamirim 7 0,10 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 7,71 11 1,67 0,02 0,05 0,02 0,00
Myrceugenia euosma guamirim - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 4,00
Myrceugenia foveolata guamirim - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,01 0,01 0,00
Myrceugenia glaucescens guamirim 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,50 - - - - - -

424
Myrceugenia hoehnei 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 9,00 - - - - - -
Myrceugenia kleinii 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 14,00 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Myrceugenia miersiana guamirim 18 0,26 0,04 0,10 0,01 0,03 0,05 11,14 13 1,98 0,02 0,07 0,03 0,00
Myrceugenia myrcioides guamirim 35 0,50 0,07 0,21 0,01 0,04 0,11 9,94 104 15,82 0,19 0,45 0,21 0,03
Myrceugenia ovalifolia 37 0,53 0,08 0,12 0,02 0,07 0,09 10,77 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Myrceugenia ovata guamirim 8 0,11 0,02 0,03 0,01 0,02 0,02 11,13 17 2,59 0,03 0,08 0,04 0,00
Myrceugenia oxysepala guamirim 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 13,38 - - - - - -
Myrceugenia pilotantha guamirim 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 11,00 62 9,43 0,11 0,13 0,08 0,00
Myrceugenia rufescens - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Myrceugenia seriatoramosa 13 0,19 0,03 0,03 0,01 0,02 0,03 7,88 - - - - - -
Myrceugenia sp. 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,25 9 1,37 0,02 0,07 0,03 0,00
Myrceugenia venosa guamirim 5 0,07 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 7,60 - - - - - -
Myrcia aethusa guamirim-arça 44 0,63 0,09 0,21 0,02 0,07 0,12 11,49 46 7,00 0,08 0,21 0,10 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Myrcia amazonica ingabaú 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,50 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,75
Myrcia anacardiifolia guamirim 9 0,13 0,02 0,07 0,00 0,01 0,03 7,39 69 10,50 0,12 0,24 0,12 0,00
Myrcia brasiliensis guamirim 219 3,12 0,46 0,49 0,08 0,34 0,43 11,44 240 36,52 0,43 0,49 0,31 0,06
Myrcia diaphana 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 4,00 - - - - - -
Myrcia dichrophylla 40 0,57 0,08 0,13 0,02 0,09 0,10 12,31 22 3,35 0,04 0,10 0,05 0,00
Myrcia flagellaris 4 0,06 0,01 0,02 0,01 0,02 0,02 15,25 14 2,13 0,03 0,06 0,03 0,00
Myrcia glabra guamirim 37 0,53 0,08 0,19 0,02 0,08 0,12 12,88 70 10,65 0,13 0,22 0,12 0,00
Myrcia guianensis guamirim-branco 55 0,78 0,11 0,24 0,02 0,09 0,15 9,74 86 13,09 0,16 0,18 0,11 0,10
Myrcia hartwegiana guamirim - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Myrcia hatschbachii guamirim-ferro 9 0,13 0,02 0,05 0,00 0,01 0,03 13,56 16 2,43 0,03 0,04 0,02 0,00
Myrcia hebepetala rapa-güela 139 1,98 0,29 0,37 0,04 0,16 0,27 9,04 146 22,21 0,26 0,39 0,22 0,00
Myrcia heringii 8 0,11 0,02 0,04 0,00 0,01 0,02 10,69 23 3,50 0,04 0,05 0,03 0,00
425

Myrcia laruotteana cambuí - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00


Myrcia multiflora pedra-ume-caá 15 0,21 0,03 0,05 0,01 0,02 0,04 11,07 144 21,91 0,26 0,05 0,10 0,00
Myrcia oblongata guamirm-do-campo - - - - - - - - 18 2,74 0,03 0,01 0,01 0,00
Myrcia oligantha guamirim-araça 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 14,50 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Myrcia palustris guamirim 13 0,19 0,03 0,07 0,00 0,01 0,04 8,12 83 12,63 0,15 0,10 0,08 0,00
Myrcia pubiflora 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 10,67 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Myrcia pubipetala guamirim-araça 246 3,51 0,51 0,83 0,10 0,40 0,58 11,99 230 34,99 0,42 0,65 0,36 0,01
Myrcia pulchra guamirim 150 2,14 0,31 0,24 0,05 0,22 0,26 9,74 84 12,78 0,15 0,21 0,12 0,03
Myrcia racemosa 24 0,34 0,05 0,05 0,00 0,02 0,04 8,20 61 9,28 0,11 0,06 0,06 0,00
Myrcia retorta guamirim-ferro 33 0,47 0,07 0,10 0,02 0,08 0,08 11,36 11 1,67 0,02 0,06 0,03 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Myrcia rupicola guamirim 9 0,13 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 5,94 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrcia selloi camboí - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrcia sp. 11 0,16 0,02 0,08 0,01 0,02 0,04 11,14 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00
Myrcia spectabilis guamirim 22 0,31 0,05 0,12 0,00 0,02 0,06 9,03 227 34,54 0,41 0,49 0,30 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Myrcia splendens guamirim-de-folha-fina 365 5,20 0,76 0,81 0,10 0,41 0,66 9,93 701 106,66 1,27 0,89 0,72 0,00
Myrcia squamata - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,01 0,01 0,00
Myrcia tenuivenosa 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 16,00 - - - - - -
Myrcia tijucensis guamirim-ferro 86 1,23 0,18 0,40 0,03 0,13 0,24 10,57 128 19,48 0,23 0,42 0,22 0,00
Myrcia undulata guamirim-ferro 42 0,60 0,09 0,18 0,02 0,10 0,12 12,00 13 1,98 0,02 0,07 0,03 0,00
Myrcia venulosa guamirim 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 14,00 20 3,04 0,04 0,03 0,02 0,00
Myrcianthes gigantea araça-do-mato - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Myrciaria delicatula cambuí 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,00 - - - - - -
Myrciaria floribunda cambuí 36 0,51 0,07 0,22 0,02 0,10 0,13 13,01 37 5,63 0,07 0,25 0,11 0,07
Myrciaria plinioides cambuí 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 13,35 87 13,24 0,16 0,23 0,13 0,06
Myrciaria sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrciaria tenella cambuí 8 0,11 0,02 0,02 0,00 0,01 0,01 9,22 - - - - - -
Myrocarpus frondosus cabreúva 45 0,64 0,09 0,24 0,03 0,10 0,14 12,51 38 5,78 0,07 0,13 0,07 0,00

426
Myrrhinium atropurpureum murtilho - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrsine coriacea capororoca 338 4,82 0,70 0,66 0,09 0,39 0,58 10,63 160 24,34 0,29 0,55 0,28 0,02
Myrsine gardneriana capororoca 56 0,80 0,12 0,14 0,02 0,09 0,12 11,47 10 1,52 0,02 0,05 0,02 0,00
Myrsine guianensis capororoca 9 0,13 0,02 0,05 0,00 0,02 0,03 11,44 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Myrsine hermogenesii capororoca 22 0,31 0,05 0,11 0,00 0,02 0,06 9,48 24 3,65 0,04 0,14 0,06 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Myrsine lancifolia 43 0,61 0,09 0,13 0,01 0,05 0,09 9,11 68 10,35 0,12 0,15 0,09 0,10
Myrsine lineata 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 10,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Myrsine loefgrenii capororoca 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 5,00 2 0,30 0,00 0,01 0,00 3,00
Myrsine parvifolia capororoca 31 0,44 0,06 0,02 0,01 0,03 0,04 8,89 7 1,07 0,01 0,02 0,01 0,00
Myrsine parvula capororoca 56 0,80 0,12 0,18 0,02 0,07 0,12 9,86 49 7,46 0,09 0,16 0,08 0,00
Myrsine sp. 91 1,30 0,19 0,26 0,03 0,13 0,19 11,23 78 11,87 0,14 0,21 0,12 0,00
Myrsine umbellata capororoca 288 4,10 0,60 0,79 0,09 0,40 0,59 10,49 163 24,80 0,29 0,56 0,29 0,05
Myrsine venosa 6 0,09 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 11,50 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Myrtaceae 45 0,64 0,09 0,23 0,03 0,13 0,15 11,48 52 7,91 0,09 0,26 0,12 0,00
Nectandra grandiflora canela-fedida 24 0,34 0,05 0,06 0,02 0,08 0,06 12,42 13 1,98 0,02 0,05 0,03 0,59
Nectandra lanceolata canela-amarela 134 1,91 0,28 0,27 0,10 0,44 0,33 13,36 21 3,20 0,04 0,07 0,04 0,17
Nectandra leucantha canela-seca 54 0,77 0,11 0,18 0,04 0,16 0,15 12,44 20 3,04 0,04 0,07 0,04 0,00
Nectandra megapotamica canela-imbuia 278 3,96 0,58 0,42 0,16 0,69 0,56 10,68 292 44,43 0,53 0,39 0,31 0,00
Nectandra membranacea canela 204 2,91 0,42 0,37 0,17 0,71 0,50 14,55 68 10,35 0,12 0,24 0,12 0,00
Nectandra oppositifolia canela-amarela 478 6,81 0,99 1,03 0,40 1,68 1,23 13,90 417 63,45 0,75 0,78 0,51 0,00
Nectandra puberula canela 57 0,81 0,12 0,18 0,06 0,24 0,18 13,58 10 1,52 0,02 0,03 0,01 0,00
Neomitranthes cordifolia - - - - - - - - 10 1,52 0,02 0,04 0,02 0,00
Neomitranthes gemballae guamirim 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,25 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Neomitranthes glomerata 22 0,31 0,05 0,12 0,01 0,02 0,06 9,95 46 7,00 0,08 0,18 0,09 0,00
Neomitranthes sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
427

Não identificadas 688 9,80 1,43 1,48 0,33 1,39 1,43 11,06 212 32,26 0,38 0,78 0,39 0,02
Ocotea aciphylla canela-amarela 287 4,09 0,60 0,35 0,14 0,58 0,51 11,36 73 11,11 0,13 0,22 0,12 0,00
Ocotea bicolor canela-fedida 56 0,80 0,12 0,16 0,04 0,18 0,15 11,37 1 0,15 0,00 0,01 0,00 2,50
Ocotea catharinensis canela-preta 411 5,86 0,86 0,64 0,42 1,75 1,08 13,42 297 45,19 0,54 0,43 0,32 0,02
Ocotea corymbosa 207 2,95 0,43 0,36 0,13 0,54 0,44 11,09 93 14,15 0,17 0,20 0,12 0,00
Ocotea daphnifolia 11 0,16 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 9,05 - - - - - -
Ocotea diospyrifolia canela 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,84 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Ocotea dispersa 27 0,39 0,06 0,14 0,01 0,03 0,08 10,75 34 5,17 0,06 0,12 0,06 0,00
Ocotea elegans canela 305 4,35 0,63 0,89 0,21 0,86 0,80 11,43 77 11,72 0,14 0,40 0,18 0,00
Ocotea glaziovii 92 1,31 0,19 0,33 0,03 0,14 0,22 11,63 69 10,50 0,12 0,13 0,09 0,14
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Ocotea indecora canela 26 0,37 0,05 0,08 0,02 0,07 0,07 9,13 - - - - - -
Ocotea lanata canela-lanosa 11 0,16 0,02 0,06 0,00 0,01 0,03 8,73 22 3,35 0,04 0,11 0,05 0,00
Ocotea lancifolia canela 6 0,09 0,01 0,04 0,01 0,04 0,03 12,68 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Ocotea laxa canela 9 0,13 0,02 0,04 0,01 0,02 0,03 11,00 221 33,63 0,40 0,63 0,34 0,02
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Ocotea lobbii canela 11 0,16 0,02 0,03 0,01 0,03 0,03 13,16 - - - - - -
Ocotea mandioccana canela-garuva 57 0,81 0,12 0,21 0,07 0,30 0,21 15,30 11 1,67 0,02 0,05 0,02 0,00
Ocotea nectandrifolia canela 117 1,67 0,24 0,55 0,08 0,34 0,38 14,64 13 1,98 0,02 0,06 0,03 0,42
Ocotea odorifera canela-sassafrás 299 4,26 0,62 0,61 0,17 0,72 0,65 10,92 171 26,02 0,31 0,51 0,27 0,05
Ocotea porosa imbúia 52 0,74 0,11 0,12 0,04 0,15 0,13 11,38 6 0,91 0,01 0,02 0,01 0,00
Ocotea puberula canela-guaicá 397 5,66 0,83 0,47 0,30 1,24 0,85 13,43 49 7,46 0,09 0,20 0,10 0,00
Ocotea pulchella canela-lageana 62 0,88 0,13 0,14 0,03 0,13 0,13 11,44 42 6,39 0,08 0,08 0,05 0,00
Ocotea pulchra canela 158 2,25 0,33 0,26 0,04 0,18 0,26 10,70 86 13,09 0,16 0,21 0,12 0,00
Ocotea silvestris canela 125 1,78 0,26 0,47 0,06 0,24 0,32 13,26 52 7,91 0,09 0,31 0,14 0,00
Ocotea sp. 46 0,66 0,10 0,21 0,03 0,12 0,14 11,65 16 2,43 0,03 0,11 0,05 0,09
Ocotea sp. 1 10 0,14 0,02 0,08 0,01 0,03 0,04 13,35 38 5,78 0,07 0,20 0,09 0,00
Ocotea vaccinioides 53 0,76 0,11 0,18 0,03 0,11 0,13 10,10 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Ocotea velutina 7 0,10 0,01 0,02 0,00 0,01 0,02 10,93 - - - - - -

428
Ocotea venulosa 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 19,00 - - - - - -
Ocotea villosa 3 0,04 0,01 0,03 0,01 0,02 0,02 17,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Olacaceae - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Oreopanax fulvus figueira-braba 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,00 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Ormosia arborea 131 1,87 0,27 0,39 0,06 0,24 0,30 10,82 40 6,09 0,07 0,21 0,10 0,16
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Ossaea amygdaloides - - - - - - - - 54 8,22 0,10 0,20 0,10 0,00


Ossaea confertiflora - - - - - - - - 9 1,37 0,02 0,03 0,01 0,00
Ossaea fragilis - - - - - - - - 16 2,43 0,03 0,01 0,01 0,00
Ossaea marginata - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Ossaea meridionalis - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Ossaea sanguinea - - - - - - - - 18 2,74 0,03 0,08 0,04 0,00
Ossaea sp. - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Ouratea parviflora 68 0,97 0,14 0,08 0,02 0,07 0,10 8,38 649 98,75 1,17 0,94 0,70 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Ouratea salicifolia 30 0,43 0,06 0,01 0,01 0,03 0,03 9,27 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,00
Ouratea sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Ouratea vaccinioides 172 2,45 0,36 0,12 0,04 0,15 0,21 7,91 57 8,67 0,10 0,07 0,06 0,13
Pachystroma longifolium mata-olho 44 0,63 0,09 0,08 0,04 0,16 0,11 13,10 28 4,26 0,05 0,06 0,04 0,00
Parapiptadenia rigida angico-do-banhado 7 0,10 0,01 0,04 0,01 0,04 0,03 16,43 - - - - - -
Parinari excelsa 4 0,06 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 15,75 - - - - - -
Pausandra morisiana almecega-vermelha 25 0,36 0,05 0,10 0,01 0,03 0,06 7,54 127 19,32 0,23 0,21 0,15 0,00
Pavonia sp. - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Pera glabrata coração-de-bugre 535 7,62 1,11 0,70 0,23 0,97 0,93 11,37 635 96,62 1,15 0,61 0,59 0,00
Peritassa hatschbachii 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,75 24 3,65 0,04 0,10 0,05 0,00
Persea alba pau-andrade 48 0,68 0,10 0,11 0,03 0,11 0,11 8,89 10 1,52 0,02 0,02 0,01 0,00
Persea americana abacateiro 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 15,00 - - - - - -
429

Persea rigida 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,58 - - - - - -


Persea sp. 18 0,26 0,04 0,09 0,01 0,04 0,06 12,06 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Persea willdenovii pau-andrade 73 1,04 0,15 0,33 0,04 0,18 0,22 13,51 5 0,76 0,01 0,04 0,02 0,00
Phanera microstachya escada-de-macaco - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Phenax sp. - - - - - - - - 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Phytolacca dioica umbu 62 0,88 0,13 0,25 0,11 0,46 0,28 13,11 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Picramnia ramiflora - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Picramnia sellowii cedrillo 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 8,88 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,83
Picramnia sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,37 - - - - - -
Picrasma crenata pau-amargo 9 0,13 0,02 0,07 0,00 0,02 0,04 10,22 31 4,72 0,06 0,11 0,05 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Pilocarpus pennatifolius cutia-branca 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 8,00 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Pimenta pseudocaryophyllus louro-cravo 61 0,87 0,13 0,23 0,03 0,14 0,17 9,91 15 2,28 0,03 0,08 0,04 0,00
Pinus sp. pinus 71 1,01 0,15 0,07 0,09 0,36 0,19 23,07 - - - - - -
Piper aduncum paripaioba 6 0,09 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 8,20 1394 212,10 2,52 0,78 1,10 0,01
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Piper amalago var. medium jaborandi-manso - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper amplum - - - - - - - - 89 13,54 0,16 0,17 0,11 0,00
Piper arboreum jaborandi - - - - - - - - 149 22,67 0,27 0,29 0,19 0,00
Piper arboreum var. arboreum - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper caldense paraguarandy - - - - - - - - 51 7,76 0,09 0,09 0,06 0,00
Piper cernuum pariparoba 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 20,00 123 18,71 0,22 0,35 0,19 0,00
Piper corcovadensis - - - - - - - - 9 1,37 0,02 0,06 0,03 0,00
Piper crassinervium - - - - - - - - 25 3,80 0,05 0,04 0,03 0,00
Piper dilatatum pariparoba-murta - - - - - - - - 406 61,77 0,73 0,20 0,31 0,00
Piper diospyrifolium - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Piper gaudichaudianum pariparoba - - - - - - - - 946 143,93 1,71 0,34 0,68 0,00
Piper hispidum murta - - - - - - - - 377 57,36 0,68 0,13 0,27 0,00
Piper kleinii - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,01 0,01 0,00

430
Piper klotzschianum - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper lucaeanum - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper malacophyllum - - - - - - - - 167 25,41 0,30 0,14 0,15 0,00
Piper mikanianum jaguarandi - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Piper miquelianum - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Piper mollicomum pau-de-junta - - - - - - - - 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00


Piper mosenii - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper reitzii - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Piper rivinoides - - - - - - - - 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Piper solmsianum caapeba - - - - - - - - 635 96,62 1,15 0,26 0,47 0,00
Piper sp. - - - - - - - - 158 24,04 0,29 0,13 0,14 0,00
Piper ulei - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Piper xylosteoides - - - - - - - - 30 4,56 0,05 0,08 0,04 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Piptadenia gonoacantha pau-jacaré 211 3,01 0,44 0,23 0,21 0,86 0,51 15,14 43 6,54 0,08 0,12 0,06 0,00
Piptadenia paniculata angico 64 0,91 0,13 0,13 0,04 0,18 0,15 14,84 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Piptadenia sp. 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 4,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piptocarpha angustifolia vassourão-branco 151 2,15 0,31 0,43 0,13 0,53 0,43 15,53 9 1,37 0,02 0,06 0,03 0,00
Piptocarpha axillaris pau-toucinho 423 6,03 0,88 0,84 0,15 0,62 0,78 11,10 112 17,04 0,20 0,31 0,17 0,00
Piptocarpha organensis vassourãozinho 33 0,47 0,07 0,11 0,01 0,04 0,07 9,85 13 1,98 0,02 0,04 0,02 0,00
Piptocarpha quadrangularis - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piptocarpha regnellii vassourõazinho 95 1,35 0,20 0,23 0,04 0,17 0,20 8,83 11 1,67 0,02 0,04 0,02 0,00
Piptocarpha sellowii braço-forte - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Piptocarpha sp. 41 0,58 0,09 0,10 0,01 0,05 0,08 10,03 19 2,89 0,03 0,10 0,04 0,00
Pisonia ambigua maria-mole 71 1,01 0,15 0,24 0,05 0,22 0,20 9,51 26 3,96 0,05 0,16 0,07 0,00
Platymiscium floribundum jacarandá 59 0,84 0,12 0,25 0,03 0,14 0,17 12,73 22 3,35 0,04 0,10 0,05 0,00
431

Plinia cordifolia guaramirim 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 9,75 6 0,91 0,01 0,02 0,01 0,67
Plinia edulis cambucá 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Plinia pseudodichasiantha araçazeiro 22 0,31 0,05 0,13 0,01 0,03 0,07 10,93 13 1,98 0,02 0,09 0,04 0,13
Plinia rivularis guamirim 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 12,60 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Plinia sp. 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 12,92 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Plinia trunciflora jaboticabeira 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,50 7 1,07 0,01 0,02 0,01 0,00
Podocarpus lambertii pinheiro-bravo 19 0,27 0,04 0,04 0,01 0,04 0,04 9,97 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Podocarpus sellowii pinheiro-bravo 118 1,68 0,25 0,22 0,04 0,18 0,22 8,31 36 5,48 0,07 0,13 0,07 0,00
Posoqueria latifolia baga-de-macaco 222 3,16 0,46 0,70 0,08 0,32 0,49 9,36 263 40,02 0,48 0,82 0,43 0,01
Pourouma guianensis imbaúba-do-norte 45 0,64 0,09 0,12 0,02 0,07 0,10 12,21 11 1,67 0,02 0,06 0,03 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Pouteria caimito 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01 13,00 - - - - - -


Pouteria gardneriana aguaí 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,02 0,02 14,25 - - - - - -
Pouteria sp. 22 0,31 0,05 0,08 0,01 0,04 0,05 10,82 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Pouteria venosa macieira 41 0,58 0,09 0,18 0,03 0,12 0,13 12,35 16 2,43 0,03 0,08 0,04 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Pristimera celastroides 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 13,00 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Prockia crucis guaiapá-manso 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 6,67 12 1,83 0,02 0,04 0,02 0,00
Protium kleinii pau-de-incenso 292 4,16 0,61 0,59 0,18 0,76 0,65 13,43 165 25,11 0,30 0,36 0,22 0,00
Prunus myrtifolia pessegueiro-do-mato 136 1,94 0,28 0,42 0,06 0,26 0,32 10,72 97 14,76 0,18 0,29 0,15 0,03
Pseudobombax grandiflorum paina-amarela 97 1,38 0,20 0,39 0,05 0,22 0,27 12,14 41 6,24 0,07 0,16 0,08 0,00
Psidium cattleianum araça-do-campo 85 1,21 0,18 0,18 0,02 0,10 0,15 9,12 190 28,91 0,34 0,27 0,20 0,00
Psidium guajava goiaba-vermelha 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,00
Psidium guineense - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Psidium longipetiolatum 21 0,30 0,04 0,04 0,01 0,03 0,04 8,35 - - - - - -
Psidium myrtoides 9 0,13 0,02 0,05 0,01 0,04 0,04 13,22 6 0,91 0,01 0,05 0,02 0,00
Psidium ovale - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Psidium sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,01 0,04 0,02 20,00 - - - - - -
Psychotria brachyceras - - - - - - - - 67 10,19 0,12 0,06 0,06 0,00

432
Psychotria brachypoda pimenteira-miúda - - - - - - - - 21 3,20 0,04 0,09 0,04 0,00
Psychotria carthagenensis juruvarana 54 0,77 0,11 0,16 0,03 0,10 0,12 12,26 101 15,37 0,18 0,22 0,14 0,00
Psychotria hastisepala pasto-de-anta - - - - - - - - 416 63,29 0,75 0,20 0,32 0,00
Psychotria laciniata grandiúva-d’anta - - - - - - - - 38 5,78 0,07 0,01 0,03 0,00
Psychotria leiocarpa grandiúva-d’anta - - - - - - - - 268 40,78 0,49 0,38 0,29 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Psychotria myriantha - - - - - - - - 32 4,87 0,06 0,08 0,05 0,00


Psychotria nemorosa grandiúva-d’anta - - - - - - - - 300 45,65 0,54 0,36 0,30 0,00
Psychotria nuda pimenteira 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,00 0,02 5,50 458 69,68 0,83 0,40 0,41 0,00
Psychotria officinalis 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 7,00 133 20,24 0,24 0,14 0,13 0,00
Psychotria sp. - - - - - - - - 162 24,65 0,29 0,18 0,16 0,00
Psychotria stachyoides casca-d’anta - - - - - - - - 94 14,30 0,17 0,10 0,09 0,00
Psychotria stenocalyx grandiuva-d’anta - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,03 0,01 0,00
Psychotria suterella grandiuva-d’anta 16 0,23 0,03 0,11 0,00 0,01 0,05 6,19 2032 309,17 3,68 1,15 1,61 0,03

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Psychotria vellosiana caixeta 1181 16,83 2,46 1,10 0,49 2,04 1,86 10,45 869 132,22 1,57 0,87 0,81 0,00
Pterocarpus rohrii sangueiro 36 0,51 0,07 0,20 0,03 0,12 0,13 15,17 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Qualea cryptantha louro 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 11,20 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Quiina glazovii javarana 33 0,47 0,07 0,13 0,01 0,05 0,08 11,26 54 8,22 0,10 0,20 0,10 0,00
Randia ferox limoeiro-do-mato 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 8,83 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Raulinoreitzia crenulata eupatório 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 16,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Rhamnidium elaeocarpum - - - - - - - - 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Rhamnus sphaerosperma cangica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Richeria grandis 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 - - - - - -
Roupala asplenioides carvalho 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 8,67 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Roupala montana carvalho-brasileiro 134 1,91 0,28 0,47 0,06 0,24 0,33 10,63 119 18,11 0,22 0,33 0,18 0,02
Roupala rhombifolia 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01 11,50 - - - - - -
433

Rubiaceae 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 5,00 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Rubus sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Rudgea coriacea - - - - - - - - 58 8,83 0,10 0,04 0,05 0,00
Rudgea jasminoides pimenteira 22 0,31 0,05 0,14 0,00 0,01 0,07 6,84 897 136,48 1,62 1,08 0,90 0,06
Rudgea parquioides pimenteira - - - - - - - - 34 5,17 0,06 0,06 0,04 0,00
Rudgea recurva pimenteira 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 138 21,00 0,25 0,33 0,19 0,00
Ruellia sp. - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,02 0,01 0,00
Ruprechtia laxiflora marmeleiro 14 0,20 0,03 0,10 0,01 0,06 0,06 12,94 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Salacia elliptica 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 15 2,28 0,03 0,07 0,03 0,00
Salicaceae 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 9,13 10 1,52 0,02 0,01 0,01 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Sapindaceae 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 14,00 - - - - - -


Sapium glandulosum leiteiro 115 1,64 0,24 0,50 0,06 0,23 0,32 12,41 17 2,59 0,03 0,09 0,04 0,00
Savia dictyocarpa 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 - - - - - -
Schefflera angustissima 142 2,02 0,30 0,44 0,13 0,55 0,43 12,27 23 3,50 0,04 0,13 0,06 0,37
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Schefflera calva - - - - - - - - 10 1,52 0,02 0,01 0,01 0,00
Schefflera morototoni caixeta 95 1,35 0,20 0,37 0,06 0,25 0,27 13,66 12 1,83 0,02 0,07 0,03 1,04
Schefflera sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 18,00 - - - - - -
Schinus terebinthifolius aroeira 8 0,11 0,02 0,03 0,00 0,01 0,02 7,95 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Schizolobium parahyba garapuvu 54 0,77 0,11 0,18 0,09 0,38 0,23 17,26 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Sebastiania argutidens tajuvinha 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,00 96 14,61 0,17 0,04 0,07 0,00
Sebastiania brasiliensis leiteiro 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,50 - - - - - -
Sebastiania commersoniana branquilho 10 0,14 0,02 0,04 0,00 0,02 0,02 10,00 11 1,67 0,02 0,03 0,02 0,00
Seguieria aculeata cipó-limoero-do-mato 7 0,10 0,01 0,06 0,03 0,13 0,07 14,64 - - - - - -
Seguieria langsdorffii limoeiro-do-mato 50 0,71 0,10 0,26 0,04 0,18 0,18 11,29 24 3,65 0,04 0,09 0,04 0,00
Seguieria sp. 3 0,04 0,01 0,02 0,01 0,04 0,02 15,67 - - - - - -
Senna macranthera 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,02 0,01 11,09 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Senna multijuga cássia-multijuga 13 0,19 0,03 0,06 0,00 0,02 0,03 11,08 7 1,07 0,01 0,04 0,02 0,00

434
Senna multijuga var. peregrinatrix - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Senna sp. - - - - - - - - 11 1,67 0,02 0,02 0,01 0,00
Senna spectabilis 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 - - - - - -
Sessea regnellii peroba-d’água 90 1,28 0,19 0,18 0,04 0,18 0,18 11,38 7 1,07 0,01 0,03 0,01 0,00
Sida planicaulis - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Siparuna guianensis 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 11,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Siphoneugena reitzii cambuí-de-reitz 5 0,07 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 7,60 - - - - - -
Sloanea garckeana 6 0,09 0,01 0,02 0,06 0,25 0,09 19,27 - - - - - -
Sloanea guianensis ouriço 486 6,93 1,01 0,64 0,34 1,42 1,03 12,03 227 34,54 0,41 0,50 0,30 0,00
Sloanea hirsuta sapopema 79 1,13 0,16 0,37 0,12 0,49 0,34 12,06 28 4,26 0,05 0,19 0,08 0,11
Solanaceae 8 0,11 0,02 0,05 0,01 0,05 0,04 11,16 15 2,28 0,03 0,07 0,03 0,00
Solanum americanum erva-moura - - - - - - - - 4 0,61 0,01 0,01 0,01 0,00
Solanum bullatum joá-açu 51 0,73 0,11 0,14 0,02 0,10 0,11 11,13 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Solanum caavurana caavurana 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,50 2 0,30 0,00 0,02 0,01 1,25
Solanum cassioides - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Solanum chacoense - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Solanum didymum - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Solanum diploconos baga-de-bugre - - - - - - - - 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Solanum gertii 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 9,25 - - - - - -
Solanum inodorum juá - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Solanum lacerdae uvá-do-mato - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Solanum mauritianum cuvitinga 4 0,06 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 9,25 20 3,04 0,04 0,05 0,03 1,68
Solanum pabstii canema 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 11,00 - - - - - -
Solanum piluliferum - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Solanum pseudoquina canema 101 1,44 0,21 0,38 0,03 0,12 0,24 10,38 29 4,41 0,05 0,11 0,05 0,17
435

Solanum ramulosum papa-güela 7 0,10 0,01 0,03 0,00 0,02 0,02 10,92 - - - - - -
Solanum reitzii canema 33 0,47 0,07 0,08 0,01 0,04 0,06 9,91 - - - - - -
Solanum rufescens 6 0,09 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 10,11 - - - - - -
Solanum sanctaecatharinae joá-manso 79 1,13 0,16 0,26 0,02 0,09 0,17 8,85 23 3,50 0,04 0,12 0,05 0,00
Solanum schwackei 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 6,00 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Solanum sp. 28 0,40 0,06 0,16 0,01 0,03 0,08 9,74 70 10,65 0,13 0,22 0,12 0,00
Solanum variabile jurubeba-velame - - - - - - - - 24 3,65 0,04 0,05 0,03 0,00
Sorocea bonplandii soroco 116 1,65 0,24 0,51 0,03 0,11 0,29 8,63 902 137,24 1,63 1,09 0,91 0,02
Stachytarpheta cayennensis - - - - - - - - 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Strychnos brasiliensis anzol-de-lontra - - - - - - - - 34 5,17 0,06 0,15 0,07 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Stylogyne pauciflora 18 0,26 0,04 0,03 0,01 0,03 0,03 11,31 199 30,28 0,36 0,41 0,26 0,01
Styrax acuminatus pau-de-remo 20 0,29 0,04 0,10 0,01 0,02 0,05 11,14 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Styrax glabratus 16 0,23 0,03 0,02 0,01 0,02 0,03 10,68 - - - - - -
Styrax leprosus carne-de-vaca 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,75 4 0,61 0,01 0,03 0,01 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Syagrus romanzoffiana gerivá 769 10,96 1,60 0,72 0,42 1,76 1,36 9,68 167 25,41 0,30 0,38 0,23 0,00
Symphyopappus compressus eupatório 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 9 1,37 0,02 0,01 0,01 4,28
Symphyopappus itatiayensis vassoura-braba 3 0,04 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 9,33 6 0,91 0,01 0,04 0,02 0,92
Symphyopappus sp. 5 0,07 0,01 0,03 0,00 0,01 0,01 7,59 26 3,96 0,05 0,04 0,03 0,00
Symplocos celastrinea 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 8,00 2 0,30 0,00 0,01 0,00 0,00
Symplocos corymboclados 11 0,16 0,02 0,04 0,00 0,01 0,02 10,45 2 0,30 0,00 0,02 0,01 0,00
Symplocos estrellensis 5 0,07 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 10,40 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Symplocos glandulosomarginata 38 0,54 0,08 0,15 0,02 0,09 0,11 11,67 5 0,76 0,01 0,04 0,02 0,00
Symplocos nitidiflora 9 0,13 0,02 0,06 0,00 0,01 0,03 9,67 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Symplocos pustulosa 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 6,49 25 3,80 0,05 0,04 0,03 0,00
Symplocos sp. 4 0,06 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 7,81 4 0,61 0,01 0,04 0,01 0,00
Symplocos tenuifolia orelha-de-gato 63 0,90 0,13 0,18 0,02 0,07 0,13 9,93 67 10,19 0,12 0,14 0,09 0,00
Symplocos tetrandra sete-sangria 8 0,11 0,02 0,06 0,00 0,01 0,03 8,87 6 0,91 0,01 0,03 0,01 0,00

436
Symplocos trachycarpos 2 0,03 0,00 0,02 0,00 0,00 0,01 11,50 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Symplocos uniflora sete-sangrias 11 0,16 0,02 0,04 0,01 0,03 0,03 13,52 8 1,22 0,01 0,02 0,01 0,00
Syzygium jambos jambo-amarelo - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,03 0,01 0,00
Tabernaemontana catharinensis jasmim 67 0,96 0,14 0,21 0,02 0,08 0,14 9,00 31 4,72 0,06 0,11 0,05 0,00
Tachigali sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 16,00 - - - - - -
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Tapirira guianensis peito-de-pomba 598 8,52 1,24 0,39 0,49 2,07 1,24 13,54 83 12,63 0,15 0,20 0,12 0,00
Terminalia reitzii 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,50 - - - - - -
Terminalia uleana 3 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 11,00 4 0,61 0,01 0,02 0,01 0,00
Ternstroemia brasiliensis pinta-moça 7 0,10 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 8,71 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Tetrastylidium grandifolium 7 0,10 0,01 0,03 0,00 0,01 0,02 13,14 3 0,46 0,01 0,02 0,01 0,00
Tetrorchidium rubrivenium canemaçu 186 2,65 0,39 0,41 0,10 0,41 0,40 13,00 81 12,32 0,15 0,23 0,13 0,00
Tibouchina dusenii quaresmeira 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 5,75 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Tibouchina granulosa quaresmeira 7 0,10 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 9,93 - - - - - -

Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural


Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Tibouchina mutabilis manacá-da-serra 116 1,65 0,24 0,05 0,03 0,14 0,14 9,49 37 5,63 0,07 0,04 0,03 0,00
Tibouchina pilosa quaresmeira 4 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 6,00 5 0,76 0,01 0,02 0,01 0,00
Tibouchina pulchra quaresmeira 118 1,68 0,25 0,14 0,03 0,14 0,18 9,50 20 3,04 0,04 0,08 0,04 0,00
Tibouchina sellowiana quaresmeira 69 0,98 0,14 0,09 0,01 0,06 0,10 7,90 8 1,22 0,01 0,04 0,02 0,00
Tibouchina sp. 13 0,19 0,03 0,01 0,01 0,04 0,02 16,83 3 0,46 0,01 0,03 0,01 0,00
Tibouchina trichopoda quaresmeira 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 7,50 - - - - - -
Tibouchina urvilleana orelha-de-onça - - - - - - - - 13 1,98 0,02 0,04 0,02 0,00
Tocoyena sellowiana jenipapo-bravo 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 11,50 3 0,46 0,01 0,01 0,00 0,00
Trema micrantha grandiúva 125 1,78 0,26 0,39 0,03 0,14 0,26 8,88 67 10,19 0,12 0,20 0,11 0,00
Trichilia casaretti murta-vermelha 6 0,09 0,01 0,04 0,00 0,01 0,02 7,00 125 19,02 0,23 0,24 0,16 0,00
Trichilia clausseni catiguá-vermelho 20 0,29 0,04 0,09 0,01 0,04 0,06 8,82 83 12,63 0,15 0,10 0,08 0,00
Trichilia elegans catiguá - - - - - - - - 6 0,91 0,01 0,03 0,01 0,00
437

Trichilia lepidota cedrinho 67 0,96 0,14 0,28 0,03 0,14 0,19 13,09 82 12,48 0,15 0,34 0,16 0,00
Trichilia pallens catiguá 4 0,06 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 6,38 916 139,37 1,66 0,62 0,76 0,00
Trichilia sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Triumfetta semitriloba - - - - - - - - 11 1,67 0,02 0,06 0,03 0,00
Urera baccifera urtigão 3 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,01 9,16 41 6,24 0,07 0,10 0,06 0,00
Vantanea compacta guaraparim 106 1,51 0,22 0,25 0,11 0,46 0,31 13,77 26 3,96 0,05 0,08 0,04 0,00
Verbenoxylum reitzii tarumã 34 0,48 0,07 0,06 0,02 0,08 0,07 10,08 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Vernonanthura discolor vassourão-preto 418 5,96 0,87 0,58 0,21 0,86 0,77 11,63 27 4,11 0,05 0,13 0,06 0,67
Vernonanthura divaricata pau-toucinho 46 0,66 0,10 0,11 0,03 0,11 0,10 12,30 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Vernonanthura montevidensis cambarazinho 11 0,16 0,02 0,01 0,00 0,02 0,02 8,64 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa

Vernonanthura petiolaris 2 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 12,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Vernonanthura puberula vassourão-do-brejo 72 1,03 0,15 0,24 0,07 0,27 0,22 12,08 17 2,59 0,03 0,05 0,03 0,00
Vernonanthura sp. 11 0,16 0,02 0,04 0,01 0,05 0,04 12,84 10 1,52 0,02 0,02 0,01 0,00
Virola bicuhyba candeia-de-cabloco 286 4,08 0,59 0,61 0,21 0,90 0,70 14,94 218 33,17 0,39 0,55 0,32 0,00
Componente arbóreo/arbustivo Regeneração natural
Nome científico Nome popular
N DA DR FR DoA DoR VI Htm N DA DR FR VI Htm
Vitex megapotamica tarumã 35 0,50 0,07 0,18 0,04 0,17 0,14 12,22 5 0,76 0,01 0,04 0,02 0,00
Weinmannia discolor gramimunha-de-duas-cores 18 0,26 0,04 0,04 0,01 0,03 0,04 9,66 5 0,76 0,01 0,01 0,01 0,00
Weinmannia humillis gramimunha-miúda 8 0,11 0,02 0,05 0,01 0,02 0,03 9,44 - - - - - -
Weinmannia paulliniifolia gramimunha 106 1,51 0,22 0,21 0,05 0,21 0,21 9,87 15 2,28 0,03 0,07 0,03 0,00
Xylopia brasiliensis pindaíba 172 2,45 0,36 0,46 0,08 0,35 0,39 14,81 180 27,39 0,33 0,39 0,24 0,00
Xylopia sp. - - - - - - - - 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Xylosma prockia sucará - - - - - - - - 19 2,89 0,03 0,13 0,06 0,00
Xylosma pseudosalzmannii espinho-de-judeu 9 0,13 0,02 0,08 0,00 0,01 0,04 9,83 9 1,37 0,02 0,04 0,02 0,00
Xylosma sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 4,00 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Zanthoxylum fagara coentrilho 6 0,09 0,01 0,02 0,00 0,01 0,01 8,33 1 0,15 0,00 0,01 0,00 0,00
Zanthoxylum kleinii juvevê 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 10,00 - - - - - -
Zanthoxylum petiolare juva 10 0,14 0,02 0,04 0,01 0,02 0,03 13,40 5 0,76 0,01 0,04 0,01 0,00
Zanthoxylum rhoifolium mamina-de-cadela 135 1,92 0,28 0,49 0,05 0,20 0,32 11,16 131 19,93 0,24 0,42 0,22 0,00

438
Zanthoxylum sp. 1 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 15,00 - - - - - -
Zollernia ilicifolia carapirica-de-folhas-lisas 51 0,73 0,11 0,31 0,01 0,06 0,16 8,83 121 18,41 0,22 0,38 0,20 0,51

* Valores iguais a 0,00 são menor que 0,004. O – (traço) significa que não há dados para esta espécie.
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

439
Apêndice III: Parâmetros fitossociológicos das espécies da Floresta Ombrófila Densa
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina
Apêndice IV
Floresta Ombrófila Densa

Distribuição diamétrica por espécie da


Floresta Ombrófila Densa

440 441
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Apêndice IV. Distribuição diamétrica das espécies do componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa em Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
valores de indivíduos por hectare.
Appendix IV. Diameter distribution of tree species in Dense Ombrophylous Forest in Santa Catarina, considering tree DA 38,46 0,29 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 38,83
Alsophila setosa
density per hectare. DoA 0,42 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,44
DA 1,80 0,17 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,02
Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Amaioua guianensis
DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 1,01 0,39 0,09 0,03 0,01 0,00 0,00 0,01 1,54
Abarema langsdorffii DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DoA 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,02 0,07 Anadenanthera sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Acca sellowiana DA 0,00 0,04 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Andira anthelmia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,77 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,80
Actinostemon concolor DA 0,73 0,31 0,13 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 Andira fraxinifolia
DoA 0,01 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 1,15 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,24
Aegiphila integrifolia DA 2,84 0,93 0,27 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 4,12
DoA 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 Aniba firmula
DoA 0,05 0,04 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Aegiphila obducta DA 0,54 0,37 0,13 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 1,10
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Annona cacans
DoA 0,01 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Aegiphila sp. DA 0,29 0,07 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,46
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Annona dolabripetala
DoA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,19 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30
Agarista eucalyptoides DA 1,82 0,19 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 2,02
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 Annona emarginata
DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,06
Agonandra excelsa DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,01 Annona glabra
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,38 0,43 0,17 0,07 0,00 0,01 0,00 0,01 2,08
Aiouea saligna DA 0,03 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
DoA 0,03 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,09 Annona neosalicifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,47 0,13 0,03 0,11 0,03 0,01 0,00 0,01 0,80
Albizia edwallii DA 3,25 1,43 0,33 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 5,03
DoA 0,01 0,01 0,00 0,02 0,01 0,00 0,00 0,01 0,06 Annona neosericea
DoA 0,06 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Albizia niopoides DA 0,07 0,04 0,01 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Annona sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,14 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
Albizia sp. DA 0,46 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Annona sylvatica
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,73 0,56 0,36 0,14 0,01 0,00 0,00 0,01 1,81
Alchornea glandulosa DA 2,72 0,23 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 2,96
DoA 0,01 0,03 0,04 0,02 0,00 0,00 0,00 0,01 0,11 Aparisthmium cordatum
DoA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 1,11 0,77 0,27 0,13 0,06 0,00 0,00 0,00 2,34
Alchornea sidifolia DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DoA 0,02 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,11 Araucaria angustifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 10,73 5,87 2,27 1,11 0,48 0,31 0,10 0,21 21,09
Alchornea triplinervia DA 3,35 1,62 0,63 0,27 0,10 0,06 0,00 0,00 6,03
DoA 0,19 0,28 0,21 0,17 0,11 0,10 0,04 0,15 1,25 Aspidosperma australe
DoA 0,05 0,08 0,06 0,04 0,02 0,02 0,00 0,00 0,27
DA 2,31 0,36 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 2,78
Allophylus edulis DA 0,24 0,11 0,11 0,07 0,01 0,01 0,00 0,00 0,57
DoA 0,03 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 Aspidosperma parvifolium
DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Allophylus guaraniticus DA 0,23 0,10 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,41
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Aspidosperma ramiflorum
DoA 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,39 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,46
Allophylus petiolulatus DA 0,03 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 Aspidosperma sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Allophylus sp. DA 0,71 0,20 0,20 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 1,18
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Aspidosperma tomentosum
DoA 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 0,53 0,19 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,74
Alseis floribunda DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 Asteraceae
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

442 443
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,01 0,07 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Attalea dubia Calyptranthes hatschbachii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 1,35 0,40 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 1,77
Aureliana fasciculata Calyptranthes lucida
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Baccharis oreophila Calyptranthes obovata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Baccharis semiserrata Calyptranthes pileata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Balfourodendron DA 0,06 0,06 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14
Calyptranthes rubella
riedelianum DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,24 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27 DA 0,11 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Banara parviflora Calyptranthes sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,63 0,31 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00
Banara tomentosa Calyptranthes strigipes
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 7,05 1,53 0,39 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 9,05 DA 0,27 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31
Bathysa australis Calyptranthes tricona
DoA 0,11 0,07 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,23 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,68 0,21 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,96 DA 0,33 0,19 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,60
Bauhinia forficata Campomanesia guaviroba
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,07 0,04 0,00 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 Campomanesia DA 0,14 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,20
Blepharocalyx salicifolius
DoA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 guazumifolia DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,21 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23 DA 0,14 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24
Boehmeria caudata Campomanesia reitziana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,77 0,19 0,07 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 1,08
Bougainvillea glabra Campomanesia xanthocarpa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,05
DA 0,58 0,27 0,10 0,04 0,06 0,00 0,00 0,00 1,05 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Brosimum glaziovii Capsicum sp.
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,13 0,47 0,04 0,06 0,01 0,01 0,00 0,01 1,74 DA 0,19 0,06 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,33
Brosimum lactescens Cariniana estrellensis
DoA 0,02 0,02 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,07 DoA 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,20 0,13 0,06 0,01 0,06 0,01 0,01 0,01 0,50 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Buchenavia kleinii Casearia catharinensis
DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,05 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 1,20 0,10 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 1,33
Bunchosia maritima Casearia decandra
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,03
DA 3,82 1,51 0,41 0,03 0,01 0,00 0,01 0,00 5,80 DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01
Byrsonima ligustrifolia Casearia lasiophylla
DoA 0,07 0,07 0,04 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,19 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 5,54 1,91 0,88 0,36 0,24 0,03 0,06 0,04 9,06 DA 1,48 0,47 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10
Cabralea canjerana Casearia obliqua
DoA 0,09 0,09 0,08 0,06 0,06 0,01 0,03 0,04 0,44 DoA 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
DA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,19 0,03 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,23
Callisthene kuhlmannii Casearia sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 1,01 0,70 0,47 0,19 0,11 0,00 0,00 0,00 2,48 DA 8,26 1,95 0,31 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 10,59
Calophyllum brasiliense Casearia sylvestris
DoA 0,02 0,03 0,04 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,15 DoA 0,13 0,09 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 4,00 2,68 0,21 0,01 0,01 0,03 0,01 0,01 6,98
Calyptranthes concinna Cecropia glaziovii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,08 0,12 0,02 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,24
DA 0,74 0,30 0,09 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 1,18 DA 2,64 1,53 0,83 0,40 0,14 0,03 0,03 0,01 5,60
Calyptranthes grandifolia Cedrela fissilis
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,05 0,07 0,08 0,06 0,03 0,01 0,01 0,01 0,32

444 445
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,24 0,13 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47
Celastraceae Cinnamomum sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,06 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 0,19 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30
Centrolobium microchaete Cinnamomum sp.1
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Cereus sp. Cinnamomum stenophyllum
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DA 0,31 0,13 0,11 0,03 0,00 0,00 0,01 0,00 0,60
Cestrum bracteatum Cinnamomum triplinerve
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,03
DA 0,29 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Cestrum intermedium Citharexylum montevidense
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,64 0,30 0,09 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 1,07
Cestrum sp. Citharexylum myrianthum
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,41 0,09 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,53 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Chionanthus filiformis Citharexylum solanaceum
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Chionanthus micranthus Citharexylum sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Chionanthus sp. Citronella engleriana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,29 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 DA 0,50 0,20 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,73
Chionanthus trichotomus Citronella paniculata
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,04 0,04 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Chomelia sp. Citrus reticulata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,36 0,13 0,03 0,04 0,03 0,00 0,00 0,01 0,60 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Chrysophyllum gonocarpum Citrus sp.
DoA 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,63 0,19 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 DA 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Chrysophyllum inornatum Citrus x limon
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,14 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 DA 7,85 1,88 0,43 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 10,25
Chrysophyllum marginatum Clethra scabra
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,12 0,09 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
DA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Chrysophyllum sp. Clethra uleana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,57 0,29 0,19 0,09 0,09 0,03 0,00 0,00 1,24 DA 3,36 0,73 0,10 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 4,25
Chrysophyllum viride Clusia criuva
DoA 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,08 DoA 0,05 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
DA 0,10 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Cinnamodendron dinisii Coccoloba argentinensis
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Cinnamomum amoenum Coccoloba cordata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,50 0,27 0,14 0,20 0,10 0,01 0,01 0,01 1,25 DA 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Cinnamomum glaziovii Coccoloba sp.
DoA 0,01 0,01 0,01 0,03 0,02 0,00 0,01 0,01 0,11 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,20 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24 DA 0,64 0,19 0,14 0,10 0,06 0,03 0,00 0,00 1,15
Cinnamomum hatschbachii Coccoloba warmingii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,07
Cinnamomum pseudogla- DA 0,11 0,07 0,03 0,00 0,01 0,03 0,00 0,00 0,26 DA 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Colubrina glandulosa
ziovii DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,44 0,24 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,80 DA 0,93 0,43 0,21 0,17 0,06 0,00 0,01 0,00 1,81
Cinnamomum sellowianum Copaifera trapezifolia
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,02 0,02 0,02 0,03 0,01 0,00 0,01 0,00 0,10

446 447
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,11 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 DA 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Cordia ecalyculata Cyathea gardneri
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Cordia sellowiana Cyathea hirsuta
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,43 0,14 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,60 DA 20,97 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21,47
Cordia silvestris Cyathea phalerata
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,28 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30
DA 0,07 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Cordia sp. Cyathea sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,20 0,10 0,06 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,37 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Cordia trichotoma Cybianthus peruvianus
DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,50 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,53 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Cordiera concolor Cybistax antisyphilitica
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,74 0,47 0,20 0,03 0,06 0,03 0,00 0,00 1,53 DA 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Coussapoa microcarpa Cyclolobium brasiliense
DoA 0,01 0,02 0,02 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,08 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,98 0,20 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 2,21 DA 0,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,20
Coussarea contracta Dahlstedtia pentaphylla
DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01
DA 0,13 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Coutarea hexandra Dahlstedtia pinnata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Critoniopsis quinqueflora Dahlstedtia sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,60 0,14 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,81
Croton celtidifolius Dalbergia brasiliensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,10 0,23 0,14 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,57 DA 0,01 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Croton macrobothrys Dalbergia frutescens
DoA 0,00 0,01 0,01 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,13 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Croton sp. Dalbergia sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 0,14 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,20
Croton urucurana Daphnopsis fasciculata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,30 1,03 0,40 0,27 0,14 0,06 0,00 0,00 3,19 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Cryptocarya aschersoniana Daphnopsis pseudosalix
DoA 0,02 0,05 0,04 0,04 0,03 0,02 0,00 0,00 0,20 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 2,31 1,41 1,05 0,48 0,19 0,09 0,03 0,00 5,56 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Cryptocarya mandioccana Daphnopsis racemosa
DoA 0,04 0,07 0,10 0,08 0,04 0,03 0,01 0,00 0,37 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Cryptocarya sp. Dasyphyllum brasiliense
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,39 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Cupania oblongifolia Dasyphyllum spinescens
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 6,01 1,30 0,30 0,11 0,04 0,00 0,00 0,00 7,77 DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Cupania vernalis Dasyphyllum tomentosum
DoA 0,09 0,06 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,20 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,30 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,33 DA 0,01 0,03 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09
Cyathea atrovirens Diatenopteryx sorbifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 3,39 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,46 DA 2,28 0,86 0,17 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 3,32
Cyathea corcovadensis Dicksonia sellowiana
DoA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,05 0,04 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
DA 3,28 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,45 DA 0,21 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,29
Cyathea delgadii Diospyros inconstans
DoA 0,05 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

448 449
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,67 0,27 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 DA 0,14 0,09 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,26
Drimys brasiliensis Eugenia cerasiflora
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,78 0,61 0,29 0,06 0,03 0,01 0,00 0,00 1,78 DA 0,34 0,09 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,48
Duguetia lanceolata Eugenia cereja
DoA 0,01 0,03 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09 DoA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,29 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,39 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Endlicheria paniculata Eugenia chlorophylla
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Enterolobium contortisili- DA 0,06 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,26 0,06 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,36
Eugenia excelsa
quum DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Eriobotrya japonica Eugenia florida
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,34 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37
Erythrina crista-galli Eugenia handroana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,16 0,09 0,03 0,06 0,06 0,01 0,01 0,00 0,41 DA 0,10 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Erythrina falcata Eugenia handroi
DoA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Erythroxylum ambiguum Eugenia hiemalis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 1,17 0,16 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,37
Erythroxylum amplifolium Eugenia involucrata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Erythroxylum cuneifolium Eugenia kleinii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,20 0,07 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30 DA 0,13 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19
Erythroxylum deciduum Eugenia melanogyna
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Erythroxylum vacciniifolium Eugenia mosenii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,23 0,24 0,10 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,66
Escallonia bifida Eugenia multicostata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,66 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,74 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Esenbeckia grandiflora Eugenia neoglomerata
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Esenbeckia hieronymi Eugenia neomyrtifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,14 0,14 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,36 DA 0,24 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
Eucalyptus sp. Eugenia neoverrucosa
DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Eugenia bacopari Eugenia nutans
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Eugenia beaurepairiana Eugenia paracatuana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,13 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,17 DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09
Eugenia brasiliensis Eugenia platysema
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,30 0,10 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,48 DA 0,03 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Eugenia brevistyla Eugenia pleurantha
DoA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Eugenia burkartiana Eugenia pluriflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Eugenia capitulifera Eugenia prasina
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

450 451
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,04 0,01 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,91 0,19 0,01 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 1,17
Eugenia pruinosa Ficus luschnathiana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,02 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,04
Eugenia pseudodichasian- DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,09 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14
Ficus obtusiuscula
tha DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,11 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,17 DA 0,10 0,01 0,01 0,03 0,00 0,03 0,00 0,00 0,19
Eugenia ramboi Ficus sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,02
DA 0,17 0,04 0,00 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27 DA 2,10 0,14 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,25
Eugenia rostrifolia Garcinia gardneriana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Eugenia sclerocalyx Geonoma gamiova
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,26 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Eugenia sp. Geonoma schottiana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,21 0,13 0,03 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,41
Eugenia speciosa Gochnatia polymorpha
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,19 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,20 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Eugenia stigmatosa Guapira hirsuta
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 7,17 1,95 0,47 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 9,72
Eugenia subavenia Guapira opposita
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,11 0,08 0,04 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
DA 0,43 0,20 0,13 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,83 DA 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Eugenia ternatifolia Guapira sp.
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,39 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,40
Eugenia umbelliflora Guarea macrophylla
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01
DA 0,23 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 DA 5,49 1,65 0,63 0,10 0,01 0,01 0,00 0,00 7,89
Eugenia verticillata Guatteria australis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,09 0,08 0,06 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25
DA 21,40 0,07 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 21,52 DA 0,03 0,03 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09
Euterpe edulis Handroanthus albus
DoA 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Fabaceae Handroanthus chrysotrichus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Faramea montevidensis Handroanthus heptaphyllus
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,77 0,31 0,23 0,27 0,19 0,07 0,06 0,03 1,92 DA 0,03 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Ficus adhatodifolia Handroanthus sp.
DoA 0,01 0,02 0,02 0,04 0,04 0,02 0,03 0,02 0,20 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,13 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21
Ficus arpazusa Handroanthus umbellatus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,39 0,16 0,11 0,00 0,03 0,03 0,00 0,06 0,77 DA 0,37 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,39
Ficus cestrifolia Hedyosmum brasiliense
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,04 0,09 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 2,68 1,25 0,61 0,17 0,04 0,03 0,00 0,00 4,79
Ficus citrifolia Heisteria silvianii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,05 0,06 0,06 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,21
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,26 0,09 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,41
Ficus clusiifolia Hennecartia omphalandra
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,06 0,06 0,01 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,17 DA 7,97 4,43 1,78 0,93 0,21 0,01 0,04 0,03 15,40
Ficus gomelleira Hieronyma alchorneoides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,14 0,21 0,16 0,15 0,05 0,01 0,02 0,02 0,75
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 3,01 0,96 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,23
Ficus guaranitica Hirtella hebeclada
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,05 0,04 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11

452 453
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,03 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,56 0,16 0,07 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,80
Holocalyx balansae Jacaranda micrantha
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,84 0,51 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,47 DA 1,80 0,31 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,17
Hovenia dulcis Jacaranda puberula
DoA 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Huberia semiserrata Jacaranda sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,54 0,26 0,01 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,04
Ilex brevicuspis Jacaratia spinosa
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 2,12 0,48 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 2,71 DA 0,33 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37
Ilex dumosa Kaunia rufescens
DoA 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 1,34 0,29 0,14 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 1,84 DA 0,29 0,16 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50
Ilex microdonta Lafoensia pacari
DoA 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 1,24 0,46 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,84 DA 2,54 0,94 0,34 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 3,88
Ilex paraguariensis Lamanonia ternata
DoA 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,04 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
DA 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 1,07 0,67 0,21 0,21 0,00 0,01 0,00 0,00 2,18
Ilex pseudobuxus Laplacea fructicosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,03 0,02 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,10
DA 0,04 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,34 0,06 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,53
Ilex sp. Lauraceae
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,03
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Ilex taubertiana Leandra amplexicaulis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 3,59 0,88 0,19 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 4,69 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Ilex theezans Leandra barbinervis
DoA 0,06 0,04 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,12 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,20 0,11 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,33 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Inga edulis Leandra dasytricha
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Inga edwallii Leandra laevigata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Inga lentiscifolia Leandra purpureovillosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,82 0,47 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 2,41 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Inga marginata Leandra regnellii
DoA 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,14 0,06 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Inga sellowiana Leandra salicina
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,92 0,58 0,13 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 2,65 DA 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Inga sessilis Licaria armeniaca
DoA 0,03 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,30 0,10 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,43 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Inga sp. Lithrea brasiliensis
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,23 0,06 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,31 DA 1,04 0,29 0,24 0,03 0,01 0,03 0,00 0,00 1,64
Inga striata Lonchocarpus campestris
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,02 0,01 0,02 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,07
Inga subnuda subsp. lusch- DA 0,09 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 0,66 0,23 0,14 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 1,05
Lonchocarpus cultratus
nathiana DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,51 0,19 0,01 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,76 DA 0,19 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,20
Inga vera Lonchocarpus grazielae
DoA 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 Lonchocarpus muehlber- DA 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Inga virescens
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 gianus DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

454 455
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,06 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DA 0,19 0,13 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37
Lonchocarpus sp. Marlierea reitzii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 1,51 0,31 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 1,97 DA 0,67 0,37 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13
Luehea divaricata Marlierea silvatica
DoA 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,01 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,30 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34
Luetzelburgia guaissara Marlierea tomentosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Machaerium dimorphan- DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,29 0,07 0,04 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 0,46
Matayba elaeagnoides
drum DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,02
DA 0,03 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 4,20 1,61 0,68 0,27 0,06 0,03 0,01 0,00 6,87
Machaerium hatschbachii Matayba intermedia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,07 0,08 0,06 0,04 0,01 0,01 0,01 0,00 0,28
DA 0,40 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,43 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,04
Machaerium hirtum Matayba sp.
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Machaerium nyctitans Maytenus aquifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,23 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,29 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Machaerium paraguariense Maytenus dasyclada
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,06 DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Machaerium sp. Maytenus evonymoides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 2,19 0,54 0,06 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 2,82 DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Machaerium stipitatum Maytenus muelleri
DoA 0,03 0,03 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,07 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,11 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,17 DA 1,55 0,48 0,16 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 2,25
Machaerium vestitum Maytenus robusta
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,03 0,03 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,07
DA 0,23 0,13 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,46 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Maclura tinctoria Maytenus sp.
DoA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Magnolia champaca Melastomataceae
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,71 0,47 0,24 0,19 0,07 0,01 0,01 0,01 1,72 DA 1,31 0,53 0,14 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 2,05
Magnolia ovata Meliosma sellowii
DoA 0,01 0,02 0,02 0,03 0,02 0,00 0,01 0,01 0,12 DoA 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
DA 0,11 0,06 0,09 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,30 DA 0,00 0,01 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Manilkara subsericea Meliosma sp.
DoA 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,00 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,78 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,83
Maprounea guianensis Miconia budlejoides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,06 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 DA 3,65 1,17 0,30 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 5,19
Margaritaria nobilis Miconia cabucu
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,06 0,05 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,15
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,23 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24
Margaritopsis nutans Miconia chartacea
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,14 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,20 Miconia cinerascens var. DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Marlierea eugeniopsoides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 cinerascens DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,31 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 Miconia cinerascens var. DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Marlierea excoriata
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 robusta DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,51 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,66 DA 5,37 3,61 1,30 0,24 0,07 0,01 0,00 0,00 10,60
Marlierea obscura Miconia cinnamomifolia
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,09 0,17 0,12 0,04 0,02 0,01 0,00 0,00 0,44
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
Marlierea racemosa Miconia cubatanensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

456 457
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Miconia fasciculata Mollinedia uleana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Miconia hyemalis Morus nigra
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,07 0,07 0,07 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,23
Miconia inconspicua Mouriri chamissoana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,27 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Miconia ligustroides Myrceugenia alpigena
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Miconia petropolitana Myrceugenia bracteosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,24 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Miconia pusilliflora Myrceugenia campestris
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Miconia sellowiana Myrceugenia cucullata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Miconia sp. Myrceugenia glaucescens
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Miconia theaezans Myrceugenia hoehnei
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Miconia tristis Myrceugenia kleinii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 DA 0,24 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,26
Miconia valtheri Myrceugenia miersiana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,13 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 DA 0,44 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50
Mimosa bimucronata Myrceugenia myrcioides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,21 0,14 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,39 DA 0,34 0,14 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,53
Mimosa scabrella Myrceugenia ovalifolia
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,09 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Mimosa sp. Myrceugenia ovata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,16 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Mimosa sp.1 Myrceugenia oxysepala
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Mollinedia argyrogyna Myrceugenia pilotantha
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,13 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19
Mollinedia blumenaviana Myrceugenia seriatoramosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Mollinedia calodonta Myrceugenia sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,30 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,33 DA 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Mollinedia clavigera Myrceugenia venosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,29 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37 DA 0,50 0,11 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,63
Mollinedia schottiana Myrcia aethusa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,19 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 DA 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Mollinedia sp. Myrcia amazonica
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,23 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24 DA 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Mollinedia triflora Myrcia anacardiifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

458 459
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 2,37 0,57 0,17 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 3,12 DA 0,98 0,19 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 1,23
Myrcia brasiliensis Myrcia tijucensis
DoA 0,04 0,03 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,36 0,16 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,60
Myrcia diaphana Myrcia undulata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,31 0,17 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,57 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Myrcia dichrophylla Myrcia venulosa
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Myrcia flagellaris Myrciaria delicatula
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,33 0,11 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,53 DA 0,26 0,17 0,03 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,51
Myrcia glabra Myrciaria floribunda
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,60 0,13 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,78 DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Myrcia guianensis Myrciaria plinioides
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Myrcia hatschbachii Myrciaria tenella
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,74 0,19 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,98 DA 0,41 0,16 0,03 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,64
Myrcia hebepetala Myrocarpus frondosus
DoA 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 DA 4,22 0,54 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,82
Myrcia heringii Myrsine coriacea
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,06 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
DA 0,19 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21 DA 0,54 0,21 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,80
Myrcia multiflora Myrsine gardneriana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,10 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Myrcia oligantha Myrsine guianensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 DA 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31
Myrcia palustris Myrsine hermogenesii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,54 0,06 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,61
Myrcia pubiflora Myrsine lancifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 2,64 0,61 0,20 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 3,51 DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Myrcia pubipetala Myrsine lineata
DoA 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,71 0,33 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 2,14 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Myrcia pulchra Myrsine loefgrenii
DoA 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,33 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 DA 0,43 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,44
Myrcia racemosa Myrsine parvifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,33 0,07 0,01 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47 DA 0,68 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,80
Myrcia retorta Myrsine parvula
DoA 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 1,01 0,27 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,30
Myrcia rupicola Myrsine sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,11 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 3,33 0,67 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 4,09
Myrcia sp. Myrsine umbellata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,05 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
DA 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31 DA 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Myrcia spectabilis Myrsine venosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 4,63 0,50 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 5,20 DA 0,34 0,20 0,04 0,03 0,01 0,00 0,01 0,00 0,64
Myrcia splendens Myrtaceae
DoA 0,07 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,03
DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,11 0,14 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34
Myrcia tenuivenosa Nectandra grandiflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02

460 461
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 1,08 0,37 0,24 0,11 0,06 0,03 0,01 0,00 1,91 DA 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,16
Nectandra lanceolata Ocotea lobbii
DoA 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,10 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,33 0,26 0,14 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,77 DA 0,27 0,26 0,13 0,11 0,01 0,01 0,00 0,01 0,81
Nectandra leucantha Ocotea mandioccana
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,01 0,01 0,01 0,02 0,00 0,01 0,00 0,02 0,07
DA 2,52 0,80 0,40 0,14 0,04 0,04 0,01 0,00 3,96 DA 0,68 0,63 0,24 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 1,67
Nectandra megapotamica Ocotea nectandrifolia
DoA 0,04 0,03 0,04 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,16 DoA 0,01 0,03 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08
DA 1,25 0,94 0,40 0,20 0,10 0,00 0,00 0,01 2,91 DA 2,48 1,15 0,41 0,13 0,07 0,00 0,01 0,00 4,26
Nectandra membranacea Ocotea odorifera
DoA 0,02 0,05 0,04 0,03 0,02 0,00 0,00 0,01 0,17 DoA 0,04 0,05 0,04 0,02 0,02 0,00 0,01 0,00 0,17
DA 2,82 2,35 0,98 0,43 0,16 0,01 0,04 0,01 6,81 DA 0,37 0,21 0,09 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,74
Nectandra oppositifolia Ocotea porosa
DoA 0,05 0,11 0,09 0,07 0,04 0,00 0,02 0,02 0,40 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,33 0,27 0,10 0,03 0,06 0,01 0,01 0,00 0,81 DA 2,54 1,85 0,86 0,23 0,13 0,04 0,00 0,01 5,66
Nectandra puberula Ocotea puberula
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,06 DoA 0,04 0,09 0,08 0,04 0,03 0,01 0,00 0,01 0,30
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,60 0,19 0,04 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,88
Neomitranthes gemballae Ocotea pulchella
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,30 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31 DA 1,97 0,27 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,25
Neomitranthes glomerata Ocotea pulchra
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 6,53 2,37 0,53 0,29 0,07 0,01 0,01 0,00 9,80 DA 1,17 0,47 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,78
NI Ocotea silvestris
DoA 0,11 0,11 0,05 0,04 0,02 0,00 0,01 0,00 0,33 DoA 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
DA 2,62 1,10 0,26 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 4,09 DA 0,40 0,14 0,09 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,66
Ocotea aciphylla Ocotea sp.
DoA 0,04 0,05 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,03
DA 0,31 0,29 0,16 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,80 DA 0,06 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14
Ocotea bicolor Ocotea sp.1
DoA 0,01 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 2,55 1,38 1,15 0,39 0,19 0,07 0,06 0,07 5,86 DA 0,48 0,21 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,76
Ocotea catharinensis Ocotea vaccinioides
DoA 0,04 0,07 0,11 0,06 0,04 0,02 0,02 0,05 0,42 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 1,67 0,81 0,37 0,06 0,03 0,00 0,00 0,01 2,95 DA 0,06 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10
Ocotea corymbosa Ocotea velutina
DoA 0,03 0,04 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,13 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,13 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Ocotea daphnifolia Ocotea venulosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,04
Ocotea diospyrifolia Ocotea villosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,29 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,39 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Ocotea dispersa Oreopanax fulvus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 2,22 1,17 0,71 0,14 0,10 0,00 0,00 0,00 4,35 DA 1,38 0,31 0,11 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 1,87
Ocotea elegans Ormosia arborea
DoA 0,04 0,06 0,06 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,21 DoA 0,02 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,06
DA 1,04 0,21 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,31 DA 0,86 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,97
Ocotea glaziovii Ouratea parviflora
DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,19 0,11 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,37 DA 0,40 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,43
Ocotea indecora Ouratea salicifolia
DoA 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,13 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 DA 2,37 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,45
Ocotea lanata Ouratea vaccinioides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,03 0,01 0,01 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,24 0,19 0,14 0,04 0,00 0,01 0,00 0,00 0,63
Ocotea lancifolia Pachystroma longifolium
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,04
DA 0,06 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 0,01 0,01 0,04 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,10
Ocotea laxa Parapiptadenia rigida
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01

462 463
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 4,53 1,31 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,01
Parinari excelsa Piptocarpha axillaris
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,07 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,15
DA 0,31 0,01 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,36 DA 0,40 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47
Pausandra morisiana Piptocarpha organensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 6,06 1,11 0,27 0,10 0,04 0,01 0,01 0,01 7,62 DA 1,11 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 1,34
Pera glabrata Piptocarpha regnellii
DoA 0,10 0,05 0,03 0,02 0,01 0,00 0,01 0,02 0,23 DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,04
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,46 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58
Peritassa hatschbachii Piptocarpha sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,41 0,19 0,07 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,68 DA 0,44 0,31 0,23 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 1,01
Persea alba Pisonia ambigua
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,01 0,02 0,02 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,05
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,44 0,26 0,13 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84
Persea americana Platymiscium floribundum
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Persea rigida Plinia cordifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,19 0,00 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Persea sp. Plinia edulis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,51 0,37 0,13 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 1,04 DA 0,21 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31
Persea willdenovii Plinia pseudodichasiantha
DoA 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,34 0,24 0,11 0,04 0,01 0,04 0,01 0,07 0,88 DA 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Phytolacca dioica Plinia rivularis
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,05 0,11 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Picramnia sellowii Plinia sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Picramnia sp. Plinia trunciflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,10 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 DA 0,19 0,06 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27
Picrasma crenata Podocarpus lambertii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 1,27 0,31 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,67
Pilocarpus pennatifolius Podocarpus sellowii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
DA 0,54 0,19 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,87 DA 2,41 0,66 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,16
Pimenta pseudocaryophyllus Posoqueria latifolia
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08
DA 0,14 0,24 0,46 0,13 0,04 0,00 0,00 0,00 1,01 DA 0,44 0,17 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64
Pinus sp. Pourouma guianensis
DoA 0,00 0,01 0,04 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,09 DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,07 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Piper aduncum Pouteria caimito
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Piper cernuum Pouteria gardneriana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,11 0,93 0,63 0,16 0,09 0,07 0,01 0,01 3,01 DA 0,23 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31
Piptadenia gonoacantha Pouteria sp.
DoA 0,02 0,05 0,06 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,21 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,48 0,29 0,06 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,91 DA 0,29 0,19 0,06 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,58
Piptadenia paniculata Pouteria venosa
DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Piptadenia sp. Pristimera celastroides
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,80 0,74 0,40 0,16 0,04 0,01 0,00 0,00 2,15 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Piptocarpha angustifolia Prockia crucis
DoA 0,01 0,04 0,04 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,13 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

464 465
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 2,37 1,14 0,44 0,13 0,06 0,01 0,00 0,01 4,16 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Protium kleinii Roupala rhombifolia
DoA 0,04 0,05 0,04 0,02 0,01 0,00 0,00 0,01 0,18 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,44 0,39 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 1,92 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Prunus myrtifolia Rubiaceae
DoA 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,06 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pseudobombax DA 0,84 0,33 0,19 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 1,38 DA 0,30 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31
Rudgea jasminoides
grandiflorum DoA 0,01 0,01 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,04 0,14 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,21 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Psidium cattleianum Rudgea recurva
DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,11 0,04 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,20
Psidium guajava Ruprechtia laxiflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01
DA 0,24 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Psidium longipetiolatum Salacia elliptica
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,13 DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Psidium myrtoides Salicaceae
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Psidium sp. Sapindaceae
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,47 0,21 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,77 DA 1,11 0,31 0,14 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 1,62
Psychotria carthagenensis Sapium glandulosum
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Psychotria nuda Savia dictyocarpa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,86 0,76 0,19 0,13 0,06 0,03 0,00 0,01 2,02
Psychotria officinalis Schefflera angustissima
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,04 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,02 0,13
DA 0,21 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23 DA 0,87 0,24 0,11 0,09 0,04 0,00 0,00 0,00 1,35
Psychotria suterella Schefflera morototoni
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,06
DA 11,61 4,22 0,80 0,17 0,01 0,00 0,00 0,00 16,81 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Psychotria vellosiana Schefflera sp.
DoA 0,20 0,19 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,49 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,19 0,14 0,14 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,51 DA 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Pterocarpus rohrii Schinus terebinthifolius
DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 0,19 0,27 0,07 0,07 0,07 0,04 0,04 0,01 0,77
Qualea cryptantha Schizolobium parahyba
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,01 0,09
DA 0,30 0,16 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Quiina glazovii Sebastiania argutidens
DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Randia ferox Sebastiania brasiliensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,10 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14
Raulinoreitzia crenulata Sebastiania commersoniana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,10
Rhamnus sphaerosperma Seguieria aculeata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,03
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,43 0,13 0,07 0,04 0,01 0,01 0,00 0,01 0,71
Richeria grandis Seguieria langsdorffii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,04
DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,04
Roupala asplenioides Seguieria sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,01
DA 1,38 0,33 0,17 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 1,91 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,06
Roupala montana Senna macranthera
DoA 0,02 0,02 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

466 467
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,16 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 DA 0,14 0,10 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
Senna multijuga Stylogyne pauciflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,27 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,29
Senna spectabilis Styrax acuminatus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,70 0,44 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,28 DA 0,20 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,23
Sessea regnellii Styrax glabratus
DoA 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Siparuna guianensis Styrax leprosus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 DA 4,40 5,90 0,58 0,04 0,00 0,00 0,01 0,00 10,94
Siphoneugena reitzii Syagrus romanzoffiana
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,08 0,28 0,05 0,01 0,00 0,00 0,01 0,00 0,42
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,01 0,04 0,09 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Sloanea garckeana Symphyopappus compressus
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,05 0,06 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 4,37 1,44 0,74 0,16 0,10 0,04 0,01 0,06 6,93 DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Sloanea guianensis Symphyopappus itatiayensis
DoA 0,07 0,07 0,07 0,03 0,03 0,01 0,01 0,06 0,34 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,54 0,19 0,06 0,13 0,09 0,03 0,04 0,04 1,11 DA 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Sloanea hirsuta Symphyopappus sp.
DoA 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,12 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,11 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Solanaceae Symplocos celastrinea
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,48 0,16 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,73 DA 0,13 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
Solanum bullatum Symplocos corymboclados
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07
Solanum caavurana Symplocos estrellensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 Symplocos DA 0,31 0,14 0,07 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,54
Solanum gertii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 glandulosomarginata DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Solanum mauritianum Symplocos nitidiflora
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04
Solanum pabstii Symplocos pustulosa
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,21 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,44 DA 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06
Solanum pseudoquina Symplocos sp.
DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,04 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,80 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,90
Solanum ramulosum Symplocos tenuifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,43 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,47 DA 0,09 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Solanum reitzii Symplocos tetrandra
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Solanum rufescens Symplocos trachycarpos
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,00 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,13 DA 0,09 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
Solanum sanctaecatharinae Symplocos uniflora
DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 Tabernaemontana DA 0,78 0,14 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,96
Solanum schwackei
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 catharinensis DoA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02
DA 0,34 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 DA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Solanum sp. Tachigali sp.
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,57 0,07 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 1,65 DA 3,58 2,64 1,38 0,57 0,30 0,04 0,01 0,00 8,52
Sorocea bonplandii Tapirira guianensis
DoA 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,06 0,13 0,13 0,09 0,07 0,01 0,01 0,00 0,49

468 469
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice IV: Distribuição diamétrica por espécie da Floresta Ombrófila Densa

Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total Nome Científico Parâmetro 15,00 25,00 35,00 45,00 55,00 65,00 75,00 >= 80.0 Total
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 3,29 2,27 0,37 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 5,96
Terminalia reitzii Vernonanthura discolor
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,06 0,11 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,21
DA 0,03 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,33 0,23 0,09 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,66
Terminalia uleana Vernonanthura divaricata
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
DA 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 Vernonanthura DA 0,13 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
Ternstroemia brasiliensis
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 montevidensis DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,07 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03
Tetrastylidium grandifolium Vernonanthura petiolaris
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,64 0,63 0,30 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 2,65 DA 0,43 0,31 0,14 0,09 0,04 0,00 0,01 0,00 1,03
Tetrorchidium rubrivenium Vernonanthura puberula
DoA 0,03 0,03 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DoA 0,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,07
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,03 0,06 0,04 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16
Tibouchina dusenii Vernonanthura sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 DA 2,29 0,94 0,41 0,27 0,10 0,03 0,00 0,03 4,08
Tibouchina granulosa Virola bicuhyba
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,04 0,04 0,04 0,04 0,02 0,01 0,00 0,02 0,21
DA 1,38 0,24 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,65 DA 0,21 0,09 0,10 0,04 0,01 0,03 0,01 0,00 0,50
Tibouchina mutabilis Vitex megapotamica
DoA 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,04
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,20 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26
Tibouchina pilosa Weinmannia discolor
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 1,43 0,20 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,68 DA 0,06 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11
Tibouchina pulchra Weinmannia humillis
DoA 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,96 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,98 DA 0,94 0,44 0,09 0,04 0,00 0,00 0,00 0,00 1,51
Tibouchina sellowiana Weinmannia paulliniifolia
DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 0,07 0,09 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 DA 1,50 0,67 0,23 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 2,45
Tibouchina sp. Xylopia brasiliensis
DoA 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,02 0,03 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08
DA 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DA 0,11 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13
Tibouchina trichopoda Xylosma pseudosalzmannii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Tocoyena sellowiana Xylosma sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 1,65 0,10 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,78 DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Trema micrantha Zanthoxylum fagara
DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Trichilia casaretti Zanthoxylum kleinii
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,19 0,04 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,29 DA 0,09 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14
Trichilia clausseni Zanthoxylum petiolare
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,57 0,29 0,04 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,96 DA 1,62 0,23 0,03 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 1,92
Trichilia lepidota Zanthoxylum rhoifolium
DoA 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 DoA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05
DA 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 DA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Trichilia pallens Zanthoxylum sp.
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DA 0,03 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 DA 0,63 0,06 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,71
Urera baccifera Zollernia ilicifolia
DoA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DoA 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
DA 0,58 0,41 0,21 0,20 0,07 0,01 0,00 0,01 1,51 DA 472,97 138,71 46,24 16,40 6,10 2,08 0,88 1,14 684,52
Vantanea compacta Total
DoA 0,01 0,02 0,02 0,03 0,02 0,01 0,00 0,01 0,11 DoA 7,27 6,42 4,23 2,52 1,41 0,67 0,38 0,89 23,80
DA 0,27 0,14 0,06 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,48
Verbenoxylum reitzii
DoA 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02

470 471
Apêndice V
Floresta Ombrófila Densa

Descrições resumidas das Unidades Amostrais da


Floresta Ombrófila Densa

Description of the Sample Plots in Dense Ombrophylous Forest

As Unidades Amostrais aqui descritas estão localizadas na região fitoecológica da Floresta


Ombrófila Densa de Santa Catarina. As informações contidas nas descrições que seguem, contêm
quatro componentes importantes:

a) Dados de caracterização do local, tais como: número da unidade, localidade, município de


Santa Catarina, altitude, data do levantamento, se houve ou não deslocamento do ponto de
localização originalmente previsto na grade de 10 x 10 km, bem como:

• a síntese dos parâmetros fitossociológicos de cada unidade, sem as árvores


mortas;

• as possíveis categorizações de estádio sucessional, baseando-se em parâmetros


da Resolução CONAMA 04/1994, de 4 de maio de 1994;

• a categorização baseada nas informações advindas do campo e da análise


fitossociológica;

• as espécies com maior valor de importância;

b) Representação fitofisionômica e estado de conservação dos remanescentes estudados,


efetuada pelos biólogos de campo: Alexandre Korte, André Luís de Gasper, Anita Stival-Santos,
Marcio Verdi e Susana Dreveck, durante os trabalhos in loco.

c) Fotografias do aspecto da vegetação na data do levantamento, de autoria dos membros das


equipes;

d) Imagem Google Earth.

473
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 1 – localidade de Pedra Branca, Parque Nacional dos Aparados da Serra e Serra Geral, Praia Unidade Amostral 10 – localidade de Tenente, Jacinto Machado: 80 m de altitude, inventariada em 24 e 25 de setembro
Grande: 466 m de altitude, com deslocamento de 10 m a sudoeste do ponto central original, inventariada em 25 e 26 de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 596,26 ind.ha-1, 43 espécies, área basal 20,93 m2.ha-1, diâmetro
de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 617,5 ind.ha-1, 39 espécies, área basal 32,69 m2.ha-1, médio 18,49 cm, altura total média 10,18 m, altura do fuste 5,91 m, altura dominante 16,19 m e índice de Shannon 3,10
diâmetro médio 19,6 cm, altura total média 13,15 m, altura do fuste 7,42 m, altura dominante 23,07m e índice de Shannon nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério
3,04 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, formando mosaicos sucessionais.
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies Espécies com maior valor de importância: Cecropia glaziovii, Hieronyma alchorneoides, Cinnamomum triplinerve,
com maior valor de importância: Ocotea puberula, Cupania vernalis, Miconia cabucu, Cabralea canjerana e Nectandra Casearia sylvestris e Inga vera. Observações adicionais: No entorno, observa-se pastagem, plantações de Eucalyptus sp.,
megapotamica. Observações adicionais: No entorno, observa-se plantações de Musa sp. (banana) e remanescentes de áreas agrícolas abandonadas em processo de sucessão e pequenos remanescentes de floresta. O dossel descontínuo e variado
floresta. O dossel é descontínuo e praticamente uniforme com cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 26 com cobertura da vegetação aproximada de 20-30% e altura de 12 m, porém com ocorrência de indivíduos de Cecropia
m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Casearia sylvestris, Cedrella fissilis, Machaerium stipitatum glaziovii chegando a medir até 15 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Euterpe edulis, Vernonanthura discolor,
e Matayba intermedia. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos, sendo observadas pteridófitas, orquidáceas, Ficus adhatodifolia, Piptocarpha axillaris e Myrocarpus frondosus. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos,
piperáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. A sinúsia herbácea praticamente inexistente sendo observadas pteridófitas, bromeliáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam densidade alta de lianas. A sinúsia
é formada por pteridófitas, orquidáceas, poáceas e malváceas. herbácea é formada principalmente por pteridófitas, marantáceas, piperáceas, orquidáceas e ciperáceas.

Unidade Amostral 4 – localidade de Fortaleza, Praia Grande: 323 m de altitude, com deslocamento de 232 m a leste do Unidade Amostral 15 – localidade de Cará, Jacinto Machado: 311 m de altitude, com deslocamento de 121 m a sudoeste
ponto central original, inventariada em 22 e 23 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1042,17 do ponto central original, inventariada em 26 e 29 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade
ind.ha-1, 73 espécies, área basal 46,06 m2.ha-1, diâmetro médio 19,28 cm, altura total média 10,45 m, altura do fuste 5,66 m, 855 ind.ha-1, 70 espécies, área basal 26,71 m2.ha-1, diâmetro médio 17,09 cm, altura total média 9,32 m, altura do fuste 4,96
altura dominante 17 m e índice de Shannon 3,62 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo m, altura dominante 16,28 m e índice de Shannon 3,74 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Luehea divaricata, Euterpe edulis, Lonchocarpus secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Nectandra megapotamica, Erythrina
campestris, Ficus adhatodifolia e Cedrela fissilis. Observações adicionais: O pequeno fragmento encontra-se isolado falcata, Lonchocarpus cultratus, Luehea divaricata e Ficus adhatodifolia. Observações adicionais: No entorno, observa-se
por pastagem e áreas agrícolas abandonadas em processo de sucessão. O dossel descontínuo e variado com cobertura pastagem e cultivo de Nicotina tabacum (fumo). O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de
da vegetação aproximada de 70-80% e altura de 19 m. Destacam-se ainda as espécies: Tetrorchidium rubrivenium, 70-80% e altura de 23 m. Destacam-se ainda as espécies: Guapira opposita, Allophylus edulis, Hieronyma alchorneoides,
Lamanonia ternata, Nectandra megapotamica, Cupania vernalis e Cabralea canjerana. Os forófitos apresentam densidade Tetrorchidium rubrivenium e Kaunia rufescens. Os forófitos apresentam densidade média de epífitos, sendo observadas
média de epífitos, sendo observadas pteridófitas, orquidáceas, bromeliáceas, piperáceas, gesneriáceas, briófitas e líquens. pteridófitas, bromeliáceas, orquidáceas, piperáceas, gesneriáceas, aráceas, briófitas e líquens e, encontra-se alta densidade
As árvores apresentam densidade média de lianas. A sinúsia herbácea, praticamente inexistente, é formada principalmente de bromeliáceas rupícola. As árvores apresentam alta densidade de lianas. A sinúsia herbácea é formada principalmente por
por pteridófitas e marantáceas. pteridófitas, marantáceas, piperáceas e orquidáceas.

474 475
Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 21 – localidade de Morro São Cristóvão, Jacinto Machado: 380 m de altitude, inventariada em 13 Unidade Amostral 27 – Araranguá: 13 m de altitude, inventariada em 06 e 07 de dezembro de 2010. Síntese da análise
e 14 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 630 ind.ha-1, 69 espécies, área basal 14,4 m2.ha-1, fitossociológica: densidade 850 ind.ha-1, 31 espécies, área basal 22,04 m2.ha-1, diâmetro médio 16,08 cm, altura total média
diâmetro médio 15,41 cm, altura total média 9,63 m, altura do fuste 5,47 m, altura dominante 14,1 m e índice de Shannon 9,39 m, altura do fuste 4,08 m, altura dominante 20,5 m e índice de Shannon 2,43 nats.ind-1. Classificação da vegetação
3,79 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro
critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio. Espécies com maior fisionomia de vegetação secundária em estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Syagrus romanzoffiana,
valor de importância: Heisteria silvianii, Piptocarpha axillaris, Cabralea canjerana, Citharexylum myrianthum e Casearia Alchornea triplinervia, Ficus cestrifolia, Myrsine parvifolia e Casearia sylvestris. Observações adicionais: No entorno,
sylvestris. Observações adicionais: No entorno, observa-se plantações de Eucalyptus sp., Pinus sp. e remanescentes de observou-se fragmentos florestais e pastagens. O dossel era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada
Floresta Ombrófila Densa. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 12 de 85% e altura média de 14 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra oppositifolia, Coussapoa microcarpa, Euterpe
m. Destacam-se ainda as espécies: Alsophila setosa, Alchornea sidifolia, Aegiphila integrifolia, Piper aduncum e Solanum edulis, Cyathea phalerata e Myrcia pubipetala. As árvores apresentavam muitas lianas e poucas epífitas. O sub-bosque era
pseudoquina. Os forófitos apresentam densidade alta de epífitos, sendo observadas pteridófitas, bromeliáceas, orquidáceas, de ralo a médio apresentando espécies como Bactris setosa, Marlierea eugeniopsoides e Geonoma schottiana. Na sinúsia
piperáceas, gesneriáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. A sinúsia herbácea é formada herbácea era frequente Calathea sp.
por begoniáceas, orquidáceas, pteridófitas e principalmente marantáceas.

Unidade Amostral 23 – localidade de São Peregrino, Turvo: 270 m de altitude, com deslocamento de 500 m a norte do Unidade Amostral 28 – localidade de Vila Belmiro, Timbé do Sul: 360 m de altitude, inventariada em 17 e 19 de outubro
ponto central original, inventariada em 15 e 16 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 882,35 de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 773,48 ind.ha-1, 65 espécies, área basal 18,41 m2.ha-1, diâmetro
ind.ha-1, 40 espécies, área basal 34,51 m2.ha-1, diâmetro médio 18,06 cm, altura total média 12,32 m, altura do fuste 7,83 médio 15,99 cm, altura total média 8,7 m, altura do fuste 5,08 m, altura dominante 13,29 m e índice de Shannon 3,74 nats.
m, altura dominante 19,73 m e índice de Shannon 2,00 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor
secundária em estádio avançado. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Nectandra oppositifolia, de importância: Nectandra oppositifolia, Hieronyma alchorneoides, Vernonanthura discolor, Inga sessilis e Cecropia
Pachystroma longifolium, Ficus adhatodifolia e Cabralea canjerana. Observações adicionais: No entorno, observa-se glaziovii. Observações adicionais: No entorno, observa-se plantações de Eucalyptus sp. e pequenos remanescentes de
plantações de Musa sp. (banana) e pequenos remanescentes de Floresta Ombrófila Densa nos em diferentes estádios de Floresta Ombrófila Densa em diferentes estádios de sucessão. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação
sucessão. O dossel descontínuo e praticamente uniforme com cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 26 aproximada de 30-40% e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Annona neosericea, Psychotria vellosiana,
m. Destacam-se ainda as espécies: Lonchocarpus campestris, Nectandra megapotamica, Alchornea glandulosa, Ocotea Cyathea delgadii, Schefflera angustissima e Bathysa australis. Os forófitos apresentam densidade média de epífitos, sendo
mandioccana e Sorocea bonplandii. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos, sendo observadas pteridófitas, observadas pteridófitas, bromeliáceas, orquidáceas, piperáceas, aráceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta
bromeliáceas, orquidáceas, piperáceas, gesneriáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. A densidade de lianas. A sinúsia herbácea é formada por pteridófitas, piperáceas, heliconiáceas e principalmente marantáceas.
sinúsia herbácea é formada por pteridófitas, piperáceas e marantáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 30 – localidade de Rio Morto, Morro Grande: 60 m de altitude, deslocamento 5 m a sudeste do ponto Unidade Amostral 39 – localidade de São Bonifácio, Nova Veneza: 124 m de altitude, deslocamento 266 m a sudoeste
central original, inventariada em 20 e 21 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 760 ind.ha-1, do ponto central original, inventariada em 07, 10 e 11 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade
56 espécies, área basal 32,87 m2.ha-1, diâmetro médio 19,06 cm, altura total média 11,81 m, altura do fuste 7,66 m, altura 742,5 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 23,6 m2.ha-1, diâmetro médio 17,61 cm, altura total média 10,66 m, altura do fuste
dominante 19,53 m e índice de Shannon 2,91 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo 5,69 m, altura dominante 16,29 m e índice de Shannon 3,6 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
estádio avançado. Espécies com maior valor de importância: Heisteria silvianii, Euterpe edulis, Virola bicuhyba, Cecropia em estádio médio, formando mosaicos sucessionais, alterada. Espécies com maior valor de importância: Vernonanthura
glaziovii e Cabralea canjerana. Observações adicionais: No entorno, observam-se plantações de Eucalyptus sp., pastagem discolor, Brosimum lactescens, Protium kleinii, Casearia sylvestris e Aiouea saligna. Observações adicionais: No entorno,
e cultivo de Oryza sativa (arroz). O dossel descontínuo e com cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de observa-se gasoduto, cultivo de Oryza sativa (arroz) e remanescentes de Floresta Ombrófila Densa principalmente nas
26 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra oppositifolia, Protium kleinii, Hirtella hebeclada, Calyptranthes lucida escarpas da Serra Geral. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 18
e Sorocea bonplandii. Os forófitos apresentam densidade média de epífitos, sendo observadas pteridófitas, bromeliáceas, m. Destacam-se ainda as espécies: Pachystroma longifolium, Guapira opposita, Cecropia glaziovii, Myrsine umbellata
orquidáceas, piperáceas, aráceas, cactáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam baixa densidade de lianas. A sinúsia e Calyptranthes lucida. Os forófitos apresentam densidade média de epífitos, sendo observadas pteridófitas, bromeliáceas,
herbácea é formada por pteridófitas, piperáceas, heliconiáceas e marantáceas. orquidáceas, piperáceas, cactáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. A sinúsia herbácea é
formada por pteridófitas, piperáceas, heliconiáceas e poáceas.

Unidade Amostral 37 – localidade de Três Barras, Morro Grande: 311 m de altitude, deslocamento 7 m a leste do
ponto central original, inventariada em 24 a 27 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 850
ind.ha-1, 83 espécies, área basal 40,08 m2.ha-1, diâmetro médio 19,68 cm, altura total média 9,6 m, altura do fuste 9,6 m, Unidade Amostral 40 – localidade de São Bento Baixo, Nova Veneza: 48 m de altitude, deslocamento 106 m a noroeste
altura dominante 16 m e índice de Shannon 3,94 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo do ponto central original, inventariada em 30 de novembro e 1º de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica:
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total densidade 620,13 ind.ha-1, 55 espécies, área basal 22,72 m2.ha-1, diâmetro médio 18,95 cm, altura total média 10,8 m,
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em altura do fuste 5,93 m, altura dominante 16,46 m e índice de Shannon 3,61 nats.ind-1. Classificação da vegetação em
estádio avançado, pouco alterada. Espécies com maior valor de importância: Cabralea canjerana, Alchornea triplinervia, estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio
Chrysophyllum viride, Cecropia glaziovii e Aspidosperma australe. Observações adicionais: No entorno, observam-se – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
plantações de Eucalyptus sp. e Pinus sp. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 70% e de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Sloanea guianensis,
altura de 24 m. Destacam-se ainda as espécies: Chrysophyllum inornatum, Marlierea sylvatica, Guapira opposita, Pisonia Matayba intermedia, Myrciaria floribunda, Syagrus romanzoffiana, Guapira opposita e Pera glabrata. Observações
ambigua, Annona sericea, Nectandra megapotamica, Magnolia ovata, Hieronyma alchorneoides e Cabralea canjerana. adicionais: O pequeno fragmento encontra-se isolado por pastagem, cultivo de Oryza sativa (arroz) e área urbana, situado
No sub-bosque denso encontram-se Sorocea bonplandii, Stylogyne pauciflora, Rudgea jasminoides, Psychotria umbellata, em uma planície com áreas inundáveis. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50%
Psychotria suterella, Guarea macrophylla, Esenbeckia grandiflora, Piper aduncum, Trichilia pallens, Geonoma gamiova, e altura de 26 m. Destacam-se ainda as espécies: Cryptocarya mandioccana, Duguetia lanceolata, Hirtella hebeclada,
Justicia brasiliana, Cyathea atrovirens, C. phalerata e Alsophila setosa. Na regeneração sobressai mirtáceas, Euterpe Protium kleinii e Ficus cestrifolia. Os forófitos apresentam alta densidade de epífitos, sendo observadas bromeliáceas,
edulis, Garcinia gardneriana, Virola bicuhyba, Meliosma sellowii, Brosimum lactescens, Marlierea sylvatica, Zollernia orquidáceas, aráceas, piperáceas, gesneriáceas, cactáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam baixa densidade de
ilicifolia e as espécies já citadas para o sub-bosque. lianas. A sinúsia herbácea é formada por pteridófitas, piperáceas, marantáceas, heliconiáceas e rubiáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 41 – localidade de Bairro Universitário, Criciúma: 50 m de altitude, deslocamento 132 m a sudoeste Unidade Amostral 49 – localidade de Vila São Jorge, Siderópolis: 43 m de altitude, deslocamento 237 m a noroeste do
do ponto central original, inventariada em 03 e 04 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade ponto central original, inventariada em 28 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 540,27 ind.
733,5 ind.ha-1, 44 espécies, área basal 16 m2.ha-1, diâmetro médio 14,76 cm, altura total média 8,81 m, altura do fuste 4,43 ha-1, 69 espécies, área basal 17,17 m2.ha-1, diâmetro médio 17,73 cm, altura total média 11,01 m, altura do fuste 6,08 m, altura
m, altura dominante de 13,5 m e índice de Shannon 2,99 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais dominante de 17 m e índice de Shannon 3,95 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Syagrus romanzoffiana, Ilex dumosa, Matayba em estádio médio, formando mosaicos sucessionais, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Syagrus
intermedia, Myrcia pulchra e Gochnatia polymorpha. Observações adicionais: O fragmento encontra-se isolado por área romanzoffiana, Cedrela fissilis, Alchornea triplinervia, Nectandra oppositifolia e Matayba intermedia. Observações
urbana, plantações de Eucalyptus sp., Pinus sp. e pastagem. O dossel descontínuo e praticamente uniforme com cobertura adicionais: O pequeno fragmento encontra-se isolado por pastagem e plantações de Eucalyptus sp., situado as margens da
da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 9 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia splendens, Ouratea sellowii, rodovia SC – 445 em uma planície com áreas inundáveis. O dossel completamente descontínuo e variado com cobertura
Myrsine coriacea, Ocotea vaccinioides e Alchornea triplinervia. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos, sendo da vegetação menor que 10% e altura de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Ficus luschnathiana, Pseudobombax
observadas pteridófitas, bromeliáceas, orquidáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. grandiflorum, Aniba firmula, Ocotea nectandrifolia e Aspidosperma australe. Os forófitos apresentam baixa densidade de
epífitos, sendo observadas bromeliáceas, orquidáceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas.

Unidade Amostral 47 – localidade de Barragem do Rio São Bento, Siderópolis: 479 m de altitude, deslocamento 8 m
a leste do ponto central original, inventariada em 05, 06 e 09 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: Unidade Amostral 50 – localidade de Linha Cabral, Cocal do Sul: 61 m de altitude, deslocamento 500 m a sudoeste do
densidade 820 ind.ha-1, 64 espécies, área basal 22,98 m2.ha-1, diâmetro médio 15,66 cm, altura total média 9,78 m e ponto central original, inventariada em 01 e 03 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 566,71
altura do fuste 4,92 m, altura dominante de 15,71 m e índice de Shannon 3,7 nats.ind-1. Classificação da vegetação em ind.ha-1, 46 espécies, área basal 15,29 m2.ha-1, diâmetro médio 15,79 cm, altura total média 9,39 m, altura do fuste 5,01 m,
estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – altura dominante 14,68 m e índice de Shannon 3,25 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Inicial, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura total média
de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Casearia sylvestris, – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio
Nectandra megapotamica, Cedrela fissilis, Hieronyma alchorneoides e Myrsine coriacea. Observações adicionais: No médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Piptadenia gonoacantha, Myrcia splendens, Guatteria
entorno, observa-se remanescentes de Floresta Ombrófila Densa, principalmente nas escarpas da Serra Geral e na Reserva australis, Cecropia glaziovii e Nectandra oppositifolia. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com
Biológica Estadual do Aguaí. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Machaerium stipitatum,
de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Ocotea puberula, Hovenia dulcis, Machaerium stipitatum Ocotea puberula, Annona dolabripetala, Annona rugulosa, Syagrus romanzoffiana e Cecropia glaziovii. No sub-bosque
e Cupania vernalis. Os forófitos apresentam densidade média de epífitos, sendo observadas pteridófitas, bromeliáceas, médio, Chusquea sp., Bactris setosa, Actinostemon concolor, Margaritopsis astrellantha, Psychotria officinalis, Cyathea
orquidáceas, piperáceas, cactáceas, aráceas, briófitas e líquens. As árvores apresentam alta densidade de lianas. delgadii, Piper aduncum e Leandra dasytricha. Na regeneração sobressai Guapira opposita, Roupala montana, Jacaranda
micrantha, Matayba intermedia, Euterpe edulis e as espécies já citadas para o sub-bosque.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 51 – localidade de Estação Cocal, Morro da Fumaça: 50 m de altitude, deslocamento 152 m a leste Unidade Amostral 59 – localidade de Belvedere Baixo, Urussanga: 453 m de altitude, deslocamento 500 m a sudeste do
do ponto central original, inventariada em 02 e 03 de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade ponto central original, inventariada em 28 e 29 de janeiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 722,5 ind.
572,5 ind.ha-1, 50 espécies, área basal 33,23 m2.ha-1, diâmetro médio 21,52 cm, altura total média 13,2 m, altura do fuste ha-1, 57 espécies, área basal 18,64 m2.ha-1, diâmetro médio 16,01 cm, altura total média 10,25 m, altura do fuste 5,68 m, altura
8,1 m, altura dominante 23,45 m e índice de Shannon 3,3 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais dominante de 15,57 m e índice de Shannon 3,53 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Schizolobium em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Clethra scabra, Syagrus romanzoffiana,
parahyba, Sloanea guianensis, Ocotea mandioccana e Brosimum glaziovii. Observações adicionais: O fragmento encontra- Mimosa scabrella, Nectandra lanceolata e Psychotria vellosiana. Observações adicionais: No entorno, observa-se cultivo
se isolado por pastagem, cultivo de Nicotiana tabacum (fumo) e plantações de Eucalyptus sp., o dossel praticamente de Zea mays (milho), plantações de Eucalyptus sp. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada
contínuo e uniforme com cobertura da vegetação aproximada de 80-90% e altura de 28 m. Destacam-se ainda as espécies: de 60-70% e altura de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia splendens, Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides,
Protium kleinii, Magnolia ovata, Hirtella hebeclada, Garcinia gardneriana, Pera glabrata, Guapira opposita, Nectandra Alchornea triplinervia, Matayba intermedia, Cabralea canjerana e Laplacea fructicosa. No sub-bosque denso com cará
oppositifolia, Virola bicuhyba. No sub-bosque médio, Merostachys sp., Pausandra morisiana, Margaritopsis astrellantha, verde (Chusquea sp.) e Guadua tagoara encontra-se, P. suterella, Bactris setosa, Geonoma gamiova, Leandra laevigata,
Psychotria leiocarpa, Rudgea jasminoides, Geonoma gamiova, Trichilia casaretti, Guarea macrophylla, Ouratea parviflora, L. dasytricha, Cyathea phalerata, C. delgadii, Blechnum brasiliense e Dicksonia sellowiana. Na regeneração sobressai
Esenbeckia grandiflora, Psychotria umbellata, Psychotria brachyceras, Sebastiania argutidens, Actinostemon concolor Euterpe edulis, Myrcia splendens, Prunus myrtifolia e Myrcia pubipetala.
e Sorocea bonplandii. Na regeneração sobressai Neomitranthes glomerata, Garcinia gardneriana, Cabralea canjerana,
Meliosma sellowii e Aspidosperma australe.

Unidade Amostral 74 – localidade de Nova Brasília, Treviso: 555 m de altitude, deslocamento 425 m a norte do ponto
central original, inventariada em 30 de janeiro e 02 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
Unidade Amostral 58 – localidade de Cirenaica, Treviso: 197 m de altitude, deslocamento 270 m a oeste do ponto
915,79 ind.ha-1, 69 espécies, área basal 42,18 m2.ha-1, diâmetro médio 20,24 cm, altura total média 8,51 m, altura do fuste
central original, inventariada em 26 e 27 de janeiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 806,75 ind.
4,8 m, altura dominante 13,57 m e índice de Shannon 3,87 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
ha-1, 52 espécies, área basal 15,87 m2.ha-1, diâmetro médio 14,32 cm, altura total média 8,17 m, altura do fuste 4,16 m,
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura
altura dominante de 12,83 m e índice de Shannon 3,11 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Médio e pela
em estádio avançado, pouco alterada. Espécies com maior valor de importância: Aspidosperma australe, Hieronyma
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
alchorneoides, Ormosia arborea, Hirtella hebeclada e Sloanea hirsuta. Observações adicionais: No entorno, observa-se
secundária em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Syagrus romanzoffiana, Miconia
pastagem, plantações de Eucalyptus sp. e remanescentes de Floresta Ombrófila Densa. Destacam-se ainda as espécies:
cinnamomifolia, Clethra scabra, Psychotria vellosiana e Jacaranda puberula. Observações adicionais: No entorno,
Heisteria silvianii, Marlierea sylvatica, Guatteria australis, S. monosperma, Ocotea catharinensis, Chrysophyllum viride.
observa-se pastagem, plantações de Eucalyptus sp. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada
No sub-bosque médio com Geonoma gamiova, Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides, Psychotria suterella, Trichilia
de 30-40% e altura de 10 m. Destacam-se ainda as espécies: Hieronyma alchorneoides, Psidium cattleianum, Byrsonima
pallens, Stylogyne pauciflora, Mollinedia clavigera, P. leiocarpa, Sorocea bonplandii, Cyathea delgadii, C. corcovadensis e
ligustrifolia, Matayba intermedia, Prunus myrtifolia e Nectandra oppositifolia. No sub-bosque ralo com taquaras verdes
Alsophila setosa. Na regeneração sobressai Euterpe edulis, Guapira opposita, Casearia obliqua, Prunus myrtifolia, Protium
(Merostachys sp.) encontra-se Psychotria suterella, Bactris setosa, Piper aduncum, Ossaea amygdaloides, M. cinerascens,
kleinii, Posoqueria latifolia, Guatteria australis, Roupala montana e Faramea montevidensis.
M. hiemalis, Cyathea delgadii e C. atrovirens. Na regeneração sobressai Guapira opposita, Euterpe edulis, Faramea
montevidensis, M. cabucu, Ilex theezans e as espécies já citadas para o sub-bosque.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 77 – localidade de Linha Pacheco, Urussanga: 165 m de altitude, deslocamento 30 m a norte do ponto Unidade Amostral 95 – localidade de Cabo Aéreo/Rio Oratório, Lauro Muller: 449 m de altitude, deslocamento 3 m
central original, inventariada em 17 e 18 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 640 ind.ha-1, a sudoeste do ponto central original, inventariada em 19 e 20 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica:
35 espécies, área basal 22,36 m2.ha-1, diâmetro médio 16,86 cm, altura total média 9,53 m, altura do fuste 4,84 m, altura densidade 750 ind.ha-1, 49 espécies, área basal 18,5 m2.ha-1, diâmetro médio 14,81 cm, altura total média 6,71 m, altura
dominante de 14,85 m e índice de Shannon 2,9 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo do fuste 3,34 m, altura dominante 12,13 m e índice de Shannon 3,53 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio –
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária Médio e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Piptadenia gonoacantha, Nectandra de vegetação secundária em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Lamanonia
megapotamica, Trema micranta, Cedrela fissilis e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: O dossel descontínuo ternata, Syagrus romanzoffiana, Clethra scabra, Laplacea fructicosa e Luehea divaricata. Observações adicionais: O
e variado com cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 14 m. Destacam-se Syagrus romanzoffiana, dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 18 m. Destacam-se ainda as
Luehea divaricata, Roupala montana, Matayba intermedia, Casearia sylvestris, N. oppositifolia, Zanthoxylum rhoifolium espécies: Nectandra megapotamica, Machaerium stipitatum, Allophylus edulis, Hieronyma alchorneoides, Verbenoxylum
e Z. fagara. No sub-bosque médio, Guadua tagoara, Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, reitzii, Luehea divaricata e Dasyphyllum tomentosum. No sub-bosque médio encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea
Esenbeckia grandiflora, Bactris setosa, Trichilia pallens, Leandra regnellii, além de tangerina (Citrus sp.) e ameixa bonplandii, Geonoma gamiova, Psychotria suterella, Bactris setosa e Guarea macrophylla. Na regeneração sobressaem
(Eriobotrya japonica). Na regeneração, Euterpe edulis, Cupania vernalis, Cabralea canjerana, Matayba intermedia, Roupala montana, Euterpe edulis, Cupania vernalis, Verbenoxylum reitzii, Jacaranda micrantha, Kaunia rufescens e
Myrcia splendens, Zollernia ilicifolia e Casearia decandra. Prunus myrtifolia.

Unidade Amostral 81 – localidade de Laranjeiras, Laguna: 246 m de altitude, inventariada em 03 e 04 de maio de Unidade Amostral 97 – localidade de Barra do Rio Novo, Orleans: 206 m de altitude, deslocamento 225 m a sudoeste
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1038,24 ind.ha-1, 86 espécies, área basal 32,82 m2.ha-1, diâmetro do ponto central original, inventariada em 22 e 23 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 535
médio 17,76 cm, altura total média 10,39 m, altura do fuste 5,97 m, altura dominante 16,02 m e índice de Shannon 3,8 ind.ha-1, 56 espécies, área basal 16,45 m2.ha-1, diâmetro médio 17,32 cm, altura total média 11,44 m, altura do fuste 6,72 m,
nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo altura dominante 16,35 e índice de Shannon 3,38 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, porém formando média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
mosaicos sucessionais, alterada. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Guapira opposita, em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Nectandra membranacea, Syagrus
Myrsine coriacea, Ocotea odorifera e Hirtella hebeclada. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com romanzoffiana, Hovenia dulcis, Psychotria vellosiana e Cedrela fissilis. Observações adicionais: No entorno, observa-se
cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Aniba firmula, Psychotria pastagem e plantações de Eucalyptus sp. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50%
carthagenensis, Protium kleinii, Brosimum glaziovii, Pachystroma longifolium e Guapira opposita. No sub-bosque médio e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Zanthoxylum rhoifolium, Schefflera morototoni, Casearia sylvestris e Ilex
com, Merostachys sp., Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Bactris setosa, Geonoma gamiova, G. schottiana, microdonta. No sub-bosque com alta densidade de taquaras e carás verdes (Merostachys sp. e Chusquea sp.), encontra-se
Esenbeckia grandiflora, Cereus sp., Piper sp. e G. hirsuta. Na regeneração sobressaem Pera glabrata, Posoqueria latifolia, Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, P. suterella, Bactris setosa, Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides, Trichilia
Garcinia gardneriana, Euterpe edulis, Faramea montevidensis, Eugenia stigmatosa, Zollernia ilicifolia e Zanthoxylum pallens, Esenbeckia grandiflora, Pilocarpus pennatifolius, Alsophila setosa e Blechnum brasiliense.
rhoifolium.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 98 – localidade de Taipa, Orleans: 345 m de altitude, deslocamento 356 m a sudoeste do ponto central Unidade Amostral 118 – localidade de Brusque do Sul, Orleans: 309 m de altitude, deslocamento 197 m a leste do ponto
original, inventariada em 24 de fevereiro e 11 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 805,02 ind. central original, inventariada em 15 e 16 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 785 ind.ha-1, 76
ha-1, 76 espécies, área basal 35,06 m2.ha-1, diâmetro médio 19,64 cm, altura total média 13,00 m, altura do fuste 7,7 m, altura espécies, área basal 18,6 m2.ha-1, diâmetro médio 15,73 cm, altura total média 9,11 m, altura do fuste 5,88 m, altura dominante
dominante 24,54 m e índice de Shannon 3,58 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo de 17,35 m e índice de Shannon 3,54 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média –
média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio
em estádio avançado, pouco alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Nectandra oppositifolia, médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Ilex theezans, Cyathea phalerata,
Guapira opposita, Piptadenia gonoacantha e Alchornea glandulosa. Observações adicionais: O dossel descontínuo e Vernonanthura discolor e Ocotea corymbosa. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura
variado com cobertura da vegetação aproximada de 70-80% e altura de 27 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 13 m. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha axillaris, Ocotea
triplinervia, A. glandulosa, Maclura tinctoria, Hieronyma alchorneoides, Pisonia ambigua, Pachystroma longifolium odorifera, Duguetia lanceolata, Nectandra oppositifolia, Byrsonima ligustrifolia, Piptocarpha angustifolia, Psychotria
e Eugenia multicostata. No sub-bosque ralo com cará verde (Chusquea sp.) e taquaruçú (Guadua tagoara) encontra-se vellosiana e Podocarpus sellowii. No sub-bosque denso com cará e taquara verde (Chusquea sp. e Merostachys sp.),
Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Bactris setosa, Ouratea parviflora, Geonoma gamiova, Rudgea jasminoides encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Geonoma schottiana, Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides,
e Trichilia pallens. Na regeneração Euterpe edulis, Eugenia multicostata, Casearia sylvestris, N. megapotamica, Garcinia Cyathea phalerata, Myrceugenia ovata, Leandra pilonensis, Cybianthus peruvianus, Myrcia anacardiifolia, Marlierea
gardneriana, Cabralea canjerana, Zollernia ilicifolia, Inga marginata e Virola bicuhyba. eugeniopsoides e Esenbeckia grandiflora. Na regeneração, Euterpe edulis, Guapira opposita, Matayba intermedia,
Cabralea canjerana, Faramea montevidensis, Heisteria silvianii e Miconia cabucu.

Unidade Amostral 119 – localidade de Barracão, Orleans: 314 m de altitude, deslocamento 130 m a noroeste do ponto
Unidade Amostral 117 – localidade de Rio Hipólito, Parque Nacional de São Joaquim, Orleans: 646 m de altitude, central original, inventariada em 30 e 31 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 995 ind.ha-1,
deslocamento 53 m a noroeste do ponto central original, inventariada em 22 e 23 de maio de 2009. Síntese da análise 46 espécies, área basal 26,76 m2.ha-1, diâmetro médio 16,22 cm, altura total média 11,57 m, altura do fuste 6,39 m, altura
fitossociológica: densidade 842,5 ind.ha-1, 82 espécies, área basal 27,89 m2.ha-1, diâmetro médio 18,08 cm, altura total dominante 15,82 m e índice de Shannon 2,91 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
média 9,84 m, altura do fuste 4,99 m, altura dominante 15,57 m e índice de Shannon 3,85 nats.ind-1. Classificação da resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Syagrus romanzoffiana, Clethra scabra, Myrcia
com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: splendens, Psychotria vellosiana e Prunus myrtifolia. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com
Hieronyma alchorneoides, Aspidosperma australe, Annona dolabripetala, Vernonanthura discolor e Verbenoxylum reitzii. cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Ocotea puberula,
Observações adicionais: O dossel praticamente contínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 70-80% Vernonanthura discolor, Casearia sylvestris, Roupala montana, Piptocarpha angustifolia e Matayba intermedia. No sub-
e altura de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Ouratea sellowii, Heisteria silvianii, Guapira bosque médio encontra-se Bactris setosa, P. suterella, Cyathea corcovadensis, Blechnum brasiliense, Leandra dasytricha,
opposita, Protium kleinii, Myrcia pulchra, Aspidosperma australe, Schefflera angustissima e Myrcia splendens. No sub- Piper sp., Ossaea amygdaloides, Miconia latecrenata e M. inconspicua. Na regeneração, Euterpe edulis, Cabralea
bosque médio com cará verde (Chusquea sp.) e taquara seca (Merostachys sp.), Alsophila setosa, Psychotria suterella, canjerana, Faramea montevidensis, Campomanesia xanthocarpa, Eugenia hiemalis e Symplocos tenuifolia.
Rudgea jasminoides, Faramea montevidensis, Stylogyne pauciflora, Geonoma schottiana, Geonoma gamiova, Sorocea
bonplandii e Mollinedia schottiana. Na regeneração sobressaem Drimys brasiliensis, Garcinia gardneriana, Esenbeckia
grandiflora, Hirtella hebeclada, Euterpe edulis, Cupania vernalis, Posoqueria latifolia, Sorocea bonplandii e Mollinedia
schottiana.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 122 – localidade de Areão, Armazém: 187 m de altitude, deslocamento 99 m a sudoeste do ponto Unidade Amostral 141 – localidade de Três Barras, Parque Nacional de São Joaquim, Orleans: 928 m de altitude,
central original, inventariada em 06 e 07 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 804,35 ind.ha-1, deslocamento 476 m a noroeste do ponto central original, inventariada em 25 e 26 de maio de 2009. Síntese da análise
36 espécies, área basal 25,17 m2.ha-1, diâmetro médio 16,47 cm, altura total média 11,65 m, altura do fuste 6,13 m, altura fitossociológica: densidade 779,41 ind.ha-1, 49 espécies, área basal 28,29 m2.ha-1, diâmetro médio 19,03 cm, altura total
dominante 17,25 m e índice de Shannon 2,8 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo média 10,36 m, altura do fuste 4,85 m, altura dominante 15,53 m, altura dominante de 15,53 e índice de Shannon 3,17 nats.
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cupania vernalis, Euterpe edulis, Piptadenia Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
gonoacantha, Alchornea glandulosa e Nectandra megapotamica. Observações adicionais: O dossel descontínuo e valor de importância: Alchornea triplinervia, Lamanonia ternata, Laplacea acutifolia e Guapira opposita. Observações
variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 25 m. Destacam-se ainda as espécies: Syagrus adicionais: O dossel praticamente contínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 80-90% e altura de 18 m.
romanzoffiana, Casearia sylvestris, Casearia obliqua, Lonchocarpus cultratus, Machaerium stipitatum. O sub-bosque Destacam-se ainda as espécies: Myrcia splendens, Schefflera angustissima, Guatteria australis, Aspidosperma australe,
ralo com taquara verde (Merostachys sp.), encontra-se Bactris setosa, Actinostemon concolor, Margaritopsis astrellantha, Phytolacca dioica e lauráceas. No sub-bosque médio com taquara seca (Merostachys sp.) encontra-se mirtáceas, Psychotria
Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Psychotria leiocarpa, Piper arboreum, Urera bacifera, Mollinedia schottiana, suterella, Rudgea jasminoides, Esenbeckia grandiflora, Geonoma schottiana, Mollinedia clavigera, M. schottiana e
Triumfetta semitriloba e Eugenia pruinosa. Na regeneração sobressaem Xylopia brasiliensis, Allophylus edulis, Inga melastomatáceas. A regeneração é constituída por muitas espécies, representadas por Ilex paraguariensis, Inga marginata,
marginata e Myrcia richardiana. Allophylus edulis, Bathysa australis, Myrsine umbellata, Trichilia clausseni e Pseudobombax grandiflorum.

Unidade Amostral 123 – localidade de São José dos Macacos/Mineração, Armazém: 412 m de altitude, deslocamento 300
m a norte do ponto central original, inventariada em 07 e 08 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
615 ind.ha-1, 57 espécies, área basal 14,15 m2.ha-1, diâmetro médio 15,02 cm, altura total média 8,21 m, altura do fuste 4,31
m, altura dominante 12,64 m e índice de Shannon 3,56 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais Unidade Amostral 142 – localidade de Rio Mirador próximo ao Parque Estadual da Serra Furada, Orleans: 431 m
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura de altitude, deslocamento 8 m a sul do ponto central original, inventariada em 12 e 13 de março de 2010. Síntese da análise
total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária fitossociológica: densidade 624,77 ind.ha-1, 51 espécies, área basal 18 m2.ha-1, diâmetro médio 16,29 cm, altura total média
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Psychotria 9,84 m, altura do fuste 5,33 m, altura dominante 15,18 m e índice de Shannon 3,32 nats.ind-1. Classificação da vegetação
vellosiana, Prunus myrtifolia, Alsophila setosa e Casearia sylvestris. Observações adicionais: O dossel descontínuo e em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro
variado com cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: C. obliqua, médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com
Myrcia splendens, Roupala montana, Miconia cabucu, Trema micrantha, Banara parviflora e Nectandra oppositifolia. No fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea
sub-bosque médio com taquara verde encontra-se Bactris setosa, Guarea macrophylla, Margaritopsis astrellantha, Trichilia triplinervia, A. sidifolia, Phytolacca dioica, Hieronyma alchorneoides e Annona neosericea. Observações adicionais: O
pallens, Cyathea corcovadensis, Dicksonia sellowiana, Blechnum brasiliense, Cyathea delgadii, Leandra dasytricha e M. dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 15 m. Destacam-se ainda as
budlejoides. Na regeneração sobressaem Endlicheria paniculata, Allophylus edulis, Cabralea canjerana, Aniba firmula, espécies: Marlierea silvatica, Guapira opposita, Schefflera angustissima, Calyptranthes grandiflora e Bathysa australis. No
Miconia pusilliflora e Jacaranda micranta. sub-bosque médio com taquaras verdes (Merostachys sp.) e taquaruçú (Guadua tagoara) encontra-se Sorocea bonplandii,
Cyathea delgadii, Ilex microdonta, Miconia latecrenata, Psychotria suterella, Blechnum brasiliense, Boehmeria caudata,
Guarea macrophylla, Stylogyne pauciflora, Piper aduncum e P. cernuum. Na regeneração sobressaem Magnolia ovata,
Pseudobombax grandiflorum, Copaifera trapezifolia, Garcinia gardneriana e Euterpe edulis.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 143 – localidade de Barra do Rio do Meio, Grão Pará: 332 m de altitude, deslocamento 220 m a leste Unidade Amostral 147 – localidade de Estrada Geral São Luiz/ rodovia SC – 407, São Martinho: 89 m de altitude,
do ponto central original, inventariada em 14 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 558,63 ind.ha- deslocamento 240 m a sudoeste do ponto central original, inventariada em 10 e 12 de abril de 2010. Síntese da análise
1
, 60 espécies, área basal 25,04 m2.ha-1, diâmetro médio 20,02 cm, altura total média 11,78 m, altura do fuste 7,31 m, altura fitossociológica: densidade 817,5 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 31,01 m2.ha-1, diâmetro médio 17,73 cm, altura total
dominante 21,92 m e índice de Shannon 3,27 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo média 12,28 m, altura do fuste 6,45 m, altura dominante de 19,75 m e índice de Shannon 3,15 nats.ind-1. Classificação da
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Bathysa australis, Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado. Espécies com maior valor de importância:
Hieronyma alchorneoides, Albizia edwallii e Matayba intermedia. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado Piptadenia gonoacantha, Syagrus romanzoffiana, Ilex microdonta, Cupania vernalis e Casearia sylvestris. Observações
com cobertura da vegetação aproximada de 50% e altura de 30 m. Destacam-se ainda as espécies: Cabralea canjerana, adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 30 m. Destacam-
Nectandra oppositifolia, Sloanea guianensis, Aspidosperma australe, Meliosma sellowii e Buchenavia kleinii. No sub- se ainda as espécies: Matayba intermedia, Nectandra oppositifolia, Myrsine coriacea e Psychotria vellosiana. No sub-
bosque médio com taquara verde (Merostachys sp.) encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Guarea bosque médio com taquara verde (Merostachys sp.) encontra-se Bactris setosa, Actinostemon concolor, Margaritopsis
macrophylla, Geonoma gamiova, G. schottiana, Psychotria suterella, Marlierea eugeniopsoides, Stylogyne pauciflora, astrellantha, Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Psychotria leiocarpa, Ouratea parviflora, Trichilia pallens, Rudgea
Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides, Bactris setosa, Alsophila setosa, Mollinedia calodonta, Cyathea phalerata jasminoides, Sebastiania argutidens, Leandra dasytricha, P. nuda, P. nemorosa, Miconia pusilliflora, Miconia petropolitana
e Leandra dasytricha. Na regeneração sobressaem Guapira opposita, Euterpe edulis, Cabralea canjerana, Endlicheria e Dahlstedtia pinnata. Na regeneração, Euterpe edulis, Matayba intermedia, Inga marginata, Allophylus edulis, Myrcia
paniculata, Garcinia gardneriana, Aniba firmula, Myrcia anacardiifolia, Myrcia spectabilis e Ocotea indecora. splendens, Xylopia brasiliensis, Virola bicuhyba, Myrciaria floribunda, Brosimum lactescens e Eugenia ternatifolia.

Unidade Amostral 146 – localidade de Rio Indaiá, Rio Fortuna: 229 m de altitude, deslocamento 74 m a sul do ponto
central original, inventariada em 09 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 589,44 ind.ha-1, 48 Unidade Amostral 148 – localidade de Forquilha da Aratingaúba/Parque Estadual da Serra do Tabuleiro: 604 m
espécies, área basal 17,85 m2.ha-1, diâmetro médio 16,45 cm, altura total média 10,4 m, altura do fuste 6,03 m, altura de altitude, deslocamento 60 m a sul do ponto central original, inventariada em 17 e 18 de março de 2010. Síntese da
dominante de 16,4 m e índice de Shannon 3,28 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo análise fitossociológica: densidade 913,98 ind.ha-1, 64 espécies, área basal 22,02 m2.ha-1, diâmetro médio 15,98 cm, altura
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total total média 9,04 m, altura do fuste 5,04 m, altura dominante 14,42 m e índice de Shannon 3,43 nats.ind-1. Classificação
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário,
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Syagrus romanzoffiana, Cedrela fissilis, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
Casearia sylvestris, Euterpe edulis e Annona emarginata. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância:
cobertura da vegetação aproximada de 10% e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra megapotamica, Ouratea vaccinioides, Pera glabrata, Ocotea aciphylla, Cyathea phalerata e Vantanea compacta. Observações adicionais:
Machaerium stipitatum, Matayba intermedia, Alchornea triplinervia, Tabernaemontana catharinensis e Nectandra O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 17 m. Destacam-se ainda
oppositifolia. No sub-bosque ralo com taquarinha verde encontra-se Bactris setosa, Geonoma gamiova, Esenbeckia as espécies: Pimenta pseudocaryophyllus, Byrsonima ligustrifolia, Guatteria australis, Abarema langsdorffii, O. indecora
grandiflora, Actinostemon concolor, Ouratea parviflora, Trichilia pallens, Dicksonia sellowiana, Blechnum brasiliense, e Pera obovata. No sub-bosque denso com cará verde (Chusquea sp.), encontra-se Alsophila setosa, Psychotria suterella,
Alsophila setosa, Bunchosia maritima e Leandra dasytricha. Na regeneração sobressaem Endlicheria paniculata, Cabralea Podocarpus sellowii, Faramea oligantha, Leandra amplexicaulis, L. melastomoides, Myrceugenia pilotantha e Mollinedia
canjerana, Cupania vernalis, Euterpe edulis, Matayba intermedia, Inga marginata e Campomanesia reitziana. schottiana. A regeneração é constituída por Myrceugenia pilotantha, Guapira opposita e Matayba intermedia.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 170 – localidade de Rio Bravo Baixo, Rio Fortuna: 276 m de altitude, deslocamento 315 m a oeste do Unidade Amostral 173 – localidade de Hoepers/Vargem do Cedro/Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, São
ponto central original, inventariada em 05 e 06 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 747,5 ind. Martinho: 517 m de altitude, deslocamento 10 m a sudoeste do ponto central original, inventariada em 15 e 16 de junho
ha-1, 60 espécies, área basal 23,39 m2.ha-1, diâmetro médio 17,27 cm, altura total média 11,65 m, altura do fuste médio 7,16 de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 883,33 ind.ha-1, 78 espécies, área basal 18,58 m2.ha-1, diâmetro
m, altura dominante de 19,53 m e índice de Shannon 3,51 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais médio 15,1 cm, altura total média 9,35 m, altura do fuste 5,46 m, altura dominante 14,2 m e índice de Shannon 3,92 nats.
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
secundária em estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Eucalyptus grandis, Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor
Croton macrobothrys, Casearia sylvestris e Euterpe edulis. Observações adicionais: O dossel completamente descontínuo de importância: Alsophila setosa, Cyathea phalerata, Clethra scabra, Ocotea corymbosa e Vernonanthura discolor.
e variado com cobertura da vegetação aproximada de 50% e altura de 26 m. Destacam-se ainda as espécies: Seguieria Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 50-60% e altura
langsdorffii, Piptocarpha axillaris, Annona neosericea, Nectandra oppositifolia, Miconia cinnamomifolia e Guapira de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Byrsonima ligustrifolia, Maytenus robusta, Guatteria australis, O. aciphylla,
opposita. No sub-bosque ralo encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Bactris setosa, Geonoma gamiova, Ilex paraguariensis, Psychotria vellosiana e Pera glabrata. No sub-bosque denso com taquara seca (Merostachys sp.) e
G. schottiana, Esenbeckia grandiflora, Guarea macrophylla, Ouratea parviflora, Margaritopsis astrellantha, Alsophila cará verde (Chusquea sp.), encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Geonoma schottiana, P. suterella,
setosa, Trichilia pallens, Piper cernuum, Miconia pusilliflora, Leandra dasytricha e Cyathea delgadii. Na regeneração Marlierea eugeniopsoides, Esenbeckia grandiflora, Dicksonia sellowiana e Leandra reitzii. A regeneração é constituída
sobressaem Casearia sylvestris, Nectandra oppositifolia, Matayba intermedia, Cupania vernalis, Cabralea canjerana, Inga por Aniba firmula, Maytenus robusta, Endlicheria paniculata, Cabralea canjerana, Copaifera trapezifolia, Amaioua
marginata e Endlicheria paniculata. guianensis, Ouratea vaccinioides, Myrcia splendens e M. pulchra.

Unidade Amostral 174 – localidade de Laranjal, Paulo Lopes: 126 m de altitude, deslocamento 2 m a norte do ponto
central original, inventariada em 30 de abril e 1º de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 658,85
ind.ha-1, 54 espécies, área basal 18,93 m2.ha-1, diâmetro médio 16,96 cm, altura total média 11,68 m, altura do fuste 7,36
Unidade Amostral 172 – localidade de Rio Sete, São Bonifácio: 332 m de altitude, deslocamento 100 m a noroeste do
m, altura dominante 19,2 m e índice de Shannon 3,56 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
ponto central original, inventariada em 12 e 13 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 602,9 ind.
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
ha-1, 51 espécies, área basal 13,48 m2.ha-1, diâmetro médio 14,98 cm, altura total média 9,72 m, altura do fuste 5,34 m, altura
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
dominante 15,68 m e índice de Shannon 3,29 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
secundária em estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Cecropia glaziovii, Ilex paraguariensis, Ficus
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Inicial, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura total média
gomelleira, Virola bicuhyba e Alsophila setosa. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura da
– Médio de sucessão. Região fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em
vegetação aproximada de 10-20% e altura de 22 m. Destacam-se ainda as espécies: Pera glabrata, Nectandra oppositifolia,
estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Syagrus romanzoffiana, Psychotria
Protium kleinii, Sloanea guianensis, Piptocarpha axillaris, Calyptranthes strigipes, Inga vera e Myrcia tenuivenosa.
vellosiana, Xylopia brasiliensis e Piptocarpha axillaris. Observações adicionais: O dossel completamente descontínuo
No sub-bosque médio com taquara verde (Merostachys sp.) encontra-se Actinostemon concolor, Blechnum brasiliense,
e variado com cobertura da vegetação aproximada de 20-30% e altura de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Pera
Cyathea corcovadensis, Bactris setosa, Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Piper cernuum, Psychotria leiocarpa,
glabrata, Matayba intermedia, Casearia sylvestris, Protium kleinii e Clethra scabra. No sub-bosque ralo com taquara
Pausandra morisiana, Ouratea parviflora, Bunchosia maritima, Leandra dasytricha, Calyptranthes lucida e P. pubigera.
verde (Merostachys sp.) encontra-se Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Blechnum brasiliense, Margaritopsis
Na regeneração sobressaem Guapira opposita, Cabralea canjerana, Miconia cinnamomifolia, Aniba firmula, Posoqueria
astrellantha, Actinostemon concolor, Alsophila setosa, Geonoma gamiova, G. schottiana, Psychotria suterella e Marlierea
latifolia, Garcinia gardneriana, Zanthoxylum rhoifolium e Endlicheria paniculata.
eugeniopsoides. Na regeneração sobressaem Virola bicuhyba, Psidium cattleianum, Matayba intermedia, Cabralea
canjerana, Aniba firmula, Posoqueria latifolia e Cupania vernalis.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 175 – localidade de Morro da Ressacada, Garopaba: 147 m de altitude, inventariada em 28 e 29 Unidade Amostral 196 – localidade de Rio Sete, São Bonifácio: 821 m de altitude, deslocamento 160 m a sudoeste do
de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 538,66 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 16,55 m2.ha-1, ponto central original, inventariada em 30 e 31 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 977,77
diâmetro médio 16,53 cm, altura total média 8,42 m, altura do fuste 4,08 m, altura dominante 14,27 m e índice de Shannon ind.ha-1, 67 espécies, área basal 12,57 m2.ha-1, diâmetro médio 18,62 cm, altura total média 11,03 m, altura do fuste 6,75
3,32 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo m, altura dominante 16,74 m e índice de Shannon 3,73 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio. Espécies com altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Piptadenia gonoacantha, Syagrus romanzoffiana, Schizolobium secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Aspidosperma australe, Ocotea
parahyba e Alsophila setosa. Observações adicionais: O dossel completamente descontínuo e variado com cobertura da bicolor, Alchornea triplinervia, Ocotea catharinensis e Cryptocarya mandioccana. Observações adicionais: O dossel
vegetação aproximada de 20-30% e altura de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Pera glabrata, Psychotria vellosiana, totalmente descontínuo e praticamente uniforme com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 17 m.
Ilex theezans, I. dumosa, Alchornea triplinervia e Myrsine coriacea. No sub-bosque ralo encontra-se Sorocea bonplandii, Destacam-se ainda as espécies: Ouratea vaccinioides, O. indecora, Byrsonima ligustrifolia, Guatteria australis, Ormosia
Guarea macrophylla, Blechnum brasiliense, Margaritopsis astrellantha, Stylogyne pauciflora, Bactris setosa, Rudgea arborea e Pera obovata. No sub-bosque ralo com cará verde (Chusquea sp.) e taquara verde (Merostachys sp.), encontra-se
jasminoides, Leandra dasytricha, P. nuda, Miconia pusilliflora e Guapira hirsuta. Na regeneração sobressaem Guapira Geonoma schottiana, Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Rudgea jasminoides, Esenbeckia grandiflora, Leandra
opposita, Virola bicuhyba, Psidium cattleianum, Cabralea canjerana, Tetrorchidium rubrivenium e Cupania vernalis. reitzii, Psychotria vellosiana, Cyathea phalerata, Miconia cubatanensis, M. brasiliensis, M. pusilliflora e Guapira hirsuta.
A regeneração é constituída por Guapira opposita, Matayba intermedia, Myrcia splendens e Marlierea reitzii.

Unidade Amostral 194 – localidade de Rio dos Índios, Santa Rosa de Lima: 588 m de altitude, deslocamento 90 Unidade Amostral 197 – localidade de Santa Maria, São Bonifácio: 339 m de altitude, deslocamento 430 m a norte do
m a sudoeste do ponto central original, inventariada em 20 e 29 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: ponto central original, inventariada em 29 e 30 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 732,5
densidade 876,56 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 10,63 m2.ha-1, diâmetro médio 18,47 cm, altura total média 10,42 m, ind.ha-1, 71 espécies, área basal 8,83 m2.ha-1, diâmetro médio 16,67 cm, altura total média 10,73 m, altura do fuste 5,97
altura do fuste 6,46 m, altura dominante 16,69 m e índice de Shannon 3,38 nats.ind-1. Classificação da vegetação em m, altura dominante 16,81 m e índice de Shannon 3,78 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, secundária em estádio avançado. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Miconia
Alsophila setosa, Hieronyma alchorneoides, Brosimum lactescens e Casearia decandra. Observações adicionais: O cinnamomifolia, Protium kleinii, Cryptocarya mandioccana e Cyathea corcovadensis. Observações adicionais: O dossel
dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 22 m. Destacam-se ainda as totalmente descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 16 m. Destacam-se ainda
espécies: Bathysa australis, Meliosma sellowii, Cabralea canjerana, Croton macrobothrys, Protium kleinii, C. sylvestris, as espécies: Ocotea odorifera, Byrsonima ligustrifolia, Pera glabrata, Clethra scabra, O. aciphylla e Xylopia brasiliensis.
Aspidosperma australe e Psychotria vellosiana. No sub-bosque médio com taquara verde (Merostachys sp.) encontra-se No sub-bosque médio com taquara verde (Merostachys sp.), encontra-se Geonoma schottiana, Actinostemon concolor, G.
Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Geonoma gamiova, Geonoma schottiana, P. suterella, gamiova, Esenbeckia grandiflora, Bactris setosa, Psychotria suterella, Leandra dasytricha, Piper xylosteoides, C. delgadii
Marlierea eugeniopsoides, Stylogyne pauciflora, Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides, Esenbeckia grandiflora, Bactris e Ouratea parviflora. A regeneração é constituída por Guapira opposita, Cabralea canjerana e Copaifera trapezifolia.
setosa, Piper cernuum, Alsophila setosa, Piper dilatatum, Cyathea phalerata e C. delgadii. Na regeneração sobressaem
Inga marginata, Guapira opposita, Aniba firmula, Copaifera trapezifolia, Hirtella hebeclada e Myrcia splendens.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 198 – localidade de Rio Poncho, São Bonifácio: 623 m de altitude, deslocamento 25 m a noroeste do Unidade Amostral 221 – localidade de Rio do Meio, Anitápolis: 602 m de altitude, deslocamento 10 m a nordeste do
ponto central original, inventariada em 01 e 02 de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1072,5 ind. ponto central original, inventariada em 17 e 18 de junho de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 583,76 ind.
ha-1, 71 espécies, área basal 11,06 m2.ha-1, diâmetro médio 17,79 cm, altura total média 12,21 m, altura do fuste 7,44 m, altura ha-1, 72 espécies, área basal 15,76 m2.ha-1, diâmetro médio 16,11 cm, altura total média 9,45 m, altura do fuste 4,76 m, altura
dominante 18,41 m e índice de Shannon 3,44 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo dominante 15,8 m e índice de Shannon 3,81 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em
estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Cyathea estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Psychotria vellosiana, Clethra scabra, Alchornea
phalerata, Hieronyma alchorneoides e Ocotea catharinensis. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com triplinervia, Piptocarpha regnellii e Laplacea fructicosa. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com
cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 25 m. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha angustifolia, cobertura da vegetação aproximada de 60-70% e altura de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Cryptocarya moschata,
Byrsonima ligustrifolia, Protium kleinii, Miconia cinnamomifolia, O. aciphylla, Heisteria silvianii, Miconia cabucu, Guatteria australis, Myrcia brasiliensis, M. pulchra, Aspidosperma australe, M. splendens e Byrsonima ligustrifolia. No
Psychotria vellosiana e C. delgadii. No sub-bosque médio com cará verde (Chusquea sp.) e taquara verde (Merostachys sub-bosque denso com cará verde (Chusquea sp.) e taquara verde (Merostachys sp.) encontra-se Alsophila sp., Dicksonia
sp.), encontra-se P. suterella, Geonoma gamiova, G. schottiana, Cyathea corcovadensis, Esenbeckia grandiflora, Stylogyne sellowiana, Psychotria suterella, Rudgea jasminoides, Bactris setosa, Geonoma schottiana, Sorocea bonplandii, Esenbeckia
pauciflora, Rudgea jasminoides, P. pubigera, Sorocea bonplandii e Marlierea eugeniopsoides. A regeneração é constituída grandiflora, Actinostemon concolor, Mollinedia clavigera e mirtáceas. A regeneração é constituída por muitas espécies,
por Guapira opposita, Euterpe edulis, Maytenus robusta, Garcinia gardneriana, Bathysa australis, Aniba firmula e representadas por Posoqueria latifolia, Prunus myrtifolia, Cabralea canjerana, Cupania vernalis, Guapira opposita,
Posoqueria latifolia. Bathysa australis, Endlicheria paniculata, Coccoloba warmingii, Copaifera trapezifolia, Daphnopsis fasciculata e Syagrus
romanzoffiana.

Unidade Amostral 251 – localidade de Rio da Prata, Anitápolis: 720 m de altitude, deslocamento 3 m a norte do ponto
Unidade Amostral 199 – localidade de Espraiado/ Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Paulo Lopes: 329 m central original, inventariada em 06 de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 886,67 ind.ha-1,
de altitude, deslocamento 6 m a sudoeste do ponto central original, inventariada em 08 e 09 de junho de 2010. Síntese 39 espécies, área basal 21,08 m2.ha-1, diâmetro médio 15,1 cm, altura total média 8,38 m, altura do fuste 5,11 m, altura
da análise fitossociológica: densidade 752,5 ind.ha-1, 90 espécies, área basal 10,67 m2.ha-1, diâmetro médio 19,25 dominante 14,6 m e índice de Shannon 2,89 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
cm, altura total média 11,81 m, altura do fuste 6,78 m, altura dominante 16,80 m e índice de Shannon 4,02 nats.ind- resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Ocotea puberula, Alsophila setosa, Lamanonia
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior ternata, Cupania vernalis e Psychotria vellosiana. Observações adicionais: O dossel completamente descontínuo e variado
valor de importância: Vantanea compacta, Sloanea guianensis, Ocotea catharinensis, Protium kleinii e Virola bicuhyba. com cobertura da vegetação aproximada de 20-30% e altura de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Mimosa scabrella,
Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 17 Inga marginata, Roupala montana, Myrsine coriacea, Erythrina falcata, Lamanonia ternata e Tibouchina sellowiana.
m. Destacam-se ainda as espécies: Psychotria carthagenensis, Brosimum glaziovii, Aspidosperma australe, O. indecora, No sub-bosque médio com uma espécie de taquarinha verde encontra-se Alsophila setosa, Dicksonia sellowiana, P.
Byrsonima ligustrifolia, Miconia cinnamomifolia e Pera glabrata. No sub-bosque denso com taquara verde (Merostachys suterella, Blechnum brasiliense, Leandra regnellii, Solanum sanctaecatharinae, Miconia pusilliflora e M. cinerascens var.
sp.), encontra-se Actinostemon concolor, Sorocea bonplandii, Guarea macrophylla, Geonoma gamiova, G. schottiana, cinerascens. A regeneração é constituída por Cupania vernalis, Ocotea puberula, Allophylus edulis, Myrcia splendens,
P. suterella, Marlierea eugeniopsoides, Ouratea parviflora, Rudgea jasminoides, Bactris setosa, Esenbeckia grandiflora, Casearia sylvestris, Oreopanax fulvus e Trema micranta.
Pausandra morisiana, Cyathea corcovadensis, P. pubigera, Calyptranthes lucida, Alsophila setosa, Leandra dasytricha e
Erythroxylum cuspidifolium. A regeneração é constituída por Guapira opposita, Pera glabrata, Aniba firmula, Buchenavia
kleinii, Hirtella hebeclada e Copaifera trapezifolia.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 253 – Águas Mornas: 620 m de altitude, inventariada em 23 a 25 de junho de 2010. Síntese da Unidade Amostral 255 – Localidade de Rio da Nova Descoberta, Santo Amaro da Imperatriz: 558 m de altitude,
análise fitossociológica: densidade 605,41 ind.ha-1, 53 espécies, área basal 21,13 m2.ha-1, diâmetro médio 16,91 cm, altura inventariada em 19 e 20 de outubro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 708,33 ind.ha-1, 54 espécies,
total média 11,07 m, altura do fuste 6,49 m, altura dominante 17 m e índice de Shannon 3,53 nats.ind-1. Classificação área basal 17,25 m2.ha-1, diâmetro médio 15,54 cm, altura total média 10,11 m, altura do fuste 4,02 m e índice de Shannon
da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, 3,63 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA:
pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão.
Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada.
Hieronyma alchorneoides, Abarema langsdorffii, Alsophila setosa, Miconia cinnamomifolia e Nectandra oppositifolia. Espécies com maior valor de importância: Aspidosperma australe, Ocotea pulchra, Cyathea phalerata e Myrcia retorta.
Observações adicionais: A sinúsia arbórea é composta por alta densidade de indivíduos, que alcançam em torno de 15 m Observações adicionais: O dossel quase contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% e altura média de 20
de altura e empreendem ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Ocotea puberula, m. Destacam-se ainda as espécies: O. elegans, Roupala montana, Myrceugenia ovalifolia, Pimenta pseudocaryophyllus,
Alchornea sidifolia, Annona sericea e Nectandra oppositifolia. O sub-bosque apresenta-se denso, Psychotria suterella, Guatteria australis e Byrsonima ligustrifolia. As árvores apresentavam grande quantidade de lianas e epífitas.
Actinostemon concolor, Endlicheria paniculata, Euterpe edulis, Cyathea delgadii, Alsophila setosa e Sorocea bonplandii.
Sinúsia herbácea não expressiva, sendo frequentes os indivíduos de Calathea sp. Epífitas presentes em densidade média
com, Vittaria lineata, Asplenium scandicinum e Campyloneurum sp. Lianas muito abundantes por todo o fragmento.

Unidade Amostral 256 – localidade de Maciambú, Palhoça: 220 m de altitude, inventariada em 19, 20 e 21 de junho de
2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 740 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 31,72 m2.ha-1, diâmetro médio
20,29 cm, altura total média 15,9 m, altura do fuste 10,71 m, altura dominante de 26,87 m e índice de Shannon 3,07 nats.
Unidade Amostral 254 – localidade Parque Estadual Serra do Tabuleiro/Vargem do Braço, Santo Amaro da ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
Imperatriz: 744 m de altitude, deslocado 315 m a leste do ponto central original, inventariada em 29 de maio de 2009. basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica:
Síntese da análise fitossociológica: densidade 637,21 ind.ha-1, 48 espécies, área basal 17,29 m2.ha-1, diâmetro médio 16,29 Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
cm, altura total média 9,19 m, altura do fuste 4,88 m, altura dominante 14,83 m e índice de Shannon 3,64 nats.ind-1. valor de importância: Pinus elliottii, Miconia cinnamomifolia, Xylopia brasiliensis, Cyathea corcovadensis e Piptocarpha
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal axillaris. Observações adicionais: Cobertura de copas no dossel de 50-70% e possuem cerca de 14 m de altura. Destacam-
– Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta se ainda as espécies: Pera glabrata, Hieronyma alchorneoides, Protium kleinii e Nectandra oppositifolia. O sub-bosque
Ombrófila Mista e Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação primária em estádio avançado. Espécies com com Psychotria pubigera, P. suterella, Rudgea jasminoides, Euterpe edulis, Sorocea bonplandii, Endlicheria paniculata
maior valor de importância: Matayba intermedia, Psychotria vellosiana, Guatteria australis e Cyathea corcovadensis. e Allophylus petiolulatus. Sinúsia herbácea constituída essencialmente por pteridófitas como, Adiantum sp. e Blechnum
Observações adicionais: A cobertura do dossel apresentava-se descontínuo entre 50-70% e altura aproximada de 15 brasiliense, juntamente com Scleria panicoides e Calathea sp. Epífitos vasculares existentes em baixa densidade.
m. Destacam-se ainda as espécies: Cupania vernalis, Myrcia brasiliensis, Hedyosmum brasiliensis, além de rubiáceas,
melastomatáceas e mirtáceas. Com relação à sinúsia das arbóreas, as espécies mais abundantes foram: Aspidosperma
australe, M. pulchra, Persea alba, Byrsonima ligustrifolia, M. guianensis, Schefflera morototoni, Clusia criuva, Symplocos
tenuifolia, Alchornea triplinervia e lauráceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 281 – localidade de Alto Rio Lessa, Alfredo Wagner: 803 m de altitude, deslocamento 135 m a noroeste Unidade Amostral 285 – Vargem Grande, Águas Mornas: 250 m de altitude, deslocamento de 201 m do ponto central
do ponto central original, inventariada em 17 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 954,75 ind. original, inventariada em 19 e 20 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 665 ind.ha-1, 47 espécies,
ha-1, 32 espécies, área basal 20,17 m2.ha-1, diâmetro médio 15,03 cm, altura total média 7,5 m, altura do fuste 5,47 m, altura área basal 15,77 m2.ha-1, diâmetro médio 15,1 cm, altura total média 9,97 m, altura do fuste 5,72 m, altura dominante de 13,77
dominante 13,83 m e índice de Shannon 2,45 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo m e índice de Shannon 3,13 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em sucessão. Região fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado,
estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Ocotea puberula, Alchornea triplinervia, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Clethra scabra, Pera glabrata, Hieronyma alchorneoides, Ilex
Vernonanthura discolor e Piptocarpha axillaris. Observações adicionais: O dossel descontínuo e variado com cobertura microdonta e Miconia cinnamomifolia. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos de 7 a 11 m de
da vegetação aproximada de 30-40% e altura de 13 m. Destacam-se ainda as espécies: Cabralea canjerana, Clethra altura. Dossel descontínuo, com cobertura de copas de aproximadamente 50%. Destacam-se ainda as espécies: Matayba
scabra, Cedrela fissilis, Cupania vernalis, Syagrus romanzoffiana, Symplocos ternatifolia e Myrsine coriacea, porém com intermedia, Clusia criuva, Andira fraxinifolia e Sloanea guianensis. O sub-bosque apresenta-se denso, dominado por:
ocorrência de indivíduos de Araucaria angustifolia e Pinus sp. No sub-bosque médio com cará verde (Chusquea sp.), Alsophila setosa, Cyathea phalerata, Euterpe edulis, Esenbeckia grandiflora, Guarea macrophylla, Psychotria stachyoides,
encontra-se Dicksonia sellowiana, Psychotria suterella, Blechnum brasiliense e Xylosma pseudosalzmannii. A regeneração Faramea montevidensis, Rudgea recurva, P. pubigera, P. hastisepala, P. leiocarpa, P. suterella, Guatteria australis e Myrcia
é constituída por Endlicheria paniculata, Myrcia splendens, P. vellosiana, Allophylus edulis, Zanthoxylum rhoifolium e pubipetala. Sinúsia herbácea formada: Blechnum brasiliense, Liparis nervosa e bromeliáceas. Epífitas pouco abundantes,
Jacaranda micrantha. Pleopeltis hirsutissima, Pleopeltis astrolepis, Pleopeltis pleopeltifolia e Serpocaulon catharinae.

Unidade Amostral 286 – Morro Queimado, Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Santo Amaro da Imperatriz:
612 m de altitude, inventariada em 20, 25 e 27 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 841,62
ind.ha-1, 45 espécies, área basal 17,84 m2.ha-1, diâmetro médio 15,39 cm, altura total média 9,24 m, altura do fuste 4,72
m, altura dominante 16,79 m e índice de Shannon 3,22 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
Unidade Amostral 284 – localidade de Rio Miguel, Águas Mornas: 460 m de altitude, inventariada em 13,14 e 21 de segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
outubro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 806,15 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 22,67 m2.ha-1, altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
diâmetro médio 16,43 cm, altura total média 11,93 m, altura do fuste 4,93 m, altura dominante 18,06 m e índice de Shannon secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Clusia criuva, Byrsonima ligustrifolia,
3,58 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo Ocotea glaziovii, Ouratea sellowii e Vantanea compacta. Observações adicionais: O dossel apresenta-se descontínuo, com
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região cobertura de copas de até 50%, a sinúsia arbórea é composta por grande quantidade de indivíduos, sendo estes, em geral, de
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies pequeno porte, com altura aproximada de 8 m. Destacam-se ainda as espécies: Podocarpus sellowii, Pera obovata, muitas
com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Alsophila setosa, Miconia cinnamomifolia, Casearia mirtáceas, principalmente Myrcia pulchra. Sub-bosque com densidade média, constituído por: Cyathea phalerata, Cordiera
sylvestris e Cedrela fissilis. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura concolor, Psychotria stachyoides, Esenbeckia grandiflora, Coutarea hexandra e melastomatáceas. Sinúsia herbácea pouco
da vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 19 m. Destacam-se ainda as espécies: significativa, com ocorrência de algumas pteridófitas e bromeliáceas. Epífitas abundantes no local, entre elas são comuns
Guatteria australis, Clethra scabra e Cecropia glaziovii. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque espécies de pteridófitas, como: Serpocaulon catharinae e Pleopeltis pleopeltifolia.
era médio, quanto à densidade, apresentando espécies como Psychotria suterella, Rudgea jasminoides, Euterpe edulis e
Alsophila setosa. Na sinúsia herbácea predominavam Heliconia farinosa e Blechnum brasiliense.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 287 – Guarda do Cubatão, Palhoça: 108 m de altitude, inventariada em 11 e 14 de julho de 2010. Síntese Unidade Amostral 314 – Rancho de Tábuas, Angelina: 590 m de altitude, deslocamento de 79 m a noroeste do ponto
da análise fitossociológica: densidade 822,5 ind.ha-1, 59 espécies, área basal 18,93 m2.ha-1, diâmetro médio 15,28 cm, altura total central original, inventariada de 1º a 04 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1347,5 ind.
média 10,23 m, altura do fuste 5,19 m, altura dominante 13,79 m e índice de Shannon 3,32 nats.ind-1. Classificação da vegetação ha-1, 87 espécies, área basal 25,98 m2.ha-1, diâmetro médio 14,22 cm, altura total média 9,63 m, altura do fuste 5,28 m, altura
em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro dominante 17,15 m e índice de Shannon 3,14 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura total
fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Clusia criuva, média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
Myrcia brasiliensis, Matayba intermedia, Pera glabrata e Ilex theezans. Observações adicionais: No entorno, observa- em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Clethra scabra, Dicksonia
se remanescentes florestais entremeados por plantações de Pinus. Destacam-se ainda as espécies: Cupania oblongifolia, sellowiana, Coccoloba warmingii e Cedrela fissilis. Observações adicionais: Sinúsia arbórea constituída por indivíduos
Miconia cinnamomifolia, Miconia cabucu, Matayba intermedia, Pera glabrata, Guapira opposita, M. pubipetala, Clusia com cerca de 16 m de altura, que proporcionam uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies:
criuva, Byrsonima ligustrifolia, M. brasiliensis e Amaioua guianensis. O sub-bosque apresenta-se denso, composto por Ocotea urbaniana, Ocotea odorifera, Cryptocarya moschata, Cabralea canjerana, Symplocos tenuifolia, Piptocarpha
muitos jovens de espécies arbóreas, além de: Cyathea corcovadensis, Euterpe edulis, Psychotria hastisepala, Geonoma tomentosa, Psychotria suterella, Ouratea parviflora, Maytenus dasyclada, Endlicheria paniculata, Coussarea contracta,
schottiana, Miconia cubatanensis, Marlierea eugeniopsoides, piperáceas, rubiáceas e melastomatáceas. Esenbeckia grandiflora, Actinostemon concolor e melastomatáceas. No componente de regeneração predominam espécies
de sub-bosque, com alguns indivíduos jovens de Cabralea canjerana e Myrcia splendens. Sinúsia herbácea representada
por indivíduos de Bromelia antiacantha e algumas espécies de pteridófitas como, Blechnum brasiliense.

Unidade Amostral 309 – localidade de Alto Limeira, Alfredo Wagner: 642 m de altitude, inventariada em 24 e 25 de
novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 687,86 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 16,07 m2.ha-1, Unidade Amostral 316 – Canto do Schutch, Águas Mornas: 413 m de altitude, inventariada em 21, 22 e 25 de fevereiro
diâmetro médio 15,34 cm, altura total média 9,12 m, altura do fuste 3,75 m, altura dominante 12,54 m e índice de Shannon de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 912,5 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 21,04 m2.ha-1, diâmetro
3,39 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo médio 15,68 cm, altura total média 12,58 m, altura do fuste 7,3 m, altura dominante 17,27 m e índice de Shannon 3,3 nats.
critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica:
com maior valor de importância: Guatteria australis, Cinnamomum sellowianum, Clethra scabra, Psychotria vellosiana Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
e Gochnatia polymorpha. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Tibouchina mutabilis, Miconia cabucu, Hieronyma alchorneoides e
vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 8 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra oppositifolia. Observações adicionais: Sinúsia arbórea empreendendo ao dossel uma cobertura de copas de
Eugenia involucrata, Myrsine umbellata, Roupala montana, Piptocarpha axillaris, Guatteria australis e Cupania vernalis. 50 a 70%, constituída por indivíduos entre 12 e 18 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Guatteria australis,
As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque médio, apresentava espécies como: Endlicheria paniculata, Byrsonima ligustrifolia, Psychotria vellosiana, Clusia criuva, Protium kleinii, Clethra scabra, Cabralea canjerana,
Esenbeckia grandiflora e Rudgea jasminoides. Guapira opposita e Sloanea guianensis. Sub-bosque denso, composto por Geonoma schottiana, Psychotria leiocarpa, P.
suterella, Euterpe edulis, Alsophila setosa, Cyathea delgadii, Dendropanax cuneatus, Calyptranthes lucida e Marlierea
eugeniopsoides. O componente de regeneração abrange grande parte das espécies de sub-bosque, além de indivíduos jovens
de Xylopia brasiliensis e Aspidosperma australe. Sinúsia herbácea pouco diversificada, sendo comumente formada por
Blechnum brasiliense, Rumohra adiantiformis, Liparis nervosa e Heliconia farinosa. Epífitas vasculares: Vriesea gigantea,
V. carinata, Pleopeltis hirsutissima, P. pleopeltifolia, Pecluma recurvata e Vittaria lineata.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 317 – Toca da Onça, Santo Amaro da Imperatriz: 236 m de altitude, deslocamento de 110 m do ponto Unidade Amostral 340 – Petrolândia: 915 m de altitude, deslocamento do ponto original de 100 m, inventariada em 05 de
central original, inventariada em 31 de maio e 1º de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 502,99 ind. maio de 2008. Síntese da análise fitossociológica: densidade 332,5 ind.ha-1, 44 espécies, área basal 15,33 m2.ha-1, diâmetro
ha-1, 42 espécies, área basal 15,23 m2.ha-1, diâmetro médio 17,4 cm, altura total média 10,73 m, altura do fuste 6,04 m, altura médio 21,36 cm, altura total média 9,2 m, altura do fuste 4,19 m, altura dominante 14,06 m e índice de Shannon 3,44 nats.
dominante 15,43 m e índice de Shannon 3,22 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Submontana, com fisionomia de vegetação Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista, com fisionomia de vegetação florestal secundária em estádio avançado,
secundária em estádio médio, bastante alterada. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Piptocarpha regnellii, Cabralea canjerana,
Hieronyma alchorneoides, Clethra scabra, Cyathea phalerata e Piptocarpha axillaris. Observações adicionais: A sinúsia Dicksonia sellowiana e Myrsine umbellata. Observações adicionais: Altura das arvoretas era de 8-12 m e cobertura do
arbórea é formada por indivíduos com altura entre 10 e 14 m, que proporcionam ao dossel uma cobertura de copas de 50 a dossel de 11 a 80%. Destacam-se ainda as espécies: Persea willdenovii, P. alba, Guatteria australis, Ocotea odorifera, M.
70%. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea glandulosa, Inga marginata, Miconia cabucu e Piptocarpha tomentosa. coriacea, Nectandra megapotamica, O. corymbosa, P. angustifolia, Psychotria vellosiana e Lamanonia ternata.
Sub-bosque com densidade média, composto principalmente por Euterpe edulis, Psychotria leiocarpa, Psychotria pubigera,
Cyathea phalerata, Cyathea delgadii e Alsophila setosa. Sinúsia herbácea constituída por Heliconia farinosa e pteridófitas
como: Blechnum brasiliense e Marattia cicutifolia.

Unidade Amostral 318 – Pedra Branca, Palhoça: 65 m de altitude, deslocamento de 160 m a leste do ponto central
original, inventariada em 02 e 15 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 555 ind.ha-1, 51 espécies,
área basal 14,16 m2.ha-1, diâmetro médio 15,33 cm, altura total média 9,09 m, altura do fuste 5,26 m, altura dominante 13,37 Unidade Amostral 341 – localidade de Rio do Jango, Petrolândia: 439 m de altitude, deslocamento de 90 m a nordeste
m e índice de Shannon 3,18 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do ponto central original, inventariada em 30 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 455,29 ind.ha-
do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de 1
, 43 espécies, área basal 16,22 m2.ha-1, diâmetro médio 17,25 cm, altura total média 12,49 m, altura do fuste 5,32 m, altura
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, dominante 17,28 m e índice de Shannon 3,45 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
alterada. Espécies com maior valor de importância: Pera glabrata, Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Ficus resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura
adhatodifolia e Miconia ligustroides. Observações adicionais: A sinúsia arbórea é formada por indivíduos com cerca de total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de
11 m de altura, os quais empreendem ao dossel uma cobertura de copas de 11 a 50%. Destacam-se ainda as espécies: vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Ocotea puberula, Nectandra
Cedrela fissilis, Clusia criuva, Parapiptadenia gonoacantha e Cupania oblongifolia. O sub-bosque apresenta-se denso, lanceolata, Alsophila setosa, Sloanea guianensis e Annona sylvatica. Observações adicionais: dossel desta floresta era
dominado por arvoretas como: Guarea macrophylla, Mollinedia schottiana, Dahlstedtia pentaphylla e Cyathea phalerata. descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 50% e altura média de 19 m. Destacam-se ainda as espécies:
Sinúsia herbácea com: Tectaria incisa, Anemia phyllitidis, Blechnum brasiliense, Adiantum pentadactylon, Liparis nervosa, Solanum sanctae-catharinae, Piptocarpha angustifolia, Ocotea villosa, Lonchocarpus cultratus, Hovenia dulcis, Ilex
Heliconia vellosiana e Calathea sp. brevicuspis, P. paniculata e Alseis floribunda.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 344 – localidade de Alto Rio Bonito, Ituporanga: 676 m de altitude, inventariada em 02 e 03 de Unidade Amostral 348 – Coqueiral, Angelina: 835 m de altitude, inventariada de 27 a 30 de janeiro de 2010. Síntese da
dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 553,57 ind.ha-1, 38 espécies, área basal 13,14 m2.ha-1, análise fitossociológica: densidade 1357,5 ind.ha-1, 71 espécies, área basal 36,6 m2.ha-1, diâmetro médio 16,03 cm, altura
diâmetro médio 14,94 cm, altura total média 7,83 m, altura do fuste 3,38 m, altura dominante 12,51 m e índice de Shannon total média 11,27 m, altura do fuste 6,59 m, altura dominante 17,72 m e índice de Shannon 3,13 nats.ind-1. Classificação
2,96 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário,
pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura total média – Médio de sucessão. Região pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: fitoecológica da
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
com maior valor de importância: Alsophila setosa, Nectandra lanceolata, Clethra scabra, Vernonanthura discolor e valor de importância: Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Lamanonia ternata, Cyathea phalerata e Psychotria
Sebastiania commersoniana. Observações adicionais: O dossel desta floresta com cobertura da vegetação aproximada de vellosiana. Observações adicionais: No entorno, observou-se agricultura, em especial cultivo de Zea mays, além de
70% variando de fechada a aberta e altura média de 14 m. Destacam-se ainda as espécies: Rudgea jasminoides, Myrsine vasta área de pastagens. Sinúsia arbórea constituída por grande densidade de indivíduos, com alturas entre 12 e 18 m,
coriacea, Cupania vernalis, Psychotria vellosiana, Myrcia splendens, Cabralea canjerana, Cedrela fissilis, Piptocarpha proporcionando uma cobertura de copas de cerca de 70%. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia hebepetala, Cabralea
axillaris, Ocotea puberula e Casearia sylvestris. canjerana, Aspidosperma australe, Ocotea odorifera e lauráceas. Sub-bosque denso, composto por agrupamentos de xaxins,
principalmente Dicksonia sellowiana, além de espécies como: Geonoma schottiana, Mollinedia schottiana, Endlicheria
paniculata, P. suterella, Cordiera concolor e Ouratea parviflora. No componente de regeneração C. canjerana, M.
hebepetala, Aspidosperma australe, Ocotea catharinensis e Guatteria australis. Na sinúsia herbácea é bastante expressiva
a ocorrência de Calathea sp. e Blechnum brasiliense.

Unidade Amostral 347 – Barra Clara, Angelina: 630 m de altitude, inventariada em 24, 27 e 28 de março de 2010.
Síntese da análise fitossociológica: densidade 630 ind.ha-1, 46 espécies, área basal 16,59 m2.ha-1, diâmetro médio 15,98
cm, altura total média 10,12 m, altura do fuste 4,74 m, altura dominante 13,56 m e índice de Shannon 2,84 nats.ind-1.
Unidade Amostral 349 – Linha dos Chaves, Angelina: 718 m de altitude, inventariada em 5, 6 e 7 de abril de 2010. Síntese
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal
da análise fitossociológica: densidade 1045 ind.ha-1, 86 espécies, área basal 28,39 m2.ha-1, diâmetro médio 16,05 cm, altura
– Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: região
total média 10,8 m, altura do fuste 6,17 m, altura dominante 14,9 m e índice de Shannon 3,91 nats.ind-1. Classificação
fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies
da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário,
com maior valor de importância: Clethra scabra, Syagrus romanzoffiana, Nectandra lanceolata, Vernonanthura discolor
pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
e Psychotria vellosiana. Observações adicionais: Dossel descontínuo, com cobertura de copas de cerca de 50%, com altura
Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância:
aproximada de 8 m, muitos deles em estado de senescência. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha organensis,
Psychotria vellosiana, Tibouchina mutabilis, Alchornea triplinervia, Laplacea fructicosa e Alsophila setosa. Observações
Ilex dumosa, Cupania vernalis e Myrsine sp. No sub-bosque, Bactris setosa, Eugenia stigmatosa, Endlicheria paniculata,
adicionais: Sinúsia arbórea formada por grande densidade de indivíduos, com dossel descontínuo e cobertura de copas
Psychotria stachyoides, Cyathea phalerata e C. corcovadensis. Sinúsia herbácea pouco abundante e com presença de Anemia
de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Clusia criuva, Cupania vernalis, Guatteria australis, Ormosia arborea,
phyllitidis, Scleria panicoides e Liparis nervosa. Observa-se baixa densidade de epífitas, sendo mais comuns espécies de
Posoqueria latifolia, Cryptocarya aschersoniana, lauráceas e mirtáceas. Sub-bosque denso, constituído basicamente por
pteridófitas como: Serpocaulon catharinae, Pleopeltis pleopeltifolia, P. hirsutissima e Pleopeltis astrolepis. O fragmento é
Euterpe edulis, Cyathea phalerata, C. delgadii, Actinostemon concolor, P. leiocarpa, P. suterella, P. stachyoides, Cordiera
amplamente coberto por Pteridium arachnoideum e, em alguns locais por Chusquea sp.
concolor e Coussarea contracta. Na regeneração, Cupania vernalis e Guapira opposita. Pouca densidade de epífitas
com Asplenium scandicinum, Serpocaulon catharinae, Vriesea incurvata, Nidularium innocentii, Hippeastrum aulicum,
Niphidium crassifolium e aráceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 350 – Santa Maria, Antônio Carlos: 220 m de altitude, deslocamento de 70 m a sudeste do ponto Unidade Amostral 352 – Forquilhas, São José: 135 m de altitude, deslocamento de 45 m a noroeste do ponto central
central original, inventariada em 04, 16, 17 e 18 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 688,02 original, inventariada em 17, 18 e 19 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 660,45 ind.ha-1,
ind.ha-1, 30 espécies, área basal 12,57 m2.ha-1, diâmetro médio 14,17 cm, altura total média 10,57 m, altura do fuste 5,8 45 espécies, área basal 23,17 m2.ha-1, diâmetro médio 18,43 cm, altura total média 12,32 m, altura do fuste 7,02 m, altura
m, altura dominante 14,91 m e índice de Shannon 2,61 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais dominante 17,81 m e índice de Shannon 3,25 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Aparisthmium cordatum,
Tibouchina mutabilis, Cyathea phalerata e Piptocarpha axillaris. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formando Xylopia brasiliensis, Miconia chartacea e Ocotea aciphylla. Observações adicionais: Sinúsia arbórea empreendendo
dossel descontínuo, com cobertura de copas de até 50% e com 13 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha ao dossel uma cobertura de copas descontínua, que varia de 50 a 70%, constituída em grande parte por indivíduos de
tomentosa, Miconia cabucu e Weinmannia paulliniifolia. Sinúsia herbácea composta por Heliconia farinosa, Blechnum aproximadamente 15 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Byrsonima ligustrifolia, Heisteria silvianii e Pera
brasiliense e Liparis nervosa. Epífitas vasculares pouco abundantes, sendo mais frequentes bromeliáceas como: Vriesea glabrata. Sub-bosque composto principalmente por Euterpe edulis, Cyathea corcovadensis, Ouratea parviflora, Miconia
flammea, Aechmea nudicaulis e pteridófitas. chartacea, Chusquea sp. e Gleichenella pectinata. Componente de regeneração, Vantanea compacta e Byrsonima
ligustrifolia. Sinúsia herbácea bastante densa e diversificada, em geral composta por: Nidularium innocentii, Trichomanes
elegans, T. pilosum e Saccoloma inaequale. Epífitos, Vriesea incurvata, V. gigantea, V. flammea, Octomeria juncifolia,
Serpocaulon catharinae, Bifrenaria aureofulva e aráceas.

Unidade Amostral 351 – localidade de Rua Nossa Senhora de Fátima, São Pedro de Alcântara: 230 m de altitude,
inventariada em 08 de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 656,67 ind.ha-1, 60 espécies, área basal
24,21 m2.ha-1, diâmetro médio 19,27 cm, altura total média 14,42 m, altura do fuste 6,81 m, altura dominante 20,74 m e
índice de Shannon 3,5 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do
CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de Unidade Amostral 377 – localidade de Vila dos Koch, Agrolândia: 544 m de altitude, deslocamento de 165 m a Oeste
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, muito do ponto central original, inventariada em 28 e 29 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 593,55
alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Miconia cinnamomifolia, ind.ha-1, 46 espécies, área basal 18,89 m2.ha-1, diâmetro médio 16,88 cm, altura total média 11,79 m, altura do fuste 5,37
Ficus obtusiuscula e Cecropia glaziovii. Observações adicionais: No entorno, existe um sítio com criação de suínos e uma m, altura dominante 17,14 m e índice de Shannon 3,36 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
pequena granja. A cobertura da vegetação encontra-se descontínua entre 40 a 80%, altura aproximada de 15 m. Destacam-se segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
ainda as espécies: Guarea macrophylla, Sorocea bonplandii, Endlicheria paniculata e Esenbeckia grandiflora. A sinúsia altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
arbórea apresenta frequentemente: Cupania vernalis, Sloanea guianensis, Guapira opposita, Machaerium stipitatum, secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cabralea canjerana, Ocotea silvestres,
Alchornea triplinervia, Annona sericea, Miconia cinnamomifolia, Casearia sylvestris, Ficus obtusiuscula e mirtáceas. O. puberula, Allophylus edulis e Casearia sylvestris. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente
contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 19 m. Destacam-
se ainda as espécies: Inga marginata, Cupania vernalis, Tabernaemontana catharinensis, Solanum sanctae-catharinae,
Piptadenia paniculata, Lonchocarpus cultratus, Hovenia dulcis e O. odorifera.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 378 – localidade de Santo Antônio, Atalanta: 649 m de altitude, deslocado 75 m a oeste do ponto Unidade Amostral 384 – localidade de Rio Feijão, Leoberto Leal: 850 m de altitude, inventariada em 04 e 05 de novembro
central original, inventariada em 10 de junho de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 473,33 ind.ha-1, de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 963,08 ind.ha-1, 46 espécies, área basal 22,56 m2.ha-1, diâmetro
45 espécies, área basal 27,04 m2.ha-1, diâmetro médio 22,97 cm, altura total média 12,07 m, altura do fuste 6,2 m, altura médio 15,04 cm, altura total média 8,23 m, altura do fuste 3,93 m, altura dominante 12,9 m e índice de Shannon 2,83 nats.
dominante 20,28 m e índice de Shannon 3,42 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Mista e Floresta Ombrófila Densa, com fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies
fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Psychotria com maior valor de importância: Alsophila setosa, Psychotria vellosiana, Clethra scabra e Vernonanthura discolor.
vellosiana, Cyathea corcovadensis, Alchornea glandulosa e Cedrela fissilis. Observações adicionais: No entrono evidencia- Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de fumo e pastagem. O dossel desta floresta era descontínuo com
se plantação de beterraba e Eucalyptus sp. A cobertura do dossel apresenta-se em torno de 70% e altura aproximada de 20 cobertura da vegetação aproximada de 50% variando de fechada a aberta e altura média de 12 m. Destacam-se ainda as
m. Destacam-se ainda as espécies: O sub-bosque apresenta-se médio dominado por Chusquea bambusoides e caetés, as espécies: Myrsine umbellata, Myrcia splendens e Lamanonia ternata, estas apresentavam muitas lianas e poucos epífitos. O
espécies de arvoretas comumente encontradas foram: Mollinedia clavigera, Piper aduncum, Psychotria suterella, Cordiera sub-bosque, Mollinedia clavigera, melastomatáceas e Dicksonia sellowiana. A sinúsia herbácea era constituída por espécies
concolor e mirtáceas. Sinúsia arbórea, Cinnamomum glaziovii, Casearia obliqua, Matayba elaeagnoides, Aspidosperma de poáceas, ciperáceas e pteridófitas.
camporum, Cupania vernalis, Schefflera morototoni e diversas mirtáceas e lauráceas.

Unidade Amostral 385 – Major Gercino: 708 m de altitude, inventariada em 19, 28 e 29 de maio, e 01 de junho de
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 872,5 ind.ha-1, 57 espécies, área basal 19,09 m2.ha-1, diâmetro médio
Unidade Amostral 383 – localidade de Mulungu, Vidal Ramos: 761 m de altitude, inventariada em 14, 15 e 16 de setembro 15,06 cm, altura total média 9,41 m, altura do fuste 4,86 m, altura dominante 15,95 m e índice de Shannon 3,27 nats.ind-
de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 854,94 ind.ha-1, 68 espécies, área basal 25,44 m2.ha-1, diâmetro 1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
médio 16,9 cm, altura total média 8,91 m, altura do fuste 4,82 m, altura dominante 14,65 m e índice de Shannon 3,48 nats. basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área fitoecológica da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: com maior valor de importância: Ocotea corymbosa, Cyathea phalerata, Cyathea corcovadensis, Alsophila setosa e
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior Clethra scabra. Observações adicionais: No entorno, observou-se áreas de floresta nativa circundando um grande rio. As
valor de importância: Psychotria vellosiana, Alsophila setosa, Myrsine umbellata, Ilex paraguariensis e Clethra scabra. árvores alcançavam porte de 10 a 14 m de altura, proporcionando um dossel bastante descontínuo, com cobertura de copas
Observações adicionais: No entorno, observa-se pastagens, plantações de Eucalyptus sp. e fumo. O dossel praticamente de até 50%. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia retorta, Myrcia hebepetala, Ilex theezans, Myrcia splendens e Drimys
descontínuo variado com cobertura da vegetação aproximada de 40-50% e altura de 8 m. Destacam-se ainda as espécies: brasiliensis. Sub-bosque com densidade média, Cyathea phalerata, Cyathea corcovadensis, Alsophila setosa, Dicksonia
Piptocarpha axillaris e Cryptocarya aschersoniana. No sub-bosque médio com taquara seca (Merostachys sp.) encontra- sellowiana, Actinostemon concolor e Geonoma schottiana.
se, P. suterella, Piper aduncum, Mollinedia clavigera, M. schottiana, além de alguns indivíduos de Dicksonia sellowiana.
A regeneração é constituída por muitas espécies, representadas por Ocotea odorifera, Cupania vernalis, Aspidosperma
australe, Copaifera trapezifolia e Maytenus robusta. As árvores apresentam muitas lianas. A sinúsia herbácea é formada por
Chusquea sp., piperáceas, ciperáceas e pteridófitas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 386 – Rio Fortuna, Major Gercino: 841 m de altitude, deslocamento de 72 m a norte do ponto Unidade Amostral 388 – Reserva Biológica de Caraguatá, Antônio Carlos: 709 m de altitude, inventariada em 08, 10
central original, inventariada em 08, 09 e 30 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 990 ind.ha-1, e 12 de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1035 ind.ha-1, 72 espécies, área basal 23,91 m2.ha-1,
70 espécies, área basal 36,33 m2.ha-1, diâmetro médio 18,49 cm, altura total média 11,72 m, altura do fuste 6,42 m, altura diâmetro médio 15,42 cm, altura total média 9,25 m, altura do fuste 4,68 m, altura dominante 14,11 m e índice de Shannon
dominante 17,12 m e índice de Shannon 3,55 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo 3,44 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Ocotea catharinensis, com maior valor de importância: Tibouchina pulchra, Alsophila setosa, Cyathea phalerata, Alchornea triplinervia e
Cryptocarya mandioccana, Cyathea phalerata e Alsophila setosa. Observações adicionais: No entorno, observou-se Ocotea catharinensis. Observações adicionais: Sinúsia arbórea bastante rica e densa, composta por indivíduos de
monocultura de Eucalyptus sp. e remanescente florestais nativos. O fragmento apresenta indivíduos na sua maior parte, de aproximadamente 15 m de altura, que empreendem ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as
grande porte, com altura aproximada de 16 m, proporcionando um dossel descontínuo com cobertura de copas de 50 a 70%. espécies: Heisteria silvianii, Psychotria vellosiana, Ouratea sellowii e Guapira opposita. O sub-bosque apresenta arvoretas
Destacam-se ainda as espécies: C. moschata, Byrsonima ligustrifolia, Guapira opposita, Aspidosperma australe, além como: Mollinedia sp., Psychotria suterella, Rudgea jasminoides, Endlicheria paniculata e Geonoma schottiana. Sinúsia
de várias mirtáceas e lauráceas. Sub-bosque com densidade média, Rudgea jasminoides, Mollinedia schottiana, Miconia herbácea, Calathea sp., Nidularium innocentii e ciperáceas.
cubatanensis e mirtáceas. Sinúsia herbácea, Blechnum brasiliense, Diplazium ambiguum e Pteris decurrens. Destaca-se
a ocorrência de Asplenium scandicinum, Hippeastrum aulicum, orquidáceas, gesneriáceas, piperáceas e aráceas. Lianas
observadas em média densidade.

Unidade Amostral 390 – Instituto Itaúna de Educação Ambiental, Biguaçu: 66 m de altitude, inventariada em 16 e 17
de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 604,59 ind.ha-1, 39 espécies, área basal 15,56 m2.ha-1,
diâmetro médio 15,82 cm, altura total média 10,32 m, altura do fuste 5,83 m, altura dominante 13,95 m e índice de Shannon
Unidade Amostral 387 – Arroio Fagundes, Angelina: 434 m de altitude, deslocamento de 22 m a norte do ponto central 2,91 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
original, inventariada em 23, 25 e 26 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 703,13 ind.ha- critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
1
, 59 espécies, área basal 15,8 m2.ha-1, diâmetro médio 15,37 cm, altura total média 11,4 m, altura do fuste 6,00 m, altura fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies
dominante 17,04 m e índice de Shannon 3,44 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo com maior valor de importância: Clusia criuva, Pera glabrata, Miconia cinnamomifolia, Psychotria vellosiana e Clethra
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total scabra. Observações adicionais: Sinúsia arbórea constituída por indivíduos com cerca de 13 m de altura, que empreendem
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em ao dossel uma cobertura de copas de até 50%. Destacam-se ainda as espécies: Guapira opposita na sinúsia arbórea. O sub-
estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Clethra scabra, Hieronyma alchorneoides, Clusia bosque apresenta-se denso, composto principalmente por rubiáceas, Ouratea parviflora e Miconia sp. No componente de
criuva, Miconia cinnamomifolia e Guapira opposita. Observações adicionais: No entorno, observou-se área de floresta regeneração, Garcinia gardneriana e Myrcia splendens. Sinúsia herbácea composta por Calathea sp., Heliconia farinosa,
nativa secundária, além de monocultura de Eucalyptus. Os indivíduos que formam esta sinúsia possuem cerca de 12 m de Liparis nervosa e Anemia phyllitidis. Além dessas foram encontradas Chusquea e Gleichenella pectinata.
altura. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia pubipetala, Guatteria australis, Aspidosperma australe e Myrsine coriacea.
Sub-bosque apresenta-se denso, sendo composto por Chusquea sp., G. pectinata, Euterpe edulis, Psychotria suterella,
piperáceas, melastomatáceas e xaxins. Regeneração é constituída por Xylopia brasiliensis e Calyptranthes strigipes. Sinúsia
herbácea pouco abundante e diversificada com Blechnum brasiliense, Liparis nervosa e Bromelia balansae.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade amostral 392 – Vargem do Bom Jesus, Florianópolis: 147 m de altitude, deslocamento de 158 m a noroeste do Unidade Amostral 422 – localidade de Águas Frias, Vidal Ramos: 895 m de altitude, inventariada em 21 e 22 de
ponto central original, inventariada em 12, 14 e 15 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 605,59 outubro, e 03 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 536,84 ind.ha-1, 62 espécies, área
ind.ha-1, 36 espécies, área basal 14,28 m2.ha-1, diâmetro médio 14,49 cm, altura total média 10,42 m, altura do fuste 5,31 basal 21,82 m2.ha-1, diâmetro médio 20,37 cm, altura total média 9,39 m, altura do fuste 4,04 m, altura dominante 12,92
m, altura dominante 13,63 m e índice de Shannon 2,73 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais m e índice de Shannon 3,6 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Médio e pela altura do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de
total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio,
em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cupania vernalis, Syagrus romanzoffiana, Inga muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Psychotria vellosiana, Cryptocarya aschersoniana e Alchornea
edulis, Luehea divaricata e Erythroxylum amplifolium. Observações adicionais: Sinúsia arbórea constituída por indivíduos triplinervia. Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de
com altura entre 10 e 14 m, proporcionando uma cobertura de copas de aproximadamente 50%. Destacam-se ainda as 40% e altura média de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Syagrus romanzoffiana, Lamanonia ternata, Ilex theezans,
espécies: Inga vera na sinúsia arbórea. No sub-bosque denso, Inga marginata, Allophylus petiolulatus, Eugenia stigmatosa Ilex microdonta, Sloanea hirsuta, Cabralea canjerana, Guatteria australis, Byrsonima ligustrifolia, Eugenia involucrata,
e piperáceas. Sinúsia herbácea composta por poáceas, além de Malaxis excavata, Oeceoclades maculata e Liparis nervosa, Sapium glandulosum e Clethra scabra.
comumente encontradas como rupícolas.

Unidade Amostral 423 – localidade de Mina Bugre, Vidal Ramos: 598 m de altitude, inventariada em 22 de setembro
de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 712,5 ind.ha-1, 54 espécies, área basal 20,68 m2.ha-1, diâmetro
Unidade Amostral 421 – localidade de Rio do Norte, Ituporanga: 708 m de altitude, deslocamento de 242 m a oeste do médio 16,27 cm, altura total média 8,48 m, altura do fuste 3,88 m, altura dominante 13,37 m e índice de Shannon 3,14 nats.
ponto central original, inventariada em 19 e 20 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 695 ind. ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
ha-1, 70 espécies, área basal 45,68 m2.ha-1, diâmetro médio 24,88 cm, altura total média 11,57 m, altura do fuste 6,4 m, altura basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
dominante 24,57 m e índice de Shannon 3,27 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total de importância: Alsophila setosa, Ocotea puberula, Alchornea triplinervia, Lonchocarpus campestris e Heisteria silvianii.
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária Observações adicionais: O dossel da floresta, praticamente contínuo, com cobertura aproximada de 60% variando de
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Ocotea catharinensis, fechada a aberta e altura média de 10 m. Destacam-se ainda as espécies: Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana,
Cryptocarya aschersoniana, Aspidosperma parvifolium e Copaifera trapezifolia. Observações adicionais: O dossel desta Trema micrantha, lauráceas e mirtáceas. O sub-bosque médio apresentava espécies como: Psychotria nuda, Sorocea
floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura média de 18 m. Destacam- bonplandii e alguns indivíduos de Dicksonia sellowiana. A regeneração era constituída principalmente por Piper aduncum
se ainda as espécies: Aspidosperma australe e mirtáceas dominavam o estrato superior. Grande diversidade de lianas e e Trichilia casaretti. Na sinúsia herbácea predominavam em alguns pontos, onde não havia rochas, Heliconia farinosa e
epífitos como orquidáceas, bromeliáceas e pteridófitas. No sub-bosque, Meliosma selloi, Rudgea jasminoides, Esenbeckia Calathea sp.
grandiflora e Sorocea bonplandii dominam. Sinúsia herbácea, Heliconia farinosa, Calathea sp. e poáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade amostral 424 - localidade de Tigre, Leoberto Leal: 438 m de altitude, deslocamento de 40 m ao norte do ponto Unidade amostral 426 - localidade de Valsugana, Nova Trento: 307 m de altitude, deslocamento de 180 m para norte do
central original, inventariada em 17, 18 e 21 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 927,78 ponto central original, inventariada em 12 e 14 de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 668 ind.
ind.ha-1, 54 espécies, área basal 24,95 m2.ha-1, diâmetro médio 15,82 cm, altura total média 8,44 m e altura do fuste 4,46 ha-1, 43 espécies, área basal 16,65 m2.ha-1, diâmetro médio 15,82 cm, altura total média 11,69 m e altura do fuste 4,38 m,
m, altura dominante de 13,26 m e índice de Shannon 3,1 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais altura dominante de 15,69 m e índice de Shannon 3,15 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
secundária em estádio avançado, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Alchornea secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Clethra scabra, Piptocarpha axillaris,
sidifolia, Heisteria silvianii, Psychotria vellosiana e Piptocarpha angustifolia. Observações adicionais: O dossel desta Miconia cinnamomifolia, Vernonanthura discolor e Myrcia splendens. Observações adicionais: O dossel desta floresta
floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 40% variando de fechada a aberta e altura média de era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 60% variando de fechada a aberta e altura média de 16 m.
14 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrsine coriacea, Vernonanthura discolor e Lonchocarpus campestris. As árvores Destacam-se ainda as espécies: Tapirira guianensis, Psychotria vellosiana, M. cabucu, Guatteria australis e Hirtella
apresentavam poucas lianas e poucos epífitos. No sub-bosque médio predominam Mollinedia schottiana, M. clavigera, hebeclada.
Esenbeckia grandiflora, Allophylus edulis e Euterpe edulis. A sinúsia herbácea é formada por Chusquea sp., piperáceas,
ciperáceas e pteridófitas.

Unidade amostral 427 - Reserva Indígena Águas Claras, Major Gercino: 258 m de altitude, inventariada em 05 e 06
de outubro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 685,19 ind.ha-1, 76 espécies, área basal 29,6 m2.ha-1,
diâmetro médio 20,17 cm, altura total média 12,24 m e altura do fuste 5,88 m, altura dominante de 20,79 m e índice de
Shannon 4,05 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA:
Unidade amostral 425 - Serra do Veado, Nova Trento: 450 m de altitude, deslocada a Nordeste do ponto original, pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão.
inventariada em 20 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 763,89 ind.ha-1, 71 espécies, área Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada.
basal 24,54 m2.ha-1, diâmetro médio 17,81 cm, altura total média 10,83 m e altura do fuste 5,3 m, altura dominante de Espécies com maior valor de importância: Sloanea guianensis, Alsophila setosa, Magnolia ovata, Duguetia lanceolata e
16,77 m e índice de Shannon 3,76 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução Meliosma sellowii. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação
04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – aproximada de 80% variando de fechada a aberta e altura média de 23 m. Destacam-se ainda as espécies: Matayba
Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio guianensis, Hirtella hebeclada, Tapirira guianensis, Cryptocarya aschersoniana, Marlierea strigipes e Virola bicuhyba.
avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Byrsonima ligustrifolia, Cyathea phalerata, Sloanea As árvores apresentavam muitas lianas e epífitas. O sub-bosque presente era médio. Este apresentava espécies como: Piper
guianensis, Tapirira guianensis e Vantanea compacta. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aduncum, Euterpe edulis, Cyathea corcovadensis e C. phalerata.
aproximadamente 15-20 m de altura, com uma cobertura de copas no dossel, variando entre 10 e 50%. Destacam-se ainda
as espécies: Ocotea aciphylla, Protium kleinii, Hirtella hebeclada, Duguetia lanceolada, Ocotea odorifera, Pera glabrata,
Abarema langsdorffii e Maytenus robusta.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade amostral 428 - Canudos, São João Batista: 231 m de altitude, deslocamento de 235 m a sudoeste do ponto Unidade amostral 430 - localidade de Timbé, Biguaçu: 75 m de altitude, deslocamento de 160 m ao sul do ponto central
central original, inventariada em 14, 15 e 16 de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 685 original, inventariada em 28 e 29 de outubro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 623,08 ind.ha-1, 32
ind.ha-1, 70 espécies, área basal 28,88 m2.ha-1, diâmetro médio 19,39 cm, altura total média 13,49 m e altura do fuste 7,65 espécies, área basal 19 m2.ha-1, diâmetro médio 15,69 cm, altura total média 8,51 m e altura do fuste 4,01 m, altura dominante
m, altura dominante de 19,8 m e índice de Shannon 3,63 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais de 14,02 m e índice de Shannon 2,83 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média –
altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio
secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tetrorchidium rubrivenium, Ocotea médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Pera glabrata, Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata,
puberula, Hieronyma alchorneoides, Ficus adhatodifolia e Annona neosericea. Observações adicionais: Sinúsia arbórea Miconia cinnamomifolia e Psychotria vellosiana. Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo, com
empreendendo ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%, constituída em grande parte por indivíduos entre 14 e 18 cobertura da vegetação aproximada de 40% variando de fechada a aberta e altura média de 11 m. Destacam-se ainda as
m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Casearia sylvestris, Cabralea canjerana, Annona rugulosa, Inga marginata espécies: Symplocos tenuifolia, Cyathea corcovandensis, Piptocarpha axillaris, Ilex dumosa, Sloanea guianensis, Matayba
e Cupania vernalis. Sub-bosque variando de médio a denso, composto por grande quantidade de piperáceas, além de intermedia, Syagurus romanzoffiana e Guapira opposita.
Endlicheria paniculata, Prockia crucis, e alguns indivíduos de Euterpe edulis. O componente de regeneração, Myrcia
splendens e T. rubrivenium. Sinúsia herbácea, Blechnum brasiliense e Heliconia farinosa. Epífitas, Vriesea gigantea,
Tillandsia stricta e pteridófitas.

Unidade amostral 457 - localidade de Alto Pombinhas, Pouso Redondo: 475 m de altitude, deslocamento de 115 m a
oeste do ponto central original, inventariada em 06 e 07 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
760 ind.ha-1, 49 espécies, área basal 22,03 m2.ha-1, diâmetro médio 16,62 cm, altura total média 13,02 m e altura do fuste 4,96
m, altura dominante de 18,84 m e índice de Shannon 3,25 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Unidade amostral 429 - Sorocaba do Sul, Biguaçu: 442 m de altitude, inventariada em 06 e 07 de julho de 2010. Síntese altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
da análise fitossociológica: densidade 707,5 ind.ha-1, 84 espécies, área basal 27,91 m2.ha-1, diâmetro médio 19,85 cm, altura secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Hovenia dulcis, Piptadenia paniculata,
total média 11,46 m e altura do fuste 6,02 m, altura dominante de 16,34 m e índice de Shannon 4,03 nats.ind-1. Classificação Ocotea puberula, Syagrus romanzoffiana e Nectandra megapotamica. Observações adicionais: O dossel desta floresta
da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% variando de fechada a aberta e altura média de 17 m.
pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Destacam-se ainda as espécies: Myrsine coriacea, Matayba elaeagnoides e Cupania vernalis. O sub-bosque era médio
Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: a ralo, apresentava espécies como: Piper sp. e Sorocea bonplandii. Espécies exóticas como Hovenia dulcis, Eriobotrya
Ocotea catharinensis, Sloanea guianensis, Alchornea triplinervia, Guapira opposita e Vantanea compacta. Observações japonica, Musa paradisiaca e Citrus limon.
adicionais: Sinúsia arbórea composta por indivíduos com aproximadamente 18 m de altura, empreendendo uma cobertura
de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Aspidosperma australe, Virola bicuhyba, Abarema langsdorffii e
mirtáceas. Sub-bosque em geral denso, dominado por xaxins, Marlierea eugeniopsoides, Esenbeckia grandiflora, Euterpe
edulis, Psychotria leiocarpa e Ouratea parviflora. O componente de regeneração, Sloanea guianensis, Cabralea canjerana
e Copaifera trapezifolia. Sinúsia herbácea, Lastreopsis amplissima, Saccoloma inaequale, além de Heliconia farinosa.
Epífitos, Vriesea incurvata, Vriesea carinata, Vittaria lineata, Dichaea pendula, Epidendrum vesicatum, aráceas e cactáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade amostral 460 - Trombudo Central: 458 m de altitude, inventariada em 03 e 04 de maio de 2010. Síntese Unidade amostral 465 - localidade de Braço Thieme, Presidente Nereu: 458 m de altitude, inventariada em 15, 16 e
da análise fitossociológica: densidade 673,68 ind.ha-1, 51 espécies, área basal 21,58 m2.ha-1, diâmetro médio 17,14 cm, 17 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 545 ind.ha-1, 70 espécies, área basal 36,42 m2.ha-1,
altura total média 9,28 m e altura do fuste 5,96 m, altura dominante de 18,13 m e índice de Shannon 2,99 nats.ind-1. diâmetro médio 23,34 cm, altura total média 11,29 m e altura do fuste 5,35 m, altura dominante de 18,57 m e índice de
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área Shannon 3,57 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA:
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies
valor de importância: Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Euterpe edulis e Ocotea catharinensis. com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Bathysa australis, Psychotria vellosiana e
Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% Hieronyma alchorneoides. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da
e altura média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Vernonanthura divaricata, Aniba firmula, Cabralea canjerana, vegetação aproximada de 50% variando de fechada a aberta e altura média de 14 m. Destacam-se ainda as espécies:
Aspidosperma australe e Guatteria australis. O sub-bosque presente era médio. Cryptocarya aschersoniana, Cabralea canjerana, Inga sessilis, Nectandra oppositifolia e Guapira opposita As árvores
apresentavam poucas lianas e epífitos. A sinúsia herbácea era representada por Heliconia farinosa e Calathea sp.

Unidade amostral 464 - localidade de Rio Pequeno, Presidente Nereu: 640 m de altitude, inventariada em 08, 13 e 14
de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 680 ind.ha-1, 73 espécies, área basal 36,04 m2.ha-1, Unidade amostral 466 - Localidade de Cinema, Botuverá: 526 m de altitude, inventariada em 24 de setembro, 09,
diâmetro médio 21,81 cm, altura total média 11,38 m e altura do fuste 5,31 m, altura dominante de 18,89 m e índice de 05, 06 e 07 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 958,97 ind.ha-1, 93 espécies, área basal
Shannon 3,77 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: 30,14 m2.ha-1, diâmetro médio 17,76 cm, altura total média 9,13 m e altura do fuste 4,2 m, altura dominante de 13,57 m
pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. e índice de Shannon 4,04 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994
Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de
Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Bathysa australis, Euterpe edulis sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado,
e Aspidosperma parvifolium. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Guapira opposita, Alchornea sidifolia, Alsophila setosa
da vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: e Aegiphila integrifolia. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da
Aspidosperma australe, Cryptocarya aschersoniana e Ocotea catharinensis. As árvores apresentavam muitas lianas e vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 15 m. Destacam-se ainda as espécies:
epífitos, principalmente bromélias e orquídeas. Drimys brasiliensis, Cabralea canjerana, Bathysa australis, Pera glabrata, Ocotea lancifolia, Euterpe edulis além de
várias espécies de melastomatáceas, mirtáceas e poáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 467 – Reserva Biológica da Canela Preta, Botuverá: 639 m de altitude, inventariada em 30 e 31 de Unidade Amostral 470 – SC - 411, São João Batista: 100 m de altitude, inventariada em 20 de maio de 2010. Síntese
março, e 1º de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 880 ind.ha-1, 71 espécies, área basal 24,72 da análise fitossociológica: densidade 670 ind.ha-1, 51 espécies, área basal 18,18 m2.ha-1, diâmetro médio 16,31 cm, altura
m2.ha-1, diâmetro médio 17 cm, altura total média 11,28 m, altura do fuste 6,15 m, altura dominante 16,28 e índice de Shannon total média 12,58 m, altura do fuste 5,04 m, altura dominante 18,46 m e índice de Shannon 3,34 nats.ind-1. Classificação da
3,75 nats.ind-1 m. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies Densa Submontana, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio. Espécies com maior valor de importância:
com maior valor de importância: Ocotea aciphylla, O. pulchra, Guapira opposita, Byrsonima ligustrifolia e Cryptocarya Euterpe edulis, Miconia cinnamomifolia, Hieronyma alchorneoides, Pera glabrata e Miconia cabucu. Observações
moschata. Observações adicionais: As árvores, em geral, empreendem uma cobertura de copas de 50 a 70% e chegam a adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aproximadamente 15-20 m de altura, com uma cobertura de copas no
alcançar 16 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Podocarpus sellowii, Aspidosperma australe, Heisteria silvianii, dossel, variando entre 10 e 50%. Destacam-se ainda as espécies: Maytenus robusta, Myrcia hebepetala, Myrcia pubipetala,
Ouratea sellowii, Guatteria australis, O. catharinensis, O. odorifera, lauráceas e mirtáceas. Sub-bosque com Cordiera Myrcia splendens, Psychotria vellosiana, Nectandra oppositifolia, Andira fraxinifolia, Alchornea triplinervia e Alsophila
concolor, Geonoma schottiana, Miconia cubatanensis e Euterpe edulis. O componente de regeneração com Protium kleinii setosa.
e mirtáceas. Sinúsia herbácea, Nidularium innocentii, Saccoloma elegans, S. inaequale, Pteris splendens. Epífitas com
Asplenium scandicinum, Vittaria lineata, Serpocaulon catharinae, Hymenophyllum asplenioides, Cochlidium serrulatum,
Pleopeltis pleopeltifolia, Vriesea carinata e V. incurvata.

Unidade Amostral 507 – Localidade Alto Volta Grande, Mirim Doce: 842 m de altitude, inventariada em 23 de fevereiro
de 2008. Síntese da análise fitossociológica: densidade 711,91 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 32,27 m2.ha-1, diâmetro
médio 21,94, altura total média 10,88 m, altura do fuste 4,9 m, altura dominante 14,35 m e índice de Shannon 3,36 nats.ind-1.
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal
Unidade Amostral 468 – Localidade de Sessenta, Botuverá: 874 m de altitude, deslocamento 246 m a sudeste do ponto – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta
central original, inventariada entre 30 de junho e 02 de julho de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 845 Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista, com características de vegetação florestal secundária em estádio avançado.
ind.ha-1, 88 espécies, área basal 27,05 m2.ha-1, diâmetro médio 17,74 cm, altura total média 8,91 m, altura do fuste 4,5 Espécies com maior valor de importância: Ocotea odorifera, Byrsonima ligustrifolia, Alchornea triplinervia, Psychotria
m, altura dominante 14,7 m e índice de Shannon 3,96 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais vellosiana e Pera glabrata. Observações adicionais: Altura da floresta era de 10-16 m com 51–70% de cobertura. A
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela serapilheira era formada por muitas taquaras (Merostachys sp.) e cará vivo (Chusquea sp.). Destacam-se ainda as espécies:
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Esenbeckia grandiflora, Guatteria australis, Myrcia pubipetala, Nectandra oppositifolia, O. corymbosa e Coussapoa
secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Ocotea sp., Psychotria vellosiana, microcarpa.
Ouratea sp., Cyathea sp. e Ocotea indecora. Observações adicionais: No entorno, evidencia-se plantações de Eucalyptus
sp. e Pinus sp. e remanescentes de Floresta Ombrófila Densa. O dossel descontínuo e variado com cobertura da vegetação
aproximada de 60-70% e altura de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Pimenta pseudocaryophyllus, Schefflera
angustissima, Guatteria australis, Myrcia brasiliensis, Clusia criuva, Myrceugenia ovalifolia, Alchornea triplinervia,
Posoqueria latifolia e Byrsonima ligustrifolia. No sub-bosque denso com cará verde (Chusquea sp.), encontram-se Cyathea
phalerata, P. suterella, Piper aduncum, Esenbeckia grandiflora, Geonoma schottiana, Mollinedia clavigera e M. schottiana.
Na regeneração, Drimys brasiliensis, Matayba intermedia e Ormosia arborea.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 508 – Localidade de Pinhalzinho, Mirim Doce: 596 m de altitude, inventariada em 26 de janeiro, 01, Unidade Amostral 516 – Localidade de Faxinalzinho, Apiúna: 793 m de altitude, inventariada em 15, 16 e 17 de março
20 e 21 de abril, 04 e 05 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 642,5 ind.ha-1, 54 espécies, área de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 685 ind.ha-1, 50 espécies, área basal 33,71 m2.ha-1, diâmetro médio
basal 20,3 m2.ha-1, diâmetro médio 18,08 cm, altura total média 11,65 m, altura do fuste 5,82 m, altura dominante 20,02 33,71 cm, altura total média 21,15 m, altura do fuste 10,9 m, altura dominante 17,64 m e índice de Shannon 3,32 nats.ind-
m e índice de Shannon 2,92 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Alchornea sidifolia, Euterpe valor de importância: Alchornea triplinervia, Ocotea odorifera, Ocotea catharinensis, Cyathea phalerata e Ocotea
edulis e Bathysa australis. Observações adicionais: no entorno, observou-se cultivo de arroz, plantio de Pinus e floresta. corymbosa. Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Pinus sp. e Eucalyptus sp. O dossel desta
O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 70% e altura média de 21 m. floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura média de 21 m. Destacam-
Destacam-se ainda as espécies: Vernonanthura discolor, Piptocarpha angustifolia, Cyathea phalerata e Miconia cabucu. se ainda as espécies: Schefflera angustissima, Guatteria australis, Myrcia pulchra, Psychotria vellosiana e Cryptocarya
O sub-bosque presente era médio e denso. Este apresentava espécies como: Psychotria suterella, Stylogyne pauciflora e aschersoniana. O sub-bosque presente era denso e formado principalmente por poáceas. Solo apresentava-se coberto por
taquaras. A sinúsia herbácea era formada predominantemente por Heliconia farinosa e várias espécies de pteridófitas. espécies de poáceas, ciperáceas e muitas espécies de pteridófitas.

Unidade Amostral 513 – Localidade de Fundo Canoas, Rio do Sul: 623 m de altitude, inventariada em 7, 8 e 9 de dezembro Unidade Amostral 517 – localidade de Salão, Apiúna: 647 m de altitude, inventariada em 11 e 12 de novembro de
de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 742,5 ind.ha-1, 56 espécies, área basal 19,98 m2.ha-1, diâmetro 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 877,78 ind.ha-1, 67 espécies, área basal 26,6 m2.ha-1, diâmetro médio
médio 16,4 cm, altura total média 9,18 m, altura do fuste 4,89 m, altura dominante 16,39 m e índice de Shannon 3,14 nats. 16,67 cm, altura total média 9,02 m, altura do fuste 4,4 m, altura dominante 13,12 m e índice de Shannon 3,58 nats.ind-1.
ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal
basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de
valor de importância: Alsophila setosa, Psychotria vellosiana, Cyathea phalerata, Magnolia ovata e Annona neosericea. importância: Schefflera angustissima, Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Bathysa australis e Psychotria vellosiana.
Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de fumo e pastagens. O dossel desta floresta era descontínuo, Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Eucalyptus sp. e Pinus sp. O dossel desta floresta era
com cobertura da vegetação aproximada de 50% variando de fechada a aberta e altura média de 18 m. Destacam-se ainda praticamente descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 60% e altura média de 10 m. Observaram-se indícios
as espécies: Cabralea canjerana, Vernonanthura discolor, Piptocarpha angustifolia e Casearia sylvestris. No sub-bosque, de exploração madeireira, corte seletivo histórico e exploração de palmito. Destacam-se ainda as espécies: Byrsonima
Esenbeckia grandiflora, Geonoma gamiova e Euterpe edulis. Em locais onde não possuía cobertura do dossel o sub-bosque ligustrifolia, Guatteria australis, Amaioua guianensis, Cryptocarya aschersoniana e Piptocarpha angustifolia. As árvores
era dominado por Bambusa tagoara, Calathea sp. e Heliconia farinosa. apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque médio apresentava as espécies: Alsophila setosa, Bathysa australis,
Psychotria nuda e Euterpe edulis dominando-o. A sinúsia herbácea era dominada por muitas espécies de pteridófitas e
Heliconia farinosa.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 518 – Localidade de Rio Novo, Presidente Nereu: 617 m de altitude, inventariada em 09 e 10 de Unidade Amostral 520 – Localidade de Salto de Águas Negras, Botuverá: 219 m de altitude, deslocamento de 82
novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 640 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 22,57 m2.ha-1, m a oeste do ponto central original, inventariada em 30 de outubro, 01 e 02 de novembro de 2009. Síntese da análise
diâmetro médio 18,36 cm, altura total média 9,56 m, altura do fuste 4,94 m, altura dominante 15,88 m e índice de Shannon fitossociológica: densidade 668,48 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 18,09 m2.ha-1, diâmetro médio 16,29 cm, altura total
3,4 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo média 12,08 m, altura do fuste 6,01 m, altura dominante 16,35 m e índice de Shannon 3,33 nats.ind-1. Classificação da
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
com maior valor de importância: Alsophila setosa, Bathysa australis, Alchornea triplinervia, Vernonanthura puberula Densa Submontana, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, bastante alterada, densamente coberta por
e Ocotea catharinensis. Observações adicionais: Fragmento florestal localizado no interior do Parque Nacional Serra do taquarais (Chusquea sp. e Merostachys sp.), além da presença de estradas e trilhas no interior da mata. Espécies com maior
Itajaí, com entorno, de Pinus sp. e floresta. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação valor de importância: Aparisthmium cordatum, Tapirira guianensis, Miconia cinnamomifolia, Alchornea triplinervia
aproximada de 80% variando de fechada a aberta e altura média de 14 m. Destacam-se ainda as espécies: Euterpe e Vernonanthura divaricata. Observações adicionais: No entorno, observou-se vasta área de floresta, entremeada por
edulis, Myrsine umbellata, Piptocarpha axillaris, Heisteria silvianii e Cabralea canjerana. Sub-bosque presente, médio, monocultura de Eucalyptus. Destacam-se ainda as espécies: Cecropia glaziovii, Piptocarpha axillaris, Ilex theezans,
apresentava espécies como: Bathysa australis, Euterpe edulis e Geonoma gamiova. As árvores apresentavam muitas lianas Buchenavia kleinii e Ocotea aciphylla. Sub-bosque variando de médio a denso, composto predominantemente por Psychotria
e epífitas principalmente bromeliáceas. Solo coberto por espécies de Heliconia farinosa, Calathea sp. e poáceas. Muitos nuda, Geonoma schottiana, melastomatáceas e xaxins, entremeados por grande quantidade de taquaras e Gleichenella
indivíduos jovens de B. australis e E. edulis em regeneração. pectinata. No componente de regeneração destacam-se, além das espécies características de sub-bosque, indivíduos jovens
de Protium kleinii, Aparisthmium cordatum e Myrcia splendens. Sinúsia herbácea, Nidularium innocentii e pteridófitas.

Unidade Amostral 519 – Localidade de Lajeado Alto, Botuverá: 307 m de altitude, deslocamento de 14 m a sudeste do Unidade Amostral 522 – localidade de Espraiado, Canelinha: 260 m de altitude, deslocamento de 240 m a nordeste do
ponto central original, inventariada em 04 e 05 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 677,82 ponto central original, inventariada em 25 de novembro, 07 e 08 de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica:
ind.ha-1, 81 espécies, área basal 30,43 m2.ha-1, diâmetro médio 19,63 cm, altura total média 13,04 m, altura do fuste 6,64 densidade 443,33 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 22,21 m2.ha-1, diâmetro médio 20,51 cm, altura total média 12,85 m,
m, altura dominante de 18,85 m e índice de Shannon 4,09 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais altura do fuste 7,13 m, altura dominante de 17,06 m e índice de Shannon 3,47 nats.ind-1. Classificação da vegetação
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro
altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Submontana, com fisionomia de médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa,
vegetação secundária em estádio avançado, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Ficus adhatodifolia, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância:
Hieronyma alchorneoides, Andira anthelmia, Tapira guianensis e Cabralea canjerana. Observações adicionais: No Hieronyma alchorneoides, Tapirira guianensis, Ficus adhatodifolia, Annona neosericea e Cryptocarya aschersoniana.
entorno, observou-se áreas de floresta nativa, com uma cachoeira, inserida no camping Recanto Feliz. Sinúsia arbórea Observações adicionais: No entorno, observou-se pastagens abandonadas e monocultura de Eucalyptus sp. Sinúsia arbórea
constituída por árvores com cerca de 16 m de altura, que proporcionam um dossel descontínuo, com cobertura de copas de pouco diversificada, com indivíduos de até 16 m de altura, que conferem ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%.
50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Guapira opposita, Euterpe edulis, Buchenavia kleinii, Miconia cinnamomifolia Destacam-se ainda as espécies: Guarea macrophylla, Euterpe edulis, Nectandra membranacea, Bathysa australis e
e Platymiscium floribundum. Sub-bosque bastante denso, composto predominantemente por: Rudgea jasminoides, Ouratea Sloanea guianensis. Sub-bosque variando de médio a denso, sendo constituído por Endlicheria paniculata, Hedyosmum
parviflora, Stylogyne pauciflora, Sorocea bonplandii, Euterpe edulis, Pausandra morisiana, Trichilia pallens e piperáceas. brasiliense, Ouratea parviflora e grande quantidade de piperáceas. A sinúsia herbácea tem como principal componente
Sinúsia herbácea composta por Heliconia farinosa e grande quantidade de pteridófitas. Epífitos presentes em densidade Heliconia farinosa, Calathea sp. e Blechnum brasiliense. Epífitos presentes em baixa densidade, sendo observados mais
média, sendo mais comuns espécies de bromeliáceas. frequentemente, indivíduos de Vriesea gigantea.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 523 – Localidade de Linha Oliveira, Tijucas: 186 m de altitude, deslocamento de 23 m a norte Unidade Amostral 568 – Localidade de Barragem Oeste, Taió: 400 m de altitude, deslocamento 332 m a sudeste do
do ponto central original, inventariada em 09, 10, 12 e 13 de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: ponto central original, inventariada em 27 e 28 de janeiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 636,84
densidade 727,5 ind.ha-1, 85 espécies, área basal 22,71 m2.ha-1, diâmetro médio 17,56 cm, altura total média 12,54 m, ind.ha-1, 76 espécies, área basal 27,82 m2.ha-1, diâmetro médio 20,36 cm, altura total média 10,88 m, altura do fuste 4,8
altura do fuste 7,07 m, altura dominante de 17,68 m e índice de Shannon 3,95 nats.ind-1. Classificação da vegetação m, altura dominante 16,99 m e índice de Shannon 3,86 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Nectandra secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Psychotria vellosiana, Ocotea
oppositifolia, Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Virola bicuhyba e Guapira opposita. Observações odorifera, Duguetia lanceolata, Vernonanthura puberula e Solanum reitzii. Observações adicionais: No entorno, observou-
adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Eucalyptus, pastagens e cultivo de maracujá (Passiflora edulis). se pastagem. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura
Dossel com uma cobertura da vegetação de 50 a 70%, cujas árvores atingem em geral, 21 m de altura. Destacam-se ainda média de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Sessea regnellii, Ocotea elegans, Piptocarpha angustifolia, Alsophila
as espécies: Euterpe edulis, Ficus adhatodifolia, Cryptocarya moschata, Casearia sylvestris e Hedyosmum brasiliense. setosa e Campomanesia guaviroba. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque apresentou densidade
Sub-bosque variando de médio a denso, com predomínio de Sorocea bonplandii, Endlicheria paniculata, Psychotria nuda, média, com as espécies: Bactris setosa, Sorocea bonplandii, Mollinedia sp. e taquaras. A sinúsia herbácea era formada por
Euterpe edulis, Hedyosmum brasiliense, Mollinedia sp., além de piperáceas e xaxins. No componente de regeneração pode- uma densa população de Calathea sp.
se destacar, além das supramencionadas para o sub-bosque, Cabralea canjerana, G. opposita, Psychotria carthagenensis
e Inga marginata. Sinúsia herbácea bastante densa, especialmente pela grande ocorrência de Adiantum sp., Tectaria sp.,
Blechnum brasiliense e Heliconia farinosa.

Unidade amostral 570 – Localidade de Barragem Oeste, Taió: 401 m de altitude, deslocado 250 m a leste do ponto
Unidade Amostral 526 – Localidade de Mariscal, Bombinhas: 5 m de altitude, inventariada em 06 de julho de 2010. central original, inventariada em 13 de junho de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 622,5 ind.ha-1, 68
Síntese da análise fitossociológica: densidade 858,07 ind.ha-1, 24 espécies, área basal 35,98 m2.ha-1, diâmetro médio espécies, área basal 23,93 m2.ha-1, diâmetro médio 18,77 cm, altura total média 11,16 m, altura do fuste 5,3 m, altura
20,79 cm, altura total média 13,8 m, altura do fuste 6,4 m, altura dominante 17,32 m e índice de Shannon 2,01 nats.ind-1. dominante 18,19 m e índice de Shannon 3,71 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada, com vestígios de corte seletivo estádio médio. Espécies com maior valor de importância: Cryptocarya aschersoniana, Cyathea corcovadensis, Guatteria
histórico. Espécies com maior valor de importância: Calophyllum brasiliense, Tapirira guianensis, Alchornea triplinervia, australis, Endlicheria paniculata e Jacaranda puberula. Observações adicionais: No entorno, evidencia-se plantio de
Ficus cestrifolia e Coussapoa microcarpa. Observações adicionais: A cobertura da vegetação encontra-se descontínua Pinus sp. e Eucalyptus sp., além de uma roça abandonada. A cobertura do dossel apresentava-se em 50% e altura média de
entre 30% a 70%, altura aproximada de 10 m e o solo é arenoso, encharcado e de coloração preta com muitas bromélias em 16 m. Destacam-se ainda as espécies: Persea willdenovii, Euterpe edulis, Schefflera morototoni, Coccoloba warmingii,
sua superfície. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia brasiliensis, Pera glabrata, Syagrus romanzoffiana, Ilex theezans e Psychotria vellosiana e Piptocarpha angustifolia. O sub-bosque apresenta-se médio com frequente presença de taquaras;
Myrcia multiflora. O sub-bosque encontra-se ralo, eis as espécies comumente encontradas: Guarea macrophylla, Maytenus as espécies comumente encontradas foram: Myrsine sp., Mollinedia sp., Rudgea jasminoides, Faramea montevidensis e
robusta, Bactris setosa, Posoqueria latifolia, Pera glabrata, Piper sp., Guapira opposita, Calyptranthes lucida e Garcinia mirtáceas.
gardneriana.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 571 – Localidade de Santa Rosa, Presidente Getúlio: 516 m de altitude, inventariada em 08 e 09 Unidade Amostral 575 – Localidade de Ribeirão Vinte, Apiúna: 333 m de altitude, deslocamento de 22 m ao norte do
de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 565,22 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 18,05 m2.ha-1, ponto central original, inventariada em 19 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 516 ind.ha-1,
diâmetro médio 18,2 cm, altura total média 10,33 m, altura do fuste 6,24 m, altura dominante 18,46 m e índice de Shannon 40 espécies, área basal 14,44 m2.ha-1, diâmetro médio 16,45 cm, altura total média 10,28 m, altura do fuste 4,7 m, altura
3,56 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo dominante 15,48 m e índice de Shannon 3,28 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em
com maior valor de importância: Alsophila setosa, Meliosma sellowii, Alchornea triplinervia, Cabralea canjerana e estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Miconia
Euterpe edulis. Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Eucalyptus sp. e pastagens. O dossel cinnamomifolia, Annona neosericea e Syagrus romanzoffiana. Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de
desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 50% e altura média de 18 m. Observaram-se Eucalyptus. O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% variando de fechada a
indícios de exploração madeireira, corte raso e seletivo e presença de lixo. Destacam-se ainda as espécies: Casearia aberta e altura chegando aos 19 m. Destacam-se ainda as espécies: Ficus adhatodifolia, Cinnamomum triplinerve, Cabralea
sylvestris, Cyathea phalerata, Guapira opposita, Ocotea mandioccana e Aspidosperma australe. No sub-bosque denso canjerana, Nectandra leucanta e Cedrella fissilis. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque era
várias espécies de taquaras dominando, além de Esenbeckia grandiflora, Psychotria suterella, Endlicheria paniculata e médio a ralo e apresentava espécies como: Sorocea bonplandii, Alsophila setosa, Cyathea phalerata e Ouratea parviflora.
Bactris setosa. Solo apresentava-se coberto por espécies de poáceas, pteridófitas e Heliconia farinosa. A sinúsia herbácea era dominada por Calathea sp. e Heliconia farinosa, além de espécies de poáceas e pteridófitas.

Unidade Amostral 573 – Localidade de Mirador, Rio do Sul: 792 m de altitude, inventariada em 10 e 11 de dezembro Unidade amostral 576 – Localidade de Jundiá, Apiúna: 370 m de altitude, inventariada em 18 e 19 de março de 2010.
de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 750 ind.ha-1, 48 espécies, área basal 32,82 m2.ha-1, diâmetro médio Síntese da análise fitossociológica: densidade 658,33 ind.ha-1, 54 espécies, área basal 25,58 m2.ha-1, diâmetro médio 19,47
19,79 cm, altura total média 9,00 m, altura do fuste 4,9 m, altura dominante 15,91 m e índice de Shannon 3,12 nats.ind-1. cm, altura total média 12,72 m, altura do fuste 5,2 m, altura dominante 19,18 m e índice de Shannon 3,54 nats.ind-1.
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica:
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada, com indícios de corte seletivo Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
histórico e sinais de gado. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Dicksonia valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Cedrela fissilis, Cabralea canjerana, Bathysa australis e Alchornea
sellowiana, Cabralea canjerana e Matayba intermedia. Observações adicionais: No entorno, observou-se pastagens e triplinervia. Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Pinus sp. O dossel desta floresta era
plantio de Pinus sp. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 70% praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% variando de fechada a aberta e altura média de 20
e altura média de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Ocotea elegans, Cryptocarya aschersoniana, Vernonanthura m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra oppositifolia, Sloanea guianensis, Annona neosericea, Psychotria vellosiana
montevidensis, Guatteria australis e Ocotea catharinensis. As árvores apresentavam muitas lianas e epífitos, especialmente e Aspidosperma tomentosum. O sub-bosque médio apresentava principalmente espécies como Alsophila setosa e Euterpe
bromeliáceas. No sub-bosque presente, porém médio, apresentado as espécies: Sorocea bonplandii, Mollinedia schottiana, edulis. O solo apresentava-se coberto por espécies de poáceas e muitas espécies de pteridófitas.
Mollinedia clavigera e Geonoma schottiana.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 577 – Localizado no interior do Parque Nacional da Serra do Itajaí, Indaial: 601 m de altitude, média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
inventariada em 20 e 21 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 512,5 ind.ha-1, 80 espécies, área em estádio avançado, com indícios recentes de deslizamentos de terra e exploração seletiva histórica de Euterpe edulis.
basal 22,69 m2.ha-1, diâmetro médio 19,03 cm, altura total média 11,48 m, altura do fuste 5,85 m, altura dominante 19,01 Espécies com maior valor de importância: Sloanea guianensis, E. edulis, Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana
m e índice de Shannon 3,89 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 e Tapirira guianensis. Observações adicionais: No entorno, observou-se pastagens e remanescentes com cobertura florestal
do CONAMA pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de nativa. Sinúsia arbórea bastante diversificada, com indivíduos de até 22 m de altura, que conferem ao dossel uma cobertura
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Seguieria langsdorffii, Aspidosperma australe, Cyathea delgadii,
alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, Aspidosperma australe, Copaifera trapezifolia, Miconia cinnamomifolia e Virola bicuhyba. Sub-bosque denso, constituído por Cyathea corcovadensis, Psychotria nuda
Cryptocarya mandioccana e Ocotea catharinensis. Observações adicionais: No entorno, observou-se florestas. O e P. hastisepala. No componente de regeneração destacam-se, além das espécies de sub-bosque supramencionadas, bem
dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% e altura média de 24 m. como: Hirtella hebeclada, Xylopia brasiliensis, Maytenus robusta, Calyptranthes strigipes, V. bicuhyba e C. lucida. Sinúsia
Observaram-se indícios de exploração madeireira e de palmito, corte seletivo e presença de estradas antigas. Destacam- herbácea formada por grande quantidade de Heliconia farinosa, Selaginella, Margaritopsis astrellantha e pteridófitas, das
se ainda as espécies: Psychotria vellosiana, Protium kleinii, Myrcia brasiliensis, Guapira opposita, Alsophila setosa e quais cabe documentar a ocorrência de Hemidictyum marginatum.
Alchornea triplinervia. Com presença de taquaras em determinados pontos. O solo apresentava-se coberto por espécies de
poáceas, ciperáceas e muitas espécies de pteridófitas.

Unidade Amostral 582 – Localidade de Serra do Brilhante, Camboriú: 350 m de altitude, inventariada em 1° de junho de
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 633,33 ind.ha-1, 51 espécies, área basal 20,32 m2.ha-1, diâmetro médio
18,08 cm, altura total média 11,37 m, altura do fuste 4,47 m, altura dominante 17,8 m e índice de Shannon 3,24 nats.ind-1.
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA pelo critério área basal
Unidade Amostral 578 – Localizado no Parque Nacional da Serra do Itajaí, Blumenau: 803 m de altitude, inventariada
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta
em 26 e 27 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 797,5 ind.ha-1, 83 espécies, área basal 31,36
Ombrófila Densa Submontana, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com
m2.ha-1, diâmetro médio 19,02 cm, altura total média 11,27 m, altura do fuste 4,71 m, altura dominante 17,78 m e índice de
maior valor de importância: Cecropia glaziovii, Tapirira guianensis, Vantanea compacta, Podocarpus sellowii e Miconia
Shannon 3,8 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA
cinnamomifolia. Observações adicionais: No entorno, observou-se monoculturas diversas, bem como uso agropecuário e
pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
a presença de fornos de carvão. Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aproximadamente 15-20 m de altura, com uma
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação primária, não alterada. Espécies com maior valor
cobertura de copas no dossel variando entre 10 e 50%. Destacam-se ainda as espécies: Cyathea phalerata, Protium kleinii,
de importância: Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Matayba intermedia, Posoqueria latifolia e Ocotea pulchra.
Ocotea aciphylla e Myrcia dichrophylla. Sub-bosque variando de média até denso, com presença ocasional de taquaras.
Observações adicionais: No entorno, observou-se florestas. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com
Podem ser citadas espécies características da sinúsia das arvoretas como: Bathysa australis, Hirtella hebeclada, Hieronyma
cobertura da vegetação aproximada de 85% variando de fechada a aberta e altura média de 18 m. Destacam-se ainda as
alchorneoides e Podocarpus sellowii.
espécies: Chionanthus filiformis, Cabralea canjerana, Ocotea elegans e Pera glabrata. As árvores apresentavam poucas
lianas e epífitas. O sub-bosque era médio. Predominavam várias espécies de taquaras, além de Geonoma schottiana e
Psychotria suterella. A sinúsia herbácea era dominada por Lastreopsis amplissima.

Unidade Amostral 579 – Localidade de Aymoré, Botuverá: 256 m de altitude, deslocamento de 64 m a Oeste do ponto
central original, inventariada em 29, 30 e 31 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 673,47 ind.
ha-1, 68 espécies, área basal 31,72 m2.ha-1, diâmetro médio 20,87 cm, altura total média 13,77 m e altura do fuste 7,89 m, altura
dominante de 19,82 m e índice de Shannon 3,65 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
resolução 04/1994 do CONAMA pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 584 – Canto da Praia, Itapema: 60 m de altitude, deslocamento de 80 m a sudeste do ponto central Unidade Amostral 625 – Localidade de Fazenda Tarumã, Taió: 802 m de altitude, inventariada em 17 e 18 de fevereiro
original, inventariada em 03 e 04 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 520,98 ind.ha-1, 38 de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 627,5 ind.ha-1, 65 espécies, área basal 30,81 m2.ha-1, diâmetro
espécies, área basal 18,4 m2.ha-1, diâmetro médio 17,46 cm, altura total média 10,09 m, altura do fuste 5,93 m, altura médio 21,03 cm, altura total média 10,05 m, altura do fuste 5,38 m, altura dominante 18,33 m e índice de Shannon 3,37
dominante 14,42 m e índice de Shannon 3,17 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tetrorchidium rubrivenium, Casearia sylvestris, Pera valor de importância: Alsophila setosa, Alchornea triplinervia, Cryptocarya aschersoniana, Casearia sylvestris e Matayba
glabrata, Tabernaemontana catharinensis e Myrsine coriacea. Observações adicionais: É formado por uma vegetação intermedia. Observações adicionais: No entorno, observou-se pastagem, plantio de Pinus sp. e floresta nativa. O dossel
com árvores de pequeno porte, com altura aproximada de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Cupania vernalis, desta floresta era contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura média de 21 m. Destacam-se ainda as
Inga marginata e Syagrus romanzoffiana. Sub-bosque denso, dominado por Trichilia pallens, Guarea macrophylla, espécies: Psychotria vellosiana e outras lauráceas. Sub-bosque, Mollinedia schottiana, Esenbeckia grandiflora, Calathea
Tabernaemontana catharinensis, Endlicheria paniculata e piperáceas. Componente de regeneração, Cabralea canjerana, sp., poáceas e pteridófitas.
C. vernalis, T. rubrivenium e Myrcia splendens. Sinúsia herbácea, Blechnum brasiliense, Adiantum pentadactylon, Liparis
nervosa e Malaxis excavata.

Unidade Amostral 631 – Localidade de Caminho Moema, José Boiteux: 503 m de altitude, deslocamento de 216 m a
noroeste do ponto central original, inventariada em 06 e 07 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
Unidade Amostral 624 – Localidade de Gramado, Taió: 893 m de altitude, inventariada em 09 e 14 de setembro de 502,7 ind.ha-1, 57 espécies, área basal 15,58 m2.ha-1, diâmetro médio 17,77 cm, altura total média 10,1 m, altura do fuste 5,75
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 630 ind.ha-1, 53 espécies, área basal 22,45 m2.ha-1, diâmetro médio m, altura dominante 17,28 m e índice de Shannon 3,45 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
17,66 cm, altura total média 8,7 m e altura do fuste 4,64 m, altura dominante 16,03 m e índice de Shannon 3,21 nats.ind-1. segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Alsophila setosa,
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de Vernonanthura divaricata, Cedrela fissilis e Hieronyma alchorneoides. Observações adicionais: No entorno, observou-se
importância: Cyathea phalerata, Alsophila setosa, Piptocarpha regnellii, Byrsonima ligustrifolia e Alchornea triplinervia. plantio de fumo, milho e monocultura de Eucalyptus sp. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura
Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de da vegetação aproximada de 60% variando de fechada a aberta e altura média de 18 m. Destacam-se ainda as espécies:
80% e altura média de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Podocarpus sellowii, Ocotea odorifera, O. catharinensis, Cecropia glaziovii e Virola bicuhyba. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque com: Actinostemon
Myrsine umbellata e Cryptocarya aschersoniana. As árvores apresentavam muitas lianas e epífitos. O sub-bosque era concolor, Ouratea parviflora, Calathea sp., Heliconia farinosa, poáceas e pteridófitas.
denso, com muitas taquaras e Euterpe edulis.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 633 – Localidade de Guaricanas, Ascurra: 268 m de altitude, inventariada em 16 e 17 de abril de Unidade Amostral 635 – Localidade de Warnow Alto, Indaial: 357 m de altitude, inventariada em 13 e 14 de maio de
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 757,25 ind.ha-1, 78 espécies, área basal 28,05 m2.ha-1, diâmetro médio 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 668,39 ind.ha-1, 76 espécies, área basal 22,25 m2.ha-1, diâmetro médio
19,32 cm, altura total média 12,83 m, altura do fuste 6,25 m, altura dominante 20,84 m e índice de Shannon 3,9 nats.ind- 18,72 cm, altura total média 13,01 m, altura do fuste 5,66 m, altura dominante 19,86 m e índice de Shannon 3,84 nats.ind-
1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área 1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica:
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
valor de importância: Sloanea guianensis, Hieronyma alchorneoides, Brosimum lactescens, Bathysa australis e Miconia valor de importância: Sloanea guianensis, Euterpe edulis, Tapirira guianensis, Hirtella hebeclada e Guatteria australis.
cinnamomifolia. Observações adicionais: No entorno, observou-se florestas, monocultura de Eucalyptus e Pinus. O Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Eucalyptus. O dossel desta floresta era praticamente
dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% e altura média de 22 contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 90% chegando aos 23 m de altura. Destacam-se ainda as espécies:
m. Destacam-se ainda as espécies: Virola bicuhyba, Cyathea phalerata, Quiina glazovii, Tapirira guianensis, Xylopia Hieronyma alchorneoides, Nectandra oppositifolia, Cecropia glaziovii e Brosimum lactescens. No sub-bosque, Alsophila
brasiliensis, Guapira opposita e Miconia cabucu. No sub-bosque: Alsophila setosa, Psychotria suterella, Piper arboreum, setosa, Esenbeckia grandiflora e Bathysa australis.
Geonoma gamiova e Leandra dasytricha.

Unidade Amostral 636 – Bairro Garcia, Blumenau: 351 m de altitude, inventariada em 10 de outubro de 2009. Síntese
Unidade Amostral 634 – Localidade de Ilze Grande, Ascurra: 154 m de altitude, inventariada em 31 de março e 01 da análise fitossociológica: densidade 622,5 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 32,69 m2.ha-1, diâmetro médio 21,74 cm, altura
de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 724,53 ind.ha-1, 70 espécies, área basal 23,11 m2.ha-1, total média 12,81 m, altura do fuste 6,78 m, altura dominante 18,39 m e índice de Shannon 3,58 nats.ind-1. Classificação da
diâmetro médio 17,96 cm, altura total média 11,29 m, altura do fuste 5,11 m, altura dominante 18,47 m e índice de Shannon vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo
3,55 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância:
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies Tapirira guianensis, Sloanea guianensis, Cryptocarya moschata, Vantanea compacta e Ocotea aciphylla. Observações
com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Hieronyma alchorneoides, Sloanea guianensis, Aniba firmula e adicionais: Sinúsia arbórea bastante diversificada, formada por dossel descontínuo, cujas árvores que a compõe atingem
Alchornea glandulosa. Observações adicionais: No entorno, observou-se monocultura de Pinus sp. O dossel desta floresta em torno de 15 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Xylopia brasiliensis, Heisteria silvianii, Aspidosperma
era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% e altura média de 17 m. Destacam-se ainda as australe, Sloanea guianensis, Aparisthmium cordatum e Ocotea odorifera. No sub-bosque, Mollinedia sp., Alsophila
espécies: Aparisthmium cordatum, Protium kleinii, Miconia cinnamomifolia e, no sub-bosque, Psychotria suterella, Rudgea setosa, Psychotria nuda, Geonoma schottiana, G. gamiova, Marlierea eugeniopsoides e Euterpe edulis. No componente de
recurva e Rudgea jasminoides. regeneração, Aparisthmium cordatum, Ouratea parviflora, lauráceas e mirtáceas. Epífitas, Octomeria juncifolia, Dichaea
pendula, Stelis sp., Vriesea carinata, V. incurvata, V. gigantea, além de piperáceas, aráceas, pteridófitas e muitos epífitos
avasculares.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 637 – Rua Hésio Silveira de Souza, Gaspar Alto, Gaspar: 215 m de altitude, deslocamento de 99 Unidade Amostral 639 – Localidade de Barracão, Brusque: 45 m de altitude, deslocamento de 65 m a noroeste do ponto
m a nordeste do ponto central original, inventariada de 07 a 09 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: central original, inventariada em 17, 18 e 19 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 590
densidade 782,5 ind.ha-1, 74 espécies, área basal 26,05 m2.ha-1, diâmetro médio 17,68 cm, altura total média 11,9 m, altura ind.ha-1, 45 espécies, área basal 14,93 m2.ha-1, diâmetro médio 15,76 cm, altura total média 10,52 m, altura do fuste 5,51
do fuste 6,63 m, altura dominante 17,15 m e índice de Shannon 3,61 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios m, altura dominante 14,76 m e índice de Shannon 3,25 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Submontana, altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, com fisionomia
com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Psychotria vellosiana,
Euterpe edulis, Tapirira guianensis, Cyathea corcovadensis, Abarema langsdorffii e Cryptocarya moschata. Observações Syagrus romanzoffiana, Ocotea pulchella, Myrcia splendens e Jacaranda puberula. Observações adicionais: Devido ao
adicionais: Sinúsia arbórea bastante densa, empreendendo ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%, constituída por fato do remanescente estar em processo recente de regeneração, a sinúsia arbórea é constituída por indivíduos de pequeno
indivíduos entre 14 e 15 m de altura. Destacam-se ainda as espécies: Guatteria australis, Xylopia brasiliensis, Myrcia porte, que alcançam em torno de 12 m de altura e baixa amplitude de diâmetros, proporcionando ao dossel uma cobertura de
hebepetala, Miconia cinnamomifolia, Hieronyma alchorneoides, Virola bicuhyba, Psychotria vellosiana, Ocotea aciphylla, copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Laplacea fructicosa, Weinmannia paulliniifolia, Ilex dumosa, Clusia
Aniba firmula, Nectandra oppositifolia e Ocotea odorifera. No sub-bosque, Cyathea corcovadensis, Psychotria nuda e criuva e Myrcia brasiliensis. Sub-bosque, Geonoma schottiana, Miconia pusilliflora, P. hastisepala, Miconia budlejoides
Mollinedia sp. O componente de regeneração, Myrcia hebepetala, M. cinnamomifolia, Cabralea canjerana e Heisteria e melastomatáceas. Na sinúsia herbácea, Calathea sp., pteridófitas, melastomatáceas, além das bromeliáceas Nidularium
silvianii. innocentii e Aechmea nudicaulis.

Unidade Amostral 638 – Localidade de Gasparinho, Gaspar: 92 m de altitude, deslocamento de 68 m em relação ao Unidade Amostral 640 – Brilhante, Itajaí: 72 m de altitude, deslocamento de 27 m a sudeste do ponto central original,
ponto central original, inventariada em 14 e 15 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 495 ind. inventariada em 19 e 20 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 527,03 ind.ha-1, 37 espécies,
ha-1, 48 espécies, área basal 11,55 m2.ha-1, diâmetro médio 15,04 cm, altura total média 11,18 m, altura do fuste 5,7 m, altura área basal 13,83 m2.ha-1, diâmetro médio 16,1 cm, altura total média 10,17 m, altura do fuste 5,73 m, altura dominante de
dominante 14,93 m e índice de Shannon 3,17 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo 16,89 m e índice de Shannon 2,78 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio,
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Clusia criuva, Miconia cabucu, Myrcia muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, Miconia cinnamomifolia, Hieronyma
splendens, Euterpe edulis e Ilex theezans. Observações adicionais: Sinúsia arbórea pouco densa e diversificada, cujos alchorneoides, Campomanesia reitziana e Clusia criuva. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos
indivíduos apresentam, em sua grande parte, baixa estatura e diâmetro e formam um dossel descontínuo com cobertura com altura aproximada de 12 m, que proporcionam ao dossel uma cobertura de copas de cerca de 60%. Destacam-se ainda
de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Psidium cattleianum, Myrsine coriacea e M. cinnamomifolia. O as espécies: Piptocarpha tomentosa, P. axillaris, Casearia sylvestris, Symplocos tenuifolia, Ficus adhatodifolia e Myrsine
sub-bosque com densidade média, Euterpe edulis, Guarea macrophylla, Psychotria nuda, Myrcia spectabilis, Hedyosmum coriacea.
brasiliense, piperáceas e melastomatáceas. Grande número de indivíduos regenerantes, Psychotria vellosiana, Cabralea
canjerana, Nectandra oppositifolia e Sloanea guianensis. Sinúsia herbácea, Liparis nervosa, melastomatáceas e, em alguns
locais, abundância de Heliconia farinosa.

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Unidade Amostral 641 – Cobra Fria, Camboriú: 100 m de altitude, inventariada em 03 de junho de 2010. Síntese da Unidade Amostral 681 – Localidade de Anta Branca, Rio do Campo: 786 m de altitude, deslocamento de 30 m para leste
análise fitossociológica: densidade 627,5 ind.ha-1, 92 espécies, área basal 29,43 m2.ha-1, diâmetro médio 21,52 cm, altura do ponto central original, inventariada em 19, 20 e 22 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
total média 13,95 m, altura do fuste 6,78 m, altura dominante 22,42 m e índice de Shannon 4,2 nats.ind-1. Classificação da 983,43 ind.ha-1, 63 espécies, área basal 28,01 m2.ha-1, diâmetro médio 16,8 cm, altura total média 7,4 m, altura do fuste 4,39
vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo m, altura dominante 13,76 m e índice de Shannon 3,27 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Densa Submontana, com fisionomia de vegetação secundária em estágio avançado, alterada. Espécies com maior valor de altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
importância: Vantanea compacta, Tapirira guianensis, Hirtella hebeclada, Aspidosperma australe e Duguetia lanceolata. secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, Alsophila setosa,
Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aproximadamente 15-20 m de altura, com uma cobertura C. delgadii, Bathysa australis e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo,
de copas no dossel, variando entre 10 e 50%. Destacam-se ainda as espécies: Byrsonima ligustrifolia, Calyptranthes com cobertura da vegetação aproximada de 70% variando de fechada a aberta e altura média de 18 m. Destacam-se ainda
strigipes, Hieronyma alchorneoides, Sorocea bonplandii, Sloanea guianensis, Ocotea catharinensis e Eugenia pruinosa. as espécies: Byrsonima ligustrifolia, Ocotea catharinensis, Bathysa australis, Psychotria suterella, Sorocea bonplandii,
Guatteria australis, Podocarpus lambertii, Ocotea elegans e Cabralea canjerana.

Unidade Amostral 642 – Parque Interpraias, Balneário Camboriú: de 140 m de altitude, inventariada em 05 e 06 de
maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 668,57 ind.ha-1, 65 espécies, área basal 24,61 m2.ha-1, diâmetro
médio 17,15 cm, altura total média 10,55 m, altura do fuste 6,07 m, altura dominante 15,15 m e índice de Shannon 3,58 nats. Unidade Amostral 682 – Localidade de Tamanduá, Rio do Campo: 733 m de altitude, deslocamento 214 m a nordeste
ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área do ponto central original, inventariada em 23, 24 e 25 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: 450 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 25,29 m2.ha-1, diâmetro médio 22,32 cm, altura total média 10,39 m, altura do fuste 5,52
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior m, altura dominante 20,14 m e índice de Shannon 3,63 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
valor de importância: Pera glabrata, Miconia cinnamomifolia, Coussarea contracta, Matayba intermedia e Guapira segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
opposita. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos com cerca de 18 m de altura, que proporcionam altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Parapiptadenia gonoacantha, Campomanesia secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Cabralea
guaviroba e Roupala montana. O sub-bosque com: Psychotria leiocarpa, P. nuda, Ouratea parviflora, Guarea macrophylla, canjerana, Bathysa australis, Tetrorchidium rubrivenium e Erythrina falcata. Observações adicionais: O dossel desta
Eugenia stigmatosa e Euterpe edulis. Sinúsia herbácea, Heliconia farinosa e pteridófitas, principalmente Anemia phyllitidis. floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% variando de fechada a aberta e altura
Epífitos, espécies rupícolas de bromeliáceas e pteridófitas como, Pecluma sp. e Asplenium brasiliense. média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Aspidosperma ramiflorum, Rudgea jasminoides, Psychotria suterella,
Cedrela fissilis, Heisteria falcata, Sloanea hirsuta e Annona emarginata.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 685 – Localidade de Serra Cambará, Witmarsum: 587 m de altitude, deslocamento de 240 m a Unidade Amostral 687 – Localidade de Morro da Cruz, José Boiteux: 625 m de altitude, deslocamento de 283 m
noroeste do ponto central original, inventariada em 31 de maio e 1º de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: a nordeste do ponto central original, inventariada em 22 e 23 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica:
densidade 662,5 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 15,1 m2.ha-1, diâmetro médio 15,59 cm, altura total média 8,47 m, altura densidade 617,95 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 15,29 m2.ha-1, diâmetro médio 15,73 cm, altura total média 9,14 m,
do fuste 4,97 m, altura dominante 15,44 m e índice de Shannon 3,26 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios altura do fuste 4,53 m, altura dominante de 16,06 m e índice de Shannon 2,8 nats.ind-1. Classificação da vegetação em
sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro
Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com
de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Cyathea fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila
phalerata, Alchornea sidifolia, Dicksonia sellowiana e Cedrela fissilis. Observações adicionais: dossel desta floresta setosa, Psychotria vellosiana, Nectandra oppositifolia, Cyathea phalerata e Cabralea canjerana. Observações adicionais:
era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 40% variando de fechada a aberta e altura média de 17 m. O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 50% variando de fechada a aberta
Destacam-se ainda as espécies: Nectandra oppositifolia, Psychotria vellosiana, Trema micrantha, Piptocarpha axillaris, e altura média de 19 m. Destacam-se ainda as espécies: Casearia sylvestris e Casearia obliqua. Sub-bosque presente
Casearia sylvestris, Zanthoxylum rhoifolium e Guatteria australis. era médio, apresentando espécies como: Rudgea jasminoides e Euterpe edulis. Foram observados muitos indivíduos de
Cinnamomum glaziovii e Aspidosperma australe em regeneração.

Unidade Amostral 686 – Localidade de Krauer Central, Witmarsum: 439 m de altitude, inventariada em 12 e 13 de abril
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 540 ind.ha-1, 56 espécies, área basal 15,74 m2.ha-1, diâmetro médio Unidade Amostral 688 – Localidade de Rio Laeisz, José Boiteux: 823 m de altitude, deslocamento de 288 m a noroeste
16,99 cm, altura total média 10,86 m, altura do fuste 5,22 m, altura dominante 18,45 m e índice de Shannon 3,33 nats.ind-1. do ponto central original, inventariada em 14 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 650 ind.ha-1,
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal 68 espécies, área basal 25,81 m2.ha-1, diâmetro médio 19,2 cm, altura total média 11,32 m, altura do fuste 5,77 m, altura
– Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta dominante de 21,5 m e índice de Shannon 3,44 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
importância: Alsophila setosa, Vernonanthura discolor, Cyathea phalerata, Allophylus edulis e Piptocarpha angustifolia. média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 60% variando em estádio avançado de regeneração, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alsophila setosa, Cyathea
de fechada a aberta e altura média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra megapotamica, Ocotea puberula, phalerata, Alchornea triplinervia, Cryptocarya aschersoniana e Cinnamomum glaziovii. Observações adicionais: No
Hovenia dulcis e Ocotea puberula. entorno, observou-se florestas e monocultura de Eucalyptus sp. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com
cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura média de 23 m. Destacam-se ainda as espécies: Guatteria australis e
Psychotria vellosiana. O sub-bosque era médio e apresentava espécies como: Esenbeckia grandiflora, Stylogyne pauciflora,
Rudgea jasminoides, Euterpe edulis, Bathysa australis e Posoqueria latifolia.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 689 – Localidade de Campo do Zinco, Benedito Novo: 853 m de altitude, deslocamento de 37 m Unidade Amostral 737 – Localidade de Serra da Garganta, Monte Castelo: 1195 m de altitude, deslocamento de 420
a noroeste do ponto central original, inventariada em 08, 09 e 10 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: m para oeste do ponto central original, inventariada em 16 e 17 de setembro de 2010. Síntese da análise fitossociológica:
densidade 702,53 ind.ha-1, 54 espécies, área basal 22,47 m2.ha-1, diâmetro médio 17,79 cm, altura total média 8,48 m, densidade 603,57 ind.ha-1, 40 espécies, área basal 21,33 m2.ha-1, diâmetro médio 17,72 cm, altura total média 9,26 m,
altura do fuste 4,27 m, altura dominante 13,29 m e índice de Shannon 3,3 nats.ind-1. Classificação da vegetação em altura do fuste 3,67 m, altura dominante 14,18 m e índice de Shannon 3,1 nats.ind-1. Classificação da vegetação em
estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio
– Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, de vegetação secundária em estádio avançado, pouco alterada. Espécies com maior valor de importância: Lafoensia
Alchornea triplinervia, Psychotria vellosiana, Guatteria australis e Ocotea corymbosa. Observações adicionais: O pacari, Persea alba, Ilex theezans, Laplacea fructicosa e Ocotea corymbosa. Observações adicionais: O dossel desta
dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 80% e altura média de 17 m. floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 60%, variando de fechada a aberta, chegando
Destacam-se ainda as espécies: Weinmannia paulliniifolia, Podocarpus sellowii, Byrsonima ligustrifolia e Pera glabrata. à altura de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Weinmannia paulliniifolia, O. vaccinioides e Agarista eucalyptoides.
O sub-bosque presente era denso. Este apresentava espécies como: Ouratea parviflora e muitas espécies de poáceas. O sub-bosque era médio apresentando espécies como Myrcia palustris e Myrsine sp., além de muitas taquaras formando
densos agrupamentos.

Unidade Amostral 690 – Localidade de São Pedro, Rodeio: 611 m de altitude, deslocamento de 89 m a sudeste do ponto
central original, inventariada em 29 e 30 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 680,52 ind.ha-1,
52 espécies, área basal 29,28 m2.ha-1, diâmetro médio 19,83 cm, altura total média 11,08 m, altura do fuste 4,94 m, altura Unidade Amostral 742 – Localidade de Jacu-Paca, Vitor Meireles: 701 m de altitude, deslocamento de 167 m para
dominante 18,22 m e índice de Shannon 3,31 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo sudeste do ponto central original, inventariada em 24 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total 422,22 ind.ha-1, 50 espécies, área basal 24,12 m2.ha-1, diâmetro médio 20,82 cm, altura total média 12,06 m, altura do fuste
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária 5,71 m, altura dominante 21,5 m e índice de Shannon 3,44 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Bathysa australis, Croton macrobothrys, segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Vernonanthura discolor, Alchornea triplinervia e Phytolacca dioica. Observações adicionais: O dossel desta floresta era altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 75% e altura média de 19 m. Destacam-se ainda as secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Bathysa
espécies: Cecropia glaziovii, Cabralea canjerana e Schefflera morototoni. O sub-bosque apresentou várias espécies de australis, Seguieria aculeata, Cryptocarya mandioccana e Cyathea phalerata. Observações adicionais: O dossel desta
melastomatáceas, como Miconia latecrenata e Leandra dasytricha. floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% e altura média de 24 m. Destacam-se
ainda as espécies: Byrsonima ligustrifolia e Cabralea canjerana. O sub-bosque era médio e apresentava espécies como:
Geonoma gamiova, Stylogyne pauciflora, Euterpe edulis e Bathysa australis. A sinúsia herbácea foi representada por muitas
espécies de pteridófitas, Marattia cicutifolia e Danaea moritziana, além de Calathea sp. e Heliconia farinosa.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 743 – Localidade de Rio Platê, José Boiteux: 394 m de altitude, inventariada em 28 e 29 de junho de Unidade Amostral 747 – Localidade de Santa Clara, Timbó: 192 m de altitude, deslocamento de 175 m a noroeste
2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 364,87 ind.ha-1, 42 espécies, área basal 16,59 m2.ha-1, diâmetro médio do ponto central, inventariada em 14 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 540 ind.ha-1, 57
19,19 cm, altura total média 12,01 m, altura do fuste 4,87 m, altura dominante 18,63 m e índice de Shannon 3,43 nats.ind-1. espécies, área basal 28,52 m2.ha-1, diâmetro médio 21,23 cm, altura total média 13,45 m, altura do fuste 7,69 m, altura
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal dominante 23,2 m e índice de Shannon 3,13 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
– Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
de importância: Phytolacca dioica, Nectandra membranacea, Ocotea puberula, Lonchocarpus campestris e Cedrela fissilis. em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Virola bicuhyba,
Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 60% e altura Euterpe edulis, Nectandra membranacea e Phytolacca dioica. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se
média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Psychotria vellosiana, Trichilia clausseni, Hennecartia omphalandra e descontínuo entre 30 a 60% e altura aproximada de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Annona neosericea e Maytenus
Nectandra megapotamica. O sub-bosque era médio e apresentou espécies como: Trema micrantha e Guarea macrophylla. robusta. O sub-bosque encontra-se médio com muitas lianas, eis as espécies arbustivas comumente encontradas: Cyathea
phalerata, Sorocea bonplandii, Quina glaziovii, Guarea macrophylla e Inga marginata.

Unidade Amostral 745 – Localidade de Alto São João, Benedito Novo: 690 m de altitude, inventariada em 25 de maio
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 583,33 ind.ha-1, 41 espécies, área basal 17,94 m2.ha-1, diâmetro Unidade Amostral 748 – Localidade de Mundy Central, Timbó: 250 m de altitude, deslocamento de 120 m a sudeste,
médio 17,02 cm, altura total média 10,58 m, altura do fuste 5,01 m, altura dominante 15,56 m e índice de Shannon 2,99 nats. inventariada em 30 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 472 ind.ha-1, 30 espécies, área basal
ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área 18,29 m2.ha-1, diâmetro médio 19,7 cm, altura total média 11,57 m, altura do fuste 6,5 m, altura dominante 17,63 m e
basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: índice de Shannon 2,83 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, muito alterada. Espécies com CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de
maior valor de importância: Solanum bullatum, Euterpe edulis, Ocotea puberula, Nectandra megapotamica e Alchornea sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio,
triplinervia. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 60% e altura aproximada muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Euterpe edulis, Cecropia glaziovii,
de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: A sinúsia arbórea era composta frequentemente por Vernonanthura discolor, Nectandra puberula e Alchornea glandulosa. Observações adicionais: A área encontra-se em uma encosta média, com
Ocotea puberula, Psychotria longipes, Inga marginata, Trema micrantha e Cecropia glaziovii. O sub-bosque encontra-se cobertura do dossel descontínuo entre 30 a 50% e altura aproximada de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Cabralea
médio com muitos cipós, com as espécies: Heliconia farinosa, Calathea sp., Alsophila setosa, Guapira opposita, Rudgea canjerana e Machaerium stipitatum. Não foi constatado presença de epífitos na unidade amostral. O sub-bosque encontra-
jasminoides e Psychotria suterella. se ralo com muitas lianas, eis as espécies arbustivas comumente encontradas: Cyathea delgadii, Cyathea phalerata,
Piper aduncum, Inga marginata, Psychotria suterella, Machaerium stipitatum, Endlicheria paniculata e Campomanesia
xanthocarpa.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 750 – Fidélis, Blumenau: 264 m de altitude, deslocamento de 75 m a sudoeste do ponto central Unidade Amostral 753 – Leiteiro, Navegantes: 178 m de altitude, deslocamento de 310 m a noroeste do ponto central
original, inventariada de 19, 23 e 24 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 567,5 ind.ha-1, original, inventariada em14 e 15 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 646,67 ind.ha-
84 espécies, área basal 25,22 m2.ha-1, diâmetro médio 20,72 cm, altura total média 13,22 m, altura do fuste 7,35 m, altura 1
, 54 espécies, área basal 20,16 m2.ha-1, diâmetro médio 17,6 cm, altura total média 11,69 m, altura do fuste 6,68 m,
dominante 19,26 m e índice de Shannon 4,07 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo altura dominante 15,52 m e índice de Shannon 3,40 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Submontana, com fisionomia de vegetação altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Bathysa secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Tapirira
australis, Tapirira guianensis, Brosimum glaziovii e Euterpe edulis. Observações adicionais: Sinúsia arbórea bastante guianensis, Psychotria carthagenensis, Protium kleinii e Hieronyma alchorneoides. Observações adicionais: Sinúsia
densa, proporcionando uma cobertura de copas de 50 a 70%, formada por indivíduos de 18 m de altura em geral, alguns arbórea empreendendo ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%, cujas árvores atingem geralmente, 16 m de altura.
podendo alcançar até 25 m. Destacam-se ainda as espécies: Cryptocarya moschata, Virola bicuhyba, Sloanea guianensis, Destacam-se ainda as espécies: Xylopia brasiliensis, Pourouma guianensis, Hirtella hebeclada e Cecropia glaziovii. Sub-
Aspidosperma australe e mirtáceas. No sub-bosque denso, Sorocea bonplandii, Garcinia gardneriana, Mollinedia triflora, bosque, Psychotria nuda, Geonoma gamiova, Sorocea bonplandii, Cyathea corcovadensis, Garcinia gardneriana, Ouratea
Cyathea corcovadensis, Actinostemon concolor, Rudgea recurva, Ouratea parviflora, Psychotria nuda e Geonoma gamiova. parviflora, Actinostemon concolor, Esenbeckia grandiflora, Endlicheria paniculata, Pausandra morisiana e mirtáceas. Na
Na regeneração natural, B. glaziovii, Hirtella hebeclada, S. guianensis e Cabralea canjerana. regeneração natural, Euterpe edulis e Cabralea canjerana. Sinúsia herbácea, Heliconia farinosa e algumas pteridófitas.

Unidade Amostral 752 – Baú, Ilhota: 106 m de altitude, deslocamento de 112 a leste do ponto central original, inventariada Unidade Amostral 795 – Localidade de São João do Miradouro, Papanduva: 790 m de altitude, inventariada em 9
em 22 de fevereiro e 05 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 585,00 ind.ha-1, 80 espécies, área de abril de 2008. Síntese da análise fitossociológica: densidade 350,00 ind.ha-1, 57 espécies, área basal 19,88 m2.ha-1,
basal 27,57 m2.ha-1, diâmetro médio 20,72 cm, altura total média 12,12 m, altura do fuste 7,18 m, altura dominante de 17,97 diâmetro médio 22,27 cm, altura total média 11,14 m e altura do fuste 5,73 m, altura dominante 17,27 m e índice de Shannon
m e índice de Shannon 3,91 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 3,76 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista, com características de uma vegetação secundária em
alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Virola bicuhyba, Sloanea guianensis e Alchornea estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Cryptocarya aschersoniana, Ficus cestrifolia,
triplinervia. Observações adicionais: Sinúsia arbórea constituída por árvores de até 20 m de altura, que empreendem ao Piptocarpha angustifolia, Cinnamomum glaziovii e Cedrela fissilis. Observações adicionais: O fragmento era pequeno
dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Magnolia ovata, Hieronyma alchorneoides, e cercado por plantações de Pinus sp., pastagens e lavoura. Destacam-se ainda as espécies: Tetrorchidium rubrivenium,
Marlierea obscura, Cabralea canjerana, Hirtella hebeclada, Brosimum glaziovii, Ocotea aciphylla e Tapirira guianensis. Alchornea sidifolia, Bathysa australis, Aspidosperma australe, Solanum reitzii e Chrysophyllum viride.
Sub-bosque denso, com predomínio de xaxins, Geonoma gamiova, G. schottiana, Mollinedia schottiana, Pausandra
morisiana, Psychotria nuda, Rudgea recurva, R. jasminoides, Ouratea parviflora, Myrcia spectabilis, Garcinia gardneriana
e Trichilia casaretti. Na regeneração natural, Protium kleinii, Cryptocarya moschata, Copaifera trapezifolia, Xylopia
brasiliensis e S. guianensis. Sinúsia herbácea, Justicia carnea e Calathea sp. Epífitos, Vriesea vagans, V. gigantea, V.
incurvata, V. carinata, Aechmea caudata e Leptotes bicolor, bem como bromélias e aráceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 796 – Localidade de Morro de Taió, Santa Terezinha: 750 m, inventariada em 07 e 08 de abril de Unidade Amostral 801 – Localidade de Ribeirão Rigo, Doutor Pedrinho: 759 m de altitude, deslocamento de 225 m
2008. Síntese da análise fitossociológica: densidade 652,50 ind.ha-1, 63 espécies, área basal 32,27 m2.ha-1, diâmetro médio do ponto central original, inventariada em 05 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 615,83
23,57 cm, altura total média 13,29 m, altura do fuste 5,91 m, altura dominante 20,93 m e índice de Shannon 3,55 nats.ind-1. ind.ha-1, 59 espécies, área basal 28,28 m2.ha-1, diâmetro médio 20,21 cm, altura total média 10,69 m, altura do fuste 5,51
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – m, altura dominante 17,12 m e índice de Shannon 3,71 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Ombrófila Densa, com fisionomia de uma vegetação florestal secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
maior valor de importância: Albizia edwallii, Nectandra lanceolata, Calyptranthes tricona, Hennecartia omphalandra e secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Ocotea catharinensis, Alsophila
Eugenia rostrifolia. Observações adicionais: No entorno, observou-se um chapadão, próximo ao morro do Taió, cercado setosa, Cryptocarya mandioccana, Alchornea triplinervia e Chrysophyllum gonocarpum. Observações adicionais: A
por pastagem. Destacam-se ainda as espécies: Cupania vernalis, Campomanesia xanthocarpa, Nectandra megapotamica, cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 18 m. Destacam-se ainda as espécies:
Aspidosperma ramiflorum, Lonchocarpus campestris e Sapium glandulosum. Myrceugenia myrcioides, Vernonanthura discolor, Piptocarpha axillaris, Piptocarpha angustifolia, Psychotria longipes,
Cyathea phalerata, mirtáceas e lauráceas. O sub-bosque encontra-se médio com cipós e taquaras, Alsophila setosa, Bactris
setosa, Esenbeckia grandiflora, Guapira opposita, Geonoma gamiova, Sorocea bonplandii, Miconia pusilliflora, Leandra
regnellii e mirtáceas.

Unidade Amostral 798 – Localidade de Barra da Prata, Vitor Meireles: 540 m de altitude, inventariada em 02 e 03 de Unidade Amostral 802 – Localidade de Ribeirão Rigo, Doutor Pedrinho: 600 m de altitude, inventariada em 04 de maio
junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 720,00 ind.ha-1, 75 espécies, área basal 27,09 m2.ha-1, diâmetro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 518,24 ind.ha-1, 55 espécies, área basal 20,19 m2.ha-1, diâmetro
médio 19,11 cm, altura total média 12,65 m, altura do fuste 4,85 m, altura dominante 18,36 m e índice de Shannon 3,96 nats. médio 19,28 cm, altura total média 10,74 m, altura do fuste 6,1 m, altura dominante 16,47 m e índice de Shannon 3,62 nats.
ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
valor de importância: Aspidosperma tomentosum, Aspidosperma ramiflorum, Handroanthus albus, Piptocarpha axillaris valor de importância: Cryptocarya mandioccana, Vernonanthura discolor, Ocotea catharinensis, Guatteria australis e
e Ocotea odorifera. Observações adicionais: O dossel desta floresta era quase contínuo, com cobertura da vegetação Cyathea phalerata. Observações adicionais: No entorno, observa-se pastagem e plantio de Eucalyptus sp. A cobertura do
aproximada de 85% altura média de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrocarpus frondosus, Casearia sylvestris, dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 60% e altura aproximada de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Copaifera
Duguetia lanceolata, Aspidosperma australe, Piptocarpha angustifolia, Nectandra oppositifolia e Alchornea sidifolia. As trapezifolia, Nectandra oppositifolia, Aspidosperma australe, Psychotria longipes, Byrsonima ligustrifolia, Aniba firmula,
árvores apresentavam muitas lianas e epífitos. O sub-bosque apresentava espécies como: Esenbeckia grandiflora, Myrciaria Euterpe edulis, mirtáceas e lauráceas. Forófitos constituídos por bromélias e pteridófitas. O sub-bosque encontra-se médio
plinioides e Trichilia elegans. com taquaras, cipós, Alsophila setosa, Sorocea bonplandii, Bathysa australis, Bactris setosa, Psychotria suterella, Geonoma
gamiova, Esenbeckia grandiflora, Endlicheria paniculata, Guarea macrophylla e Marlierea eugeniopsoides.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 803 – Localidade de Alto Santa Maria, Benedito Novo: 560 m de altitude, deslocamento de 384 m Unidade Amostral 807 – Localidade de Vila Itoupava, Blumenau. SC: 249 m de altitude, inventariada em 19 de junho de
a noroeste do ponto central original, inventariada em 14 de maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 692,86 ind.ha-1, 45 espécies, área basal 29,74 m2.ha-1, diâmetro médio
766,39 ind.ha-1, 56 espécies, área basal 25,2 m2.ha-1, diâmetro médio 18,14 cm, altura total média 10,36 m, altura do fuste 19,49 cm, altura total média 15,06 m, altura do fuste 7,03 m, altura dominante 22,89 m e índice de Shannon 2,84 nats.ind-1.
4,82 m, altura dominante 14,89 m e índice de Shannon 3,46 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal –
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, muito alterada. Espécies com maior valor
secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Vernonanthura discolor, Psychotria de importância: Hieronyma alchorneoides, Piptadenia gonoacantha, Euterpe edulis, Nectandra membranacea e Casearia
vellosiana, Cryptocarya mandioccana, Cyathea phalerata e Byrsonima ligustrifolia. Observações adicionais: A área obliqua. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 20 a 60% e altura aproximada
encontra-se em uma encosta média, com cobertura do dossel descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 15 m. de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Machaerium stipitatum, Casearia sylvestris, Casearia
Destacam-se ainda as espécies: Lamanonia ternata, Symplocos ternatifolia, Aniba firmula, Chionanthus trichotomus, obliqua e Allophylus edulis. Não há presença de epífitos na unidade amostral. O sub-bosque encontra-se ralo com Heliconia
Cordiera concolor, mirtáceas e lauráceas. O sub-bosque denso com taquaras, Psychotria suterella, Alsophila setosa, Myrcia farinosa, Guarea macrophylla, Guapira opposita e Sorocea bonplandii.
anacardiifolia e Miconia doriana.

Unidade Amostral 811 – Localidade de Bairro Bela Vista, Piçarras: 17 m de altitude, deslocamento de 460 m a oeste
Unidade Amostral 804 – Localidade de São Bernardo, Rio dos Cedros: 448 m de altitude, deslocamento de 180 m a do ponto central, inventariada em 09 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 491,89 ind.
sudoeste do ponto central, inventariada em 17 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 506,99 ha-1, 49 espécies, área basal 19,25 m2.ha-1, diâmetro médio 19,03 cm, altura total média 11,01 m e altura do fuste 5,62 m,
ind.ha-1, 39 espécies, área basal 20,06 m2.ha-1, diâmetro médio 18,49 cm, altura total média 11,67 m, altura do fuste 6,73 altura dominante de 16,62 m e índice de Shannon 3,48 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
m, altura dominante 17,9 m e índice de Shannon 3,16 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Aniba firmula,
secundária em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Ocotea puberula, Ficus adhatodifolia e Ocotea aciphylla. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre
Hieronyma alchorneoides, Sessea regnellii e Cyathea delgadii. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta- 30 a 60% e altura aproximada de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Aparisthmium cordatum, Schefflera morototoni,
se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Virola bicuhyba, Machaerium Tibouchina trichopoda, Matayba intermedia, Andira fraxinifolia, Myrcia pubipetala, Pera obovata, mirtáceas e lauráceas. A
stipitatum, Vitex megapotamica, Alchornea triplinervia, Solanum bullatum e Dahlstedtia pinnata. O sub-bosque encontra- regeneração apresenta poucos indivíduos. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos representados por pteridófitas
se médio com Piper aduncum, Alsophila setosa, Leandra dasytricha, Cyathea delgadii, Bactris setosa, Inga marginata e e bromélias. O sub-bosque encontra-se ralo com Bactris setosa, Hedyosmum brasiliense, Piper solmsianum, Guatteria
Bathysa australis. australis e Miconia cubatanensis.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 853 – Localidade de Rio do Bispo, Itaiópolis: 601 m de altitude, inventariada em 09 e 10 de junho Unidade Amostral 858 – Localidade de Alto Pinhal, Rio dos Cedros: 745 m de altitude, deslocamento de 239 m a sudeste
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 668 ind.ha-1, 49 espécies, área basal 20,2 m2.ha-1, diâmetro médio do ponto central original, inventariada em 1º de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 627,5 ind.
16,93 cm, altura total média 11,34 m, altura do fuste 4,88 m, altura dominante 19,15 m e índice de Shannon 3,37 nats.ind-1. ha-1, 68 espécies, área basal 23,82 m2.ha-1, diâmetro médio 19,2 cm, altura total média 9,87 m, altura do fuste 4,74 m, altura
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal dominante 15,39 m e índice de Shannon 3,55 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: da Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária
de importância: Alsophila setosa, Cryptocarya mandioccana, Piptocarpha angustifolia, Casearia sylvestris e Alchornea em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, Cryptocarya mandioccana,
sidifolia. Observações adicionais: dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada Psychotria vellosiana, Ocotea odorifera e Sloanea hirsuta. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-
de 70% e altura média de 23 m. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha axillaris, Cabralea canjerana e Cryptocarya se descontínuo entre 10 a 60% e altura aproximada de 10 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia,
aschersoniana. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. O sub-bosque presente era médio com Alsophila setosa, Maytenus robusta, Piptocarpha angustifolia, Byrsonima ligustrifolia, Clethra scabra e Ocotea puberula. A regeneração
Piper aduncum, Psychotria suterella, além de taquaras. apresenta poucos indivíduos, pois a unidade amostral está densamente povoada por taquara (Chusquea sp.).

Unidade Amostral 857 – Localidade de Alto Benedito, Doutor Pedrinho: 900 m de altitude, inventariada em 27 de maio Unidade Amostral 860 – Localidade de Rio Ada, Rio dos Cedros: 450 m de altitude, inventariada em 21 de abril de
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 662,5 ind.ha-1, 60 espécies, área basal 24,76 m2.ha-1, diâmetro médio 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 503,79 ind.ha-1, 35 espécies, área basal 15,85 m2.ha-1, diâmetro médio
18,37 cm, altura total média 10,1 m, altura do fuste 4,9 m, altura dominante 15,45 m e índice de Shannon 3,16 nats.ind-1. 17,59 cm, altura total média 10,91 m, altura do fuste 6,27 m, altura dominante 15m e índice de Shannon 2,94 nats.ind-
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal
1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior
de importância: Alchornea triplinervia, Alsophila setosa, Cyathea phalerata, Cryptocarya mandioccana e Psychotria valor de importância: Ocotea puberula, Cecropia glaziovii, Euterpe edulis, Sessea regnellii e Hieronyma alchorneoides.
vellosiana. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada Observações adicionais: No entorno, evidencia-se pastagem e corte seletivo, banana (Musa sp.), goiaba (Psidium guajava),
de 17 m. No entorno, observa-se plantio de Eucalyptus sp. Destacam-se ainda as espécies: Vernonanthura discolor, limão (Citrus sp.), além de estrada abandonada. A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura
Byrsonima ligustrifolia e P. longipes. Os forófitos apresentam baixa densidade de epífitos representados por bromélias. aproximada de 16 m. Destacam-se ainda as espécies: O sub-bosque encontra-se denso com Calathea sp., Inga marginata,
O sub-bosque encontra-se médio com Mollinedia schottiana, Rudgea jasminoides, Casearia silvestris, P. suterella e Leandra regnellii, Casearia silvestris e lauráceas. Há poucos epífitos na Unidade Amostral.
Endlicheria paniculata.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 865 – Localidade de Mantiqueira, São João do Itaperiú: 25 m de altitude, deslocamento de 455 m Unidade amostral 905 – Localidade de Rio Mergulhão, Rio dos Cedros: 914 m de altitude, inventariada em 13 de julho
a oeste do ponto central original, inventariada em 15 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 773,33 ind.ha-1, 67 espécies, área basal 24,62 m2.ha-1, diâmetro
508,13 ind.ha-1, 40 espécies, área basal 13,34 m2.ha-1, diâmetro médio 16,29 cm, altura total média 10,07 m, altura do médio 18,02 cm, altura total média 11,2 m, altura do fuste 5,42 m, altura dominante 16,13 m e índice de Shannon 3,45 nats.
fuste 5,39 m, altura dominante de 16,22 m e índice de Shannon 3,08 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor
secundária em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, de importância: Ocotea puberula, Alsophila setosa, Psychotria vellosiana, Coccoloba warmingii e Guatteria australis.
Miconia cinnamomifolia, Alchornea triplinervia, Protium kleinii e Miconia budlejoides. Observações adicionais: O dossel Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de Pinus sp. A cobertura da vegetação encontra-se descontínua
apresenta-se descontínuo variando entre 30 a 50% e altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Guapira entre 10 a 70%, altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Ocotea urbaniana, Byrsonima ligustrifolia,
opposita, Tapirira guianensis e Bathysa australis. No sub-bosque ralo destacam-se Tetrorchidium rubrivenium, Guarea Erythroxylum deciduum, Myrsine umbellata, Inga subnuda, Aspidosperma australe, Cryptocarya aschersoniana,
macrophylla, Xylopia brasiliensis, Mollinedia schottiana, Psychotria pubigera, Leandra echinata, Andira fraxinifolia, Piptocarpha axillaris, Ilex brevicuspis, Ocotea catharinensis e Vernonanthura discolor. Regeneração apresenta Chusquea
Bactris setosa, Cyathea corcovadensis e mirtáceas. A regeneração com Euterpe edulis. sp. e muitos indivíduos de Ouratea parvifolia. O sub-bosque encontra-se médio, Chusquea sp., Rudgea jasminoides, P.
suterella, Esenbeckia grandiflora, Maytenus robusta, Ouratea parviflora e Leandra laevigata.

Unidade Amostral 899 – Localidade de Barra das Pombas, Itaiópolis: 747 m de altitude, deslocamento 334 m a
leste do ponto central original devido à declividade muito acentuada, inventariada em 01, 02 e 03 de fevereiro de 2010.
Síntese da análise fitossociológica: densidade 662,50 ind.ha-1, 69 espécies, área basal 24,21 m2.ha-1, diâmetro médio 19,31 Unidade Amostral 906 – Localidade de Alto Rio dos Cedros, Rio dos Cedros: 882 m de altitude, inventariada em 16 de
cm, altura total média 10,18 m, altura do fuste 4,26 m, altura dominante 15,94 m e índice de Shannon 3,64 nats.ind-1. junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 548,43 ind.ha-1, 52 espécies, área basal 14,6 m2.ha-1, diâmetro
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal médio 16,94 cm, altura total média 9,12 m, altura do fuste 4,46 m, altura dominante 14,07 m e índice de Shannon 3,34
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério
Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
de importância: Cryptocarya aschersoniana, Psychotria vellosiana, Ocotea elegans, Alsophila setosa e Aspidosperma Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada.
australe. Observações adicionais: O dossel desta floresta era descontínuo, com cobertura da vegetação aproximada de Espécies com maior valor de importância: Myrcia hebepetala, Cyathea phalerata, Lamanonia ternata, Psychotria
40% variando de fechada a aberta e altura média de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Piptocarpha angustifolia, vellosiana e Laplacea fructicosa. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 60%
Vernonanthura discolor e Myrsine umbellata. As árvores apresentavam poucas lianas e epífitos. No sub-bosque denso e altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Nectandra membranacea, Ilex theezans, Ouratea vacinoides,
destacam-se Mollinedia schottiana, Esenbeckia grandiflora e poáceas. Myrsine coriacea e Podocarpus sellowii. A regeneração é dominada por taquaras. O sub-bosque encontra-se ralo com
Alsophila setosa, Endlicheria paniculata e P. suterella.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 907 – Localidade Bairro Garibaldi, Jaraguá do Sul: 180 m de altitude, inventariada em 26 de janeiro Unidade Amostral 912 – Localidade de Santo Antônio, São João do Itaperiú: 14 m de altitude, deslocamento de 370 m
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 545,70 ind.ha-1, 40 espécies, área basal 22,10 m2.ha-1, diâmetro a nordeste do ponto central original, inventariada em 13 de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade
médio 19,32 cm, altura total média 11,53 m, altura do fuste 5,96 m, altura dominante 17,72 m e índice de Shannon 3,08 532,5 ind.ha-1, 43 espécies, área basal 24,67 m2.ha-1 diâmetro médio 20,83 cm, altura total média 11,09 m, altura do fuste
nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério 5,7 m, altura dominante 17,5 m e índice de Shannon 3,01 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Piptadenia gonoacantha, Euterpe edulis, Bauhinia forficata e Casearia secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Ocotea
sylvestris. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada aciphylla, Nectandra oppositifolia, Matayba intermedia e Amaioua guianensis. Observações adicionais: A cobertura do
de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, A. glandulosa, Pera glabrata, Miconia cinnamomifolia dossel apresenta-se descontínuo de 50 a 70% e altura aproximada de 17 m. Destacam-se ainda as espécies: Pera obovata,
e Piptadenia gonoacantha. O sub-bosque encontra-se médio com abundância de Heliconia farinosa, Calathea sp., Piper Myrcia pubipetala, Sloanea guianensis, Jacaranda puberula, Matayba intermedia, mirtáceas e lauráceas. O sub-bosque
cernuum, Casearia sylvestris, Bathysa australis e Psychotria suterella. apresenta-se médio, destacando-se Calathea sp., Guarea macrophylla, Guatteria australis, Dendropanax monogynus,
Garcinia gardneriana e Psychotria suterella.

Unidade Amostral 909 – Serra do Jacú, Massaranduba: 617 m de altitude, inventariada em 20 de maio de 2010.
Síntese da análise fitossociológica: densidade 913,33 ind.ha-1, 82 espécies, área basal 35,28 m2.ha-1, diâmetro médio 19,38
cm, altura total média 10,24 m, altura do fuste 5,89 m, altura dominante 18,48 m e índice de Shannon 3,77 nats.ind-1. Unidade Amostral 913 – Localidade de Canudo, Araquari: 5 m de altitude, deslocamento de 315 m a sul, inventariada
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal em 08 de abril de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 377,5 ind.ha-1, 44 espécies, área basal 19,43 m2.ha-1,
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta diâmetro médio 21,97 cm, altura total média 13 m, altura do fuste 6,96 m, altura dominante 18,81 m e índice de Shannon
Ombrófila Densa Montana, com fisionomia de vegetação secundária em estágio avançado, alterada. Espécies com maior 3,25 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
valor de importância: Alchornea triplinervia, Cyathea phalerata, Hieronyma alchorneoides, Alsophila setosa e Annona critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região
neosericea. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aproximadamente 15-20 m de altura, com fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies
uma cobertura de copas no dossel, variando entre 10 a 50%. Destacam-se ainda as espécies: Bathysa australis, Esenbeckia com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Aniba firmula, Calophyllum brasiliense, Ocotea aciphylla e
grandiflora, Mouriri chamissoana, Ocotea catharinensis, Handroanthus heptaphyllus, Myrsine umbellata e Quiina glazovii. Manilkara subsericea. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura
Sinúsia herbácea constituída por espécies características da regeneração, assim como as lianas e os epífitos são comuns. aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia brasiliensis, Alchornea triplinervia, Aiouea saligna, Miconia
cinnamomifolia, mirtáceas e lauráceas. O sub-bosque encontra-se denso com lianas, taquaras, Cyathea atrovirens, Guatteria
australis, Dendropanax monogynus, Geonoma schottiana, Guarea macrophylla, Bactris setosa, Esenbeckia grandiflora,
Ocotea pulchella, Sloanea guianensis e Miconia cubatenses.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 951 – Localizado próximo a Rota das Cachoeiras, Corupá: 938 m de altitude, inventariada em 23 e Unidade Amostral 955 – Localidade de Bairro Vieira, Jaraguá do Sul: 219 m de altitude, deslocamento de 320 m a
24 de agosto de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 656,67 ind.ha-1, 59 espécies, área basal 24,76 m2.ha-1, sudoeste do ponto central original, inventariada em 20 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
diâmetro médio 18,83 cm, altura total média 10,34 m, altura do fuste 4,62 m, altura dominante 16,71 m e índice de Shannon 438,22 ind.ha-1, 45 espécies, área basal 15,68 m2.ha-1, diâmetro médio 18,13 cm, altura total média 10,69 m, altura do
3,47 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo fuste 4,86 m, altura dominante 16,57 m e índice de Shannon 3,38 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio –
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, pouco alterada. Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
Espécies com maior valor de importância: Ouratea salicifolia, Cyathea phalerata, Guatteria australis, Cryptocarya de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor de importância: Alchornea triplinervia,
mandioccana e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com Hieronyma alchorneoides, Ficus adhatodifolia, Annona neosericea e Piptadenia gonoacantha. Observações adicionais:
cobertura da vegetação aproximada de 70% e altura média de 25 m. Destacam-se ainda as espécies: Psychotria vellosiana, A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 17 m. Destacam-se ainda as
Ocotea odorifera, Byrsonima ligustrifolia e Maytenus robusta. As árvores apresentavam muitas lianas e epífitos. No sub- espécies: Platymiscium floribundum, Machaerium stipitatum, Sapium glandulosum, Cecropia glaziovii e Euterpe edulis.
bosque denso com muitas taquaras foram encontradas também Cyathea phalerata e Miconia pusilliflora. O sub-bosque encontra-se médio com Piper cernuum, Casearia sylvestris, Bactris setosa, Psychotria suterella, Psychotria
nuda, Marlierea tomentosa e Guarea macrophylla.

Unidade Amostral 953 – Localidade de Poço Danta, Corupá: 260 m de altitude, deslocamento de 280 m a oeste do
ponto central, inventariada em 04 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 668,39 ind.ha-1, Unidade Amostral 959 – Localidade de Itapocú, Balneário Barra do Sul: 20 m de altitude, inventariada em 6 e 7 de
66 espécies, área basal 28,31 m2.ha-1, diâmetro médio 19,99 cm, altura total média 11,17 m, altura do fuste 4,98 m, altura novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 612,5 ind.ha-1, 40 espécies, área basal 17,01 m2.ha-1,
dominante 17,31 m e índice de Shannon 3,68 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo diâmetro médio 16,36 cm, altura total média 9,24 m, altura do fuste 3,65 m, altura dominante 14,83 m e índice de Shannon
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total 3,00 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária critério área basal – Inicial, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Miconia cinnamomifolia, Hieronyma fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies
alchorneoides, Tapirira guianensis, Guapira opposita e Annona neosericea. Observações adicionais: A cobertura do com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Calophyllum brasiliense, Cyathea corcovadensis, Byrsonima
dossel apresentava-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 10 m. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea ligustrifolia e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: O dossel apresenta-se descontínuo variando entre 30 a
triplinervia, Platymiscium floribundum e Chrysophyllum gonocarpum. O sub-bosque encontra-se médio com Psychotria 50% e altura aproximada de 12 m. Destacam-se ainda as espécies: Clusia criuva, Weinmannia discolor e Nectandra
nuda, Pausandra morisiana, Endlicheria paniculata, Trichilia casaretti, Andira fraxinifolia, Euterpe edulis e Garcinia oppositifolia. No sub-bosque médio destacam-se Geonoma schottiana, Hedyosmum brasiliense, Dendropanax monogynus,
gardneriana. Cyathea atrovirens, Guarea macrophylla, Bactris setosa, Guapira opposita e mirtáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 991 – Localidade de Sertãozinho, São Bento do Sul: 857 m de altitude, deslocamento de 20 m a norte Unidade Amostral 993 – Localidade de Ano Bom – Braço Esquerdo, São Bento do Sul: 270 m de altitude, inventariada
do ponto central original, inventariada em 24 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 695,89 em 29 de janeiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 533,78 ind.ha-1, 44 espécies, área basal 22 m2.ha-1,
ind.ha-1, 58 espécies, área basal 29,02 m2.ha-1, diâmetro médio 19,91 cm, altura total média 8,89 m, altura do fuste 4,03 m, diâmetro médio 19,11 cm, altura total média 11,28 m, altura do fuste 5,77 m, altura dominante 18,1 m e índice de Shannon
altura dominante 16,7 m e índice de Shannon 3,17 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo 3,37 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, muito alterada.
estádio avançado, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Cyathea phalerata, Dicksonia sellowiana, Espécies com maior valor de importância: Bauhinia forficata, Euterpe edulis, Nectandra membranacea, Hieronyma
Psychotria vellosiana, Alchornea triplinervia e Guatteria australis. Observações adicionais: No entorno, observou-se alchorneoides e Annona cacans. Observações adicionais: A cobertura da vegetação apresenta-se descontínua entre 20 a
pastagem. A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 50% e altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda 60% e altura aproximada de 18 m. Notaram-se também vestígios de corte histórico seletivo e de Euterpe edulis. Destacam-
as espécies: Vitex megapotamica, Myrsine gardneriana, Sloanea hirsuta, Ilex theezans e Ocotea velutina. O sub-bosque se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Cabralea canjerana, Cedrella fissilis, Centrolobium microchaete e Ficus
encontra-se ralo, apresentando Leandra laevigata, Miconia pusilliflora, Casearia silvestris, Psychotria suterella, Dicksonia adhatodifolia. O sub-bosque encontra-se médio, eis as espécies arbustivas comumente encontradas: Myrcia spectabilis,
sellowiana, Solanum variabile, melastomatáceas e mirtáceas. Marlierea tomentosa, Pausandra morisiana, Guapira opposita, Quina glaziovii, Inga marginata, Euterpe edulis, Casearia
silvestris e Bactris setosa.

Unidade Amostral 992 – Localidade de Rio Mandioca, São Bento do Sul: 368 m de altitude, inventariada em 08 de
dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 603,26 ind.ha-1, 31 espécies, área basal 25,48 m2.ha-1,
diâmetro médio 19,26 cm, altura total média 12,26 m, altura do fuste 6,89 m, altura dominante 19,59 m e índice de Shannon
3,03 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo Unidade Amostral 994 – Localidade de Braço Esquerdo, Jaraguá do Sul: 205 m de altitude, deslocamento de 230 m
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região a norte do ponto central original, inventariada em 1° de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies 547,40 ind.ha-1, 50 espécies, área basal 16,93 m2.ha-1, diâmetro médio 17,63 cm, altura total média 11,08 m, altura do
com maior valor de importância: Bauhinia forficata, Cabralea canjerana, Sessea regnellii, Alchornea triplinervia e fuste 5,79 m, altura dominante 17,53 m e índice de Shannon 3,45 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios
Ocotea puberula. Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de Eucalyptus sp. e pastagem. A cobertura sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio –
da vegetação apresenta-se descontínua entre 30 a 70% e altura aproximada de 18 m. Destacam-se ainda as espécies: Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
Machaerium stipitatum, Nectandra megapotamica, Cecropia glaziovii, Euterpe edulis e Cupania vernalis. O sub-bosque de vegetação secundária em estádio médio, alterada, com vestígios de corte de Euterpe edulis. Espécies com maior valor de
encontra-se ralo, com Endlicheria paniculata, Strychnos brasiliensis, Inga marginata, Euterpe edulis e mirtáceas. importância: Hieronyma alchorneoides, Bathysa australis, Nectandra leucanta, Schizolobium parahyba e Virola bicuhyba.
Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 50 a 70% e altura aproximada de 17 m.
Destacam-se ainda as espécies: Tapirira guianensis, Cecropia glaziovii, Annona neosericea, Nectandra membranacea e
Vernonanthura puberula. O sub-bosque encontra-se médio, eis as espécies arbustivas e arvoretas comumente encontradas:
Sorocea bonplandii, Leandra dasytricha, Psychotria nuda, Marlierea tomentosa, Cyathea delgadii, Rudgea recurva,
Garcinia gardneriana e Quina glaziovii e mirtáceas. Constata-se baixa densidade de epífitos no fragmento.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 995 – Localidade de Rancho Bom, Schroeder: 105 m de altitude, deslocamento de 160 m a nordeste Unidade Amostral 1025 – Localidade de Rio Manso, Joinville: 740 m de altitude, inventariada em 25 de fevereiro de
do ponto central original, inventariada em 22 de fevereiro de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 585,00 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 637,26 ind.ha-1, 73 espécies, área basal 54,26 m2.ha-1, diâmetro médio
ind.ha-1, 55 espécies, área basal 30,21 m2.ha-1, diâmetro médio 21,36 cm, altura total média 13,31 m, altura do fuste 8,03 25,57 cm, altura total média 12,24 m, altura do fuste 5,62 m, altura dominante 20,13 m e índice de Shannon 3,74 nats.ind-
m, altura dominante 21,82 m e índice de Shannon 3,42 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais 1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela basal – Primário, pelo diâmetro médio – Primário e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica:
altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação primária, muito pouco alterada. Espécies com maior valor de
secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Euterpe edulis, Bathysa australis, importância: Sloanea garckeana, Alchornea triplinervia, Ocotea catharinensis, Nectandra membranacea e Cabralea
Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana e Virola bicuhyba. Observações adicionais: No entorno, observou-se canjerana. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada
plantio de banana. A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 18 m. A unidade de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Bathysa australis, Cyathea phalerata, Pisonia ambigua, Euterpe edulis e
amostral está inserida em uma planície próxima a um riacho. Destacam-se ainda as espécies: Inga vera, Nectandra Cryptocarya mandioccana. O sub-bosque encontra-se médio com muitas taquaras, eis as espécies arbustivas comumente
membranacea, Alchornea triplinervia, Ocotea catharinensis e Schizolobium parahyba. O sub-bosque encontra-se médio, encontradas: Geonoma schottiana, Piper aduncum, Myrcia spectabilis, Myrceugenia myrcioides, Stylogyne pauciflora e
eis as espécies arbustivas e arvoretas comumente encontradas: Sorocea bonplandii, Psychotria nuda, Psychotria suterella, Euterpe edulis, além de mirtáceas.
Leandra dasytricha, Trichilia lepidota, Pausandra morisiana, Geonoma gamiova, Euterpe edulis, Myrcia spectabilis e
mirtáceas.

Unidade Amostral 1026 – Localidade de Serra do Piraí, Joinville: 698 m de altitude, inventariada em 17 e 18 de
agosto de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 764,49 ind.ha-1, 63 espécies, área basal 37,73 m2.ha-1,
diâmetro médio 18,77 cm, altura total média 10,68 m, altura do fuste 5,01 m, altura dominante 19,72 m e índice de Shannon
Unidade amostral 997 – Localidade de Bairro Brasília – margem da BR-101, Joinville: 10 m de altitude, inventariada 3,39 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
em 22 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 505,26 ind.ha-1, 38 espécies, área basal 19,6 critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
m2.ha-1, diâmetro médio 19,37 cm, altura total média 11,04 m, altura do fuste 5,93 m, altura dominante 16,7 m e índice de fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies
Shannon 2,9 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: com maior valor de importância: Alsophila setosa, Sloanea guianensis, Cryptocarya mandioccana, Cyathea phalerata
pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: No entorno, observou-se formações florestais. O dossel desta floresta
Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 85% e altura média de 20 m. Destacam-se ainda as
Espécies com maior valor de importância: Nectandra oppositifolia, Alchornea triplinervia, Psidium cattleianum, Inga espécies: Alchornea sidifolia, Dicksonia sellowiana, Syagrus romanzoffiana, Ilex paraguariensis e Ocotea elegans. O sub-
sessilis e Ocotea pulchella. Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de espécies exóticas e nativas para bosque com Mollinedia schottiana. As árvores apresentavam grande quantidade e diversidade de lianas e epífitas.
comercialização, assim como a BR 101 localiza-se próxima à unidade amostral. A área encontra-se em uma planície, com
cobertura do dossel descontínuo entre 30 a 70% e altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Syagrus
romanzoffiana, Ocotea aciphylla, Myrcia brasiliensis, Coussapoa microcarpa e Tapira guianensis. O sub-bosque encontra-
se denso com muitas lianas, eis as espécies arbustivas comumente encontradas: Piper sp., Myrsine hermogenesii, Myrcia
racemosa, Leandra echinata, Mollinedia sp., Neomitranthes cordifolia, Myrcia brasiliensis e Myrcia palustris.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 1027 – Localidade de Piraí, Joinville: 85 m de altitude, deslocamento de 195 m a oeste do ponto Unidade Amostral 1047 – Localidade de Serra Dona Francisca – SC-301, Joinville: 822 m de altitude, deslocamento
central original, inventariada em 17 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 677,91 ind.ha-1, de 310 m a norte do ponto central original, inventariada em 26 de novembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica:
48 espécies, área basal 15,19 m2.ha-1, diâmetro médio 15,15 cm, altura total média 9,93 m, altura do fuste 5,78 m, altura densidade 312,88 ind.ha-1, 33 espécies, área basal 17,16 m2.ha-1, diâmetro médio 22,58 cm, altura total média 9,8 m, altura
dominante 14,54 m e índice de Shannon 3,27 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo do fuste 4,73 m, altura dominante 17,73 m e índice de Shannon 3,08 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios
resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio –
média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
em estádio médio, muito alterada. Espécies com maior valor de importância: Hieronyma alchorneoides, Euterpe de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Dicksonia sellowiana,
edulis, Miconia cabucu, Ilex brevicuspis e Tibouchina pulchra. Observações adicionais No entorno, constata-se plantio Matayba elaeagnoides, Vitex megapotamica, Cedrela fissilis e Sloanea hirsuta. Observações adicionais: A cobertura do
de Eucalyptus sp. e pastagem. As subunidades apresentam-se muito degradadas, com clareiras na borda do fragmento, dossel apresenta-se descontínuo entre 30 a 60% e altura aproximada de 18 m. No entorno, constata-se plantio de Pinus
com baixa diversidade e densidade de espécies. A cobertura do dossel apresenta-se descontínuo entre 20 a 50% e altura sp. Destacam-se ainda as espécies: Ocotea odorifera, Ocotea puberula, Nectandra megapotamica, Pinus taeda e Ilex
aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia pubipetala, Schizolobium parahyba, Guapira opposita, Ilex paraguariensis. O sub-bosque encontra-se ralo e densamente povoado por taquara e cipós, eis as espécies arbustivas e
theezans e Myrsine umbellata. O sub-bosque encontra-se ralo, Casearia silvestris, Psychotria nuda, P. suterella, Bactris arvoretas comumente encontradas: Ocotea indecora, Sorocea bonplandii, Psychotria suterella, Esenbeckia grandiflora,
setosa, Geonoma gamiova e Hedyosmum brasiliense. Endlicheria paniculata, Guarea macrophylla e mirtáceas.

Unidade Amostral 1031 – Localidade de Bairro Itapera, São Francisco do Sul: 3 m de altitude, inventariada em 30
de outubro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 540,00 ind.ha-1, 42 espécies, área basal 21,64 m2.ha-1, Unidade Amostral 1048 – Localidade de Serra Dona Francisca – SC-301, Joinville: 27 m de altitude, deslocamento de
diâmetro médio 20,23 cm, altura total média 12,95 m, altura do fuste 6,43 m, altura dominante 18,55 m e índice de Shannon 365 m a sudeste do ponto central original, inventariada em 15 de dezembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica:
3,19 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo densidade 540 ind.ha-1, 86 espécies, área basal 48,01 m2.ha-1, diâmetro médio 26,76 cm, altura total média 12,65 m, altura
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região do fuste 7,33 m, altura dominante 23,43 m e índice de Shannon 4,17 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio –
com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Calophyllum brasiliense, Nectandra oppositifolia, Matayba Primário e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia
intermedia e Myrcia brasiliensis. Observações adicionais No entorno, observa-se plantio de Pinus sp. e Eucalyptus sp. de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Sloanea guianensis,
O dossel apresenta-se descontínuo com cobertura da vegetação variando entre 50 a 70% e altura aproximada de 15 m. Cecropia glaziovii, Alchornea triplinervia, Chrysophyllum viride e Marlierea silvatica Observações adicionais: A cobertura
As árvores apresentam alta densidade de lianas. Destacam-se ainda as espécies: Alchornea triplinervia, Aniba firmula, da vegetação encontra-se descontínua entre 50 a 80%, altura aproximada de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Guapira
Pera glabrata, Sloanea guianensis e Ocotea aciphylla. No sub-bosque denso encontram-se mirtáceas, melastomatáceas, opposita, Phytolacca dioica, Heisteria silvianii, Eugenia brevistyla e Hieronyma alchorneoides. O sub-bosque encontra-
rubiáceas, Garcinia gardneriana, Bactris setosa, Geonoma gamiova e G. schottiana. se médio, eis as espécies comumente encontradas: Stylogyne pauciflora, Psychotria suterella, Piper aduncum, Myrcia
catharinensis, Leandra dasytricha, Geonoma gamiova, Bathysa australis, Myrceugenia myrcioides e mirtáceas.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 1049 – Localidade de Rio da Prata, Piraberaba: 235 m de altitude, inventariada em 27 de outubro de Unidade Amostral 1065 – Localidade de Serra Quiriri, porção sul, Garuva: 1165 m de altitude, inventariada em 05 de
2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 550,00 ind.ha-1, 77 espécies, área basal 31,53 m2.ha-1, diâmetro médio maio de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 785,00 ind.ha-1, 55 espécies, área basal 25,04 m2.ha-1, diâmetro
23,16 cm, altura total média 12,47 m, altura do fuste 7,07 m, altura dominante 20,76 m e índice de Shannon 4,02 nats.ind- médio 17,91 cm, altura total média 8,71 m, altura do fuste 3,98 m, altura dominante de 13,40 m e índice de Shannon 3,39
1
. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério
basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, muito alterada. Espécies com Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação primária. Espécies com maior valor de importância: Ilex
maior valor de importância: Ocotea catharinensis, Meliosma sellowii, Protium kleinii, Marlierea eugeniopsoides e microdonta, Drimys brasiliensis, Weinmannia paulliniifolia, Ocotea elegans e Psidium longipetiolatum. Observações
Pouteria venosa. Observações adicionais: Na parte baixa da encosta constata-se corte Euterpe edulis. No fragmento foram adicionais: No entorno, observou-se áreas de Campos de Altitude e Floresta Ombrófila Mista, sendo que a Unidade
observados afloramentos rochosos. Destacam-se ainda as espécies: Pisonia ambigua, Magnolia ovata, Allophylus edulis, Amostral encontra-se em área de contato entre Floresta Ombrófila Densa e Mista. Sinúsia arbórea formada por indivíduos
Virola bicuhyba e Schizolobium parahyba. O sub-bosque encontra-se médio e comumente com as seguintes espécies: de aproximadamente 6-9 m de altura, com uma cobertura de copas no dossel, variando entre 50 a 70%. Destacam-se ainda
Pausandra morisiana, Sorocea bonplandii, Trichilia pallens, Guapira opposita, Stylogyne pauciflora, Marlierea tomentosa as espécies: Piptocarpha regnellii, Podocarpus sellowii, Prunus myrtifolia, Cupania vernalis e Ilex paraguariensis. Sub-
e Rudgea jasminoides. bosque em geral com taquaras, Blepharocalyx salicifolius, Eugenia neomyrtifolia, Eugenia sclerocalyx, Ilex microdonta,
Ilex paraguariensis, Ilex theezans, Myrcia rupicola, Pimenta pseudocaryophyllus, Piptocarpha organensis e Weinmannia
paulliniifolia.

Unidade Amostral 1052 – Localidade de Vila da Glória, São Francisco do Sul: 430 m de altitude, inventariada em 09
de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 562,5 ind.ha-1, 69 espécies, área basal 30,12 m2.ha-1,
diâmetro médio 22,71 cm, altura total média 12,43 m, altura do fuste 5,76 m, altura dominante 18,67 m e índice de Shannon
3,84 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo Unidade Amostral 1066 – Localidade de Serra Quiriri, porção sul, Garuva: 800 m de altitude, inventariada em 23
critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região de julho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 1123,08 ind.ha-1, 71 espécies, área basal 23,72 m2.ha-1,
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies diâmetro médio 15,25 cm, altura total média 7,51 m, altura do fuste 3,61 m, altura dominante 12,42 m e índice de Shannon
com maior valor de importância: Alchornea triplinervia, Eugenia multicostata, Eugenia excelsa, Mouriri chamissoana e 3,3 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
Aspidosperma australe. Observações adicionais: A cobertura do dossel é descontínua entre 50 a 80% e altura aproximada critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
de 20 m. No entorno, evidencia-se vegetação nativa com trilhas. Destacam-se ainda as espécies: Stylogyne pauciflora, fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação primária, com aspecto de uso antrópico inexistente.
Garcinia gardneriana, Calyptranthes strigipes, Heisteria silvianii e Protium kleinii. O sub-bosque encontra-se médio Espécies com maior valor de importância Guapira opposita, Podocarpus sellowii, Ouratea vaccinioides, Myrcia pulchra e
com muitas taquaras, eis as espécies arbustivas comumente encontradas: Cyathea delgadii, Cyathea phalerata, Cyathea Clusia criuva. Observações adicionais: No entorno, observou-se os Campos de Altitude, além de formações Altomontanas,
corcovadensis, Sorocea bonplandii, Guapira opposita, Geonoma elegans, Geonoma gamiova, Quina glaziovii, Marlierea Submontanas e de Terras Baixas. Sinúsia arbórea formada por indivíduos de aproximadamente 6-9 m de altura, com uma
tomentosa, Euterpe edulis, Bactris setosa e Marlierea eugeniopsoides. As espécies frequentemente encontradas na sinúsia cobertura de copas no dossel, variando entre 50 a 70%. Destacam-se ainda as espécies: Posoqueria latifolia, Eugenia
arbórea são: Tapirira guianensis, Amaioua guianensis, Hirtella hebeclada, Aspidosperma australe, Calyptranthes strigipes, involucrata, Byrsonima ligustrifolia, Ilex dumosa e Schefflera angustissima. Podem ser citadas espécies características da
Eugenia excelsa e mirtáceas. sinúsia das arvoretas como: Blepharocalyx salicifolius, Clethra uleana, Ilex microdonta, Ilex paraguariensis, Podocarpus
sellowii e Weinmannia paulliniifolia.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 1068 – Garuva: 112 m de altitude, deslocamento de 45 m a sudoeste do ponto central original, Unidade Amostral 1072 - Localidade de Quilômetro Trevo – margem BR-101, Garuva: 135 m de altitude, inventariada
inventariada em 24 de setembro de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 535 ind.ha-1, 60 espécies, área em 18 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 650,00 ind.ha-1, 66 espécies, área basal 19,62
basal 27,13 m2.ha-1, diâmetro médio 21,71 cm, altura total média 12,38 m, altura do fuste 6,48 m, altura dominante 20,03 m m2.ha-1, diâmetro médio 17,77 cm, altura total média 12,51 m, altura do fuste 6,18 m, altura dominante de 18,24 m e índice de
e índice de Shannon 3,63 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do Shannon 3,55 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA:
CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão.
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada,
alterada. Espécies com maior valor de importância Sloanea guianensis, Ocotea aciphylla, Garcinia gardneriana, Tapirira pelo corte seletivo histórico e de Euterpe edulis. Espécies com maior valor de importância Nectandra membranacea,
guianensis e Balfourodendron riedelianum. Observações adicionais: A cobertura do dossel apresentava-se descontínuo Tapirira guianensis, Hieronyma alchorneoides, Bathysa australis e Aparisthmium cordatum. Observações adicionais: O
entre 50 a 70% e altura aproximada de 18 m. Há uma trilha ao lado de um plantio de Eucalyptus sp. que chega há 200 pequeno remanescente florestal é uma planície sendo que o seu entorno, é uma pastagem. A cobertura do dossel apresenta-
m do ponto central. Destacam-se ainda as espécies: Syagrus romanzoffiana, Calyptranthes lucida, Protium kleinii, se descontínuo entre 30 a 80% e altura aproximada de 15 m. Destacam-se ainda as espécies: Annona neosericea,
Brosimum lactescens e Schefflera angustissima. O sub-bosque encontra-se médio, eis as espécies comumente encontradas: Miconia cabucu, Virola bicuhyba, Inga sessilis e Tibouchina pulchra. Há pouca evidência de epífitos na área, apenas
Ouratea parvifolia, Garcinia gardneriana, Pausandra morisiana, Rudgea jasminoides, Miconia cubatenses, Marlierea algumas bromélias e aráceas. O sub-bosque encontra-se denso com muitas lianas e arvoretas finas, Geonoma schottiana,
eugeniopsoides e outras mirtáceas. A regeneração apresenta muitos indivíduos de H. hebeclada e G. gardneriana. Inga sessilis, Psychotria nuda, Pausandra morisiana, Garcinia gardneriana, Quina glaziovii, Marlierea eugeniopsoides,
Eugenia handroana e mirtáceas.

Unidade Amostral 1073 – Localidade de Palmital – Mina Velha, Garuva: 39 m de altitude, inventariada em 5 de outubro
Unidade Amostral 1069 – Localidade de Localidade de Saí Mirim, Itapoá: 10 m de altitude, inventariada em 25 de julho de 2009. Síntese da análise fitossociológica: densidade 561,11 ind.ha-1, 69 espécies, área basal 15,70 m2.ha-1, diâmetro
de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 712,50 ind.ha-1, 85 espécies, área basal 23,52 m2.ha-1, diâmetro médio 17,10 cm, altura total média 11,18 m, altura do fuste 5,91 m, altura dominante 18,31 m e índice de Shannon 3,87 nats.
médio 18,51 cm, altura total média 11,75 m, altura do fuste 4,97 m, altura dominante 17,38 m e índice de Shannon 3,98 ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área
nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica:
área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância Sloanea guianensis, Garcinia gardneriana, Aniba firmula, Myrcia guianensis e Protium kleinii.
valor de importância Ocotea aciphylla, Tapirira guianensis, Sloanea guianensis, Alchornea triplinervia e Manilkara Observações adicionais: No entorno, há pastagem e plantio de Eucalyptus sp. O dossel apresenta-se descontínuo variando
subsericea. Observações adicionais: No entorno, observou-se restinga e floresta Submontana. Merece atenção também, a entre 50 a 70% e altura aproximada de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: Pourouma guianensis, Matayba intermedia,
presença de espécies típicas de formações de altitude como: Podocarpus sellowii e Weinmannia paulliniifolia. Destacam-se Heisteria silvianii, Tapira guianensis e Myrcia pubipetala. No sub-bosque médio destacam-se Geonoma gamiova, Guarea
ainda as espécies: Andira fraxinifolia, Amaioua guianensis, Aniba firmula, Matayba intermedia e Garcinia gardneriana. macrophylla, Dendropanax monogynus, Miconia cubatenses, Miconia fasciculata, Cordiera concolor, Amaioua guianensis,
Sub-bosque variando conforme a sinúsia arbórea, desde médio até denso, ou inexistente devido à cobertura de bromeliáceas. Piper sp. e mirtáceas.
Podem ser citadas espécies características da sinúsia das arvoretas como: Garcinia gardneriana, Jacaranda puberula,
Marlierea tomentosa, Myrcia brasiliensis e Pera glabrata.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Apêndice V: Descrições resumidas das Unidades Amostrais da Floresta Ombrófila Densa

Unidade Amostral 1074 – Localidade do Qunize, Itapoá: 18 m de altitude, inventariada em 14 de setembro de 2009. Unidade Amostral 8009 – Localidade de Graciosa, Biguaçu: 64 m de altitude, deslocamento de 60 m a nordeste do
Síntese da análise fitossociológica: densidade 550,00 ind.ha-1, 62 espécies, área basal 22,24 m2.ha-1, diâmetro médio 19,90 ponto central original, inventariada em 24 de junho de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 713,33 ind.
cm, altura total média 13,06 m, altura do fuste 7,76 m, altura dominante 21,97 m e índice de Shannon 3,62 nats.ind-1. ha-1, 48 espécies, área basal 15,36 m2.ha-1, diâmetro médio 14,86 cm, altura total média 10,67 m, altura do fuste 4,03
Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal m, altura dominante 14,38 m e índice de Shannon 3,37 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais
– Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região fitoecológica: segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo critério área basal – Avançado, pelo diâmetro médio – Médio e pela
Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada. Espécies com maior valor altura total média – Médio de sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação
de importância: Sloanea guianensis, Aparisthmium cordatum, Miconia cabucu, Oreopanax fulvus e Virola bicuhyba. secundária em estádio médio, alterada, devido ao corte seletivo histórico e estrada abandonada. Espécies com maior valor
Observações adicionais: No entorno, observou-se plantio de Pinus sp. e Eucalyptus sp. A cobertura do dossel apresenta- de importância: Miconia cinnamomifolia, Clethra scabra, Pera glabrata, Matayba intermedia e Cecropia glaziovii.
se descontínuo entre 50 a 70% e altura aproximada de 20 m. Destacam-se ainda as espécies: as espécies comumente Observações adicionais: A cobertura da vegetação encontra-se descontínua entre 20 a 60%, altura aproximada de 10 m
encontradas foram: Geonoma gamiova, Myrsine hermogenesii, Ouratea parvifolia, Marlierea eugeniopsoides, Eugenia e o solo é compactado de coloração marrom. Destacam-se ainda as espécies: Sloanea guianensis, Guatteria australis,
stigmatosa, Miconia cubatenses, Guarea macrophylla, Psychotria nuda, Xylopia brasiliensis e mirtáceas. O sub-bosque Psychotria vellosiana, Schizolobium parahyba e Cyathea corcovadensis. O sub-bosque, Guarea macrophylla, Bathysa
apresenta-se médio dominado por Chusquea sp. australis, Pera glabrata, Myrcia spectabilis e Faramea montevidensis. Há pouca representatividade de forófitos.

Unidade Amostral 8003 – Localidade de Parque Municipal Lagoa do Peri, Florianópolis: 226 m de altitude, inventariada
em 10, 11 e 12 de março de 2010. Síntese da análise fitossociológica: densidade 700,00 ind.ha-1, 55 espécies, área basal Unidade Amostral 8011 – Localidade de Palmital, Garuva: 18 m de altitude, inventariada em 31 de janeiro e 01 de
29,20 m2.ha-1, diâmetro médio 19,41 cm, altura total média 12,92 m, altura do fuste 6,87 m, altura dominante 19,02 m e fevereiro de 2011. Síntese da análise fitossociológica: densidade 612,50 ind.ha-1, 47 espécies, área basal 20,85 m2.ha-1,
índice de Shannon 3,22 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do diâmetro médio 18,14 cm, altura total média 12,78 m, altura do fuste 7,82 m, altura dominante de 18,89 m e índice de
CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de Shannon 3,26 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA:
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa, com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de sucessão. Região
alterada. Espécies com maior valor de importância: Tetrorchidium rubrivenium, Euterpe edulis, Cedrela fissilis, Miconia fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas com fisionomia de vegetação secundária em estádio avançado, pouco
cinnamomifolia e Schizolobium parahyba. Observações adicionais: Sinúsia arbórea formada, em grande parte, por árvores alterada. Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Sloanea guianensis, Nectandra oppositifolia,
altas, aproximadamente 18 a 24 m de altura, empreendendo ao dossel uma cobertura de copas de 50 a 70%. Destacam-se Hieronyma alchorneoides e Pera glabrata. Observações adicionais: No entorno, observou-se além de fragmentos florestais
ainda as espécies: Annona neosericea, Cabralea canjerana, Hieronyma alchorneoides, Casearia sylvestris e Allophylus monoculturas e pastagens. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de
edulis. O sub-bosque apresenta-se denso, dominado por Mollinedia schottiana, Trichilia pallens, Allophylus sp. e piperáceas. 70% e altura média de 21 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia pubipetala, Matayba intermedia, Guarea macrophylla,
Sinúsia herbácea bastante densa, formada principalmente por pteridófitas. Myrcia brasiliensis e Andira fraxinifolia. As lianas eram comuns e as epífitas abundantes representadas principalmente por
bromeliáceas e orquidáceas. O sub-bosque variando de médio a denso apresentava espécies como: Guarea macrophylla,
Psychotria nuda, Marlierea tomentosa, Geonoma schottiana e Bactris setosa. O solo com apresentava-se coberto por
Polybotrya cylindrica formando uma densa população.

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Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina

Unidade Amostral 8012 – Localidade de Praia do Ervino, São Francisco do Sul: 2 m de altitude, inventariada em
21 e 22 de fevereiro de 2011. Síntese da análise fitossociológica: densidade 517,50 ind.ha-1, 35 espécies, área basal
25,32 m2.ha-1, diâmetro médio 21,21 cm, altura total média 15,26 m, altura do fuste 7,3 m, altura dominante 20,95 m e
índice de Shannon 2,88 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do
CONAMA: pelo critério área basal – Primário, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Avançado de
sucessão. Região fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas, com fisionomia de vegetação secundária em
estádio avançado, alterada. Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Calophyllum brasiliense,
Ocotea pulchella, Andira fraxinifolia e Alchornea triplinervia. Observações adicionais: No entorno, observou-se florestas
e monoculturas. Inserida nos limites do Parque Estadual do Acarai. O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com
cobertura da vegetação aproximada de 70% e altura média de 13 m. Destacam-se ainda as espécies: Myrcia brasilienses,
Aniba firmula, Matayba intermedia, Pera glabrata e Manilkara subsericea. Foram observados muitos indivíduos de C.
brasiliensis em regeneração. O sub-bosque era médio com Rudgea coriacea, Miconia cubatanensis, Myrcia racemosa e
Geonoma schottiana, bem como taquaras em áreas mais abertas. Solo recoberto por Aechmea ornata e pteridófitas.

Unidade Amostral 8013 – Localidade de Bairro Costa Azul, Navegantes: 14 m de altitude, inventariada em 23 e 24
de fevereiro de 2011. Síntese da análise fitossociológica: densidade 467,50 ind.ha-1, 28 espécies, área basal 13,05 m2.ha-1,
diâmetro médio 15,66 cm, altura total média 7,40 m, altura do fuste 3,42 m, altura dominante de 11,56 m índice de Shannon
2,87 nats.ind-1. Classificação da vegetação em estádios sucessionais segundo resolução 04/1994 do CONAMA: pelo
critério área basal – Médio, pelo diâmetro médio – Avançado e pela altura total média – Médio de sucessão. Região
fitoecológica: Floresta Ombrófila Densa Terras Baixas, com fisionomia de vegetação secundária em estádio médio, alterada.
Espécies com maior valor de importância: Tapirira guianensis, Coussapoa microcarpa, Pera glabrata, Ilex dumosa e
Cyathea phalerata. Observações adicionais: No entorno, observou-se fragmentos florestais, monoculturas e área urbana.
O dossel desta floresta era praticamente contínuo, com cobertura da vegetação aproximada de 70% variando de fechada a
aberta e altura média de 10 m. Destacam-se ainda as espécies: Calophyllum brasiliense, Andira fraxinifolia, Inga subnuda
subsp. luschnathiana, Ocotea pulchella e Alchornea triplinervia. As lianas eram abundantes e as epífitas pouco frequentes.
O sub-bosque era de ralo a médio com Cyathea phalerata, Rudgea coriacea e taquaras. Solo recoberto por bromeliáceas
(Aechmea ornata), cyperáceas e pteridófitas.

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Legendas das fotografias
(todas de autoria da equipe do IFFSC)

Unidade
Página Município Descrição
Amostral
Capa Guabiruba Ficus cestrifolia e Euterpe edulis
4 Morro Grande 30 Ocotea catharinensis
6 Acima: Blumenau 578 Remanescente de Floresta Ombrófila Densa
6 Abaixo: Rodeio 690 Remanescente de Floresta Ombrófila Densa
12 Joinville 1027 Euterpe edulis
15 Florianópolis 8003 Myrocarpus frondosus
16 Equipe do IFFSC
24 Morro Grande 37 Sub-bosque da Floresta Ombrófila Densa
35 Acima: Santo Amaro da Imperatriz 255 Floresta Ombrófila Densa
35 Abaixo: Joinville 1027 Floresta Ombrófila Densa
36 Joinville 1027 Implantação da Unidade Amostral
96 Acima: Paulo Lopes 226 Levantamento dos epífitos
96 Abaixo: Urussanga 59 Levantamento da necromassa
125 Gaspar 638 Bactris setosa
126 Acima: Jacinto Machado 10 Jacaranda puberula
126 Abaixo: Botuverá 519 Margaritopsis astrellantha
140 Acima: Grão Pará Serra do Corvo Branco
140 Abaixo à esquerda: Morro Grande 37 Helosis cayennensis
140 Abaixo à direita: Treviso 74 Aspidogyne commelinoides
141 Orleans 142 Vriesea rubens
142 Acima: Santo Amaro da Imperatriz 317 Passiflora alata
142 Abaixo: Rio dos Sul 513 Magnolia ovata
158 Acima: Indaial 577 Equipes de campo do IFFSC
158 Abaixo: Joinville 1065 Equipes de campo do IFFSC
201 Urussanga 59 Figueira mata-pau estrangulando a planta hospedeira
202 Turvo 23 Regeneração de Euterpe edulis
248 Joinville 1027 Registro dos dados em campo
284 Acima: São Francisco do Sul 8010 Vanilla chamissonis
284 Abaixo: Florianópolis 391 Epidendrum fulgens
310 Acima: Jacinto Machado 15 Diferentes usos do solo
310 Abaixo: Praia Grande 4 Diferentes usos do solo
323 Acima: Urussanga 59 Corte ilegal de Euterpe edulis
323 Abaixo: Paulo Lopes 174 Pastagens
324 Acima: Lauro Müller 95 Floresta Ombrófila Densa
324 Abaixo: Santo Amaro da Imperatriz 255 Floresta Ombrófila Densa
328 Canelinha 522 Inga marginata
378 Acima Dyssochroma longipes
378 Abaixo: Canelinha 522 Sloanea guianensis
404 Anitápolis 251 Bromelia antiacantha
439 Acima Acianthera sonderiana
439 Abaixo: São Martinho 147 Coccocypselum lanceolatum
440 Siderópolis 47 Báculo de Cyathea phalerata
472 Morro Grande 37 Epífitos sobre tronco de uma árvore
575 Acima: Timbé do Sul 28 Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821)
575 Abaixo: Urussanga 77

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