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Treinamento para o Guia de M&V – 1.

Apostila

Parte 1 – Revisão de M&V

1.3 – A M&V no PEE

Revisão Motivo da Revisão Data


0 Emissão inicial 05/04/2014
1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014
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A M&V NO PEE

A M&V NO PEE
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Esta parte apresenta as fases da M&V em um projeto do PEE, como definidas no Módulo 8
do PROPEE (ANEEL, 2013).

Medições do Medições do Validação da


Estimativa ex Empresa Estimativa ex
período da período de M&V
ante externa post
linha de base determinação
Início do
Projeto

da economia
Avaliação
Final
Fiscalização
Relatório Final
SGPEE

Início do
Projeto
Definição
Seleção

Auditoria
Acompanhamento

DISTRIBUIDORA Contábil e
Financeira

Estratégia de Plano de Relatório de Avaliações de


M&V M&V M&V longo prazo

Verificação Estudos
Execução específicos

Projeto

Apropriação (se aprovado)

Este diagrama, usados diversas vezes no PROPEE, mostra as diferentes fases de um proje-
to do PEE, destacando as tarefas de M&V ao longo deste. As tarefas serão comentadas nos
slides a seguir.
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PASSOS DA M&V NO PEE

Estimativa ex Estimativa da energia e custos do período da linha de base,


ante determinação e economia, durante o diagnóstico
energético
Definição das variáveis independentes, fronteira de
Estratégia de medição, Opção do PIMVP, modelo do consumo da linha
M&V
de base, cálculo das economias, durante o diagnóstico
energético
Medições do Instalação dos medidores definidos e medições do período
período da
linha de base
da linha de base, antes da implantação da AEE

Plano de Elaboração do Plano de M&V (podendo-se usar o modelo),


M&V antes da implementação

Medições do
período de Medições do período de determinação da economia, de
determinação acordo com o Plano de M&V
da economia

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A estimativa ex ante 1 é o estudo de engenharia feito na fase de diagnóstico energético, com


dados estimados. Envolve estimativa da energia antes e depois da AEE, bem como da eco-
nomia a ser obtida.
A estratégia de M&V é a definição do que se vai medir e como se vai medir, sem ainda os
resultados da medição (por isso, não é um plano de M&V).
Uma vez definida a implantação da AEE, a primeira tarefa a ser realizada são as medições
da linha de base, antes da troca de equipamentos.
O Plano de M&V, que também deve anteceder a implantação da AEE, contém já as medi-
ções da linha de base e o modelo energético, bem como de todos os passos necessários
para o cálculo das economias.
Após a implementação e verificação operacional, seguem-se as medições do período de
determinação da economia.

1
Ex ante não significa antes da AEE, assim como ex post não significa depois da AEE. Ambas avaliações envol-
vem estimativas da energia antes, depois e da economia. A diferença é que a avaliação ex ante é feita com da-
dos estimados e a ex post com dados medidos.
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PASSOS DA M&V NO PEE – 2

Estimativa ex Estimativa da energia e custos economizados baseada nas


post medições efetuadas, calculadas de acordo com o Plano
de M&V

Relatório de Elaboração do Relatório de M&V com a economia e


M&V custos economizados

Validação da Análise, pela ANEEL ou agente autorizado, dos


M&V procedimentos de M&V adotados.

Avaliações de Avaliações de longo prazo das economias obtidas, já fora


longo prazo do âmbito do projeto específico.

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Com as medições feitas do período de determinação da economia, pode-se calcular a eco-


nomia obtida, bem como a rentabilidade do projeto.
Estes cálculos compõem o Relatório de M&V, conforme o capítulo 6 do PIMVP.
A validação da M&V poderá ser feita pela ANEEL após o término do projeto, à semelhança
do que ocorre com a auditoria fiscal.
As avaliações de longo prazo visarão complementar os curtos períodos de medição defini-
dos para viabilizar o PEE e serão realizadas fora do âmbito dos projetos individuais.

EXEMPLOS PRÁTICOS

EXEMPLOS PRÁTICOS

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Discutiremos agora, de forma conceitual, as ações de M&V nos projetos mais frequentes do
PEE. Será apresentada uma abordagem completa e a turma, dividida em grupos, discutirá
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as demais.

EXEMPLOS PRÁTICOS – EXERCÍCIO 1

– Para cada AEE proposta (slide


seguinte), traçar a “estratégia de
M&V”:
1. Fronteira e forma de medição
2. Variáveis independentes
3. Fatores estáticos (longo prazo)
4. Opção do PIMVP
5. Efeitos interativos
6. Segregação da amostra
(“Sistemas”)

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A ideia é discutir cada AEE de forma conceitual. Mais de uma alternativa pode ser apontada
para discussão.

AEES PARA DISCUSSÃO

1. Iluminação em baixa renda


(exemplo)
2. Refrigeração em baixa renda
3. Aquecimento d’água em
baixa renda
4. Iluminação
5. Sistemas motrizes
6. Condicionamento de ar
7. Ar comprimido

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Estas são as AEEs mais comuns e que apresentam dificuldades pelo pequeno porte e aces-
so às instalações.
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EXEMPLO: ILUMINAÇÃO EM BAIXA RENDA

– Fronteira e forma de medição

– Potência das lâmpadas Fonte


127 V

– Tempo de uso
Log
ger

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Como exemplo, apresenta-se a AEE de troca de lâmpadas incandescentes por fluorescen-


tes compactas (LFC) em comunidades de baixa renda. A fronteira de medição serão as
lâmpadas, para medição de potência, e os ambientes, para medição do tempo de uso. Será
medida a potência das lâmpadas individualmente e o tempo de uso total será medido, nos
diversos ambientes, com um logger colocado em paralelo com o interruptor.

EXEMPLO: ILUMINAÇÃO EM BAIXA RENDA


(2)

– Uso na ponta

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O tempo de uso na ponta será estimado por visitas neste horário a algumas residências,
verificando-se o que está aceso em cada ambiente (sala, cozinha, quartos).
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EXEMPLO: ILUMINAÇÃO EM BAIXA RENDA -2

– Variáveis independentes
– Não há
– Fatores estáticos (longo prazo)
– Para a mesma residência: pessoas,
renda familiar, no de cômodos
– Opção do IPMVP
– A: medir potência, estimar tempo
(geral e tempo) (grande variação)

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Não há variáveis independentes, porém o consumo de energia varia com o ambiente: sala,
cozinha e quartos, já que o tempo de acendimento varia muito de acordo com ele. Por isso,
consideramos “sistemas” separados, medindo o tempo e o uso na ponta em cada um sepa-
radamente.
A unidade considerada é uma lâmpada e os parâmetros são: potência, tempo de funciona-
mento diário (sem distinção entre os dias da semana) e tempo de funcionamento na ponta.
Para efeito de estudos de longo prazo, os fatores estáticos são: número de pessoas, renda
familiar e número de cômodos.
A opção do IPMVP é a A, já que a medição é isolada e o tempo de uso, tanto em geral como
na ponta, por ter uma variabilidade grande, será estimado (na verdade, são medições, po-
rém sem compromisso de atingir os 10% a 95% de confiabilidade). Para o PEE, em geral
todos os parâmetros devem ser medidos, porém só serão consideradas medições as que
resultarem em uma precisão menor que 10% a 95% de confiabilidade.

EXEMPLO: ILUMINAÇÃO EM BAIXA RENDA -3

– Efeitos interativos
– Menor calor desprendido
– Menor perda circuitos a montante
– Sistemas
– Potência
–Único
– Tempo (geral e ponta)
–Ambiente: sala, cozinha, quartos

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Os efeitos interativos são o menor calor desprendido pela LFC e menor perda nos circuitos a
montante, que serão ignorados. Será considerado apenas um “sistema” para a potência das
lâmpadas, englobando todas as potências nominais e o tempo de uso será estimado por
ambiente, tanto em termos gerais como na ponta.
Estudemos agora um pouco de estatística.

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