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TERESINA 2017
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................
OBJETIVOS
Geral...........................................................................................................
Específicos..................................................................................................
JUSTIFICATIVA.......................................................................................................
REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................
METODOLOGIA......................................................................................................
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.........................................................................
REFERÊNCIAS.......................................................................................................
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Introdução
http://sis.ufpi.br/24sic/documentos/resumos/modalidade/humana
Os homens experientes sabem que um dia podem desejar s/Eduardo_Augusto_Galvao_Braganca_Moreno.pdf
não ter agido desta ou daquela forma. O medo de que falo não se
refere a esse tipo de incerteza, ou ele pode estar presente apenas como
um efeito secundário. Com efeito, é uma das condições da ação
responsável não se deixar deter por esse tipo de incerteza, assumindo-
se, ao contrário, a responsabilidade pelo desconhecido, dado o caráter
incerto da esperança; isso é o que chamamos de “coragem para
assumir a responsabilidade”. O medo que faz parte da
responsabilidade não é aquele que nos aconselha a não agir, mas
aquele que nos convida a agir. Trata-se de um medo que tem a ver
com o objeto da responsabilidade.1
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A teoria da responsabilidade exige distinções em torno do conceito político,
ético e paterno. E é também em torno de tais conceitos que a responsabilidade pode ser
explicada, pois cada um deles exige o poder fazer. Sendo assim, o poder é o correlato da
responsabilidade, o qual é intrínseco a cada um destes conceitos mediante os quais
podemos distinguir e explicar aquela que é o objeto desta seção – a teoria da
responsabilidade
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OBJETIVOS
GERAIS:
ESPEFICICOS:
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JUSTIFICATIVA
A escolha deste tema tem por objetivo mostrar de que forma a critica ao
liberalismo de Hans Jonas tem a nos ensinar e como ele defendeu a sua ética mediante a
tantas críticas feitas posteriormente. Demonstrando qual foi a alternativa encontrada por
ele para propor a implementação da sua críticaética.
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METODOLOGIA
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CRONOCRAMA
ETAPA/MÊS JAN FEV MAÇ ABR MAI JUN JUL AGOT SET UTB NOV DEB
Projeto de
Monografia
Levantamento
x X x x
de
Referências
Detalhamento
da X X X X X
Metodologia
Análise de
Dados X X X X X
Preparação
X X X
dos Capítulos
Revisão do
X X
Conteúdo
Revisão Final
X
do Conteúdo
Apresentação
X
do TCCI
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REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
MORIN, E. Ciência com consciência. Ed. revista e modificada pelo autor - 8" ed. - Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.