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física I
exercícios das aulas 5-8

EXERCÍCIO 1
As coordenadas das posições ocupadas por uma partícu-
la em movimento obedecem as equações:

x(t) = 2t ;  y(t) = 8 - 2t2  e  z(t) = 0  (unidades do SI).


a. Escreva a expressão cartesiana do vetor posição r(t)
que posiciona a partícula.
b. Determine o vetor velocidade e o vetor aceleração
da partícula.
c. Esboçar a trajetória ao longo da qual a partícula se
move.

EXERCÍCIO 2
As posições de uma partícula em movimento num plano
são determinadas pelas coordenadas polares 

ρ  = 10+2t (m)  e  φ  = πt (s; rad)

a. Escrever as coordenadas cartesianas do ponto P.


b. Escrever o vetor posição em coordenadas polares.
c. Determinar a velocidade vetorial da partícula no
instante t = 0.
d. Esboçar a trajetória da partícula no plano xy.
EXERCÍCIO 3
Uma partícula move-se no plano cartesiano xy e as posições por ela ocu-
padas são descritas pelo vetor posição 

→ → →
r (t)  =  (10 t) i + (6 t - 5 t2) j   (unidades do SI)

Determine a posição, a velocidade e a aceleração da partícula nos instan-


tes t = 0 e t = 4 s.

EXERCÍCIO 4
Uma bola é lançada horizontalmente de certa altura em relação ao solo. O
eixo 0x do referencial adotado pertence ao solo horizontal e o eixo 0y se
eleva na vertical. O movimento da bola segue as equações horárias: 

x  = 20 t  e  y  = 20 - 5 t2  e  z  = 0  (em unidades do SI)


a. Escreva o vetor posição r (t) que posiciona a bola em função do tempo.
b. Escreva as expressões cartesianas da velocidade e da aceleração
para um instante t qualquer.
c. No instante em que a bola atinge o solo (y = 0 ) qual o módulo da
velocidade e da aceleração e a posição x?

EXERCÍCIO 5
Uma partícula movimenta-se no plano z = 0 segundo o vetor posição

→ → → →
r (t)  =  (3 t) i + (-4t + 2 t2) j + 0.k  (em unidades do SI)

a. Escreva as equações x = x(t) e y = y(t).


b. A expressão cartesiana da velocidade.
c. A expressão cartesiana da aceleração.
d. A posição, a velocidade e a aceleração no instante t = 0 .

EXERCÍCIO 6
Duas crianças partem simultaneamente de uma esquina. A criança A se-
gue para norte com velocidade constante 1 m/s e a criança B segue para
leste com velocidade constante 2 m/s.

a. Qual o comprimento do segmento de reta que une as duas crianças


depois de 20 s?
b. Qual a velocidade relativa de B em relação a A?

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 2


EXERCÍCIO 7
Um avião de acrobacia realiza movimentos circulares de raio R = 1.000 m
contidas num plano vertical. Em relação ao eixo 0x, o azimute da coorde-
nada polar varia conforme φ = πt.


v


v


v


v

→ →
d(e ρ) → d(e φ) → dφ
Dados:  = ω. e φ  e   = - ω. e ρ  onde ω = 
dt dt dt

a. Escrever o vetor posição em coordenadas polares.


b. Determinar o vetor velocidade do avião.
c. Determinar o vetor aceleração do avião.

EXERCÍCIO 8
As posições de uma partícula em movimento num plano são determina-
das pelas coordenadas polares ρ = 10.cosφ (m) e φ = 2πt (s;rad).

a. Qual o valor da coordenada radial ρ no instante t = 0?


b. Escrever o vetor posição em coordenadas polares.
c. Determinar a velocidade vetorial da partícula no instante t = 0.

EXERCÍCIO 9
No instante t = 0 um projétil é lançado da origem do referencial carte-
siano. As projeções do vetor posição que posiciona o projétil durante o
movimento são:

x(t)  =  40 t  e  y(t)  =  30 t - 5t2  (em unidades do SI)

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 3


a. Escreva a equação horária do vetor posição.
b. Escreva a equação horária da velocidade.
c. Escreva a equação horária da aceleração.
d. No instante em que vy = 0, o projétil passa pela posição y = ymax ;
determine ymax.

EXERCÍCIO 10
Um projétil é lançado da origem do referencial cartesiano xy com veloci-
dade v0 com certa inclinação com relação a horizontal, conforme ilustra a
figura.


vo
θ x

As projeções nos eixos x e y, dos pontos que o projétil ocupa durante o


movimento, seguem as equações: x(t) = 250t e y(t) = 400t – 5t² (SI).
Pedem-se:

a. O instante t (e a respectiva coordenada y) no qual y(t) = ymax ;


b. A coordenada x do ponto de impacto do projétil com o eixo 0x.

EXERCÍCIO 11
Um avião a serviço humanitário voa a uma altitude H = 845 m a velocidade
horizontal constante v = 216 km/h (60 m/s). No instante t = 0 um pacote
é solto do avião que continua o seu vôo sem mudar a sua velocidade. O
→ → →
vetor posição do pacote é r (t) = (60t) i + (845 – 5 t²) j  (em unidades do SI).
No instante t = 0 a origem do vetor posição coincide com o pé da vertical
do solo até o avião. Determinar:

a. A expressão analítica do vetor velocidade do pacote.


b. As componentes vx e vy da velocidade do pacote quando este atin-
gir o solo (y = 0).
c. A equação da trajetória do pacote.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 4


gabarito
EXERCÍCIO 1

a. Vetor posição

z P(x, y, z)


rz r

y
ry y

rx x


O vetor r (t) com origem em 0 e extremidade em P(x;y;z) é o vetor
posição.
A sua extremidade acompanha a posição que partícula ocupa em
cada instante.
É um vetor que posiciona a partícula em relação à origem do re-
ferencial.

O seu módulo |r (t) | = r(t) = OP = distância da origem até o ponto P.
Ele pode ser expresso em função de suas componentes:

→ → → →
r (rx;ry;rz)  =  rx. i + ry. j + rz. k

Se a particular mudar de posição na superfície de um plano, o mo-


vimento é dito ser plano, e o vetor posição é caracterizado por duas
componentes.

y
ry y

P(x,y)
rx x

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 5


No plano, o vetor posição tem a seguinte expressão analítica:

→ → →
r (rx;ry)  =  rx i + ry j

se o movimento for no plano xy. Neste caso, as componentes são:

→→ rx(t) = x(t) = r.cos φ
→→ ry(t) = y(t) = r.sen φ


Onde φ = ângulo azimutal (medido do eixo 0x até o vetor r , no sen-
tido anti-horário olhando do eixo 0z para a origem. Desta maneira, o
vetor posição é assim expresso:

→ → →
r (t)  =  x(t). i + y(t) j

Neste exercício, o enunciado afirma que: x(t) = 2t e y(t) = 8 – 2t²;


logo:

→ → →
r (t)  =  (2t). i + (8 - 2t2) j

b. Vetor velocidade e vetor aceleração


Conforme definição:

→ → → →


dr (t) d[(2t). i + (8 - 2t2). j ] d[(2t). i ] d[(8 - 2t2) j ]
v (t)  =    =    =    + 
dt dt dt dt

d[(2t).] → d[(8 - 2t2)] → → →


=  i   +  j  = 2. i + [-4t]. j
dt dt

Por procedimento semelhante determinamos o vetor aceleração:

→ → → →


dv (t) d[2.i + (- 4t). j ] d[2i ] d[-4t] j
a (t)  =    =    =  +  
dt dt dt dt
→ → →
=  0.i - 4.j   =  - 4.j

c. Esboço da trajetória
Para esboçar a trajetória precisamos conhecer os valores das
coordenadas x e y para diversos valores de t. Vamos preencher a

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 6


tabela de valores para facilitar a tarefa, inclusive com os valores das
velocidades e aceleração.

t=0 t = 1s t = 2s t = 3s t = 4s
x(t) = 2.t (m) 0 2 4 6 8
y(t) = 8 -2t² (m) 8 6 0 -10 -24
→ → → → → → → → → →
v (t) (m/s) 2i 2i - 4j 2i - 8j 2i - 12j 2i - 16j
→ → → → → →
a (t) (m/s²) - 4j - 4j - 4j - 4j - 4j

y (m)
y (m)
10 v
10 x
t=0 vx
t = 1s
→ vy
r0
r1 vx x (m)
t = 2s x (m)
r2 2 6
vy
r3
vx

r4 t = 3s -10
-10

vy

-20
-20

t = 4s

A variavel t ∈ R e t ≥ 0 No gráfico da trajetória foram


A trajétória é parabólica e desenhados as componentes
cada posição é definida por v x(t) = 2 m/s e v y(t)= – 4t (SI)
um vetor posição e também que cresce no sentido oposto
por um par de valores coor- ao eixo 0y.
denados x(t) e y(t).

Equações paramétrica e equação


da trajetória movimento no plano
As equações x(t) = 2.t e y(t) = 8 – 2t² são denominadas equações
paramétricas (dependem do parâmetro t). Explicitando t = x/2 e
substituindo em y(t) obtém y(x) = 8 – 2(x/2)² = 8 – (1/2 )x² que, mate-
maticamente, é uma polinomial de 2 grau (Parábola).
Resumindo: eliminando-se t entre as equações paramétricas tem-
-se uma função y = f(x) que é a equação da trajetória da partícula.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 7


EXERCÍCIO 2

y
P
y

ρ = 5 + 2.t

φ = π.t
x Eixo Polar (x)

a. Utilizando as equações de transformação coordenadas polares em


coordenadas cartesianas x = ρ cos φ (14.1) e y = ρ sen φ escrevem-se:

x(t)  =  (5 + 2t) cos (π.t) 


e
y(t) = (5 + 2t) sen (π.t) medidas em unidades do SI

→ → →
b. r (t) = (5 + 2t) . ep onde ep = versor polar na direção radial.

→ →
→ dr (t) d [(5 + 2t).e ρ ] → d [(5 + 2t)] deρ
c. v (t) =    =    = e ρ + (5 + 2t)
dt dt dt dt

deρ
2 e ρ + (5 + 2t)

= 
dt

deρ dφ(t) →
É preciso calcular a derivada    =  - e φ ; como φ = πt, a de-
dt dt
dφ →
de ρ →
rivada    =  π; portanto a derivada    =  - πe φ . Temos então:
dt dt

→ → deρ → →
v(t)  =  2e ρ + (5 + 2t)   = 2e ρ + (5 + 2t)[-π.e φ] 
dt
→ →
= 2e ρ - (5 + 2t)π e φ (SI)

→ → →
No instante t = 0: v (0) = 2ep – 5π . eφ

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 8


d. Esboço da trajetória no plano xy:

Vamos construir uma tabela dos valores de ρ, φ, x e y em função do


tempo.
As equações de transformação coordenadas polares para carte-
sianas são: x = ρ cos φ = (5 + 2t) cos (πt) e y = ρ sen φ = (5 + 2t) sen
(πt). Para facilitar o cálculo de cos (πt) e sen (πt), iremos considerar t
em "steps" de 1/2s, ou seja, t = 0; t = 1(1/2); t = 2(1/2); t = 3(1/2) ...
Assim foi elaborada a tabela a seguir e o esboço da trajetória no
plano xy.

t(s) ponto ρ = 5 + 2t φ = π.t x = p cos φ y = p sen φ


0 A 5 0 5 0
1 (1/2) B 6 π/2 0 6
2 (1/2) C 7 π -7 0
3 (1/2) D 8 3π/2 0 -8
4 (1/2) E 9 2π 9 0
5 (1/2) F 10 5π/2 0 10
6 (1/2) G 11 3π -11 0
7 (1/2) H 12 7π/2 0 -12

y (m)
F(0;10)

B(0;6)


r ρ
G(-11;0) C(-7;0) φ A(5;0) E(9;0) x (m)

0 Eixo Polar

D(0;8)
H(0;-12)

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EXERCÍCIO 3
A análise do vetor de posição permite inferir que: 1) x(t) = 10t (SI) e y(t)
= (6t - 5t²) SI.

Sendo r (t)  = (10t) i + (6t – 5t²) j , a velocidade da partícula é:


→ → →


→ dr (t) → →
v   =    =  10i + (6 - 10t) j  
dt


dv (t)  
E a aceleração vetorial: a   = 
→ →
= –10. j
dt

A tabela mostra as coordenadas (x;y) da posição da partículas, a velocida-


de e a aceleração nos instantes t = 0 e t = 4s.

v  = 10i + (6 - 10t) j  (m/s) a  = -10.ij   (m/s²)


→ → → → →
x = 10t  (m) y = 6t – 5t²  (m)
→ → →
t=0 0 0 10i + 0. j -10.ij
→ → →
t=4 40 -56 10i - 34. j -10.ij

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 10


EXERCÍCIO 4

→ → →
a. r (t) = 20t.i + (20 – 5 t²). j

→ → → → → 
b. v (t) = 20. i –10t.j  e a (t) = –10. j (m/s²)

c. Para a solução calculamos o instante t em que a bola atinge o solo e


para tal igualamos a equação horária y(t) = 20 – 5t² = 0 donde se
extrai t = ± 4  = 2 s (t ≥ 0).
Substituindo-se t = 2 s na equação da velocidade e do vetor po-
sição teremos:

→ → →
v (t = 2s)  =  20. i - 20. j (m/s)

→ → →
r (t = 2s)  =  40. i + 0. j (m)

→ → 
Quanto a aceleração, ela é constante: a = – 10. j (m/s²)

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 11


EXERCÍCIO 5

a. x(t) = 3t (SI) e y(t) = 2t² – 4t (SI). A função horária da abscissa do


ponto ocupado pela partícula é uma função de grau 1; logo, o movi-
mento da projeção do ponto no eixo x é uniforme ( velocidade cons-
tante). E o movimento da projeção do ponto no eixo y é uniforme-
mente acelerado ( função horária do espaço segue uma polinomial
de grau 2 no tempo).


v =  dr (t)  = 3 i + (4t – 4) j (SI). Observe que a componente vx = 3 m/s²
→ → →
b.
dt

(constante) e ax = 0; A componente vy = (4t – 4)(m/s) varia unifor-

memente com tempo e ay = 4 m/s², constante.

→ →
→ d[3.i + (4t - 4). j ]
a (t) =  dv (t)   =
→ → →
c.   = 0. i + 4. j (m/s²)
dt   dt

d. No instante t = 0: 


vy  =  (4t - 4) t=0

→ 0 y
v → →
vx = 3i


→→ r (0) = 0, ou seja, x = y = 0 (a partícula passa pela origem do re-
ferencial); 
→ → → 
→→ v (0) = 3.i – 4.j , vx = 3 e vy = 4t – 4 (SI). O esquema acima mostra
os respectivos vetores.
→ →
→→ a  = 4. j m/s² (SI)

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 12


EXERCÍCIO 6
Sabendo que em t0 = 0 as crianças partem da origem, referencial ilustra a
posição de ambos no instante t.

norte (y)

→ →
vA = 1.j (m/s)
YA A

→ →
B vB = 2.i (m/s)

0 xB leste (x)

Tendo em vista que as velocidades são uniformes, equação horária das


coordenadas de cada um é:

criança a criança b
xA(t) = 0 xB(t) = 2.t
yA(t) = 1.t yB(t) = 0

Portanto, as posições ocupadas por A e B são : A (0; 1.t) e B (2.t;0) em uni-


dades do SI.

a. O comprimento do segmento que une A e B é distância entre os


pontos; no instante t temos:

dAB  = dBA  =  (0 - 2t)2 + (1t - 0)2   =  4t2 + 1t2   = t 5   (SI)

Para t = 20 s, a distância entre as crianças é dAB = dBA = 20 5 m.

b. A velocidade relativa:
Qual o significado de VA = 1 m/s no sentido norte? Se você estives-
se na origem servindo de ponto de referência, você veria A distan-
ciar-se a razão de 1 m/s. Então podemos escrever, com mais preci-
são, VA/0 = 1 m/s. Análise semelhante se faz de B.
Vamos então desenhar os respectivos vetores posições.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 13


y

A

r B/A

r A/0

B
0 → x
r B/0


→→ rA/O = posição de A em relação a origem 0.


→→ rB/O = posição de B em relação a origem 0.


E o vetor rB/A?
Ele indica a posição de B em relação a A. Se este vetor fosse desenhadono

sentido oposto, ele significaria rA/B (posição de A em relação a B).
→ → →
Pela regra da adição de vetores, escreve-se: rB/O = rA/O + rB/A . Estes ve-
tores não são constantes, eles variam conforme as crianças se movimen-
tam. Então podemos aplicar o conceito de deriva e determinar as relações
entre as velocidades:

→ → →
dr B/O (t) dr A/O (t) dr B/A (t) → → →
  =  +   ou  VB/O  = VA/O + VB/A
dt dt dt

→ → →
VB/A  = VB/O - VA/O

A velocidade de B em relação a A é igual a velocidade de B em relação a


origem menos a velocidade de A em relação a origem.

→ → →
VB/A  = 2. i - 1. j


Vamos caracterizar VB/A:

→→ Módulo: VB/A =  22 + (-1)2   =  5 m/s.

-1
→→ Direção: φ = arctan  ou φ = – 26,6° ou 333,4 °
2

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 14


norte (y)

A
φ = 333,4o
-26,6o
B
0 leste (x)
→ → →
vB/A = 2.i - 1s

A criança A “vê” a criança B afastando a razão de m/s; é como se A estives-


se “parado” e B afastando, no rumo = 333,4°.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 15


EXERCÍCIO 7

→ → →
a. r (t)  = ρ. eρ  = 1000. ep (SI)

→ →


dr (t) d(1000. e ρ) d(e ) dφ(t) →
b. v (t)  =    =    = 1000. ρ   = 1000 . . eφ
dt dt dt dt

dφ(t) d(πt)
Precisamos determinar a derivada    =    = π.
dt dt
→ →
Portanto, o vetor velocidade assim se escreve: v (t)  = 1000π.eφ

→ →


dv (t) d(1000. e φ) d(e φ) →
c. a (t) =   =   = 1000.π  = –1000.π2.eρ
dt dt dt

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EXERCÍCIO 8

a. No instante t = 0, a variável angular φ = 2π(0) = 0 e, portanto, a


coordenada radial é ρ = 10.cos (0) = 10 m.

→ → → →
b. r (t) = 10 cos φ. eρ, substituindo φ = 2πt, tem-se: r (t) = 10.cos (2πt).eρ



dr (t)

d [10cos(2πt).e ρ ] → deρ
c. v (t)  =    =   = 20π sen (2πt). e ρ + 10 cos (2πt)
dt dt dt


de ρ dφ(t) →
É preciso calcular a derivada   =  - e ; como φ = 2πt, a de-
dt dt . φ

dφ de ρ →
rivada   = 2π; portanto, derivada   = -2π eφ. Temos então:
dt dt

→ → →
v (t)  =  20π. sen (2πt) eρ + 10. cos (2πt).[-2π. eφ ]

→ →
= [20π sen (2πt)]. eρ + [-20π cos (2πt)]. eφ

→ →
= [20π sen (2πt)]. eρ + [-20π cos (2πt)] eφ (salvo melhor juízo)

→ →
No instante t = 0: v (t = 0) = – 20π. eφ

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EXERCÍCIO 9

→ → →
a. r (t) = (40t) i + (30t – 5t²) j (SI)

v (t) =  dr (t)  = 30. i + (30 – 10.t) j
→ → →
b.
dt

c. A função horária y(t) = 30t – 5t² é a polinomial que descreve o mov-


imento da projeção do projétil no eixo y. Aprendemos, quando do
estudo de máximo e mínimo de funções, que se igualando a zero
a primeira derivada da função, descobrimos o valor da variável (no
caso, a variável t) para o qual a função se anula. Assim:

dy(t) d(30t - 5t2)


  =    = 30 - 10t
dt dt

Igualando este resultado a zero temos: 30 – 10t = 0 donde t = 3.

d. A segunda derivada, no mesmo instante t, é:

d2(30t - 5t2)
= -10
dt2  

Como a segunda derivada é negativa, a função y(t) no ponto t = 3


corresponde a um ponto de máxima. Logo, ymax = 30(3) – 5(3)² = 45
m. E neste ponto, a componente vy = 30 – 10(3) = 0, ou seja, mo-
mentaneamente a componente vy da velocidade do projétil é nula no
ponto de altura máxima. Imediatamente ao projétil atingir o ponto
de altura máxima, ele inicia o movimento de retorno.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 18


EXERCÍCIO 10

dy(t) d(400t - 5t2)


a.   =    = 400 – 10t = 0 → t  = 40s. Logo, y(t  = 40s)  = 
dt dt

400(40) – 5(40)²  = 8.000 m.

b. No ponto de impacto, y(t)  = 0, logo y  = 400t – 5t²  = (400 – 5t)t = 0,


resultam dois valores de t: t’ = 0 s e t” = 80 s. Para determinar a res-
pectiva coordenada x, vamos substituir na função horária da com-
ponente x da posição, os valores t’ = 0 e t” = 80s. Assim, para t = 0
→ x = 250(0) = 0 e para t = 80 s → x = 250(80) = 20.000 m. Portanto, a
coordenada do ponto de impacto é ximpacto = 20.000 m.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 19


EXERCÍCIO 11

y(t)

845 m

vx

x(t) x
vy

→ →
→ d[(60t)i + (845 - 5t2)j ] →
a. v (t) =  60.i + (–10t). j  (SI)
dt

b. Precisamos calcular o instante t em que o pacote atinge o solo. Para


tal fazemos y = 0, ou seja, y(t) = 845 – 5t² = 0; desde igual, extraímos t
→ → →
= 13 s. Substituindo em v (t) = 60.i + (–10t). j , resulta, v (t = 13 s) = 60.i

+ (–130).j . Portanto, no instante em que o pacote atinge o solo, vx =
60 m/s e vy = –130 m/s (sinal negativo, indica que o movimento é
para baixo).

c. A equação da trajetória pode ser obtida eliminando-se o tempo t de


x(t) e y(t). Assim, de x(t) = 60t tem-se que t = x/60. Substituindo em
y = 845 – 5t², resulta y = 845 – x2/720 (m) que é equação de uma
parábola.

Física I  /  Aulas 5–8  Exercícios 20

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