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NP 1 1996 Documentos normativos nacionais
NP EN 2 1993 Classes de Fogos

NP EN 3 1 1997 Extintores de incêncio
Aparelhos de produção instantânea de água quente para aplicações sanitárias equipados com queimadores
NP EN 26 A3 2008 atmosféricos que utilizam combustíveis gasosos.
ISO 31 7 1992 Acoustics
ISO 31 1-10, 12,13 1998 Quantities and units
NP 48 1968 Desenho Técnico
NP 49 1968 Desenho técnico. Modo de dobrar folhas de desenho.
NP 52 1962 Azulejos e ladrilhos
NP EN 54 1 1997 Sistemas de detecção de alarme de incendio
NP 56 1963 Assentamento de azulejos e ladrilhos
EN 58 2004 Bitumen and bituminous binders - Sampling bituminous binders
NP 63 1974 Tipos comerciais de cortiça
NP 67 1974 Cortiça, aglomerados puros
NP 68 1967 Aglomerados de cortiça
prEN 74 1986 Raccords, coujons d'assemblage et ...
NP 80 1964 Tijolos para alvenaria
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Aplicações particulares para ascensores e
NP EN 81 70 2009 ascensores de carga. Parte 70: Acessibilidade aos ascensores para pessoas, incluindo pessoas com deficiência
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Aplicações particulares para ascensores e
NP EN 81 72 2007 ascensores de carga. Parte 72: Ascensores de bombeiros
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Parte 1: Ascensores eléctricos. A2: Locais de
NP EN 81 1/A2 2007 máquinas e de rodas.
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Parte 2: Ascensores hidráulicos. A2: Locais de
NP EN 81 2/A2 2007 máquinas e de rodas.
NP 81 1964 Materiais betuminosos
NP 83 1965 Solos
NP 84 1965 Solos
NP 85 1964 Areias para argamassa de betoes
NP 86 1972 Inertes para argamassas
NP 87 1964 Consistencia do betao
EN 98 1991 Ceramic tiles . Determination of dimensions
EN 99 1991 Ceramic tiles. Determination of water asorption
EN 101 1991 Ceramic tiles. Determination of stratch hardness
EN 102 1991 Ceramic tiles .Determination of resistance
EN 103 1991 Ceramic tiles . Determination of linear thermal
EN 104 1991 Ceramic tiles. Determination of resistance to thermal
NP EN ISO 105 E01 1997 Texteis
NP EN ISO 105 X10 1997 Texteis
NP EN ISO 105 B05 1997 Texteis
NP EN ISO 105 B08 2002 Texteis
NP EN ISO 105 D02 1996 Texteis
NP EN ISO 105 G.01 1997 Texteis
NP EN ISO 105 Z01 1997 Texteis
NP EN ISO 105 Z02 1997 Texteis
NP 105 1965 Metais
NP 106 1990 Materiais metalicos
NP 107 1962 Tolerancias e ajustamentos
NP 108 1963 Equivalencia metrica da polegada
NP 109 1968 Dimensões lineares nominais
NP 110 1983 Roscas metricas de perfil
NP 114 1967 Granulado de cortiça
NP 116 1962 Materiais de construçao
OIML R 117 1995 Measuring systems for liquids other than water
OIML R 117 1995 Measuring systems for liquids other than water
NP EN 120 2002 Placas de derivados de madeira
NP EN 124 1995 Dispositivos de entrada de sumidouros e dispositivos...
NP ISO 129 1 2007 Desenhos técnicos: indicação de cotas e tolerâncias
NP EN 132 2004 Aparelhos de protecçao respiratória
NP EN 132 2000 Aparelhos de protecção
NP EN 133 2004 Aparelhos de protecção respiratória
NP EN 136 1999 Aparelhos de protecção respiratória. Máscaras completas. Características, ensaios e marcação.
ISO 140 1 1997 Acoustics.
NP EN ISO 140 1 2001 Acustica
Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 4: Medição in situ do
NP EN ISO 140 4 2009 isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos (ISO 140-4:1998).
NP EN ISO 140 5 2009 isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e de elementos de fachada (ISO 140-5:1998).
Acústica Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 7: Medição in situ, do
NP EN ISO 140 7 2008 isolamento sonoro de pavimentos a sons de percussão
Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 8: medição em
NP EN ISO 140 8 2008 laboratório da redução de transmissão sonora de revestimento de piso em pavimento normalizado.
NP EN ISO 140 4:2009 Errata 1 2011 isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos (ISO 140-4:1998).
NP EN ISO 140 5:2009 Errata 1 2011 isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e de elementos de fachada (ISO 140-5:1998).
7: 2008 Errata Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 7: Medição, in situ, do
NP EN ISO 140 1 2010 isolamento sonoro de pavimentos a sons de percussão.
NP EN ISO 140 7:2008 Errata 2 2011 isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos (ISO 140-4:1998).
NP 142 1968 Misturas betuminosas
ASTM-D 143 94 2000 Standard test methods for small clear speciments of timber
NP 143 1969 Solos
NP EN 144 1 1997 Aparelhos de protecção
NP 144 1968 Tubos de Gres Ceramico
NP EN 145 2000A/1 2005 Aparelhos de protecção respiratória, aparelhos autónomos
NP 147 1969 Blocos maciços
NP 155 1985 Elementos de ligaçao roscados
NP EN 165 1997 Protecção dos olhos
NP 189 1962 Sistemas de tolerancias
NP 190 1963 Sistemas de tolerancias . Simbologia
NP EN 196 1 2006 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 1: Determinação das resistências mecânicas.
NP EN 196 2 1996 Metodos de ensaio de cimentos
DNP CEN/TR 196 4 2011 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 4: Determinação quantitativa dos constituintes
NP EN 196 5 2011 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 5: Ensaio de pozolanicidade dos cimentos pozolânicos.
NP EN 196 6 2010 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 6: determinação da finura.
NP EN 196 7 2008 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 7: Métodos de colheita e de preparação de amostras de cimento
NP EN 196 8 2010 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 8: calor de hidratação. Método da dissolução.
NP EN 196 9 2010 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 9: calor de hidratação. Método semi-adiabático.
NP EN 196 3+A2009 2005 Métodos de ensaio de cimentos. Parte 3: Determinação do tempo de presa e da expansibilidade
NP EN 197 1 2001 Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios
NP EN 197 2 2001 Cimento
NP EN 197 1: 2001-A1 2005 Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios de conformidade para cimentos correntes. Emenda a
NP EN 197 1:2001-A3 2008 Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios . Emenda 3
Torneiras sanitárias. Torneiras simples e misturadoras para os sistemas de alimentação de água dos tipos 1 e 2.
NP EN 200 2011 Especificações técnicas gerais.
NP 204 1968 Desenho Técnico . Legendas
NP 205 1970 Desenho Técnico . Listas de peças
NP EN 206 1 2005 Betão. Parte 1: Especificação, desempenho...
NP EN 206 1 2005 Betao : Parte 1: Especificaçao, desempenho... Emenda 1
NP EN 206 1 2005/A2 Betao : Parte 1: Especificaçao, desempenho... Emenda 2
NP EN 206 1 2007 Betão Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade
NP EN
(Emenda) 206 1 2007 Betão Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade./Emenda 2
NP EN 206 1 2007 Betão . Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade
NP EN 206 9 2010 Betão. Parte 9: Regras adicionais para betão autocompactável (BAC).
NP EN 206 1:2007+Emenda 2010 Betão. Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade.
NP ENV 206 1993 Betão
EN 207 1993 Personal eye.protection . Filters and eye
Protecção individual dos olhos. Filtros e protectores oculares contra as radiações laser (óculos de protecção
NP EN 207 2000 laser).
NP EN 208 2000 Protecção individual dos olhos
NP 243 1961 Arame de cobre para rebites
NP 244 1961 Arame de latão
NP 245 1961 Rebites semi.tubulares
NP 248 1961 Rebites bifurcados com cabeça contrapunçoada
NP 249 1961 Parafusos com cabeça esférica
NP 250 1961 Parafusos com cabeça contrapunçoada plana
NP 251 1961 Parafusos com cabeça cilindrica
NP 252 1961 Furos para rebites
NP 259 1969 Cortiça (caracteristicas)
NP 260 1969 Cortiça (Ensaios)
NP 264 1962 Rebites
NP 265 1962 Cotas não toleranciadas
NP 267 1962 Linhas electricas
NP 270 1962 Tubos de fibrocimento
NP 273 1970 Cortiça. Terminologia
EN 287 1 1992 Approval testing of welders
EN 287 2 1992 Cortiça. Terminologia
EN 288 1 1992 Specification and qualification of welding procedures
EN 288 2 1992 Specification and approval of welding procedures
NP 297 1963 Desenho técnico
NP 298 1974 Cortiça em prancha
NP 299 1974 Cortiça virgem
NP EN 300 2002 Aglomerado de particulas de madeiras longas e orientadas
EN 301 1992 Adhesives, phenolic and aminoplastic
Caldeiras de aquecimento central. Parte 7: Caldeiras de aquecimento central equipadas com queimador de ar
NP EN 303 7 2008 forçado que utilizam combustíveis gasosos, com potência nominal inferior ou igual a 1 000 kW.
NP 304 1988 Aço vazado
NP 307 1962 Azulejos
NP 308 1962 Ladrilhos. Ensaio de choque
NP 309 1962 Ladrilhos. Ensaio de desgaste
NP 310 1962 Ladrilhos. Ensaio de resistencia as manchas
NP EN 312 1 2002 Aglomerado de particulas de madeira
NP EN 313 1 2001 Contraplacado
NP 314 1962 Ardósia
NP EN 315 2001 Contraplacado
NP EN 316 2001 Aglomerado de fibras de madeira
NP 317 1963 Gessos. Colheita de amostras
NP EN 317 2002 Aglomerado de particulas de madeira e aglomerado
NP 318 1963 Gesso. Determinaçao de agua de presa
NP EN 319 2002 Aglomerado de particulas de madeira e aglo. de fibras
NP 321 1964 Gesso. Determinaçao do principio de presa
NP 323 1963 Gesso
NP EN 324 1 2002 Placas de derivados de madeira
NP 324 1963 Gesso
NP 327 1964 Desenho técnico. Representaçao de vistas
NP 328 1964 Desenho tecnico.Cortes e secções
NP 330 1983 Produtos siderurgicos
NP 331 1976 Aço laminado a quente
NP 332 1976 Aço laminado a quente
NP 333 1976 Aço laminado. Vergalhão
NP 334 1975 Aço laminado. Barra
Durabilidade da madeira e de produtos derivados. Definição das classes de risco de ataque biológico. Parte 1:
NP EN 335 1 1994 Generalidades.
NP EN 335 2 1994 Aplicação à madeira maciça.
NP EN 336 2001 Madeira para estruturas
NP 337 1964 Aço laminado. Perfil
EN 338 1995 Structural timber. Strengh classes
NP 338 1964 Aço laminado
NP 339 1964 Aço laminado
NP EN 340 1996 Vestuário de protecção. Requisitos gerais.
NP ENV 342 2001 Vestuario de protecçao
NP ENV 343 2001 Vestuario de protecçao
Calçado de segurança, de protecção e de trabalho para uso profissional.. Parte 2: Requisitos adicionais e
NP EN 344 2 1999 métodos de ensaios.
NP EN 345 2 1999 Calçado de segurança para uso profissional. Parte 2: Especificações adicionais.
NP EN 346 2 1999 Calçado de protecção para uso profissional. Parte 2: Especificações adicionais
NP 347 2 1999 Calçado de trabalho
NP EN 347 2 1999 Calçado de trabalho
EN 350 2 1994 Durability of wood and wood.based products
prEN 351 1 1995 Durability of wood and wood based products
NP EN 352 2 1996 Protectores auditivos. Requisitos de segurança e ensaios. Parte 2: Tampões auditivos
NP EN 352 3 1999 Protectores auditivos. Requisitos de segurança
Protectores auditivos. Requisitos de segurança e ensaios. Parte 4: Protectores auriculares dependentes do nível
NP EN 352 4 2003 sonoro.
NP EN 373 1999 Vestuário de protecção. Avaliação da resistência dos materiais à projecção de metal fundido.
NP EN 374 1 1998 Luvas de protecçao
NP 377 1967 Recipientes metalicos estanques
Especificações para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura
NP EN 379 1996/A1 2000 com duplo factor de transmissão no visível.
Especificações para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura
NP EN 379 1996 com duplo factor de transmissão no visível.
NP EN 380 2010 Estruturas de madeira. Métodos de ensaio. Princípios gerais para ensaios estáticos de carga.
NP EN 381 3 1999 Vestuário de protecção para utilizadores de moto-serras
NP EN 381 8 2000 Vestuário de protecção para utilizadores de moto-serras
NP EN 381 9 2000 Vestuario de protecçao
prEN 384 1994 Structural timber
NP EN 390 2002 Madeira lamelada.colada
NP EN 392 2002 Madeira lamelada.colada
NP EN 393 A1 1999 Coletes de salvação e equipamentos individuais de flutuação. Equipamentos auxiliares de flutuação - 50N.
NP EN 397 1997 Capacetes de protecção para a indústria.
NP 400 1983 Roscas métricas de perfil
NP 401 1983 Roscas métricas de perfil. ISO para usos gerais. Dimensões nominais.
NP 405 1966 Referencias bibliograficas
NP 406 1966 Desenho tecnico
NP 409 1966 Água . Colheita das amostras
NP 410 1966 Agua. Determinaçao da temoeratura
NP 411 1966 Agua. Determinaçao do valor do ph
NP 412 1966 Agua. Determinaçao do teor em anidrido
NP EN 413 1 2011 Cimento de alvenaria . Parte 1: Composição, especificações e critérios de conformidade.
NP 413 1966 Agua. Determinaçao do teor em sulfato
NP 414 1964 Consistencia do betao
NP 415 1967 Soldadura por arco
NP 416 1967 Soldadura por arco
NP 417 1967 Sumario de publicaçoes
NP 418 1966 Analises bibliograficas
NP 419 1966 Apresentaçoes em artigos em publicaçoes
NP 420 1969 Gesso
NP EN 420 1996 Requisitos gerais para luvas.
NP 421 1966 Água . Determinaçao da alcalinidade
NP EN 421 2001 Luvas de protecçao
NP 422 1966 Água. Determinação da acidez
NP 423 1966 Água. Determinação do teor em cloretos
NP 424 1966 Água. Determinação das durezas
NP EN 437 2003+A1 2010 Gases de ensaio. Pressões de ensaio. Categorias de aparelhos.
NP EN 437 2007 Gases de ensaio. Pressões de ensaio. Categorias de aparelhos.
NP EN 437 2007 Gases de ensaio. Pressões de ensaio. Categorias de aparelhos.
NP 439 1966 Água.Determinaçao de teor em silica
NP 440 1966 Água. Determinação do teor em cobre
NP 441 1966 Água Determinação do teor em alumínio
NP EN 445 2000 Caldas de injecçao
NP EN 445 2008 Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio
NP EN 446 2008 Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Procedimentos de injecção.
NP EN 446 2000 Caldas de injecçao para armaduras de pré-esforço
NP EN 447 2008 Errata 2011 Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Requisitos básicos.
NP EN 447 2008 Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Requisitos básicos.
NP EN 447 2000 Caldas de injecçao
NP 448 1966 Tubos de aço
NP EN 450 1:2005+A1 2008 Cinzas volantes para betão. Parte 1: Definição, especificações e critérios de conformidade.
NP EN 450 1995 Cinzas volantes para betao
NP EN 457 1997 Segurança de máquinas
NP EN 459 1 2002 Cal de Construção
NP EN 459 1 2011 Cal de construção. Parte 1: Definições, especificações e critérios de conformidade.
NP EN 459 2 2011 Cal de construção. Parte 2: Métodos de ensaio.
NP EN 459 3 2011 Cal de construção. Parte 3: Avaliação da conformidade.
NP EN 460 1995 Durabilidade da madeira e de produtos derivados. Durabilidade natural da madeira
NP EN 464 1998 Vestuário de protecção contra produtos líquidos e gasosos, incluíndo aerossóis e partículas
Vestuário de protecção. Protecção contra produtos químicos líquidos. Parte 1: Requisitos de desempenho para
NP EN 466 1 2000 vestuário
NP EN 467 2000 Vestuario de protecçao
NP EN 468 1998 Vestuário de protecção contra produtos químicos líquidos. Método de ensaio: Determinação da
NP EN 470 1 2000 Vestuario de protecçao
NP EN
(Errata) 471 1999 Vestuario de sinalizaçao
NP EN 476 2000 Requisitos gerais dos...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 1: Betão de referência e
NP EN 480 1 2007 argamassa de referência para ensaio.
NP EN 480 1 2000 Adjuvantes para betão, argamassas e caldas ...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 2: Determinação do tempo
de presa.Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da
NP EN 480 2 2007 Exsudação do betão.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da
NP EN 480 4 2007 Exsudação do betão.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 5: Determinação da
NP EN 480 5 2007 absorção capilar.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção Métodos de ensaio :part 6: análise por
NP EN 480 6 2007 espectrofotometria de infravermelhos
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 10: Determinação do teor de
NP EN 480 10 2009 cloretos solúveis em água
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 11: Determinação das
NP EN 480 11 2007 características dos vazios do betão endurecido com ar introduzido
NP EN 480 12 2007 álcalis dos adjuvantes.
NP EN 480 13 2003 álcalis dos adjuvantes.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte14: Medição da
NP EN 480 14 2007 susceptibilidade à corrosão do aço em betão armado pelo ensaio electroquímico potenciostático.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 1: Betão de referência e
NP EN 480 1: 2006+A1 2011 argamassa de referência para ensaio.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 13: Argamassa de alvenaria
NP EN 480 13: 2009+A1 2011 de referência para o ensaio de adjuvantes para argamassa.
NP 481 1968 Madeiras serradas de resinosas
NP EN 481 2004 Atmosferas dos locais de trabalho
NP 482 1968 Madeiras serradas de resinosas. Mediçoes nominais
NP EN 482 2004 Atmosferas dos locais de trabalho
Atmosferas dos locais de trabalho Requisitos gerais do desempenho dos procedimentos de medição de agentes
NP EN 482 2008 químicos
Atmosferas dos locais de trabalho Requisitos gerais do desempenho dos procedimentos de medição de agentes
NP EN 482 2008 químicos
NP 486 1968 Madeiras serradas de resinosas. Tolerâncias nas dimensões.
EN 490 1994 Concrete roofing tiles and fittings - product specifications
NP EN 490 2000 Telhas de betão e acessorios
NP EN 490 1999
Telhas e acessórios em betão para telhados e revestimento de paredes interiores e exteriores.
NP EN 490 2010 Especificações do produto.
EN 491 1994 Concrete roofing tiles and fittings
NP EN 491 2000 Telhas de betao e acessorios
NP EN 491 1995 Telhas de betão e acessorios
NP EN 492 2010 Soletos de fibrocimento e respectivos acessórios. Especificação de produto e métodos de ensaio.
NP EN 494 A3 2008 Placas perfiladas e acessórios de fibrocimento. Especificação de produto e métodos de ensaio
NP 494 1968 Telhas cerâmicas. Caracteristicas e recepção
Chapas perfiladas de fibrocimento e acessórios para coberturas. Características do produto e métodos de ensaio.
NP EN 494 1998
NP 495 1968 Telhas cerâmicas. Ensaios de permeabilidade
NP 496 1968 Telhas ceramicas.Ensaio de resistência ao frio
NP 497 1968 Telhas cerâmicas. Ensaio de flexão
NP 498 1968 Telhas cerâmicas. Ensaio de orelha de aramar
NP 498 2008 Telhas cerâmicas. Ensaio da orelha de aramar.
NP 499 1968 Telhas cerâmicas.Ensaio de absorção da água
NP 501 1968 Tubos de Gres Ceramico.Determinação das dimensões
NP 502 1968 Tubos de Gres Ceramico. Ensaio de pressão
NP 503 1968 Tubos de Grés Ceramico.Ensaio de compressão diametral
NP 504 1968 Tintas e vernizes
NP 505 1967 Água. Determinaçao do teor em resíduos
NP 506 1967 Água. Determinação do teor em cálcio
NP 507 1967 Água. Determinação do teor em magnésio
NP 508 1967 Água. Determinação do teor em nitratos
NP 509 1967 Água. Determinação do teor em arsénio
NP EN 512 1996 Produtos de fibrocimento. Tubos e juntas para canalizações sob pressão
NP 513 1968 Tubos de aço. Designação e caracteristicas
NP 514 1968 Tubos de aço. Comprimentos mínimos das uniões
NP EN 516 1999 Acessórios préfabricados para coberturas. Instalações para acesso e coberturas.
Acessórios prefabricados para coberturas. Instalações para acesso ao telhado. Passadiços, planos de marcha e
NP EN 516 2009 degraus.
NP EN 517 2009 Acessórios prefabricados para coberturas. Ganchos de segurança para telhados.
EN 518 1995 Structural timber. Grading. Requirements for visual strength grading standards.
EN 519 1995 Structural timber. Grading. Requirements for machine strength graded timber and grading machines.
NP 520 1969 Tubos de fibrocimento para canalizações
NP EN 523 2000 Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Terminologia, requisitos e controlo da qualidade
NP EN 523 2005 Bainhas de aço para armaduras
NP EN 523 2007 Bainhas de aço para armaduras de pré-esforço Terminologia, requisitos e controlo da qualidade
NP EN 524 1 2000 Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 1: Determinação da forma e das
NP EN 524 2 2000 Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 2: Determinação do comportamento à
NP EN 524 3 2000 Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 3: Ensaios de dobragem alternada
NP EN 524 4 2000 Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da resistência
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 5: Determinação da resistência à
NP EN 524 5 2000 carga
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NP EN 547 1 1999
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NP EN 588 1 2000
NP EN 588 1 2000 Tubos de fibrocimento
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NP 616 1973 Madeiras. Determinação da massa volumica
NP 617 1973 Madeiras. Determinaçao do teor de dureza
NP 618 1973 Madeiras. Ensaio de compressão
NP 619 1973 Madeiras. Flexão estática
NP 620 1973 Madeira. .Ensaio de flexão dinâmica
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NP 662 1972 Aços e ferros fundidos. Determinaçao do teor em fósforo
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NP EN 772 13 2002 Especificações para unidades de alvenaria Parte 13
EN 772 16 2000 Methods of test for masonry units. Part 16: determination of dimensions
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NP EN 813 2000 Anulada em 200/04/03
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NP 818 1970 Sistemas de esgotos projectos
NP 819 1970 Sistemas de esgotos. Anteprojectos
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NP 837 1971 Abastecimento de água. Condutas adutores
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NP 851 1989 Materiais metálicos. Ensaio de dobragem
NP 852 1989 Materiais metálicos. Ensaio de torção
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NP EN 859 2000 Segurança de máquinas
NP EN 872 2000 Qualidade da agua
NP EN 878 2000 Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Sulfato de alumínio.
NP 879 1971 Tubos de betão
NP 880 1971 Abastecimento de água
NP 880 1971 Abastecimento de água. Estações de tratamento
NORMAS ASTM EXISTENTES
Categoria Numero Parte Ano

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ASTM-D 143 94 2000
RMAS ASTM EXISTENTES
Titulo
Standard method of accelerated laboratory test of natural...
Standard test methods for small clear speciments of timber
NORMAS DIN EXISTENTES

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Titulo
Assessment of water, soil and gases for their
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EN 98 1991
EN 99 1991
EN 101 1991
EN 102 1991
EN 103 1991
EN 104 1991
EN 207 1993
EN 287 1 1992
EN 287 2 1992
EN 288 1 1992
EN 288 2 1992
EN 288 3 1992
EN 288 4 1992
EN 301 1992
EN 338 1995
EN 350 2 1994
prEN 351 1 1995
prEN 384 1994
EN 490 1994
EN 491 1994
EN 518 1995
EN 519 1995
EN 588 1 1996
EN 639 1994
EN 642 1994
EN 771 3 2003
EN 771 3-A1 2003
EN 772 2 1998
EN 772 16 2000
EN 772 6 2001
prEN 772 1 1992
EN 934 2 1997
EN 998 2 2003
EN 1008 2002
prEN 1015 6 1995
prEN 1015 11 1995
prEN 1052 3 1996
prEN 1052 4 1995
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prEN+EN 1052 2 1996/1999
EN 1168 :2005:A1 2008
EN 1169 1999
EN 1338 2003
EN 1339 2003
EN 1340 2003
EN 1342 2000
EN 1363 1 1999
EN 1363 2 1999
EN 1364 1 1999
EN 1364 2 1999
EN 1365 1 1999
EN 1425 1999
EN 1426 2007
EN 1427 2007
EN 1634 1 2000
prEN 1912 1995
EN 1991 1-1 2002

EN 1993 5 2007
EN 1993 6 2007
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EN 1993 3-2 2006

EN 1993 4-2 2007
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EN 1993 4-3 2007
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EN 1993 1-12 2007
EN 1995 1-1 2004
EN 1995 1-1:2004/ 2006
EN 1998 5 2004
EN 10025 1 2004
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EN 10025 6 2004
EN 10028 1 1992
EN 10028 2 1992
EN 10028 3 1992
EN 10029 1991
EN 10034 1993
EN 10045 2 1992
EN 10051 1991
EN 10079 1992
EN 10083 1 1991
EN 10083 2 1991
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EN 10113 3 1993
EN 10130 1991
EN 10131 1991
EN 10142 1990
EN 10147 1991
EN 10155 1993
EN 10163 1 1991
EN 10163 2 1991
EN 10163 3 1991
EN 10164 1993
EN 10188 1989
EN 10200 1991
EN 10202 1989
EN 10204 1988
EN 12101 2 2003
EN 12371 2001
EN 12407 2000
EN 12591 1999
EN 12594 2007
EN 12595 2007
EN 12597 10 2001
EN 12597 27 2000
EN 12597 28 2000
EN 12597 29 2002
EN 12597 38 2004
EN 12597 10:2001/ 2007

EN 12597 2000
EN 12620 2002
EN 12697 1 2005
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EN 12697 3 2000
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EN 12697 12 2003
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EN 12697 26 2004
EN 12697 30 2007
EN 12697 31 2007
EN 12697 33 2007
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EN 12697
EN 12839 2001
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EN 14199 2005
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prEN 14399 7 2006
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EN 14679 2005
prEN 15048 1 2006
prEN 15078 2 2006
EN 15326 2007
EN 20225 1991
EN 20273 1991
EN 20898 2 1993
EN 20898 6 1992
EN 26520 1991
EN 29658 1991
EN 45501 1992
Titulo FORMATO
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Eurocode 3 - Design of steel structures. Part 1-4: General rules - Supplementary
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Eurocode 3 - Design of steel structures. Part 1-7: Plated structures subject to out
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Eurocode 3 - Design of steel structures. Part 1-12: Additional rules for the
extension of EN 1993 up to steel grades S 700. PDF
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Structural steel i and H sections
Metallic materials, charpy impact test
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Queenched and tempered steels
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Cold roled low carbon steel flat products for cold
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Natural stone test methods: Determination of frost res.
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Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part 10:
Compactibility
Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part 27: Sampling
Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part 28: Preparation
of samples for determining binder content, water content and grading
Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part 29:
Determination of the dimensions of a bituminous specimen
Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part 38: Test
equipament and calibration
Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – €“ Part
10:Compactibility
Bitumen and bituminous binders - Terminology PDF
Aggregates for concrete
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Determination of the maximum density. PDF
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Determination of void characteristics of bituminous PDF
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Wheel tracking PDF
Determination of the indirect tensile strength of bituminous specimens PDF
Resistance to fatigue PDF
Cyclic compression test. PDF
Stiffness. PDF
Specimen preparation by impact compactor PDF
Specimen preparation by gyratory compactor. PDF
Specimen prepared by roller compactor PDF
Marshall test PDF
Laboratory mixing PDF
Binder content by ignition. PDF
Bituminous mixtures. Test methods for hot mix asphalt. Part 42: Amount of coarse
foreign matter in reclaimed asphalt PDF
Bituminous mixtures. Test methods for hot mix asphalt
Precast concrete products PDF
Pigments for the colouring of building...
Lightweight aggregates
Bituminous mixtures – Material specifications – Part 5: 5: Stone Mastic Asphalt PDF
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exposed to the thermal attack by a single burning item PDF MSIU
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Execution of special geotechnical works
High strength structural bolting for preloading. Part 1 PDF
High strength structural bolting for preloading. Part 5-AC PDF
High strength structural bolting for preloading. Part 6-AC PDF
High strength structural bolting for preloading. Part 7 (draft)
High strength structural bolting for preloading. Part 8 (draft)
Execution of special geotechnical works PDF
Execution of special geotechnical works PDF
Non preloaded structural bolting assemblies. Part 1(Final Draft)
Non preloaded structural bolting assemblies. Part 2 (Final Draft)
Bitumen and bituminous binders - Measurement of density and specific gravity -
Capillary-stoppered pyknometer method PDF
Fasteners. Bollts, screaws, studs and nuts
Fasteners. Clearence holes for bolts and screws
Mechanical properties of fasteners
Mechanical properties of fasteners
Classification of imperfections in metallic
Steel. Determination of aluminium content
Metrological aspects of non.automatic weighing
ENV 1170 8 1996
ROPEIAS EXISTENTES
Titulo
Test method for glass-fibre reinforced cement...
NORMAS ISO EXISTENTES

ISO 31 7 1992
ISO 31 rt 1 to 10, 12 and 13 1998
ISO 140 1 1997
ISO 140 12 2000
ISO 140 3 1995
ISO 140 4 1998
ISO 140 5 1998
ISO 140 6 1998
ISO 140 7 1998
ISO 140 8 1997
ISO 898 2 1992
ISO 1099 2006
ISO 1182 2010
ISO 1716 2010
ISO/DIS 1803 2 1984
ISO 2631 1 1997
ISO 2631 2 1989
ISO 2859 1 1989
ISO 3382 1997
ISO/DIS 3443 3 1984
ISO 3951 1989
ISO 4316 1977
ISO 4866 2 1996
ISO 4866 1990
ISO/DIS 6284 1984
ISO/DIS 7078 1984
ISO 7150 1 1984
ISO 7150 2 1986
ISO 7892 1988
ISO/DIS 7898 1985
ISO 7980 1986
ISO/DIS 8375 ?
ISO 8501 1 1988
ISO 9000 2 1997
ISO/DIS 9001 2000
ISO 9239 1 2010

ISO 10013 1995
ISO 10137 2007
ISO 11925 2 2010
ISO 11925 2-Cor 1:2011 2011

ISO 12572 2001
ISO 14001 1996
ISO 14010 1996
ISO 14011 1996
ISO 14012 1996
ISO 14024 1999
ISO 14031 1999
ISO 14040 1997
ISO 14041 1998
ISO 14042 2000
ISO 14043 2000
ISO 15630 1 2002
ISO 15630 2 2002
ISO 15630 3 2002
ISO/IEC 17050 1 2004
Titulo
Acoustics
Quantities and units
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Acoustics.
Mechanical properties of fasteners. Part 2.
Metallic materials -- Fatigue testing -- Axial force-controlled method
Reaction to fire tests for products -- Non-combustibility test
Reaction to fire tests for products -- Determination of the gross heat of combustion (calorific value)
Tolerances pour le batiment: Vocabulaire
Mechanical vibration and shock
Evaluation of human exposure
Sampling procedures for inspection by attributes
Acoustics
Tolerances pour les batiment
Sampling procedures and charts for insoection
Surface active agents
Tolerances pour le batiment: Indication des tolerances
Building construction
Water quality: determination of ammonium
Water quality: determination
Vertical building elements
Construction imobilière
Water quality: determination of calcium
Structures en bois
Rust grades and preparation grades of uncoated steel...
Quality management and quality assurance standards
Sistemas de gestão da qualidade
Reaction to fire tests for floorings -- Part 1: Determination of the burning behaviour using a radiant heat
source
Guidelines for developing quality manuals
Bases for design of structures. Serviceability of buildings and wallkways
Reaction to fire tests -- Ignitability of products subjected to direct impingement of flame -- Part 2: Single-flame
source test
Reaction to fire tests -- Ignitability of products subjected to direct impingement of flame -- Part 2: Single-flame
source test. Corrigendum
Hygrothermal performance of building materials and products
Environmental management systems
Guidelines for environmental auditing
Guidelines for environmental auditing - audit procedures
Guidelines for environmental auditing - qualification criteria ...
Environmental Labels and declaration
Environmental management
Reinforcing bars, wire rod and wire
Welded fabric
Prestressing steel
Avaliação da conformidade.Declaração de conformidade do fornecedor.Parte 1.Requisitos gerais
Formato
PDF
PDF MSIU
PDF MSIU
PDF MSIU
PDF
PDF MSIU
PDF MSIU
PDF
PDF
PDF
PDF
CategoriNumero Parte Ano
OIML R 117 1995

Titulo
Measuring systems for liquids other than water

NORMAS PORTUGUESAS EXISTENTES

NP 1 1996
NP 48 1968
NP 49 1968
NP 52 1962
NP 56 1963
NP 62 1961
NP 63 1974
NP 67 1974
NP 68 1967
NP 80 1964
NP 81 1964
NP 83 1965
NP 84 1965
NP 85 1964
NP 86 1972
NP 87 1964
NP 89 1963
NP 105 1965
NP 106 1990
NP 107 1962
NP 108 1963
NP 109 1968
NP 110 1983
NP 114 1967
NP 115 1967
NP 116 1962
NP 141 1990
NP 142 1968
NP 143 1969
NP 144 1968
NP 147 1969
NP 155 1985
NP 174 1969
NP 189 1962
NP 190 1963
NP 204 1968
NP 205 1970
NP 243 1961
NP 244 1961
NP 245 1961
NP 246 1961
NP 247 1961
NP 248 1961
NP 249 1961
NP 250 1961
NP 251 1961
NP 252 1961
NP 259 1969
NP 260 1969
NP 264 1962
NP 265 1962
NP 267 1962
NP 270 1962
NP 271 1962
NP 272 1962
NP 273 1970
NP 297 1963
NP 298 1974
NP 299 1974
NP 304 1988
NP 307 1962
NP 308 1962
NP 309 1962
NP 310 1962
NP 314 1962
NP 317 1963
NP 318 1963
NP 321 1964
NP 323 1963
NP 324 1963
NP 327 1964
NP 328 1964
NP 330 1983
NP 331 1976
NP 332 1976
NP 333 1976
NP 334 1975
NP 337 1964
NP 338 1964
NP 339 1964
NP 347 2 1999
NP 377 1967
NP 386 1990
NP 400 1983
NP 401 1983
NP 405 1966
NP 406 1966
NP 409 1966
NP 410 1966
NP 411 1966
NP 412 1966
NP 413 1966
NP 414 1964
NP 415 1967
NP 416 1967
NP 417 1967
NP 418 1966
NP 419 1966
NP 420 1969
NP 421 1966
NP 422 1966
NP 423 1966
NP 424 1966
NP 439 1966
NP 440 1966
NP 441 1966
NP 448 1966
NP 449 1966
NP 450 1966
NP 481 1968
NP 482 1968
NP 486 1968
NP 494 1968
NP 495 1968
NP 496 1968
NP 497 1968
NP 498 1968
NP 499 1968
NP 500 1968
NP 501 1968
NP 502 1968
NP 503 1968
NP 504 1968
NP 505 1967
NP 506 1967
NP 507 1967
NP 508 1967
NP 509 1967
NP 513 1968
NP 514 1968
NP 520 1969
NP 521 1970
NP 525 1988
NP 526 1988
NP 527 1988
NP 534 1997
NP 550 1969
NP 559 1969
NP 560 1988
NP 561 1969
NP 562 1969
NP 563 1969
NP 564 1969
NP 581 1969
NP 603 1967
NP 604 1967
NP 605 1967
NP 606 1967
NP 607 1972
NP 614 1973
NP 615 1973
NP 616 1973
NP 617 1973
NP 618 1973
NP 619 1973
NP 620 1973
NP 621 1973
NP 622 1973
NP 623 1973
NP 624 1972
NP 625 1972
NP 626 1972
NP 627 1972
NP 660 1972
NP 661 1972
NP 662 1972
NP 663 1972
NP 664 1972
NP 669 1974
NP 671 1973
NP 674 1974
NP 676 1973
NP 677 1973
NP 678 1968
NP 689 1973
NP 691 1972
NP 692 1972
NP 708 1983
NP 710 1968
NP 711 1 1990
NP 713 1968
NP 714 1968
NP 716 1968
NP 717 1968
NP 718 1968
NP 729 1969
NP 729 1969
NP 730 1969
NP 731 1969
NP 732 1969
NP 733 1969
NP 737 1969
NP 738 1969
NP 739 1969
NP 740 1990
NP 741 1 1990
NP 747 1969
NP 748 1969
NP 761 1969
NP 761 1969
NP 771 1970
NP 772 1970
NP 773 1970
NP 774 1970
NP 775 1970
NP 815 1970
NP 818 1970
NP 819 1970
NP 835 1971
NP 836 1971
NP 837 1971
NP 838 1971
NP 839 1971
NP 850 1989
NP 851 1989
NP 852 1989
NP 854 1971
NP 879 1971
NP 880 1971
NP 880 1971
NP 881 1971
NP 882 1971
NP 883 1971
NP 892 1972
NP 893 1972
NP 894 1972
NP 953 1973
NP 954 1973
NP 955 1973
NP 956 1973
NP 957 1973
NP 966 1973
NP 967 1973
NP 969 1973
NP 1039 1974
NP 1040 1974
NP 1042 1974
NP 1043 1974
NP 1044 1974
NP 1045 1974
NP 1046 1974
NP 1094 1975
NP 1095 1975
NP 1096 1975
NP 1097 1975
NP 1186 1975
NP 1205 1976
NP 1318 1976
NP 1319 1976
NP 1320 1976
NP 1378 1976
NP 1379 1976
NP 1380 1976
NP 1381 1976
NP 1382 1976
NP 1383 1976
NP 1384 1976
NP 1385 1976
NP 1386 1976
NP 1387 1976
NP 1388 1988
NP 1389 1988
NP 1390 1988
NP 1391 1988
NP 1392 1976
NP 1414 1977
NP 1415 1977
NP 1416 1977
NP 1417 1977
NP 1418 1977
NP 1446 1977
NP 1447 1977
NP 1448 1977
NP 1449 1977
NP 1467 1977
NP 1470 1977
NP 1493 1977
NP 1494 1977
NP 1515 1977
NP 1516 1977
NP 1517 1977
NP 1578 1978
NP 1616 1979
NP 1617 1979
NP 1638 1979
NP 1643 1979
NP 1674 1997
NP 1680 1980
NP 1697 1980
NP 1730 1981
NP 1733 1981
NP 1758 1981
NP 1759 1981
NP 1760 1984
NP 1787 1981
NP 1796 2004
NP 1805 1984
NP 1806 1981
NP 1808 1998
NP 1888 1982
NP 1889 1986
NP 1895 1982
NP 1896 1982
NP 1897 1982
NP 1899 1982
NP 1900 1982
NP 2025 1983
NP 2064 1983
NP 2067 1983
NP 2069 1983
NP 2073 1983
NP 2074 1983
NP 2074 1983
NP 2076 1983
NP 2080 1985
NP 2106 1984
NP 2107 1984
NP 2115 1983
NP 2116 1983
NP 2123 1983
NP 2132 1984
NP 2201 2 1997
NP 2201 3 1997
NP 2201 4 1997
(Errata
NP 2202 ) 2001
NP 2247 1998
NP 2248 1998
NP 2259 1987
NP 2269 1984
NP 2413 1984
NP 2451 1988
NP 2468 1997
NP 2470 1 1998
NP 2911 1987
NP 2912 1987
NP 2938 1999
NP 2939 1999
NP 3003 26 2001
NP 3003 6 1999
NP 3003 21 1999
NP 3003 23 1999
NP 3003 25 1999
NP 3003 9 1999
NP 3003 31 2004
NP 3003 1 1997
NP 3003 5 1996
NP 3003 8 2003
NP 3003 18 1996
NP 3003 19 1997
NP 3003 20 1997
NP 3003 27 1997
NP 3003 31 2004
NP 3318 1997
NP 3773 1988
NP 3856 1991
NP 3857 1991
NP 3858 1991
NP 3874 3 1997
NP 3874 7 1994
NP 3874 1 1995
NP 3874 2 1993
NP 3874 4 1994
NP 3874 5 1994
NP 3874 6 1994
NP 3992 1994
NP 4000 1997
NP 4072 1990
NP 4095 1997
NP 4182 2001
NP 4215 1993
NP 4220 1993
NP 4303 1994
NP 4305 1995
NP 4334 1997
NP 4343 1998
NP 4346 1998
NP 4354 1998
NP 4357 1997
NP 4360 1999
NP 4361 2 2001
NP 4362 1997
NP 4378 1999
NP 4379 1999
NP 4386 2001
NP 4397 2001
NP 4410 2004
NP 4413 2003
NP 4435 2004
NP 4438 2 2005
NP 4438 1 2005
NP 4434 2005
NP 4433 2005
NP 4439 2005
NP 4440 2005
NP 4415 2006
NP 4467 2007
NP 4468 2007
NP 4470 2007
NP 4471 2007
NP 2938 2008
NP 2167 2007
NP 498 2008
NP 4478 2008
NP 2939 2008
NP 4469 1 2008
NP 4463 2009
NP 1037 1 2009
NP 1037 2 2009
NP 1037 3 2009
NP 1037 4 2009
NP 2243 2009
2003
NP 4426 Em 1 2009
NP 4483 2009
NP 2626 826 2009
NP 4491 2009
NP 4413 2006
NP 4492 2010
NP 4220 2010
NP 4469 2 2010
NP 1385 2010
NP 1387 2010
NORMAS PORTUGUESAS EXISTENTES
Titulo
Documentos normativos nacionais
Desenho Técnico
Desenho Técnico
Azulejos e ladrilhos
Assentamento de azulejos e ladrilhos
Desenho Técnico
Tipos comerciais de cortiça
Cortiça, aglomerados puros
Aglomerados de cortiça
Tijolos para alvenaria
Materiais betuminosos
Solos
Solos
Areias para argamassa de betoes
Inertes para argamassas
Consistencia do betao
Desenho Técnico
Metais
Materiais metalicos
Tolerancias e ajustamentos
Equivalencia metrica da polegada
Dimensões lineares nominais
Roscas metricas de perfil
Granulado de cortiça
Materiais de construçao
Materiais metalicos
Misturas betuminosas
Solos
Tubos de Gres Ceramico
Blocos maciços
Elementos de ligaçao roscados
Sistemas de tolerancias
Sistemas de tolerancias . Simbologia
Desenho Técnico . Legendas
Desenho Técnico . Listas de peças
Arame de cobre para rebites
Arame de latão
Rebites semi.tubulares
Rebites bifurcados com cabeça contrapunçoada
Parafusos com cabeça esférica
Parafusos com cabeça contrapunçoada plana
Parafusos com cabeça cilindrica
Furos para rebites
Cortiça (caracteristicas)
Cortiça (Ensaios)
Rebites
Cotas não toleranciadas
Linhas electricas
Tubos de fibrocimento
Cortiça. Terminologia
Desenho técnico
Cortiça em prancha
Cortiça virgem
Aço vazado
Azulejos
Ladrilhos. Ensaio de choque
Ladrilhos. Ensaio de desgaste
Ladrilhos. Ensaio de resistencia as manchas
Ardósia
Gessos. Colheita de amostras
Gesso. Determinaçao de agua de presa
Gesso. Determinaçao do principio de presa
Gesso
Gesso
Desenho técnico. Representaçao de vistas
Desenho tecnico.Cortes e secções
Produtos siderurgicos
Aço laminado a quente
Aço laminado. Vergalhão
Aço laminado. Barra
Aço laminado. Perfil
Aço laminado
Aço laminado
Calçado de trabalho
Recipientes metalicos estanques
Materiais metalicos
Roscas métricas de perfil
Roscas métricas de perfil triangular ISO para usos gerais. Dimensões nominais.
Referencias bibliograficas
Desenho tecnico
Água . Colheita das amostras
Agua. Determinaçao da temoeratura
Agua. Determinaçao do valor do ph
Agua. Determinaçao do teor em anidrido
Agua. Determinaçao do teor em sulfato
Consistencia do betao
Soldadura por arco
Soldadura por arco
Sumario de publicaçoes
Analises bibliograficas
Apresentaçoes em artigos em publicaçoes
Gesso
Água . Determinaçao da alcalinidade
Água. Determinação da acidez
Água. Determinação do teor em cloretos
Água. Determinação das durezas
Água.Determinaçao de teor em silica
Água. Determinação do teor em cobre
Água Determinação do teor em alumínio
Tubos de aço
Tubos de aço
Tubos de aço
Madeiraa serradas de resinosas
Madeiras serradas de resinosas. Mediçoes nominais
Madeiras serradas de resinosas. Tolerancias nas dimensões
Telhas cerâmicas. Caracteristicas e recepção
Telhas cerâmicas. Ensaios de permeabilidade
Telhas ceramicas.Ensaio de resistência ao frio
Telhas cerâmicas. Ensaio de flexão
Telhas cerâmicas. Ensaio de orelha de aramar
Telhas cerâmicas.Ensaio de absorção da água
Tubos de Gres Ceramico.Determinação das dimensões
Tubos de Gres Ceramico. Ensaio de pressão
Tubos de Grés Ceramico.Ensaio de compressão diametral
Tintas e vernizes
Água. Determinaçao do teor em resíduos
Água. Determinação do teor em cálcio
Água. Determinação do teor em magnésio
Água. Determinação do teor em nitratos
Água. Determinação do teor em arsénio
Tubos de aço. Designação e caracteristicas
Tubos de aço. Comprimentos mínimos das uniões
Tubos de fibrocimento para canalizações
Produtos zincados
Produtos zincados. Verificação da aderencia
Produtos zincados. Verificação da uniformidade
Texteis
Tubos de aço
Aços de ferro fundido
Aços e ferros fundidos
Inertes para argamassas e betões
Água
Madeiras. Determinação do teor em água
Madeiras. Determinaçao da retracção
Madeiras. Determinação da massa volumica
Madeiras. Determinaçao do teor de dureza
Madeiras. Ensaio de compressão
Madeiras. Flexão estática
Madeira. Ensaio de flexão dinâmica
Madeira. Ensaio de tracção transversal
Madeira. Ensaio de fendimento
Madeira. Ensaio de corte
Água. Determinação do teor em nitritos
Água. Determinação do teor em sódio
Água. Determinação do teor em potássio
Água. Determinaçao do teor da cor verdadeira
Aços. Determinação do teor em crómico
Aços e ferros fundidos. Determinaçao do teor em crómio
Aços e ferros fundidos. Determinaçao do teor em fósforo
Aços e ferros fundidos. Determinação do teor em cobre
Aços e ferros fundidos. Determinaçao do teor em tetânio
Acústica
Desenho técnico
Tubos e acessórios de ferro fundido
Redes de esgoto. Sarjetas tipos, características
Redes de esgoto. Sarjetas , ensaio de permeabilidade
Tintas e vernizes
Produtos siderúrgicos
Tubos de polietileno de massa volúmica baixa para canalizaçoes de agua e de esgoto.
Tubos de polietileno de massa volúmica baixa. Ensaios de pressão interior.
Acústica
Embalagens de madeira
Materiais metálicos
Cortiça.Granulados. Colheita de amostras.
Cortiça. Aglomerados de cortiça puros expandidos em placas. Determinação da deformação sob
pressão constante.
Desenho técnico
Desenho técnico. Escala
Desenho técnico. Esquadrias
Água. Determinaçao do grau de turvação
Água. Determinação do grau de turvação
Água. Determinaçao do teor em azoto
Água. Determinação da oxidabilidade
Água. Determinação da condutividade eléctrica
Água. Determinação do teor em oxigénio dissolvido
Inspecção radiográfica de soldaduras
Folhas de titulos de publicações
Indices de publicações
Materiais metálicos. Ensaio de dureza Vickecs
Pavimentos de edificios. Tacos de madeira
Pavimentos de edificios. Tacos de pinho bravo
Teoria das estruturas (vocabulário)
Teoria das estruturas
Água (correcção da agressividade)
Água (Comportamento em contacto)
Água (Requisição da análise)
Água. Determinação do teor em chumbo
Água. Boletim de análise físico.química)
Artigos de metais não ferrosos
Sistemas de esgotos projectos
Sistemas de esgotos. Anteprojectos
Abastecimento de água a aglomerados
Abastecimento de água. Origem e captação da água
Abastecimento de água. Condutas adutores
Abastecimento de água . Redes de distribuição
Abastecimento de água. Reservatórios
Materiais metálicos.Ensaio de enrolamento
Materiais metálicos. Ensaio de dobragem
Materiais metálicos. Ensaio de torção
Cintos de segurança
Tubos de betão
Abastecimento de água. Estações de tratamento
Abastecimento de água
Redes de esgoto. Câmaras de visita
Redes de esgoto. Elementos pré.fabricados
Redes de esgoto. Degraus das Câmaras
Madeiras
Redes de esgoto. Construção e conservação
Redes de esgoto. Verificação da estanquidade
Inertes para argamassas e betões
Inertes para argamassas e betões. Determinação das massas volúmicas e da absorção de água
de areias.
Inertes para argamassas e betões. Determinaçao da baridade.
Inertes para argamassas e betões. Determinaçao dos teores em água total e em água
superficial.
Inertes para argamassas e betões. Determinaçao dos teores em água total e em água superficial
de areias
Agua. Determinação do cloro
Agua. Determinaçao do teor em manganés
Tacos em madeira
Inertes para argamassas
Pedras naturais
Cortiça virgem
Cortiça em prancha
Cortiça virgem. Refugo e aparas
Cortiça em prancha. Colheita das amostras
Parafusos de cabeça cilindrica
Pafarusos de cabeça menisco
Pafarusos de cabeça lentilha
Parafusos de cabeça embeber
Soldadura
Metais de edição para soldadura
Metais de edição para soldadura de gás
Soldadura em aço
Agregados
Inertes para argamassa e betões
Inertes para argamassas e betões. Determinação do teor de partículas friáveis.
Inertes para argamassas e betões. Ensaio de reactividade potencial com os álcalis do ligante.
Processo da barra de argamassa.
Inertes para argamassas e betões. Determinação do teor de álcalis solúveis. Processo por
espectrofotometria de chama
Betões. Compressão e flexão
Betões. Betão fresco
Betões. Composição de betão
Betões. Teor de ar do betão
Betões. Tempos de presa
Revestimentos metálicos
Águas. Quimico de oxigénio
Águas. Águas de amassadura
Águas. Carbono de cálcio
Água. Totais de água
Água. Dissolvidos de águas
Soldadura. Topo a topo
Soldadura. Esforço de tensão
Soldadura. Definição de soldabilidade
Soldadura. Diversos rendimentos
Produtos laminados
Soldadura. Metal depositado
Soldadura. Imagem radiográfica
Soldadura. Simbólica nos desenhos
Soldadura.Categorias de exigências
Soldadura. Fusão de peças de aço
Soldadura. Juntas soldadas
Produtos siderurgicos, Convencional dos aços
Produtos siderurgicos.Classificação dos aços
Redes de distribuição de gases
Metais ferrosos
Acústica
Aço
Metais ferrosos
Acústica. Reacção humano ao ruído
Acústica. Protecção da audição
Ferro fundido de grafite lamelar
Ferro fundido. De grafite esferoidal
Ferro fundido. Maleável
Aços . Grão ferrítico
Segurança e saude no trabalho
Ferro fundido
Têxteis. Ensaios químicos. Preparação da amostra e dos provetes para ensaio.
Acústica. Circulam sobre carris
Acústica. Aos ruídos aéreos
Roscas métricas de perfil. Tolerâncias
Roscas métricas de perfil.Qualidade média
Roscas métricas de perfil. Desvios
Parafusos de aço sem cabeça
Parafusos de cabeça
Metais ferrosos
Cimentos
Acústica. Ruído emitido pelos veículos
Acústica. Ruído aéreo emitido pelas máquinas
Acústica. Isolamento sonoro
Avaliação da influência em construçoes de vibrações
Avaliação da influência em construçoes ...
Avaliação do ruído do escape de ar
Preservação de madeiras
Inertes para argamassas. Teor em sulfatos
Inertes para argamassas. Teor em sulfuretos
Materiais plasticos
Qualidade da agua
Qualidade da agua
Qualidade da agua
Qualidade da agua
Têxteis. Misturas de fibras. Análise quantitativa. Eliminação prévia de matérias não fibrosas.
Têxteis. Misturas de fibras. Análise quantitativa. Eliminação prévia de matérias não fibrosas.
Produtos siderurgicos. Material via férrea
Garantia de qualidade
Aços. Espessura de camadas
Produtos siderurgicos. Amostras de provetes
Contadores de água potável fria
Contadores de água potável fria. Equipamento de ensaio
Produtos siderúrgicos. Dimensionais e tolerâncias
Contadores de água limpa, para uso doméstico, comercial ou da indústria ligeira. Verificações metrológicas.
Contadores de água limpa, para uso doméstico, comercial ou da indústria ligeira. Controlo
estatístico de recepção. Critérios de aceitação e rejeição.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 26: Interconexão de sistemas abertos.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 6: Preparação e manuseamento dos dados
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 21: Interfaces entre sistemas informáticos de
processo e processos técnicos.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 23: Processamento de texto.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 25: Redes locais.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 9: Comunicação de dados.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 31: Inteligência artificial - Aprendizagem máquina.

Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 1: Termos fundamentais.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 5: Representação de dados.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 8: Segurança.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 18: Processamento de dados distribuído.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 19: Computação analógica.
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 20: Desenvolvimento de sistemas
Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 27: Automatização de escritórios.
Tecnologias da Informaçao
Contadores de agua potavel
Tubos de fibrocimento. Ensaio de estanquidade
Tubos de fibrocimento. Ensaios de pressas em obra
Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 3: Detecção e alarme de incêndio.
Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 7: Meios de detecção e supressão de explosões.

Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 1: Termos gerais. Fenómenos do fogo.
Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 2: Protecção estrutural contra incêndio.
Segurança contra incêndios. Terminologia. Parte 4: Equipamentos e meios de extinção de
incêndios.
Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 5: Desenfumagem (controlo de fumo).
Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 6: Meios de evacuação e salvamento.
Segurança contra incêndio. Sinais de segurança.
Contadores de água potável fria
Contadores de água potável
Produtos petroliferos
Sistemas de saneamento basico
Pozolanas para betão
Equipamento de segurança e de combate a incêndio. Símbolos gráficos para as plantas de
projecto de segurança contra incêndio. Especificação.
Madeira serrada de pinheiro bravo
Acústica
Qualidade da agua
Qualidade da agua
Qualidade da água. Técnicas de avaliação e controlo dos meios de cultura utilizados na
contagem de colónias em ensaios de controlo de qualidade da água.
Acústica
Contadores de água potável fria. Caudalímetros electromagnéticos. Terminologia, definições,
características tecnológicas e características metrológicas.
Acústica. Atenuação do som na sua propagação ao ar livre. Parte 2: Método geral de cálculo.
Qualidade da agua
Tintas e vernizes. Tintas aquosas lisas para paredes interiores de edifícios. Classificação e
especificação.
Sistema de designação dos aços. Símbolos adicionais para os nomes dos aços.
Equipamento de segurança
Sistemas de gestao
Sistemas de gestão,da segurança e saúde no trabalho
Segurança contra incêncios
Cimentos
Informação e documentação: gestão de doc. Arquivo. Parte 2
Informação e documentação: gestão de doc. Arquivo. Parte 1
Reutilização de águas residuais urbanas tratadas na rega
Linhas de orientação para a documentação de sistemas de gestão
Sistemas de tubagens de plastico para inst. De agua quente e fria . Polietileno reticulado PE-X
Sistemas de tubagens de plastico para inst. De agua quente e fria . Polipropileno (PP)
Modelo europeu para a classificação dos aparelhos que utilizam combustiveis gasosos...
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de combustíveis gasosos. Polietileno (PE).
Guia para a verificação da conformidade
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de água. Polietileno (PE). Guia para a
verificação da conformidade.
Dispositivos de redução de ruído de tráfego rodoviário. Método de ensaio para determinar o
desempenho acústico. Características intrínsecas Valores locais da difracção sonora
Dispositivos de redução de ruído de tráfego rodoviário. Método de ensaio para determinar o
desempenho acústico. Características intrínsecas Valores de reflexão sonora e isolamento
sonoro aéreo no local.
Contadores de água limpa, para uso doméstico, comercial ou da indústria ligeira. Verificações
metrológicas
Emissões de fontes fixas. Secção de amostragem e plataforma para chaminés ou condutas.
Telhas cerâmicas. Ensaio da orelha de aramar.
Sistemas de gestão da qualidade. Requisitos particulares para a aplicação da ISO 9001:2000 à
produção emsérie e de peças de manutenção na indústria automóvel
Contadores de água limpa, para uso doméstico, comercial ou da indústria Ligeira. Controlo
estatístico de recepção. Critérios de aceitação e rejeição
Sistema de gestao da responsabilidade social: parte 1- requisitos e linhas de orientaçao
Linhas de orientação sobre técnicas estatísticas para a ISO 9001:2000 (ISO/TR 10017:2003).
Ventilação e evacuação dos produtos da combustão dos locais com aparelhos a gás.Parte 1:
Edifícios de habitação. Ventilação natural.
Ventilação e evacuação dos produtos da combustão dos locais com aparelhos a gás.Parte 2: Edificios de
habitação. Ventilaçao mecanica centralizada (VMC) de fluxo simples.
Volume dos locais. Posicionamento dos aparelhos a gás.
Instalação e ventilação das cozinhas profissionais.
Contadores de gás volumétricos de paredes deformáveis para uso doméstico. Ensaios, controlo
estatístico e critérios de aceitação e rejeição.
Protecção de estruturas e de zonas abertas mediante pára-raios com dispositivo ionizante não
radioactivo.
Guia para a implementação do sistema de gestão da manutenção
Vocabulário Electrotécnico Internacional. Capítulo 826: Instalações eléctricas.
Guardas para edifícios. Características dimensionais e métodos de ensaio.
Segurança contra incêndios. Manutenção de extintores.
Requisitos para a prestação de serviços de manutenção.
Pozolanas para betão, argamassas e caldas. Definições, requisitos e verificação da conformidade.
Sistema de gestão da responsabilidade social. Parte 2: Guia de orientação para a
implementação.
Betões. Determinação da composição do betão fresco.
Betões. Determinação dos tempos de presa.
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NORMAS PORTUGUESAS/EUROPEIAS EXISTENTES
Categori Nume
a ro Parte Ano
NP EN 2 1993/A1 2005
NP EN 2 1993
NP EN 3 1 1997
NP EN 3 2 1997
NP EN 3 4 1997
NP EN 3 5 1997
NP EN 3 6 1997
NP EN 26 A3 2008
NP EN 54 1 1997
NP EN 54 4 1999
NP EN 54 5 1990
NP EN 54 6 1990
NP EN 54 7 1990
NP EN 54 8 1990
NP EN 54 9 1990
NP EN 81 70 2009
NP EN 81 72 2007
NP EN 81 1/A2 2007
NP EN 81 2/A2 2007
NP EN 120 2002
NP EN 124 1995
NP EN 132 2000
NP EN 132 2004
NP EN 133 2004
NP EN 134 1997
NP EN 134 1999
NP EN 134 2004
NP EN 135 2000
NP EN 135 2004
NP EN 136 1999
NP EN 138 1997
NP EN 140 2000
NP EN 144 1 1997
NP EN 144 2 2000
NP EN 145 2000A/1 2005
NP EN 145 2000
NP EN 148 3 1997
NP EN 149 1997
NP EN 165 1997
NP EN 166 1997
NP EN 172 1997
NP EN 175 2000
NP EN 196 1 2006
NP EN 196 2 1996
NP EN 196 5 2011
NP EN 196 6 2010
NP EN 196 7 2008
NP EN 196 8 2010
NP EN 196 9 2010
NP EN 196 3+A2009 2005
NP EN 197 1 2001
NP EN 197 2 2001
NP EN 197 1:2001-A1 2005
NP EN 197 1:2001-A3 2008
NP EN 200 2011
NP EN 206 1 2005
NP EN 206 1 2005
2005/
NP EN 206 1 A2
NP EN 206 1 2007
NP EN 206 1 2007
NP-EN 206 9 2010
NP EN 206 1:2007+Emend2010
NP EN 206 1-E2 2007
NP EN 207 2000
NP EN 208 2000
NP EN 300 2002
NP EN 303 7 2008
NP EN 310 2002
NP EN 312 1 2002
NP EN 312 2 2002
NP EN 312 3 2002
NP EN 312 4 2002
NP EN 312 5 2002
NP EN 312 6 2002
NP EN 312 7 2002
NP EN 313 1 2001
NP EN 314 2 2002
NP EN 315 2001
NP EN 316 2001
NP EN 317 2002
NP EN 319 2002
NP EN 322 2002
NP EN 323 2002
NP EN 324 1 2002
NP EN 324 2 2002
NP EN 325 2002
NP EN 326 1 2002
NP EN 326 3 2002
NP EN 335 1 1994
NP EN 335 2 1994
NP EN 336 2001
NP EN 340 1996
NP EN 344 2 1999
NP EN 345 2 1999
NP EN 346 2 1999
NP EN 347 2 1999
NP EN 352 2 1996
NP EN 352 3 1999
NP EN 352 4 2003
NP EN 373 1999
NP EN 374 1 1998
NP EN 374 2 1998
NP EN 374 3 1998
NP EN 379 1996/A1 2000
NP EN 379 1996
NP-EN 380 2010
NP EN 381 3 1999
NP EN 381 8 2000
NP EN 381 9 2000
NP EN 390 2002
NP EN 392 2002
NP EN 393 A1 1999
NP EN 397 1997
NP EN 413 1 2011
NP EN 420 1996
NP EN 421 2001
NP EN 437 2003+A1 2010
NP EN 437 2007
NP EN 437 2007
NP EN 445 2000
NP EN 445 2008
NP EN 446 2000
NP EN 446 2008
NP EN 447 2008 Errata 2011
NP EN 447 2000
NP EN 447 2008
NP EN 450 1:2005+A1 2008
NP EN 450 1995
NP EN 457 1997
NP EN 459 1 2002
NP EN 459 1 2011
NP EN 459 2 2002
NP EN 459 2 2011
NP EN 459 3 2002
NP EN 459 3 2011
NP EN 460 1995
NP EN 464 1998
NP EN 466 1 2000
NP EN 467 2000
NP EN 468 1998
NP EN 470 1 2000
NP EN
(Errata) 471 1999
NP EN 476 2000
NP EN 480 1 2000
NP EN 480 1 2007
NP EN 480 2 2007
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NP EN 480 5 2007
NP EN 480 6 2007
NP EN 480 10 1998
NP EN 480 10 2009
NP EN 480 11 2003
NP EN 480 11 2007
NP EN 480 12 2001
NP EN 480 12 2007
NP EN 480 13 2003
NP EN 480 13 2003
NP EN 480 14 2007
NP EN 480 1: 2006+A1 2011
NP EN 480 13: 2009+A1 2011

NP EN 481 2004
NP EN 482 2004
NP EN 482 2008
NP EN 490 2000
NP EN 490 1999
NP-EN 490 2010

NP EN 491 2000
NP EN 491 1995
NP EN 492 2010
NP EN 494 A3 2008
NP EN 494 1998
NP EN 512 1996
NP EN 516 1999
NP EN 516 2009
NP EN 517 2009
NP EN 523 2000
NP EN 523 2005
NP EN 523 2007
NP EN 524 1 2000
NP EN 524 2 2000
NP EN 524 3 2000
NP EN 524 4 2000
NP EN 524 5 2000
NP EN 524 6 2000
NP EN 531 1997
NP EN 532 1997
NP EN 533 2000
NP EN 534 2009
NP EN 539 1 2007
NP EN 539 2 2007
NP-EN 544 2010

NP EN 545 2000
NP EN 547 1 1999
NP EN 547 2 2000
NP EN 547 3 2000
NP EN 578 1996
NP EN 580 1997
NP EN 588 1 2000
NP EN 588 1 2000
NP EN 598 2000
NP EN 614 1 1996
NP EN 614 2 2004
NP EN 625 2009
NP EN 635 1 2002
NP EN 635 2 2002
NP EN 635 3 2002
NP EN 635 5 2002
NP EN 636 1 2002
NP EN 636 2 2002
NP EN 636 3 2002
NP EN 637 1997
NP EN 638 1996
NP EN 639 2000
NP EN 642 2001
NP EN 642 2000
NP EN 671 1 2003
NP EN 671 2 2003
2003/
NP EN 671 2 A1
NP EN 671 3 2005
NP EN 689 2008
NP EN 702 2001
NP EN 705 1998
NP EN 714 1997
NP EN 715 1996
NP EN 727 2000
NP EN 728 2000
NP EN 743 1996
NP EN 744 1998
NP EN 752 1 1999
NP EN 752 2 2000
NP EN 752 3 2000
NP EN 752 4 2001
NP EN 752 5 2000
NP EN 752 6 2000
NP EN 752 7 2001
NP EN 761 1997
NP EN 763 1997
NP EN 771 3 2010
NP EN 771 6 2007
NP EN 772 1 2002
NP EN 772 2 2001
NP EN 772 2 1998
NP EN 772 5 2007
NP EN 772 6 2002
NP EN 772 11 2002
NP EN 772 13 2002
NP EN 772 16 2002
NP EN 772 20 2002
NP EN 773 2000
NP EN 789 2002
NP EN 795 1999
NP EN 802 1996
NP EN 803 1996
NP EN 804 1997
NP EN 812 2000
NP EN 813 2000
NP EN 816 2011
NP EN 817 2010
NP EN 842 1998
NP EN 844 1 2001
NP EN 844 2 2001
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NP EN 12904 2002
NP EN 12909 2002
NP EN 12919 2011
NP EN 12932 2008
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NP EN 12976 2 2007
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NP EN 13063 3 2010
NP EN 13063 A1 2008
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NP-EN 13084 7 2010

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NP EN 13108 21 2008
NP EN 13111 2004
NP EN 13121 1 2006
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NP EN 13141 2 2008
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NP EN 13225 2010
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NP EN 13230 3 2011
13230 4 2011
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NP EN 13284 1 2009
NP EN 13284 1:Errata 2009 2009

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NP EN 13362 2007
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NP EN 13369 2010
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NP EN 13375 2008
NP EN 13380 2007
NP EN 13380 2007
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NP EN 13384 1 2007
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NP EN 13384 3 2009
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NP EN 13384 2:2003+A1 2009

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NP EN 13416 2004
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NP EN 13439 2008
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NP EN 13476 2 2008
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NP EN 13476 3: 2007 + A1 2011
NP EN 13491 A1 2008
NP EN 13492 A1 2008
NP EN 13492 2007
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NP EN 13528 1 2006
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NP EN 13564 1 2007
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NP EN 13564 3 2007
NP EN 13577 2008
NP EN 13583 2004
NP EN 13596 2008
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NP EN 13659 2004+A1 2011
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NP EN 13707 2008
NP EN 13738 2007
NP EN 13738 2007
1:2005+Errata
NP EN 13747 2009 2009
NP EN 13747 2008
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NP EN 13755 2008
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NP EN 13814 2009
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NP EN 13877 1 2009
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NP EN 13924 2011
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NP EN 13970 2008
NP EN 13978 1 2011
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NP EN IS 14063 2008
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NP EN 14146 2006
NP EN 14147 2007
NP EN 14154 1+A1 2008
NP EN 14154 2+A1 2008
NP EN 14154 3+A1 2008
NP EN 14157 2007
NP EN 14158 2005
NP EN 14188 1 2011
NP EN 14196 2007
NP EN 14205 2007
NP EN 14216 2005
NP EN 14223 2008
NP EN 14224 2008
NP EN 14231 2006
NP EN 14236 2010
NP EN 14296 2008
NP EN 14326 2010
NP EN 14339 2008
NP EN 14351 1 2008
NP EN 14387 2004
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NP EN 14411 2005
NP EN 14411 2008
NP EN 14428 2010
NP EN 14457 2009
NP EN 14471 2008
NP EN 14487 1 2008
NP EN 14487 2 2008
NP EN 14488 1 2008
NP EN 14488 2 2008
NP EN 14488 3 2008
NP EN 14488 5 2008
NP EN 14488 6 2008
NP EN 14488 7 2008
NP EN 14488 4+A1 2008
NP EN 14516 2008
NP EN 14527 2008
NP EN 14528 2008
NP EN 14530 2008
NP EN 14579 2007
NP EN 14580 2007
NP EN 14581 2007
NP-EN 14617 1 2010
NP-EN 14617 2 2010
NP-EN 14617 4 2010
NP-EN 14617 5 2010
NP-EN 14617 6 2010
NP-EN 14617 8 2010

NP-EN 14617 9 2010
NP-EN 14617 10 2010
NP-EN 14617 11 2010
NP-EN 14617 12 2010
NP-EN 14617 13 2010
NP-EN 14617 15 2010
NP-EN 14617 16 2010

NP EN 14647 2010
NP EN 14654 1 2009
NP EN 14691 2008
NP EN 14692 2008
NP EN 14693 2008
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NP EN 14695 2011
NP EN 14718 2008
NP EN 14782 2008
NP EN 14783 2009
NP EN 14843 2009
NP EN 14844 2006 + A1 2011
NP EN 14845 1 2008
NP EN 14845 2 2008
NP EN 14889 1 2008
NP EN 14889 2 2008
NP EN 14907 2011
NP EN 14944 1 2009
NP EN 14963 2008
NP EN 14964 2009
NP EN 14967 2008
NP EN 14989 1 2011
NP EN 14989 2 2011
NP EN 14991 2009
NP-EN 14992 2010
NP EN 15012 2009
NP EN 15037 1 2008
NP EN 15050 2008
NP EN 15069 2010
NP EN 15167 1 2008
NP EN 15167 2 2008
NP EN 15285 2010
NP-EN 15368 2008+A1 2010
NP-EN 15388 2010
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NP EN 15824 2011
NP EN 20140 2 2008
NP EN 20140 3 1998
NP EN 20140 9 1996
NP EN 21683 1997
NP EN 24829 2 1992
NP EN 24937 1992
NP EN 24946 1992
NP EN 25663 1997
NP EN 25667 1 1997
NP EN 25923 1996
NP EN 25978 1995
NP EN 26184 1 1994
NP EN 26184 2 1994
NP EN 26184 3 1994
NP EN 26184 4 1995
NP EN 26189 1996
NP EN 27027 1997
NP EN 27201 1 1995
NP EN 27201 2 1995
NP EN 27566 1997
NP EN
(Errata) 27574 1 E 1997
NP EN 29004 2 1994
NP EN 29053 2009
NP EN 29408 1997
NP EN 30012 1 1996
NP EN 45020 2001
NP EN 50126 2000
NP EN 50193 2007
NP EN 50266 1 2009
NP EN 50266 2-1 2009
NP EN 50266 2-2 2009
NP EN 50266 2-3 2009
NP EN 50266 2-4 2009
NP EN 50266 2-5 2009
NP EN 50267 1 2009
NP EN 50267 2-1 2009
NP EN 50267 2-2 2009

NP EN 50267 2-3 2009
NP EN 60332 1-1 2009
NP EN 60332 2-1 2009
NP EN 60332 1-2 2009
NP EN 60332 2-2 2009
NP EN 60332 1-3 2009
NP EN 60332 3-10 2011

NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2008
NP EN 60335 2 2008
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP EN 60335 2 2007
NP-EN 60335 2-40 2010
NP EN 60335 2 - 51 2010
NP EN 60335 2 - 53 2010
NP EN 60335 2 - 73 2010
NP-EN 60335 2_21 2010
NP EN 60335 2-103 2009

2-103_2009;
NP EN 60335 A11 2011
NP EN 60335 2-84:2008:A1 2011

NP EN 60335 PDF 2008
NP EN 60379 2007
NP EN 60551 1997
NP EN 60598 2-3 2009
NP EN 61034 1 2009
NP EN 61034 2 2009
NP EN 61049 1997
NP EN 61140 2010
NP EN 61770 2007
Titulo
Classes de Fogos
Classes de Fogos
Extintores de incêndio
Aparelhos de produção instantânea de água quente para aplicações sanitárias equipados com queimadores atmosféricos
que utilizam combustíveis gasosos.
Sistemas de detecção de alarme de incendio
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Aplicações particulares para ascensores e ascensores de
carga. Parte 70: Acessibilidade aos ascensores para pessoas, incluindo pessoas com deficiência
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Aplicações particulares para ascensores e ascensores de
carga. Parte 72: Ascensores de bombeiros
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Parte 1: Ascensores eléctricos. A2: Locais de máquinas e
de rodas.
Regras de segurança para o fabrico e instalação de elevadores. Parte 2: Ascensores hidráulicos. A2: Locais de máquinas e
de rodas.
Placas de derivados de madeira
Dispositivos de entrada de sumidouros e dispositivos...
Aparelhos de protecção
Aparelhos de protecçao respiratória
Aparelhos de protecção respiratória
Aparelhos de protecção respiratória. Máscaras completas. Características, ensaios e marcação.
Aparelhos de protecção respiratória, aparelhos autónomos
Protecção dos olhos
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 1: Determinação das resistências mecânicas.
Metodos de ensaio de cimentos
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 5: Ensaio de pozolanicidade dos cimentos pozolânicos.
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 6: determinação da finura.
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 7: Métodos de colheita e de preparação de amostras de cimento
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 8: calor de hidratação. Método da dissolução.
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 9: calor de hidratação. Método semi-adiabático.
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 3: Determinação do tempo de presa e da expansibilidade
Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios
Cimento
Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios de conformidade para cimentos correntes. Emenda 1
Cimento: Parte 1: Composição especificações e critérios. Emenda 3
Torneiras sanitárias. Torneiras simples e misturadoras para os sistemas de alimentação de água dos tipos 1 e 2.
Especificações técnicas gerais.
Betão. Parte 1: Especificação, desempenho...
Betao : Parte 1: Especificaçao, desempenho... Emenda 1
Betao : Parte 1: Especificaçao, desempenho... Emenda 2
Betão Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade
Betão . Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade
Betão. Parte 9: Regras adicionais para betão autocompactável (BAC).
Betão. Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade.
Betão Parte 1: Especificação, desempenho, produção e conformidade./Emenda 2
Protecção individual dos olhos. Filtros e protectores oculares contra as radiações laser (óculos de protecção laser).
Protecção individual dos olhos
Aglomerado de particulas de madeiras longas e orientadas
Caldeiras de aquecimento central. Parte 7: Caldeiras de aquecimento central equipadas com queimador de ar forçado que
utilizam combustíveis gasosos, com potência nominal inferior ou igual a 1 000 kW.
Aglomerado de particulas de madeira
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Aglomerado de fibras de madeira
Aglomerado de particulas de madeira e aglomerado
Aglomerado de particulas de madeira e aglo. de fibras
Generalidades.
Durabilidade da madeira e de produtos derivados. Definição das classes de risco de ataque biológico. Parte 2: Aplicação à
madeira maciça.
Madeira para estruturas
Vestuário de protecção. Requisitos gerais.
Calçado de segurança, de protecção e de trabalho para uso profissional.. Parte 2: Requisitos adicionais e métodos de
ensaios.
Calçado de segurança para uso profissional. Parte 2: Especificações adicionais.
Calçado de protecção para uso profissional. Parte 2: Especificações adicionais
Calçado de trabalho
Protectores auditivos. Requisitos de segurança e ensaios. Parte 2: Tampões auditivos
Protectores auditivos. Requisitos de segurança
Protectores auditivos. Requisitos de segurança e ensaios. Parte 4: Protectores auriculares dependentes do nível sonoro.
Vestuário de protecção. Avaliação da resistência dos materiais à projecção de metal fundido.
Luvas de protecçao
Luvas de protecçao
Luvas de protecçao
Especificações para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura com duplo
factor de transmissão no visível.
Especificações para filtros de soldadura com factor de transmissão no visível comutável e filtros de soldadura com duplo
factor de transmissão no visível.
Estruturas de madeira. Métodos de ensaio. Princípios gerais para ensaios estáticos de carga.
Vestuário de protecção para utilizadores de moto-serras
Vestuário de protecção para utilizadores de moto-serras
Vestuario de protecçao
Madeira lamelada.colada
Madeira lamelada.colada
Coletes de salvação e equipamentos individuais de flutuação. Equipamentos auxiliares de flutuação - 50N.
Capacetes de protecção para a indústria.
Cimento de alvenaria . Parte 1: Composição, especificações e critérios de conformidade.
Requisitos gerais para luvas.
Luvas de protecçao
Gases de ensaio. Pressões de ensaio. Categorias de aparelhos.
Caldas de injecçao
Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio
Caldas de injecçao para armaduras de pré-esforço
Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Procedimentos de injecção.
Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Requisitos básicos.
Caldas de injecçao
Caldas de injecção para armaduras de pré-esforço. Requisitos básicos.
Cinzas volantes para betão. Parte 1: Definição, especificações e critérios de conformidade.
Cinzas volantes para betao
Segurança de máquinas
Cal de Construção
Cal de construção. Parte 1: Definições, especificações e critérios de conformidade.
Cal de Construção
Cal de construção. Parte 2: Métodos de ensaio.
Cal de Construção
Cal de construção. Parte 3: Avaliação da conformidade.
Durabilidade da madeira e de produtos derivados. Durabilidade natural da madeira
Vestuário de protecção contra produtos líquidos e gasosos, incluíndo aerossóis e partículas
Vestuário de protecção. Protecção contra produtos químicos líquidos. Parte 1: Requisitos de desempenho para vestuário
Vestuário de protecção contra produtos químicos líquidos. Método de ensaio: Determinação da
Vestuario de sinalizaçao
Requisitos gerais dos...
Adjuvantes para betão
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 1: Betão de referência e argamassa de
referência para ensaio.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 2: Determinação do tempo de
presa.Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da Exsudação
do betão.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da Exsudação do
betão.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 5: Determinação da absorção capilar.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção Métodos de ensaio :part 6: análise por espectrofotometria de
infravermelhos
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 10: Determinação do teor de cloretos
solúveis em água
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 11: Determinação das características
dos vazios do betão endurecido com ar introduzido
Adjuvantes para betão, argamassas e caldas ...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 12: Determinação do teor de álcalis dos
adjuvantes.
Adjuvantes para betão, argamassas e caldas ...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 12: Determinação do teor de álcalis dos
adjuvantes.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte14: Medição da susceptibilidade à
corrosão do aço em betão armado pelo ensaio electroquímico potenciostático.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 1: Betão de referência e argamassa de
referência para ensaio.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Métodos de ensaio. Parte 13: Argamassa de alvenaria de
referência para o ensaio de adjuvantes para argamassa.
Atmosferas dos locais de trabalho
Atmosferas dos locais de trabalho Requisitos gerais do desempenho dos procedimentos de medição de agentes químicos
Telhas de betão e acessorios
Telhas de betão e acessorios
Telhas e acessórios em betão para telhados e revestimento de paredes interiores e exteriores.
Especificações do produto.
Telhas de betao e acessorios
Telhas de betao e acessorios
Soletos de fibrocimento e respectivos acessórios. Especificação de produto e métodos de ensaio.
Placas perfiladas e acessórios de fibrocimento. Especificação de produto e métodos de ensaio
Chapas perfiladas de fibrocimento e acessórios para coberturas. Características do produto e métodos de ensaio.
Produtos de fibrocimento. Tubos e juntas para canalizações sob pressão
Acessórios préfabricados para coberturas. Instalações para acesso e coberturas.
Acessórios prefabricados para coberturas. Instalações para acesso ao telhado. Passadiços, planos de marcha e degraus.
Acessórios prefabricados para coberturas. Ganchos de segurança para telhados.
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Terminologia, requisitos e controlo da qualidade
Bainhas de aço para armaduras
Bainhas de aço para armaduras de pré-esforço Terminologia, requisitos e controlo da qualidade
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 1: Determinação da forma e das
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 2: Determinação do comportamento à
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 3: Ensaios de dobragem alternada
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 4: Determinação da resistência
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 5: Determinação da resistência à carga
Baínhas de aço para armaduras de pré-esforço. Métodos de ensaio. Parte 6: Determinação da estanquidade
Vestuário de protecção para trabalhadores expostos ao calor (excluindo vestuário para bombeiros e
Vestuário de protecção. Protecção contra calor e o fogo. Método de ensaio para a propagação
Placas onduladas betumadas. Especificação dos produtos e métodos de ensaio.
impermeabilidade
Telhas cerâmicas para colocação descontínua. Determinação das características físicas. Parte 2: Ensaios de resistência ao
gelo.
Telhas betuminosas com armaduras minerais e/ou sintéticas. Especificações de produto e métodos de
ensaio.
Tubos, acessorios e compon
Sistemas de tubagens em materiais plásticos - Tubos e acessórios. Determinação d
Sistemas de tubagens em plastico
Tubos, acessorios e compon
Caldeiras de aquecimento central que utilizam combustíveis gasosos. Requisitos específicos da função água quente
sanitária em caldeiras de dois serviços com caudal térmico nominal inferior ou igual a 70 kW
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Contraplacado
Sistemas de tubagens e condutas em plástico. Tubos termoplásticos. Determinação das propriedades em tracção.
Requisitos comuns para tubos de betão para condutas sob pressão, incluindo juntas, acessórios e peças especiais.
Tubos de betão pré-esforçado, com ou sem alma de aço
Tubos de betão pré-esforçado, com ou sem alma de aço
Instalaçoes fixas de combate a incendio
Instalaçoes fixas de combate a incendio. Sistemas armados...
Instalações fixas de combate a incêndio
Atmosferas dos locais de trabalho Guia para a apreciação da exposição por inalação a agentes químicos por comparação
com valores limite e estratégia de medição
Vestuário de protecção
Sistemas de tubagens termoplásticas
Sistemas de tubagens de materiais termoplásticos. Uniões com efeito de fundo entre tubos de pressão de pequeno
diâmetro e
Sistemas de tubagens e condutas em plástico
Sistemas de tubagens e condutas em plástico. Tubos e acessórios em poliolefina. Determinação do tempo de indução à
oxidação
Sistemas de tubagens e condutas em plástico. Tubos termoplásticos. Determinação da deformação longitudinal a quente.
Sistemas de tubagens e condutas
Sistemas públicos de drenagem de aguad residuais
Sistemas públicos de
Sistemas públicos de drenagem de aguas residuais
Sistemas publicos de
Sistemas publicos de
Sistemas de tubagens em plástico
Sistemas de tubagens e condutas
Especificações para unidades de alvenaria. Parte 3: Blocos de betão de agregados (agregados correntes e leves).
Especificações para unidades de alvenaria Parte 6: Unidades de alvenaria em pedra natural
Métodos de ensaio de blocos para alvenaria
Métodos de ensaio para unidades de alvenaria Parte 5: Determinação do teor de sais solúveis activos de tijolos cerâmicos
para alvenaria
Metodos de ensaio de blocos para alvenaria: Parte 11
Requisitos gerais dos...
Estruturas de madeira
Protecção contra as quedas de altura. Dispositivos de amarração. Requisitos e ensaios.
Sistemas de tubagens e condutas em plástico. Acessórios termoplásticos injectados, para condutas sob pressão. Método
de ensaio da
Sistemas de tubagens em materiais plásticos. Acessórios termoplásticos injectados, com anel de estanquicidade para
tubagens sob pressão.
Bonés de protecção para a indústria.
Equipamento de protecção individual para prevenção de quedas em altura. Arneses de cintura e pernas. Anulada em
2009/04/03
Torneiras sanitárias. Válvulas de fecho automático PN 10.
Torneiras sanitárias. Misturadoras monocomando (PN 10). Especificações técnicas gerais.
Segurança de máquinas. Sinais visuais de perigo. Requisitos gerais, concepção e ensaios.
Madeira redonda e serrada
Madeira redonda e serrada
Especificações para componentes auxiliares de alvenaria. Parte 2 : Lintéis.
Especificações de acessórios para alvenarias. Parte 1 : Ligadores, grampos de amarração, pendurais e cachorros de
apoio.
Qualidade da agua
Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Sulfato de alumínio.
Produtos quimicos utilizados
Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Aluminato de sódio.
Produtos quimicos utilizados no tratamento da agua...
Produtos quimicos utilizados no tratamento da agua
Produtos químicos utilizados no tratamento da água...
Sistemas de tubagens em plástico. Juntas com anel de estanquidade e juntas mecânicas para tubagens termoplásticas
com pressão. Método
Sistemas de tubagens em plástico. Válvulas termoplásticas. Métodos de ensaio para determinação da resistência à
pressão interior
Ensaios das propriedades gerais dos agregados
Ensaios das propriedades....
Ensaios das propriedades gerais dos agregados
Ensaios das propriedades geometricas dos agregados
Ensaios para determinação das caracteristicas geometricas...
Ensaios das propriedades geométricas...
Ensaios das propriedades geométricas dos agregados. Parte 3: Determinação da forma das partículas. Índice de
achatamento.
Ensaios das propriedades geométricas dos agregados
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 1: Requisitos gerais
Adjuvantes para betão, argamassas e caldas de injecçao
Adjuvantes para betão, argamassas e caldas de injecçao
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 2: Adjuvantes para betão. Definições, requisitos,
conformidade, marcação e rotulagem
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 2: Adjuvantes para betão. Definições, requisitos,
conformidade, marcação e etiquetagem. CT - 104
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 3: Adjuvantes para argamassa de alvenaria Definições,
requisitos, conformidade, marcação e etiquetagem.
Adjuvantes para betao, argamassa...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 4: Adjuvantes para caldas de injecção para baínhas de pré-
esforço. Definições, requisitos, conformidade, marcação e etiquetagem.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecçãoa, adjuvantes para caldas de injecção para baínhas de pré-esforço
Parte 4: Definições, requisitos, conformidade, marcação e rotulagem.
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção. Parte 5: Adjuvantes para betão projectado. Definições, requisitos,
conformidade, marcação e etiquetagem.
Adjuvantes para betao, argamassa...
Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção Parte 6: Amostragem, controlo da conformidade e avaliação da
conformidade.
Portas, janelas, fachadas-cortina e elementos de cerramento de vãos. Determinação da resistência ao choque de um corpo
macio
Folhas de portas. Método para medir a altura, a largura, a espessura e verificar a esquadria
Cabeças de ensaio .. Capacetes
Capacetes para desportos aéreos
Depósitos enterrados em plástico reforçado...
Sanitas independentes e conjuntos de sanita e cisterna...
Especificações de argamassas para alvenarias. Parte 1 : Argamassas para rebocos interiores e exteriores.
Especificações de argamassas para alvenarias. Parte 2 : Argamassas para alvenarias.
Agua de amassadura para betão
Produtos preservadores de madeira. Creosote e madeira creosotada - Métodos de amostragem e de análise
Métodos de ensaio de argamassas para alvenaria. Parte 19: Determinação da permeabilidade ao vapor de água de
argamassas de reboco endurecidas
Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Dióxido de enxofre.
Vidro na construção. Tijolos de vidro e blocos de vidro para pavimento Parte 1: Definições e descrição
Métodos de ensaio para alvenaria. Parte 1: Determinação da resistência à compressão
Métodos de ensaio para alvenaria. Parte 2: Determinação da resistência à flexão
Métodos de ensaio de alvenaria. Parte 3: Determinação da resistência inicial ao corte.
Sistemas de tubagens
Sistemas de tubagens e condutas em materiais plásticos. Tubos e acessórios em plástico. Método de exposição directa à
intempérie.
Cobre e ligas de cobre. Tubos de cobre sem soldadura para sistemas de distribuição de água e de gás em aplicações
sanitárias e de
Contraplacado
Exposição no local de trabalho. Procedimentos para medição de gases e vapores utilizando bombas de amostragem.
Requisitos e métodos de ensaio.
Vestuário de protecção
Vestuário de protecçao, luvas e protectores de braços ...
Vestuário de protecçao, luvas e protectores de braços ...
Contraplacado
Tratamento águas residuais: Vocabulário
Sistemas publicos
Ensaios das propriedades mecânicas e fìsicas dos agre
Ensaios das propriedades mecanicas e fisicas dos agregados
Parte 2. Métodos para a determinação da resistência
.Parte 3. Determinação da baridade e do volume de vazios
Ensaios para determinação das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 3: Método para determinação da
massa volúmica e dos vazios.
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas ...
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 5: Determinação do teor de humidade por secagem
em estufa ventilada.
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 5: Determinação do teor de água por secagem em
estufa ventilada.
Ensaios das propriedades mecanicas e fisicas ...
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 7: Determinação da massa volúmica do fíler. Método
do picnómetro
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas ...
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 9: Determinação da resistência ao desgaste
provocado por pneus com correntes
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 1: Determinação da resistência ao desgaste (micro-
Deval).
Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 6: Determinação da massa volúmica e da absorção de
água.
Membranas de impermeabilizaçao flexiveis
Membranas de imp.
Torneiras sanitárias. Chuveiros para torneiras sanitárias para os sistemas de alimentação de água dos tipos 1 e 2.
Especificações técnicas gerais.
Torneiras sanitárias. Tubos flexíveis para chuveiros de torneiras sanitárias para os sistemas de alimentação de água dos
tipos 1 e 2. Especificações técnicas gerais
Sistemas de tubagens em plástico. Juntas para tubos e acessórios de plástico termoendurecível reforçado com fibra de
vidro (PRFV). Métodos de
Tubos e acessórios de tubos com costura de aço galvanizado a quente, de boca e ponta lisa, para sistemas de drenagem
de águas residuais. Parte 1: requisitos, ensaios, controlo da qualidade.
Tubos e acessórios de tubos com costura de aço inoxidável, de boca e ponta lisa, para sistemas de drenagem de águas
residuais. Parte 1: requisitos, ensaios, controlo da qualidade.
Aparelhos de protecção respiratória de evacuação
Aparelhos de protecção respiratória para evacuação. Aparelhos de protecção respiratória isolantes autónomos de circuito
aberto de ar comprimido, com capuz
Vestuario de protecçao, propriedades electrostaticas
Estacas de fundação. Produtos prefabricados de betão.
Produtos prefabricados de betão. Lajes alveoladas.
Produtos prefabricados de betão. Lages alveoladas
Produtos prefabricados de betão. Regras gerais para o controlo da produção em fábrica de compósitos de cimento
reforçado com fibra de vidro.
Produtos prefabricados de betao
Produtos prefabricados de betão. Método de ensaio para cimento reforçado com fibra de vidro. Parte 1: Medição da
consistência da matriz.
Produtos prefabricados de betão. Método de ensaio para cimento reforçado com fibra de vidro. Parte 2: Medição do teor de
fibra no GRC fresco, "ensaio de lavagem
Produtos prefabricados de betão. Método de ensaio para cimento reforçado com fibra de vidro. Parte 3: Medição do teor de
fibra no GRC projectado.
resistência por flexão, método "ensaio simplificado de
resistência por flexão, método "ensaio completo de
resistência por flexão, método "ensaio completo de
Produtos prefabricados de betão. Método de ensaio para cimento reforçado com fibra de vidro. Parte 6: Determinação da
absorção de água por imersão e determinação da massa volúmica seca.
Produtos prefabricados de betão. Método de ensaio para cimento reforçado com fibra de vidro. Parte 7: Avaliação das
variações dimensionais extremas em função do teor de água.
Estruturas de madeira. Métodos de ensaio. Desempenho de pavimentos estruturais.
Sistemas de tubagens em plástico. Tubos de plástico termoendurecível reforçado com fibra de vidro (PRFV). Determinação
da rigidez
Atmosferas dos locais de trabalho. Sistemas de medição por tubo detector de curta duração. Requisitos e métodos de
ensaio.
Atmosferas dos locais de trabalho. Bombas para amostragem pessoal de agentes químicos. Requisitos e métodos de
ensaio.
Ralos para edifícios Parte 1: Requisitos
Ralos para edifícios Parte 2: Métodos de ensaio
Ralos para edifícios Parte 3: Controlo da qualidade
Ralos para edifícios Parte 4: Coberturas de acesso
Ralos para edifícios Parte 5: Ralos com dispositivo de impedimento da passagem de líquidos pouco densos
Código de ensaio acústico para máquinas e equipamento
Requisitos gerais dos componentes utilizados em ramais de descarga, ramais de ligação e
Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha para impermeabilização
de coberturas
Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha armadas para
impermeabilização de coberturas. Método de envelhecimento artificial por exposição combinada de longa duração à
radiação UV, à temperatura elevada e à água.
Vibrações mecânicas e choque
Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Coagulantes à base de alumínio.
Métodos de análise.
Produtos quimicos utilizados no tratamento da água ...
Telhas cerâmicas e acessórios . Definições e especificações dos produtos
Sistemas de retenção rodoviários. Parte 3: Amortecedor de choque. Classes de desempenho, critérios de aceitação do
ensaio de choque e métodos de ensaio
Sistemas de tubagens em plastico para esgoto
Blocos prefabricados de betão para pavimentos. Requisitos e métodos de ensaio.
Lajetas prefabricadas de betão. Requisitos e métodos de ensaio.
Lancis prefabricados de betão. Requisitos e métodos de ensaio.
Cubos e paralelepípedos de pedra natural
Guias de pedra natural para pavimentos exteriores
Contadores de gás. Contadores de paredes deformáveis.
Ensaios das propriedades térmicas e de meteorizaçao
Ensaios das propriedades termicas e de meteorizaçao
Ensaios das propriedades térmicas e de meteorizaçao
Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos agregados. Parte 4: Determinação da retracção por secagem.
Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos agregados. Parte 3: Ensaio de ebulição para basaltos
"Sonnenbrand".
Sistemas de tubagens .... Drenagem e esgoto
Têxteis. Determinação do pH do extracto aquoso.
Influência dos materiais orgânicos na água destinada
Produtos quimicos utilizados
Materiais para marcação rodoviária. Materiais de projecção. Microesferas de vidro, agregados antiderrapantes e mistura
destes dois componentes
Materiais para marcação rodoviária. Microesferas de vidro de pré-mistura
Betumes e ligantes betuminosos. Caracterização de propriedades perceptíveis.
Betumes e ligantes betuminosos. Determinação da penetração com agulha.
Betumes e ligantes betuminosos. Determinação da temperatura de amolecimento. Método do anel e bola.
Canais de drenagem para zonas de circulação de peões e veículos. Classificação, requisitos de construção e de ensaio,
marcação e avaliação da conformidade
Sistemas de tubagens e condutas em plástico. Tubos termoplásticos. Determinação da flexibilidade anelar. Anulada em
2009/04/01
Sistemas de tubagens em plástico. Tubos de plástico termoendurecível reforçado com fibra de vidro (PRFV). Determinação
da resistência à
Sistemas de tubagens em plástico. Componentes em plástico termoendurecível reforçado com fibra de vidro.
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Sistemas de tubagens em plástico. Componentes de plástico termoendurecível reforçado com fibra de vidro (PRFV).
Métodos de ensaio para verificação da
Sistemas de tubagem de plastico
Sist. De tubagens em plastico para abastecimento de...
Sistemas de tubagens em plástico para abastecimento
Sistemas de tubagens em plástico de tubos de parede
Chaminés Condutas interiores em terracota/cerâmica. Requisitos e métodos de ensaio
Materiais para marcação rodoviária Marcadores retrorreflectores Parte 1: Requisitos de desempenho inicial
Materiais para marcação rodoviária. Marcadores retrorreflectores. Parte 2: Especificações para o ensaio de campo.
Pedra natural. Blocos em bruto.
Pedra natural. Placas em bruto
Equipamento de salvamento. Dispositivos de salvamento por elevação.
Equipamento de salvamento. Arneses de salvamento.
Equipamento de salvamento. Cintas de salvamento.
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão.1: Definições
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão. 2: Sistemas de protecção superficial do
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão.3: Reparação estrutural e não estrutural
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão. 4: Colagem estrutural
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão 5: Injecção do betão
Produtos e sistemas para a protecção e reparação de estruturas de betão Definições, requisitos, controlo da qualidade e
avaliação da conformidade. Parte 6: Ancoragem de armaduras de aço.
avaliação da conformidade. Parte 7: Protecção contra a corrosão das armadura
Produtos e sistemas para protecção e reparação de estruturas de betão. 8: Controlo da qualidade e avaliação da
conformidade
Produtos e sistemas para a protecção e reparação de estruturas de betão. Definições, requisitos, controlo da qualidade e
avaliação da conformidade. Parte 9: Princípios gerais para a utilização de produtos e sistemas
avaliação da conformidade. Parte 10: Aplicação de produtos e sistemas e controlo da qualidade da obra.
Produtos e sistemas para a protecção e reparação de estruturas de betão. Métodos de ensaio. Determinação do
desenvolvimento da resistência à tracção nos polímeros.
Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas de plástico e de borracha para impermeabilização de coberturas.
Método de exposição ao betume.
Fundição
Sistemas de tubagens em plastico...
Consumiveis parta soldadura. Metodos de ensaio. Parte 2: Preparaçao de
Construção e ensaio de ramais de ligação e colectores de águas residuais.
Sistemas de tubagens em plastico para drenagem...
Sistemas de tubagens em plástico para drenagem...
Ferragens. Resistência à corrosão. Requisitos e métodos de ensaio.
Sistemas públicos de drenagem
Acústica...automóveis
Acústica...automóveis
Determinação da resistência ao corte de juntas soldadas de redes de arame para componentes prefabricados de betão
celular autoclavado ou
Determinação da resistência ao corte de juntas entre os componentes prefabricados de betão celular autoclavado ou de
betão de agregados
Ensaios das propriedades químicas dos agregados. Parte 5: Determinação de sais de cloreto solúveis em ácido.
Ensaios das propriedades químicas dos agregados. Parte 6: Determinação da influência do extracto de agregados
reciclados no tempo de início de presa do cimento.
Alvenarias e elementos de alvenaria. Métodos para determinação de valores térmicos...
Produtos e sistemas para a protecção e reparação de estruturas de betão. Métodos de ensaio. Betões de referência para
ensaio.
Alimentação de gás. Tubagens de gás para os edifícios. Pressão máxima de serviço inferior ou igual a 5 bar -
Recomendações funcionais.
Materiais para marcação rodoviária. Marcas rodoviárias prefabricadas
Dispositivos de redução do ruído de tráfego rodoviário. Método de ensaio para determinação do desempenho acústico
Parte 1: Características intrínsecas da absorção sonora
Dispositivos de redução do ruído de tráfego rodoviário Método de ensaio para determinação do desempenho acústico.
Parte 2: Características intrínsecas do isolamento a sons aéreos.
Dispositivos de redução do ruído de tráfego rodoviário. Método de ensaio para determinação do desempenho
acústico.Parte 3: Espectro normalizado do ruído de tráfego.
Dispositivos de redução do ruído de tráfego rodoviário. Desempenho não acústico. Parte 2: Requisitos gerais para
segurança e protecção ambiental
Chaminés. Fugas em terracota/cerâmica para chaminés de parede simples. Requisitos e métodos de ensaio
Materiais para marcação rodoviária. Ensaios de campo
Protecção individual dos olhos. Óculos solares e filtros de protecção contra as radiações solares para uso geral.
Membranas de imp.
Membranas de imp.
Sistemas de tubagens em plástico, enterrados, para...
Sistemas de tubagens em plástico, para drenagem
Chaminés. Requisitos para chaminés metálicas. Parte 2: Tubagens interiores e elementos de ligação metálico
Chaminés. Componentes. Fugas de chaminés em betão
Extintores de incêndio moveis (Errata)
Extintores de incêndio moveis
Mantas de incêndio
Materiais para marcação rodoviária. Propriedades físicas
Protecção contra quedas
Madeira para estruturas. Classes de resistência. Atribuição de classes de qualidade e espécies.
Madeira para estruturas. Classes de resistência. Atribuição de classes de qualidade e espécies.
Tubos e acessórios de betão não armado, betão com fibras de aço e betão armado.
Câmaras de visita e câmaras de ramal de betão não armado, betão com fibras de aço e betão armado.
Métodos de ensaio para pedra natural
Métodos de ensaio para pedra natural. Determinação da resistência à compressão
Métodos de ensaio para pedra natural. Determinação da resistência à compressão uniaxial.
Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de
de coberturas
Métodos de ensaio para....
Métodos de ensaio para pedra natural. Determinação das massas volúmicas real e aparente e das porosidades total e
aberta.
Protecçao individual dos olhos
Sistemas de tubagens em plástico...
Eurocódigo - Bases para o projecto de estruturas.
Eurocódigo 1 - Acções em estruturas. Parte 1-1: Acções gerais. Pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em
edifícios.
Eurocódigo 1 - Acções em estruturas. Parte 1-2: Acções gerais. Acções em estruturas expostas ao fogo
Eurocódigo 1 - Acções em estruturas. Parte 1-3: Acções gerais. Acções da neve.
Eurocódigo 1 - Acções em estruturas. Parte 1-4: Acções gerais. Acções do vento
Eurocódigo 1 – Acções em estruturas. Parte 1-5: Acções gerais. Acções térmicas.
Eurocódigo 1 - Acções em estruturas. Parte 1-4: Acções gerais. Acções do vento. Anexo 1
Eurocódigo 2 - Projecto de estruturas de betão. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios
Eurocódigo 2 - Projecto de estruturas de betão. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios
Eurocódigo 2 - Projecto de estruturas de betão. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da resistência ao fogo
Eurocódigo 2 - Projecto de estruturas de betão. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da resistência ao fogo
Eurocódigo 3 - Projecto de estruturas de aço. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios
Eurocódigo 3 - Projecto de estruturas de aço. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da resistência ao fogo.
Eurocódigo 3 - Projecto de estruturas de aço. Parte 1-8: Projecto de liga
Eurocódigo 3 - Projecto de estruturas de aço. Parte 1-9: Fadiga
Eurocódigo 3 - Projecto de estruturas de aço. Parte 1-10: Tenacidade dos materiais e propriedades segundo a espessura
Eurocódigo 7 - Projecto geotécnico. Parte 1: Regras gerais
Eurocódigo 7 - Projecto geotécnico. Parte 1: Regras gerais

Eurocódigo 8 - Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 1: Regras gerais, acções sísmicas e regras para
edifícios
Eurocódigo 8 - Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 1: Regras gerais, acções sísmicas e regras para
edifícios
Eurocódigo 8 - Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 5: Fundações, estruturas de suporte e aspectos
geotécnicos
Eurocódigo 8 - Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 5: Fundações, estruturas de suporte e aspectos
geotécnicos
Tecnologias da informaçao
Acústica....recepção de engrenagens
Iluminação pública. Selecção das classes de iluminação
Definição e classificação das gusas.
Materiais metálicos. Ensaio de tracção. Parte 1: Método de ensaio (a temperatura ambiente).
Materiais metálicos. Ensaio de tracção. Parte 1: Método de ensaio (a temperatura ambiente).
Materiais metálicos. Ensaio de tracção. Parte 2: Verificação do sistema de medição da força da máquina de ensaio de
tracção
Materiais metálicos. Ensaio de tracção. Parte 4: Verificação dos extensómetros utilizados em ensaios uniaxiais
Materiais metálicos. Ensaio de tracção. Parte 5: Método de ensaio a temperatura elevada.
Definição e classificação dos aços.
Definição e classificação dos aços
Produtos laminados a quente em aços de construção não ligados. Condições técnicas de fornecimento (aditamento
A1:1993 incluído).
Sistemas de designação dos aços. Parte 1: Designação simbólica, símbolos principais
Sistemas de designação dos aços. Parte 2: Sistema numérico
Produtos planos em aço para aparelhos de pressão
Produtos planos em aço para aparelhos de pressão
Perfis estruturais I e M de aço de construção. Tolerâncias de forma e dimensões.
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de carbono total nos aços e ferros fundidos. Método
gravimétrico de combustão em corrente de oxigénio
Materiais metálicos. Ensaio de choque em provete entalhado Charpy. 1a. Parte: Método de ensaio
Materiais metalicos. Ensaio de choque em provete entalhado Charpy
Banda estreita de aço laminada a quente. Tolerâncias de dimensões e de forma.

Banda estreita de aço laminada a quente. Tolerâncias de dimensões e de forma.
Chapas, bandas largas e bandas cortadas longitudinalmente, laminadas a quente em contínuo, de aços ligados e não-
ligados. Tolerâncias das dimensões e da forma.
Vocabulário de termos de tratamento térmico para produtos ferrosos.
Cantoneiras de abas iguais e desiguais de aço de construção. Parte 1: Dimensões.
Cantoneiras de abas iguais e desiguais de aço de construção. Parte 2: Tolerâncias de forma e dimensões
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de manganês nos aços e ferros fundidos. Método de
titulação potenciométrica.
Definição dos produtos de aço
Aços de corte fácil. Condições técnicas de fornecimento de produtos semi-fabricados, e de barras e fios laminados a
quente.
Aços e ligas para válvulas para motores de combustão interna.
Aços e ligas de níquel refractárias
Materiais metálicos. Ensaio de dureza. Parte 1: Ensaio Rockwell (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K) e ensaio Rockwell
superficial (escalas 15N, 30N, 45N, 15T, 30T e 45T).
Materiais metálicos. Ensaio de dureza. Parte 3: Calibração dos blocos de referência para as máquinas de ensaio Rockwell
(Escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T).
Chapas e bandas de aço com baixo teor de carbono laminadas a quente de forma contínua para enformação a frio.
Condições técnicas de fornecimento
Produtos planos laminados a frio, não revestidos, de aço macio e de aço de alto limite de elasticidade para embutição e
dobragem a frio. Tolerâncias nas
Folhas de aço laminadas a frio para tratamento térmico
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de níquel nos aços. Método de espectrometria de
absorção atómica de chama
Chapas e placas de grandes dimensões de aços de construção de alto limite de elasticidade, temperados e revenidos ou
endurecidos por precipitação. Parte 1: Condições
endurecidos por precipitação. Parte 2: Condições
endurecidos por precipitação. Parte 3:
Bandas de aço estreitas laminadas a frio. Tolerâncias nas dimensões e de forma.
Bandas e chapas de aços ligeiramente galvanizados
Bandas e chapas de aços de construção
Bandas e chapas de aços de construção
Produtos planos laminados a quente de aços de alto limite de elasticidade para enformação a frio. Parte 1: Condições
gerais de fornecimento
Produtos planos laminados a quente de aços de alto limite de elasticidade para enformação a frio. Parte 2: Condições de
fornecimento de aços obtidos por laminagem
Produtos planos laminados a quente de aços de alto limite de elasticidade para enformação a frio. Parte 3: Condições de
fornecimento de aços normalizados ou com
Produtos planos de aço laminados a frio, revestidos de zinco por via electrolítica. Condições técnicas de fornecimento
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de cálcio nos aços. Método de espectrometria de
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de nióbio nos aços. Método espectrofotométrico
Análise química de materiais siderúrgicos. Determinação do teor de chumbo nos aços. Método de espectrometria de
Folha-de-flandres electrolítica
Produtos metálicos (Errata)
Chapa preparada laminada a frio, em bobinas, destinada à fabricação de folha-de-flandres electrolítica ou folha cromada
electrolítica.
Aços para recipientes sob pressão simples. Condições técnicas de fornecimento de chapas, bandas e barras.
Perfis ocos acabados a quente de aços de construçao...
Perfis ocos estruturados acabados a quente de aços não ligados e de grão fino. Parte 1: Condições técnicas de
fornecimento.
Perfis ocos acabados a quente de aços de construçao...
Perfis ocos estruturais acabados a quente de aços não ligados e de grão fino. Parte 2: Tolerâncias, dimensões e
características do perfil.
Análise química de materiais siderúrgicos. Dosagem do titânio nos aços e nas gusas. Método de espectrometria de
absorção atómica de chama.
Peças forjadas em aço para aparelhos a pressão
Ensaios não destrutivos de peças de aço
Ensaios não destrutivos de peças de aço forjado
Produtos de aço de construção decapados a jacto e pré-pintados com primário de espera automaticamente.
Revestimentos para protecção interior e/ou exterior de tubos de aço. Especificações para os revestimentos de
galvanização por imersão a quente em instalações automatizadas
Peças forjadas por estampagem
Peças forjadas por estampagem em aço
Peças forjadas em aço para uso geral
Peças estampadas em aço
Produtos planos laminados a frio de aço microligado de alto limite de elasticidade para enformação a frio. Condições
técnicas de fornecimento
Aços e ligas de níquel para elementos de fixação ....
Barras em aço inoxidável para aparelhos de pressão
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Produtos em aço transformados a frio
Dimensões e tolerâncias dos produtos em aço...
Perfis em U em aço laminados a quente
Pavimentos e revestimentos cerâmicos. Parte 2: Determinação das dimensões e da qualidade de superfície (ISO 10545-
2:1995, incluindo a Corrigenda Técnica 1:1997)
Colas para ladrilhos. Determinação da deformação transversa de cimentos-cola e de argamassas
Colas para ladrilhos Determinação da resistência ao corte de colas de resinas de reacção
Colas para ladrilhos. Requisitos, avaliação da conformidade, classificação e designação.
Membranas de imp.
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Sistemas fixos de combate a incendio
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Sistemas de tubagens de plástico. Práticas e técnicas recomendadas …. no interior da estrutura de edifícios.
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Ventilação de edifícios. Suportes e suspensões de condutas. Requisitos para a resistência mecânica.
Ventilação de edifícios. Sistemas de condutas. Resistência e estanquidade das condutas metálicas circulares.
Ecras para postos
Estações de tratamento de águas residuais. P. 1 – ERRATA
Estações de tratamento de águas residuais Parte 5: Lagunagem
Estações de tratamento de águas residuais Parte 8: Armazenagem e tratamento de lamas
Estações de tratamento de águas residuais Parte 9: Controlo dos odores e ventilação
Estações de tratamento de águas residuais. Parte 10: Princípios de segurança
Estações de tratamento de águas residuais .Parte 11: Informações gerais requeridas
Estações de tratamento de águas residuais Parte 12: Controlo e automação
Estações de tratamento de águas residuais Parte 13: Tratamento químico Tratamento das águas residuais por
precipitação/floculação
Estações de tratamento de águas residuais .Parte 14: Desinfecção
Estações de tratamento de águas residuais. Parte 15: Medição da capacidade de transferência de oxigénio em água limpa
em tanques de arejamento de lamas activadas.
Estações de tratamento de águas residuais. Parte 16: Filtração física (mecânica).
Contadores de gás. Contadores de gás de turbina.
Aparelhos de climatização e bombas de calor a gás, com caudal térmico menor ou igual a 70 kW. Parte 2: Utilização
racional de energia.
Membranas de impermebilização
Ardósias e produtos em pedra para coberturas descontínuas e revestimento de paredes. Parte 1: especificações dos
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Ardósias e produtos em pedra para coberturas descontínuas e revestimentos de paredes
Tecidos revestidos a borracha ou plástico. Determinação da resistência ao rebentamento. Parte 1: Método da esfera de aço
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Ensaios de betão fresco
Ensaios do betão fresco. Parte 1: Amostragem.
Ensaios do betão fresco
Ensaios do betão fresco. Parte 2: Ensaio de abaixamento.
Parte 3:Ensaio Vêbê
Ensaios do betão fresco. Parte 3: Ensaio Vêbê.
Parte 4: Grau de compactabilidade
Ensaios do betão fresco. Parte 4: Grau de compactabilidade.
Parte 5: Ensaio da mesa de espalhamento
Ensaios do betão fresco. Parte 5: Ensaio da mesa de espalhamento.
Parte 6: Massa volúmica
Ensaios do betão fresco. Parte 6: Massa volúmica.
Parte 7: Determinaço do teor de ar
Ensaios do betão fresco. Parte 7: Determinação do teor de ar. Métodos pressiométricos.
Ensaios do betão fresco. Parte 8: Betão autocompactável. Ensaio de espalhamento.
Ensaios do betão fresco. Parte 9: Betão autocompactável. Ensaio de escoamento no funil V.
Ensaios do betão fresco. Parte 10: Betão autocompactável. Ensaio de escoamento na caixa L.
Ensaios do betão fresco. Parte 11: Betão autocompactável. Ensaio de segregação no peneiro.
Ensaios do betão fresco. Parte 12: Betão autocompactável. Ensaio de espalhamento no anel J.
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Metodos de ensaio para pedra natural
Métodos de ensaio para . Resistencia ao gelo
Métodos de ensaio para pedra natural. Determinação da resistência ao gelo.
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Ensaios do betao endurecido. Parte 1: Forma, dimensões e outros requisitos para o ensaio de provetes e para os moldes.
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Ensaios do betão endurecido. Parte 2: Execução e cura dos provetes para ensaios de resistência mecânica
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Ensaios do betão endurecido. Parte 3: Resistência à compressão dos provetes.
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Ensaios do betão endurecido. Parte 4: Resistência à comrpessão - Características das máquinas de ensaio
Ensaios do betão endurecido. Parte 5: Resistência à flexão de provetes.
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Ensaios do betão endurecido. Parte 6: Resistência à tracção por compressão de provetes.
Ensaios do betão endurecido. Parte 7: Massa volúmica do betão endurecido.
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Ensaios do betão endurecido. Parte 8: Profundidade de penetração da água sob pressão.
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Produtos utilizados no tratamento da água destinada
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aplicação da massa asfáltica
Membranas de impermeabilização flexíveis Impermeabilização de tabuleiros de pontes de betão e de outras superfícies de
betão transitáveis por veículos. Determinação da resistência à pressão dinâmica da água, após degradação por pré-
tratamento.
Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas armadas para impermeabilização de tabuleiros de
pontes e outras lajes de betão circuláveis por veículos. Definições e características.
Influência dos materiais orgânicos na água destinada ao consumo humano. Determinação da carência de cloro. Método de
ensaio
Chapas metálicas autoportantes para coberturas, revestimentos exteriores e divisórias interiores. Especificação de produto
e requisitos
Chapas e bandas metálicas totalmente apoiadas para cobertura, revestimentos exteriores e interiores. Especificação de
produto e requisitos.
Produtos prefabricados de betão. Escadas.
Produtos prefabricados de betão. Caixas fechadas enterradas (box culverts)
Métodos de ensaio de fibras no betão. Parte 1: Betões de referência.
Métodos de ensaio de fibras no betão. Parte 2: Influência sobre a resistência.
Fibras para betão. Parte 2: Fibras de aço. Definições, especificações e conformidade.
Fibras para betão. Parte 2: Fibras poliméricas. Definições, especificações e conformidade.
Qualidade do ar ambiente. Método padrão gravimétrico de medição para a determinação da fracção PM2,5 das partículas
em suspensão
Influência dos produtos cimentícios na água destinada a consumo humano. Métodos de ensaio. Parte 1: Influência dos
produtos cimentícios de fabrico industrial nos parâmetros organolépticos
Elementos de cobertura. Clarabóias contínuas em plástico com ou sem esquadria. Classificação, requisitos e método de
ensaio
Placas subtelha rígidas para coberturas descontínuas. Definições e características.
Membranas de impermeabilização flexíveis. Bandas betuminosas contra a ascensão capilar em paredes. Definições e
características.
Chaminés. Requisitos e métodos de ensaio para chaminés metálicas e condutas de fornecimento de ar de todos os
materiais para aparelhos de aquecimento estanques. Parte 1: Terminais verticais ar/fumos para aparelhos do tipo C6.
Chaminés. Requisitos e métodos de ensaio para chaminés metálicas e condutas de fornecimento de ar de todos os
materiais para aparelhos de aquecimento estanques. Parte 2: Condutas de fumos e de fornecimento de ar para aparelhos
estanques.
Produtos prefabricados de betão. Elementos de fundação.
Produtos prefabricados de betão. Elementos de parede.
Sistemas de tubagens de plástico. Sistemas de descarga de esgoto e águas residuais no interior da estrutura de edifícios.
Características de desempenho para tubos, acessórios e suas uniões.
Produtos prefabricados de betão. Pavimentos com vigotas e blocos de cofragem. Parte 1: Vigotas
Produtos prefabricados de betão. Elementos de pontes
Válvulas de segurança para a ligação de aparelhos de uso doméstico que utilizam combustíveis gasosos e alimentados por
tubos metálicos ondulados.
Escória granulada de alto forno moída para betão, argamassa e caldas de injecção Parte 1: Definições, especificações e
critérios de conformidade.
Escória granulada de alto forno moída para betão, argamassa e caldas de injecção Parte 2: Avaliação da conformidade.
Pedra aglomerada. Ladrilhos modulares para pavimentos e degraus (interiores e exteriores)
Ligante hidráulico para aplicações não estruturais. Definição, especificações e critérios de conformidade.
Pedra aglomerada. Chapas e produtos à medida para tampos de bancadas de casas de banho e de cozinhas.
Cimento supersulfatado. Composição, especificações e critérios de conformidade.
Especificações para rebocos exteriores e interiores com base em ligantes orgânicos.
Acústica .Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção: Parte 2: Determinação, verificação e
aplicaçao de dados de exactidão
Acústica....Edificios
Acústica....Edificios
Acústica. Grandezas preferenciais de referência para os níveis sonoros (ISO 1683:1983).
Aços e ferros fundidos. Determinação de silício total. Método espectrométrico de absorção molecular (complexo
silicomolibdato reduzido). Parte 1: Teor de silício entre 0,05 e 1,0%.
Determinação do teor de cobre em aços e ferros fundidos.
Qualidade da agua
Qualidade da agua
Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Dióxiodo de carbono (ISO 5923:1989).
Têxteis. Tecidos revestidos a plástico ou borracha. Determinação da resistência ao blocking (ISO 5978:1990).
Sistemas de protecção contra as explosões
Acústica. Audiometria tonal liminar por condução aérea para efeitos de preservação da audição (ISO 6189:1983).
Qualidade da agua
Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Hidrocarbonetos halogenados. Parte 1: Especificações para halons 1211 e
1301 (ISO 7201-1:1989).
Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Hidrocarbonetos halogenados. Parte 2: Especificações para a manipulação
de segurança e métodos de trasfega (ISO 7201-2:1991).
Acústica .. Calibração
Acústica. Métodos estatísticos para determinação e controlo dos valores declarados de emissão sonora das máquinas e
equipamentos. Parte 1: Generalidades e definições
Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade. Parte 2: Linhas de orientação para serviços (ISO 9004-2:1991
Acústica. Materiais para aplicações acústicas. Determinação da resistência ao escoamento de ar. (ISO 9053:1991)
Qualidade da agua
Requisitos de garantia da qualidade para o equipamento
Normalização e actividades correlacionadas
Aplicaçoes ferroviárias... Errata (Maio 2006)
Aquecedores de água eléctricos instantâneos fechados Métodos de medição da aptidão ao uso
Métodos de ensaio comuns para cabos submetidos ao fogo. Ensaio de propagação vertical de chama em feixes de
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 1: Aparelhagem
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 2-1: Procedimentos - Categoria A F/R
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 2-2: Procedimentos - Categoria A
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 2-3: Procedimentos - Categoria B
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 2-4: Procedimentos - Categoria C
condutores ou cabos montados verticalmente. Parte 2-5: Procedimentos - Categoria D
Métodos de ensaio comuns para cabos submetidos ao fogo. Ensaios aos gases resultantes da combustão dos materiais
dos cabos. Parte 1: Aparelhagem
dos cabos. Parte 2-1: Procedimentos - Determinação da quantidade de gases ácidos halogenados.
dos cabos. Parte 2-2: Procedimentos - Determinação do grau de acidez dos gases dos materiais por medição do pH e da
condutividade
dos cabos. Parte 2-3: Procedimentos - Determinação do grau de acidez dos gases dos cabos através do valor médio
ponderado de pH e da condutividade
Ensaios a cabos eléctricos e fibras ópticas submetidas ao fogo. Parte 1-1: ensaio de propagação vertical da chama sobre
condutor ou cabo isolado – aparelhagem de ensaio. (IEC 60332-1-1:2004)
condutor ou cabo isolado de pequena secção – aparelhagem de ensaio. (IEC 60332-2-1:2004)
condutor ou cabo isolado – procedimento para uma chama composta de 1 kW. (IEC 60332-1-2:2004)
condutor ou cabo isolado de pequena secção – procedimento para uma chama difusa. (IEC 60332-2-2:2004)
condutor ou cabo isolado – procedimento para a determinação de partículas/gotas inflamáveis. (IEC 60332-1-3:2004)
Ensaios dos cabos eléctricos e dos cabos de fibra óptica submetidos ao fogo. Parte 3-10: Ensaio de propagação vertical da
chama, em esteira, de condutores ou cabos montados verticalmente - Aparelhos e utensílios.
Aparelhos electrodomésticos e análogos Segurança. Parte 2-105
Aparelhos electrodomésticos e análogos.Parte 2-97
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. : Parte 2-88
Aparelhos electrodomésticos e análogos Segurança. Parte 2-40: Regras particulares para as bombas de calor eléctricas,
os climatizadores e os desumidificadores (IEC 60335-2-40:2002, modificada + A1:2005, modificada).
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-40: Requisitos particulares para as bombas de
calor eléctricas, os climatizadores e os desumidificadores (IEC 60335-2-40:2002, modificada + A1:2005,
modificada + A2:2005, modificada).
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança Parte 2-51: Requisitos particulares para as bombas de circulação
fixas para instalações de aquecimento e de distribuição de água.
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-53: Requisitos particulares para os aparelhos de
aquecimento de sauna.
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-73: Requisitos particulares para os aquecedores de imersão
fixos.
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-21: Requisitos particulares para os
termoacumuladores (IEC 60335-2-21:2002, modificada + A1:2004 + A2:2008).
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-103: Regras particulares para os sistemas accionadores de
portões, portas e janelas (IEC 60335-2-103:2002).
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-103: Regras particulares para os sistemas accionadores de
portões, portas e janelas.
Aparelhos eletrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-84: Requisitos particulares para as casas de banho
Aparelhos electrodomésticos e análogos. Segurança. Parte 2-35
Métodos de medição da aptidão ao uso dos termoacumuladores para usos domésticos
Medição do nível da potência sonora emitida pelos transformadores e pelas bobinas de indutância (IEC 551:1987,
modificada
Luminárias. Parte 2: Regras particulares. Secção 3: Luminárias para iluminação pública
Medição da densidade dos fumos libertados pelos cabos queimados em condições definidas. Parte 1: aparelhagem de
ensaio. (IEC 61034-1:2005)
Medição da densidade dos fumos libertados pelos cabos queimados em condições definidas. Parte 2: procedimento de
ensaio e requisitos. (IEC 61034-2:2005)
Condensadores para uso em circuitos com lâmpadas tubulares fluorescentes e outras lâmpadas de descarga. Prescrições
de desempenho (IEC 1049:1991 + Errata 1992, modificada).
Protecção contra choques eléctricos. Aspectos comuns para instalações e equipamentos.
Aparelhos eléctricos ligados à alimentação de água. Fuga do sifão traseiro e falha das mangueiras de acoplamento
Form
ato
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Papel
- Lab.
Solos
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Papel
- Lab.
Solos
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Papel
- Lab.
Solos
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Papel
- Lab.
Solos
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Papel
- Lab.
Solos
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CT -
12
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NORMAS NP EN ISO EXISTENTES

NP EN ISO 105 E01 1997
NP EN ISO 105 E02 1997
NP EN ISO 105 X10 1997
NP EN ISO 105 B05 1997
NP EN ISO 105 B08 2002
NP EN ISO 105 D02 1996
NP EN ISO 105 E03 1997
NP EN ISO 105 E04 1997
NP EN ISO 105 E08 1997
NP EN ISO 105 E10 1997
NP EN ISO 105 E11 1997
NP EN ISO 105 E13 1997
NP EN ISO 105 E14 1997
NP EN ISO 105 G.01 1997
NP EN ISO 105 X09 1997
NP EN ISO 105 X11 1997
NP EN ISO 105 X12 1996
NP EN ISO 105 Z01 1997
NP EN ISO 105 Z02 1997
NP EN ISO 140 1 2001
NP EN ISO 140 4 2000
NP EN ISO 140 4 2009

NP EN ISO 140 5 2000
NP EN ISO 140 5 2009

NP EN ISO 140 6 2000
NP EN ISO 140 6 2000
NP EN ISO 140 7 2008
NP EN ISO 140 8 2008
7: 2008
Errata 1
NP EN ISO 140 2010
NP EN ISO 389 4 2000
NP EN ISO 683 17 2002
NP EN ISO 717 1 2009
NP EN ISO 717 2 2009
NP EN ISO 1127 1999
NP EN ISO 1421 2000
NP EN ISO 1452 1 2010
NP EN ISSO 1452 2 2011

NP EN ISO 1973 1997
NP EN ISO 2060 1996

NP EN ISO 2061 1997
NP EN ISO 2062 1997

NP EN ISO 2505 2006
NP EN ISO 3104 1999

NP EN ISO 3105 2001
NP EN ISO 3696 2000

NP EN ISO 3771 1999
NP EN ISO 4043 2000
NP EN ISO 4674 2 2000

NP EN ISO 4957 2002
NP EN ISO 5079 1997

NP EN ISO 6330 2002
NP EN ISO 6506 2 2011

NP EN ISO 7500 1 2006
NP EN ISO 8498 1999
NP EN ISO 8499 1999
NP EN ISO 8662 7 2001
NP EN ISO 8662 8 2001
NP EN ISO 8662 10 2000
NP EN ISO 9000 1 1995
NP EN ISO 9000 2000
NP EN ISO 9000 2008/A 2005
NP EN ISO 9001 C 2010
NP EN ISO 9001 1995
NP EN ISO 9001 2000

NP EN ISO 9001 2008
NP EN ISO 9004 1 1995
NP EN ISO 9004 2000
NP EN ISO 9237 1997
NP EN ISO 9963 1 2000
NP EN ISO 10012 2005
NP EN ISO 10015 2002
NP EN ISO 10113 1999
NP EN ISO 10370 2001
NP EN ISO 10473 2010
NP EN ISSO 10545 1-Errata 2001
NP EN ISO 10819 2001
NP EN ISO 11204 1999

NP EN ISO 11469 2002
NP EN ISO 11688 1 2000
NP EN ISO 12185 (Errata) 2002
NP EN ISO 12185 2002
NP EN ISO/IEC 12944 5 1999
NP EN ISO 13428 2007
NP EN ISO 13479 2002
NP EN ISO 13783 2002
NP EN ISO 13783 2002
NP EN ISO 13792 2007

NP EN ISO 13844 2002
NP EN ISO 13845 2002
NP EN ISO 13846 2004/A 2002
NP EN ISO 14001 C 2010
NP EN ISO 14001 1999
NP EN ISO 14001 2004
NP EN ISO 14001 2004
NP EN ISO 14010 2000
NP EN ISO 14011 2000
NP EN ISO 14012 2000
NP EN ISO 14020 2005
NP EN ISO 14024 2006
NP EN ISO 14031 2005
NP EN ISO 14040 2005
NP EN ISO 14040 2008
NP EN ISO 14044 2010
NP EN ISO 14184 2 2000
NP EN ISO 14956 2006
NP EN ISO 15025 2009

NP EN ISO 15874 1 2005
NP EN ISO 15874 2 2005
NP EN ISO 15874 5 2005
NP EN ISO 15875 1 2005
NP EN ISO 15875 2 2005

NP EN ISO 15875 5 2005
NP EN ISO 16017 1 2009

NP EN ISO 16017 2 2006
NP EN ISO 16032 2009

NP EN ISO/IEC 17000 2005

NP EN ISO 17021 2006

NP EN ISO/IEC 17025 AC 2007
NP EN ISO/IEC 17050 1 2006
NP EN ISO/IEC 17050 2 2006
NP EN ISO 19011 2003
NP EN ISO 21003 1 2009
NP EN ISO 21003 2 2010
NP EN ISO 21003 5 2010
NP EN ISO 22391 1 2010
NP EN ISO 9004 2011
NP EN ISO 3382 2 2011
NP EN ISO 9004 2011
NP EN ISO 12944 5 2011
NP EN ISO 1452 5 2011
NP EN ISO 22391 2 2011
4:2009
NP EN ISO 140 Errata 1 2011
5:2009
7:2008
NP EN ISO 13473 1 2011

NORMAS NP EN ISO EXISTENTES
Titulo
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Texteis
Acustica
Acustica
isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos (ISO 140-4:1998).
Acustica
isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e de elementos de fachada (ISO 140-5:1998).
Acustica
Acustica
Acústica Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 7: Medição in situ, do
isolamento sonoro de pavimentos a sons de percussão
Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 8: medição em
laboratório da redução de transmissão sonora de revestimento de piso em pavimento normalizado.
Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 7: Medição, in situ, do
isolamento sonoro de pavimentos a sons de percussão.
Acustica
Aços para tratamento térmico, aços ligados...
sonoro a sons de condução aérea (ISO 717-1:1996 + A1:2006.
sonoro a sons de percussão
Tubos de aço inoxidável. Dimensões, tolerâncias e massas convencionais por unidade de comprimento (ISO
1127:1992).
Tecidos revestidos a borracha ou plástico. Determinação da resistência à tracção e do alongamento à ruptura
(ISO 1421:1998).
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de água, para drenagem e saneamento, enterrado e
aéreo, com pressão. Policloreto de vinilo não plastificado (PVC-U). Parte 1: Generalidades.
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de água, para drenagem e saneamento, enterrado ou
aéreo, com pressão. Policloreto de vinilo não plastificado (PVC-U). Parte 2: Tubos (ISO 1452-2:2009).
Fibras têxteis. Determinação da densidade linear. Método gravimétrico e método do vibroscópio (ISO
1973:1995).
Têxteis. Fios. Determinação da massa linear (massa por unidade de comprimento). Método da meada (ISO
2060:1994).
Têxteis. Determinação da torção de fios. Método de contagem directo (ISO 2061:1995).
Têxteis. Fios sob a forma de enrolamento. Determinação da força de rotura e alongamento de rotura (ISO
2062:1993).
Tubos termoplásticos. Deformação longitudinal. Método e parâmetros de ensaio
Produtos petrolíferos. Líquidos transparentes e opacos. Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da
viscosidade dinâmica (ISO 3104:1994).
Viscosimetros cinematicos capilares
Tecidos revestidos a borracha ou plástico. Determinação da resistência à tracção e do alongamento à ruptura
(ISO 1421:1998).
Cabines moveis
Tecidos revestidos a borracha ou plástico. Determinação da resistência ao rasgo. Parte 2: Método do pêndulo
balístico (ISO 4674-2:1998).
Aços para ferramentas
Têxteis. Fibras. Determinação da força de rotura e alongamento de rotura de fibras individuais (ISO 5079:1995
Texteis
Materiais metálicos. Ensaio de dureza Brinell. Parte 2: Verificação e calibração das máquinas de ensaio (ISO
6506-2: 2005).
Materiais metalicos. Verificaçao de maquinas de ensaios estaticos uniaxiais
Tecidos
Tecidos
Ferramentas motorizadas...
Normas para gestao de qualidade
Sistemas de gestao da qualidade
Sistemas de gestao de qualidade
Sistemas de gestão da qualidade. Requisitos.(ISO 9001: 2008/Cor 1: 2009)
Sistemas da qualidade
Sistemas de gestao de qualidade. Requisitos. Anulada em 2009/04/03 e substituída pela EN NP ISO
9001:2008
Sistemas de gestão de qualidade. Requisitos.
Gestao da qualidade
Sistemas de gestão da qualidade. Linhas de orientação para melhoria de desempenho (ISO 9004:2000).
Têxteis. Determinação da permeabilidade dos tecidos ao ar (ISO 9237:1995).
Qualidade da agua
Sistemas de gestão da medição
Gestao da qualidade
Linhas de orientação para auditorias de gestão da ...
Ar ambiente. Medição da massa de partículas num filtro. Método por absorção de radiação beta.
Pavimentos e revestimentos cerâmicos
Vibraçoes e choques mecânicos
Acústica. Ruído emitido por máquinas e equipamentos. Medição dos níveis de pressão sonora de emissão nos
postos de trabalho e noutras posições especificadas. Método de
Materiais plásticos
Acustica
Petróleos brutos e produtos petroliferos
Errata. Petróleos brutos
Tintas e vernizes. Protecção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura
Geossintéticos Determinação da eficácia de protecção de um geossintético contra danos por impacto
Tubos em poliolefinas para o transporte de fluidos
Sistemas de tubagem em plastico
Comportamento térmico de edifícios Cálculo das temperaturas interiores de uma divisão sem arrefecimento
mecânico no VerãoMétodos simplificados
Sistemas de tubagens em plastico. Unioes por emboca
Sist. De tubagens em plastico . Unioes e juntas com e
Sistemas de gestão ambiental. Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização. (ISO 14001: 2004/Cor 1:
Sistemas de gestão ambiental
2009)
Sistemas de gestao ambiental
Sistemas de gestao ambiental . Emenda 1 - 2006
Rótulos e declarações ambientais
Rótulos e declarações ambientais
Gestão ambiental.Avaliação do desempenho ambiental
Gestao ambiental. Avaliação do ciclo de vida
Gestão ambiental. Avaliação do ciclo de vida. Princípios e enquadramento (ISO 14040:2006).
Gestão ambiental. Avaliação do ciclo de vida. Requisitos e linhas de orientação (ISO 14044:2006)
Têxteis. Determinação do formaldeído. Parte 2: Formaldeído libertado (método por absorção de vapor) (ISO 14184-2:1998).
Qualidade do ar, avaliação da conformidade de um procedimento de medição por comparação com uma
incerteza de medição requerida
Vestuário de protecção. Protecção contra o calor e a chama. Método de ensaio para a propagação de chama
limitada
Sistemas de tubagens de plastico para instalações
Sistemas de tubagens de plástico para inst. De agua quente e fria . Polipropileno (PP)
Sistemas de tubagens de plastico para instalações de água
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria. Polietileno reticulado (PE-X). Parte 1:
Generalidades (ISO 15875-1:2003).
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria. Polietileno reticulado (PE-X). Parte 2:
Tubos (ISO 15875-2:2003).
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria. Polietileno reticulado (PE-X).
Ar interior, ar ambiente e ar de locais de trabalho. Amostragem e análise de compostos orgânicos voláteis por
tubos de adsorção/desadsorção térmica/cromatografia gasosa capilar. Parte 1: amostragem com bomba (ISO
16017-1:2000)
Ar interior, ar ambiente e ar nos locais de trabalho
Acústica. Medição do nível de pressão sonora de equipamentos de serviço em edifícios. Método de Engenharia
(ISO 16032:2004).
A avaliaçao da conformidade
Avaliação da conformidade. Requisitos gerais para organismos de acreditação que procedam à acreditaçaõ de
organismos de avaliação conformidade
Avaliação da conformidade. Requisitos gerais para organismos de acreditação que procedam à acreditaçaõ de
organismos de avaliação conformidade
Critérios gerais para o funcionamento de diferentes tipos de organismos de inspecção
Avaliação da conformidade. Requisitos para organismos que procedem à auditoria e certificação de sistemas de
gestão
Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e alibração
Requisitos gerais de competência para laboratórios
Requisitos gerais de competência para laboratórios
Avaliação da conformidade. Declaração de conformidade do fornecedor: Parte 1
Avaliação da conformidade. Declaração de conformidade do fornecedor: Parte 2 - Documentação de suporte
Sistemas de tubagens multicamada para instalações de água quente e fria no interior de edifícios. Parte 1:
Generalidades
Tubos
Aptidão ao uso do sistema
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria. Polietileno de resistência melhorada à
temperatura (PE-RT). Parte 1: Generalidades.
Gestão do sucesso sustentado de uma organização. Uma abordagem da gestão da qualidade

Acústica. Medição de parâmetros de acústica de salas. Parte 2: Tempo de reverberação em salas correntes
(ISO 3382-2:2008).
Gestão do sucesso sustentado de uma organização. Uma abordagem da gestão pela qualidade (ISO
2004:2009).
Tintas e vernizes. Protecção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura. Parte 5: Esquemas de
pintura (ISO 12944-5:2007).
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de água para drenagem e saneamento, enterrado e
aéreo, com pressão. Policloreto de vinilo não plastificado (PVC-U). Parte 5: Aptidão ao uso do sistema (ISO
1452-5:2009, versão corrigida 2010-03-01).
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria. Polietileno de resistência melhorada à
temperatura (PE-RT). Parte 2: Tubos (ISO 22391-2:2009).
isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e de elementos de fachada (ISO 140-5:1998).
Caracterização da textura do pavimento a partir de perfis da superfície. Parte 1: Determinação da profundidade
média do perfil (ISO 13473-1:1997).
Formato
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NP ENV 206 1993
NP ENV 342 2001
NP ENV 343 2001
NP ENV 635 4 2002
NP ENV 1170 8 2000
NP ENV 1401 3 2002
NP ENV 1452 6 2006
NP ENV 13670 1 2005
NP ENV 13670 1 2005
NP ENV 13670 1 2007
NP ENV 13801 2005
NP ENV 1317 4 2007
NP ENV 1991 2-2 2000

NP ENV 1992 1-1 1998
NP ENV 1992 1-2 2000
NP ENV 1992 4 2000
NP ENV 1993 1-1:Errata12003

NP ENV 1993 1-1 1998
NP ENV 1993 1-2 2000
NP ENV 1995 1-2 2000
NP ENV 1996 1-1 2000
NP ENV 1996 1-2 2000

NP ENV 1997 1 1999
NP ENV 1997 2 2006
NP ENV 1998 1-1 2000
NP ENV 1998 1-2 2000
NP ENV 1998 1-3 2002
NP ENV 1994 1-2 2000

NP ENV 13670 1 E 2007
Titulo
Betão
Contraplacado
Métodos de ensaio para
Sistemas de tubagens em plástico enterrados para...
Sistemas de tubagens de plástico para abastecimento de água …(PVC-U)
Execução de estruturas em betão
Execuçao de estruturas em betão . Emenda 1
Execução de estruturas em betão Parte 1: Regras gerais
Sistemas de tubagens em plástico para descarga e esgoto(temperatura baixa e elevada)
Sistemas de retenção rodoviários. Parte 4: Classes de desempenho, critérios de aceitação dos ensaios
de choque e métodos de ensaio para terminais e transições de barreiras de segurança
Eurocódigo 1: Bases de Projecto e acções em estruturas. Parte 2-2: Acções em estruturas.
Acções em estruturas expostas ao fogo.
Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão. Parte 1.1: Regras gerais e regras para
edifícios.
Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da
resistência ao fogo.
Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão. Parte 4: Estruturas de reservatórios e de

contenção.
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1.1: Regras gerais e regras para edifícios.
Errata
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1.1: Regras gerais e regras para edifícios.
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da
Eurocódigo 5: Projecto de estruturas de madeira. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da
Eurocódigo 6: Projecto de estruturas de alvenaria. Parte 1-1: Regras gerais para edifícios.
Regras para alvenaria armada e não armada.
Eurocódigo 6: Projecto de estruturas de alvenaria. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação da
Eurocódigo 7: Projecto geotécnico. Parte 1: Regras gerais.
Eurocódigo 7: Projecto geotécnico. Parte 2: Projecto assistido por ensaios laboratoriais.
Eurocódigo 8: Disposições para projecto de estruturas sismo-resistentes. Parte 1-1: Regras
gerais - Acções sísmicas e requisitos gerais para as estruturas.
gerais - Regras gerais para edifícios.
gerais - Regras específicas para vários materiais e elementos.
Eurocódigo 4: Projecto de estruturas mistas aço-betão. Parte 1-2: Regras gerais. Verificação
da resistência ao fogo.
Execução de estruturas em betão. Emenda
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NORMAS PORTUGUESAS / ISO EXISTENTES

NP ISO 2603 2000
NP ISO 3105 2001
NP ISO 3771 1999
NP ISO 4043 2000
NP ISO 8498 1999
NP ISO 8499 1999
NP ISO 8662 10 2000
NP ISO 10013 1999
NP ISO 10015 2002
NP ISO 10007 2005
NP ISO 14050 2006
NP ISO 10006 2006
NP ISO 14015 2006
NP ISO 10002 2007
NP ISO 10019 2007

NP ISO 10014 2007
NP ISO 129 1 2007
NP ISO 10001 2008
NP ISO 22391 1 2008
NP ISO 22391 2 2008

NP ISO 6938 2002
NP ISO 7769
NP ISO 11620 2005
NP ISO 14063 2008
NP ISO 14064 1 2008

NP ISO 10005 2007
NP ISO 8756 2009
NP ISO 11222 2009
NP ISO 13752 2009

NP ISO 7168 2 2009
NP ISO 14025 2009
NP ISO 1996 1 2011
NP ISO 1996 2 2011

NP ISO 26000 2011
NORMAS PORTUGUESAS / ISO EXISTENTES
Titulo
Cabines de interpretaçao simultania
Viscosímetros cinemáticos capilares de vidro. Especificações e instruções de operação.
Viscosimetros cinematicos
Cabinas móveis e interpretação simultânea. Características gerais e equipamento.
Tecidos. Descrição dos defeitos. Vocabulário.
Tecidos de malha. Descrição de defeitos. Vocabulário
Ferramentas motorizadas
Linhas de orientaçao
Gestão da Qualidade
Sistemas de gestao de qualidade. Linhas de orientaçao para a gestao da configuraçao
Gestao ambiental
Sistemas de gestao de qualidade. Linhas de orientaçao para a gestao da qualidade ...
Gestão ambiental. Avaliação ambiental de sítios e organizações (AASO)
Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes. Linhas de orientação para tratamento
Linhas de orientação para a selecção de consultores de sistemas de gestão da qualidade e para a utilização dos seus
serviços
Gestão da qualidade. Linhas de orientação para a obtenção de benefícios financeiros e económicos
Desenhos técnicos: indicação de cotas e tolerâncias
Gestão da qualidade. Satisfação do cliente . Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria . Polietileno de resistência melhorada à tempera
(PE-RT) .Parte 1: Generalidades
Sistemas de tubagens de plástico para instalações de água quente e fria . Polietileno de resistência melhorada à tempera
(PE-RT) . Parte 2: Tubos
Têxteis. Fibras naturais. Nomes genéricos e definições
Têxteis. Método de avaliação do aspecto dos vincos após lavagem e secagem domésticas em artigos tratados com
"prensagem permanente
Informação e documentação. Indicadores de desempenho de bibliotecas
Gestão ambiental. Comunicação ambiental. Linhas de orientação e exemplos (ISO 14063:2006).
Gases com efeito de estufa. Parte 1: Especificações com linhas de orientação ao nível da organização para a quantificaçã
comunicação de emissão e remoção de gases com efeito de estufa (ISO 14064-1:2006).
Sistemas de gestão da qualidade Linhas de orientação para planos da qualidade
Qualidade do ar. Tratamento de dados de temperatura, de pressão e de humidade.
Qualidade do ar. Determinação da incerteza da média temporal das medições de qualidade do ar.
Qualidade do ar. Avaliação da incerteza do método de medição em ensaio de campo utilizando um segundo método de
referência.
Qualidade do ar. Troca de dados. Parte 2: Formato condensado de dados
Rótulos e declarações ambientais. Declarações ambientais Tipo III. Principios e procedimentos.
Acústica. Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente. Parte 1: Grandezas fundamentais e métodos de avaliação
Acústica. Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente. Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruíd
ambiente.
Linhas de orientação da responsabilidade social.
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pre NORMAS PORTUGUESAS EXISTENTES
CategoriNumero Parte Ano
prNP 1796 2003
prNP 3000 1 1985
prNP 3000 2 1985
prNP 3003 4 2003
prNP 3003 5 2003
prNP 3003 6 1998
prNP 3003 8 2001
prNP 3003 14 2001
prNP 3003 15 2003
prNP 3003 17 2003
prNP 3003 23 1998
prNP 3003 24 2003
prNP 3003 26 1999
prNP 3003 28 1999
prNP 3003 31 2001
prNP 3003 32 2003
prNP 4043 1997
prNP 4057 1 1998
prNP 4057 2 1998
prNP 4182 2002
prNP 4346 1997
prNP 4352 3 1997
prNP 4352 4 1997
prNP 4354 1997
prNP 4360 1997
prNP 4365 1997
prNP 4371 1998
prNp 4376 1998
prNP 4386 1999
prNP 4410 2002
prNP 4413 2002
prNP 4422 2002

prNP 4423 2003
prNP 4425 1 2003
prNP 4425 2 2003
prNP 4428 2003
prNP 4433 2003
prNP 4434 2004
prNP 4435 2004
prNP 4397 2000
prNP 4463 2007
prNP 4469 2007
prNP 4483 2008
prNP 1037 2 2008
prNP 4491 2009
prNP 4492 2009
prNP 4469 2 2010
prNP 4414 2002
prNP 4501 2010
prNP 4503 2011
prNP 1800 2011
prNP 4413 2011

pre NORMAS PORTUGUESAS EXISTENTES
Titulo
Segurança e saude no trabalho
Garantia da qualidade
Garantia da qualidade
Tecnologias da informaçao: Organizaçao de dados
Tecnologias da informaçao: ,Representaçao de dados
Tecnologia da Informaçao
Tecnologias da informaçao:Linguaagens de programaçao
Tecnologias da informaçao:,Bases de dados
Tecnologia da Informaçao
Tecnologias da informaçao: Fabrico integrado por compu
Tecnologias de informaçao: Correio electronico
Qualidade da água
Produtos Petroliferos
Qualidade da água
Explosivos
Explosivos
Qualidade da água
Contadores de agua potavel
Acustica
Explosivos
Qualidade da água
Equipamentos de segurança
Sistemas de gestao
Segurança contra incendios
Qualidade da água
Acústica
Sistemas de tubagens em plastico...
Linhas de orientação para a gestão das questões...
Linhas de orientaçao para a documentaçao do sistema...
Reutilização de águas residuais urbanas tratadas
Cimentos
Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho
Linhas de orientação sobre técnicas estatísticas para a ISO 9001

Aparelhos eléctricos ligados à alimentação de água. Fuga do sifão traseiro e falha das mangueiras de
acoplamento
Sistemas de gestão de manutenção. Requisitos.

Ventilação e evacuação dos produtos da combustão dos locais com aparelhos a gás.Parte 2: Edificios de habitação.
Ventilaçao mecanica centralizada (VMC) de fluxo simples.
Guardas para edifícios. Características dimensionais e métodos de ensaio.
Requisitos para a prestação de serviços de manutenção.
Sistema de gestão da responsabilidade social. Parte 2: guia de orientação para a implementação.
Produtos prefabricados de betão. Vigotas para pavimentos de vigotas e blocos de cofragens
Betume borracha. Requisitos para betumes com borracha reciclada de pneus usados
Transporte público de passageiros. Linha de eléctricos urbanos. Características e fornecimento do
serviço.
Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Selecção segundo as classes de fogos. – prNP1800
Segurança contra incêndios. Manutenção de extintores. –prNP4413

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DOCUMENTOS NORMATIVOS PORTUGUESES
DNP CEN/TR 12566 2 2011
DNP CEN/TR 14740 2011

DNP CEN/TR 196 4 2011
DOCUMENTOS NORMATIVOS PORTUGUESES
Pequenas instalações de tratamento de águas residuais até 50 PTE Parte 2: Sistemas de infiltração
no solo
Produtos químicos utilizados no tratamento da água destinada a consumo humano. Produção de
ozono. Recomendações relativas às instalações e requisitos mínimos para condições de
funcionamento
Métodos de ensaio de cimentos. Parte 4: Determinação quantitativa dos constituintes
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NP 1 1996 Documentos normativos nacionais

NP EN 2 1993 Classes de Fogos

Categoria Numero Parte Ano

Categoria Numero Parte Ano

Categoria Numero Parte Ano

EN 1991 1-1 2002

EN 1993 3-1 2006

EN 1993 3-2 2006

EN 1993 1-3 2006

EN 1993 1-4 2006

EN 1993 1-6 2007

EN 1993 1-7 2007

EN 1993 1-12 2007

EN 1995 1-1 2004

EN 1995 1-1:2004/ 2006

EN 12597 10:2001/ 2007

EN 13108 5:2006/A 2008

Bituminous mixtures – Material specifications – Part 5: 5: Stone Mastic Asphalt PDF

Bituminous mixtures – Material specifications – Part 5: 5: Stone Mastic Asphalt PDF

Categoria Numero Parte Ano

ISO 9239 1 2010

ISO 11925 2 2010

ISO 11925 2-Cor 1:2011 2011

CategoriNumero Parte Ano

OIML R 117 1995

Measuring systems for liquids other than water

Categoria Numero Parte Ano

Tecnologias da informação. Vocabulário. Parte 31: Inteligência artificial - Aprendizagem máquina.

Segurança contra incêndio. Terminologia. Parte 7: Meios de detecção e supressão de explosões.

NP EN 379 1996/A1 2000

NP EN 480 1: 2006+A1 2011

NP EN 480 13: 2009+A1 2011

NP-EN 490 2010

NP-EN 544 2010

NP EN 845 1:2003+A1 2009

NP EN 1097 1:2002/A1 2010

NP EN 1097 6:2003/A1 2010

NP EN 1113 2008+A1 2011

NP EN 1302 Errata 2007

NP EN 1367 3:2005/AC 2011

NP EN 1991 1-1 2009

NP EN 1992 1-1 2010

NP EN 1992 1-2 2010

NP EN 1993 1-10 2010

NP-EN 12390 1 2010

NP-EN 12390 2:2009 Errata 2010

NP EN 12697 2:2002 + A1 2010

NP EN 12697 30:2004+A1 2009

NP EN 12697 34:2004 + A1 2010

NP EN 12697 6:2003 + A1 2010

NP EN 13043 2004_AC 2010

NP-EN 13063 3 2010

NP-EN 13084 5 2010

NP-EN 13084 7 2010

NP EN 13242 2002+A1 2010

NP EN 13284 1:Errata 2009 2009

NP-EN 13384 1:2002+A2 2010

NP EN 13384 2:2003+A1 2009

NP EN 13476 3: 2007 + A1 2011

NP EN 13707 A2:2004 2011

NP EN 13859 1:2005+A1 2009

NP EN 13859 2:2004+A1 2009

NP-EN 14617 8 2010