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Tabela 1 – Taxa de Mortalidade Infantil – TMI (por

mil nascidos vivos)


Distrito Federal e macrorregiões, 2007
Região TMI, 2007
Samambaia 11,857
Recanto das Emas 12,213
Ceilândia 9,549
Taguatinga 9,448
Distrito Federal 11,089
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

Os dados da tabela 1 evidenciam que a região administrativa “Recanto das


Emas” apresenta a maior taxa de mortalidade infantil em relação a todo o Distrito
Federal, o que mostra desigualdades na área da saúde, que se acentuam com o grau de
pobreza da população. As pessoas que vivem nessa área não devem dispor de água e
saneamento básico de qualidade, assim os seus nascidos vivos têm uma maior
probabilidade de morrer antes de completar um ano de vida.

Tabela 2 – Taxa de Mortalidade Infantil – TMI (por


mil nascidos vivos)
Distrito Federal e macrorregiões, 2008
Região TMI, 2008
Samambaia 10,732
Recanto das Emas 10,731
Ceilândia 14,604
Taguatinga 11,545
Distrito Federal 11,873
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

Os dados da tabela 2 mostram que ocorreu um aumento da taxa de mortalidade


infantil na região de Ceilândia, Taguatinga e no Distrito Federal comparado ao ano de
2007. Ceilândia apresenta a maior taxa de mortalidade infantil no ano de 2008 em
relação a todo o Distrito Federal. Percebe-se também que ocorreu uma redução da taxa
de mortalidade infantil em Samambaia e no Recanto das Emas o que reflete melhorias
nas condições de vida da população por meio de investimentos na área da saúde,
saneamento básico de qualidade, água potável e educação das mães. Essa redução
também ocorreu devido a queda da taxa de fecundidade.

Tabela 3 – Taxa de Mortalidade Infantil – TMI (por


mil nascidos vivos)
Distrito Federal e macrorregiões, 2009
Região TMI, 2009
Samambaia 11,189
Recanto das Emas 16,500
Ceilândia 10,288
Taguatinga 12,976
Distrito Federal 12,203
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

Os dados da tabela 3 evidenciam que a região administrativa “Recanto das


Emas” apresenta pela segunda vez a maior taxa de mortalidade infantil em relação a
todo o Distrito Federal. Esse aumento deve ter ocorrido em função de desigualdades na
área da saúde, elevada taxa de fecundidade e a pobreza que acomete as pessoas que
vivem nessa região. Comparado ao ano de 2008 percebe-se que ocorreu um aumento da
taxa de mortalidade infantil em Taguatinga, Samambaia e Distrito Federal e uma
redução em Ceilândia. Essa redução deve ter ocorrido em função de intervenções na
área da saúde, investimentos em saneamento básico, água potável e queda da taxa de
fecundidade.

Tabela 4 – Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (0 a 6 dias),


Neonatal Tardia (7 a 27 dias) e Pós Neonatal (28 a 364 dias)
Macrorregiões, Distrito Federal, 2007
TMI
Região Neonatal Neonatal Pós Neonatal
Precoce Tardia
Samambaia 5,659 1,886 4,312
Recanto das Emas 3,420 1,954 6,839
Ceilândia 5,111 2,421 2,017
Taguatinga 3,590 2,834 3,023
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
Tabela 5 – Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (0 a 6 dias),
Neonatal Tardia (7 a 27 dias) e Pós Neonatal (28 a 364 dias)
Macrorregiões, Distrito Federal, 2008
TMI
Região Neonatal Neonatal Pós Neonatal
Precoce Tardia
Samambaia 5,635 2,683 2,415
Recanto das Emas 5,621 2,044 3,066
Ceilândia 7,302 2,028 5,274
Taguatinga 5,329 2,131 4,085
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

Tabela 6 – Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (0 a 6 dias),


Neonatal Tardia (7 a 27 dias) e Pós Neonatal (28 a 364 dias)
Macrorregiões, Distrito Federal, 2009
TMI
Região Neonatal Neonatal Pós Neonatal
Precoce Tardia
Samambaia 7,552 1,119 2,517
Recanto das Emas 10,5 0,5 5,5
Ceilândia 6,837 2,93 3,209
Taguatinga 7,175 2,511 2,152
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

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