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Sensoriamento
Remoto nos
estudos
ambientais
ACH – 1056 – Fundamentos de Cartografia
Sistema sensores:
1 – terrestres: espectro
radiômetros, máquinas
fotográficas
2 - sub-orbitais: balões,
aeronaves, drones
3 – orbitais: satélites
Tipos de sensores remotos
Sensores orbitais ativos: são independentes e possuem
fonte de energia ou radiação própria para obtenção da
imagem.
Não necessitam da radiação solar ou geotérmica para seu
funcionamento com ampla aplicação nas pesquisas
ambientais.
Sensores orbitais passivos: captam a energia refletida ou
emitida de um alvo que foi iluminado por uma fonte de
radiação externa, geralmente o sol, e a converte em sinais
digitais.
Importância para levantamentos de dados de inventário de
Planos de Manejo de Unidades de Conservação e
mapeamentos pedológicos, geológicos, geomorfológicos,
climatológicos, de uso da terra, entre outros.
Sensores ativos
LIDAR, que utilizam Laser Scanner, são aerotransportados
e criam dados altimétricos de grandes escalas.
Radar, que operam na frequência das micro-ondas de rádio
Ex. SRTM: Shuttle Radar Topography Mission.
Os aviões ou helicópteros
utilizados pelo trabalho da
aerofotogrametria são chamados
de aeromapas
Aerofotogrametria
São utilizadas câmeras de alta resolução, com elevado nível de
precisão.
As escalas das imagens podem variar, podendo ser muito
grandes (1:1000) ou relativamente pequenas (1:35000), a
depender do tamanho da área a ser registrado e do nível de
detalhamento pretendido.
Essa técnica permite a produção de mapas e cartas topográficas,
pois fornece uma visão ampla e com escala adequada da
superfície terrestre.
Fotointerpretação do Setor 06 do
Município de Varginha – MG
escala 1: 1000
Voo fotogramétrico
Laboratório Fotográfico,
Ortofoto