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OIAPOQUE -AP
ABRIL 2018
Universidade Federal do Amapá- UNIFAP
Pró-Reitoria de Pesquisa – DPQ
Departamento de Pesquisa- DPQ
Projeto de Pesquisa Políticas Públicas e Gênero
RESUMO
The Research Project entitled Public Policies and Gender aims to focus on the study in the
scenario of Public Policies and Gender. Discursive vision will attenuate the light of the
Dialectic Method. The mission of the Research is based on readings of the presuppositions of
the Politics of Politics in the framework imbued in three philosophical Currents: First to
Metaphysics, lines of thought in the Theory of Authors: Pre-Socratic Philosophers, Socrates,
Plato, Aristotle, St. Augustine, St. Thomas of Aquino, René Descartes, Francis Bacon, David
Hume, Jean Jackes Rousseau, Immanuel Kant, Karl Marx, Michael Foucault, Jean -Paul
Sartre, Simone de Beauvoir, Arthur Schopenhauer, the Second Philosophical Chain of Ethics
and Morals, Thought Lines of Socrates, Plato, Aristotle, Hellenistic Philosophers, Saint
Augustine, Saint Thomas Aquinas, Voltaire, Montesquieu, Jon Locke, Friedrich Nietzsche,
Jean -Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Zigmunt Bauman, Third to Political Philosophy lines
of Thought for Authors, Plato, Aristotle, St. Augustine, St. Thomas Aquinas, Niccolo
Machiavelli, Thomas Hobbes, Voltaire, Montesquieu, Jean Jackes Rou sseau, Jon Locke, Karl
Marx, Michael Foucault and Jurgen Habermas. Theoretical foundation in Gender imbued six
Authors: Gayle Rubin, Joan Scott, Judith Butler, Raewyn Connell, Heleith Saffioti,
encourages the practice of reading gender usage, Pierre Bourdieu, writing about domination.
The discursive proposal will be in the reality of the Municipality of Oiapoque and French
Guiana on: Evaluation of Public Institutions, Programs, Institutional Projects, State,
Democracy, Social Participation, Gender-family-generation, Planning, Policy Management,
Social Policies, Social Inequalities in category of Education, Social Assistance, Work, Health
and Housing.
Keywords: Public Policies, Gender, State, Social inequalities, Oiapoque-French Guiana.
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 PROBLEMÁTICA
A política Pública pode ser comprendida sobre a natureza de dois sentidos bastante
antagônicos: O primeiro sentido é o Político, objetivando a tomada de decisões, o que resulta
em jogo de interesses, em resposta o poder é emanado pelo jogo. o segundo sentido é
Administrativo, o que objetiva labutar com os programas, projetos e atividades executadas
pelo governo. Neste sentido, a existência das tensões no cenário Político está encenada em
fatos e acontecimentos em grandes áreas: Educação, Saúde, Transporte, ciência e tecnologia,
comunicações, cultura, defesa, desenvolvimento agrário, desenvolvimentoda industria do
comercio exterior, desenvolvimento Social combate a fome, fazenda, Integração Social, da
Justiça, Meio Ambiente, Minas e Energia, planejamento e orçamento, Previdencia Social,
Relações exteriores, Trabalho e emprego, Turismo, todavia, a problemática é evidenciada da
ação de perscrutar a realidade, em consequêncas o surgimento de convulções da desigualdade
social, que são alvejadas no processo sócio-econômico- político-cultural, adiante afirmar que
desigualdades sociais são as práticas robustadas advindas do poder do Estado, para isto, a
necessidade de requestar o perfil de vulnerabilidade da garantia dos Direitos Universais a
Resolução 217 da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948.
.
4 HIPÓTESE
5 OBJETIVO
5.1 GERAL
Investigar os fenômenos da existência das tensões vulnerabilizadas no cenário das Políticas
Públicas e de Gênero representados no Município de Oiapoque e Guiana Francesa no
processo da realidade Sócio-econômico Político- cultural aplicadas nas grandes áreas
Educação, Saúde, Transporte, ciência e tecnologia, comunicações, cultura, defesa,
desenvolvimento agrário, desenvolvimento da indústria do comercio exterior,
desenvolvimento Social combate a fome, fazenda, Integração Social, da Justiça, Meio
Ambiente, Minas e Energia, planejamentoe orçamento, Previdencia Social, Relações
exteriores, Trabalho e emprego, Turismo.
5.2 ESPECÍFICO
Conhecer a evolução Histórica da Teoria dos Clássicos da Política Pública frente a discussão
do Estado, Direitos Universais e Democracia
Discutir as relaçoes de Gênero, família e geração frente ao arcabouço teórico que discute
gênero
6 MARCO TEÓRICO
“Penso que deveríamos nos interessar pela história tanto dos homens como das
mulheres, e que não deveríamos trabalhar somente sobre o sexo oprimido, assim
como um historiador das classes não pode fixar seu olhar apenas sobre os
camponeses. Nossso objetivo é descobrir o alcance de papéis sexuais e do simbolismo
sexual nas diferentes sociedades e períodos, é encontrar o seu sentido e como els
funcionam para ,anter a ordem social e para mudá-la”.
As Politicas Públicas, labutará como objeto de estudo em seu Marco Teórico buscar a
corroboração destes autores, os Clássicos da Política e de Gênero, afim de um alargamento
dialético das fronteiras, delineando a possibilidade de novas descobertas , novas narrativas ,
novos relatos de experiências, partindo destas narrativas em lóco, para a conjunção de um
debate com esforço plural, ações de politicas públicas interligando a questão de Gẽnero,
discussões, análise problematizadora fruto da realidade oriundas na Esfera Pública e ou
Privada, contudo, perceber a qualidade da garantia dos direitos universais e os agentes
interlocutores da história revelar-se qual a garantia do cidadão ter a cidadania, a discussão e
a análise alargando fronteiras ao combabate as desigualdades sociais em detrimento aos
Direitos Universais, discussões que envolve a saúde, meio ambiente, a Educação, lazer,
habitação, água, energia, meis de comunicaçao e ademais, medidas de Políticas Públicas que
emanem de buscar 1.uma Agenda única 2. Integração Setorial 3. Inclusão de Setores
4.Inclusão dos Ecossistemas. Enfim, levanta-se a questão: 1. Será que haverá a minimização
das convulções no Cenário Político e de Gênero? 2. Será que as convulçoes sociais no
combate as desigualdades sociais serão evidenciadas? 3. Surgirá uma ressignificação nos
paradimas da garantia dos Direitos Universais? Talvez algumas respostas sejam respondidas
ou ficaremos na insondável narrativa cabalística.
O projeto científico intitulado “Políticas Públicas e Gênero” necessita aplicar o
conhecimento, mostra-se na questão metodológica as ações que se dará a seguir:
7 METODOLOGIA
A Metodologia Científica objetiva labutar numa instruição que designe os vários métodos.
1. Quanto a Natureza:
1.1 Básica: Alcança os novos conhecimentos e investiga fatos e fenômenos.
1.2 Aplicada: objetiva após do conhecimento da pesquisa básica para ser aplicada na base na
prática da realidade
1.3. Pesquisa Exploratória: Visa perceber quando o objeto da pesquisa é pouco conhecido
neste caso o pesquisador vai mais em busca de mais informações do objeto a ser pesquisado
1.4. Explicativa: Objetiva responder o porque da razão dos fenômenos das coisas vai em
busca dos fenômenos naturais e físicos
1.5. Descritiva: Busca responder o porque darazão e do fenômenos das coisas, naturais e
físicos
2.Quanto ao Procedimento:
2.1. Bibliográfica: Objetiva trabalhar em pesquisas já produzidas Ex: livros que servem para
consolidar em conhecimentos, aconselha-se que ela é aprimeira qu se deve tecer.
2.2. Documental: pretende Analisar documentos oficiais, sistêmicos e ou não sistêmicos Ex:
PPC do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Amapá, a fim de verificar os dados
de sua base curricular
3.1. Estudo de Caso: Deseja investigar grupos específicosEx: Projeto Institucional na Aldeia
do Manga
Vídeos e Filmes ( Será trabalhada de acordo com a temática em curso ao longo das
etapas da pesquisa Temática I à XII
1. Abolição (Brasil, 1988). Diretor e roteirista Zózimo Bulbul, Produção Momento Filmes.
Documentário sobre o centenário da libertação dos escravos. O filme faz um profundo
inventário da história do negro brasileiro e de seus dilemas.
2.Brava gente brasileira (Brasil, 2000). Direção de Lúcia Murat. A ficção passa-se no atual
Mato Grosso do Sul, quando no final do século XVIII um grupo de portugueses designados
para fazer um levantamento topográfico na região do Pantanal envolve-se no estupro de índias
da tribo Kadiwéus. No filme, a diretora focaliza o conflito cultural entre brancos
(colonizadores) e nativos (colonizados), tendo como tema principal a dificuldade de
compreensão cultural.
3.Distraída para a morte (Brasil, 2001). De Jeferson Dee, Super Filmes e Trama Filmes.
Jovens negros gravitam numa cidade que não lhes dá a menor chance.
4.Ganga Zumba (Brasil, 1964). De Cacá Diegues. Em torno de 1650, um grupo de escravos
rebela-se num engenho de Pernambuco e ruma para o Quilombo dos Palmares, onde uma
nação de ex-escravos fugidos resiste ao cerco colonial. Entre eles está Ganga Zumba, príncipe
africano e futuro líder de Palmares durante muitos anos. Mais tarde, seu herdeiro e afilhado,
Zumbi, contestará as idéias conciliatórias de Ganga Zumba, enfrentando o maior exército
jamais visto na história colonial brasileira. Inspirado nos livros de João Felício dos Santos
(Ganga Zumba) e Décio de Freitas (Palmares).
5.Sugestões de filmes e vídeos Billy Elliot. (Inglaterrra) 2000. 110m. Tendo como pano de
fundo a greve dos mineradores na Inglaterra, esta deliciosa comédia musical mostra o jovem
Billy Elliot (o estreante Jamie Bell, numa fantástica interpretação) e a descoberta que deixou
seu pai de cabelos em pé: sua inesgotável paixão pela dança! Ao chegar na puberdade, Billy
percebe que prefere a companhia das garotas nas aulas de balé - que ele freqüenta escondido -
a lutar boxe, como os mais velhos querem..…
6.Desejo proibido. (If The Walls Could Talk 2). EUA. 2000. 96 min. Três histórias sobre
casais de lésbicas em diferentes épocas. Destacamos a primeira história - 1961: quando Abby
morre, Edith, sua parceira, precisa silenciosamente encarar sua perda amorosa e a negação de
sua posição como “família” pelo hospital e pelos herdeiros de Abby
7.Kinsey – Vamos falar de sexo (Kinsey). EUA. 2004. 118 min. Em 1948, o biólogo Alfred
Kinsey abalou a conservadora sociedade americana ao lançar seu novo livro, uma ampla
pesquisa, na qual levantou dados sobre o comportamento sexual de milhares de pessoas. O
assunto, até então pouquíssimo abordado, passa a ser tema de debates e provoca polêmica na
sociedade.
8.Medo de quê? Brasil. 2005. 18 min. Produzido e distribuído pela ONG ECOS. Desenho
animado sem falas, sobre um adolescente que “descobre” seus desejos por rapazes e as
reações que isso desperta.
9.Meninos não choram. (Boys don’t cry). EUA. 1999. 114 min. Baseado em fatos reais, este
drama é uma adaptação da vida de Brandon Teena (Teena Brandon quando nasceu), uma
jovem que escolheu viver como um rapaz e sofreu trágicas conseqüências por isso.
10.Minha vida em cor-de-rosa (Ma vie en rose). Bélgica. 1971. 90min. Trata da história de um
garoto que se identifica com símbolos da feminilidade (roupas, maquiagem, enfeites, gestos,
postura), tratando das tensões que isso provoca em sua família, nas relações de amizade e de
vizinhança.
11.Sexo sem vergonha. São Paulo. ECOS. 1991. 33mim. Vídeo especialmente direcionado ao
educador e à educadora que quer iniciar o trabalho de educação sexual em sala de aula.
Apresenta as inseguranças e dificuldades dos educadores ao falar sobre sexualidade em sala
de aula e traz dicas de como integrar o tema da sexualidade às diversas matérias da grade
escolar. Trailer disponível em: http://www.ecos.org.br/videos/sexosemvergonha.asp Acesso
em: 24 jun. 2008.
12.Transamérica. EUA. 2005. 103min. Bree é uma mulher transexual está pronta para
completar a sua transição do gênero masculino ao feminino através de uma cirurgia de
transgenitalização. Enquanto isso, ela descobre que é pai de um adolescente no outro extremo
do país
13.Vera. Brasil.1987. 85 min. História de uma jovem que assume a identidade sexual
masculina. Baseada na biografia de Sandra Herzer, A queda para o alto. 24. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
13.X-Salada e Pão com Ovo. Brasil. 2005. 20 min. Produzido e distribuído pela ONG ECOS.
Apresenta diversas situações para debater os direitos dos adolescentes, que a maioria
desconhece. Numa das situações, amigos em um bar observam um casal de homossexuais que
chega de mãos dadas.
14.XXY. Argentina. 2007. 85min. Filme de Lucía Puenzo. Sobre um(a) jovem intersex cujo
pai apóia a escolha de não ser submetido(a) a tratamentos médicos de normalização. Trailer
disponível em: http://vejasaopaulo.abril.uol.com.br/red/trailers/ xxy.html Acesso em: 24 jun.
2008.
Músicas
1. O Que será (A flor da pele). Chico Buarque de Hollanda. Letra disponível em:
http://www.mpbnet.com.br/musicos/chico.buarque/letras/o_que_sera_pele.htm
8 AVALIAÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO
Avaliação: 1. Roteiro de ficha avaliativa da produção oral dos textos. Esta avaliação será
ofertada em forma dialética. 2. Participação 3. Assiduidade 4. Fichamento ( servirá de cunho
qualitativo para a produção futura do artigo apresentar no próximo encontro em equipes)
*Solicitar que os pesquisadores façam as leituras prévias antecipadas para a discussão na roda
de conversa
MARX, Karl. Manuscritos econômicos e filosóficos. Trad. José Carlos Bruni. Abril Cultural,
l978.
__________. Para a crítica da economia política. Trad. Edgard Malagodi. Abril Cultural,
1978.
Webbibliografia
ALTMAN, Helena. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Revista
Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.575-585, 2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8641.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.
CARVALHO, Marilia Pinto de. Mau Aluno, Boa Aluna?: como as professoras avaliam
meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n.2, p.554-574, 2.sem.
2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8640.pdf. Acesso em: 26 jun. 2008.
Dossiê Gênero e educação. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, 2001.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetocπd=0104-
026X20010002&lng=en&nrm=iso Acesso em: 26 jun. 2008.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer - uma política pós-identitária para a educação. Revista
Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.541-553, 2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8639.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.
ROSEMBERG, Fúlvia. Educação formal, mulher e gênero no Brasil contemporâneo. Revista
Estudos Feministas, Florianópolis, v.9, n. 2, p.515-540, 2001. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8638.pdf Acesso em: 26 jun. 2008.
Webibliografia
www.presidencia.gov.br/sedhwww.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sepm/
www.presidencia.gov.br/seppir www.mec.gov.br/secad www.unidadenadiversidade.org.br -
oferece artigos, imagens e práticas educacionais sobre diversidade de gênero e raça.
http://www.cultura.gov.br/politicas/identidade_e_diversidade/index.php - apresenta as
políticas públicas nacionais de promoção da diversidade.
Vídeos
CRP/SP – Gravação do Programa Diversidade – é uma coleção de programas que aborda o
tema da diversidade sobre diferentes aspectos. No YouTube, encontram-se vários desses
programas que você consegue acessar se copiar e colar “CRP/SP – Programa Diversidade” na
caixa de busca. Alternativamente, você pode adquirir vídeos ou DVDs desse programa no link
http://www.crpsp.org.br/a_servi/produtos_projetos/fr_produtos_projetos_adquirir.htm. Nesse
mesmo link, você tem acesso à lista de materiais sobre diversidade, sempre acompanhados de
resenha.
10 FICHA DE AVALIAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA POLÍTICAS PÚBLICAS E
GÊNERO
Ficha de Avaliação semestral
Pesquisador (a)
Data: / /