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Lysioaca & Avitotecer Une T- cur) Gesca0d 1 A HISTORIA DO DIREITO. JRISTAS, Momuel, Colloes Jurcd HEsPaur A , Ante More Joerdice NA FORMACAO DOS Ewopse 303 seri pes ‘Mas roramente sed zar o pressuposto implicito direito dos nossos dias do di to. que 187) —Linham claramente. moade determinar se certas normas juridicas inharn io presente, ade interpretaro seu contetido, rar propostas semelhantes sobre: que ela pode ajudar a definir o contedido da jonalismo d hist6ria como uma via para a reve coisa de facto exi 18 autores do que assado que se supe estarem a ser deseritas argument historico we ele pode 's devem ser cumpridos poata por pont iatureza das coisas» ou decorrem de categorias eternas ou da razao Aqui, hist » Por exemplo, até jé os iam estado conscientes dado uma cesta formalagzo, diferente genealogia 9 sobre certos valores ou sobre cestas normas, & que esses consensos er respeitidos no presente. Era a isto que os ‘quando definiam 0 cost lecida pela soma de «voios» uenulaca pelos passados. De alguma forma, esta ideia de um continuo bjz também dela, a que nos referiremos feridos com as mesmas palavras smpo. Realmente, con 28, est intimamenteligado aos diferentes conte ia, Ou sejeo sentido éeminentemente re feragem em campos semi \guagem correne, linguagem religiose, etc.) so diferentemente sproprialos ociais ow em debates ideol6gicos. Por detris da continuidede ca frustea por embedidos 2 or no se poder comprovat imbém o ponto gue ela Afinal, 0 que se estava 2 modelo hist6rico evolucionista, Ou seja, de um modelo que iam feito progres se enconira; estado que, um apogeu, Nest ou que se perdu. Como, porexemplo, de soi adoran ea «progressista» —de ‘tual por meio da wilizagdo da hist6ria repousem: jnar a sociedad, de atrurmar os temas, de por as Esta ignordneia da autonomnia do passado leva, pelo menos, a pe bem conhecidas di fontes € a das nossos dis, é requente q io possum responder as no (anaerénicas) questées, Por exemplo, para aqueles que nfo estejam de que ) do gove « Cardim, 2000), 6 também na teatadistica mo 8 gratitude ou a misericordia) que podem amentos da teoria das obrigagies, da usura ou, mesmo, o baneitio (cf, 1g, Clavero, 1991) lapio do passado ao imagingrio contemporéneo pode le nda mais sétias. Possive io (enquanto expressio territorial do poder doméstico) como antecipagbes das modernas gara cconstiuicionais de da privacidade individual. Na verdade, 0 que entao womiia da esfera doméstica frente i esfera politica da 1 consttuigdo politica pluralista, em que os poderes com © poder e rio, nada estava ais fora de causa do que a idein de protege nto completamente sactificados no proprio sei stragio do mesmo ext seria urna letura «represen 1s instituigdes parlamentares (as «corte } embora se tratasse de leia de representagio que aqui dor uctualmente corrente ms linguagem politica, mas antes a corrente ho linguagem do teatro—os actores tornam visiveis (apresentam publicamente) as Personagens, mas néo sio seus delegados, seus sua vontade; do mesmo modo, os parlamentos isso, de outro modo invsivel) do 2 cas que no eram juridicns de Antigo Regime — 0 prineipe nfo idicas especiais que depois foram atribuidas ‘amado por um panticular perante a impor unilateralmente o sscrificio de pelo direito co lbsurdo projectar sobre 0 passado as (0, moral, teologia ¢ filosofia, 10 direito dos restantes complexos notmatives. Deve anotar-se que « quesizo da submissao da narativa do istoriador aos agGes do presente tem sido muito r das imagens, preconccitos E hi também quem — nomeadamente n0 tra do direito — (i) considere que esta leitura «actualizante» id anproach) da hist6ria & a condigio para que 0s factos histricos algo, sejam intel am trarligbes? A primeira posigt impessibiidade radical de umn conhecimento hist6rico object w-tamnbém, de forma muita sensfve, a esta nossa inroduo metodol6gica jtagdo e nfo uma vantagem do imentohist6rico.A segunda questio (i), porém, suscita todas as objecgdes referidas no texto. Que podem ser resumidas nesta: oalegaclo «dislogo histérico» we se obtém por uma perspectiva actualista & de facto, um mondlogo entre 0 dor e uns sujeits hist6ricos desprovidos de autonomia, uns bonecos de 1quo em que ele transforma os actores do passado, dando-lhes vor, be pensamentos iadora nos usos dahistéria do direito segue um sta esté em jogo 6 nfo ¢ a legitimacio directa do dos jurists que © suportam, nomeadamente dos lervenedo diéria na adjudicagao social de es uma papel central na politica quosiiana, exposigdo permanente a erftica socil incorpéreas. A onda de medic’ ' continental até aos anos “60 — sentido de consciéncia metodoldgica ingénua segundo a rio, cles so criados. pelo Si objectos que nfo t8m wna ex a coisa que 0 historiador pode verificar so sequéi ronoldgicas entre acontecimentos; tudo 0 resto so inferéncias suas uma relagio de precedente-consequente numa re [post ergo propt iadores devem estar con: tes (i) deste arificialismo da «renlidade» da forma como os seus pracessos me mente a uma crise de ideais como 0 de «verdade res no hesitarem em classtiear a histéria cembora (tal como as outros géner0s) dotado de uma m validar os ;; Hespanha, 1990a). E por esta tiltima razio. classifieagio do saber histérico como um género lterrio nfo significa viedade; significa, antes, que rigor histérico reside 80 — numa observincia de aregras de que nuina adequago’ erealidade o representa mais do que « aplicagdo & préipria historia jaridica rétodo ~- de desvendar as rafzes sociais ¢ culturais das pr € ace eleger como objecto da historia juridiea odireito fia contemporanea a partir «que ndo pe em causa, como alguns parece temerem — a st6ria jurdica, como se vera — pode ser decomposto numa de orientagio, 1.2.1. A percepgio dos poderes «peritéricosm — no século x0%, pois Lousse, 0, Brunner, erais, deixaram também a stia marci "4 neste pensamento a, 0 papel conforma ‘dade fomana tem un indo chamado também a atengao para a forma como. Estado ‘io da «modemnidacle» — procurou desarticular essas formas omar invisivel essa dimensao. de Antigo Regime: direito informal, jonesas, 0 amor € & aniizade como sentimentos como um produto social o em sociedade ndo consiste apenas em consi process mmo o da instaurago sm considera que a propria produgto do mesma, um processo social. Ou se le de cada (dos valores: algo 28 » to ser a istériado wcampo jurfico», das «prticas os do tei», pois todasestas expresses s Tutas entre 0s agentes para 1 a segunda e teceira dando énfase & forea ie de entidades objectivas, como 0 préprio processo de escrita (0 nizagao das préticas. Soja como fora ideia comum a qualquer tomia do direito em relagio aos momentos no jurdicos das ‘A que acrescentariamas mesmo — para realgar 0 aspecto ‘0 discuso juridico tem sobre outros discursos (mais namas 1c noutras) —a ideia ainda mais forte de que o imaginério juriico pelas condigdes especificas dos cliscursos e rituais do di is maisabrangentes, bem como as piticas Este 6picu obrg icagdo do di : de explicagto ivos) com a dinimica especifica do espago (ou paced Particular em que eles so prod é js decisiva se considerarmos que os valores 10 tempo, Sao produzidos uma vez, mas sio continuamente ‘ordo com a atgoria da recepgao» (Holub, 1989), 1 sentido mais vaste) € (¢e)produzi-lo, Wo significado, de acordo com a nova mancira como ele € suniverso intelectual (e emocional) doleitor, Como as textos juricos spertura a novos contexios, a historia do direito em que evita icado dos valores, 3, fique estes — nos das infengdes dos seus autores do que as expectaivas wes —soltem permanentes modificagées do seu sentido (contextual). ( processo de continuas reeituras —alguma coisa de permanente dat o peso da tradigdo jurdica, com a de prod de produgio que sigSesmateriis eohjestvas(ecspestivasy da esr raviasem que odscso se desenvolve, 0 ‘Gominsnles neste moment, os objestos que sugem nso come conflutnca de determines nga meblo de estado que ek ope, tant ‘entrada na einfluénciy. O avoir, 1969. Tago portuguesa de ovelius peseries, «A ordem do a da ato poliicgs, em bitol 6 que é com uma certa tal com que se produ edor de componentes dos (dico). ica que ela traz ideia de —, 0 presente deixa de ser 0 uidade, se nos dé uma gerspectiva sobre 0 de observar o pasado. Este deixa de jador de solugdes que vieram a ter um pela sua integrago no contexto convivem contemp jeamente; ¢ ni

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