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Sistema de Avaliação de uma Unidade

Didáctica – Ginástica de Solo 3º Ciclo

Disciplina: Avaliação Pedagógica

Docente: Professor Doutor Paulo Nobre

Discentes:
Joana Oliveira
Maria Coelho
Miguel Vieira
Regiane Trevisan
Sandrina Batista
Índice

Capitulo I - Introdução pág. 3

Capitulo II - Fundamentação Teórica, contextual e definições pág. 4

Capitulo III - Instrumentação pág. 10

Capitulo IV – Sistema de Classificação pág.12

Capitulo V - Conclusão pág.13

Capitulo VI – Bibliografia pág.14

Capitulo VII - Anexos pág.15

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Capítulo I – Introdução

1. Introdução

Este trabalho surge no âmbito da cadeira de Avaliação Pedagógica, do Mestrado


de Ensino de Educação Física, da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação
Física, da Universidade de Coimbra.
Foi-nos proposto pelo docente da cadeira que elaborasse-mos um sistema de
avaliação para uma unidade didáctica.
Após uma breve análise escolhemos a modalidade de ginástica, mais
especificamente a ginástica de solo. Baseamo-nos no programa de Educação Física
(reajustado) do 3ºciclo, para elaborar os aspectos a avaliar, assim como os elementos
gímnicos a abordar.
No presente trabalho iremos falar sobre o que é a avaliação, como se processa,
em que momento é realizado, iremos também definir o que é uma unidade didáctica, o
que são instrumentos de avaliação.
No final iremos apresentar um sistema de avaliação, o teste feito ao mesmo e
ainda um sistema de classificação.

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Capitulo II – Fundamentação Teórica, contextual e
definições
1. Fundamentação Teórica

Avaliação é um processo de determinação da extensão com que os objectivos


educacionais se realizam. Trata-se de recolher informação e de proceder a um juízo de
valor, muitas vezes, com o sentido de conduzir a uma tomada de decisão (Miras e Solé,
1992).
A avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega,
constituindo um papel indispensável em qualquer sistema escolar.
O objectivo é acompanhar o progresso do aluno ao longo do processo de ensino-
aprendizagem, identificando o que já foi conseguido e também as dificuldades
apresentadas, procurando encontrar soluções. Havendo sempre um caminho a seguir
entre o ponto de partida e o ponto de chegada, naturalmente que é necessário verificar se
o trajecto está a decorrer em direcção à meta.
Avaliação pretende determinar quis os objectivos já alcançados em determinado
ponto do percurso e quais as dificuldades que estão a impedir que os outros objectivos
sejam alcançados.
A avaliação tem uma intenção formativa, proporcionando apoio a um processo a
decorrer, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem.

Avaliação Diagnóstica
A avaliação diagnóstica pretende averiguar a posição do aluno face a novas
aprendizagens que lhe vão ser propostas e a aprendizagens anteriores que servem de
base àquelas, e é fundamentalmente utilizada no início de novas aprendizagens.
É incorrecto afirmar-se que a avaliação diagnóstica se aplica no inicio do ano
lectivo oi no inicio dos períodos escolares, pois tem lugar em qualquer momento de um
período.
A função da avaliação diagnostica é verificar se o aluno esta de posse de certas
aprendizagens anteriores que servem de base à unidade que se vai iniciar.
Numa perspectiva geral, podemos dizer que da avaliação diagnóstica resultam
vários benefícios:

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I. Proceder, antes do inicio de uma unidade, a acções de recuperação ou emendar o
que não foi aprendido anteriormente e é agora condição necessária;
II. Agrupar os alunos, de acordo com a proficiência que demonstraram nos
resultados de provas diagnosticas, no sentido de responder a necessidades
específicas de cada grupo;
III. Identificar, durante o decorrer de uma unidade, causas do insucesso de alguns
alunos.

Avaliação Formativa
Avaliação que visa informar o aluno e o seu encarregado de educação, os
professores e outros intervenientes, sobre a qualidade do processo educativo e de
aprendizagem, bem como do estado do cumprimento dos objectivos do currículo. Possui
um carácter sistemático e contínuo sendo da “responsabilidade conjunta do professor,
em diálogo com os alunos e outros professores”. Não se trata, no entanto, de uma
avaliação simplesmente informal e permanente; a sua planificação deve permitir a
existência de momentos organizados de avaliação formativa, devendo planear-se
momentos para averiguar os resultados obtidos, recolhendo informações com
regularidade acerca do processo de aprendizagem. Deve-se distinguir avaliação
formativa de avaliação contínua embora a regulação eficaz da aprendizagem exija a
regularidade avaliativa. A avaliação formativa concretiza-se com duas formas de
regularidade: contínua ou pontual, intercalar e final, todas fundamentais na sua
concretização. A avaliação contínua no sentido de permanente, existe, muitas vezes, de
forma implícita, com um carácter informal e não de forma instituída, isto é, não
organizada de forma deliberada e sem critérios explícitos, pelo que a avaliação
formativa pontual, formalmente organizada, é um modo decisivo de recolha de
informação para a regulação do processo de ensino-aprendizagem. Estas diversas
modalidades não se excluem mutuamente. A avaliação formativa não é alternativa à
avaliação sumativa; a sua complementaridade resulta não só do facto de permitir uma
visão de síntese, mas, também, de acrescentar dados à avaliação pois esta é mais global
e está mais distante no tempo relativamente ao momento em que as aprendizagens
ocorreram o que permite avaliar a retenção dos objectivos mais importantes e verificar a
capacidade de transferência de conhecimentos para situações novas.

Avaliação Somativa

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Pretende calcular o progresso realizado pelo aluno no final de uma unidade
didáctica, no sentido de aferir resultados já recolhidos por avaliações de tipo formativo
e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino.
A avaliação somativa corresponde a um balanço final, e torna-se pertinente no
final de qualquer segmento de aprendizagem.
Vantagens que oferece ao processo de ensino-aprendizagem:
I. Permite ajustar resultados recolhidos através da avaliação formativa;
II. Permite introduzir correcções no processo de ensino;
III. O teste somativo presta-se à classificação, os alunos são classificados pelos
objectivos que atingiram e não pelo número de perguntas a que responderam
correctamente. Uma classificação deve reflectir uma apreciação global do
trabalho do aluno.

Unidade Didáctica
É muitas vezes entendida como um bloco ou uma unidade temática, no entanto,
também se pode definir como um conjunto de aulas cuja unidade se constrói em torno
de uma função didáctica. Essas unidades podem ter extensões variáveis. Na realidade,
uma lição pode cumprir uma só função didáctica (ex. uma aula de revisões) ou diversas
funções didácticas (situação muito frequente).
Diversas aulas com a mesma função didáctica (ex. aulas de avaliação sumativa)
correspondem a uma unidade didáctica. Repare-se que uma unidade didáctica não deixa
de ser uma unidade de ensino; é uma unidade de ensino que agrupa aulas de acordo com
o critério de semelhança relativamente às funções didácticas.

Sistemas e Instrumentos da Avaliação

As práticas avaliativas estão no topo na qualificação do processo ensino


aprendizagem, estas podem ser apresentadas de diferentes formas e assumir funções
diferentes e têm o propósito de avaliar de forma rigorosa, objectiva e valida a
concretização dos objectivos definidos e da mesma forma avaliar os obstáculos que
interferem nesse processo.
Existem diversas formas de avaliação, desde avaliação diagnóstica, sumativa,
formativa, para a medição dos ganhos de aprendizagem cognitivos, para a avaliação de
aprendizagens gestuais e é crucial saber construir e/ou seleccionar criteriosamente para
cada uma delas o instrumento de avaliação mais adequado.

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António Rosado (2002), afirma que os professores de Educação Física têm ao
seu dispor os seguintes instrumentos de avaliação: testes, provas de conhecimento,
registo de condutas escolares, inventários e questionários e sistemas de observação.
Estes instrumentos têm o objectivo de avaliar vários aspectos como os níveis de
capacidades condicionais, capacidades de execução técnico-táctico e atitudes e valores.
Para que a recolha de informação possa ser o mais objectiva possível o
profissional de educação física tem de saber apreciar a qualidade dos instrumentos de
avaliação e onde factores pessoais e outras fontes de erro sejam reduzidas o máximo
possível. Para uma avaliação objectiva o profissional de educação física podem recorrer
a dois tipos de medida, as medidas de carácter quantitativo, os valores aparecem em
escalas de intervalo ou de razão, e medidas de carácter qualitativo de os valores
aparecem em escalas nominais ou ordinais.
Um dos primeiros passos na construção do sistemas e instrumentos de avaliação
passa pela definição clara dos objectivos, especificar as variáveis objecto de avaliação e
indicadores objectivamente observáveis a medir. Para cada competência deve de se
encontrar diferentes níveis de mestria para a realização desse objectivo.
Por vezes para que se possa avaliar determinadas competências nos alunos os
professores têm muitas vezes que construir instrumentos específicos de avaliação, a
avaliação de referência criterial é um exemplo onde os professores têm de definir os
seus próprios critérios.
Tipologia dos instrumentos
Segundo Godbout (1990), pode-se fazer-se distinção nos instrumentos de
avaliação.
 Quantitativas/ qualitativas;
 Avaliações realizadas ao vivo, em condições reais, ou in vitro, num meio
estandardizado e controlado;
 Distinção da técnica, a execução de um conjunto de movimentos com
uma ordem determinada e a avaliação táctica, considera um conjunto de
decisões por parte do participante no acto do jogo;
 Avaliação centrada nos processos, as estratégias de resolução dos
problemas, e avaliação nos produtos, os resultados finais desses gestos.

Os instrumentos de avaliação devem apresentar qualidades apesar de não ser


obrigatório encontrar em cada instrumento de medida todas as características
enunciadas abaixo:

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Validade – É a capacidade que um instrumento de avaliação tem de medir aquilo que se
propôs a medir, ou seja, este parâmetro garante a correspondência entre os resultados
obtidos e a realidade.
Fidelidade/Garantia – Está relacionado com a relativa independência dos resultados
em relação aos erros (Colaço e Preto, 1986). É o grau de consistência (Thomas e
Nelson, 1990).
Sensibilidade – É a capacidade de diferenciação dos diferentes indivíduos, de acordo
com os seus desempenhos.
Economia – Devem consumir pouco tempo, poucos recursos e pouco esforço por parte
do professor.
Objectividade – Existe objectividade quando os resultados estão afastados de qualquer
interferência, quer seja da apreciação pessoal do observador, quer pelas suas atitudes.
Estandardização – Relacionado com a técnica de administração, para que os resultados
possam ser comparáveis.
Aferição – Estabelecimento de escalas que permitem colocar cada indivíduo num
determinado lugar, relativamente ao grupo a que pertence, dando significado aos
resultados.

2. Fundamentação Contextual

O sistema de avaliação que nos propomos a construir será para avaliar a unidade
curricular da ginástica de solo. A turma que será avaliada é uma turma do 7º ano
constituída por 18 alunos, sendo que 6 são do sexo feminino e 12 do sexo masculino.
A unidade didáctica está de acordo com o programa definido para o 3º ciclo.
Esta turma faz parte do agrupamento de escolas da Abrigada, fundado em
2002/2003. Situa-se no concelho de Alenquer, o terceiro maior território concelhio de
Lisboa, numa zona onde predominam as actividades ligadas a agricultura, indústria e
serviços. O Agrupamento tem a sua escola sede na Escola Básica Integrada de
Abrigada, situada na vila do mesmo nome.
O concelho de Alenquer é o um dos mais desfavorecidos do ponto de vista
socioeconómico do distrito de Lisboa, pertencendo a sua população escolar a meios
socialmente carenciados. Cerca de 60% dos Encarregados de Educação tem habilitações
académicas ao nível do ensino básico e cerca de 20% não apresenta qualquer tipo de
habilitação.

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A população escolar do Agrupamento ronda aos 858 alunos distribuídos pelo
pré-escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos.
Dos 58 docentes que leccionam na escola base, 28 pertencem ao quadro.
O pessoal administrativo é adequado as necessidades, existindo 1 chefe de
serviços administrativos, 1 tesoureira e 5 assistentes de administração escolar, tendo
ainda 2 guardas-nocturnos.
Em geral as instalações e os espaços são suficientes e encontram-se bem
organizados.

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Capítulo III – Instrumentação

Os instrumentos que vamos construir pretendem avaliar os seguintes objectivos:

I. Domínio Cognitivo
• Conhece a história e evolução da modalidade;
• Elabora, realiza e aprecia exercícios no solo, combinando os vários
elementos gímnicos;

II. Domínio Sócio-Afectivo


• Coopera com os seus colegas para a concretização dos objectivos, dá o
melhor do seu esforço, dominando as emoções;
• Coopera com os colegas nas ajudas, paradas e correcções;
• Colabora na preparação, arrumação e preservação do material;
• Ajuda os colegas com maiores dificuldades;
• Aceita as opções e falhas dos seus colegas, dando sugestões que
favorecem a melhoria dos seus desempenhos;
• Pontualidade;
• Cooperação;
• Disciplina;
• Respeito;

III. Domínio Motor


Ginástica de solo
O aluno realiza e aprecia:
Os exercícios gímnicos referidos nos conteúdos de acordo com as componentes
criticas, elaborando uma sequencia de exercícios no solo (em colchões), que combine,
com fluidez e destrezas gímnicas de acordo com as exigências técnicas indicadas.
Os elementos gímnicos a contemplar são:
• Rolamento à frente engrupado;
• Rolamento à retaguarda engrupado;

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• Rolamento à retaguarda com MI em extensão e afastados;
• Rolamento à frente com MI em extensão e afastados;
• Apoio facial invertido de 3 apoios (pino de cabeça);
• Apoio facial invertido de 2 apoios (pino de braços) com saída em
rolamento à frente;
• Roda;
• Posição de equilíbrio (avião);
• Posição de flexibilidade (ponte);
• Elementos de ligação (saltos, voltas, afundo).

Para explicar as tabelas que construirmos, a aferição dos resultados dos alunos
consiste no estabelecimento de escalas que permitem verificar o lugar de cada indivíduo
relativamente aos restantes, dando significado aos resultados obtidos.
E necessário dividir os resultados em categorias, níveis ou classes, de forma a
transformar variáveis quantitativas em variáveis qualitativas. O resultado só faz sentido
quando comparado com os restantes elementos da turma.
A tabela é um instrumento fundamental, pois permite ao professor
diagnosticar/verificar o nível inicial dos alunos, definir os objectivos para a unidade
didáctica, avaliar os progressos e as competências desenvolvidas e encontrar referencias
para classificar os alunos.
Para averiguarmos o nível inicial em que se encontra o aluno, antes de
iniciarmos a unidade didáctica, utilizando o anexo II, de avaliação diagnóstica. Onde
vamos assinalar as dificuldades do mesmo de forma a criar grupos homogéneos,
redefinir objectivos e definir estratégias para que ultrapassem essas mesmas
dificuldades.
Relativamente á avaliação formativa, a tabela que utilizamos (anexo III), serve
para facultar informação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Verificar se os
objectivos estão a ser cumpridos. Serve para identificar erros ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, ajudando-nos a reorientar as estratégias utilizadas. É um processo
contínuo e sistemático.
Na avaliação sumativa a nossa finalidade é valorizar a aprendizagem realizada
até ao momento. O anexo IV, pretende definir o nível de aprendizagem alcançado pelo
aluno no final da unidade didáctica. Permitindo-nos também averiguar se as estratégias
por nós utilizadas foram adequadas. Esta engloba todos os domínios a avaliar.

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O domínio cognitivo pretende ser avaliado através de um teste escrito acerca da
modalidade.

Capítulo IV – Sistema de classificação

A classificação por nós atribuída de 1 a 5, no anexo III, considerámo-la uma


distribuição normal. Ao número 1 corresponde a um aluno que não consegue executar
nenhuma componente ou apenas uma.
Um aluno com nota 2 consegue fazer pelo menos 3 fases do elemento gímnico
correctamente.
O valor 3 corresponde ao aluno médio, ou seja, o aluno que executa a maioria
das componentes críticas, (ainda que com algumas dificuldades na sua execução)
mencionadas na tabela 2 de um elemento gímnico, é um aluno médio.
Ao valor 4 corresponde a um aluno que consiga realizar todas as componentes
do elemento, no entanto apresentando dificuldades em algumas.
O aluno a que corresponde o 5 é o aluno que faz todas as componentes sem
dificuldades.
Relativamente á avaliação dos restantes domínios (cognitivo e sócio-afectivo)
que também fazem parte da avaliação, o seu peso na avaliação sumativa é o seguinte:
30% para o domínio cognitivo, 20% para o sócio-afectivo e 50% para o domínio motor.
Tentando conjugar o que foi definido pelo departamento de Educação Física do
Agrupamento de escolas de Abrigada, visto que estamos apenas a avaliar uma unidade
didáctica e não um período lectivo.
Na tabela da avaliação sumativa, os vários domínios estão distribuímos através
das percentagens já referidas anteriormente. Cada uma das componentes está dividida
em várias fracções, por forma a que todas somadas dêem a percentagem estipulada. De
forma a atingir este objectivo utilizamos uma regra de três simples. Isto é se 100%
corresponde ao nível 5, por exemplo 20% corresponde a X, e assim sucessivamente.

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Capítulo V – Conclusão

Com este trabalho verificamos que a avaliação é por excelência um meio de


controlo e verificação da aprendizagem dos alunos, ao longo de vários momentos do
ano lectivo. É através dela que os professores organizam as suas estratégias de ensino-
aprendizagem.
Construir um sistema de avaliação é uma tarefa que requer um grande empenho
por parte do docente, quer a nível de conhecimentos teóricos da avaliação assim como
da turma a quem é dirigida esse sistema.
A elaboração das tabelas fez-nos perceber as dificuldades a que estão sujeitos os
docentes, uma vez que há varias variáveis a controlar, assim como atribuir-lhe
significados. Contudo este trabalho vai ser útil para o desempenho futuro como
profissionais de Educação Física, uma vez que são tarefas que vamos ter que
desempenhar ao longo da nossa futura carreira.

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Capítulo VI – Bibliografia

 Miras, N., Solé, I. (1992). La evaluación del aprendizaje y la evaluación en el


proceso de ensenãnza e aprendizage. Desarollo psicológico y educacion II.
Psicologia de la Educacion. Madrid. Alianza

 Ann MacPhaila and John Halbert, Assessment in Education: Principles, Policy


& Practice, Vol. 17, No. 1, February 2010, 23–39 – “We had to do
intelligent thinking during recent PE: students’ and
teachers’ experiences of assessment for learning in
post-primary physical education”;

 Joseph K. Mintah, MEASUREMENT IN PHYSICAL EDUCATION AND


EXERCISE SCIENCE, 7(3), 161–174,Copyright © 2003, Lawrence Erlbaum
Associates, Inc. “Authentic Assessment in Physical Education: Prevalence of
Use and Perceived Impact on Students’ Self-Concept, Motivation, and Skill
Achievement”;

 http://www.efdeportes.com/efd61/eval.htm

 HERNÁNDEZ ÁLVAREZ, R. y VELÁZQUEZ BUENDIA, R. (Coord.s)


(2004), Evaluación en educatión y evaluación del aprendizaje en Educatión
Física. (pp. 11-47);

 BLÁSQUÉZ SANCHÉZ, D. (1996), Como evaluar. El proceso de evaluación.


(pp. 59-118);

14
 ROSADO, A. Et al (2002). Critérios gerais de concepção de sistemas e
instrumentos de avaliação: aplicação à Educação Física e as Ciências do
Desporto. (pp.99-149);

 CARVALHO, L.(1994). Avaliação das aprendizagens em Educação Física.


(pp. 135-151);

 LUKE, I. (2009). Assessment and reflection within the physical education


lesson. (pp. 25-44)

 Programa Nacional de Educação Física do 3ºCiclo (reajustado)

Capitulo VII - Anexos


Anexo I - Componentes críticas dos elementos gímnicos

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Elemento Componentes Críticas
a) Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados
para a frente com os M.S. em extensão;
b) Queixo junto ao peito e colocação da linha dos ombros no colchão;
c) Impulsão dos M.I. com flexão dos M.S;
Rolamento à
d) Enrolamento progressivo sobre a coluna, mantendo o corpo
Frente
engrupado;
Engrupado
e) Manutenção dos pés e joelhos unidos;
f) Saída com os M.I. em extensão e M.S. em elevação superior.

a) Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados


para a frente com os M.S. em extensão, seguido de impulsão dos
M.I. com flexão dos M.S. e colocação da nuca no solo;
b) Enrolamento progressivo sobre a coluna, mantendo o corpo
engrupado;
c) Afastamento dos M.I. em extensão após a bacia passar a vertical dos
Rolamento à
ombros;
Frente de M.I.
d) Colocação das mãos entre as coxas e junto à bacia, com dedos
em Extensão e
orientados para a frente;
Afastados
e) Subida do tronco, mantendo os M.I. afastados e completamente
estendidos;
f) Posição final com M.I. juntos e em extensão e M.S. em elevação
superior.

a) Pés juntos e M.I. unidos;


b) Queixo junto ao peito;
c) M.S. flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e
cotovelos a largura dos ombros;
Rolamento à d) Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (M.I. unidos e
retaguarda flectidos);
Engrupado e) Repulsão dos M.S;
f) Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M. S. em elevação
superior e em equilíbrio.

a) Pés juntos e M.I. unidos;


b) Queixo junto ao peito;
c) M.S. flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e
cotovelos à largura dos ombros;
Rolamento à d) Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (M.I. unidos e
retaguarda com flectidos);
M.I. em e) Afastar os M.I. após a passagem da bacia pela vertical dos ombros;
Extensão e f) Repulsão dos M.S. (empurrando o colchão);
Afastados g) Subida com M. I. em extensão e afastados;
h) Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M.S. elevação
superior e em equilíbrio.

a) Mãos colocadas à largura dos ombros com os dedos orientados para a


frente;
b) Apoio da cabeça (região parietal) à frente das mãos, formando um
Apoio Facial triângulo entre si;
Invertido c) Impulsão alternada dos M.I. ou subida controlada dos mesmos;
com 3 d) Elevação da bacia à vertical dos apoios;
Apoios e) Alinhamento dos segmentos tronco/membros inferiores/pés em
extensão, na vertical dos apoios, mantendo a posição;
f) Saída em rolamento à frente até à posição de pé com M.S. em
elevação superior.
a) Avanço de um M.I. semi-flectido, com M.S. em elevação superior;
b) 16 no solo à largura dos ombros com os dedos
Apoio das mãos
orientados para a frente, ligeiramente à frente do pé da frente;
Apoio Facial
c) Balanço do M.I. de trás em extensão e no prolongamento do corpo;
Anexo II – Avaliação Diagnóstica

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ABRIGADA


EDUCAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE GINÁSTICA – SOLO
ANO LECTIVO 2009/2010 7º ANO

Apoio Rolamento à
Rolamento à Rolamento Apoio facial
Rolamento facial frente c/MI
Nº NOME retaguarda c/MI à Avião Roda invertido 2 Ponte
à frente invertido afastados e
afastados e extensão retaguarda apoios
3 apoios extensão
1 Alexandra
Arroja
2 Ana Rita
Santos
3 André
Henriques
4 Carolina
Santos
5 Daniel
Pereira
6 David Duarte
7 Diogo
Sabino
8 Diogo
Anselmo
9 Diogo Masc
10 Diogo
Coelho
11 Dora Esteves
12 Fabiana
Carlos
13 Gabriel
Rodri
14 João Gaiato
15 João Lopes
16 Catarina
Gomes
17 Miguel
Matos
18 Diogo
Campina

17
Legenda:

Critério de êxito

0 Não realiza

1 Realiza com muitas incorrecções

2 Realiza com algumas incorrecções

3 Realiza correctamente

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Anexo III – Avaliação Formativa
Rolamento à Rolamento à
Apoio facial Avião Apoio facial
retaguarda Rolamento à Rolamento à frente c/MI NOTA
GINÁSTICA SOLO invertido 3 Roda invertido 2 Ponte Sequência
c/MI afastados frente retaguarda afastados e FINAL
apoios apoios
e extensão extensão

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Nº Idade Nome do Aluno Sexo

1 11 Alexandra Arroja F

2 13 Ana Rita Santos F

3 14 André Henriques M

4 11 Carolina Santos F

5 12 Daniel Pereira M

6 13 David Duarte M

7 12 Diogo Sabino M

8 12 Diogo Anselmo M

9 12 Diogo Masc M

10 14 Diogo Coelho M

11 12 Dora Esteves F

12 12 Fabiana Carlos F

13 13 Gabriel Rodri M

14 12 João Gaiato M

15 13 João Lopes M

16 13 Catarina Gomes F

17 12 Miguel Matos M

18 12 Diogo Campina M

Anexo IV – Tabela de Avaliação Sumativa


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Desempenho Motor Atitudes/Comportamentos Final
Teste/Trabalho 30% Nível
Educação Física Nomes Individual Técnico Táctico 50% PE PA AR FP SOC MAT 20% 100% Auto-av.
20 15 15 2.5 2 2 2 2 6 4 1 30 1.5 5 (1 a 5)
1 0,0 0,0 0,0 0,0 0
2 0,0 0,0 0,0 0,0 0
3 0,0 0,0 0,0 0,0 0
4 0,0 0,0 0,0 0,0 0
5 0,0 0,0 0,0 0,0 0
6 0,0 0,0 0,0 0,0 0
7 0,0 0,0 0,0 0,0 0
8 0,0 0,0 0,0 0,0 0
9 0,0 0,0 0,0 0,0 0
10 0,0 0,0 0,0 0,0 0
11 0,0 0,0 0,0 0,0 0
12 0,0 0,0 0,0 0,0 0
13 0,0 0,0 0,0 0,0 0
14 0,0 0,0 0,0 0,0 0
15 0,0 0,0 0,0 0,0 0
16 0,0 0,0 0,0 0,0 0
17 0,0 0,0 0,0 0,0 0
18 0,0 0,0 0,0 0,0 0

20
Legenda:

PE: Participação e empenho; PA: Pontualidade e Assiduidade; AUT: Autonomia e Resp. FP: Fair Play; SOC: Sociabilidade (Comportamento); MAT: Material;

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Anexo V – Critérios de Avaliação em Educação Física do Agrupamento de Escolas de Abrigada

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