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Técnica de sondagem vesical

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•Em média, 10% dos clientes hospitalizados são


expostos temporariamente a SVD.
•Ambulatorial - SVD - 0,5% a 1% (ITU) –
ambulatorial
•Hospitalar - SVD - 10 a 20% (ITU) ----progredindo
diariamente de 4 a 7,5% ao dia.
•ITU – responsável por 35 a 45% das infecções
hospitalares, principalmente em mulheres.
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•EXTRALUMINAL
Contaminação
durante a introdução da
sonda vesical, trauma ou
escarificação da uretra por
pressão do meato, entrada
de microrganismos através
da junção ente o cateter e o
meato uretral
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•INTRALUMINAL

Desconexão do
sistema, refluxo urinário,
entrada de microrganismos
entre as junções do sistema.
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Formação do Biofilm - proteção das bactérias
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Clientes com disfunsão vesicoesfincteriana que


apresentam grande capacidade funcional da bexiga e
alta resistência uretral.

•Eliminar urina residual, prevenir infecção urinária e


lesões, cálculos vesicais e mimetizar o processo
normal de micção.
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Retenção urinária obstrutiva ou funcional (bexiga


neurogênica)
Certas condições de incontinência urinária
Perioperatório
Doenças da uretra, bexiga e da próstata
Lesões extensas de pelve e de períneo
Trauma
Avaliação contínua da diurese em clientes gravemente
enfermos
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hipertrofia prostática ou
prostatite ou uretrite
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Infecção do trato urinário
Lesão uretral e bexiga
Obstrução do cateter
Infecção periurinária localizada
(fístula uretral, abscesso escrotal,IRA,
cálculo renal
carcinoma epidermóide
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1 solução degermante antisséptica –


higienização de genitália e meato uretral

• Solução tópica (aquosa) antisséptica


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FEBRE PERSISTENTE DE
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HOMENS MULHERES
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Utilizar luva de procedimento quando for esvaziar


a bolsa coletora
Observar se há presença de bexigoma
Realizar higiene do meato urinário com água e
sabão uma vez ao dia
Não insuflar o balonete antes de apresentar
retorno urinário
Trocar a fixação da sonda a cada 24h
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