Вы находитесь на странице: 1из 15

MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III

Escola Politécnica - 3a Prova - 21/06/2016

Turma A
1a Questão:

a) (1,5) Seja
Z ZS parte do plano x + 3y + 2z = 8 limitada pelos plano x = 0, y = 0 e z = 0.
Calcule ~ dS onde F~ (x, y, z) = (xyz, y 2 z, xy) com N
F~ · N ~ · ~k > 0.
S

b) (2,0) Seja S parte da esfera x2 + y 2 + z 2 = 4, com z ≥ x2 + y 2 . Calcule a massa de S


p

sendo δ (x, y, z) = x2 + y 2 .
Solução:

a) Para resolver o problema, primeiro parametrizamos a superfície S :

σ(y, z) = (8 − 3y − 2z, y, z), (y, z) ∈ R

Sendo R a projeção de S no plano yz .

0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Figure 1: Região R

Calculando as derivadas parciais de σ , temos:

σy = (−3, 1, 0)

σz = (−2, 0, 1)
⇒ σy ∧ σz = (1, 3, 2)

Repare que σy ∧ σz · ~k > 0.


Assim, calculamos a integral:

1
8−2z
ZZ Z 4 Z
3
 
F~ · N
~ dS = 2
(8 − 3y − 2z)yz, y z, (8 − 3y − 2z)y · (1, 3, 2) dy dz =
S 0 0
8−2z
Z 4 Z
3
 
(8 − 3y − 2z)(yz + 2y) + 3y 2 z dy dz =
0 0
8−2z
Z 4 Z
3
(8yz + 16y − 3y 2 z − 6y 2 − 2yz 2 − 4yz + 3y 2 z) dy dz =
0 0
8−2z
Z 4 Z
3
 
y(4z + 16 − 2z 2 ) − 6y 2 dy dz =
0 0
4  y2 2(4−z)
6y 3 y=
Z
3
(4z + 16 − 2z 2 ) − dz =
0 2 3 y=0
4  22 24
Z 
2 2 3
(4 − z) (2z + 8 − z ) − (4 − z) dz =
0 32 33
22 4 
Z 
2 2 3
3(4 − z) (2z + 8 − z ) − 4(4 − z) dz
33 0
Fazendo a mudança de variável u = 4 − z ⇒ du = −dz , temos:
Z 0
4 2 2 3

− 3u (2(4 − u) + 8 − (4 − u) ) − 4u dz =
27 4
Z 4 Z 4
4 2 2 3
 4
3u (6u − u ) − 4u dz = (14u3 − 3u4 ) dz =
27 0 27 0
4  14u4 3u5 4 5632
− =
27 4 5 0 135
b) Uma parametrização possível para S é dada por

x = 2 cos θ sin φ

σS (φ, θ) = y = 2 sin θ sin φ

z = 2 cos φ

O domínio de σS é achado a partir da restrição dada.


p π
z≥ x2 + y 2 → cos φ ≥ sin φ → 0 ≤ φ ≤
4
0 ≤ θ ≤ 2π

Calculando o diferencial de área necessário para a integral de superfície.


 ∂σ
 ∂φ = (2 cos θ cos φ, 2 sin θ cos φ, −2 sin φ)
S

∂σS
∂θ
= (−2 sin θ sin φ, 2 cos θ sin φ, 0)
 ∂σS ∂σS

k ∂φ ∧ ∂θ k = k 4 cos θ sin2 φ, 4 sin θ sin2 φ, 4 cos φ sin φ k = 4 sin φ


2
Portanto, a massa de S é dada por
π Z 2π Z π
ZZ Z 2π Z
4 ∂σS ∂σS 4
δ (x, y, z) dS = δ (σ (φ, θ)) k ∧ kdφdθ = 4 sin2 φ4 sin φdφdθ =
S 0 0 ∂φ ∂θ 0 0
π  π4
3 √ 
Z 
4 cos φ 4π 
1 − cos3 φ sin φdφ = 32π − cos φ +

32π = 16 − 11 2
0 3 0 3

3
2a Questão: (3,0) Sejam F~√(x, y, z) R e γ a intersecção de z = 9−x −y
3 4 2 2
 = (2yz,
√ y , x + cos (z ))
e y = 1, percorrida de −2 2, 1, 0 a 2 2, 1, 0 . Calcule γ F~ · d~r.

Solução:

O cálculo direto da integral de linha é complicado, por isso, recorre-se ao Teorema de Stokes.
Para tal, observa-se que γ não é uma curva fechada (o que pode ser observado na gura abaixo)
e, então, é necessário adicionar uma
 curva auxiliar α tal que γ +α delimite uma região S contida
no domínio de F~ . Como Dom F~ = R3 , pode-se tomar α igual a
( √ 
α (t) = −2 2t, 1, 0 −1 ≤ t ≤ 1

α0 (t) = −2 2, 0, 0


A aplicação do Teorema de Stokes então ca


Z Z ZZ
F~ · d~r + F~ · d~r = ∇ × F~ · ~ndS
γ α S

onde S é parte do plano y = 1 e, portanto, sua normal induzida pela orientação de γ + α é


(0, 1, 0). O Teorema de Stokes facilita o cálculo da integral pedida, já que a integral de linha
sobre a imagem de α é simples, assim como a integral de superfície.
Z Z 1 Z 1 √   √  Z 1
~
F · d~r = ~ 0
F (α (t)) · α (t) dt = 0, 1, −2 2t + 1 · −2 2, 0, 0 dt = 0dt = 0
α −1 −1 −1

A superfície S pode ser parameterizada por



x = u

σS (u, v) = y = 1

z=v

√ √
onde Dom (σS ) = (u, v) ∈ R2 | − 2 2 ≤ u ≤ 2 2, 0 ≤ v ≤ 8 − u2 .


4
O rotacional de F~ é dado por
∂ (x + cos (z 4 )) ∂ (y 3 ) ∂ (2yz) ∂ (x + cos (z 4 )) ∂ (y 3 ) ∂ (2yz)
 
∇×F~ = − , − , − = (0, 2y − 1, −2z)
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y

Então, a integral de superfície sobre S ca



ZZ Z 2 2 Z 8−u2
∇ × F~ · ~ndS = √
(0, 2 − 1, −2v) · (0, 1, 0) dvdu =
S −2 2 0

Z √
2 2 Z 8−u2 Z √
2 2  √
3 2 2

2 u 64 2

dvdu = √
8 − u du = 8u − =
−2 2 0 −2 2 3 −2√2 3
Logo, juntando os resultados parciais, tem-se que
Z √
~ 64 2
F · d~r =
γ 3

5
3a Questão: (3, 5) Sejam F~ (x, y, z) = + (0, 0, z 3 ) e S parte do paraboloide z =
(x,y,z)
(4x2 +y 2 +z 2 )3/2
5 − x2 − y 2 , com z ≥ 0, orientada com N
~ (0, 0, 5) = ~k . Calcule ~ dS .
F~ .N
RR
S
Solução:

O campo F~ sera separado em uma soma de duas componentes, F~1 e F~2 , como indicado no
proprio campo.
F~1 :
Para aplicar o teorema de Gauss, e necessario "fechar" a regiao e isolar a origem. Para tal,
utilizaremos as supercies R e T.

R:z=0

R(u, v) = (u, v, 0), N~R = (0, 0, −1)

I : 4x2 + y 2 + z 2 = r2 ; r << 1; z ≥ 0

T (θφ) = (r.cosθ.sen(φ)/2, r.senθsenφ, r.cosφ)

Tθ × Tφ = r2 .senφ(cosθ.senφ, senθ.sen(φ)/2, cos(φ)/2) (Tθ × Tφ e interior)

div F~1 = 0

Aplicando o Teorema de Gauss:

Z Z Z Z Z Z
F~1 .N
~ dS + F~1 .N
~ dR − F~1 .N
~ dT = 0
S R T

Z Z Z Z Z Z
F~1 .N
~ dS = F~1 .N
~ dT − F~1 .N
~ dR
S T R

Integral sobre R:

6
Z Z Z Z
u, v, 0
F~1 .N
~ dR = .(0, 0, −1)dS = 0
R D (u2 + v 2 )3/2
Integral sobre T:

Z Z Z 2π Z π/2
(r.cosθ.sen(φ)/2, r.senθ.senφ, r.cosθ)
F~1 .N
~ dT = r2 .senφ.
T 0 0 r3
.(cosθ.senθ, senθ.sen(φ)/2, cos(φ)/2)dφdθ

Z 2π Z π/2 Z π/2
senφ
= dφθ = π. senφdφ = π
0 0 2 0

Logo: F~ .N
~ dS = π
RR
S 1
F~2 :
Devemos fechar a regiao em T (u, v) = (u, v, 0), N~T = (0, 0, −1), z = 0

Aplicando o Teorema de Gauss:

Z Z Z Z Z Z Z
F~2 .N
~ dS + F~2 .N~T = div F~2 dxdydz
S T R

Z Z Z Z
F~2 .N~T = (0, 0, 0).(0, 0, −1)dT = 0
T DT

Z Z Z Z Z Z
div F~2 dxdydz = 3z 2 dxdydz
R R

Com 0 ≤ z ≤ 5 − x2 − y 2 , ou seja: x2 + y 2 ≤ 5

7
Usando coordenadas cilindricas:

x = ρ.cosθ, 0 ≤ ρ ≤ 5
y = ρ.senθ, 0 ≤ θ ≤ 2.π
z=z
J =ρ

Assim:

√ √
Z 2.π Z 5 Z 3−ρ2 Z 5
2
3z dzdρdθ = 2.pi 125ρ − 75ρ3 + 15ρ5 − ρ7 dρ
0 0 0 0

625 625.π
= 2.π. =
8 4
Portanto:

Z Z
~ .dS = π + 625.π = 629.π
F~ .N
4 4

8
Turma B
1a Questão:

a) (1,5) Seja
Z ZS parte do plano 2x + 3y + z = 4 limitada pelos plano x = 0, y = 0 e z = 0.
Calcule ~ dS onde F~ (x, y, z) = (xy, y 2 z, xyz) com N
F~ · N ~ · ~k > 0.
S
q
b) (2,0) Seja S parte da esfera x2 + y 2 + z 2 = 4, com z ≥ x2 +y 2
3
. Calcule a massa de S
sendo δ (x, y, z) = x2 + y 2 .
Solução:

a) Para resolver o problema, primeiro parametrizamos a superfície S :

σ(x, y) = (x, y, 4 − 2x − 3y), (y, z) ∈ R

Sendo R a projeção de S no plano xy .

1.2

1.0

0.8

0.6

0.4

0.2

0.0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0

Figure 2: Região R

Calculando as derivadas parciais de σ , temos:


σx = (1, 0, −2)

σy = (0, 1, −3)
⇒ σx ∧ σy = (2, 3, 1)

Repare que σy ∧ σz · ~k > 0.


Assim, calculamos a integral:

4−2x
ZZ Z 2 Z
3
 
F~ · N
~ dS = xy, y 2 (4 − 2x − 3y), xy(4 − 2x − 3y) · (2, 3, 1) dy dx =
S 0 0

9
4−2x
Z 2 Z
3
 
2
(4 − 2x − 3y)(3y + xy) + 2xy dy dx =
0 0
4−2x
Z 2 Z
3
(12y 2 + 4xy − 6xy 2 − 2x2 y − 9y 3 − 3xy 2 + 2xy) dy dx =
0 0
4−2x
Z 2 Z
3
 
2 2 3
y(6x − 2x ) + y (12 − 9x) − 9y dy dx =
0 0
2  y2 2(2−x)
y3 9y 4 y= 3
Z
(6x − 2x2 ) +
(12 − 9x) − dx =
0 2 3 4 y=0
Z 2
2(2 − x)2 2 23 (2 − x)3 9 · 22 (2 − x)4 
(6x − 2x ) + (12 − 9x) − dx =
0 32 34 34
2 2
Z 
2 2 3 4
9(2 − x) (6x − 2x ) + 4(2 − x) (12 − 9x) − 18(2 − x) dx
34 0
Fazendo a mudança de variável u = 2 − x ⇒ du = −dx, temos:
Z 0
2  
− 9u2 (6(2 − u) − 2(2 − u)2 ) + 4u3 (12 − 9(2 − u)) − 18u4 du =
81 2
Z 2
2 2 2 3 4

9u (4 + 2u − 2u ) + 4u (−6 + 9u) − 18u du =
81 0
Z 2
2  2 · 6  6u3 u4 2 16
36u2 − 6u3 du = − =
81 0 81 3 4 0 9
b) Uma parametrização possível para S é dada por

x = 2 cos θ sin φ

σS (φ, θ) = y = 2 sin θ sin φ

z = 2 cos φ

O domínio de σS é achado a partir da restrição dada.


r
x2 + y 2 sin φ π
z≥ → cos φ ≥ √ → 0 ≤ φ ≤
3 3 3
0 ≤ θ ≤ 2π
Calculando o diferencial de área necessário para a integral de superfície.
 ∂σ
 ∂φ = (2 cos θ cos φ, 2 sin θ cos φ, −2 sin φ)
S

∂σS
∂θ
= (−2 sin θ sin φ, 2 cos θ sin φ, 0)
 ∂σS ∂σS

k ∂φ ∧ ∂θ k = k 4 cos θ sin2 φ, 4 sin θ sin2 φ, 4 cos φ sin φ k = 4 sin φ


Portanto, a massa de S é dada por


π Z 2π Z π
ZZ Z 2π Z
3 ∂σS ∂σS 3
δ (x, y, z) dS = δ (σ (φ, θ)) k ∧ kdφdθ = 4 sin2 φ4 sin φdφdθ =
S 0 0 ∂φ ∂θ 0 0
π π
cos3 φ 3
Z 
3
3
 20π
32π 1 − cos φ sin φdφ = 32π − cos φ + =
0 3 0 3

10
2a Questão: (3,0) Sejam F~√(x, y, z) √ y , x+ cos (z ))Re γ a intersecção de z = 16−x −y
3 4 2 2
 = (yz,
e y = 2, percorrida de −2 3, 2, 0 a 2 3, 2, 0 . Calcule γ F~ · d~r.

Solução:

O cálculo direto da integral de linha é complicado, por isso, recorre-se ao Teorema de Stokes.
Para tal, observa-se que γ não é uma curva fechada (o que pode ser observado na gura abaixo)
e, então, é necessário adicionar uma
 curva auxiliar α tal que γ +α delimite uma região S contida
no domínio de F~ . Como Dom F~ = R3 , pode-se tomar α igual a
( √ 
α (t) = −2 3t, 2, 0 −1 ≤ t ≤ 1

α0 (t) = −2 3, 0, 0


A aplicação do Teorema de Stokes então ca


Z Z ZZ
F~ · d~r + F~ · d~r = ∇ × F~ · ~ndS
γ α S

onde S é parte do plano y = 2 e, portanto, sua normal induzida pela orientação de γ + α é


(0, 1, 0). O Teorema de Stokes facilita o cálculo da integral pedida, já que a integral de linha
sobre a imagem de α é simples, assim como a integral de superfície.
Z Z 1 Z 1  √   √  Z 1
F~ · d~r = F~ (α (t)) · α0 (t) dt = 0, 8, −2 3t + 1 · −2 3, 0, 0 dt = 0dt = 0
α −1 −1 −1

A superfície S pode ser parameterizada por



x = u

σS (u, v) = y = 2

z=v

11
√ √
onde Dom (σS ) = (u, v) ∈ R2 | − 2 3 ≤ u ≤ 2 3, 0 ≤ v ≤ 12 − u2 .


O rotacional de F~ é dado por


∂ (x + cos (z 4 )) ∂ (y 3 ) ∂ (yz) ∂ (x + cos (z 4 )) ∂ (y 3 ) ∂ (yz)
 
∇×F~ = − , − , − = (0, y − 1, −z)
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y

Então, a integral de superfície sobre S ca



ZZ Z 2 3 Z 12−u2
∇ × F~ · ~ndS = √
(0, 2 − 1, −v) · (0, 1, 0) dvdu =
S −2 3 0


12−u2
√ 2√3
2 3 2 3 3 √
Z Z Z 
u

dvdu = √
12 − u2 du = 12u − √
= 32 3
−2 3 0 −2 3 3 −2 3

Logo, juntando os resultados parciais, tem-se que


Z √
F~ · d~r = 32 3
γ

12
3a Questão: (3, 5) Sejam F~ (x, y, z) = + (0, 0, z 3 ) e S parte do paraboloide z =
(x,y,z)
(4x2 +y 2 +z 2 )3/2
5 − x2 − y 2 , com z ≥ 0, orientada com N
~ (0, 0, 5) = ~k . Calcule ~ dS .
F~ .N
RR
S
Solução:

O campo F~ sera separado em uma soma de duas componentes, F~1 e F~2 , como indicado no
proprio campo.
F~1 :
Para aplicar o teorema de Gauss, e necessario "fechar" a regiao e isolar a origem. Para tal,
utilizaremos as supercies R e T.

R:z=0

R(u, v) = (u, v, 0), N~R = (0, 0, −1)

I : 4x2 + y 2 + z 2 = r2 ; r << 1; z ≥ 0

T (θφ) = (r.cosθ.sen(φ)/2, r.senθsenφ, r.cosφ)

Tθ × Tφ = r2 .senφ(cosθ.senφ, senθ.sen(φ)/2, cos(φ)/2) (Tθ × Tφ e interior)

div F~1 = 0

Aplicando o Teorema de Gauss:

Z Z Z Z Z Z
F~1 .N
~ dS + F~1 .N
~ dR − F~1 .N
~ dT = 0
S R T

Z Z Z Z Z Z
F~1 .N
~ dS = F~1 .N
~ dT − F~1 .N
~ dR
S T R

Integral sobre R:

13
Z Z Z Z
u, v, 0
F~1 .N
~ dR = .(0, 0, −1)dS = 0
R D (u2 + v 2 )3/2
Integral sobre T:

Z Z Z 2π Z π/2
(r.cosθ.sen(φ)/2, r.senθ.senφ, r.cosθ)
F~1 .N
~ dT = r2 .senφ.
T 0 0 r3
.(cosθ.senθ, senθ.sen(φ)/2, cos(φ)/2)dφdθ

Z 2π Z π/2 Z π/2
senφ
= dφθ = π. senφdφ = π
0 0 2 0

Logo: F~ .N
~ dS = π
RR
S 1
F~2 :
Devemos fechar a regiao em T (u, v) = (u, v, 0), N~T = (0, 0, −1), z = 0

Aplicando o Teorema de Gauss:

Z Z Z Z Z Z Z
F~2 .N
~ dS + F~2 .N~T = div F~2 dxdydz
S T R

Z Z Z Z
F~2 .N~T = (0, 0, 0).(0, 0, −1)dT = 0
T DT

Z Z Z Z Z Z
div F~2 dxdydz = 3z 2 dxdydz
R R

Com 0 ≤ z ≤ 5 − x2 − y 2 , ou seja: x2 + y 2 ≤ 5

14
Usando coordenadas cilindricas:

x = ρ.cosθ, 0 ≤ ρ ≤ 5
y = ρ.senθ, 0 ≤ θ ≤ 2.π
z=z
J =ρ

Assim:

√ √
Z 2.π Z 5 Z 3−ρ2 Z 5
2
3z dzdρdθ = 2.pi 125ρ − 75ρ3 + 15ρ5 − ρ7 dρ
0 0 0 0

625 625.π
= 2.π. =
8 4
Portanto:

Z Z
~ .dS = π + 625.π = 629.π
F~ .N
4 4

15

Вам также может понравиться