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As redes sociais fazem parte desta ferramenta e assumem uma grande importância. Desde o início de 2000 até aos dias de hoje, as redes sociais
explodiram e posicionaram-se firmemente nas nossas vidas sem mostrar sinais de desvanecimento. Falar com amigos, contactar colegas, debater ideias
com pessoas que partilham as suas opiniões… as redes sociais mudaram completamente a forma como comunicamos e permitem conectar indivíduos
de todo o mundo.
Tudo o que publicamos ou que se diz sobre nós nas redes sociais é informação pública que contribui para definir a nossa marca pessoal.
Pense nas redes sociais como uma nova opção, com um grande papel no mercado de trabalho e que pode
ser utilizada para sua vantagem se planeia mudar de carreira, procurar um novo projeto ou apresentar um
perfil digital mais profissional. A sua presença online pode marcar a diferença entre conseguir ou perder uma
oportunidade. Se é ativo no Facebook ou no Instagram, é muito provável que a pessoa que está a contratar
esteja lá também.
E não são poucas as redes sociais que existem: além do Facebook e Instagram, temos o Twitter, LinkedIn,
Pinterest, YouTube, Tumblr, Google+, Snapchat… e a lista é cada vez maior. Embora as estatísticas mostrem
que o LinkedIn é ainda a rede social líder do mundo laboral, o Facebook e o Twitter estão a ganhar quota neste
mercado. Assim, é importante cuidar da sua presença online.
Joana Barros, Senior Marketing Coordinator da Michael Page em Portugal, comenta: “cada vez mais as empresas procuram candidatos através
das redes sociais ou pelo menos utilizam-nas como uma ferramenta durante o processo de recrutamento. Por este motivo, é necessário cuidar da
nossa imagem e da nossa reputação online. Isto não significa que seja necessário estar em todas as redes sociais. Mas é benéfico sabermos quais as
vantagens que nos podem proporcionar durante a procura de emprego. Antes de entrar nas redes sociais ou de criar o seu CV 2.0, pense em que redes
e de que forma quer estar. Os formatos pessoal e profissional podem ser totalmente diferentes”.
Carolina Afonso, coordenadora executiva da Pós-Graduação em Marketing Digital do ISEG e autora do livro “Social Target”, acrescenta:
“é importante um candidato utilizar as redes sociais. Tal demonstra não só o seu domínio da tecnologia como é também uma forma de se manter em
contato com colegas da sua área, expandir a sua rede profissional e estar mais aberto a oportunidades de carreira. Contudo, cada rede social tem
características próprias e melhores práticas. O que postar, quando postar, com quem interagir diariamente tem grande impacto na percepção dos
recrutadores e gestores que o podem ver, ou não, como um potencial candidato”.
73% de colaboradores foram contratados com sucesso através das redes sociais. A forma de contratar evolui, à medida que também as redes sociais
se vão alterando. A cada vez maior tendência de nos afastarmos dos métodos tradicionais de recrutamento mostra o quão importantes as redes sociais
são. Carolina Afonso destaca ainda que “de acordo com o estudo da Marktest “Se o LinkedIn é incontornável para quem procura emprego, o Facebook
é também na perspectiva de que é fonte de informação de muitos dos recrutadores, que procuram conhecer o “outro lado” dos candidatos e obter
informação importante sobre os seus interesses e personalidade”.
Esta realidade significa que os managers que estão a contratar estão atentos ao comportamento dos candidatos. Uma vez que 3 em 4 recrutadores
analisam os perfis dos candidatos nas redes sociais, é difícil ignorar o poder que estas ferramentas têm no recrutamento.
Ao recorrerem às redes sociais, os recrutadores podem evitar a contratação da pessoa errada. Podem também
perceber como um profissional é fora do trabalho. Isto é útil para perceber se o candidato é uma boa escolha para
a empresa. Por exemplo, uma sociedade de advogados de prestígio pode decidir não o entrevistar se o seu Twitter
apresentar alguma atividade considerada inapropriada. Em contraste, podem querer conhecê-lo pessoalmente se o
seu Twitter refletir a identidade da empresa.
Segundo Joana Barros, “Qualquer conversação nas redes sociais é uma possível entrevista de trabalho. É importante controlar quem pode ler ou não
os seus comentários ou ver as fotografias nos seus perfis pessoais. O maior perigo para um profissional é transmitir uma imagem que, de facto, não
corresponde à realidade. As fotografias e comentários pessoais devem ser bem escolhidos porque podem beneficiar ou prejudicar a sua imagem. Trata-se
simplesmente de pensar que o seu perfil nas redes sociais pode ser visto por recrutadores e há que ter cuidado com a privacidade e com as opiniões em
público”.
Se não quer que terceiros tenham acesso à sua atividade online, não publique ou recorra às opções de privacidade. Esta atitude pode resultar em seu
favor, revelando aos recrutadores que gere a sua presença digital de forma inteligente e que percebe a importância da segurança online.
Dica: se não quiser que uma atividade seja vista pelo público, recorra às
opções de privacidade.
Esta é a oportunidade perfeita para rever a sua presença nas redes sociais. É menos provável que uma
empresa contrate alguém que tenha comentários no Twitter sobre drogas ou tweets com conteúdos inapropriados;
por isso vale a pena verificar as suas redes sociais para assegurar que o que têm publicado é apropriado para o
mercado laboral.
A Senior Marketing Coordinator da Michael Page alerta: “não nos podemos esquecer que o que colocamos na internet se torna automaticamente
público e “eterno”. Os comentários pessoais devem ser bem escolhidos pois podem beneficiar ou prejudicar a sua imagem. Trata-se simplesmente
de pensar que o seu perfil nas redes sociais pode ser visto por recrutadores e há que ter cuidado com as opiniões em público”.
73% das empresas contratou com sucesso através das redes sociais.
Quer esteja empregado ou à procura de um novo projeto, ser ativo nas redes sociais pode ser valioso para si.
Através destas plataformas, pode estabelecer-se como uma voz dentro da sua empresa. Ao partilhar artigos,
informação e ao ter discussões com influenciadores, está a criar uma reputação para si, como alguém que
vale a pena seguir.
Dica: Se estiver à procura de um projeto, certifique-se de que o seu perfil está público
e que as suas publicações são profissionais, informativos e interativos. Deste modo, vai
ganhar mais seguidores.
#marcapessoal #fotografia
Mas o que é exatamente a marca pessoal? É quando promove a sua carreira ou a si próprio como uma marca. Essencialmente, é a sua
reputação. Mas porque é a marca pessoal relevante? Cada vez confiamos mais em pessoas, e não tanto nas marcas. Ao criar uma marca pessoal,
evita publicidade e vendas, ações que começam a ser menos aceites pelas audiências. Torne-se uma voz fresca e bem vinda num espaço abarrotado,
através dos seus pensamentos originais e da sua perspetiva individual.
Dica: Está interessado numa posição específica? Procure no LinkedIn pessoas com
a mesma posição. Siga-as também no Twitter, para obter pontos de vista únicos.
Destacamos algumas razões pelas quais desenvolver uma marca pessoal é bom para si:
Pode tornar-se um influenciador na sua área. Pode ganhar reconhecimento no seu setor.
O mais importante quando está a criar a sua marca pessoal é ser consistente. Posicione-se apropriadamente e interaja frequentemente com a
audiência.
O YouTube é um ótimo sítio para mostrar a sua marca pessoal. Pode criar vídeos sobre assuntos que sejam do seu interesse. Por exemplo, se o
marketing digital é uma das suas paixões, pode partilhar o seu conhecimento através de vídeos do YouTube, bem como responder a comentários e
perguntas, ajudando a sua audiência. Ao acolher e cuidar da sua comunidade, as pessoas irão à sua procura para obter respostas, o que eventualmente
o tornará um influenciador.
58% dos profissionais segue as redes sociais das empresas nas quais quer trabalhar.
Passo 1:
Pesquise o seu nome nos motores de busca. O seu nome pode ser comum por isso poderá precisar de adicionar a cidade
onde vive, a empresa onde trabalha ou a escola que frequentou.
Passo 2:
Confirme as imagens do Google. É mais fácil filtrar o seu nome através de imagens do que de centenas de links.
Passo 3:
Faça uma pesquisa nas redes sociais usando os seus nomes de utilizador. Verifique todas as plataformas: Twitter,
LinkedIn, Facebook, YouTube e Instagram.
Passo 4:
Comece a modificar o que encontra. Talvez tenha publicado alguma coisa embaraçosa. Talvez tenha amadurecido desde
que criou a sua conta. Faça log in e apague essas publicações. O Google e o Facebook têm opções para remover conteúdos.
Se quiser começar de novo, basta apagar a conta antiga e criar uma nova.
Paso cinco:
Se encontrar informação que não consegue mudar ou apagar, pode criar informação boa em maior quantidade do que a
má existente. Publique artigos, participe em discussões online, ou destaque o seu perfil online ao partilhar conteúdo valioso.
66% dos millennials receia que a informação online afete negativamente sua reputação.
O deve e não deve fazer para ter uma boa reputação online
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