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UNIVERSIDADE POSITIVO TURMA NOTA

GESTÃO DE PESSOAS E PRÁTICAS DE


DEPARTAMENTO PESSOAL
Valor 1,5 (UM PONTO E MEIO)
Professor:
Aluno(a): Aluno(a):
Aluno(a): Aluno(a):
Aluno(a): Aluno(a):

INSTRUÇÕES PARA O PRIMEIRO TRABALHO DO PRIMEIRO BIMESTRE

1-) A avaliação pode ser feita em sala e entregue no mesmo dia OU feita em casa e entregue IMPRESSA ou
MANUSCRITA até o dia da nossa primeira prova bimestral (10ª semana de aula do 1º Bimestre);
2-) A avaliação pode ser feita em grupo formados por até 6 alunos. Cada equipe precisa entregar apenas uma
folha com as respostas.

LEIA O CASE ABAIXO E RESPONDA AS TRÊS QUESTÕES DISPOSTAS AO FINAL DO EXERCÍCIO

Analisando-se as empresas que se destacam no atual cenário mundial, percebemos que estas, de forma
mais ou menos explicita, adotam posturas que se vinculam a pressupostos da administração estratégica, cujos
princípios se voltam à promoção de uma gestão mais efetiva (eficiente e eficaz).
Não obstante a tal constatação (a qual encontra total respaldo na literatura especializada), também é
bastante salutar que sempre tenhamos em mente que: “de nada adianta analisar o cenário, ponderar os
fatores positivos e negativos dos ambientes interno e externo, utilizar ferramentas de análise, escolher a
estratégia e construir indicadores se o gestor não consegue concretizar e transformar o pensamento
estratégico em ações estratégicas” (BUENO, 2014, p. 146). Ou seja, mais do que uma ciência, a administração
estratégica precisa ser vista a partir de um prisma mais pragmático/operacional, enquanto elemento
catalizador de práticas dotadas de uma maior efetividade.
Neste ponto, nos damos conta de que: por mais que a ciência e a tecnologia tenham evoluído de forma
bastante acentuada nos últimos tempos, a gestão das relações interpessoais continua sendo vital para o
sucesso de qualquer tipo de empreitada, visto que todo e qualquer projeto só será passível de ser posto, em
sua plenitude, em prática a partir da colaboração uma quantidade pré-determinada de atores humanos
(muitos dos quais podem ser categorizados como stakeholders).
Assim sendo, o sucesso de um projeto também passa pela habilidade dos gestores em gerenciar o capital
humano, sendo esta, nas palavras da professora Janaína Bueno (2014, p. 147), “a mais crítica das habilidades
do gestor”, pois, por mais que estudemos e nos aperfeiçoemos jamais conseguiremos prever (com uma
elevada dose de precisão) a forma através da qual as pessoas reagirão diante dos mais diversos estímulos.
Frente a estas observações, é bastante factível que o papel do líder (enquanto sujeito capaz de servir
como catalizador das habilidades de seus subordinados) seja concebido como algo essencial e que, portanto,
merece ser observado durante todo o processo de planejamento e subsequente implementação de estratégias
de sucesso. Nas palavras de Bueno (2014, 147):

desse modo, um ponto fundamental é a liderança do gestor para direcionar esforços no caminho certo e
pontuar possíveis desvios para que tudo que envolve essa fase seja bem-sucedido. A liderança
estratégica pode ser entendida como a capacidade de antecipar, vislumbrar, manter a flexibilidade e
capacitar os demais para promover mudanças estratégicas sempre que necessário.
A liderança nas organizações contemporâneas

Um profissional de destaque, aos olhos das organizações contemporâneas, é aquele que consegue, dentre
outros, interagir de forma coerente e assertiva tanto com o público interno (demais colaboradores) como
também com o público externo (clientes, fornecedores, parceiros e demais stakeholders). Ou seja, o sucesso
de um gestor vincula-se à sua capacidade em construir “sua liderança com base em bons relacionamentos com
os colegas” (WERNER e FERREIRA JUNIOR, 2015, p. 9), bem como à sua habilidade em se comunicar de forma
clara e eficiente com aqueles que não estão diretamente vinculados ao seu local de trabalho.
No caso mais específico da comunicação
pessoal direcionada ao público interno,
também percebemos que a antiga figura do
“chefe”, caracterizado, por muito tempo, como
alguém distante e que mantinha um clima de
constante vigilância e tensão para com os seus
subordinados está cada vez mais em extinção,
pois o que as empresas mais desejam, na atual
conjuntura, é atrair profissionais que, além de
capacitados em termos técnicos, se mostrem
aptos ao papel de liderança. A liderança,
desta forma, vincula-se a uma capacidade de
criar uma sinergia de esforços entre todos os
colaboradores em torno dos objetivos
estipulados pelo planejamento estratégico.
Por fim, também podemos verificar parte das distinções entre as figuras do chefe e do líder pela figura
acima, na qual percebemos que o líder é aquele que exerce o seu papel com base no respeito mútuo e que,
constantemente, sai da sua zona de conforto e se torna um sujeito ativo no que concerne ao desenvolvimento
das atividades dos seus subordinados. Ou seja, líder é aquele que, além de ser capaz de influenciar pessoas
através de uma comunicação transparente, aberta, objetiva, encorajadora e desprovida de vaidades pessoais,
mostra o caminho a ser seguido a partir de bons exemplos e de práticas participativas.

QUESTÕES (0,5 cada)

1-) Tomando como ponto de partida, o texto acima e o infográfico abaixo e outras informações complementares, faça o
que se pede:
a) Destaque as principais diferenças entre os
conceitos de liderança e de chefia (no mínimo
quatro):
b) Saliente porque o conceito de Quociente
Emocional está sendo cada vez mais valorizado
pelas organizações:
c) Cite um exemplo de um líder o qual, na opinião
da equipe, desenvolve com maestria suas
funções. Na sequência justifique a sua
afirmação a partir de um exemplo concreto.

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