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Trata-se de lei não numerada, outorgada em 15 de outubro de 1827.
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Recorreu-se à criação do neologismo para expressar que os recortes temáticos do capítulo fizeram-se neces-
sários pelo limite de páginas que foi estabelecido na publicação. Também porque o adjetivo “paginado” não
representa a conotação semântica que se deseja imprimir.
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A educação básica é um nível de ensino, conforme o art. 21 da Lei n° 9.394/1996. Entretanto, não há razões
legais, tampouco gramaticais, para grafá-la com iniciais maiúsculas no meio da frase, visto que é substantivo
comum. Assim, contrariando a maioria dos trabalhos da área, a expressão será grafada com iniciais minúsculas
neste capítulo.
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constitucionais (5º; 6º; 208, I; e 211) significa que a vaga pública tem que
ser garantida nas três etapas da educação básica aos cidadãos brasileiros e
aos estrangeiros residentes, sejam de qual etnia forem; tenham qual cor da
pele tiverem; seja qual for o gênero que tenham; professem qual religião
professarem; desempenhem qual profissão exercerem; adotem a orientação
sexual que quiserem; possuam a idade que possuírem; apresentem a neces-
sidade especial que tiverem; pertençam a qual classe social pertencerem;
tenham a origem social que tiverem.
É mister considerar as atribuições em relação às modalidades de ensino,
que são: Educação Especial (EE); Educação de Jovens e Adultos (EJA); e
Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Para compreender essa engre-
nagem é preciso efetuar nova correlação entre os dispositivos constitucionais.
Os municípios devem empenhar-se na criação, manutenção e expansão da
rede pública municipal. A rede pública municipal de ensino deve ser focada
na educação infantil e no ensino fundamental. Nessas etapas, o município
deve garantir, com seus 25%, também o acesso aos educandos que necessitam
da Educação Especial (art. 208, I e III; 211; 212) e da Educação de Jovens e
Adultos (art. 208, I e VI; 211; 212). Os estados-membros, por sua vez, devem
dedicar-se à criação, manutenção e expansão da rede pública estadual. A rede
pública estadual de ensino tem que estar concentrada no ensino fundamental
e no ensino médio. Nessas etapas, o estado-membro deve assegurar, com seus
25%, também o acesso aos educandos que necessitam da Educação Especial
(art. 208, I e III; 211; 212), da Educação de Jovens e Adultos (art. 208, I e
VI; 211; 212) e da Educação Profissional e Tecnológica (art. 205; 208, I e II;
211; 212). Cada ente federado deve empenhar-se na criação, manutenção e
expansão dos serviços públicos educacionais de sua responsabilidade.
Delimitadas as responsabilidades constitucionais dos municípios,
dos estados-membros e do Distrito Federal para com os níveis, as eta-
pas e as modalidades de ensino, resta verificar as atribuições da União.
A instância federal do Estado brasileiro tem três funções básicas, estabe-
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Em especial: Amaral (2007); e Ipea (2006, cap. 3, p. 119-228).
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Não me desdobrarei mais sobre os complexos meandros da educação superior, pois ela é objeto do capítulo
dez deste livro.
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Não procede tentar vender a falsa ideia da subordinação dos entes re-
gionais ao Estado central (instância federal) em contraposição à suposta
paridade entre entes federados e Estado central: o que está em causa é
o poder de vigilância e supervisão exercido pelo Estado central (União),
que é comum a Estados federais [...] (SILVEIRA, 2007, p. 249).
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Este tema é objeto específico do capítulo dois deste livro, por isso não será desenvolvido em profundidade aqui.
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Os que exercem os poderes executivos municipais, estaduais, distrital e federal.
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Para maiores especificações sobre crime de responsabilidade, consultar Farhat (1996, p. 198-206) e Fernandes (1997).
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Especificações em Kinder e Hilgemann (1985, v. 1, p. 197).
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mais recente, fruto igualmente de trabalho árduo. A primeira vez que o mun-
do ocidental cristão consagrou a educação como direito de cidadania foi na
Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Assembleia
Geral das Nações Unidas, em 1948: “Toda pessoa tem direito à instrução. A ins-
trução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução
elementar será obrigatória.” (ONU, 1948, XXVI). O trabalho seguinte foi de-
terminar quais níveis de ensino seriam considerados graus fundamentais e/ou
elementares, uma vez que esse mesmo artigo já excluía a educação superior, à
qual atribuía conquista por mérito, por parte do cidadão. Internacionalmente
foram realizados muitos encontros, congressos, fóruns e conferências como:
a Convenção contra a discriminação no ensino, em Paris, 1960; a Convenção
dos direitos da criança, em 1989, Paris; a Conferência mundial sobre educação
para todos, realizada na Tailândia, em 1990; e a Conferência mundial sobre
necessidades educacionais especiais, ocorrida na Espanha, em 1994. Todos
esses encontros internacionais debateram diversos aspectos relacionados à
educação e ajudaram a construir a compreensão conceitual de qual nível de
ensino é considerado o mínimo necessário para a formação do ser humano,
para a constituição do cidadão e para a qualificação do profissional (art. 205).
No Brasil, a mobilização política da sociedade civil pela educação não
foi menor no período de 1988 a 2009. Foram realizadas Conferências Na-
cionais de Educação (Conae) em 1988, 1991, 2008, 2010 e 2014. Congressos
Nacionais de Educação (Coned) aconteceram nos anos 1999, 2003 e 2004.
Em 2008 foi realizada a Conferência Nacional de Educação Básica (Coneb).
Foi criado o Fórum Nacional de Educação (FNE) em 2010, como espaço
público-institucional de negociação entre o Estado e a sociedade civil, após
24 anos de lutas, pois a ideia do fórum nasceu no processo constituinte de
1986-1988.10 Primeiramente o Brasil consagrou o ensino fundamental11 como
10
Sobre os primórdios do Fórum Nacional de Educação, consultar: Pinheiro (1991), Rocha (1993, 1995, 1996).
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Redação original do artigo 208, inciso I, §§ 1º e 2º da Constituição Federal de 1988.
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Há brechas constitucionais e legais de repasse de verbas públicas para estabelecimentos de ensino particulares,
mas essa possibilidade não será explorada aqui, uma vez que será objeto dos capítulos três e quatro deste livro.
O capítulo três desenvolverá os procedimentos de captação, distribuição e repasse dos recursos financeiros
públicos, bem como os critérios nos quais estão assentados.
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Esse inciso não existia na redação original da Lei 9.394/1996. Foi acrescentado por intermédio da Lei n°
10.709/2003.
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que têm receita tributária negativa14 ou que estão endividados. Como são
obrigados a cumprir suas responsabilidades educacionais com a educação
infantil e o ensino fundamental, mesmo que tenham receita negativa e mes-
mo que estejam endividados – senão incorrerão em crime de responsabil-
idade –, podem integrar-se aos subsistemas estaduais de educação. Outra
possibilidade é organizarem-se em consórcios15 municipais, o que significa
estabelecer convênios e/ou acordos com outros municípios para a garantia
da educação básica.
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Remeto o leitor ao artigo de Bezerra-Filho e Feijó (2012), em que pode ser encontrada a listagem de todos
os municípios brasileiros com receita tributária negativa às páginas 203-235. Receita tributária é constituída
exclusivamente pelos impostos, taxas e contribuições geradas e coletadas no município, excluindo as trans-
ferências, de quaisquer tipos, recebidas do estado-membro e da União.
A respeito da possibilidade de organização de conglomerados municipais em educação, ver: Araújo (2010,
15
2012); Costa (2010); Oliveira; Santana (2010); Fundação Konrad Adenauer (2011); Andrade; Gomes (2012);
Linhares; Cunha; Ferreira (2012); Pires (2013); Abicalil (2014); Cunha; Limeira (2015).
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porque este não se subdivide em municípios (art. 32, caput). Devido a essa
obrigação da repartição de competências proporcionais, as práticas educativas
brasileiras dividem o ensino fundamental em dois ciclos (art. 23): o primeiro,
compreendendo do primeiro ao quinto ano; e o segundo, do sexto ao nono
ano. Há uma razão pedagógica por trás dessa divisão. Ela não é arbitrária,
simplesmente legal. Os cinco primeiros anos do ensino fundamental são
compreendidos também como educação infantil, assim, esse ciclo fica sob
a responsabilidade dos municípios; enquanto isso, do sexto ao nono ano
a incumbência é dos estados-membros. Muito embora essa organização
constitua a média nos entes federados, não está estabelecida em qualquer
legislação federal. Comumentemente, os estados-membros e os municípios
dividem dessa forma as responsabilidades de garantir o ensino fundamental.
Essa é uma possibilidade de efetivar o federalismo cooperativo.
A ideia da divisão proporcional de direitos e, portanto, de respon-
sabilidades – visto que direitos e deveres são as duas faces indissociáveis
da cidadania – está alicerçada filosoficamente no princípio aristotélico de
justiça. Aristóteles (1997) explica que a justiça deve ser igual para todos
os seres iguais, mas alerta que a realidade está assentada em desigualdades.
Portanto, o governo dos homens deve estabelecer critérios sob os quais as
benesses públicas serão distribuídas. Conclui que essas devam ser distri-
buídas igualmente entre os cidadãos: “[...] cidadão é uma pessoa dotada de
capacidade e vontade de ser governada e governar com vistas a uma vida
conforme ao mérito de cada um.” (p. 104). Entretanto, os cidadãos de uma
mesma pólis não são iguais entre si, uma vez que há diferenças naturais,
de condição e/ou posição social, e de talento (mérito). Portanto, a possi-
bilidade de o governo dos homens fazer justiça é atribuir pesos diferentes
para coisas e seres diferentes. Esse é o princípio da divisão proporcional de
responsabilidades que o federalismo adota no mundo moderno ocidental:
aos entes que dispõem de maior quantidade e maior diversidade de recur-
sos, mais responsabilidades. Aos membros da federação mais desprovidos
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conteúdos programáticos para toda a educação básica (art. 9º, IV); proceder
a avaliação do rendimento escolar em todos os níveis, etapas e modalidades
de ensino (art. 9º, VI); e avaliar os estabelecimentos de educação superior
(art. 9º, VIII). Essas competências compartilhadas configuram o federa-
lismo educacional cooperativo. {saiba mais X}
Uma tarefa é específica da esfera federal do Estado para com todo o
sistema nacional de educação: “prestar assistência técnica e financeira aos Es-
tados [sic], ao Distrito Federal e aos Municípios [sic]” (art. 9º, III). Essa é a
função supletiva e redistributiva da União, que deve exercê-la com os objetivos
de universalizar a educação básica no Brasil; reduzir as desigualdades educa-
cionais entre as regiões e os entes federados; e atingir um padrão mínimo de
qualidade. Essa função fundamenta-se nos princípios filosóficos do federalismo,
que atribuem ao poder central a responsabilidade de cuidar da totalidade da
nação, de empenhar-se pelos objetivos nacionais, de garantir a soberania do
povo, pois, no federalismo, “[...] a realidade política mais importante não deve
ser o Estado; mas sim a sociedade organizada composta de cidadãos livres e
participativos nas suas variadas instituições e comunidade locais.” (ZIMMER-
MANN, 2005, p. 25). Assim, a arquitetura federalista não constitui um fim
em si mesma, mas representa o modelo institucional que mais se aproxima
dos regimes democráticos, exatamente pela descentralização, pela autonomia
dos entes federados, pela divisão de responsabilidades e pelos deveres compar-
tilhados. Responsabilidades para com os cidadãos. Deveres com a efetividade
dos direitos de cidadania. Obrigações com a educação básica, que tem o peso
de ser direito público subjetivo no Brasil.
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No total, são 26 anos, caso se considerem os estudos e pesquisas publicados a partir da promulgação da
Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988. Os estudos mais importantes
que apontam essa crítica ao Sistema Nacional de Educação são: Abrucio e Segatto (2014); Araujo (2010);
Bordignon et al. (2014); Cury (2008, 2010, 2014); e Saviani (2010a, 2010b, 2014).
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Conclusão
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Os principais expoentes dessa posição são: Farenzena e Luce (2013) e Zimmermann (2005).
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O principal defensor dessa proposta é o professor da Universidade de Brasília, ex-reitor, ex-governador do
Distrito Federal e atual senador da República Cristovam Buarque. O educador escreveu e publicou, até o
momento, uma infinidade de artigos, documentos, relatórios e livros defendendo essa proposta. Citam-se
aqui apenas aqueles que tiveram maior veiculação: Buarque (2011, 2012, 2014).
Inscrito na Constituição da República Federativa do Brasil (art. 208, inciso V e art. 211, § 1º) e na Lei de
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996, art. 4º, inciso V e art. 55).
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Saiba Mais
Fonte: Constituição Federal de 1998 (art. 205, 208, 211, 212). Elaboração própria.
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{Saiba Mais II} - Há diferença semântica entre o vocábulo Território, grafado com inicial
maiúscula, e território, escrito com inicial minúscula. Com inicial minúscula, território
significa extensão física e geográfica de terra de um determinado país. Com inicial maiús-
cula, Território refere-se a um tipo específico de ente componente de uma federação, cuja
peculiaridade é a ausência de autonomia política, financeira e administrativa. Os Territórios
de uma federação são, portanto, instâncias federais do Estado.
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{Saiba Mais VII} - Pacto, contrato ou consenso social é o conceito criado no seio da teoria
sociocontratualista. Esta explica que o poder político do Estado origina-se do contrato que os
indivíduos estabelecem espontaneamente entre si, transferindo uma parte do poder que lhes é
inerente, por natureza, para a constituição de um ente superior a todos. Esse ente é o Estado,
que assume a função precípua de proteger e de garantir os direitos de cada indivíduo e de
todos. Esse ato de transferência de parte dos poderes naturais e individuais ao Estado constitui
o pacto social que se consubstancia nas leis. As leis, de acordo com essa teoria, constituem
o pacto ou o contrato social que a sociedade livremente elaborou. Os principais expoentes
dessa teoria são: Hobbes (1974); Locke (2001); Rousseau (2003); e Montesquieu (2005).
{Saiba Mais VIII} - A Magna Charta Libertatum, imposta pelos barões ingleses ao rei John
Lackland, duque de Normandy e de Aquitaine, em 1215, é considerada o embrião das cons-
tituições modernas. Nesse documento constava que o rei era obrigado a: respeitar as “Leis
Velhas”; garantir, por escrito, os privilégios dos barões, como o “direito de resistência feudal”;
não impor tributos sem consultar antes o Curia Regis (conselho real, composto pela nobreza);
não prender e não condenar qualquer nobre e clérigo sem o julgamento de seus pares. Foi talvez
a primeira tentativa ocidental, em plena Idade Média, de impor limites ao absolutismo real.
{Saiba Mais IX} - O ser é uma categoria filosófica compreendida como a essência de
qualquer substância e/ou realidade. O ser é aquilo que existe na forma material e/ou
metafísica. Pode representar um indivíduo, um fenômeno, uma classe social, uma socie-
dade ou qualquer ser constituído de anĭma. Anĭma, por sua vez, pode ser traduzida como
alma, mas indica o princípio de vida de cada ser, ou seja, a essência ativa do ser. Objetos
ou coisas não são seres porque não são constituídos de anĭma.
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{Saiba Mais XI} Quadro 3: Responsabilidades educacionais comuns entre os entes federados
Atribuições CF 1988 LDB/1996 PNE/2014
Erradicar o Art. 214, I ----- Art. 2°, I
analfabetismo
Universalizar o aten- Art. 211, § 4º Art. 5º, § 2º, 4º, 5º Art. 2°, II
dimento escolar Art. 212, § 3º
Art. 214, II
Superar as desigual- Art. 211, §1º Art. 3º, I, VI Art. 2°, III
dades educacionais Art. 4º, IV, VI, VII
Melhorar a quali- Art. 206, VII Art. 3º, IX Art. 2°, IV
dade da educação Art. 214, III Art. 4º, IX
Formação para o Art. 205 Art. 2º Art. 2°, V
trabalho e a cidada- Art. 214, IV, V Art. 3º, X, XI
nia Art. 22, 27
Gestão democrática Art. 206, VI Art. 3º, VIII Art. 2°, VII
nos estabeleci-
mentos públicos de
ensino
Valorização dos Art. 206, V, VIII Art. 3°, VII Art. 2°, IX
profissionais da
educação
Respeito aos ----- Art. 3º, XII Art. 2°, X
direitos humanos, Art. 26-A, 27
à diversidade e à
sustentabilidade
ambiental
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Referências documentais
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Referências legais
Lista de Siglas
CF – Constituição Federal
Cede – Conselho de Estado da Educação do Distrito Federal
CEE – Conselho Estadual de Educação
CME – Conselho Municipal de Educação
CNE – Conselho Nacional de Educação [não existe mais o Conselho
Federal de Educação (CFE)]
Conae – Conferência Nacional de Educação
Coneb – Conferência Nacional de Educação Básica
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