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Resumo: Este texto descreve parte do Projeto “Produção de material didático sobre temática
ambiental: um trabalho interdisciplinar na perspectiva da Mediação Dialética”,
realizado em uma escola estadual, no município de Mirassol, SP, com alunos de 7ª e
8ª séries do Ensino Fundamental, sob a coordenação da Profª Drª Maria Eliza Brefere
Arnoni, no período de abril a dezembro de 2005, por estagiárias de Letras da UNESP
de São José do Rio Preto e uma professora colaboradora de Ciências Biológicas, da
escola em que o projeto se desenvolveu. Trabalhou-se, neste Projeto, a produção de
um saber interdisciplinar sobre a temática ambiental, gerada na relação das diferentes
áreas do saber: Pedagógica (Metodologia da Mediação Dialética – M.M.D., em uma
perspectiva filosófica), Língua Portuguesa (leitura, produção de textos, gêneros
textuais e diferentes tipos de textos) e Ciências Biológicas e Ecologia (temática
ambiental e agravos ambientais). Basicamente, o trabalho desenvolveu-se em duas
fases: (a) na primeira foram desenvolvidas atividades que propiciaram a elaboração
da noção de meio ambiente e a interação com a diversidade textual, a fim de tornar o
aluno um produtor competente e leitor autônomo de textos, (b) na segunda fase, as
atividades provocaram nos alunos a necessidade de socializar no contexto escolar e
suas proximidades o conceito de meio ambiente aprendido. Tendo como enfoque a
organização metodológica do conteúdo de ensino, desenvolvida neste trabalho, foi
produzido CDROM, intitulado “METODOLOGIA DA MEDIAÇÃO DIALÉTICA -
TRABALHO INTERDISCIPLINAR: PRODUÇÃO TEXTUAL & TEMÁTICA AMBIENTAL
& QUESTÕES SOCIAIS”, um material didático que explicita o processo de
transformação dos conceitos científicos das áreas de referência em conteúdo de
ensino destas.
1. INTRODUÇÃO
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científico, realizado no planejamento das atividades pretendidas. O planejamento e o
desenvolvimento das atividades do Projeto foram pautados na “Metodologia da Mediação dialética”
que preconiza:
De uma forma geral, o Projeto colabora com a formação inicial das estagiárias, ao
possibilitar-lhes o exercício da docência, em especial, pela vivência do processo de conversão do
conceito científico de ambiente (síntese de múltiplas determinações) em conteúdo de ensino e pelo
desenvolvimento deste, junto aos alunos participantes, por intermédio da aplicação da
“Metodologia da Mediação Dialética”, tendo como suporte a leitura e produção de textos.
2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
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a. Gerar contradições entre o ponto de partida (saber imediato) e o ponto de
chegada desses processos (saber mediato);
O saber imediato são as representações que o aluno traz sobre o conceito científico
a ser ensinado, e o saber mediato é o saber científico que se pretende ensinar para lhe
potencializar a elaboração de novas sínteses.
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Em uma aula, a ação de ensinar não constitui a mera transmissão ou declamação do conceito científico da Ciência
de referência, e nem a simplificação deste. O ensinar deve estar compromissado com o aprender e, para isso, torna-
se necessário realizar a transformação do conceito científico da área de referência, em conteúdo de ensino desta,
para que ele se torne ensinável (ensino-professor), compreensível (aprendizagem-aluno) e preservador do
conhecimento científico, um bem cultural. Esse complexo processo de transformação se expressa na “Metodologia
da Mediação Dialética”, que considera distintos os processos de ensino e de aprendizagem, pressupondo-os
centrados na organização metodológica do conteúdo de ensino, por intermédio de situações capazes de gerar
contradições entre o ponto de partida (plano do imediato) e o ponto de chegada (plano do mediato) da prática
educativa - a aula -, provocando a superação do imediato (conhecimento aparentemente fragmentado,
desarticulado) no mediato (conhecimento articulado, com múltiplas relações), possibilitando, assim, a aprendizagem
por elaboração de sínteses (conhecimento aprendido).
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2.2. Temática ambiental
2.3. Interdisciplinaridade
Sabe-se que a escrita tem uma função muito importante: possibilitar a materialização da
mensagem. Segundo BAKHTIN (1929: 33-34),
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a própria consciência só pode surgir e se afirmar como realidade mediante a encarnação
material em signos [...]. A consciência adquire forma e existência nos signos criados por
um grupo organizado no curso de suas relações sociais. Os signos são o alimento da
consciência individual, a matéria de seu desenvolvimento e ela reflete sua lógica e suas
leis.
Essa concepção de escrita é o que difere este projeto de outros que tratam as
produções dos alunos como objeto de avaliação do professor, de modo que se exige dos alunos
produções escritas apenas para demonstrarem sua capacidade de desenvolver um texto, ou seja,
escrevem para um único interlocutor - o professor -, com a única função de serem avaliados.
O objetivo da escrita é a leitura, pois quem escreve, escreve para ser lido. A leitura
é um processo de descoberta, de busca do saber científico (CAGLIARI, 1997). Ao contrário da
escrita, que é uma atividade de exteriorizar o pensamento, a leitura é uma atividade de
interioridade e reflexão do conhecimento. Após a decifração da escrita, o leitor decodificará o texto,
refletirá sobre ele e formará o próprio conhecimento e opinião sobre o que leu.
Quanto maior for o contato do aluno com os diferentes tipos de textos, maior será a
sua capacidade de identificar e de refletir sobre os mecanismos lingüísticos e extralingüísticos que
constituem o processo comunicativo. Segundo MARCUSCHI (2002: 27),
Entre as características básicas dos tipos textuais está o fato de eles serem
definidos por seus traços lingüísticos predominantes. Por isso um tipo textual é
dado por um conjunto de traços que formam uma seqüência e não um texto.
Neste projeto, foi trabalhada tipologia textual com o intuito de fazer o aluno refletir
sobre os traços lingüísticos da composição do texto, como, por exemplo, aspectos lexicais,
sintáticos, tempos verbais, entre outros. E, nesta etapa do Projeto, os seguintes tipos de texto:
narração, argumentação e descrição.
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“Tipo de texto” é uma expressão muito corrente nos livros didáticos e, muitas vezes,
é utilizada inadequadamente como “gênero textual”. Segundo MARCUSCHI (2002: 22-23), gênero
textual é usado como
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2a Etapa: Problematizando
Na concepção dos alunos, as duas produções relatavam o meio ambiente, mas eles
não perceberam a contradição que havia nas produções. Então, para que os alunos percebessem
as contradições, foi solicitado que eles escrevessem um texto descritivo sobre o desenho da
“Atividade 1” e que ilustrassem o texto da “Atividade 2”.
Solicitou-se, então, aos alunos que apontassem as diferenças entre suas próprias
produções (desenhos e textos), apontando as contradições no conceito de ambiente que eles
expressaram. Essa problematização gerou a necessidade de eles buscarem informações capazes
de solucioná-la.
3a Etapa: Sistematizando
Nesta etapa do trabalho educativo, retomou-se a análise dos componentes dos
desenhos e dos textos, realizada na problematização e, a partir daí, foi pedido que os alunos
descrevessem e relatassem as impressões que eles tiveram em relação aos desenhos. A partir
dessa análise, os alunos, com a intervenção teórica da professora e das estagiárias, chegaram às
seguintes asserções:
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5. O meio ambiente está deteriorado, porque falta à sociedade e, em especial, ao
homem: educação, conscientização e respeito à natureza e aos seus semelhantes.
4a Etapa: Produzindo
Para que o aluno expressasse a sua síntese, um saber mais elaborado sobre meio
ambiente, foi requerida a produção coletiva de uma história que fosse capaz de representar todas
as etapas deste trabalho (cf. Anexo I).
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Para subsidiar a ação do aluno com a comunidade, desenvolveu-se um trabalho de
produção de textos, permitindo, assim, que o aluno pudesse: manifestar o saber elaborado, em
relação ao meio ambiente e às tipologias de textos; sentir-se motivado a escrever; tornar-se bom
produtor de textos; liberar sua palavra, valorizando sua própria autonomia e utilizar as tipologias de
textos para a criação e execução de campanhas educativas que promulguem o conceito mediato
de ambiente.
1ª Etapa: Resgatando
2ª Etapa: Problematizando
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contradição entre sua concepção de ambiente e o saber imediato da população, surgindo, então, a
questão problematizadora:
COMO FAZER COM QUE A POPULAÇÃO REPENSE O SEU SABER ACERCA DO MEIO
AMBIENTE?
A análise dos dados coletados chamou a atenção do aluno para o fato de a
sociedade, em geral, não possuir o conceito elaborado de meio ambiente. Essa tomada de
consciência, auxiliada pela compreensão da questão, gerou a necessidade de ele buscar
propostas de sensibilização que provocassem na população um outro olhar para o ambiente e,
conseqüentemente, a elaboração de um conceito mais elaborado. No dizer do aluno, havia a
necessidade de uma conscientização coletiva a esse respeito.
3ª Etapa: Sistematizando
Pela discussão da questão supracitada, percebeu-se que os alunos queriam buscar
uma solução, quando depararam com a discordância entre o conceito de meio ambiente deles e o
da população. E, dessa forma, eles compreenderam a necessidade de difundir esse novo conceito
que aprenderam, colocando em prática a capacidade pessoal de cada um quanto à atuação na
sociedade.
A partir das propostas dos alunos, pôde-se perceber que houve uma sensibilização
por parte deles acerca da importância da socialização do conceito de meio ambiente. Concluiu-se,
então, que eles deixaram de considerar a temática ambiental um assunto meramente escolar,
sendo, então, considerado um tema de interesse de toda a sociedade.
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A correção foi realizada individualmente, em sala de aula. Primeiramente, foi
solicitado ao aluno que lesse o seu texto antes de começar a correção. Nessa leitura, eles
detectavam alguns dos seus desvios, principalmente de ortografia, corrigindo-os. Com este
procedimento, os próprios notaram que a pressa e a falta de atenção contribuiram para que isto
acontecesse. Posteriormente, foram corrigidos os desvios menos evidentes. Por se tratar de
correções individuais, puderam-se trabalhar as dificuldades específicas de cada aluno e
sistematizar os conteúdos gramaticais, partindo dos textos e das dúvidas.
4ª Etapa: Produzindo
Para que os alunos representassem sua síntese, o saber elaborado sobre a
importância da socialização do conceito de meio ambiente, foram solicitadas produções de textos
que expressassem a opinião deles sobre o saber aprendido, ou seja, um texto predominantemente
argumentativo (cf. Anexo III). No entanto, os textos de produzidos pelos alunos nesta etapa
apresentam também trechos narrativos e descritivos, uma vez que “um texto é em geral
tipologicamente variado (heterogêneo)” (MARCUSCHI, 2002:25). A predominância do
argumentativo se deu pelo fato de o objetivo principal ser a expressão da opinião deles sobre o
saber aprendido.
Neste jornal-mural, foram pregadas várias produções dos alunos do projeto, como
desenhos e textos, e também informativos sobre reciclagem, tempo de decomposição de materiais
inorgânicos, fotos que expunham diversos tipos de ambientes, desde os sem intervenção do
homem até os destruídos pela ação humana. Além do mais, os alunos do projeto ainda deixaram
algumas frases alertando os leitores sobre as conseqüências que o descaso com o ambiente pode
causar. Dessa forma, a prática de produção de texto realizada pelos alunos e o tipo de texto que
eles aprenderam, de caráter predominantemente argumentativo, proporcionou a criação e
execução de uma campanha educativa – a exposição do jornal-mural – com o intuito de promulgar
as idéias deles por intermédio da leitura, direcionada para leitores diversificados.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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5. ANEXOS
ANEXO I
- Bom dia! Eu sou a Dona Abelhuda e estou falando diretamente da Lindoselva. Estou aqui para
fazer uma entrevista com um dos habitantes deste lugar. Vamos falar com a Dona Árvore.
- É simplesmente magnífico. Este lugar é lindo, tudo limpo, o ar é puro, a piracema é respeitada.
- Olha, Abelhuda, eu tenho um medo. Pelo fato de nós termos diferentes tipos de espécies de
animais e de árvores, o homem pode ver destruir tudo isso.
Vamos agora transferir esta reportagem para Destruilândia, com a repórter Melissa:
- Bom dia, Brasil, vamos agora conversar com o Senhor José. Ele é uma das pessoas que
dependem deste lugar, retirando daqui o seu sustento. Ele caça, pesca e retira as madeira das
árvores para fazer a lenha.
- Estou fazendo isto para sobreviver. Em breve, aqui será construída uma cidade.
- Depois que o homem começou a habitar neste lugar, a nossa vida está bem pior. O rio que nós
bebíamos água está poluído, o ar que respiramos também. As árvores foram cortadas, não
temos mais casas e a nossa comida já é escassa.
- Bom dia, estou aqui em Harmolãndia, pra conversar com o Engenheiro agrônomo Pedro que
nos explicará todos esses contrastes que acontecem no meio ambiente.
- Alguns lugares são diferentes. Existem lugares preservados e outros não. No caso de
Lindoselva, o lugar está plenamente preservado, e isto é bom. Já Destruilândia um dia já foi
com Lindoselva, porém, os homens destruíram este lugar por ganância ou necessidade de
sobrevivência. Os homens precisam de móveis e os retiram das árvores, eles precisam de
roupas e por isso matam os animais. Eles não têm uma educação adequada, pois jogam lixos
e produtos químicos nos rios e os poluem, queimam as matas e poluem o ar.
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- Pedro, passe uma mensagem para todos os moradores de Destruilândia.
- Minha mensagem é para que eles evitem jogar lixo no chão e nos rios e aproveitem pra fazer
reciclagem. Eles também não devem queimar as matas nem desmatá-las. Eles poderiam fazer
o reflorestamento. Não devem caçar animais, principalmente aqueles que estão em extinção.
ANEXO II
Nome: _______________________________________________
Profissão:_____________________________________________
Local da pesquisa:________________________________________
ANEXO III
Texto 1
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Certa vez, um repórter foi fazer uma entrevista no bairro Santa Rita. Quando ele chegou ali,
ele viu a situação que se encontrava o bairro, as ruas estavam esburacadas e havia duas erosões.
Muitas pessoas jogam lixo e entulho nas erosões. Os traficantes e usuários de drogas se
encontram perto dessas erosões.
O bairro, praticamente, não tem área de lazer, está totalmente esquecido. Os moradores e
as pessoas que freqüentam o bairro dizem que é necessário que aconteça algumas mudanças,
mas eles mesmos não se comprometem em fazer nada. Algumas pessoas ousam em reclamar,
mas não cuidam dos bens públicos.
Quando o repórter perguntava às pessoas quais as atitudes que elas poderiam tomar para
melhorar essa situação, a maioria das pessoas respondia que deveria reclamar com o governo,
mas essas pessoas não se lembravam que é a própria população que polui, suja e faz vandalismo.
Texto 2
Visitando o bairro Bela Vista, que também é conhecido como B.V., encontramos
ruas com muitos buracos, orelhões pichados e quebrados, paredes pichadas, lixo no meio da rua e
pessoas queimando o mato.
Perguntamos à Dona Aparecida, que é moradora do B. V., o que ela achava das
atitudes das pessoas que moram neste bairro.
Pedimos para que ela dissesse qual era a sua idéia sobre meio ambiente. Ela nos
disse que meio ambiente era as matas e as floresta.
Depois fomos visitar o bairro Cohab II, mais conhecido como CH2. Lá, encontramos
pessoas pichando e quebrando os orelhões. Depois perguntamos ao senhor Osvaldo, que é
morador do bairro, o que ele poderia fazer para ajudar a natureza.
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Ele nos respondeu que a população deveria fazer passeatas, colocar cartazes de
conscientização para fazer com que as pessoas não acabem com a natureza, que é a floresta, os
bosques e os campos.
Precisamos fazer com que as pessoas se conscientizem e façam com que os outros
ajudem a si mesmos e também o meio ambiente, não poluindo nem colocando fogo no mato.
Texto 3
Atualmente, no mundo em que vivemos, a grande maioria das pessoais adquirem o
conceito de que devermos preservar o meio ambiente, mas muitas vezes não agem para contribuir
, ou por acreditarem que não irá fazer diferença se colaborarem, pois o mundo é imenso ou pelo
simples falto de não terem vontade ou disposição para, pelo menos, jogar o lixo onde se deve.
Dá para se notar que muitas pessoas acreditam que o meio ambiente se resume em
natureza, lugares verdes, ambientes bonitos e tranqüilos.
Por isso o objetivo do nosso projeto que está sendo desenvolvido é levar o
conhecimento de que é necessário que cada um faça a sua parte e complementar que o meio
ambiente é tudo o que está ao nosso redor. Portanto, devemos colocar em prática a melhoria do
ambiente e o e para isto é importante preservá-lo.
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