Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ESTRUTURAS HIDRÁULICAS
Novembro, 2006
i
Índices
Texto
Figuras
ii
17 – Conchas de rolo. Funcionamento hidráulico. ..................................................................... 1.13
18 – Conchas de rolo. Ábacos de dimensionamento (adaptado de USBR, 1987). ................... 1.15
24 – Rampa de blocos (Peterka, 1978)...................................................................................... 1.17
25 – Central termoeléctrica do Pego. Rampa de blocos............................................................ 1.18
26 – Bacia de dissipação por impacto (Peterka, 1978). Perspectiva com canal trapezoidal a
jusante e foto. ...................................................................................................................... 1.18
27 – Bacia de dissipação por impacto. Dimensão base da estrutura em função do caudal
(Peterka, 1978).................................................................................................................... 1.19
28 – Bacia de dissipação por impacto (Peterka, 1978).............................................................. 1.20
34 –Fossas de erosão. Localização da fossa em função do tipo de descarregador de cheias: a)
orifícios de meio-fundo; descarregador de superfície; c) canal com trampolim. ................ 1.22
35 –Fossa de erosão. Profundidade. ......................................................................................... 1.23
iii
1. OBRAS DE DISSIPAÇÃO DE ENERGIA
1.1 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
O excesso de energia dos escoamentos requer, muito frequentemente, que se prevejam obras
onde ocorra a dissipação da energia, de modo a que a elevada intensidade de turbulência
gerada no processo de dissipação não provoque danos em obras anexas ou erosões
inaceitáveis nos leitos a jusante. Na presente alínea, apresentam-se as principais obras de
dissipação de energia em escoamento com superfície livre.
O ressalto hidráulico, que ocorre na transição do regime rápido para o regime lento, é um
escoamento rapidamente variado, com elevada intensidade de turbulência e, consequentemente,
com significativa dissipação de energia. Outros escoamentos macroturbulentos frequentemente
utilizados como meio de dissipação de energia são os resultantes da formação de vórtices de
eixo horizontal, da existência de macrorugosidades nos canais e da penetração de jactos em
colchões de água ou do seu impacto em fronteiras sólidas ou, menos frequentemente, do seu
cruzamento.
1.1
água na secção de restituição. O dimensionamento das bacias de dissipação de energia por
ressalto implica a determinação dos seguintes parâmetros:
NF = N j − S (1)
conforme se ilustra na Figura 1.
1.2
N j (Qdim) Nj
Nf Qdim Q
Curva de vazão
na secção de restituição
Em relação a este último aspecto, deve salientar-se que uma implantação da bacia de
dissipação de energia que ocupe parcialmente o leito do curso de água pode obrigar a meios
1.3
específicos de ensecamento da zona de implantação, caso este troço do curso de água não se
encontre ao abrigo do desvio provisório da barragem, se bem que, em geral, diminua as
escavações necessárias para implantar a bacia, já que haverá menor interferência com a
encosta sobrejacente. Esta questão não se coloca ou tem reduzida expressão no caso de cursos
de água temporários, em que se pode aproveitar o período de verão para executar a obra.
1.4
mediante rampas de escavação com declive não acentuado, adequado às respectivas
características geotécnicas.
− Enrocamentos de protecção
0,68 U 2
D50 =
γ ' (3)
g s
γ
em que U é a velocidade média à saída da bacia de dissipação, g é aceleração da gravidade e
γ's o peso volúmico submerso da rocha utilizada e γ o peso volúmico da água. O enrocamento
deve apresentar um curva granulométrica com as seguintes características:
1.5
1.2.5 Tipos de bacias de dissipação por ressalto
Na presente alínea considera-se que a escolha do tipo de bacia se refere à opção por
um dos diversos tipos de bacias de dissipação de energia por ressalto de dimensões
normalizadas propostas por alguns organismos de investigação. De entre estes, deve
destacar-se o United States Bureau of Reclamation (BUREC, 1987), que propõe três tipos de
bacia de dissipação em função do número de Froude na secção de montante da bacia.
De entre estas, pode constatar-se ser a bacia de dissipação do tipo IV a que apresenta
menor comprimento, seguida pela do tipo III e, finalmente, pela do tipo II. A preferência pelas
bacias do tipo III e IV é, assim, evidente. Salienta-se que a bacia do tipo IV se utiliza para
2,5<Fr1<4,5, enquanto as restantes se utilizam para Fr1≥4,5 (Peterka, 1978 e BUREC, 1987). No
que se refere à velocidade e ao caudal específico, são também apresentados valores limite, que
não devem ser excedidos sem que se proceda a ensaios em modelo físico. Tendo em atenção
os baixos números de Froude para que se utiliza a bacia do tipo IV, esta não apresenta grande
eficiência na dissipação de energia, pelo que a opção pela sua utilização deve ser precedida de
análise comparativa de dispositivos de dissipação de energia alternativos que permitam soluções
mais compactas e mais económicas e com maior eficiência na dissipação de energia.
Quadro 1 – Bacias de dissipação de energia por ressalto propostas pelo BUREC. Condições de utilização.
Tipo Fr1 V1 q
(-) (m/s) (m2/s)
II >4,5 <33 -
IV 2,5<Fr1<4,5 <15 -
1.6
Lb
Lb
L''b
L'b
Lb
Figura 4 – Bacias de dissipação por ressalto propostas pelo Bureau of Reclamation. Definição geométrica:
(a) tipo II; (b) tipo III; (c) tipo IV.
1.7
Lb/h2 ; L'b/h2 ; L''b/h2
6
Bacia tipo I )sem acessóriosl)
4
Bacia tipo II
Lb/h2
3
L'b /h
2
Bacia
tipo IV Bacia tipo III
2
BUREC (1987) refere que não foram efectuados testes relativos à erosão a jusante da
bacia do tipo IV e ao carregamento do material para dentro da bacia, pelo que, no caso de não
serem efectuados ensaios hidráulicos que permitam estudar este fenómeno, se devem tomar
precauções para evitar tal erosão. Tais ensaios são requeridos se se pretender utilizar este tipo
de bacia para V1>17 m/s.
Para testar soluções não normalizadas ou cuja utilização menos frequente possa
suscitar dúvidas, é aconselhável recorrer a ensaios em modelo físico, que serão ainda mais
justificáveis se a economia que previsivelmente se venha a obter na obra de dissipação de
1.8
energia, decorrente do aperfeiçoamento das formas, for superior ao custo do referido ensaio em
modelo físico.
Este tipo de bacia é aplicável a jusante de condutas de secção circular com diâmetro
compreendido no intervalo 450<D<1850 mm e para cargas hidráulicas H1 tal que H1<3D (Argue,
1961). O autor aconselha ainda que este tipo de bacias só seja utilizado para escoamentos em
D
17°
0.5D 0.2D
D
4
1 0.5D
D
2D 1.5D 4D (min)
As bacias do tipo WES (Fletcher e Grace, 1972) diferem das bacias do tipo PWD essencialmente
por as paredes laterais apresentarem um ângulo de divergência inferior (cerca de 7º) e serem
mais alongadas.
1.9
O dimensionamento hidráulico destas bacias deve ser efectuado de acordo com
h j L 0,40 (D / h j )
1/ 3
Qd
≤ 2,90 b (6)
D5 / 2 DD
em que:
Qd - caudal de dimensionamento;
D - diâmetro da conduta;
1 2 2,5(Tw / D )1 / 3
= 0,30 5 / 2
8 L D Q
, para H=0
D Tw D
Tw
D
H
H - a decidir em função
das condições locais
L
1.10
1.3 CONCHA DE ROLO
(a) (b)
2° 0.125R
PLANTA 0.05R
0.125R
R
.05R 45°
ã o de 0 .T.
ç P
redu zero no
a té 16°
1.11
Na Figura 10 ilustram-se os diferentes funcionamentos hidráulicos relativos aos dois
tipos de conchas. De referir que, além do rolo que se forma sobre a concha, existe a jusante um
rolo com rotação no sentido contrário. Se não existirem blocos que fracturem a veia líquida,
tornando o escoamento claramente tridimensional, toda a corrente é dirigida para o alto à saída
do lábio da concha, criando um cachão (boil) na superfície da água e um rolo de jusante violento
e junto ao fundo. A violência do cachão e do rolo de fundo dependem do nível a jusante, sendo
mais significativa para níveis baixos.
(a) (b)
Para níveis acima do máximo, verifica-se inicialmente uma configuração em que a veia
líquida mergulha a jusante do lábio, provocando erosão do fundo (Figura 11c;d). Quando a
erosão progride, forma-se um turbilhão e a veia deixa de ser mergulhante, repondo material
1.12
sólido a jusante da concha. Durante o funcionamento, ocorre um ciclo em que as duas últimas
configurações se alternam.
(a) (b)
(c) (d)
1.3.2 Dimensionamento
As condições de dimensionamento das conchas de rolo são as características do
escoamento na secção do canal cujo fundo se encontra à cota do nível de jusante para o caudal
de dimensionamento (h1, V1 e Fr1) e do escoamento no curso de água na secção de restituição.
O dimensionamento requer a determinação dos seguintes parâmetros:
1.13
– utilizando Radop, determina-se a submersão mínima, Smin, e máxima, Smax, da
geratriz inferior da concha, utilizando os ábacos respectivos incluídos na Figura
12;
1.14
Fr1
1 2 4 6 8 10
0.6
h1+ U21 / 2g
Rmin 0.4
0.2
Radop
Radop
0.7 0.6
Caso II - Leito aprox. ≥0.05R abaixo do lábio da concha
0.6 0.5
Caso I - Leito ascendente
0.5 0.4
40
45
20
22
24
26
28
30
35
50
60
70
80
90
3
8
9
10
11
12
13
14
15
16
18
7
Smax
0.4 0.3 h1
0.3 0.2
0.2 0.1
Submersão máxima (Smax)
0.5
h1+ U 21 / 2g
Smin
Radop
h1 =3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
0.3
0.1
Submersão mínima (Smin)
0.5
h1+ U21 / 2g
Radop
Sr
=3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
h1
0.3
0.1
Submersão mínima para formação do rolo (Sr )
1 2 4 6 8 10
Fr1
1.15
1.4 RAMPA DE BLOCOS
A rampa de blocos é uma estrutura desenvolvida para promover a dissipação de energia em
quedas existentes em canais. Tais quedas podem resultar de desníveis bruscos existentes no
percurso dos canais ou na entrada de reservatórios alimentados por canais.
− a primeira fila de blocos deve situar-se perto da crista, nunca distando desta mais do
que 0,30 m na vertical;
− a altura dos blocos, hbl, deve situar-se próxima de 0,8hc, não devendo exceder 0,9hc;
no entanto, a dimensão dos blocos poderá ser ligeiramente alterada sem que o
processo de dissipação de energia se altere significativamente;
− a largura e espaçamento dos blocos deve ser próxima de 1,5 hbl, podendo ser
reduzida até hbl; os blocos são normalmente construídos com a face de montante
perpendicular ao fundo da rampa; faces verticais também podem ser adoptadas,
embora produzam maiores projecções de água;
− a primeira fila deve incluir dois blocos de menor largura junto das paredes; a
geometria das filas de blocos repete-se alternadamente, com espaçamento de 2,0hbl;
1.16
− são necessárias quatro filas de blocos para que se atinja um regime “uniforme”, pelo
que é este o número mínimo de filas aconselhável;
− no caso da rampa estar inserida num canal não revestido, é necessário prever um
enrocamento de protecção a jusante com pedra com diâmetro compreendido entre
0,15 e 0,30 m; neste caso a rampa deve terminar abaixo do topo do enrocamento,
devendo pelo menos uma fiada de blocos estar enterrada no enrocamento de
protecção de jusante (ver Figura 13).
itos
stre
os e 2/3h bl
bloc a 0,8hc ≤ hbl ≤ 0,9hc
1/3h b
l
3
variável (tal que V1 ≈ √gq -1,50 m/s)
≈0,30m 0. 2
b hb ,
l (m
i n=
1 2 h bl
1
l
0,3
hb
0m
)
1 2 hbl
1
0.7
R=0,30m hb
lb
l
3h
90°
m
ín
im
o
de
4
2hbl
fila
s
de
bl
oc
1
os
RRO
A TE
1.17
Tubos de esvaziamento
do canal de montante
Figura 15 – Bacia de dissipação por impacto (Peterka, 1978). Perspectiva com canal trapezoidal a jusante e
foto.
1.18
(m)
(ft)
W 20
r
erio
4 e su p
limit
r
ferio
e in
3 10 limit
2
6
1.5
1.2 4
1
3
10 20 30 40 60 80 100 200 300 400 C.F.S.
m³/s
0.3 0.4 0.5 0.6 0.8 1.0 1.2 1.5 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 10.0
CAUDAL
Figura 16 – Bacia de dissipação por impacto. Dimensão base da estrutura em função do caudal (Peterka,
1978).
1.19
1,5 :1
1:1
B
k d
e3
e3
1:1
e1
k
aro
45°
f
L
PLANTA
1,5 :1
Variante da soleira
e1 (max=0,20 m)
PLANTA
d
2
45° H= 34 B ; L= 34 B ; a= 21 B ; b= 21 B ; d= 61 B ; e3= 12
1 1
B ; t= 12 B
3d
4
d
a b
0.08 4 D (mínimo)
e1
tp
e4
d
Q
H
g
g
D
k 0.45
c
k
d
d
e1
2
(min=0,20 m)
0.15
e2
1.20
diâmetro da conduta para promover o arejamento a montante do ressalto hidráulico que
previsivelmente se formará dentro da conduta.
Peterka (1978) recomenda ainda que a conduta de montante não tenha inclinação
superior a 15° imediatamente a montante da bacia. Se tal ocorrer, aconselha um troço horizontal
com comprimento mínimo de dois diâmetros.
1.21
a)
αj
αu
b) c)
Para estimar a erosão máxima produzida por acção de jactos livres, dispõe-se de
fórmulas empíricas. O interesse que este assunto merece levou à elaboração de um número
significativo de trabalhos de investigação baseados em observações das erosões ocorridas em
protótipos, ou em modelos reduzidos ou instalações experimentais ou, ainda, combinando
observações de ambos os tipos, (e.g. Mason e Arumugan, 1985), de que, resultaram diferentes
fórmulas para estimar a profundidade máxima de erosão devido à incidência de um jacto. A
maioria das fórmulas até hoje publicadas é do tipo
qx Hy
D=K (7)
dz
em que D é a profundidade da fossa de erosão, q o caudal específico, H a queda bruta e d o
diâmetro característico dos blocos que resultarão da acção do jacto sobre o leito. Diferentes
autores têm preconizado conjuntos de valores x, y, z e diâmetros característicos que se situam
entre o diâmetro médio, dm, e d90.
1.22
1/ 7
h2 Q 3 H 1,5
D = 0,14N + 1,7h − 0,73 , com N = (8)
N d2
Existem ainda expressões que incluem o ângulo de incidência do jacto com o colchão de água a
jusante.
α
H
espessura
do jacto
θi
h θm θj
Lt
q x H y h 0,15
D=K , válida para unidades do sistema SI (9)
g 0,30 d m
0,10
com K=(6,42 – 3,10H0,10), x=(0,60 – H/300), y=(0,15 – H/200). Para os protótipos, os autores
aconselham que se considere dm=0,25 m, independentemente da natureza do leito a jusante.
Segundo os autores, esta expressão apresenta coeficientes de variação de 35,4% e de 30,1% e
relações Dcalculado/Dobservado de 1,01 e 1,07, respectivamente, para modelos e para protótipos. Os
autores referem que para foram considerados dados de protótipos com 15,8<H<109,0 m, sendo
aplicável quer a leitos rochosos , quer a leitos compostos de materiais granulares, com ou sem
coesão,. No que se refere aos modelos, foram considerados dados referentes a ensaios com
0,33<H<2,15 m. Recomendam que não seja considerada a influência do ângulo de incidência do
jacto, nem a redução de H devida à perda de carga do escoamento ao longo do descarregador
de cheias. Julga-se, no entanto, que esta última recomendação não será aplicável a
descarregadores em canal de encosta, para os quais a perda de carga ao longo do canal poderá
representar uma parcela significativa da queda bruta disponível.
1.23
BIBLIOGRAFIA
Argue, J.R. 1961. Stilling basins and energy dissipation. Proc. American Society of Civil
Engineering Symposium, series 5, June: 19-33.
Blaidell, F.W. 1948. Development and hydraulic design, Saint Anthony Falls stilling basin.
Trans. ASCE 113: 483-561
Blaisdell, F.W. & Anderson, C.L. 1991. Pipe plunge pool energy dissipator. J. Hydraulics
Division, ASCE, 117(3): 303-323.
Bremen, R. & Hager, W.H. 1993. T-jump in abruptly expanding channel. J. Hydraulic
Research, 31(1): 61-78.
Bremen, R. & Hager, W.H. 1994. Expanding stilling basin. Proc. Institution Civil Engineers.
Water, Maritime and Energy, 106: 215-228.
Fletcher, B.P. & Grace Jr., J.L. 1972. Practical guidance for estimating and controlling erosion
at culvert outlets. U.S. Army Corps of Engineers, Waterways Experiment Station.
Miscellaneous Paper , H-72-5, Vicksburg
Hager, W.H. 1995. Stilling basins. In Energy Dissipators, Eds. D.L. Vischer & W.H. Hager,
IAHR Hydraulics Structures Design Manual, 9. A.A. Balkema.
Lemos, F.O. & Ferreira, J.P.L. 1978. Estruturas compactas para dissipação de energia por
ressalto. Memória nº 502 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Martins, R. 1973. Acção erosiva de jactos livres a jusante de estruturas hidráulicas. Memória
nº 424 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Mason, P.J. 1989. Effect of air entrainment on plunge pool scour. J. Hydraulic Engineering,
115(3): 385-399.
Mason, P.J. 1993. Practical guidelines for the design of flip buckets and plunge pools. Water
Power & Dam Construction, Set/Out, 40-45.
Mason, P.J. & Arumugam, K. 1985. Free jet scour below dams and flip buckets. J. Hydraulic
Engineering, 111(2): 220-235.
Noseda, G. 1964.
Peterka, A.J. 1978. Hydraulic design of stilling basins and energy dissipators. United States,
Bureau of Reclamation, Denver.
1.24
Quintela, A.C. & Samora, M.M. 1995. Dimensionamento de enrocamentos para protecção de
canais contra a acção erosiva do escoamento, Recursos Hídricos, 16(2): 37-48.
Ramos, C. M. 1982. Energy dissipation on free jet spillways. Bases for its study in hydraulic
model. Memória nº 575 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Sinniger. R.O. & Hager, W.H. 1987. Constructions Hydrauliques. Presses Polytechniques
Romands, Lausanne.
Stevens, M.A. & Simons, D.B. 1971. Experimental programs and basic data studies of scour
in riprap at culvert outfalls. Colorado State University, CER 70-7-MAS-DBS-57.
UDOT. 2005. UDOT Drainage Manual. Chapter 11 - Energy dissipators. Utah Department of
Transportation
Vischer, D.L. e Hager, W.H. 1995. Energy dissipators. IAHR Hydraulic Structures Design
Manual 9. A.A. Balkema, Rotterdam.
1.25