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FARMÁCIA

HOMEOPÁTICA
Profa Cristiane Rocha de Farias – FMU
Aula 1: princípios e histórico

Devemos primeiramente ter em mente que


o ser humano busca pela cura de todos os
males há séculos, desde antes de Cristo e
que com toda a curiosidade demonstrada
conseguimos obter muitas substâncias
potencialmente passíveis de cura ou
amenizar muitas patologias existentes nos
dias de hoje.

1
HOMEOPATIA # FITOTERAPIA #
ALOPATIA

 Nem tudo que é “natural” é considerado


homeopatia. As pessoas confundem
freqüentemente medicamentos fitoterápicos
com medicamentos homeopáticos. Junto
com esta ciência temos a fitoterapia, a
acupuntura, florais de Bach e outros.

Definições
 Fitoterapia: uso de vegetais em preparações
farmacêuticas.
 Florais de Bach: uso de essências florais,
plantas ou arbustos.
 Alopatia: uso de medicamentos que irão
produzir no organismo doente reação oposta ao
sintoma manifestado.
 Acupuntura: tratamento complementar com
uso de agulhas em diferentes partes do corpo.

2
HOMEOPATIA # FITOTERAPIA
# ALOPATIA

Pensamento diferente para cada tratamento!!!


A Homeopatia se alicerç
alicerça pelo pensamento de
Hipó
Hipócrates: “ A doenç
doença é produzida pelos
semelhantes e pelos semelhantes o paciente
retorna à saú
saúde”
de”
similia similibus curantur

Quatro tratamentos (Hahnemann


(Hahnemann))
1- Alopá
Alopático: Desenvolve no homem sadio
sintomas diferentes àqueles apresentados
pela doenç
doença a ser curada.
2- Enantiopá
Enantiopático:
tico: Produz no homem sadio
sintomas contrá
contrários àqueles apresentados
pelo doente.
3- Homeopá
Homeopático: Produz no homem sadio
sintomas semelhantes àqueles apresentados
pelo doente.
4- Isopá
Isopático: Tratamento da doenç
doença pelo
mesmo princí
princípio que a produziu.

3
Ex 4)
ALOPATIA: Prescrição de antibióticos e
anti-parasitários.
ENANTIOPATIA: anti-térmicos e
antiácidos.
HOMEOPATIA: tratamento de
cardiopatias com digitalina.
ISOPATIA: utilização de vacinas.

HISTÓRICO

1- Teoria racional sobre a saúde:


Hipócrates (468 a.C – 377 a.C)
Poder curativo: baseado na natureza e
considerações pessoais sobre cada
indivíduo.
Doença: reação à enfermidade.
Papel do médico: ajudar o organismo na
defesa.

4
Propostas
 Observação clínica
 Estudar o doente e não a doença
 Auxiliar as forças naturais
 Avaliar honestamente o prognóstico do doente.

Fundamentos da homeopatia
1- Lei da semelhança
2- Experimentação no homem são
3- Dose mínima
4- Medicamento único

5
1- Lei dos semelhantes
Princípio homeopático

A lei dos semelhantes


Similia similibus curantur (o semelhante
será
será curado pelo semelhante), embora na
época a terapia fosse o contrá contrário:
contraria contrariis curantur (contrá
(contrário
será
será curado pelo contrá
contrário).
Duas linhas de tratamento: alopatia e
homeopatia.

6
PATOGENESIA
Conjunto de manifestações apresentadas pelo
indivíduo sadio e sensível, durante a
experimentação de uma droga.
Sintoma patogenético: manifestação observada
pelo experimento no homem sadio.

Princípio de similitude
Observaç
Observação experimental de que toda
substância capaz de provocar determinados
sintomas em um indiví
indivíduo sadio é capaz de
curar, desde de que em doses adequadas,
um doente que apresente sintomas
semelhantes.
Simillimum:
Simillimum: medicamento cuja patogenia
melhor coincidir com as manifestaç
manifestações
apresentada pelo doente.
doente.

7
Princípio da semelhança na cura
Abelhas: articulações dolorosas, reumatismo
Rhus (folhas): rinite, hipersensibilidade.
Bothrops: ação deletérica sobre hemácias. Anti-
hemorrágica, profilática e curativa.

HAHNEMANN
Nasceu 1.755 em Meinsen
(Alemanha).
Aos vinte anos entrou para a
Universidade de Leipzig, estudava
medicina e traduzia livros de outras
línguas para o alemão, para
sobreviver e pagar sua faculdade.
Terminando o curso foi para Viena
na Áustria, trabalhou no Hospital
de Misericórdia, onde se destacou
pela sua maneira humanitária.

8
Cristiano Frederico Samuel Hahnemann
1787 - Clínico de grande clientela
( odiado por outros médicos que o
acusava de empirismo e
imprecisão )

“ Medicina que fazia sofrer os doentes”


Se revoltou com aquela medicina tradicional alopática
e voltou a traduzir livros...

Nascimento da homeopatia

1790: Traduç
Tradução da Maté
Matéria Mé
Médica (Willian Cullen)
Cullen) por
Hahnemann.
Hahnemann. Havia:
Quina: efeito sobre o estômago do paciente acometido de
malá
malária. ??????
Hahnemann:
Hahnemann: Utilizaç
Utilização da Quina. Resultado: presenç
presença
de sintomas títípicos de malá
malária
Esfriamento das pontas dos dedos dos pé pés e mãos
- Fraqueza e sonolência – Rubor nas faces
- Taquicardia – Pulsaç
Pulsação na cabeç
cabeça
- Pulsaç
Pulsação rárápida - Ansiedade e temor intolerá
intoleráveis
Duraç
Duração dos sintomas: 4 horas

9
Hahnemann: experimentação da quina em
familiares e amigos: repetição do quadro
Confirmação da similitude no homem
doente: prescrição de drogas que
produziam no homem sadio sintomas
semelhantes aos dos enfermos: Sucesso
de terapêutica
1790-1796: experimentação de várias
substâncias em pessoas sadias.

1790-1796: busca na literatura sobre os


sintomas criados por drogas tóxicas.
1796: Hahnemann publicou seu primeiro
trabalho: “Ensaio sobre um novo
princípio para descobrir as
propriedades curativas das
substâncias medicinais, seguido de
alguns comentários sobre os
princípios admitidos até os nossos
dias”

10
1796: Adoç
Adoção de doses infinitesimais para o
tratamento dos pacientes
1805: Publicaç
Publicação da primeira maté
matéria mé
médica
homeopá
homeopática: 27 substâncias ensaiadas
(Ajuda de discí
discípulos)
1805: Livro “Esculá
Esculápio na balanç
balança” : crí
crítica à
prá
prática mé
médica por ser enganosa e ineficaz.
1810: Livro: “Organon e a arte de curar”curar”:
presenç
presença da doutrina homeopá
homeopática e seus
ensinamentos, regras para exames,
entrevistas e tratamento dos pacientes.

1811-
1811-1826: Publicaç
Publicação de seis volumes da
maté
matéria mé médica pura contendo 64
medicamentos experimentados. Conseguiu
encontrar soluç
solução para a maioria das
doenç
doenças tratadas por ele.
1811-
1811-1826: Doenç
Doenças crônicas não resolvidas.
Doenç
Doenças crônicas: continuavam sem
tratamento. Encontrou um fator
desencadeador do processo: “miasmas”
miasmas”.
1828: Lanç
Lançou suas descobertas em cinco
volumes: “ As doenç
doenças crônicas”
crônicas”.

11
XX: Nos USA haviam 8000 mé médicos
homeopatas, 28 hospitais, oito escolas
médicas
1840: Homeopatia no Brasil (Bento Mure):
Os mé
médicos quem faziam as
manipulaç
manipulações

1851: Escola Homeopá


Homeopática do Brasil: aprova
a separaç
separação da prá prática mémédica e
farmacêutica
1886: Decreto 9554: direito de
manipulaç
manipulação somente aos
farmacêuticos
1965: 1a ediç
edição da Farmacopé
Farmacopéia
homeopá
homeopática (decreto 78. 841)
1980: Resoluç
Resolução 1000/80: Especialidade
Médica pelo Conselho Federal de
Medicina

12
1988: Manual de Normas Té Técnicas para
Farmá
Farmácia Homeopá
Homeopática (Associaç
(Associação
Brasileira de Farmá
Farmácia Homeopá
Homeopática)
1997: Parte I da 2a ediç
edição da Farmacopé
Farmacopéia
Homeopá
Homeopática Brasileira

2- EXPERIMENTAÇÃO NO
HOMEM SÃO

13
a) Finalidade
- O poder curativo reside na capacidade de alterar
a saúde.
- Não poderá ser prescrita a droga sem
previamente experimentação.
CUIDADOS:
- Limitações éticas (tóxica)
- Suscetibilidade da raça humana
- Uma droga por vez

b) Condições dos participantes


- Anamnese completa
- Esclarecido
- Não ser tímido demais ou falante demais
- Vida moderada
- Abster-se de drogas e medicamentos alopáticos.

14
c) Variação da resposta
- Prevalece a maioria dos sintomas
- Manifestações idiossincráticas.

E o tratamento?

15
Influência dos níveis de similitude
Segundo aspectos Biotipoló
Biotipológicos e
morfoló
morfológicos:
1- FOSFÓRICO (longilíneo):
Perfil: Alto, magro, mãos longas,
articulações 180o.
Tende a ser: esgotada, criativa e social
Tendências: problemas pulmonares

2- CARBÔNICO (brevelíneo):

Perfil: Indivíduo baixo, gordo, pescoço


curto, mãos pequenas, pés pequenos,
tendência a ter encaixe de mandíbula
perfeita.
Tendências: problemas cardíacos e
obesidade

16
3- FLUÓRICO (ASSIMÉTRICO):

Perfil: “triângulo”, temperamento instável,


mordedura torta, cáries.
Tendências: problemas de articulações,
paranóia, problemas linfáticos

4- Sulfúrico (normolíneo):

Perfil: peso proporcional, rosto retangular,


mãos proporcionais aos dedos e palmas,
tonicidade normal, oclusão perfeita dos
dentes.
Há ainda:
Sulfo-
Sulfo-carbônicos:
carbônicos: gordos
Sulfo-
Sulfo-fosfó
fosfórico:
rico: magros

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Segundo distorções destrutivas:

1- Diatésico: “hereditariedade”.
Diáteses: tendência patológica
2- Psora: alternância de problemas
internos e externos Ex: verminoses
e problemas de pele; psicose e
lesões dermatológicas.
3- Sicose: retenção de líquido, perda
de Na e K; tendência de tumores
cutâneos, a pessoa “distorce a
história”

4- Sífilis: tendência a ulceração,


destruição dos órgãos, necrose,
endurecimento de gânglios,
destrutivo. “Faz críticas não
construtivas”
5- Tuberculinismo: “da noite para o
dia se acaba” lembre-se da
tuberculose.....”

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Hipócrates não aprofundou seus
conhecimentos sobre similitude,
então........
Samuel Hahnemann: demonstrou
clinicamente e firmou como método
terapêutico = criação de
farmacotécnica própria

Alguns termos que precisamos


saber...........
 Matéria médica: Manuais que apresentam a
ação terapêutica das diferentes drogas medicinais
 Sucussão: Agitação vigorosa da solução para
que as moléculas do insumo ativo se choquem
fortemente com as moléculas do insumo inerte

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 Dinamização: processo farmacêutico
responsável pelo desenvolvimento do
poder do medicamento por meio do
procedimento de diluições
acompanhadas de sucussões ou
triturações sucessivas de fármacos em
insumos inertes adequados. Esse
processo também é conhecido como
potencialização.

COMO É FEITO O USO DOS


MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS?

-Prescriç
Prescrição de substâncias que quando
utilizadas em pessoas sadias, produzam
sintomas semelhantes aos da doençdoença a ser
combatida.
-Transformaç
Transformação desta substância em
medicamentos homeopá
homeopáticos pelo
farmacêutico especializado em homeopatia:
DINAMIZAÇ
DINAMIZAÇÃO (aumento do poder curativo e
diminuiç
diminuição dos efeitos tó
tóxicos).
-Prescriç
Prescrição pelo tipo sensí
sensível do indiví
indivíduo e/ou
pelo sintoma presente no momento.

20
Ação dos medicamentos
homeopáticos
Aspectos filosó
filosóficos e cientí
científicos envolvidos:
1- Considera-
Considera-se a forç
força vital: responsá
responsável pela
manutenç
manutenção da vida.
2- Ciência: Recomenda a experimentaç
experimentação e a
aná
análise criteriosa na pesquisa patogené
patogenética e
clí
clínica
3- Apó
Após a administraç
administração da droga, observa-
observa-se
duas fases distintas e sucessivas: efeito
primá
primário e secundá
secundário

EFEITO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO

EFEITO PRIMÁ
PRIMÁRIO: MODIFICAÇ
MODIFICAÇÃO DE
MENOR OU MAIOR DURAÇ
DURAÇÃO
PROVOCADA POR TODA SUBSTÂNCIA NA
SAÚ
SAÚDE DO INDIVÍ
INDIVÍDUO.

EFEITO SECUNDÁ
SECUNDÁRIO: REAÇ
REAÇÃO DO
PRÓ
PRÓPRIO ORGANISMO AO ESTÍ
ESTÍMULO
QUE O ALTERA.

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ABSORÇ
ABSORÇÃO DA DROGA

EFEITO PRIMÁ
PRIMÁRIO
Sintomas patogené
patogenéticos
- Restabelecer o equilí
equilíbrio perdido
- Oposiç
Oposição aos sintomas primá
primários

- Neutralizar o efeito primá


primário
Ex: Sulfato de só
sódio: Iní
Início dos sintomas:
Purgativo, em um segundo instante, torna-
torna-se
constipante (Hipó
(Hipócrates)
EFEITO SECUNDÁ
SECUNDÁRIO

Vamos entender o que é isso


utilizando a farmacologia?
Ex1: adrenalina no tecido subcutâneo
Interaç
Interação da droga com componentes celulares
(RECEPTORES OU CÉ CÉLULAS ALVOS)

Alteraç
Alteração da funç
função orgânica :
EFEITO PRIMÁ
PRIMÁRIO (Drogal
(Drogal))
Inibiç
Inibição ou Estimulaç
Estimulação
Ex1: vasoconstriç
vasoconstrição,ão, aumento da pressão
sanguí
sangu í nea, aumento do batimento cardí
cardíaco

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EFEITO REBOTE: supersensibilidade aos
receptores apó
após diminuiç
diminuição do ní
nível da droga:
TOLERÂNCIA À DROGA: EFEITO
SECUNDÁ
SECUNDÁRIO(orgânico)
Ex1: aç
ação do organismo: produç
produção de
acetilcolina pelas glândulas supra-
supra-renais
vasodilataç
vasodilatação,
ão, diminuiç
diminuição dos batimentos
sanguí
sanguíneos e pressão sanguí
sanguínea

DOSE EFEITO PRIMÁRIO


Ex2) CAFEÍ
CAFEÍNA

A- Ação primá
primária: estimulante
B- Diminuiç
Diminuição da concentraç
concentração no organismo
C- Ação secundá
secundária: sonolência
D- Quanto mais estimulado ficar o indiví
indivíduo
pela ingestão de café
café, mais sonolento ficará
ficará
o indiví
indivíduo apó
após sua eliminaç
eliminação

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Ex3) ÓPIO
A) Ação primária: abolição da dor,
estado particular de sonho, diminuição
da excitabilidade nervosa
B) Diminuição da concentração no
organismo
C) Ação secundária: dores, insônia,
irritabilidade excessiva
D) Para voltar ao bem-estar: “overdose”

Ex5) Depressão causada pela


perda de um filho:

Lei dos contrá


contrários (Enantiopatia
(Enantiopatia):
):
A) Droga estimulante
B) A não aceitaç
aceitação dos fatos da vida exigirá
exigirá a
continuidade do tratamento
C) Interrupç
Interrupção do tratamento: efeito rebote
D) Uso prolongado da droga: dependência
E) Iní
Início do tratamento: estado depressivo/
Final: Estado depressivo e dependência

24
FARMACOLOGIA DOS
SEMELHANTES
- Administraç
Administração de uma droga capaz de
provocar no homem sadio sintomas
semelhantes aos que se deseja curar no
doente.
- Por meio do efeito secundá
secundário, o organismo
responderá
responderá contra o efeito da droga que é
semelhante à doençdoença, eliminando e
promovendo o equilí
equilíbrio orgânico.

EXPLICAÇ
EXPLICAÇÃO DA CURA HOMEOPÁ
HOMEOPÁTICA:
HOMEOSTASE DO ORGANISMO

Sistema nervoso sistema imunoló


imunológico

fabricaç
fabricação de hormônios

 Potencializaç
Potencialização dos medicamentos:
 Diluiç
Diluição: a agravaç
agravação é controlada
 Dinamizaç
Dinamização: A reaç
reação orgânica é
estimulada

25
 A dinamização faz com que o efeito
primário passe desapercebido ou apenas
notado em pessoas muito sensíveis.

3- Dose mínima

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Acima de 12 CH – sem princípio
ativo
 CH12= 10-24 mol < 1 átomo
 “Memória do insumo inerte”
REY, L.Thermoluminescence
L.Thermoluminescence of ultra-
ultra-high dilutions of lithium
chloride and sodium chloride.
chloride.Physica A. 2003; 323: 67-
67-74.
COWAN, M.L. et al. Ultrafast memory loss and energy
redistribution in the hidrogen bond network of liquid H2O.
Nature.
Nature. 2005 mar 10. 434 (7030): 199-
199-202.

Será que ainda existe a droga


na fórmula?
 A) Hipó
Hipótese molecular: Presenç
Presença de
alteraç
altera ç ões moleculares nas molé
moléculas do
solvente em relaçrelação a tamanho e ângulo,
utilizando tétécnicas de ressonância magné
magnética
nuclear, conforme DEMANGEAT,1992 ou
modificaç
modificações na organizaç
organização das molé
moléculas do
solvente, conforme GIUDICE, 1988 ou
LOBYSHEV, 1999 ( formaç formação de pontes de
hidrogênio entre as molé
moléculas do solvente)

27
 B) Hipótese energética: Propriedades
físico-químicas podem ser transmitidas
pela dinamização, gerando portanto,
atividade biológica (BASTIDE, 1997).

Vamos tornar real o exemplo de


baixas doses:
Ex6) Raio-X, Radiação:

altas doses: tumores

baixas doses: tratamento de diversas


neoplasias

28
Medicamentos homeopáticos:
Agora que eu já sei como funciona,
como podemos utilizados?

1. Medicamento homeopá
homeopático:
tico: aquele que
mostrou-
mostrou-se capaz de causar uma doenç doença
artificial num indiví
indivíduo.
duo.
2. Manifestaç
anifestação atravé
através de sintomas e
sensaç
sensações.
ões. Esta sua qualidade pode ter
sido descoberta por experimentaç
experimentações no
indiví
indivíduo sadio,
sadio, em intoxicaç
intoxicações e
envenenamentos ou em observaç observações
clí
clínicas.
nicas.

4- Medicamento único

29
Medicamentos únicos
 Pulsatila nigricans
 Calcarea carbônica
 Lachesis trig.
 Lycopodium clav.
 Platinum
 Natrum mur.
 Arnica mont.
 Phosphorus

30

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