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23/04/2018 1) Postes de iluminação fotovoltaicos | Infraestrutura Urbana

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1) Postes de iluminação fotovoltaicos


Fonte renovável de energia, sistema começa a ser aplicado como alternativa para
iluminação de vias públicas em áreas rurais e urbanas
Por Juliana Tourrucoo Alves

Edição 7 - Outubro/2011

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Os sistemas de energia fotovoltaica, movidos à luz solar, podem ser uma


alternativa com boa relação custo-benefício e mínima manutenção para gestão de
postes de iluminação pública. No Brasil, a tecnologia já atende às áreas remotas
do País, onde é inviável o acesso do Sistema Interligado Nacional (SIN) de
energia, por meio de dois modelos. São eles: fornecimento de luz autônoma (que
consiste na instalação de um poste equipado com módulo solar e demais itens
que funcionam de forma independente e sem fiação aérea) ou conexão com
cabeamento ligada à minirrede solar, configuração difundida no programa
Nacional de Universalização do Acesso da Energia Elétrica, Luz Para Todos, com
licitações prorrogadas até 2014. Conheça a tecnologia.

APLICATIVOS

1) Projeto

Assim como qualquer outro projeto de iluminação pública, a execução de redes


de iluminação fotovoltaica prescinde de projeto básico executado por profissional
qualificado, orientado pelas normas técnicas vigentes, e que determine índices
apropriados de luminância, armazenamento de energia (para suprir a demanda
do sistema em dias de chuva) entre outros critérios. Adicionalmente, projetos de
energia fotovoltaica exigem laudos de incidência solar conforme a movimentação
da terra ao longo do ano. Também se recomenda compor o sistema com
produtos etiquetados pelo Inmetro/Procel.

2) Conjunto fotovoltaico

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O sistema de iluminação pública fotovoltaica é composto, no mínimo, por quatro


itens: módulo solar, controlador de carga, bateria (de preferência, com vida útil
superior a quatro anos) e inversor, além, obviamente, do poste, geralmente
fabricado em concreto ou ferro galvanizado para proteção dos agentes
atmosféricos. Em cada poste, podem ser instalados, no máximo, dois módulos
fotovoltaicos, gerando uma potência total de 50 W a 290 W.

3) Módulo solar

O tipo de módulo solar mais comumente aplicado no Brasil se apresenta como


uma peça rígida quadrada ou retangular. Em sua face superior, traz uma lâmina
de vidro, seguida de células solares semicondutoras fabricadas à base de silício
(SiGS). Para sua melhor durabilidade, as células ficam encapsuladas num plástico
elástico chamado verniz etilvinilacelato (EVA), seguido por uma lâmina plástica
de poliéster. Todas essas camadas são acopladas a uma moldura de alumínio,
com fechamento hermético. O painel é ligado ao controlador de carga, conectado
à bateria e ao inversor. A altura do módulo solar e sua potência devem ser
especificadas em projeto, a depender das características locais.

4) Luminária

Para aplicação em módulos fotovoltaicos, há vários modelos disponíveis no


mercado, com diversas opções de dimensões, design e potência de iluminância
mínima, que atendem às particularidades em relação aos 11 tipos de malha viária
(para carros e pedestres). Na escolha da lâmpada, as mais eficientes em termos
de relação lumens por watts são as de sódio, LED ou fluorescente. O tempo de
acendimento costuma ser configurado em conjunto a um reator de partida.

5) Controlador de carga, inversor e bateria

O controlador de carga gerencia a energia que será levada à bateria. O segundo


transforma a energia de corrente contínua (CC) em energia de corrente alternada
(CA), que será usada para consumo. Todos esses itens devem ser instalados
próximos uns aos outros, prevendo, ao final, o aterramento.

Conversão de energia solar em energia elétrica

Embutido em cada módulo solar, o silício é composto de uma camada final de


material tipo N e outra de maior espessura do tipo P. Separadas, ambas são
neutras. No entanto, quando expostas à luz solar, elas se unem gerando um
campo elétrico devido aos elétrons do silício N ocuparem as lacunas da estrutura
do silício tipo P.

Fontes: Aneel, Abinee, professor Roberto Zilles, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE-

USP); engenheiro Aluízio Gonçalves, técnico do Inmetro; Ricardo Diez, membro da Abens.

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