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Determinada empresa demitiu vendedora de loja de roupas finas,

alegando que, por ser estabelecimento de luxo, seriam mantidas apenas


pessoas de boa aparência e que, ademais, apresentassem atestado de
esterilização, “para que não houvesse riscos de afastamentos do serviço”.
Ao reclamar da situação, a trabalhadora foi bastante humilhada, em
público, recebendo irônico “conselho” do Gerente da Loja para que fosse
“procurar seus direitos”. Despedida, socorreu-se da Justiça do Trabalho
onde postulou as verbas rescisórias, a percepção em dobro da
remuneração pelo período de afastamento, tudo acrescido de danos
morais a serem arbitrados pelo Juízo, tendo em vista as graves
humilhações sofridas. O Juízo de primeira instância julgou a ação
procedente em parte, determinando a reintegração, contra a vontade da
Reclamante que alegara em Juízo não ter nenhum ambiente para retornar
àquele emprego, limitando-se, por fim, o julgado, a determinar o
pagamento das remunerações, de forma simples, do período de
afastamento.
QUESTÃO: Como advogado da Reclamante, apresente a medida
processual adequada, postulando a reforma do julgado, apresentando,
para tanto, o devido fundamento legal..

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