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Sumário

BLOCO 01. ....................................................................................................................................................................... 2


Atualidades ................................................................................................................................................................... 2
Congresso aprova decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro ........................................................................ 2
Desemprego fica em 12,2% em janeiro de 2018 e atinge 12,7 milhões de pessoas.................................................. 3
Produtividade na indústria em 2017 cresce 4,5%, aponta pesquisa da CNI ............................................................. 4
Brasil piora 17 posições no ranking de corrupção da Transparência Internacional .................................................. 4
Temer decreta emergência social em Roraima ......................................................................................................... 5
Tendências Globais sobre refugiados e outras populações de interesse do ACNUR ............................................. 5
Síria ........................................................................................................................................................................... 6
Presidente da África do Sul cede à pressão e renuncia ao cargo............................................................................... 6
As mulheres que desafiam o regime no Irã tirando o véu da cabeça ........................................................................ 6
Mutilação sexual das mulheres faz 200 milhões de vítimas no mundo .................................................................... 6
BLOCO 01.
Atualidades

Congresso aprova decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro


O Senado aprovou o decreto assinado pelo presidente Michel Temer que determina a
intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, deixando a segurança pública fluminense sob
responsabilidade de um interventor militar, que responde ao presidente da República. O placar foi de
55 votos favoráveis, 13 contrários e uma abstenção.
A matéria havia sido chancelada pela Câmara dos Deputados. Na casa, o texto foi aprovado por
340 votos a favor e 72 contra, além de uma abstenção.
Assim, a segurança pública do Rio sai da esfera estadual e vai para a federal, com comando
militar, até 31 de dezembro de 2018.

O que é a intervenção federal no Rio de Janeiro?


O governo federal fará uma intervenção na área de segurança pública no Estado do Rio de
Janeiro até 31 de dezembro deste ano. Com isso, a responsabilidade de gerir essa área, que é
estadual, passa para as mãos do governo federal, que será representado por um interventor.
Foi nomeado para o cargo o General do Exército Walter Braga Netto, que lidera o Comando
Militar do Leste (Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo). Com isso, o secretário de
Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Sá, entregou o cargo.
A partir de agora, o interventor passa a ter total poder para gerir a segurança pública
fluminense, controlando a Polícia Civil, a Polícia Militar, os bombeiros e administração
penitenciária. Mas, por enquanto, não há definição de estratégias.

Qual a diferença entre a intervenção federal e as outras ocasiões em que


Exército e Força Nacional atuaram no Rio?
Até hoje, o Rio de Janeiro e outros Estados tinham sido auxiliados pela União na gestão da
segurança pública por meio das operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e do emprego da
Força Nacional.
As operações de GLO permitem a atuação das Forças Armadas na segurança pública, de forma
excepcional, em momentos de grave perturbação da ordem e esgotamento das forças tradicionais de
segurança. Da mesma forma, a Força Nacional é uma força de segurança federal, usada para auxiliar
as operações de segurança dos Estados, após solicitação dos mesmos.
Tanto durante as operações da GLO como durante o emprego da Força Nacional, os governos
estaduais continuam responsáveis pela gestão da segurança pública. As atividades das forças da
União são coordenadas com os Estados.
Já na intervenção federal no Rio de Janeiro, toda a segurança pública fluminense sai da esfera
estadual e fica sob o comando do interventor militar. Ou seja, não se trata apenas do emprego das
Forças Armadas ou de forças federais. Mas sim da gestão federal de uma área que antes era
coordenada pelo poder estadual.

O que diz a Constituição sobre a intervenção federal?


A Constituição de 1988 prevê a intervenção federal nos Estados, mas o instrumento nunca
antes tinha sido acionado. Ele prevê a nomeação de um interventor federal para solucionar um grave
problema estadual, removendo as autoridades locais.
Entre os cenários passíveis de intervenção está a necessidade de "pôr termo a grave
comprometimento da ordem pública" - que está sendo aplicado no Rio de Janeiro. Outras opções
possíveis para a intervenção são reorganizar as finanças do Estado ou repelir invasão estrangeira.
A intervenção federal precisa ser feita por decreto, estipulando prazo e condições, e deve ser
submetida à aprovação do Congresso Nacional.

Qual a diferença entre intervenção federal e Estado de Defesa e Estado de


Sítio?
O ministro da Defesa afirmou que a intervenção federal só está abaixo do Estado de Sítio e do
Estado de Defesa. Mas, ao contrário das duas últimas, não implica em "qualquer transferência de
responsabilidade entre as instituições. Tudo permanece como antes".
Em uma intervenção legal, não estão suspensos os direitos fundamentais do cidadão, como o
direito de ir e vir, de protestar, de se reunir, a exigência de mandato judicial para busca e apreensão
em domicílio, a prisão apenas sob circunstâncias legais e o direito ao devido processo legal.
A única diferença em relação ao estado normal é que o governo federal assume,
provisoriamente, um poder estadual.
Já o Estado de Defesa e o Estado de Sítio são momentos de exceção constitucional, levando à
suspensão de direitos fundamentais. O Estado de Defesa pode ser acionado, por exemplo, para
responder a calamidades naturais. E o de Sítio, em casos de guerra.

Desemprego fica em 12,2% em janeiro de 2018 e atinge 12,7 milhões de


pessoas
O índice de desemprego no Brasil atingiu 12,2% no trimestre encerrado em janeiro de 2018.
Isso significa que 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Os dados foram divulgados
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua.
O desemprego ficou maior do que o registrado no trimestre encerrado em dezembro, quando
a taxa foi de 11,8%, mas ficou estável em relação ao trimestre anterior, quando a taxa também foi de
12,2%. O número, no entanto, está abaixo da taxa registrada no trimestre encerrado em janeiro do
ano passado, de 12,6%.
Produtividade na indústria em 2017 cresce 4,5%, aponta pesquisa da
CNI
O Brasil teve um aumento na produtividade de 4,5% em 2017, de acordo com a pesquisa
divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo foca em indústria de
transformação, considerada aquela que transforma matéria-prima em produto final. O bom resultado
pode ser reflexo do momento de crise econômica vivida pelo país, que levou as empresas a
enxugarem suas equipes e os funcionários restantes a trabalhar mais intensamente.
A pesquisa mostra que o volume produzido na indústria cresceu 2,2% no ano passado,
enquanto o o número médio de horas trabalhadas nas empresas caiu na mesma proporção. Na prática,
isso significa que as empresas estão produzindo "mais com menos".

Brasil piora 17 posições no ranking de corrupção da Transparência


Internacional
O Brasil teve uma forte piora no ranking que avalia a percepção da corrupção no mundo
divulgado pela Transparência Internacional nesta quarta-feira. O país caiu 17 posições em
comparação ao ano anterior e ocupa o 96° lugar na lista de 2017, que avaliou a corrupção do setor
público em 180 países. Na escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto), o Brasil
aparece com 37 pontos, três a menos que em 2016. O país também se encontra na pior situação dos
últimos cinco anos. Atualmente, o Brasil divide a 96ª posição com Colômbia, Indonésia, Panamá,
Peru, Tailândia e Zâmbia. E fica atrás de países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda
e Arábia Saudita.

Temer decreta emergência social em Roraima


O governo federal editou Medida Provisória e decretou emergência social em Roraima, por
causa da imigração maciça de venezuelanos no estado. O Globo dá destaque ao assunto na primeira
página e informa que, em 2017, cerca de 40 mil venezuelanos cruzaram a fronteira.
Somente em janeiro deste ano foram 10 mil imigrantes. Desde 2016, o estado de Roraima pede
ajuda ao governo para lidar com a crise, o que permanecia sem qualquer resposta.
As medidas de apoio a refugiados previstas na MP incluem políticas de proteção
social; atenção à saúde; oferta de atividades educacionais; formação e qualificação
profissional; garantia dos direitos humanos; proteção dos direitos das mulheres, crianças,
adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, população indígena e comunidades
tradicionais atingidas; oferta de infraestrutura e saneamento, segurança pública e
fortalecimento do controle de fronteiras; logística e distribuição de insumos; e mobilidade,
distribuição no território nacional e apoio à interiorização das pessoas refugiadas - neste
caso, a transferência para outros Estados do País será feita de acordo com a vontade das
pessoas atendidas.

Tendências Globais sobre refugiados e outras populações de interesse


do ACNUR
Segundo relatório divulgado pelo ACNUR em 2017, em todo o mundo, o deslocamento
forçado causado por guerras, violência e perseguições atingiu em 2016 o número mais alto já
registrado.
A nova edição do relatório “Tendências Globais”, o maior levantamento da organização em
matéria de deslocamento, revela que ao final de 2016 havia cerca de 65,6 milhões de pessoas
forçadas a deixar seus locais de origem por diferentes tipos de conflitos – mais de 300 mil em relação
ao ano anterior. Esse total representa um vasto número de pessoas que precisam de proteção no
mundo inteiro.
O número de 65,6 milhões abrange três importantes componentes. O primeiro é o número de
refugiados, que ao alcançar a marca de 22,5 milhões tornou-se o mais alto de todos os tempos.
Destes, 17,2 milhões estão sob a responsabilidade do ACNUR, e os demais são refugiados palestinos
registrados junto à organização irmã do ACNUR, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos
Refugiados da Palestina (UNRWA).
O conflito na Síria continua fazendo com que o país seja o local de origem da maior parte dos
refugiados (5,5 milhões). Entretanto, em 2016 um novo elemento de destaque foi o Sudão do Sul,
onde a desastrosa ruptura dos esforços de paz contribuiu para o êxodo de 739,9 mil pessoas até o
final do ano passado. No total, já são 1,4 milhão de refugiados originários do Sudão do Sul e 1,87
milhão de deslocados internos (que permanecem dentro do país).
O segundo componente é o deslocamento de pessoas dentro de seus próprios países, que ao
final de 2016 totalizou 40,3 milhões em comparação aos 40,8 milhões no ano anterior. Síria, Iraque e
o ainda expressivo deslocamento dentro da Colômbia foram as situações de maior deslocamento
interno. Entretanto, o deslocamento interno é um problema global e representa quase dois terços do
deslocamento forçado em todo o mundo.
Síria
Um país dividido:
 Forças do Governo – Apoiados pela Rússia
 Oposição (FDS) – Apoiados pelos EUA
 Curdos
 Estado Islâmico

Presidente da África do Sul cede à pressão e renuncia ao cargo


Encurralado por denúncias de corrupção e abandonado pelo seu próprio partido, o presidente
da África do Sul, Jacob Zuma, de 75 anos, cedeu à pressão e comunicou oficialmente que “tomou a
decisão de renunciar” ao cargo. Zuma, que chegou ao poder em 2009, se dirigiu aos sul-africanos na
sede da Presidência, em um discurso esperado e retransmitido ao vivo pela televisão.

As mulheres que desafiam o regime no Irã tirando o véu da cabeça

Uma mulher tornou-se o rosto de uma série de manifestações no Irã contra o rígido código de
vestimenta feminino do país. No dia 27 de dezembro, Viva Movahedi, de 31 anos, foi para a Rua da
Revolução, na região central da capital, Teerã, e retirou seu hijab, o véu usado por mulheres
islâmicas sobre sua cabeça quando na presença de homens adultos que não são seus parentes, como
um sinal de modéstia.
Essa prática é obrigatória desde 1979, quando se deu a Revolução Iraniana, que destituiu a
monarquia e instaurou a república neste país do Oriente Médio. As regras ainda vetam o uso de
maquiagem e determinam o uso de roupas que cubram pernas e braços de mulheres. Violar essas
normas é algo passível de punição. Movahedi protestou contra o uso do véu em uma “Quarta-feira
Branca”, um movimento surgido na internet no Irã em meados do ano passado que estimula o uso de
roupas brancas neste dia da semana como um símbolo contra as regras de vestimenta feminina.

Mutilação sexual das mulheres faz 200 milhões de vítimas no mundo


Na Costa do Marfim, cerca de 30% a 40% das mulheres sofreram mutilação genital, uma
prática ilegal, passível de ser punida por lei, mas que ainda vigora informalmente na sociedade local.
As crianças do sexo feminino são geralmente mutiladas desde o nascimento, mas a prática está tão
arraigada que algumas adolescentes decidem passar pela excisão genital para não serem excluídas de
seu grupo ou comunidade.
Foi o caso da escritora marfinense Aminata Traoré, que atualmente realiza um trabalho de
sensibilização nas escolas do país africano contra a prática. "Nas escolas secundárias, a menina que
não sofreu excisão genital fica fora do grupo, ela é rejeitada por outros... Em algum momento, ela
mesma toma a iniciativa de sofre a mutilação sem o consentimento dos pais. É chocante, mas é uma
convenção social na aldeia e a garota pensa que ela deve pertencer a essa sociedade: ela é
moralmente obrigada a ser mutilada”, diz Traoré. A escritora decidiu realizar um trabalho de
conscientização nas escolas secundárias "para permitir que as crianças exprimam sua opinião, essas
crianças escolarizadas que se tornarão a base em suas famílias e nas escolas". “Os próprios jovens
rejeitam aquelas que não sofreram mutilação durante o recreio nos colégios, acham que trazem má
sorte”, conta.

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