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CONTEÚDO DO MÓDULO
I - ISTRODUÇÃO
5.1 Introdução
5.2 Apresentação de casos reais de insucessos na execução e na
durabilidade de estruturas de concreto e análise dos erros cometidos
5.3 A escolha correta dos materiais e o armazenamento nos canteiros de obras
5.4 Conceitos básicos para a dosagem do concreto
5.5 As exigências na produção do concreto em canteiro
5.6 Ensaios e controle da produção do concreto e recebimento de concreto
pré-misturado
5.7 Os cuidados na aplicação do concreto em elementos estruturais - pilares,
lajes e vigas - com o objetivo de evitar falhas e desperdícios
5.8 As técnicas corretas para o adensamento e cura do concreto
5.9 Análise estatística de resultados dos corpos de prova e cálculo da
resistência estimada (fck, est)
5.10 Ensaios em concreto endurecido aplicado em estruturas (extração de corpos
de prova, esclerometria, ultrasson, pacômetro)
5.11 Diretrizes para a obtenção de contrapiso zero em lajes de edifícios.
5.12 Referências de custo
5.13 Anexos
6 - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
6.1 Fôrma
6.2 Concreto
INTRODUÇÃO 4,01
D C
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1 - INTRODUÇÃO
A estrutura contem um custo intrínseco que é gerado quando da elaboração do projeto estrutural. Se
atuarmos eficientemente nesta etapa do processo, participando das etapas de definição e decisões quanto
a escolha da melhor opção a adotar, é possível atingir a meta de equilibrar o trinômio: CUSTO, PRAZO e
QUALIDADE da estrutura de concreto armado.
Uniformizar ou padronizar as variáveis tais como: a dimensão da viga, a espessura da laje, a seção do
pilar, o pé direito, etc., é sempre uma das maneiras de facilitar a execução da forma e de reduzir os custos
pelo aumento do número de reaproveitamento dos materiais.
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PLANEJAMENTO DA
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2 - PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
Para a produção racionalizada das estruturas de concreto armado é necessário definir a trajetória
tecnicamente correta, levando-se em conta aspectos tais como: necessidade ou não de fazer e travar as
contenções, execução ou não do embasamento no inicio da obra para liberação do canteiro, e outros
aspectos relevantes para a obra em questão.
Esta trajetória é de fundamental importância para o estudo do sistema de formas, pois define a quantidade
de forma a ser fabricada, a quantidade de seu reaproveitamento, ou seja, esta intimamente ligada ao custo
final deste item.
Após a definição da trajetória é importante definir a ritmo a ser imprimido na execução da estrutura. No caso
especifico deste módulo estamos estudando uma forma que pode dar uma velocidade de uma laje pôr
semana de trabalho, podendo, evidentemente, reduzir este ritmo dependendo de cada empreendimento e
de cada empresa, bastando para isto dimensionar corretamente a equipe de carpinteiros.
2.2-INDUSTRIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
A construção civil é, seguramente, a mais tradicional e fundamental atividade que conhecemos, pois a
necessidade de teto para sobrevivência sempre foi intrínseco ao ser humano.
No entanto a nossa construção civil habitacional, do ponto de vista da qualidade, é apontada como uma das
mais atrasadas, mergulhada numa cultura na não Qualidade que tem raízes profundas e consolidadas.
As causas dessa situação são diversas, sustentadas principalmente pelo imobilismo e descaso de todos
que atuam nesta área. Porém, se analisarmos as conseqüências dessa cultura na não qualidade,
veremos que todos nós somos duramente castigados, direta ou indiretamente, tendo como resultado
imediato os baixíssimos índices de produtividade e, proporcionalmente, os nossos salários. De fato, esta é
uma situação que não satisfaz à ninguém, principalmente ao nosso árbitro final: o consumidor.
O rompimento dessa cultura é hoje apontado não como uma alternativa, mas revela-se como único caminho
para a sobrevivência à médio prazo, face às concorrências e à continua elevação do nível de exigência dos
nossos consumidores.
Um dos pontos que visa combater definitivamente essa cultura é a industrialização, diminuindo o elevado
índice de artesanato e de improvisações existentes na construção civil, melhorando a qualidade do produto
e diminuindo o desperdício de mão de obra e de materiais.
Neste módulo, apresentamos proposta no sentido da industrialização nos assuntos forma de madeira (com
adoção de um sistema de forma, associado à elaboração de projeto de forma e de uma central de
produção) e corte, dobra e pré-montagem de armadura.
2.3-SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Dentro dos sistema de garantia de qualidade, o estudo da execução da forma tem o papel de destaque não
só pelo que ela representa em custo mas, principalmente, pela conseqüências gravíssimas que originam da
má qualidade na sua execução.
Um sistema já praticado pôr outra empresa e que demonstrou resultados significativos consiste em definir
rotinas técnico/administrativas a serem seguidas na operação de processo composto de PS-Programação
de serviço e de CQE- Controle da Qualidade da execução.
Nos anexos estão apresentados exemplos de PS dos principais serviços que compõem a estrutura de
concreto armado.
O CQE é um processo rotinizado de verificações da qualidade dos serviços durante a sua execução,
conforme padrões pré-definidos. Pelo instrumento é atestada a qualidade e terminalidade, sem os quais o
serviço não pode ser recebido.
3.1 - INTRODUÇÃO
Numa rápida análise, podemos perceber que a importância do item FORMA (material + mão de obra) é
muito significativa numa construção de edifício, em todos os aspectos, pois interfere diretamente nos
objetivos principais que buscamos em todos os empreendimentos prediais, isto é, o equilíbrio entre o custo,
a qualidade e o prazo de execução.
A forma é o elemento fundamental para se obter a estrutura de concreto armado dentro das especificações
do projeto, é responsável único pela exatidão da dimensão e geometria da estrutura e define a textura da
superfície do concreto.
Ela dá a QUALIDADE necessária à estrutura, condição fundamental para que o empreendimento tenha a
qualidade almejada.
Numa composição de custos de uma estrutura, o item forma participa com cerca de 40% do total. Pôr outro
lado, a estrutura representa aproximadamente 20% do custo total de um edifício. Isto significa que
racionalizar ou otimizar a forma corresponde a dar a devida importância ao montante de, aproximadamente,
8% do custo de construção da obra.
Não podemos esquecer também que, além destes custos diretos, existem os chamados custos indiretos,
que compõem-se de todos os gastos decorrentes das falhas na execução da estrutura. São os desperdícios
tais como "engrossamento" dos revestimentos internos ou externos, que objetivam "esconder a tortura"
da viga ou "prumo" do pilar. Estes desperdícios de MATERIAL e MÃO DE OBRA podem alcançar níveis tão
representativos quanto ao do próprio custo da forma.
E, quanto ao cronograma de execução, o item é, geralmente, o caminho crítico, responsável pôr cerca de
50% do prazo de execução do empreendimento.
Ela é uma das atividades que é pouco maleável na composição do cronograma. A execução do pavimento
(n) está vinculada à do pavimento (n-1).
Portanto, o seu ritmo de execução estabelece o ritmo das demais atividades e, eventuais atrasos, além de
comprometer as demais atividades, possui recuperação quase impraticável.
Podemos lembrar ainda que a forma é responsável pôr 60% das horas-homem gastas para execução da
estrutura, ficando os outros 40% para atividades de armação e concretagem.
3.1.2- FORMA PARA CONCRETO ARMADO - DEFINIÇÃO
Podemos definir a forma como sendo uma estrutura provisória que serve para manter o concreto plástico na
geometria definida em projeto e sustentá-lo até que atinja a resistência suficiente para suportar os esforços
a que está submetido.
Portanto, podemos entender de maneira mais prática, que a forma é uma ferramenta para moldar o
concreto na geometria desejada.
Como estrutura é necessário um dimensionamento minucioso de todas as peças que a compõe, para
atender as várias exigências, tais como a resistência e a estabilidade.
Como ferramenta deve existir normas de utilização, cujo objetivo básico é proporcionar ao usuário que, nas
condições normais de uso, atinjam os objetivos aos quais foram projetados, isto é, a funcionalidade e
durabilidade.
Para analisar a forma no seu todo, nunca devemos dissociar o material e a mão de obra, principalmente, na
fase da sua elaboração.
A qualidade da forma nasce com o projeto e especificações, seguida de uma rígida normalização de
utilização.
Podemos entender como a qualidade da forma a escolha das melhores características para atender o
objetivo de atingir a qualidade, o custo e o prazo da estrutura, dentro das reais condições a que será
submetida. A forma deve ser adequada ao uso e à finalidade.
É difícil obter, portanto, uma forma que atenda todas as obras em todos os locais do país. Podemos dizer
que, o que são imutáveis são os fundamentos teóricos, os conceitos básicos de forma que são
imprescindíveis à qualidade da obra cuja estrutura é de concreto armado.
• Ser funcional.
É a representação gráfica dos valores obtidos no dimensionamento, sua medidas de fabricação, quantidade
das peças, distribuição dos componentes e a especificação.
É evidente que o projetista, antes de dimensioná-la deve ter a definição exata e completa do todo, isto é, a
seqüência executiva e detalhes de composição fazem parte do raciocínio na elaboração do projeto.
Portanto, a metodologia executiva deve ser rígida, com pouca suscetibilidade a alterações e é originária de
muitas experiências vividas.
• projeto normalmente não é utilizado só pelo engenheiro, mas principalmente pela equipe de montagem e
fabricação da forma. Deve, portanto, atender à adequabilidade de uso, fornecendo todos os dados e
informações de maneira clara, objetiva e de fácil leitura.
- NORMAS DE UTILIZAÇÃO - PS
Normas de utilização são as informações e dados necessários para o bom manuseio das formas. A
definição da seqüência de montagem, métodos a utilizar, cuidados a tomar, enfim, são as informações não
contidas no projeto mas fundamentais para a execução das formas. Somente com o projeto e as normas é
que obtemos todos os dados técnicos desenvolvidos no raciocínio do projetista na sua elaboração.
As recomendações contidas na norma seguem um raciocínio lógico, elementar e básico, porém completo.
Obedecê-las é servir da experiência obtida ao longo de muitos anos de um profissional que se especializou
no assunto, cujo elemento é mais rico e completo.
Todavia, as maiores dificuldades da obra tem-se mostrado nesta fase, exatamente pela falta de
profissionalismo dos operários, tendendo-se geralmente para improviso, "a gambiarra". A disciplina é,
portanto, a condição "sine qua non" para as nossas pretensões.
A disciplina deve ser ensinada, treinada e cobrada constantemente, com algumas atitudes tais como:
RESPEITO À HIERARQUIA: deve existir uma definição clara dos direitos e deveres de
cada elemento que compõe a equipe. Noção de equipe.
INSTRUÇÕES COMPLETAS: todas as instruções em todos o níveis, devem conter, no
mínimo: o que, como, quem, quando e porquê. E complementa-se com cobrança
sistemática.
É uma série de avaliações com a finalidade de minimizar os erros ou detectá-los prematuramente, isto é,
antes que eles sejam consumados.
Deve definir, através de CQE, a obrigatoriedade de verificações de causas de ocorrência de falhas mais
freqüentes, intercalando-as ao longo das atividades de montagem das formas. É verdade que são inúmeras
causas possíveis de falhas, porém se classificarmos estas causas pela sua freqüência veremos que poucas
causas, somadas, perfazem a maioria delas.
Nesta fase, o QUANDO verificar adquire a importância maior para evitar o desperdício na correção da falha.
É prudente lembrarmos que uma atividade só será bem feita se a atividade anterior estiver bem feita e
correta.
Para fins deste treinamento adotamos apresentar em maiores detalhes um sistema de forma que visa,
principalmente, simplicidade e agilidade na execução, associado a um baixo custo.
Este sistema teve sua origem baseada na forma conhecida como "FORMA TIPO UENO", devido ao seu
criador Eng° Toshio Ueno que, como um dos primeiros estudantes da forma e a sua dedicação exclusiva
neste setor, trouxe incalculável progresso à engenharia nacional. A forma tipo UENO sofreu, ao longo dos
últimos anos, um processo evolutivo natural resultante de seu emprego.
— pág 9
Para se projetar a forma é necessário termos:
• Projeto completo de estrutura, desde a fundação até o ático, ou, no mínimo, até o
andar tipo.
• Definição dos tipos de madeira ( compensado e madeira serrada ) a serem
utilizados, seus dados técnicos e físicos.
• Definição clara e definitiva da seqüência dos serviços na obra (trajetória de obra )
e o cronograma.
As especificações do sistema adotado e que são apresentadas neste módulo foram elaboradas
considerando-se que é um sistema de execução de forma compatível para pavimentos TIPO e
EMBASAMENTOS de um prédio onde se tem as seguintes características:
Os projetos de estrutura que não apresentem estas características deverão ser objeto de estudo específico.
COMPENSADO
plastificado ou resinado, mínimo de 5 lâminas, espessura 12 mm, colagem tipo exterior, categoria
das lâminas externas B-B (ver dados complementares no anexo 5 do item 3.12).
-> Pinho do Paraná, Andiroba, Cedrinho, Louro ou equivalente, (ver especificação de madeira
serrada para emprego como forma de concreto no anexo 4 do item 3.12).
PREGOS
O projeto de forma deve ser planejado com a participação do engenheiro responsável pela obra,
principalmente na etapa preliminar, onde serão estudados a seqüência de reaproveitamento dos
materiais, o cronograma da obra e definições dos materiais a serem utilizados. É fundamental que os
critérios definidos nesta etapa sejam obedecidos à risca, pois vários detalhes serão função direta desta
definição.
• projeto do pilar
• projeto de vigas ( painéis )
• projeto de laje ( painéis e vigas )
• projeto de escoras (vigas e lajes)
• projeto de reescoramento
• projeto de locação e verificação
• locação / verificação
• distribuição de assoalho
• reescora de laje
Planta n° 2(figura 2)
• reescoras de vigas
Esforços e carregamentos considerados no dimensionamento
• Carregamento da laje
• P = y.H ( 0 < H á 2m )
• P = y.2 ( 2 < H < 3m )
A) - CORTE TRANSVERSAL
No corte transversal definir-se-á a disposição dos painéis que compõem o pilar, como também espaçamento
das guias de amarração ( medida transversal). Ver figura 4.
Todos os painéis que compõem o pilar deverão ser apresentados em elevação, contendo todas as medidas
de corte, aberturas de boca etc., conforme exemplificado na figura 5.
=> Todos os painéis de compensado ( chapa de 12 mm ) deverão ser estruturados com sarrafos de
pinho, cedrinho ou equivalente.
=> A altura do painel do pilar deve ser 2,0 cm inferior ao pé direito ( piso ao teto ).
=> O espaçamento de sarrafo será em função do esforço do concreto a que estará submetido.
Considerando-se pilar retangular A x B. com H = 3,0m temos os seguintes valores máximos:
• es = espaçamento entre sarrafos do painel superior = 22 cm
* estruturação horizontal.
• 0 < B < 25 => sem estruturação horizontal
• 25< B < 40 => estruturação horizontal com sarrafo de 7 cm a cada 30 cm.
• 40< B < 60 => estruturado com pontalete a cada 30 cm.
• B > 60 => estudo especifico
* estruturação vertical
• 0<B<25 => estruturação com 2 sarrafos de 7 cm.
• B > 25 => prever sempre os dois sarrafos de 7 cm nas laterais do painel e sarrafo(s)
intermediário(s) de modo que o espaçamento entre eles seja, no máximo, 10cm.
=> no painel inferior externo dos pilares de borda deverá ser previsto um comprimento adicional de 5
cm para impedir a fuga de argamassa do concreto pelo pé do pilar quando da concretagem.
D) • ACESSÓRIOS
=> Sargentos : peças destinadas ao travamento horizontal dos pontaletes guia, posicionadas no
mesmo alinhamento dos tensores, (figura 4)
=> Espaçadores internos ( galgas)
• tubo de PVC rígido ( marrom ) : para B < 20 cm ( o tubo serve como galga e, também,
como guia para passar o ferro de amarração do pilar)
• galga de concreto ou barra de ferro 16 mm, quando se utilizar ferro de amarração dentro
de mangueira de PVC de Boa opção para todas as larguras de pilar.
=> Amarração: poderá ser empregada barra de ferro CA - 25 ; diâmetro 6,3 mm, fixada através de
tensores, ou parafusos de 12 mm com rosca rápida (figura 4)
A) - CORTE TRANSVERSAL: definindo o detalhe de estruturação dos painéis laterais e os de fundo, bem
como medidas transversais dos painéis, (figura 7)
Para estruturação dos painéis laterais de viga, deveremos ter os seguintes valores máximos.
=s> e = espaçamento entre sarrafos => 28 cm
=> d = distância entre garfos de madeira e garfos metálicos => 61 cm.
C) • PLANTA DE MONTAGEM
É a planta que defini a posição dos painéis na montagem. Deverá conter a numeração das vigas e dos
painéis e detalhes de encaixe de um painel com o outro, (figura 2)
D) - AMARRAÇÃO DE VIGAS
Em vigas com altura superior à 80 cm deverá ser previsto uma linha de amarração à 30 cm do fundo do
assoalho da laje e tantas outras quanto forem necessárias, desde que a distância entre elas não ultrapasse
80 cm. (figura 9).
Será necessário a identificação da posição de cada garfo de madeira e também quais deverão ser travados
com a mão francesa.
O travamento será executado após a verificação do alinhamento e nivelamento das vigas e deverá ter os
seguintes espaçamentos:
Deverá ser previsto nas vigas externas, com espaçamento máximo de 2,44 m
Deverá ser previsto nas vigas externas, com espaçamento máximo de 2,44 m
3.6.3 - PROJETOS DE LAJES ( PAINÉIS E LONGARINAS )
A) - DISTRIBUIÇÃO DOS PAINÉIS, medidas e detalhes de estruturação dos painéis. A estruturação será
projetada em função da espessura da laje e deverá obedecer as medidas da tabela abaixo.
A longarina não deverá possuir emendas e seu comprimento máximo será de 5 m. Caso ultrapasse este
valor deverá ser prevista guia intermediária de apoio.
DIMENSIONAMENTO:
Considerando-se a laje de espessura "d", escoradas com Iongarinas de sarrafo duplo de 14 cm apoiadas
sobre cimbramento de pontaletes simples com flambagem = 2,40 m ( coeficiente de flambagem = 3,73 ),
teremos os seguintes valores máximos:
• d = espessura da laje
• e = espaçamento entre sarrafos do painel
• c = distância entre Iongarinas
• A.b = balanço das Iongarinas
• /J = distância entre escoras
ESPESSURA DA - C xb ki
LAJE (cm) í j)i> (cm) (cm) , . pm}
7 < d < 12 30 82 90 130
A) • ESCORAS DE VIGAS
-> Detalhe e medidas de todas as escoras, sua identificação e quantidade das peças.
-> Para todas as escoras com H > 50 cm será necessário o reforço indicado no detalhe anexo,
principalmente nas das vigas externas.
-» Para as escoras das vigas externas deverá ser previsto um dispositivo de prolongamento para
referência de alinhamento da viga e prumo destas escoras (figura 10)
Portanto, para variação superior a 2 cm na espessura da laje ( laje nivelada na face superior ) haverá
variação no comprimento das escoras. A identificação de eventual variação no comprimento deverá ser feita
através de pintura da ponta da escora quando de sua fabricação.
A distribuição e a quantidade das escoras estarão em função das Iongarinas que, pôr sua vez, em função
da espessura da laje, e também da altura de flambagem.
È importante lembrar que na tabela 1, de dimensionamento das Iongarinas, foi considerada a altura de
flambagem = 2,40 m, com escoras sem os travamentos horizontais.
O reescoramento objetiva podermos agilizar o reaproveitamento das formas. No processo executivo deste
sistema de forma a desforma das laterais das vigas (com a laje totalmente reescorada ) ocorre em
aproximadamente 40 horas e a laje ( com reescoramento ) em 65 horas.
Portanto, as escoras metálicas (capacidade = 21) deverão ser distribuídas de modo a "substituir" as escoras
já existentes de madeira, na totalidade da capacidade de carga:
O projeto de locação e verificação objetiva facilitar os trabalhos na hora da locação e estabelecer critérios e
seqüência de verificação da montagem da forma. Deve conter, portanto, os dois eixos principais, ortogonais,
de onde todas as medidas necessárias para locação e verificação sejam expressas em medidas
acumuladas, de fácil leitura.
Para fixação dos testemunhos dos eixos, deverá ser empregado ferro de diâmetro 5/8" ( 16 mm). Para o
transporte do eixo utilizar-se-á estrutura provisória auxiliar, composta de dois pontaletes balanceados de
30cm, conforme figura 11.
ESTOCAGEM
Prever com antecedência o local a ser depositado, com espaço compatível com o volume a receber, porém,
evitando-se ao máximo a área de montagem da forma. Após o recebimento e as conferências, cobrir com a
manta plástica, até a sua utilização (peças úmidas aumentam peso em até 30%).
FISCALIZAÇÃO
Verificar:
Se a fabricação está completa, com todos os elementos previstos no projeto e devidamente identificados.
3.7.2 - DESFORMA
No ponto de vista disciplinar, a desforma é tão importante quanto a montagem, porque é nesta
atividade que se observa o maior desperdício de materiais quando executada sem critérios.
Como regra geral, devemos proibir quaisquer agressão às peças que compõem a forma. Pôr exemplo, o
uso de "pé de cabra" pode ser substituída pôr cunhas de madeira que, cravadas com cuidado entre a forma
e o concreto, faz a mesma função de destacar um do outro, porém, sem danificá-las. Evitar a queda das
peças de madeira é outro cuidado fundamental para a conservação das mesmas.
Após a desforma de cada painel deverá promover a limpeza e, eventualmente, a manutenção das peças
danificadas.
Os pilares são as primeiras peças a serem desformadas. É executada, simplesmente, destacando todos os
dispositivos de amarração e travamento e, em seguida, os painéis. Devemos ter cuidado para não afetar o
equilíbrio das escoras que circulam o pilar, mantendo-as intactas.
O inicio da desforma das vigas só poderá ser liberado após o conhecimento do resultado tecnológico do
concreto ao terceiro dia, e de comum acordo com o projetista estrutural. Reescora-se, previamente, com
escoras metálicas o fundo das vigas, conforme o estudo do projeto e, em seguida, retira-se os garfos e os
painéis laterais da viga.
Existem sempre na forma da laje as tiras previstas para o reescoramento. A desforma da laje se inicia
somente após serem posicionadas as reescoras metálicas na quantidade e posições indicadas no projeto.
A locação do gastalho deve ser iniciada em condições ideais, com área totalmente desimpedida, limpa e
sem nenhuma interferência.
A montagem do pilar deverá ser liberada somente com a verificação completa do gastalho e,
posteriormente, com a verificação do nível. Os painéis dos pilares devem ser desformados, limpos e
reformados no mesmo andar.
O montador deverá receber os painéis no andar superior, em condições perfeitas de conservação, inclusive
com o desmoldante aplicado,
O nivelamento dos pilares é feito através de dois pontaletes guias erguidos em prumo, na posição definida
pelo gastalho. O primeiro painel de pilar é fixado junto ao pontalete guia na cota já determinada peio
nivelamento.
A precisão deste nivelamento é fundamental, pois, servirá de referência para as demais peças. Devido a
sua importância, existe outra etapa de verificação (de nível) antes do prosseguimento dos serviços.
O prumo dos pilares é conferido após a montagem de todos os painéis e devidamente amarrados. Após o
travamento, a forma deve se constituir um elemento sólido e rígido para poder receber as vigas e as lajes.
Notamos que na montagem do pilar, em contraste com o sistema comum, o uso de pregos é mínimo e
inexiste a necessidade de quaisquer corte nas peças de madeira. Este fato favorece em muito o trabalho,
não só de montagem, mas também da desforma e, portanto, maior conservação das madeiras utilizadas.
A forma de pilar é montada, normalmente, em um dia de serviço pela equipe de carpinteiros nas obras em
que se pretende imprimir ciclo de uma laje pôr semana.
C • MONTAGEM DA VIGA
MONTAGEM DA VIGA: A montagem da viga se inicia somente quando os pilares estiverem prontos,
isto é, amarrados e travados.
As vigas são montadas a partir de 3 painéis (figura 15), sendo 2 laterais e 1 de fundo, As suas extremidades
são normalmente apoiadas nos pilares e, ao longo da sua extensão, nos garfos (figura 16), que contém um
dispositivo de aperto dos painéis com uso de cunhas de madeira.
A montagem dos painéis das vigas é de tal modo que permita a desforma dos painéis do pilar sem
interferência com as demais peças e, posteriormente, permita a retirada dos painéis laterais sem abalar a
viga concretada e reescorada em conjunto com o painel de fundo que permanece intacto.
Itens de verificação:
Se o reescoramento está de acordo com o projeto
Se o critério adotado na desforma é satisfatório, sem agressão e evitando a queda de
peças.
Se o nível de limpeza e conservação é satisfatório.
Se o encontro viga / pilar está perfeito.
-> Se o encunhamento está correto (inferior e superior)
D - MONTAGEM DE LAJES
DESFORMA DAS LAJES: O início da desforma da laje deve obedecer os seguintes critérios :
O concreto deverá ter, no mínimo, 65 horas de idade.
-» Todos os elementos pertencentes à viga ( painéis, escoras, mãos francesas ) devem estar
no andar superior.
-» O reescoramento das lajes deverá estar de acordo com o projeto.
Os painéis da laje são montados após a verificação da distribuição das longarinas, e com os painéis e as
escoras da laje em perfeito estado de conservação.
A laje é montada com uso de 3 peças básicas: os painéis da laje, as longarinas e as escoras de laje (figura
19)
Os painéis, em chapas compensadas com reforços de sarrafos de madeira, tem formatos retangulares
longos, semelhantes ao das vigas, em benefício do manuseio e da desforma.
São montados sobre todas as outros peças, pois serão os últimos a serem desformados.
As longarinas, geralmente de sarrafos duplos de madeira, são dimensionadas conforme o peso próprio e
sobrecarga da estrutura e vão livre a vencer. Tem estabilidade própria quando simplesmente apoiadas
sobre guias, para facilitar o trabalho de montagem, mesmo que o seu travamento se proceda, finalmente,
com os painéis que irão receber em seguida.
As escoras de laje são confeccionadas com pontaletes de madeira, que conta com dispositivo de "encaixe"
nas longarinas. É montada após a longarina e serve para cimbra-la. A escora, posteriormente encunhada na
sua extremidade inferior, permite regulagens de nível da laje.
Na distribuição dos painéis é inserido, conforme indicado no projeto, tiras de painel, semelhantes ao fundo
da viga, previstas para reescoramento na ocasião da desforma. Somente esta tiras permanecem intactas,
juntamente com os equipamentos de reescoramento, até o descimbramento total da laje.
Itens de verificação:
->Seo reescoramento está de acordo com o projeto.
Se o critério adotado para desforma é satisfatório, evitando a queda de qualquer peça.
->Seo nível de limpeza e conservação da forma é satisfatório.
Se estão sendo utilizados os eixos de referência na montagem dos painéis da laje.
Após a montagem completa das formas é feita a verificação final indispensável dos serviços, que pode ser
dividido em:
Pág. 21
O eixos principais são transportados para a laje (forma ) montada com uso de prumos (transporte vertical
de dois pontos de cada eixo ) e verifica-se a locação de todas as faces dos pilares e vigas. Este
procedimento garante não só o prumo de conjunto, mas também a eventual correção no caso em que o
andar inferior tenha sofrido alguma distorção de medida, pois, a referência é totalmente independente da
estrutura.
Todo ajuste de nivelamento e alinhamento é executado sob a forma montada, com uso de cunhas de
madeira e tirantes, Após a conferência dos serviços faz-se o encunhamento das vigas, montagem dos
garfos metálicos e trava-se o conjunto com uso de mão francesa de madeira ou metálica, formando-se
desta maneira, a estabilidade e solidez suficientes para a concretagem,
Podemos observar que, todo o serviço de ajuste de nivelamento, alinhamento e posterior travamento, é
executado sem nenhuma interferência com os serviços de armação da laje. A ociosidade da equipe de
carpinteiros, portanto, é mínima e o serviço é contínuo durante todo ciclo de montagem das formas.
CONCRETAGEM DO PILAR
A concretagem do pilar é feita até 1 cm acima do fundo da viga com:
-» A forma totalmente montada.
Após a verificação da locação da "boca do pilar" e vigas.
Após a verificação da costura do pilar (amarração).
Itens de verificação:
-> Se a armação das vigas se iniciará, no mínimo, 10 horas após a concretagem do pilar.
Itens de verificação:
Se as vigas estão alinhadas e travadas.
Se os sarrafos de pressão externos estão completos.
->Sea lajes estão niveladas.
MATERIAIS CONSIDERADOS:
• Longarina 5,80 kg / ml
molhado: 17,45 k g / m 2
® Compensado 12 mm 6,70 Kg / m2
Apresentamos abaixo tabela com resumo do ciclo de montagem, desforma e conferência para uma laje a
cada seis dias trabalhados (1 laje / semana).
No processo de industrialização da construção civil, um dos itens que se destaca é o de fabricação da forma
numa central de produção específica. Dentre os inúmeros benefícios resultantes desta prática podem ser
relacionados:
• Não necessidade de espaço físico do canteiro para armazenamento dos materiais ( madeira
serrada e compensado ) e para a produção da forma.
• Maior controle no recebimento dos materiais.
• Melhor aproveitamento dos materiais, com sensível redução de seu desperdício.
• Condições físicas e de equipamentos ideais.
• Mão de obra especializada.
• Sensível melhora na qualidade dos componentes da forma produzidos na central.
• Permite adotar sistema industrializado e único de forma para todas as obras da empresa,
viabilizando o máximo aproveitamento dos materiais, equipamentos e acessórios na obra e entre
obras.
• Elimina as adaptações normais e corriqueiras existentes nos canteiros de obra.
• Considerável aumento da produtividade na montagem, resultante da adoção de um sistema para a
forma.
• Maior índice de reaproveitamento da forma.
• Sensível redução do custo do m2 de forma produzido e montado.
No anexo 2, item 3.12, ilustramos um exemplo de uma central de forma, simples, com capacidade de
produzir da ordem de 1.000 m2 deforma pôr mês.
D TC - o o / ÍDUÇAO DE ES —
K ;'
Nas planilhas abaixo apresentamos referências de composições de preço para fabricação e para montagem
do sistema de forma detalhado neste módulo (custos em R$ por m2 de área de contato com o concreto).
COMPOSIÇÕES DE PREÇO
1. FABRICAÇÃO DE FORMA {ml)
Material Und. Consumo Preço (R$)
Unitário Total
ANEXOS
O Anexo 1: Figuras 1 a 20
O Anexo 2: Lay Out de referência para central de produção de forma
O Anexo 3: PS - Programação de Serviço de montagem de forma
CQE - Controle da Qualidade de Execução da montagem da forma
O Anexo 4: Especificação de madeira serrada para emprego como forma de
concreto
0 Anexo 5: Dados para dimensionamento de painéis compensados para forma
de concreto.
ANEXO
Figuras 1 a 20
1
U'/iy^r-S
Dism. DE LONGARINAS
E REESC. DE VIGAS
FIGURA 4
PONTALETE GUIA
45 45
B
m
ti -
D
mmsE
AMARRAÇÃO A
8
140
í
<n
SARGENTO-OPÇÃO l
f S/V (lamm)
9+SOwn TENSOR
Ü
SARGENTO-OPÇÃO 2
•nie
Pin,*'
PLANO DE CONFECÇÃO
94 ' . *
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J
82 94
V 54 ^28 J
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ÍN ÍN
c-s
o
to
Ml IO
C4 O)
\
47 47 b 47 47
20.
PAINÉIS DE VÜGÃS
-
FIGURA 8
THAVAMENTO DE ENCOMMO
DE VIGAS EM BALANÇO
SARGENTO
PARAFUSO
SARRAFO
CAVALETE(ESCORA)
FIGURA 9
SARRAFO DE APOIO
FIGURA 10
SARRAFO DE PRESSÃO
IUFOBCO P/ H>
PftOLOMOAMEMTO
Î.OOm
COMPONENTE QTD.P/1 CAVALETE QTD. TOTAL
a
SARRAFO 2 X8X134
SARRAFO 2 a X8XB5
SARRAFO 2 a XI0X194
SARRAFO 2 a X10X223
SARRAFO 2 a X10X121
SARRAFO 2®X10X95
SARRAFO 2 a X10X228
SARRAFO 2»X10X235
SARRAFO 2 a X10X153
SARRAFO 2 a X I 0 X 2 0 2
PREGO CABEÇA DUPLA
FIGURAM
n SKacaa W
j W:i w w: wwi?
B
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A
PONTALETE GUIA
11 / 2 " X 1 / 2 H X 5/16"
NIVELAMENTO + 1.23m
GASTALHO L
670
^ p i 61 I 31 I 51 I 61 I 01 I 61 ^ 34° ^ 34? i/jfí
^
JN
645
P5
V7 P7
SARRAFO
PONTALETE
CHAPUZ DE
COMPENSADO 1 2 m m
CAVALETE
CAMA P / CAVAL£TE
TÁBUA CORRIDA
PONTALETE
FIGURAM
PAINEL
8 8
H H
LQNGARINA
r—rr—n—• i .. r.T—;-f i—- •
L x a s s
ESCORAS
FIGURA 20a
DO FURO P i UM REZA E
GCMGRET.: DA CABEÇA DO PILAR
VISTA SUPERIOR
A B
Cf 5om jnr . 20 X 20
o
FIGURA 20b
i :
•I
j. ;j 0i|5Omm
j
!> i / i
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ANEXO 2
Lay - Out Central de Forma
Pág. 29
BANCADA
FURADEIRA
SERRA MANUAL
0 -DESEMBARQUE MAT.
CARRINHO OED. ® 0 -TÁBUA
© -CAIBRO/PONTALETE
0 -DEP. COMPENSADO
© -COMPRESSOR
© -ESQUADREJADEIRA
0 -SERRA
© -DESENGROSSO
ANEXO 3
PS e CQE - Forma
Pág. 31
I :
ANEXO 3: PROGRAMAÇÃO DÊ SERVIÇO DE MONTAGEM DE FORMA
4 , PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
DESFORMA DA FORMA:
• Verificar a resistência e o tempo mínimo após a concretagem, para início da desforma;
® Não retirar as escoras metálicas permanentes (reescora );
• Retirar os painéis na seqüência: pilares, vigas e lajes, cuidando para não danificá-los;
• Fazer limpeza dos painéis, com espátula e palha de aço;
• Aplicar desmoldante nos painéis de pilares e vigas;
• Executar as reformas que forem necessárias;
• Transportar os painéis para o local de montagem;
• Analisar o concreto das peças deformadas;
• Cortar as pontas de ferro salientes à estrutura;
• Limpeza da laje desformada;
• Acumular o entulho próximo à prancha.
MONTAGEM DA FORMA:
PILARES:
• Colocar o ferro diâmetro 16 mm para transporte do eixo, junto com a armação;
• Transportar os eixos de referência;
• Locar os gastalhos dos pilares e os gastalhos malucos de travamento na laje, entre 6 e 15
horas após a concretagem, usando prego de cabeça dupla;
• Aprumar os pontaletes guia dos pilares, posicionando-os com auxilio de mão francesa
metálica (cantoneiras);
• Transportar a referência de nível (RN) do pilar, (h=1,23m) em relação ao poço do elevador,
para todos os pilares;
• Colocar o painel lateral;
• Colocar os painéis de fundo de pilar;
• Transportar o nível do pontalete guia para os painéis de fundo;
• Colocar as galgas de concreto (4x4 cm) ao lado das mangueiras (d=20 mm) dos tensores;
• Colocar o painel de fechamento;
• Colocar o restante dos pontaletes guia com os sargentos;
• Colocar os tensores (parafusos) tomando-se o cuidado de não apertar o último parafuso;
HRODUÇAO DE ESTRUTURA
VIGAS
•Colocar os fundos das vigas;
• Colocar os cavaletes das vigas;
•Colocar as laterais das vigas;
• Nivelar o fundo das vigas;
LAJES
• Distribuir as longarinas apoiadas nas escoras de madeira de laje, conforme indicado no
projeto;
• Distribuir os painéis de laje;
• Transportar o eixo de referência para a laje a ser assoalhada;
• Conferência do eixo de referência da laje;
• Fixar os painéis de laje com prego;
• Conferir o prumo dos pilares;
• Colocar as escoras de laje;
GERAL
• Apertar o último parafuso do pilar;
• Alinhar e aprumar as escoras de viga com uso de mãos francesas e cabo de aço com
esticador;
• Alinhar e aprumar as escora da laje;
• Conferência do alinhamento de vigas;
• Nivelar as vigas e lajes;
• Colocar as cunhas nas laterais das vigas;
• Colocar as escoras permanentes (reescoramento);
• Colocar os sarrafos de pressão das vigas externas;
• Limpar a laje e em seguida aplicar o desmoldante;
• Acumular o entulho ao lado da prancha e descer em seguida.
SEGURANÇA DO TRABALHO
• Luva de Raspa;
• Cinto de segurança;
• Capacete de segurança;
• Bota de couro;
• Óculos protetor;
jpnn/ ifún
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• Controle de resistência do concreto;
• Manuais de operação de máquinas e equipamentos;
• Manual do sistema de forma.
B - SERVIÇOS ANTERIORES
C - FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
• Vassoura
• Corda
• Martelo
• Prumo de face
• Prumo de centro
• Nível de mão
• Linha de nylon
• Serrote
• Metro
• Trena de aço 30m
• Esquadro
• Lápis de carpinteiro
• Nível lazer
• Rolo de pintura
• Broca 22mm para madeira
• Alavanca
9 Chave inglesa / boca
• Tensor
• Parafuso tensor
• Esticador
• Furadeira
• Serra manual
• Sargento com parafuso
• Cabo de aço de 8 mm e esticador de 1/2" ou 3/8"
• Cantoneira metálica 1 1/2"x 1 1/2"
• Galga de concreto
• Mangueira d= 20 mm
• Espátula
• Cunha de madeira
• Pé de cabra
• Ferro para tensor d= 6,3 mm
D - PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
• Programação de serviço 30
r
ORfviÂS PARA ESTRUTURAS CE C O N C R E T O A R M A D O
C. Q. E C O N T R O L E DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO
DURANTE FINAL
A V A L I A Ç Õ E S TOLERÂNCIA
1 i 2 3 ENC. TEC.y
1 Encontro Viga/Pilar
2 Posicionamento das Escoras
3 Encunhamento das Laterais
4 Mão Francesa J
" MONTAGEM DAS LAJES
1 Distribuição das Longarinas
2 Eixos de Referência
3 Posicionamento das Escoras
4 Distribuição dos Painéis
5 Locação das Bocas dos Pilares
v® Locação das Bocas das Vigas )
" NIVELAMENTO E TRAVAMENTO
1 Alinhamento das Escoras
2 Encunhamento
3 Nivelamento
4 Sarrafos de Pressão )
VISTO VISTO
PRODUÇÃO OE ES TRU TU RA
ANEXO 4
Especificação Madeira Serrada
ANEXO 4: ESPECIFICAÇÃO DE MADEIRA SERRADA PARA EMPREGO
COMO FORMA DE CONCRETO
1- CONSIDERAÇÕES GERAIS
A madeira serrada utilizada em formas de concreto se deteriora quase sempre durante os intervalos de
usos, isto é, não quando está realmente sendo usada durante a concretagem. Portanto, as formas a serem
recicladas quando estocadas sobre superfície irregulares podem sofrer deformações indesejáveis,
particularmente sob condições climáticas adversas que predominam no local da estocagem. Juntas que
tendem a abrir sob condições secas, formam bolsas que prendem a nata de cimento que ao endurecer
previne o perfeito fechamento das juntas durante o umedecimento antes do seu reuso. Quando os painéis
absorvem umidade do concreto, eles tendem a se expandir, devido a presença de finos endurecidos nas
juntas, estes painéis são forçados a empenar, resultando em faces de concreto deformadas. A deformação
na região de fixação significa quase sempre que as formas devem ser refeitas ou reformadas.
As formas com painéis devem ser empilhadas e estocadas em local plano e nivelado para não sofrer
deformações, principalmente em clima seco.
As formas de concreto compostas de painéis devem ser limpas e untadas com desmoldante imediatamente
após sua remoção e antes que ocorra a cura do concreto, evitando assim, a operação de raspagem e
conseqüente formação de riscos. Quando estes cuidados forem negligenciados, podem resultar em
concretagem de baixa qualidade superficial nas operações subseqüentes.
As madeira (maciças) para formas de concreto estão sujeitas a um ou mais tipos de tensões, incluindo:
flexão, compressão perpendicular às fibras, compressão paralela às fibras e cisalhamento paralela às fibras.
Inicialmente, deve-se calcular as tensões admissíveis para madeira serrada sujeita a carregamento de longa
duração, baseando-se na Norma Brasileira NBR-7190 ( antiga NB-11 da ABNT ) "Cálculo e Execução de
Estruturas de Madeira".
Para transformar as tensões admissíveis de longa duração para curta duração recomenda-se que estas
sejam majoradas, quando a duração da carga máxima não exceder os períodos indicados abaixo.
• Para duração de 2 meses: 15%
• Para duração de 7 dias : 25%
• Para cargas acidentais (vento ) : 33,3%
Os dados apresentados na tabela 1 correspondem às tensões admissíveis ajustadas para duração de carga
não mais que 7 (sete) dias.
r\ Y"f
Os fatores de ajuste para a determinação de tensões admissíveis para madeira serrada com teor de
umidade próximo a 19% (madeira seca ao ar ) são apresentados na tabela 2.
A seguir são apresentadas as relações das madeiras equivalentes às quatro espécies de madeira
constantes na tabela 1.
NOTA: para obter as tensões admissíveis das madeiras acima relacionadas, deve-se tomar como
base, os valores das tensões admissíveis referentes às suas respectivas espécies de referência
(vide tabela 1)
T A B E L A 3-A Madeiras equivalentes a de Pinho do Paraná (araucária angustifolia)
Nas tabelas 1 a 4 são apresentadas as pressões admissíveis de concreto sobre compensado de classe I e
II, nas direções paralelas e perpendiculares em relação a orientação dos suportes.
Para determinação dos valores de pressões admissíveis apresentados nas tabelas acima referidas, as
seguintes tensões admissíveis de compensado foram utilizadas.
Nas tabelas abaixo os valores do núcleo são as pressões admissíveis em Kgf/m2 sobre o compensado,
considerando-se uma deformação limitada a 1/360 do vão, e o compensado continuo através de dois ou
mais vãos.
TABELA 1: Compensado classe I - Direção das fibras das lâminas externas perpendicular aos
suportes.
70 510 630
80 560
TABELA 2: Compensado classe I - Direção das fibras das lâminas externas paralelas aos
suportes.
aos suportes.
(cm) 12 16 19 22 25 28
70 560
TABELA 4; Compensado classe II - Direção das fibras das lâminas externas paralela aos
suportes
NOTA: Em geral, a forma de concreto mais eficiente deve ser obtida a partir de compensado, madeira
serrada e amarração projetados de tal sorte que cada membro seja solicitado dentro do nível admissível.
Em alguns casos, todavia, o sistema mais econômico e prático não possui todos dos membros solicitados
dentro do nível admissível. Após o julgamento do projeto, as dimensões de cada membro bem como o
espaçamento devem ser revisados considerando as condições de construção e outros fatores econômicos
que variam dentro de cada obra.
1-lntrodução
Este sistema foi desenvolvido para eliminar os problemas oriundo de desforma prematura do concreto, onde
na prática todo escoramento é retirado para posteriormente se colocar a escora permanente, aliando-se a .
isto uma maior velocidade e qualidade na montagem das formas de lajes.
Ele permite que se retire todo o material a ser utilizado na montagem da forma do pavimento superior, sem
a necessidade de remoção das escoras permanentes, fazendo com que a laje não deforme
prematuramente nem entre em carga antes da data prevista pelo calculista e tecnologista do concreto.
Escora metálica.
Deverá ser utilizada escora com capacidade de 2,0 toneladas e altura máxima de 3,70m.
Esta escora será utilizada para montagem, cimbramento durante a concretagem e endurecimento do
concreto e como escora permanente (reescoramento ).
Longarinas e barrotes
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Encabeçamento dos barrotes
SARROTES- BTE
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80
3-Acessórios de montagem
Galga metálica.
Peça metálica confeccionada em tubo de ferro diâmetro 20 mm, no tamanho de 65 cm, com cursor para
regulagem de distância.
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DÊT. 8
Banca de montagem
Banca confeccionada em metalon 5 x 2 cm, conforme desenho abaixo, destinada a facilitar a montagem do
escoramento das lajes.
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*
/*
•3S
4-Projeto
Para facilitar a montagem na obra é necessário a elaboração de um projeto de montagem das lajes que
contemple o posicionamento das escoras e a distribuição do assoalho.
Para facilitar o projeto foram elaboradas as diretrizes a serem seguidas pelo projetista.
Nomenclatura
• L:108 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 122 cm entre eixos
dos complementos de escoras.
• L:169 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 183 cm entre eixos
dos complementos de escoras.
• L:230 - Indicação do comprimento nominal da longarina metálica para distância de 244 cm entre eixos
dos complementos de escoras.
• B:69 - Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 76 cm entre eixos
das longarinas metálicas.
• B:107- Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 114 cm entre eixos
das longarinas metálicas.
• 3:145 - Indicação do comprimento nominal do barrote de madeira para distância de 152 cm entre eixos
das longarinas metálicas.
• AFAST:L - ( Afastamento da longarina metálica ) - Distância entre o eixo da longarina e a face de
concreto da viga.
Variação do AFAST:L -22 cm a 50 cm
• AFAST:B - (Afastamento do barrote de madeira ) - Distância entre o eixo do barrote de madeira e a
face de concreto da viga.
• Escora permanente
É a escora que não deverá ser retirada durante o período exigido pelo calculista, que deverá atender as
exigências mínimas abaixo:
Distância máxima entre escoras permanentes = 2,44m
Área de influência de uma escora permanente para lajes até 12 cm de espessura = 6 m2.
• Faixa para escora permanente.
É a faixa de compensado 18 mm, com largura variando de 20 cm a 61 cm, posicionada na linha de escoras
permanentes.
Para facilitar o estudo de distribuição de longarinas e barrotes, foram elaboradas as tabelas abaixo, que
indicam quantas e quais são as peças a serem utilizadas para escoramento da laje em questão.
TABELA 1
B 69 120 176
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Distribuição de Longarinas e Barrotes
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AÇO PARA CONCRETO
ARMADO
DTC
4-ÁÇG PARA CONCRETO ARMADO
O controle das barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado deve ser feito de acordo
com a especificação NBR 7480 da ABNT, cuja cópia consta do anexo 3 do item 4.4.
=> Massa real das barras ( permite avaliar o diâmetro das barras );
=> Alongamento;
=> Dobramento.
Para retirada de amostras de ensaio e para a análise dos resultados consultar a especificação da NBR
7480.
Valem aqui as mesmas considerações já feitas no item 3.10 ( Fabricação da forma em central de produção)
No desenho do anexo 1, item 4.4, ilustramos um exemplo de uma central de corte e dobra simples, com
capacidade de 80 t/mês.
4.3-REFERÊNCIA S DE CUSTO
Nas planilhas a seguir apresentamos referências de composições de preço para corte e dobra e para montagem de
armadura:
COMPOSIÇÕES DE PREÇO
ANEXOS
LEGENDA:
© -CORTA
© -DOBRA
ANEXO 2
PS de Corte e Dobra e Montagem de Armadura
ANEXO 2: -programação de serviço de corte e dobra e de montagem de
armadura
A - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
CORTE E DOBRA.
PRÉ-MONTAGEM:
• Identificar a peça;
MONTAGEM
• Amarrar os ponto;
• Garantir a posição das armaduras negativas das lajes com uso de "caranguejos".
SEGURANÇA DO TRABALHO:
• Luva de raspa;
• Botina;óculos de proteção;capacete;
• Avental de raspa;
• Proteção facial.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:
• Normas da ABNT
B - SERVIÇOS ANTERIORES
C - FERRAMENTA / EQUIPAMENTOS
• Atividade Antecedência
• Projeto estrutural 40
• Levantamento de quantitativos 40
• Pastilhas/Espaçador 01
ANEXO 3
Norma NBR 7480 da ABNT
BARRAS E FIOS DE AÇO DESTINADOS A 01.017
ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO
NBR 7480
Especificação JU L/1985
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Norma» complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Inspeçlo
7 AceitaçSo e rejelçffo
ANEXO Configuração geométrica
1 OBJETIVO
2 NO.RMAS COMPLEMENTARES
Na a p l i c a ç ã o d e s t a N o r m a é n e c e s s á r i o consultar:
N B R 6 1 1 8 - P r o j e t o e e x e c u ç ã o de o b r a s de c o n c r e t o a r m a d o - P r o c e d i m e n t o
NBR 6152 - Materiais metálicos - D e t e r m i n a ç ã o das p r o p r i e d a d e s mecânicas ã
t r a ç ã o - M é t o d o de ensaio
NBR 6153 " Produtos metálicos - D e t e r m i n a ç ã o da c a p a c i d a d e a o d o b r a m e n t o - M ê
todo de ensaio
NBR 7 ^ 7 8 - B a r r a s d e a ç o para c o n c r e t o a r m a d o - E n s a i o de f a d i g a - M é t o d o de
e n s a io
NBR 7 ^ 8 1 - T e l a s de a ç o s o l d a d a s para a r m a d u r a de c o n c r e t o - E s p e c i f i c a ç ã o
barra.fio.aço.armadura para
M . y r . H : h í v . concreto armado. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
3 DEFINIÇÕES
3.1 Lote
Categoria do aço
B i tola
<p CA-25 CA-^0 CA-50 CA-60
3,2 - - -
1,6
k - - - 2
5 6,3 3,2 2,5
6,3 ' 8 5 k 3,2
8 10 6,3 5 k ,
10 . 12,5 8 6,3 5
12,5 16 10 8 6,3
16 20 12,5 10 -
20 25 16 12,5 -
25 31,5 20 16 -
32 ko 25 20 -
ko 50 31,5 25 -
3.2 Partida
3.3 Fornecimento
C o n j u n t o de p a r t i d a s q u e p e r f a z a q u a n t i d a d e total da encomenda.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4. 1 Classificação
4.2 Designação
2
P.ex.t E s t i r a m e n t o
1
P.ex.: C A - 5 0 - A . CA-40-B
P . e x , : C A - 2 5 ; rifa - 1,5; C A - 5 Q - B ; n f a - 1,8
consideradas defeitos p r e j u d i c i a i s , d e s d e que o m a t e r i a l a p ó s limpo a t e n d a aos
r e q u 1 s I tos da Norma.
0 c o m p r i m e n t o n o r m a l de f a b r i c a ç ã o das b a r r a s e fios é de 11 m . A t o l e r â n c i a de
c o m p r i m e n t o é de S% (ver 4 . 9 . 1 ) . P e r m i t e - s e a e x i s t ê n c i a de a t é 1% de b a r r a s cur
t a s , p o r é m d e c o m p r i m e n t o não inferior a 6 m .
4.8 Marcação
4.9 Embalagem
encomenda.
4
P.ex. : IF-50, onde 1F é a i d e n t i f i c a ç ã o do f a b r i c a n t e e 50, a categoria..
T A B E L A 2 — Características de fios e barras
3
Nota: A m a s s a e x a t a c o r r e s p o n d e a o p r o d u t o d o v a l o r da á r e a e x a t a , d e f i n i d a p e l a s é r i e de R e n a r d , p o r 7 , 8 5 kg/dm .
TABELA 3 — Propriedades mecânicas exigíveis de barras e fios de aço
destinados a armaduras para concreto armado
E n s a i o de t r a ç ã o E n s a i o de D i s t i n t i v o da
(valores mínimos) Aderênc i a
dobramento a 180° categor i a
Alongamento em D i â m e t r o de
Res i s t ê n c i a C o e f i c i e n t e de
L imi te de ( C )
Categoria c a r a c t e r í s t i ca
res i s t ê n c i a
10 $ {%) p i n o t(mm)\ (D) conformação
de e s c o a m e n t o s u p e r f i ci a 1 Cor
f
(A) Para Para m í n . para 4>>10
aço aço
<J) < 20 <t> > 20
T
yk classe c 1 asse n
(MPa) A B b
(MPa)
CA-25 250 1 ,20 f 18 - 2 4, 4 $ 1,0 amare 1 a
y
CA-40 400 1 , 10 f 10 8 3 4) 5 4> 1,2 vermelha
y
CA-50 . 500 1 , 10 f 8 6 4 <j) 6 4> 1,5 branca
v
CA-6O 600 1,05 f y <E> - 5 5 0 -
1 ,5 azul
a) nome do p r o d u t o r ;
b) c a t e g o r i a ;
c) c l a s s e ; ,
d) b i t o l a .
a) n ú m e r o desta N o r m a ;
b) b i t o l a , categoria e c l a s s e da barra ou do f i o ;
c) q u a n t i d a d e , em toneladas;
d) c o m p r i m e n t o e sua t o l e r â n c i a , no caso de ser d i f e r e n t e do v a l o r nominal;
5
* e) e m b a l a g e m (feixe, feixe d o b r a d o , r o l o ) ;
f) o u t r o s requisitos a d i c i o n a i s ou exceções aos indicados nesta N o r m a .
5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS
P , e x . : f e l x e s de 3 t .
/ ^quzsitos de propriedades mecânicas de tração da barras emendadas
As e m e n d a s das, b a r r a s fei tas m e c a n i c a m e n t e o u p o r s o l d a d e v e m s a t i s f a z e r ao 1iml
te de r e s i s t ê n c i a c o n v e n c i o n a ] â r u p t u r a das b a r r a s nio e m e n d a d a s , c o n f o r m e a Ta
bela 3 N o e n s a i o de q u a l i f i c a ç ã o , o a l o n g a m e n t o da b a r r a e m e n d a d a d e v e atender
3 seguinte inequação:
A o,, + 0 1 0 -
2
Onde:
A • a l o n g a m e n t o em 10 d i â m e t r o s , em m m
m
O - t e n s ã o c a l c u l a d a p e l a c a r g a m á x i m a a t u a n t e na b a r r a e m e n d a d a duran
mâx • —
te o e n s a i o , em M P a
<p = b i to la
f
5.4.1 Se j u l g a d o n e c e s s á r i o , o comprador podt rspe; >equisitos relativos
às p r o p r i e d a d e s de aderência.
5.4.3 Se j u l g a d o n e c e s s á r i o , o c o m p r a d o r p o d e e s p e c i f i c a r r e q u i s i t o s relativos
ãs c a r a c t e r í s t i c a s de r e s i s t ê n c i a â fadiga.
5.5 Soldagem
As b a r r a s de a ç o r e f e r i d a s nesta Norma podem ser soldadas de acordo com a
6.2 Amostragem
pondente,
6.3.1 Plano 1
6.3.2 Plano 2
6.3.3 Plano 3
1 1
2 todos aprovados 1
3 2
1 2
h o u v e um lote
2 3
rejei tado
3 3
1 3
h o u v e mais de um
2 3
lote rejeitado
3 3
/fkhwa
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PLANO 1
CORRIDAS
IDENTIF. NÄ0 IDENTIF.
TODOS OS PROVA C/PROVA PROVA C / PROVA TODOS OS
UM LOTE
LOTES LOTES
REJEITADO N®
APROVADOS APROVADOS
EX. 1 2 2 3
PLANO 2
CORRIDAS
PRIMEIROS 3 IDENTIF. NÃO IDENTIF. MAIS DE UM
LOTES DE UM PROVA C/PROVA PROVA C / PROVA LOTE
z
FORNECIMENTO REJEITADO ro
N« ao
EX. 2 2 3 3
co
oo
CÁ-
PLANO 3
CORRIDAS UM OU M A I S
TODOS OS IDENTIF. NAO IDENTIF. LOTES
LOTES PROVA C/PROVA PROVA C/PROVA REJEITADOS
APROVADOS
N«
EX 3 3 4 4
UM OU MAIS
LOTES
REJEITADOS
FIGURA Ruxo^p-ama dos planos de amostragem e critérios para a escolha do plano a ser adotado
N8R 7480/1985 1
0 I n s p e t o r d e v e v e r i f i c a r os d e f e i t o s e o c o m p r i m e n t o do m a t e r i a l em estado nor
;
m a l de f o r n e c i m e n t o , c o n f o r m e e s p e c i f i c a d o em 4.4 e 4.6.
6.7 Corpos-de-prôva
6.8 Ensaio
7 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.1 Aceitação
0 lote é a p r o v a d o se atender:
a) aos r e q u i s i t o s especificados em 4 . 4 e 4 . 5 ;
b) aos r e s u l t a d o s s a t i s f a t ó r i o s - dos e n s a i o s de a t r a ç ã o e dobramento de to-
dos os e x e m p l a r e s retirados de a c o r d o com 6 . 2 . 1 e 6 . 2 . 2 .
7.2 Rejeição
0 lote ê r e j e i t a d o se:
/ANEXO
ANEXO - CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA
A Associaçío Brasileira de Normas Técnicas — ABNT a o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial — I N M E T R O não assumem qualquer responsabilidade por direitos de propriedade industrial porventura
•xistentss a «m vigor, rafativos i matéria normalizada, no todo ou em parte.
EDIFÍCIOS
1. OBJETIVO
Estas diretrizes objetivam definir procedimentos básicos para a execução de uma laje acabada sem
contrapiso, permitindo uma visão geral do sistema e das implicações de sua utilização.
Entende-se por contrapiso zero a laje concretada com acabamento final que elimine o serviço de contrapiso.
Tem, portanto, o nivelamento, a planicidade e a textura superficial que serve de base aos assentamentos de
pisos finais como: carpete, cerâmica, madeira, granito, etc.
• - Sequência da concretagem;
Pág. 68
INTERFERÊNCIAS COM ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO: algumas mudanças deverão
ocorrer em função da adoção da laje acabada, a exemplo das relacionadas a seguir:
Soleiras: Especificar soleiras com dimensões compatíveis com cada situação. Por exemplo,
quando houver mudança de piso entre ambientes, usar soleira de duplo ressalto.
BITS (na divisória do banheiro com O box): Serão assentados diretamente sobre a laje
acabada. O caimento para o ralo no box do banheiro será obtido através de contrapiso de
argamassa (somente no box)
RÉGUA VIBRATÓRIA: Construída com estrutura mista de compensado naval e chapa de aço.
Vibra o concreto em duas fases: uma niveladora e outra acabadora. Equipada com motor vibratório blindado
de dois pólos regulados em 9 posições para variação do impacto.
PRODUÇÃO ut ES i tiU í URA
1,20
ACABADORA DE CONCRETO: equipamento utilizado para o acabamento final da superfície da
laje. Dotada de pás rígidas e sobressalentes flexíveis, permitindo um acabamento de qualidade.
5. PROCESSO DE EXECUÇÃO
=> - distribua, nivele e fixe as mestras conforme projeto executivo. Inicie o nivelamento a partir da
escada utilizando o nível;
=> - lance o concreto inicialmente nas vigas e, posteriormente, na laje, evitando alturas de concreto
acima de 1,2 vezes a espessura da laje;
=> - dê o acabamento final usando espuma ou acabadora de superfície quando o concreto iniciar a
"pega", ou seja, quando puder andar sobre o concreto sem danificar a superfície da laje;
=> - instale o kit de espersores e dê início a cura logo após o acabamento final da laje:
Notas 1 - No processo de laje acabada não se usa o gastalho maluco no concreto fresco. Ele é
2 - Lavar o fundo das vigas e lajes que estão sendo concretados e o piso da laje inferior
para retirar sobras de nata ou de argamassa que cairam do concreto.
Na planilha a seguir apresentamos referências de composições de preço para fabricação de concreto (fck= 25MPa) e
para lançamento de concreto (convencional e bombeado):
COMPOSIÇÕES DE PREÇO
1. FABRICAÇÃO DE CONCRETO fck = 25 MPa (m3)
Material Und. Consumo Preço (R$)
Unitário Total
ANEXOS
A - PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
• Carregar a caçamba da betoneira na seqüência: >2 brita, >2 areia, cimento, >2 areia, brita.
• Determinar o slump no terço médio da amassada. Nas primeiras betonadas em todas, até o ajuste da
água a adicionar na mistura;
• Nivelar a bomba;
• Travar a tubulação nas peças já concretadas deixando livre a forma da laje a ser concretada;
=>CONCRETANDO PILARES
• Vibrar a camada até eliminar as bolhas de ar, evitando o contato da agulha com formas e
ferragens;
• Utilizar o funil até altura inferior a 2,0 m da boca do pilar e em seguida retirá-lo;
• Limpar o excesso de argamassa aderida ao ferro e forma utilizando espátula e esponja (isso se
não tiver usado encamisamento com mangueiras).
^ CONCRETANDO LAJE/VIGA
• Molhar a forma imediatamente antes do lançamento, não deixando formar poças d'agua;
• Lançar o concreto inicialmente nas vigas e posteriormente na laje, evitando alturas de concreto
acima de 1,2 vezes a espessura da laje;
• Vibrar o concreto em pontos espaçados respeitando o diâmetro da agulha em função do seu raio
de ação;
• Dar acabamento final usando espuma ou acabadora de superfície quando o concreto iniciar a
"pega", ou seja, quando puder andar sobre o concreto sem danificar a superfície da laje;
CURA DO CONCRETO
• Aplicar chapisco rolado com água aditivada com Rhodopás 012-DC, proporção 1:9
(água/Rhodopás), e traço 1:3 (cimento/areia, em volume) na consistência ideal;
6 - SERVIÇOS ANTERIORES
• Forma pronta;
C - FERRAMENTAS i EQUIPAMENTOS
• Enxada;
• Pá
• Balde;
• Espátula;
• Tambor;
• Torques;
• Vassoura piaçava;
• Colher de pedreiro;
• Mestras reguláveis de ferro;
• Mangueira;
• Régua de alumínio reforçada;
• Desempenadeira de madeira;
• Espuma;
• Passarela;
• Carrinho de mão;
• Girica;
• Ponteiros;
• Marretas;
• Bufô;
• Nível lazer;
• Régua vibratória;
• Vibrador completo;
• Torre prancha;
• Bamba "Wap".
O- PROVIDÊNCIAS / ABASTECIMENTO
• Elevação de torre 1
• Programação de concreto 1
• Água potável 1
• Concreto m3
ANEXO 2
Normas da ABNT: NBR 7584
NBR 7680
NBR 12654
N B R 12655
m m
EONCFTRRO Í N D U A I C I D O - A V ALIAÇAO DADUMZA
HLO UCLIFTÔMETFTÓDI M F L l x V o mn r m
SUMARIO
1 Otyttfeo
2 Dafinlçta
3 Aparelhagem
4 Execuçlo do emaio
6 Resultado*
ANEXO A - Campo de apfkaçlo
ANEXO B - F a t o m QU* influenciam ot resultados
1 OBJETIVO
1.2 E s t a N o r m a se aplica is c o n d i ç õ e s e x p r e s s a s no A n e x o A .
2 DEFINIÇÕES
Para os e f e i t o s desta Norma s i o adotadas as d e f i n i ç õ e s de 2 . 1 a 2.k.
Impacto
A t o de a p l i c a ç ã o do esclerõmetro de r e f l e x ã o sobre um ponto da área de e n s a i o .
3 APARELHAGEM
ca,
— ascitr5metro
— O«« de oço
— b»®orno
la formula:
n . IE
nom
k -
n
Orvde \ ' . » ' ' .
• ' ' Ni ' '
k • c o e f l e l e n t a de correção do f h ó l s » t s c U r ò t o o t r i c ô •
n * núntcro dc impactos na b i g o r n a de a ç o
,E
fion. * r n d l c t
a s c l e r o m é t r l c o nominal do a p a r e l h o n » b l ç o r n a di nço,
fornecido pelo fabricante
lEj • índice e s c J e r o m é t r l c o o b t i d o dos (pêlo m e n o s n o v e ) Imp-mo«.
do e s c l e r ô m e t r o na bigorna de a ç o .
is EXECUÇÃO DO-ENSAIO
.1 Superfície do concreto .
4.1.1 A s s u p e r f í c i e s do c o n c r e t o , d e v e m ser s e c a s ao a r , l i m p a s e p r e f e r e n c i a l -
mente planes. Superfícies irregulares, ásperas, curvas o u talhadas não fornecem
resultados h o m o g ê n e o s e d e v e m ser e v i t a d a s .
4.1.3 C o n c r e t o s e q u i v a l e n t e s , na c o n s t r u ç ã o d e s u p e r f í c i e s h o r i z o n t a i s , confin£
d a s ou n ã o , d e v i d o aos fenômenos de s e g r e g a ç ã o e e x s u d a ç ã o a p r e s e n t a m índices es^
clerométricos d i v e r s o s de superfícies v e r t i c a i s . Ensaios e s c l e r o m é t r i c o s nessas
superfícies s ó p o d e m ser executados desde que as camadas a l t e r a d a s , s e j a m removi-
d a s e q u e se c o n s i g a p o r p o l i m e n t o , uma s u p e r f í c i e plana e a d e q u a d a ao e n s a i o .
4.3 Impactos
14.3.1 Em cada área de ensaio devem ser efetuados no mínimo cinco e no máximo 16
impactos. Aconselha-se nove impactos na área de ensaio.
yy y
> v
• J "v X v y
X / / N / \
v '
v
^
/ j ^ 1
V )
N.
/ >y sf \
/ y / A
' \
) /
\ y t
/ \ A
\ J / /
. y
1 i
T
seções retanj^jlares eeçòes em T seções em L
de e n s a i o .
o
4.6.2 Apôs o impacto o p o n t e i r o i n d i c a t i v o do í n d i c e e s c l e r o m é t r i c o deve ser
t r a v a d o para p e r m i t i r uma l e i t u r a mais segure. Esclerômetros com f i t a registra-
dora dispensam e s t a operação.
m* 7K4/1M2
5 RESULTADOS
5.3.1. Esse valor deve ser obtido com no mínimo cinco índices esclerométrlcos In
dlviduais. Quando I s t o não for possível o ensaio esclerométrico desse área deve
sef ebandonado.
IE - k . IE
e
/ANEXOS
ANKXO A - CD
*
A-3 Este método fornece apenas uma boa medida da dureza r e l e t l v a da superfície
de c o n c r e t o sendo es c o r r e l a ç õ e s com as suas demais p r o p r i e d a d e s , determinadas
e m p i r i c a m e n t e , ou v e r i f i c a d a s a t r a v é s de outros ensaios específicos.
/ANEXO B
(
ANtXO I - Fitem 9 » hfWfnlam et mtfttéot
Procedimento JAN/83
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Normas e / o u d o c u m e n t o i c o m p l e m e n t a i »
3 Amostragem
4 Extração
6 Armazenamento
6 Ensaio de resistência á c o m p r e s s ã o axial
7 C o r r e ç ã o relativa às d i m e n s õ e s
8 C o r r e ç ã o relativa è idade
8 Cálculo da resistência característica do c o n c r e t o
10 A p r e s e n t a ç ã o dos resultados
1 OBJETIVO
Esta N o r m a fixa as c o n d i ç õ e s e x i g í v e i s na e x t r a ç ã o , p r e p a r o , e n s a i o e a n á l i s e de
t e s t e m u n h o s c i l í n d r i c o s de e s t r u t u r a s de c o n c r e t o s i m p l e s , a r m a d o ou protendido,
Na a p l i c a ç ã o d e s t a N o r m a é n e c e s s á r i o consultar;
8 páginas
CDU: 624.012 Todos os direitos reservados
? NRR 7660/83
3 AMOSTRAGEM
3.1.1 Quanto isto não f o r possível ou não houver interesse nesse tipo de dlvj_
d) q u a n d o e d i f í c i o , n o m á x i m o um andar;
t e em exame.
te a v a r i a b i l i d a d e das operações de e n s a i o .
NBH 7680:83
na a p r e s e n t a ç ã o dos resultados.
No r m a .
^ EXTRAÇÃO
nho .
de percussão (martelete).
k.í Quando o t e s t e m u n h o não puder ser extraído com 15 cm, o seu d i â m e t r o deve
4 NRR 7 6 8 0 / 8 3
Í4.7.1 Sempre que isto não f o r pos s í ve 1, pode ser a p l i c a d o aos resultados obti-
dos os c o e f i c i e n t e s da T a b e l a 1, sendo a d m i t i d a a relação h / d < 1 , somente em cs
sos e s p e c i a i s de t e s t e m u n h o s de c o n c r e t o retirados de p a v i m e n t a ç ã o , conforme a
NBR 7583.
2 ,00 1 ,00
1 ,75 0,97
1 ,50 0,93
1 ,25 0,89
1 ,00 0,83
0,75 0,70
0,50 0,50
ção .
^•9.5 Marcar o componente estrutural onde será efetuada a extração, assim como
atingida, sempre que possível, uma penetraçao pouco superior a duas ve_
e) c a s o s e j a c o n s t a t a d a a p r e s e n ç a de b a r r a s de a ç o , reduzir a pressão na
alavanca diminuindo, a s s i m as v i b r a ç õ e s do e q u i p a m e n t o , e ainda, se po_s
sível, reduzir a v e l o c i d a d e com mesmo o b j e t i v o ;
bordas do testemunho.
5 ARMAZENAMENTO
gua, os testemunhos após preparados e rematados conforme 6.1 e 6.2 devem s e r sub
6 E N S A I O DE R E S I S T Ê N C I A À C O M P R E S S Ã O A X I A L
6.5 Cada testemunho deve ser detalhadamente observado antes e depois da ruptura
para o que deve ser carregado até sua t o t a l desagregação, sendo a n o t a d a s todas
7 C O R R E Ç Ã O R E L A T I V A ÀS DIMENSÕES
8 CORREÇÃO R U A T I V A k IDADE
a Idade, apresentados na T a b e l a l.
1 dade
Natureza tio c i m e n t o
Po r t 1 a n d comjm
0,68 0,86 1,00 1,11 1,18 1,20
(NBR 5 7 3 2 )
Nota: Este t a t e i a apresenta valores médios usuais. Pode ser a p l i c a d a »empr* qyf
não se dispuser de correlação re^l obtida cam número r e p r e s e n t e i I vo de
»aios do cimento u t H l i a d o na confecção do concreto em estudo, t permitida
e Interpolação H n e e r com aproximação ate centésimo.
ter:
») I d a d e do c o n c r e t o na d a t a da extração;
e x a m i n a d o da estrutura;
t ração;
L J
JUN 1992 NBR 1
Controle tecnológico de materi;
componentes do concreto
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 2 8 " andar
CEP 20003 • Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX(021) 2 1 0 - 3 1 2 2
Telex: (021) 34333 A 8 N T - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÊCNICA
Procedimento
NBR 7 8 0 9 - A g r e g a d o g r a ú d o - D e t e r m i n a ç ã o d o NBR 9 9 3 8 - A g r e g a d o s - D e t e r m i n a ç ã o d a
índice d e forma pelo m é t o d o d o paquímetro - M é t o d o cia a o e s m a g a m e n t o de a g r e g a d o s g r a ú d o s
de ensaio do de ensaio
NBR 1265^. 1 992
N B R 1 1 5 8 0 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o da
á g u a d a p a s t a d e c o n s i s t ê n c i a normal - M é t o d o d e
ensaio
N B R 1 1 5 8 1 - C i m e n t o Portland - D e t e r m i n a ç ã o do§
and, c o n f o r m e o s e u tipo, d e v e a t e n d e r a o s
t e m p o s de pega - Método de ensaio
' NBR 5 7 3 2 (CP I e CP l-S), NBR 5733
Ti), N B R 5 7 3 5 (CP III), N B R 5736 (CP IV),
N B R 1 1 5 8 2 - C i m e n t o Portland - Deters r e N B R 1 1 5 7 8 ( C P ll-E; C P U-Z e C P ll-F).
e x p a n s i b i l i d a d e d e Le C h a t e l i e r - M é t o /
nsaios de qualificação
N B R 1 1 5 8 3 - C i m e n t o Portland e ma
D e t e r m i n a ç ã o d e anidrido c a r b ô n i c o {
A n t e s d e s e r iniciado o f o r n e c i m e n t o , d e v e m s e r
metria - M é t o d o d e e n s a i o
a d o s e n s a i o s d e q u a l i f i c a ç ã o d o c i m e n t o P o r t l a n d em
ã o d o s requisitos e d a l o c a l i z a ç ã o d a o b r a . O s e n -
NBR 11768 - Aditivos p a r a cg
aios d e v e m s e r e x e c u t a d o s em a m o s t r a s d e s t e material
Portland - E s p e c i f i c a ç ã o
coletadas conforme NBR 5 7 4 1 .
4.1.2.3 D e v e m s e r r e a l i z a d o s e m c a d a a m o s t r a o s s e g u i n -
ícnológico deve comprovar que os mate- tes ensaios:
f d o s na e l a b o r a ç ã o d o c o n c r e t o atendem
bs e x i g i d o s n a s n o r m a s r e s p e c t i v a s . a) finura d a p e n e i r a 0 , 0 7 5 m m NBR 11579;
ç õ e s e s t a b e l e c i d a s p e l o s r e s p o n s á v e i s por e s t e c o n t r o l e .
d) e x p a n s i b i l i d a d e a q u e n t e NBR 11582;
|ncla à c o m p r e s s ã o n a s a) finura d a peneira 0 , 0 7 5 m m NBR 11479;
especificadas para c a d a
lento NBR 7215; b) á r e a e s p e c í f i c a ( e x c e t o n o s
c i m e n t o s tipos CP-III e CP-IV) NBR 7224;
NBR 5 7 4 3 ;
c) t e m p o s d e início e fim d e p e g a NBR 11581;
c) índice d e c o n s i s t ê n c i a d a e t e r m i n a ç ã o da c o m p o s i ç ã o
a r g a m a s s a normal nulométrica NBR 7217;
d) e n x o f r e n a f o r m a d e s u l f a t o i n a ç ã o da m a s s a unitária
( p a r a o c i m e n t o C P III) N tado solto NBR 7251;
j) t e o r d e e s c ó r i a n o s c i m e n t o s laboratório, s e g u n c
I) t e o r d e p o z o l a n a n o s c i m e n t o s orgânicas húmicas
C P IV e C P ll-Z .NBR 5 7 4 4 .
b) e n s a i o d e q u a l i d a d e d o a g r e i
4.1.3 Controle de recebimento
c) d e t e r m i n a ç ã o d o i n c h a m e n t o .
4.1.3.1 P o r o c a s i ã o d o r e c e b i m e n t o d e v e m s e r c o l e t a d a s
a m o s t r a s d o s l o t e s ou p a r t i d a s d e c i m e n t o c o m o esta- d) d e t e r m i n a ç ã o d a m a s s a e s p e c í f i c a
b e l e c i d a s na N B R 5 7 4 1 e n o c a p í t u l o d e i n s p e ç ã o d a s na c o n d i ç ã o s a t u r a d a superfície s e c a . . . . l
n o r m a s r e l a c i o n a d a s em 4 . 1 . 1 , c o n f o r m e o cimento seja
e n t r e g u e e m s a c o s , c o n t è i n e r ou a granel. e) d e t e r m i n a ç ã o da a b s o r ç ã o d e á g u a . . . . N B f
e) d e t e r m i n a ç ã o da a b r a s ã o 4.3.1 Qualificação da
"Los Angeles" NBR 6 4 6 5 .
A á g u a destinaj cura d o c o n c r e t o
4.2.2 Outros ensaios da qualificação d e v e atender ; ' n a NBR 6 1 1 8 .
e) d e t e r m i n a ç ã o da r e s i s t è n c a) em s i s t e m a de distribuição, d e v e m ser e s c o i h i d o s
a o e s m a g a m e n t o (somei pontos r e p r e s e n t a t i v o s d e t o d o o s i s t e m a , s e l e c i o -
para a g r e g a d o s graúd n a n d o - s e torneiras limpas e s e m v a z a m e n t o s . A
coleta d e v e ser iniciada a p ó s 3 min a 5 min c o n t a -
Nota: A natureza mineralógi d o s a partir d a abertura da torneira;
quais dos ensaios rel_
para qualificar cad, b) em p o ç o s , r e s e r v a t ó r i o s ou c i s t e r n a s , o p r o c e d i -
m e n t o a d o t a d o é o m e s m o q u e o u s a d o no s i s t e m a
4.2.3 Controle de re' de distribuição no c a s o de e x i s t ê n c i a d e b o m b a . No
c a s o de n ã o existir b o m b a , a c o l e t a d g v e ser rea-
4.2.3.1 Em c a d ser coletada uma lizada por meio d e um recipiente d o t a d o d e um
amostra, de '18 e NBR 9 9 4 1 , q u e dispositivo que permita abri-lo dentro d ' á g u a . O
d e v e s e r su ensaios: frasco d e v e ser ligado a u m a m a s s a e s u s p e n s o
por um fio a t é a m e t a d e da altura da lâmina d e
siçao á g u a do p o ç o ;
NBR 7 2 1 7 ;
c) em c u r s o s d ' á g u a , a c o l e t a d e a m o s t r a s d e v e ser
eor d e argila efetuada c o m o recipiente a p r o x i m a d a m e n t e 1 5 c m
teriais friáveis NBR 7 2 1 8 ; abaixo d o nível d a c o r r e n t e , c o m sua b o c a v o l t a d a
para jusante, d e v e n d o s e r evitada c o n t a m i n a ç ã o
o d o teor d e materiais proveniente da m ã o do o p e r a d o r .
tos NBR 7 2 1 9 ;
Nota: As amostras devem ser coletadas por ocasião da seleção
i n a ç ã o d o teor de das fontes de abastecimento para a obra. Se, durante a sua
c u i a s leves NBR 9 9 3 6 . execução, for observada alteração na qualidade da água, a
critério do responsável pelo controle tecnológico devem ser
o c a s o e s p e c í f i c o d o s a g r e g a d o s miúdos, d e v e m realizadas outras amostragens.
lizados, além d o s e n s a i o s prescritos e m 4 . 2 . 3 . 1 , o s
intes e n s a i o s : 4.3.3 Ensaio de qualificação
o) resistência à t r a ç ã o por
c o m p r e s s ã o diametral NBR 7 2 1 2 ;
Sede:
Rio de Janeiro
Av Treze de Maio. 1 3 - 2 8 « andar
CEP 20003 - Caixa Postal 1680
Pio de Janeiro - RJ
Te!.: PABX (021) 2 1 0 - 3 1 2 2
Telex: ( 0 2 1 ) 3 4 3 3 3 A B N T - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÊCNICA
Procedimento
NBR 5 7 3 9 - Ensaio de c o m p r e s s ã o de c o r p o s - d e -
NBR 1 2 6 5 4 - C o n t r o l e t e c n o l ó g i c o d e materiais c o m -
p r o v a cilíndricos d e c o n c r e t o - M é t o d o d e e n s a i o
ponentes do concreto - Procedimento
N B R 5 7 5 0 - A m o s t r a g e m d e c o n c r e t o f r e s c o produzi-
do por betoneiras estacionárias - Método de ensaio
3 Definições
O s t e r m o s t é c n i c o s utilizados n e s t a N o r m a e s t ã o defini-
NBR 7 2 1 1 - A g r e g a d o s p a r a c o n c r e t o - E s p e c i f i c a ç ã o
d o s n a s NBR 7 2 2 6 e N B R 9 9 3 5 .
NBR 7223 - Concreto - Determinação da consistên- O concreto para fins estruturais d e v e ter definidas t o d a s a s
cia pelo abatimento de tronco de cone - Método de características e propriedades de m a n e i r a explícita a n t e s
ensaio rin inírin rias operações de concretagem.
4.1.1 Profissional responsável p«to projeto estrutural 4.1.3.2 O c o n t r o l e d e p r o d u ç ã o c a b e a o profissional r e s -
p o n s á v e l pela e x e c u ç ã o ou d o profissional r e s p o n s á v e l
4.1.1.1 O profissional r e s p o n s á v e l pelo cálculo e d i m e n - pela c e n t r a ! d e c o n c r e t o , c o n f o r m e m o d a l i d a d e a d o t a d a
s i o n a m e n t o estrutural d e v e registrar, em t o d o s o s d e s e - (ver 4.2). E s t e d e v e zelar ainda pela d o c u m e n t a ç ã o c o n -
n h o s e m e m ó r i a s q u e d e s c r e v e m o projeto t e c n i c a m e n t e , forme d e s c r i t o n e s t a s e ç ã o .
a r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a d o c o n c r e t o , Fck, n a s c o n d i ç õ e s
e s p e c i f i c a d a s d e utilização e o u t r a s , tais c o m o a retirada 4.1.3.3 O c o n t r o l e d e p r o d u ç ã o c o n s i s t e e m :
do e s c o r a m e n t o , a p l i c a ç ã o d a p r o t e n s ã o ou m a n u s e i o d e
elementos pré-moldados. a) c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o d o s m a t e r i a i s c o m p o n e n t e s
do concreto, conforme NBR 1 2 6 5 4 ;
4.1.1.2 Em f u n ç ã o d a s c o n d i ç õ e s d e e x p o s i ç ã o e d e u s o
p r e v i s t a s p a r a a e s t r u t u r a e d a s u a durabilidade ou vida b) c o n t r o l e d a s c o n d i ç õ e s d e a r m a z e n a m e n t o , m e d i -
útil, t a m b é m s ã o d a c o m p e t ê n c i a d o profissional r e s - da e mistura d o s materiais e x p r e s s a s n o C a p í t u -
p o n s á v e l p e l o projeto estrutural a definição e a f i x a ç ã o de lo 5;
valores para as seguintes características:
c) a t e n d i m e n t o à s d i s p o s i ç õ e s da N B R 7 2 1 2 , q u a n -
a) o c o n s u m o m á x i m o ou mínimo, c o n s i d e r a n d o o ti- d o aplicáveis.
po e c l a s s e d e cimento, e x p r e s s o em k g / m 3 de
concreto fresco adensado; 4.1.3.4 C a b e a o proprietário ou a o s e u p r e p o s t o a s s e g u -
rar q u e o controle d e p r o d u ç ã o a t e n d a a o s requisitos e s -
b) a r e l a ç ã o á g u a / c i m e n t o , e m m a s s a , efetiva m á x i - tabelecidos nesta Norma.
m a no c o n c r e t o fresco a d e n s a d o , considerando o
tipo e c l a s s e , d e a c o r d o c o m a s c o n d i ç õ e s de 4.2 Modalidades de preparo do concreto
e x p o s i ç ã o e uso;
Para a elaboração do c o n c r e t o destinado à s estruturas,
c) a m a s s a e s p e c í f i c a a p a r e n t e m á x i m a ou mínima d o s ã o p r e v i s t a s d u a s m o d a l i d a d e s diferentes, cuja alternati-
concreto endurecido; v a d e e s c o l h a é privativa d o profissional r e s p o n s á v e l p e -
la e x e c u ç ã o .
d) o m ó d u l o d e d e f o r m a ç ã o e s t á t i c o mínimo, na ida-
de da desforma. 4.2.1 Concreto elaborado pelo executante da obra
4.2.1.1 A r e s p o n s a b i l i d a d e pelo c o n t r o l e t e c n o l ó g i c o p r e -
4.1.2 Profissional responsável pela execução
visto na N B R 1 2 6 5 4 é d o profissional r e s p o n s á v e l pela
e x e c u ç ã o d a obra, o qual d e v e realizar o s e n s a i o s previs-
O profissional r e s p o n s á v e l peia e x e c u ç ã o d a estrutura d e
t o s c o m p e s s o a l qualificado e m laboratório próprio ou d e
c o n c r e t o d e v e definir e r e g i s t r a r e x p l i c i t a m e n t e a s s e g u i n -
terceiros.
tes características:
4.2.1.2 S ã o aplicáveis a s l i m i t a ç õ e s i n d i c a d a s e m 5 . 5 a 5 . 7 ,
a) o tipo e a c o n s i s t ê n c i a d e c o n c r e t o no q u e s e refe-
bem c o m o , quando couber, as d i s p o s i ç õ e s da NBR 7 2 1 2 .
re a o m o d o d e t r a n s p o r t e , l a n ç a m e n t o e a d e n s a -
mento;
4.2.2 Concreto elaborado por e m p r e s a de serviços de
concretagem
b) a d i m e n s ã o m á x i m a c a r a c t e r í s t i c a d o a g r e g a d o ;
A c e n t r a l d e v e a s s u m i r a r e s p o n s a b i l i d a d e pelo s e n / i ç o e
c) a s r e s i s t ê n c i a s c a r a c t e r í s t i c a s n e c e s s á r i a s n a s di-
o r e s p o n s á v e l pela central d e c o n c r e t o d e v e cumprir a s
v e r s a s e t a p a s , e s p e c i f i c a d a s e m projeto ou d e -
p r e s c r i ç õ e s relativas a 5 . 5 a 5 . 7 , b e m c o m o a s d i s p o s i -
c o r r e n t e d o p r o c e s s o d e c o n s t r u ç ã o . Na utilização
ç õ e s e x p r e s s a s na NBR 7 2 1 2 .
d o s c i m e n t o s P o r t l a n d c o m p o s t o s ( C P II), alto-
f o m o ( C P III) e p o z o i â n i c o ( C P IV) e n o s c a s o s d e
baixas temperaturas, deve ser dada atenção espe-
5 Condições específicas
cial a o s efeitos d o d e s e n v o l v i m e n t o m a i s lento d a
5.1 Base de medição
resistência sobre os p r o c e s s o s de construção e a
d e f o r m a ç ã o d a e s t r u t u r a q u a n d o d a retirada d o
A b a s e de medição do c o n c r e t o para o estabelecimento da
escoramento.
s u a c o m p o s i ç ã o , da s u a r e q u i s i ç ã o c o m e r c i a l ou f i x a ç ã o
do seu volume é o metro cúbico de c o n c r e t o no e s t a d o
4.1.3 Profissional responsável pelo controle
fresco, a d e n s a d o até a c o m p a c i d a d e máxima, c o n f o r m e a
NBR 9 8 3 3 .
4.1.3.1 O c o n t r o l e d e r e c e b i m e n t o d o c o n c r e t o , d e q u e
tratam 5 . 5 a 5 . 8 , é r e s p o n s a b i l i d a d e d o proprietário ou d e
Nota- Em c a s o do concreto dosado em central, seguir orienta-
seu preposto. Este deve tomar todas as medidas técnicas ç õ e s da NBR 7212.
necessárias para que o c o n c r e t o atenda às especifica-
ç õ e s d o p r o j e t o e d e v e zelar p a r a q u e t o d o s o s registros, 5.2 Armazenamento dos materiais componentes
c e r t i f i c a d o s , l a u d o s relativos a o s e n s a i o s e p r o c e d i m e n -
t o s d e c o n t r o l e s e j a m a s s i s t i d o s por profissional e s p e c i a - Os m a t e r i a i s c o m p o n e n t e s d o c o n c r e t o d e v e m p e r m a n e -
lizado e m t e c n o l o g i a d e c o n c r e t o e e s t e j a m disponíveis à s c e r a r m a z e n a d o s na o b r a ou na c e n t r a l d e d o s a g e m , s e p a -
autoridades do órgão c o m p e t e n t e durante todo o tempo r a d o s f i s i c a m e n t e d e s d e o instante d o r e c e b i m e n t o a t é a
da c o n s t r u ç ã o e para q u e e s t e s sejam arquivados e mistura. C a d a um d o s c o m p o n e n t e s d e v e e s t a r c o m p l e -
p r e s e r v a d o s d e a c o r d o c o m a l e g i s l a ç ã o vigente. t a m e n t e identificado d u r a n t e o a r m a z e n a m e n t o , no q u e
diz r e s p e i t o à c l a s s e ou à g r a d u a ç ã o d o material d e c a d a 5.2.4.2 Os aditivos líquidos, no i n s t a n t e d e s e u u s o , q u a n -
p r o c e d ê n c i a . O s d o c u m e n t o s q u e c o m p r o v a m a origem e do n ã o forem utilizados e m s u a e m b a l a g e m original, d e -
c a r a c t e r í s t i c a s d o s materiais d e v e m p e r m a n e c e r arqui- vem ser transferidos para um r e c i p i e n t e e s t a n q u e , incor-
v a d o s , c o n f o r m e l e g i s l a ç ã o vigente. rosível, protegido c o n t r a c o n t a m i n a n t e s a m b i e n t a i s e pro-
vido d e agitador d e forma a impedir a d e c a n t a ç ã o d o s s ó -
5.2.1 Cimento lidos.
c) tipo do produto;
5 . 2 . 1 . 1 . 2 O s s a c o s d e v e m s e r e m p i l h a d o s em altura de, no
m á x i m o , quinze u n i d a d e s , q u a n d o ficarem retidos por p e -
d) d a t a de f a b r i c a ç ã o ;
ríodo inferior a quinze dias ou e m altura de, no m á x i m o , d e z
u n i d a d e s , q u a n d o p e r m a n e c e r e m e m p i l h a d a s p o r perío-
e) prazo d e validade.
d o m a i s longo.
5.3.2 O s materiais p a r a c o n c r e t o s c o m c l a s s e s s u p e r i o r e s
Os a g r e g a d o s devem ser armazenados separadamente
à classe C 2 0 da NBR 8 9 5 3 só p o d e m ser medidos em
em função da g r a d u a ç ã o granulométrica do agregado massa.
m i ú d o e g r a ú d o , d e a c o r d o c o m a s c l a s s i f i c a ç õ e s indica-
d a s n a N B R 7 2 1 1 . N ã o d e v e h a v e r c o n t a t o físico direto
5.3.3 A d i ç õ e s minerais d e v e m s e r s e m p r e m e d i d a s em
e n t r e a s d i f e r e n t e s g r a d u a ç õ e s . C a d a f r a ç ã o granulométri-
massa.
c a d e v e ficar s o b r e u m a b a s e q u e permita e s c o a r a á g u a
livre d e m o d o a eliminá-la n a m e d i d a q u e d e c a n t a .
5.3.4 P a r a c o n c r e t o m e d i d o e m m a s s a , d e v e s e r utilizado
e q u i p a m e n t o que, n a s c o n d i ç õ e s p r á t i c a s d e o p e r a ç ã o ,
Nota: O depósito destinado ao armazenamento dos agregados
a t e n d a a s p r e c i s õ e s mínimas d e a f e r i ç ã o d e e q u i p a m e n -
deve estar construído de maneira tal que evite o contato
com o solo ou impeça a contaminação com outros sólidos t o s e m e d i d a d o s materiais c o m p o n e n t e s d o c o n c r e t o
ou Ifquidos prejudiciais ao concreto a que se destinam. p r e c o n i z a d o s pela N B R 7 2 1 2 , ou s e j a :
Os c o m p o n e n t e s d e c o n c r e t o , m e d i d o s d e a c o r d o c o m o
i n d i c a d o e m 5 . 3 , d e v e m s e r m i s t u r a d o s a t é formar u m a 5.5.4 O c o n c r e t o d e v e s e r d o s a d o d e m o d o a a t e n d e r to-
m a s s a h o m o g ê n e a . Esta o p e r a ç ã o p o d e ser e x e c u t a d a na d o s o s requisitos p r e s c r i t o s e m 4.1, s e n d o q u e a resis-
o b r a , na c e n t r a l d e c o n c r e t o o u e m c a m i n h ã o - b e t o n e i r a . O t ê n c i a d e d o s a g e m d e v e a t e n d e r à s c o n d i ç õ e s - d e varia-
e q u i p a m e n t o d e m i s t u r a utilizado p a r a e s t e fim n ã o d e v e bilidade p r e v a l e c e n t e s d u r a n t e a c o n s t r u ç ã o . E s t a variabi-
s e r c a r r e g a d o a l é m d a s u a c a p a c i d a d e nominal m á x i m a e lidade, m e d i d a pelo d e s v i o - p a d r ã o , S d , s e r v e d e p a r â m e -
o c o r p o ou a s p á s d e m i s t u r a d e v e m girar s o m e n t e à tro p a r a fixar a r e s i s t ê n c i a d e d o s a g e m , definida pela e x -
v e l o c i d a d e e s p e c i f i c a d a pelo fabricante. pressão:
Onde:
5.4.1.1 O t e m p o m í n i m o d e m i s t u r a e m betoneira e s t a c i o -
nária é d e 6 0 s, d e v e n d o e s t e t e m p o s e r a u m e n t a d o e m
F = resistência média do c o n c r e t o à c o m p r e s s ã o ,
1 5 s p a r a c a d a m 3 d e c a p a c i d a d e nominal d a betoneira ou
prevista p a r a a idade d e j d i a s
c o n f o r m e e s p e c i f i c a ç ã o do fabricante.
A 4,0
b) a o reiniciar a e l a b o r a ç ã o a p ó s u m a interrupção d a
jornada de c o n c r e t a g e m d u r a n t e , pelo m e n o s , 2 h;
B 5,5
C 7,0 c) na t r o c a d o s o p e r a d o r e s ;
5.6.2 P a r a concretos de classe até C10, definida na 5.7.2.2.1 A cada lote de concreto deve corresponder uma
NBR 8 9 5 3 , d e v e - s e c o m p r o v a r a consistência, enquanto . a m n c t r a formaria pqr, no mlrumo. seis e x e m p l a r e s para o s
c o n c r e t o s d o G r u p o I (NBR 8 9 5 3 ) e d o z e e x e m p l a r e s p a r a m e NBR 5 7 3 8 para c a d a idade d e r o m p i m e n t o , m o l d a d o s
o s c o n c r e t o s d o G r u p o II ( N B R 8 9 5 3 ) , c o l e t a d o s aleatoria- no m e s m o ato. T o m a - s e c o m o r e s i s t ê n c i a d o e x e m p l a r o
mente durante a o p e r a ç ã o de concretagem, conforme maior d o s dois v a l o r e s o b t i d o s e m c a d a e n s a i o .
N B R 8 7 5 0 p a r a c o n c r e t o s p r o d u z i d o s e m betoneiras e s -
t a c i o n á r i a s ou c o n f o r m e N B R 7 2 1 2 para c o n c r e t o s forne- 5.7.2.2.2 O s lotes d e v e m s e r f o r m a d o s s e g u n d o o critério
c i d o s e m b e t o n e i r a m ó v e l . C a d a e x e m p l a r é constituído da T a b e l a 2, a d o t a n d o - s e a q u e l e q u e resultar no maior
p o r d o i s c o r p o s - d e - p r o v a da m e s m a a m a s s a d a , c o n f o r - número de exemplares possíveis.
S o l i c i t a ç ã o principal d o s e l e m e n t o s estruturais
Limites
superiores E l e m e n t o s em c o m p r e s s ã o simples e em flexão e c o m p r e s s ã o E l e m e n t o s e m flexão s i m p l e s
Volume c o n c r e t o 50 m3 100 m3
N2 d e a m a s s a d a s 25 50
N2 de andares 1 1
Tempo d e c o n c r e t a g e m 3 dias c o n s e c u t i v o s
Nota: Quando u m único elemento estrutural contiver volume superior a 250 m 3 e for concretado e m tempo máximo de cinco dias con-
secutivos, çs lotes p o d e m ser formados com número mínimo de exemplares de modo a atender o controle estatístico disposto em
5.8.1.3.
Número d e exemplares
X Condição
X 6 7 8 10 12 14 16 >18
5.8.2.2 O v a l o r e s t i m a d o da r e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a é
P a r a lotes c o m v o l u m e s inferiores a 1 0 m 3 , em q u e o nú-
d a d o por:
m e r o de e x e m p l a r e s estiver c o m p r e e n d i d o entre 2 e 5, e
n ã o estiver s e n d o realizado o c o n t r o l e totai, p e r m i t e - s e
a) f c < e s t = f, p a r a n < 20; a d o t a r o f. k e s ! = . f,, o n d e \\in è d a d o pela T a b e i a 4.
T a b e l a 4 - V a l o r e s d e \|/n e m f u n ç ã o do n ú m e r o de e x e m p l a r e s e d a c o n d i ç ã o
Número de e x e m p l a r e s
Condição
2 3 4 5
Nota: Todos os resultados de ensaios de compressão da mesma classe e elaborados nas mesmas condições devem ser incluídos no cál-
culo da resistência característica estimada do concreto elaborado ou fornecido.
• •
EXERCÍCIO DE
FIXAÇÃO
DTC
• •
• ©
PRÜDUÇAÜ ljzz cò' / hüTURÂ
6 - EXERCÍCiCS DE FIXAÇÃO
6.1. FORMA
6.2. FORMA
Desenvolver o planejamento das concretagens das lajes tipos de um edifício de 15 pavimentos, localizados
na cidade de Recife (PE).
I - Dados:
• Volume de concreto da laje: 51 m 3 ;
• Dimensões da laje tipo: 300 m 2 (20,0 x 15,0x0,16)m;
• Resistência característica do concreto - Fck = 25 Mpa;
• Prazo de entrega do edifício: 24 meses.
> • & • !
AVALIAÇÃO DO
MÓDULO IV
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DTC
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