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Direitos Humanos em
Sociedades Complexas
Vitória
2014
FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA
Bibliografia.
ISBN 978-85-68600-00-9
CDU-342.7
Editora responsável
Elda Coelho de Azevedo Bussinguer
Comissão Executiva
Elda Coelho de Azevedo Bussinguer
Altiva Correa da Silva
Ana Paula Galdino de Deus
Revisão de Texto
Alina da Silva Bonella
Prefácio..................................................................................................................5
“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis
do município de Vitória – ES
Luciano de Oliveira Adolfo, Cristina Grobério Pazó..............................21
6
O juiz-gestor: administração da justiça
no Brasil e o direito fundamental à tutela
jurisdicional célere
Introdução
8
Andréa Abrahão Costa
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
2 Esta ideia foi desenvolvida, juntamente com Alexia Rodrigues Brotto Cessetti, no Congresso
de Processo Constitucional realizado na Universidade Federal do Paraná em setembro de 2013.
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Andréa Abrahão Costa
3 Segundo estabelece a Constituição Federal, artigo 5º, inciso LXXVIII, “a todos, no âmbito
judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que
garantam a celeridade de sua tramitação”.
4 Órgão inserido na estrutura do Poder Judiciário Brasileiro pela via da Emenda Constitucional
n.º 45/2004, o qual tem como atribuição, em síntese, o controle da atuação administrativa
e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
O juiz-gestor
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Andréa Abrahão Costa
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
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Andréa Abrahão Costa
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
5 Judge ou gestionnaire? Questions sur une identité en tension. Disponível em: http://www.
ihej.org/juge-ou-gestionnaire-questions-sur-une-identite-en-tension/. Acesso em: 15 fev. 2013.
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Andréa Abrahão Costa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 Dados extraídos do Relatório “Justiça em Números 2012”, o qual pode ser consultado no
sítio www.cnj.jus.br.
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
REFERÊNCIAS
18
Andréa Abrahão Costa
FREITAS, Vladimir Passos de; MELLO, Júlio César Ferreira de; SAN-
CHONETE, Salise Monteiro. Manual de bens apreendidos. Brasília:
Conselho Nacional de Justiça, 2011.
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O juiz-gestor: administração da justiça no Brasil e o direito fundamental à tutela jurisdicional célere
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“Eu não sou essa palavra”:
o (des)respeito ao nome social das
travestis do município de Vitória – ES
INTRODUÇÃO
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
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“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis do município de Vitória – ES
lógico, objetiva ser coerente, mas estigmatiza quem não está nesses
padrões, como as travestis e transexuais.
Imprescindível para a inteligibilidade integral do presente
artigo é a noção de que quando se defende a oficialização do nome
social de travestis não se está defendendo a criação de um “terceiro
sexo”, está-se defendendo a necessidade da aceitação de um gênero
identitário que constitui a subjetividade da pessoa travesti.
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
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“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis do município de Vitória – ES
É fato sabido que viver travesti no Brasil não é fácil. Elas são
massacradas pela discriminação, que vem de todos os lados: a famí-
lia nem sempre aceita, os amigos mudam, as perspectivas de vida
acabam por adaptar-se à realidade que não conseguem olvidar, e
até percebe-se a resistência na apreciação da convivência mesmo
em ambientes gays, uma verdadeira “fobia” por parte de alguns
homossexuais em entender e aceitar a travestilidade.
Se no campo social o cenário é o supramencionado, não há que
se duvidar de que no campo jurídico existam direitos negados – além
dos já negados aos homossexuais – ao exercício por parte delas. Tal
negativa de direitos é um espelho de uma sociedade machista, pa-
triarcal e com um forte histórico de racismo, sexismo e homofobia.
Além do preconceito, suas vidas são marcadas pela violência.
A violência moral e simbólica, já demonstrada pela discriminação
pungente sofrida e a violência física. Elas estão na “ponta do iceberg”,
marginalizadas pelo convívio social, são as que mais enfrentam
ataques homofóbicos, porque representam maximamente o que o
machismo não suporta ou respeita: a mudança – ou fluxo fluido –
de papeis sociais e sexuais. “A desestabilização provocada por sua
performance de gênero, constantemente associada a um conjunto de
estereótipos negativos sobre a homossexualidade em geral, torna as
travestis as vítimas preferenciais de violência homofóbica em dife-
rentes contextos” (CARRARA & VIANNA, 2006, p. 234).
Para combater a problemática de invisibilidade social e exclusão
acima apresentada, diversas ONG’s têm trabalhado no tocante de
dar voz, vez e oportunidades às travestis. Tais organizações também
conseguiram atingir importantes avanços no tocante aos direitos
civis dessa coletividade, entre eles a utilização do nome social em
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
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“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis do município de Vitória – ES
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
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“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis do município de Vitória – ES
II – [...]
III – Interesses ou direitos individuais homogêneos, assim
entendidos os decorrentes de origem comum (BRASIL, 1990).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
REFERÊNCIAS
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“Eu não sou essa palavra”: o (des)respeito ao nome social das travestis do município de Vitória – ES
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Luciano de Oliveira Adolfo • Cristina Grobério Pazo
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A construção do sentimento constitucional
brasileiro e a legitimação das
decisões judiciais
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
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Ivy de Souza Abreu
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
O SENTIMENTO CONSTITUCIONAL E O
RESSENTIMENTO CONSTITUCIONAL
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Ivy de Souza Abreu
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
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Ivy de Souza Abreu
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
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Ivy de Souza Abreu
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
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Ivy de Souza Abreu
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
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Ivy de Souza Abreu
REFERÊNCIAS
49
A construção do sentimento constitucional brasileiro e a legitimação das decisões judiciais
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz14059809.htm>.
Acesso em: 20 jun. 2012.
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Ivy de Souza Abreu
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A responsabilidade civil sistêmica dos
profissionais envolvidos na prestação
do direito à saúde com ênfase na
administração de medicamentos
Introdução
53
A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
3 Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer,
a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição.
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
RESPONSABILIDADE CIVIL
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar
dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, indepen-
dentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
serviço, cuja execução lhes foge ao controle, por melhor que eles
selecionem aqueles que irão realiza-lo.
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
REFERÊNCIAS
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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A responsabilidade civil sistêmica dos profissionais envolvidos na prestação do direito à saúde
com ênfase na administração de medicamentos
cia/15029205/recurso-especial-resp-1184128-ms-2010-0038999-0>.
Acesso em: 07 ago. 2014.
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Alzira Cristina Prest • Cristina Grobério Pazó
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Dignidade da pessoa humana, direitos
de personalidade e o direito a morte
digna do paciente terminal
INTRODUÇÃO
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
resposta que ela fornece deve ser aceita, ou não é válida, e neste
caso em nada contribui para a decisão (DWORKIN, 2002, p. 39).
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
REFERÊNCIAS
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=628633>.
Acesso em: 20 ago. 2014.
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Diana Andreão Zandonade
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Dignidade da pessoa humana, direitos de personalidade e o direito a morte digna do
paciente terminal
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Proibição da exploração do amianto:
como compatibilizar o princípio da
livre iniciativa e o direito fundamental
à saúde e à segurança do trabalhador?
INTRODUÇÃO
104
Fernanda Gomes Pedroni
seu conteúdo vai muito além das evidências que cada qual
deles isoladamente demonstraria, especialmente quando nos
atemos ao Princípio Jurídico Constitucional Fundamental da
Dignidade da Pessoa Humana.
2 Com efeito, o artigo 4.º da referida Convenção determina que “1. A legislação nacional
deverá dispor a adoção de medidas no lugar de trabalho para prevenir e limitar os riscos
profissionais devidos à contaminação do ar, o ruído e as vibrações e para proteger os
trabalhadores contra tais riscos”.
3 O artigo 4.º da Convenção em comento aborda o objetivo primordial trazido pela
mesma, qual seja “1. Todo Membro deverá, mediante consulta com as organizações mais
representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas e tendo em conta as
condições e prática nacionais, formular, pôr em prática e reexaminar periodicamente uma
política nacional coerente em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e meio
ambiente de trabalho.”
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
A legislação infraconstitucional
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Fernanda Gomes Pedroni
REFERÊNCIAS
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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Fernanda Gomes Pedroni
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Proibição da exploração do amianto: como compatibilizar o princípio da livre iniciativa e o
direito fundamental à saúde e à segurança do trabalhador?
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O perfil do adolescente submetido à medida
de internação no Estado do Espírito Santo
INTRODUÇÃO
126
Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
128
Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
132
Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
Sexo
Faixa etária
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
Residência
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
Escolaridade
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
Renda Familiar
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
Infrações anteriores
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
Local
Internação provisória
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
142
Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
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O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
REFERÊNCIAS
145
O perfil do adolescente submetido à medida de internação no Estado do Espírito Santo
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Nevylle Mendes Oliveira Rodrigues • Rhiani Salamon Reis Riani
br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2254.
Acesso em: 14 maio 2013.
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A vulnerabilidade do consumidor perante
o regime jurídico vigente sobre a compra
coletiva no Brasil atual
INTRODUÇÃO
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
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Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
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Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
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Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
em que pese o fascínio exercido pelos novos termos, eles devem ser
analisados mediante a assimilação dos fenômenos já conhecidos”
presentes no CC e no CDC, podendo utilizar-se de um instrumento
jurídico chamado de diálogo das fontes.
Apesar da possibilidade de utilizar o CC e o CDC por analogia,
percebe-se que eles não estão aptos a regulamentar este novo mundo.
Portanto, necessária se faz a criação de normas específicas para as
transações efetuadas via computadores, já que o comércio eletrônico
é complexo, devendo haver uma adaptação dos princípios gerais do
Direito às peculiaridades que irão resultar dessas comercializações
(MARTINS, 2008, p. 3210).
Partindo-se desse posicionamento, atualmente existe o Decreto
nº 7.962/2013 que regulamenta a Lei 8.078/90 para dispor sobre a con-
tratação no comércio eletrônico, abrangendo os seguintes aspectos:
informações claras a respeito do produto, do serviço e do fornecedor,
atendimento facilitado ao consumidor e respeito ao direito de arre-
pendimento, conforme o artigo 1º do Decreto. Entretanto, ele também
não é eficaz para regular a compra eletrônica, pois não exaure todas
as questões levantadas em torno da temática, deixando em aberto
assuntos duvidosos no que diz respeito à confiança depositada pelo
consumidor nos sites ao realizar uma contratação eletrônica.
VULNERABILIDADE
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Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
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Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
160
Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
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A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
162
Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
163
A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
164
Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
CONSIDERAÇÕES FINAIS
165
A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
REFERÊNCIAS
166
Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
167
A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
168
Mariana Paiva Frizzera • Cristina Grobério Pazó
169
A vulnerabilidade do consumidor perante o regime jurídico vigente sobre a compra coletiva
no Brasil atual
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Instrumentos processuais democráticos na
tutela de acidente de consumo: um estudo
de caso do incêndio da Boate Kiss
INTRODUÇÃO
172
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
173
Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
Não deve o processo, pois, ser escravo da forma. Esta tem sua
importância dimensionada pelos objetivos que a determinam.
A estrita obediência à técnica elaborada pelo legislador proces-
sual e às regras formais do processo é importante para garantir
igualdade de tratamento aos sujeitos parciais, assegurando-lhes
liberdade de intervir sempre que necessário. Tudo para pos-
sibilitar que o instrumento atinja seu escopo final com justiça
(BEDAQUE, 2010, p.45)
174
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
175
Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
3 Como sabemos, a democracia, mais que um simples regime político, constitui todo um
sistema de vida e se integra, além da dimensão política – e como suporte indispensável –
com a democracia social e econômica (tradução nossa).
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Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
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Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
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Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
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Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
184
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
186
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
CONSIDERAÇÕES FINAIS
188
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
REFERÊNCIAS
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Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
CAHALI, Yussef Said. Dano moral. 3. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
190
Thais Dumas Simoneli Barbosa • Cristina Grobério Pazó
191
Instrumentos processuais democráticos na tutela de acidente de consumo: um estudo de
caso do incêndio da Boate Kiss
192
A criação da Comissão Nacional da Verdade:
uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
INTRODUÇÃO
194
Bruno Ribeiro Machado
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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Bruno Ribeiro Machado
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
[...] a razão impotente, aquela que não se exerce por que pensa
que nada pode fazer contra uma necessidade concebida como
exterior a ela própria; a razão arrogante, que não sente neces-
sidade de exe rcer-se porque se imagina incondicionalmente
livre e, por conseguinte, livre da necessidade de demonstrar a
sua própria liberdade; a razão metonímica, que se reivindica
como a única racionalidade e, por conseg uinte, não se aplica
a descobrir outros tipos de racionalidade ou, se o faz, fá-lo
apenas para as tornar em matéria-prima; e a razão proléptica,
que não se aplica a pensar o futuro, porque julga que não sabe
tudo a respeito d ele e o concebe como uma superação linear,
automática e infinita do pres ente (SANTOS, 2006, p. 779-780).
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Bruno Ribeiro Machado
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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Bruno Ribeiro Machado
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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Bruno Ribeiro Machado
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A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
208
Bruno Ribeiro Machado
O procedimento de tradução
209
A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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Bruno Ribeiro Machado
CONSIDERAÇÕES FINAIS
211
A criação da Comissão Nacional da Verdade: uma análise a partir da obra de Boaventura
de Sousa Santos
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Bruno Ribeiro Machado
REFERÊNCIAS
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