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TABELA REVISÃO TEÓRICA- 2016

NOME DA REVISTA/FONTE CONSULTADA VOLUME/Nº/ PÁGINAS/DOS ARTIGOS ENCONTRADO/ ANO

Revista Brasileira de Ensino de Física v. 28, n. 3, p. 361-371, (2006)

Revista Brasileira de Ensino de Física v. 35/ n. 2, 3501 (2013)

Revista Brasileira de Ensino de Física v. 33, n. 4, 4401 (2011)

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Revista Brasileira de Ensino de Física v. 29, n. 1, p. 89-94, (2007)

Revista Brasileira de Ensino de Física v. 33, n. 3, 3401 (2011)

Revista Brasileira de Ensino de Física v. 30, n. 4, 4503 (2008)

Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 13, N. 3, 2013

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Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. v. 6, n. 3 (2006)

Revista experiências em ensino de ciências. V.10, No. 1, pp 23 - 40/(2015)

Revista experiências em ensino de ciências. V.6(1), pp. 113-131, (2011)

Revista experiências em ensino de ciências. V.10, No. 1/pp 45 - 68/(2015)

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Revista experiências em ensino de ciências. V.7, No. 3/pp 14 - 35/ (2012)

Revista experiências em ensino de ciências. V1(1), pp. 23-32, (2006)

Revista de Ensino e ciências v.14 / n. 03 / p. 289-312/ (2012 )

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CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA v.24,n.2:p.261-280,ago.(2007)

CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA v. 26, n. 3: p. 575-608, dez. 2009.

CIÊNCIA E ENSINO | Vol.4| Nº. 1 |p.p. 53 - Ano 2015 |

FÍSICA NA ESCOLA v. 12, n. 1, 2011

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Investigações em Ensino de Ciências V18(1), pp. 23-42, 2013

Investigações em Ensino de Ciências V18(3), pp. 697-721, 2013

Investigações em Ensino de Ciências V18(3), pp. 525-543, 2013N

Investigações em Ensino de Ciências V20(1), pp. 208-238, 2015

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PERÍODO INVESTIGADO TEMA

EDUCAÇÃO ESPACIAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA

não informado no artigo PROPOSTA DE TRABALHO COM O PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO

CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS DE ELETRICIDADE NOS ANOS

INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL COM USO DE
naã o informado no artigo EXPERIMENTAÇÃO VIRTUAL.

O ENSINO DE FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE
naã o informado no artigo SEGUNDO OS SEUS DOCENTES.

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A IMPORTÂNCIA DA FÍSICA NAS QUATRO PRIMEIRAS SÉRIES DO

naã o informado no artigo ENSINO FUNDAMENTAL

FLUTUAÇÃO DOS CORPOS: ELEMENTOS PARA A DISCUSSÃO

naã o informado no artigo SOBRE SUA APRENDIZAGEM EM ALUNOS DOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL

A FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS (2ª A 5ª ) DO ENSINO

naã o informado no artigo FUNDAMENTAL: DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM
PROGRAMA VISANDO A QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES

INVESTIGAÇÃO SOBRE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE

não informado no artigo CONHECIMENTO FÍSICO NAS SÉRIES INICIAIS.

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O ENSINO DE FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL: LENDO E ESCREVENDO HISTÓRIAS.

não informado no artigo

EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE FÍSICA COMO MÉTODO DE

APERFEIÇOAMENTO DO PERFIL EPISTEMOLÓGICO DOS
ESTUDANTES DO SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

não informado no artigo

ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PENSANDO NA APRENDIZAGEM DE

CIẼNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS ATRAVÉS DE ATIVIDADES
naã o informado no artigo EXPERIMENTAIS.

GALILEU, KEPLER E SUAS DESCOBERTAS: ANÁLISE DE UMA PEÇA

TEATRAL VIVENCIADA COM ESTUDANTES DO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO

5 meses. Ano naã o informado

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CONCEITOS BÁSICOS DE FÍSICA PARA AS CRIANÇAS: UMA

PROPOSTA PARA AS SÉRIES INICIAIS

Ano letivo de 2008

UMA PROPOSTA PARA A INCLUSÃO DA FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS

DO ENSINO FUNDAMENTAL

naã o informado no artigo

INSERÇÃO DE CONCEITOS E EXPERIMENTOS FÍSICOS NOS ANOS

INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE À LUZ DA
TEORIA DE VIGOTSK.

01 Aula de 5h

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PEDAGOGOS E O ENSINO DE FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO

naã o informado no artigo ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO DE FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS: UM ESTUDO DE

não informado no artigo CASO SOBRE FORMAÇÃO DOCENTE

ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E O ENSINO DE

não informado no artigo CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS: UMA NECESSIDADE

SUGESTÃO DE EXPERIMENTOS REFERENTES À ELETRICIDADE E

não informado no artigo MAGNETISMO PARA UTILIZAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

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O CONHECIMENTO FÍSICO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO

não informado no artigo ENSINO FUNDAMENTAL I

O USO DO “V” DE GOWIN NA FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS

não informado no artigo PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

INICIAÇÃO À ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS ANOS INICIAIS:

Dois meses CONTRIBUIÇÕES DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA SOBRE AS DIFERENTES HABILIDADES QUE PODEM
não informado no artigo SER PROMOVIDAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS

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PÚBLICO ALVO

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Professores de Ciências do Ensino Fundamental

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Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Professores de Ciências do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

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Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental e Alunos do Ensino Médio.

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Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

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Professores do Ensino Fundamental

Um grupo de futuros professores com interesse comum de aprender para ensinar Ciências nas séries iniciais constituiu os sujeitos
da pesquisa.

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

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Professores de Ciências do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

Alunos do Ensino Fundamental

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SÉRIES TRABALHADAS

5º Ano do Ensino Fundamental

4º Ano do Ensino Fundamental.

4º e 5º Ano do Ensino Fundamental.

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Alunos de 7 e 10 anos de idade. Série não informada

Alunos de 9 anos de idade. Série não informada

professores do ensino fundamental

2ª série do Ensino Fundamental.

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1º Ano do Ensino Fundamental

7º Ano do Ensino Fundamental

Primeiras séries do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclo)

9º Ano do E. Fundamental e 1º, 2º e 3º Ano do E. Médio.

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3º Ano do Ensino Fundamental

4 primeiras seé ries do Ensino Fundamental

5º Ano do Ensino Fundamental

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turma de pedagogia

Futuros professores

2º Ano do Ensino Fundamental

não informado no artigo

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professores do ensino fundamental

não informado no artigo

1º Ano do Ensino Fundamental

artigo bibliográfico

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OBJETIVO REFERENCIAL TEÓRICO ADOTADO

motivar e utilizar elementos da exploração espacial para facilitar a compreensão

de um assunto científico específico e propiciar conhecimento sobre as
atividades astronáuticas. Aprendizagem significativa. Construtivismo

Viabilizar o início da construção de alguns conceitos de eletricidade a partir do

uso de um experimento virtual. Aprendizagem significativa. Construtivismo

Entender como está o ensino de física nos 4◦ e 5◦ anos do Ensino Fundamental

(EF) na Rede Municipal de Ensino do Recife Aprendizagem significativa

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Auxiliar o desenvolvimento da auto-estima e da capacidade de aprender-

a-aprender das crianças do que em aspectos utilitários, tais como
preparar os estudantes para os conteúdos do ensino médio.

Aprendizagem significativa. Construtivismo

investigar uma situação de ensino e aprendizagem de conceitos

relacionados ao tema “flutuação dos corpos” em estudantes dos anos Aprendizagem significativa. Construtivismo
iniciais do Ensino Fundamental.

Melhorar o ensino de fÍsica nas séries do ensino fundamental. Com este Aprendizagem Significativa
objetivo foi desenvolvido um programa que visa qualificar professores.

investigar conhecimentos e contribuições dos alunos nas atividades

experimentais e influência destas na motivação para a aprendizagem. Aprendizagem significativa. Construtivismo

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Verificar se histórias infantis com conteúdos de física estimulavam os alunos a

construir conhecimento físico Aprendizagem Significativa

É proposto uma sequência didática experimental com entrelaçamento do

racionalismo e o empirismo para potencializar o perfil epistemológico dos
estudantes distanciando-os da intuição com a sensação térmica, com a
utilização de um instrumento objetivo de medir temperatura. Aprendizagem significativa

Proporcionar a aprendizagem significativa e, portanto, a Alfabetização Científica

através do ensino-aprendizagem dos significados de conceitos físicos para
crianças Aprendizagem significativa e construtivismo. Com base na teoria Piagetiana.

Investigar as concepçoã es de estudantes sobre as teorias Geoceê ntrica e

Helioceê ntrica, as descobertas de Galileu e as Treê s Leis de Kepler, bem
como verificar suas visoã es sobre a cieê ncia como verdade absoluta, ou
naã o, a partir de uma atividade teatral. Aprendizagem significativa e construtivismo

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contribuir com a exploração de estratégias de ensino-aprendizagem nas séries

iniciais que possibilitem a formação e a compreensão de conceitos de Física, de
modo a elucidar a importância e a necessidade de tais conceitos na vida
cotidiana dos alunos Aprendizagem significativa e construtivismo

Fazer com que as crianças desenvolvam explicações próprias através da

observação das ativiadades realizadas. Desenvolvendo assim, seu raciocínio
lógico e capacidade de expressão. Construtivismo

Realizar no presente estudo a importância, para a formação e alfabetização

científica da criança, de se inserir, na educação, palavras mais específicas dos
conteúdos de ciências, a partir dos anos iniciais do Ensino Fundamental. TEORIA DE VIGOTSK.

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Levantar as concepções de ciência e de ensino e de aprendizagem de Física com

as quais os alunos iniciam a disciplina. aprendizagem significativa

Investigar o perfil epistemológico, atitudes e reações de futuros professores de

séries iniciais do Ensino Fundamental, num contexto de oficinas centradas na
experimentação com materiais de baixo custo no campo da eletricidade
estática. Construtivismo

Desmistificar a ciência e o cientista, partindo das concepções iniciais que os

alunos do 2º ano do 2º ciclo tinham em relação à Ciência e ao Cientista. Aprendizagem significativa e construtivismo
contribuir com os professores que atuam nas séries iniciais e enfrentam o
desafio de ensinar ciências, sugerindo cinco propostas experimentais referentes
ao conteúdo da eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo e algumas
orientações de como implementá-las em sala de aula.

Aprendizagem significativa e construtivismo

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analisar a influência de estratégias formativas baseadas na resolução de

problemas relativos ao conhecimento físico na aprendizagem dos professores. Aprendizagem significativa e construtivismo

investigar possíveis contribuições de uma abordagem de ensino potencialmente

significativa e que integre aspectos conceituais e metodológicos na formação
docente. Teoria da Aprendizagem Significativa

apresentar os resultados de uma pesquisa de mestrado profissional, que foi

desenvolvida no contexto dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a partir da
aplicação de uma sequência didática, com vistas à iniciação da alfabetização
científica de alunos em processo de alfabetização da língua materna. Teoria da Aprendizagem Significativa

apresentar um levantamento bibliográfico realizado com o intuito de identificar

trabalhos nacionais e internacionais que discutem práticas de ensino em
Ciências, que promovem o desenvolvimento de habilidades por parte dos
alunos e que podem oferecer indicadores do processo de alfabetização
científica Teoria da Aprendizagem Significativa

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METODOLOGIA UTILIZADA RESULTADOS

Os resultados permitiram inferir que a realização de atividades em

Educação Espacial pode se caracterizar como uma experiência rica em
significados que contribui para o processo de ensino-aprendizagem e
metodologia utilizada foi a das atividades hands-on, na qual os alunos trabalham que facilita a compreensão de conceitos das áreas de ciência,
ativamente na reconstrução do princípio estudado, no caso, o da ação e reação. tecnologia e afins, de forma interdisciplinar.

Foi possíével identificar, durante a aplicaçaã o da metodologia,

A análise do desenvolvimento das concepções dos estudantes, durante as atividades uma progressaã o do desenvolvimento dos estudantes em cada
realizadas, mostrou que a experimentação virtual propiciou o desenvolvimento de conceito trabalhado durante o uso da experimentaçaã o virtual.
algumas capacidades cognitivas e exibiu indícios de formação dos conceitos em nível
formal.

A pesquisa mostrou que existe uma políética de escolha do

Pesquisa Qualitativa. Sendo realizado um estudo em 102 das 199 escolas livro didaé tico de cieê ncias; que a carga horaé ria semanal
disciplina cieê ncias eé , na sua maioria de duas horas; mais da
da Rede Municipal de Ensino do Recife (RMER), o que representa um metade dos docentes, embora considerem a fíésica relevante
percentual de 51,25% das escolas desta rede. aos seus alunos, naã o gostam de abordaé -la em sala e sentem-se
inseguros para fazeê -lo;

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aula de fíésica começa com uma breve explanacaã o oral, apoé s a qual as
crianças se organizam em pequenos grupos e providenciam os materiais As aulas estimularam o desenvolvimento da auto-estima e da
postos `a disposiçaã o em uma bancada e logo apoé s elaboram um relatoé rio capacidade de enfrentar situaçoã es naã o-familiares
individualmente.

Foi utilizado a problematizaçaã o, a manipulaçaã o de materiais e a interaçaã o Os alunos compreenderam alguns conceitos o mais comum deles
entre alunos com níéveis de conhecimento distintos. foi perceber a influência da massa na flutuação.

Elaboraçaã o de moé dulos que começam com aulas de laboratoé rio, seguido de Nos minicursos, a maior parte dos professores que responderam
uma interaçaã o em sala de aula com textos que abordam histoé ria da cieê ncia, ao questionário avaliativo aprovou a proposta do programa,
fíésica do cotidiano e discussaã o de conceitos fíésicos. Por fim, cada moé dulo qualificando-o como muito bom.
utiliza recursos multimíédia, disponíéveis na internet.

Os resultados obtidos nessa investigaçaã o puderam mostrar a

inquestionaé vel importaê ncia da realizaçaã o de atividades praé ticas ou
Uma abordagem metodoloé gica qualitativa foi empregada e a coleta de dados experimentais na formaçaã o dos estudantes, na construçaã o e
ocorreu por meio de observaçoã es diretas, relatos escritos e desenhos produzidos reconstruçaã o do conhecimento e tambeé m servir como fator
pelas crianças. motivacional para a aprendizagem.

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Foi realizada a leitura e a interpretaçaã o da histoé ria Naã o tem jeito, cai. Com base na
histoé ria foram elaborados exercíécios de raciocíénio que os alunos discutiram Atraveé s das anaé lises feitas foi constatado que as atividades
coletivamente, em seguida, foram convidados a relatar a experieê ncia atraveé s de aguçaram a curiosidade dos alunos, provocaram a busca de
desenhos, redaçoã es e modelagem com massinha. explicaçoã es e descobertas.

No desenrolar da atividade o estudante reconheceu que sua

intuiçaã o primeira em perceber a temperatura, quente ou frio, pode
estar equivocada e, que tal equíévoco eé apontado por uma medida
Pesquisa qualitativa. Com a construçaã o de roteiros de apoio de experimentaçaã o. objetiva de temperatura atraveé s do termoê metro

Diante dos confrontos, ocorreu a ampliaçaã o dos esquemas que

definem o desenvolvimento da criança. Para ela, eé mais faé cil aplicar
aquilo que jaé conhece do que experimentar um novo esquema para
explicar um conceito. Poreé m, foi identificado que a criança consegue
Foram realizadas oficinas com experimentos simples de fíésica, os quais assimilar um novo esquema e junto ao que ela jaé conhece
foram construíédos com materiais de baixo custo e materiais reciclaé veis. estabelecer hipoé teses e conclusoã es.

Atraveé s da peça teatral pelos estudantes do Ensino

Fundamental e do Meé dio, percebe-se que a dramaturgia, os
ensaios, as leituras, os víédeos, os momentos de discussoã es, a
apresentaçaã o da peça para o pué blico contribuíéram de forma
Pesquisa qualitativa. Com aplicaçaã o de um questionaé rio com seis questoã es, relevante para a construçaã o do conhecimento dos estudantes
que foi aplicado cinco meses apoé s a viveê ncia da peça teatral. que participaram da dramaturgia e dos que foram ouvintes.

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Pesquisa qualitativa. Utilizando como instrumentos para coleta e anaé lise:
observaçaã o, anotaçoã es diaé rias sobre as falas das crianças e suas
consideraçoã es ao realizar as atividades propostas, fotografias, atividades
escritas e ilustraçoã es realizadas pelos alunos
Introduçaã o oral, organizaçaã o de grupos, divisaã o de tarefas e realizaçaã o de
relatoé rios.
foram realizados 5 experimentos sobre eletricidade. Os experimentos
foram aplicados em uma aula de cinco horas.
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Durante as experieê ncias ficou claro o quanto pode ser
divertido e empolgante ensinar conceitos baé sicos de Fíésica nas
seé ries iniciais. O envolvimento das crianças ocorreu em clima
de brincadeira e aprendizagem, desmistificando-se a
complexidade desse tipo de ensino para as crianças e
reforçando a importaê ncia do desenvolvimento cognitivo
o presente trabalho estaé sendo adaptado para um minicurso
aà distaê ncia dirigido a professores em conjunto com a UFRJ.
Resultou, de forma geral, uma elevaçaã o do nué mero de
pseudoconceitos das crianças, o que pode auxiliar o
desenvolvimento do pensamento. Novas palavras foram
apropriadas e novos significados foram associados a
determinadas palavras que, de certa forma, jaé faziam parte do
repertoé rio das crianças.
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A anaé lise desses dados mostrou que esses alunos possuem

Pesquisa qualitativa onde foi aplicado um questionaé rio semiestruturado e grande aversaã o por Fíésica, e professores teê m muita resisteê ncia
coletados. aà ideé ia de ensinar Fíésica no Ensino Fundamental.

Os resultados apontam obstaé culos de ordem conceitual,

linguíéstica e psico-cognitiva, mas indicam tambeé m reaçoã es
positivas, por parte dos sujeitos da pesquisa, como
uma abordagem metodológica qualitativa, considerando-se o estudo de caso preocupaçaã o com a praé tica docente e com a aprendizagem do
etnográfico como estratégia de pesquisa. aluno.

abordagem metodoloé gica foi a qualitativa, de natureza interpretativa, com
observaçaã o participante. Para a coleta de dados utilizou-se anotaçoã es em
diaé rio de campo, gravaçoã es em aé udio e víédeo transcritas na íéntegra,
questionaé rios com perguntas abertas e fechadas, fotografias e atividades
escritas realizadas pelos alunos.
O resultado das respostas apresentadas pelos alunos se
tornou uma fonte riquíéssima para o professor perceber como
os alunos estavam pensando, para traçar estrateé gias
pedagoé gicas para ajudaé -los a (re) construir seus
conhecimentos.

Os experimentos podem ser utilizados como meio de ensinar

o conteué do, uma vez que possibilitam o desenvolvimento de
5 experimentos e orientações de como ensinar eletricidade, magnetismo e atividades interessantes e estimuladoras para as crianças
eletromagnetismo. neste estaé gio da aprendizagem,

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As atividades do conhecimento fíésico possibilitaram que os

professores se aproximassem dos conteué dos cientíéficos
envolvidos na tarefa e refletissem sobre concepçoã es de ensino
Abordagem qualitativa, utilizando a pesquisa-ação como estratégia de conhecimento e aprendizagem, sobre ensino de Cieê ncias, sobre aprender a
e método de investigação ler e escrever de maneira significativa.

A presente investigação está inserida na perspectiva qualitativa, de cunho Foi possíével perceber indíécios da aprendizagem significativa
interpretativo e utilizou questionários, Diagramas V e registros feitos pelo dos conceitos a partir dos registros dos alunos principalmente
pesquisador em um caderno de campo como principais instrumentos de coleta de nos ué ltimos diagramas construíédos, quando jaé compreendiam
dados. melhor o instrumento.

Os principais resultados indicaram que as atividades da

A abordagem metodológica utilizada foi a pesquisa qualitativa, de natureza
interpretativa
sequeê ncia didaé tica, contribuíéram para o avanço progressivo
dos conhecimentos dos alunos, em relaçaã o aà aé rea de cieê ncias e
iniciaçaã o aà alfabetizaçaã o cientíéfica, e contribuíéram, tambeé m,
para tornar a aprendizagem da líéngua materna mais
contextualizada e interdisciplinar.

os resultados revelam a diversidade de práticas empreendidas no

ensino de Ciências em todo o mundo na busca por uma formação mais
autônoma, crítica e social dos alunos e também destacam que
alfabetizar cientificamente vai muito além da faixa inicial de
Análise de Conteúdos escolaridade.

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CONCLUSÃO E/OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

O experimento realizado privilegiou a ludicidade e a interatividade, o que motivou

o estudo e a participação ativa dos alunos ao longo da atividade, possibilitando
que o princípio da ação e reação fosse vivenciado e que houvesse boa
receptividade pelos sujeitos envolvidos.

Foi possíével perceber que as capacidades cognitivas que podem e devem

ser estimuladas desde o iníécio da escolarizaçaã o, propiciam uma melhor
alfabetizaçaã o cientIÍ fica e, possivelmente, facilitam uma aprendizagem
mais aprofundada desse conteué do em seé ries mais avançadas da
instruçaã o formal.

A pesquisa mostrou lacunas no ensino de cieê ncias e preenche-las

certamente traraé uma melhoria da qualidade do ensino e na formaçaã o
docente em Recife, bem como, diagnoé sticos semelhantes possam ser
feitos em outras localidades para que possamos pensar numa políética
nacional que traga resultados positivos para esta aé rea.

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A possibilidade de participar de atividades nas quais os estudantes

manipulem, explorem, interajam com materiais concretos, ao inveé s de
somente se dedicar a aulas expositivas e leituras de textos, eé essencial
para o desenvolvimento e o aprendizado das crianças.

O estudo das diferentes variáveis ofereceram as crianças elementos para

serem pensados e retomados em outro momento da escolarização, quando
outros esquemas cognitivos estiverem desenvolvidos, como a conservação
da massa, por exemplo.

Foi satisfatório planejar, produzir e implementar uma proposta que visou

um início do ensino de física com mais qualidade e prazer, tanto para os
professores como para os alunos.

o caraé ter lué dico das atividades experimentais no ensino de cieê ncias, que aleé m
de proporcionar prazer e envolvimento dos estudantes, pode conduzir aà
resignificaçaã o dos conhecimentos preé vios e propiciar a apreensaã o de conceitos
cientíéficos.

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Atraveé s das discussoã es foi possíével perceber que a maioria das crianças
conseguiu elaborar definiçoã es e dominaram a causalidade. No decorrer dessas
discussoã es foi verificado tambeé m que elas vaã o evoluindo sua proé pria fala,
acrescentando mais detalhes a cada resposta dada.

A atividade experimental permite que os estudantes possam reconstruir ou

construir representaçoã es de entidades de forma acertada, que deve estar
alinhada com o pensamento cientíéfico e um certo geê nero de pensamento de
laboratoé rio

Ao aplicar atividades “lué dicas”, haé um desenvolvimento cognitivo na criança,

que com o tempo consegue adquirir mais clareza e confiança das suas ideé ias.
Ao manipular o experimento, eé dado aà criança a oportunidade de descobrir
por si soé as causas e os efeitos do problema proposto, de forma que ela esteja
mais preparada aà aquisiçaã o e compreensaã o de novos conceitos.

Os participantes da peça e os ouvintes perceberam que os cientistas

foram e saã o pessoas comuns, como eles proé prios, que atraveé s de muito
estudo e dedicaçaã o conseguiram, e conseguem, explicar fenoê menos do
dia a dia.

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Com as aulas experimentais foi possíével discutir assuntos referentes aà

cieê ncia e aà tecnologia. Abrindo-se portas para que todo o potencial que a
criança traz seja explorado e, ao mesmo tempo, saã o oferecidos subsíédios
para a evoluçaã o e motivaçaã o para outras aprendizagens.

O ensino de Cieê ncias eé um componente importantíéssimo da nossa

cultura; acima de tudo, a natureza da atividade cientíéfica a torna uma
ferramenta com caracteríésticas ué nicas para o desenvolvimento de
habilidades essenciais a qualquer cidadaã o: as habilidades cognitivas e
afetivas necessaé rias para aprender. A Fíésica, nesse contexto, eé o mais
produtivo dos ramos da Cieê ncia por possibilitar, mais que os demais, a
exploraçaã o e manipulaçaã o direta dos materiais por parte das crianças.

Neste trabalho, os experimentos foram utilizados naã o soé como meio de

ensinar o conteué do, mas possibilitaram a geraçaã o de atividades
interessantes e estimuladoras para as crianças. Aleé m disso, propiciaram
certa concretude aà s atividades.

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A anaé lise desta experieê ncia permite organizar algumasideé iassobreos

mecanismos de mudança de atitudes dos pedagogos quanto a ensinar
Fíésica nas seé ries iniciais do Ensino Fundamental

Concluiu-se que a metodologia experimental, aleé m de ter favorecido o

desenvolvimento cognitivo e de atitudes investigativas, possibilitou,
graças aà mediaçaã o e aà interaçaã o propiciadas, uma tomada de
conscieê ncia de possíéveis estrateé gias didaé tico-pedagoé gicas inovadoras
em sala de aula.

Ao final do estudo, percebeu-se que o trabalho desenvolvido com os

alunos oportunizou discussoã es que contribui para desmistificar a visaã o
de Cieê ncia e Cientista. Os alunos demonstraram curiosidade sobre os
conceitos cientíéficos, refletiram sobre as implicaçoã es sociais da Cieê ncia,
puderam perceber que quem faz Cieê ncia.
quanto mais ricas as situações forem em termos didáticos, mais interessantes
serão para o processo de ensino e aprendizagem e, para realizar a mediação, é
imprescindível que o professor das séries iniciais tenha uma boa formação geral e
que tenha conhecimentos básicos de ciências no âmbito das diferentes disciplinas
escolares.

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As estrateé gias de resoluçaã o de problemas no processo de formaçaã o

continuada de professores pode ser um recurso importante para
possibilitar a aprendizagem da doceê ncia e dos conteué dos cientíéficos que
devem ser trabalhados com os alunos, aleé m de aumentar a
possibilidade de envolveê -los com a proposta e motivaé -los para a açaã o.

Do ponto de vista pedagoé gico a anaé lise dos registros no Diagrama V,

acompanhados da observaçaã o em sala de aula, pode contribuir para
uma melhor mediaçaã o de significados, tornando possíével visualizar o
níével de compreensaã o conceitual dos alunos, mesmo quando
apresentados com certa pobreza de vocabulaé rio.

Verificou-se, no contexto dessa investigaçaã o, que um ambiente dialoé gico,

aliado a uma abordagem contextualizada e interdisciplinar e a uma
diversificaçaã o de estrateé gias didaé ticas, eé um caminho promissor para o
ensino de cieê ncias e aà iniciaçaã o da alfabetizaçaã o cientíéfica nos anos
iniciais.

alfabetização científica podem aproximar o saber científico do cotidiano e da vida

do aluno dessa faixa etária, e ao mesmo tempo valorizar os conhecimentos
fundamentais em Ciências.

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