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exemplo 5 4.

Paralelismo e ortogonalidade
A distância entre A ( l , 3 ) e B(5, 6) é
a) Condição de paralelismo de dois vetores
d = V(5 -1)2 + (6 ~ 3)2 = V42 + 32 = Vl6 + 9 = \/25 - 5
Quando dois vetores u e v do IR2 são paralelos, suas representações geomé-
tricas por segmentos orientados, a partir da origem O, ficam sobre uma mesma
EXERCÍCIOS ré ta.

19. Calcular a distância entre A e B nos casos:


a) A = (0,4) e B - (12, 9) b) A = ( - l , - 5 ) e B = (O, - 6)
c) A = (4, - 1) e B = (2, 3) d) A = (3, 1) e B = (7, 1)

20. Calcular o perímetro do triângulo de vértices A (3, - 1), B (6, 3) e C (7, 2).

21. Para que valor de x o ponto A (x, 2) é equidistante dos pontos B (l, 0) e C (— l, l)?

Resolução
Devemos calcular x para que se verifique
a igualdade

d AB = dAC

isto é: Neste caso, se v não é nulo, podemos concluir que u é um "múltiplo" de v,


ou seja, u = kv onde k = ± -r-r .
V(l - x) 2 + (O - 2)3 = V(~ l - x)J + (l - 2)2
Assim, dado um vetor não nulo v, todo vetor u paralelo a v e um "múltiplo"
de v, isto é,
v
Elevando ao quadrado ambos os membros vem:
l - 2x + x 3 + 4 = l + 2x + x 3 + l
onde k é um número real.
portanto -4x = -3 e, então, x = -T. Sendo u = (x:, y t ) e v = (x 2 , y2) temos

22. Calcular o valor de y de modo que o ponto (l, y) seja equidistante dos pontos (l, 0) e X j = kx 2
(O, 2).
u = kv = k(x 2 ,y 2 )
Xi = ky 2
23- Determinar um ponto P que pertença ao eixo dos x e seja equidistante dos pontos
Yi
A ( - l , l ) e B (5, 7). Se x 2 • y2 =£ O, decorre que k = — e k = — , logo

24. Obter no eixo dos y um ponto equidistante dos pontos (- 2, 0) e (4, 2).

25. Calcular a distância entre o ponto A(l, 1) e o ponto simétrico de B(5, 2) em relação ao
eixo dos x.

26. Os pontos A ( l , 1) e B(6,4) são extremidades de um lado de um quadrado. Qual é a e concluímos que a condição de paralelismo dos vetores u e v é que eles apre-
área deste quadrado? sentem componentes proporcionais.

20 21
exemplo 6 logo, 2XiX 2 + 2y!y2 = O e concluímos que
Dados v = (3, 5), são paralelos a v os seguintes vetores:
=0
Ui = (6, 10); porque (6, 10) = 2(3, 5), logo u, = 2v.
u2 -(l 5, 25); porque (l 5, 25) - 5(3, 5), logo U2 = 5 v. Como XjX 2 + yiy 2 = u • v, temos que a condição de ortogonalidade é:
u 3 = (-9, -15); porque (-9, -15)- -3(3, 5), logo U 3 = -3v.

u 4 = (\*
l ,/T ) ; porque \ /(l, -f)j = ~(3, 5), logo 5
u 4 = 4~ v -
exemplo 9
exemplo 7 Para os vetores u = (3, 5) e v = (10, —6), temos:
O 1 f.

Os vetores u = (8, 16) e v = (10, 20) são paralelos, pois — - = — . u - v = 3 - 10 4- 5 -(-6) = 0;


logo u e v são ortogonais.
exemplo 8
Os vetores u = (10, 12) e v = (25, 40) não são paralelos, pois — =É — exemplo 20
Para os vetores u = (7, — 2) e v = (-4, - 15), temos:
b) Condição de ortogonalidade (perpendicularidade) de dois vetores u . v = 7(-4) + (-2)(-15) = 2 ^ 0 ;
logo u e v não são ortogonais.
Dois vetores não nulos u e v
são ortogonais quando podem ser Observações:
U +V
representados por segmentos orien-
tados perpendiculares. Neste caso, l?) O vetor nulo é considerado paralelo e também ortogonal a qualquer outro
temos: vetor. Observemos que se z = (O, 0) e v = (a, b), então, z = Ov e z • v = 0.
(|u + v|) 2 = (lu|) 2 + (lvl) 2 23) A condição de paralelismo de dois vetores pode ser expressa a partir de um
determinante de ordem 2, cujas linhas são formadas pelas coordenadas dos
vetores.
Sendo u = ( X I , Y I ) e v = (x2, y2) a condição de paralelismo é:
Se u = (x,, y,) e v = ( x 2 , y 2 ) , então, u + v - (\ -f x 2 , y, + y 2 ),
Yi
|u.+ v| - V(xi + x 2 ) 2 + ( y , + y 2 ) 2 , |u| = - O
+ (Vi) 2

ou seja: = 0.
De (T) decorre que: 3a) A condição de ortogonalidade também pode ser deduzida a partir de
(x, + x2)2 + (y, +yiy =(x,) 2 + (y,) 2 + (X2)2 +(y 2 ) 2 como segue:

ou seja, (|u + v|) 2 =(|u|) 2 +(|v|) 2 (u + v) • (u + v) =


= u • u 4- v • v
(x,) 2 -í- (x 2 ) 2 + 2x l X 2 + ( Vl ) 2 + (y2)2 + 2 V l y 2 = (x,) 2 +(Vi) 2 +
—u •u + v •v 2 (u - v) = O u • v = 0.

22 23
EXERCÍCIOS 36. Obter y de modo que os pontos A (3, y), B (O, 4) e C(4, 6) sejam vértices de um triângulo
retângulo em A.

27. Dado o vetor v = (4,6), dizer quais entre os vetores seguintes são paralelos a v:
a) (8, 12) b) (12, 18) Resolução
c) ( - 4 , - 6 ) d) (-20,-30) Os vetores AB e AC devem ser
ortogonais Temos:
e) (2,3) fM
) ! 21 ' -31
ÃB = B-A = ( 0 - 3 , 4 - y ) =
> f 1 3 -(-3,4-y)
g) '
i) (-8,12) Ãg = C-A = ( 4 - 3 , 6 - y ) =
j) (0,0)
= (l, 6 - y)
28. Verificar se u e v são paralelos em cada caso:
a) u - (4, 2) e v = (12,6) b) u = (-6, -12) e v = (1,2)
c) u = (6, 9) e v = (12, 15) d) u = (8, 14) e v = (12, 21) AB l AC* > AB . AC* = O > (- 3) • l + (4 - y) (6 - y) = O
e) u = (-3,4) e v = (4, - 3) f) u = ( 2 , 0 ) - e v = (-6, 0) ;- - 3 + 24 - 4y - 6y + y1 = O > y2 - lOy + 21 = O =
10 ± V(-10) 2 -4 . l . 21
29. Verificar se u e v são ortogonais nos casos y= 2- l
=^> y = 7 ou y = 3.

a) u = (3, 2) e v = (-4,6)
37. Obter x para que o triângulo ABC seja triângulo retângulo em B. Dados A (5, 4), B (x, 2)
b) u = (-1.-3) e v = (3,-1)
e C(4, - 2).
c) u = (5,4) e v = (-2,3)
d) u = (7, 0) e v = (O, 2) 38. Calcular y para que o quadrilátero de vértices A (O, 0), B (5, l), C (7, 3) e D (3, y) possua
as diagonais AC e BD perpendiculares.
e) u = (-1, 1) e v = (8,0)
f) u = (a, b) e v = (b, - a) 39. Calcular x de modo que o quadrilátero de vértices A (O, 0), B (-2, 5), C (l, 11) e D (x, - 1)
possua os lados AB e CD paralelos.
30. Dados u = (2, 5) e v = (5, 2), verificar se os vetores u 4- v e u - v são ortogonais.
40. Verificar que os pontos A (-3,- 1), B (2,-4), C (7, - 1) e D (2, 2) são os vértices de
31. Dados u = (3,1) e v = (2, 2), verificar se os vetores u + v e u - v s ã o ortogonais. um quadrilátero que apresenta os lados opostos paralelos e as diagonais perpendiculares.

32. Paia que valor de m os vetores u — (l, m) e v = (- 2, 2) são ortogonais? 41. O triângulo de vértices A(6, -4), B ( l l , 2) e C(l, 1) é triângulo retângulo?

33. Calcular a para que se tenha u ortogonal a v nos casos:


a) u = (a, - 3) e v = (2, 4)
b) u = (1,4) e v = ( a + l, -a)
c) u = (a, a + 2) e v = (3, a - 2)

34. Para que valor de m os vetores u = (2, 5) e v = (8, m) são paralelos?

35. Determinar a de modo que u seja paralelo a v nos casos: S. Ângulo de dois vetores
a) u = (a, 9) e v = (-2,3)
Neste item vamos mostrar que o produto escalar de dois vetores está relacio-
b) u = (7, a+ 1) e v = (28,16)
nado com o ângulo formado por eles. Lembremos que o ângulo 6 entre dois
c) u = (a, 1) e v = (4, a)
vetores não nulos u e v varia desde 0° até 180°:

24 25
Para determinar o ângulo O, sendo dados u = (*!, yO e v = (x2> y2),
partimos da fórmula

u •v
cos u —
o • luilvf
0°<0<90° 0-90
u e v ortogonais 90°<0<180° exemplo U
Determinemos o ângulo entre u = (l, 3) e v = (-2,4):

e u -v l (- 2) + 3 • 4 10
cos v -
0=0° o
u e v paralelos, de mesmo 6 = 180°
u e v paralelos, de sentidos opostos
Como O 6 < 180 e cos 6 = -~- temos que 6 = 45°:
sentido

EXERCÍCIOS

42. Determinar o ângulo entre u e v nos casos:


Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo ABC indicado na figura, temos: a) u = (1,2) e v = (-1,3)
b) u = (3,0) e v = (l, -v/3)
— 2 |u| |v| cos O , isto e': c) u = (0,2) e v = (-1.-1)
(u - v) • (u - v) = u • u + v • v
43. Obter o ângulo entre u e v nos casos:
- 2 |u| ]v| cos í) , isto é: a) u = (l, -2) e v = (10,5)
u • u —2 ( u « v ) + v « v = u « u b) u = (4, 3) e v = (8,6)
4- v • v - 2 |u| 1v| cos Ô, ou seja: c) u = (3.-1) e v = (-3, 1)
-2(u . v ) = - 2 |u||vjcos0
44. Dados u = (4, 3) e v — (2, - 1), determinar o ângulo entre os vetores u + v e u - v.
u • v - l u |v| cos 0 45. Dados u = (l, 1), v — (l, 0) e w = (O, 1), obter o ângulo entre os vetores u - w e w - v.

Logo, o produto escalar de dois vetores u e v é o produto dos seus módulos 46. Dado o triângulo de vértices A (O, 2), B (v^, 5) e C (O, 6), calcular a medida do ângulo
interno Ã.
pelo cosseno do ângulo formado por eles.
Observemos que: Resolução
Notemos que o ângulo interno à do
IP) u .v > O < > cos B > O •: :- 0° < e < 90° triângulo ABC é o ângulo 8 entre os ve-
O produto escalar é positivo quando o ângulo é agudo (ou nulo) tores ÃB e AC.
29) u . v < O < :> cos 9 < O < :> 90° < B < 180° Temos:
O produto escalar é negativo quando o ângulo é obtuso (ou raso) B = B - A = (VI- O, 5 - 2) =
= (V3?3)
39) u - v - O < > cos O = O < > 6 = 90°
AC = C - A = (O - O, 6 - 2) = (0, 4)
O produto escalar é nulo quando o ângulo é reto.

26 27
A projeção pedida é p = (u • v')v*. Temos:
IABIIACI V(V3)a + 3 2 . V O3 + 4 1 x/12-4
u . V =(-3)
10 VTÕ 10

47. Calcular as medidas dos três ângulos internos do triângulo ABC. Dados A (l, 2), B (2, 0) l 3
p = {u • v') v' —
e C(0,-l). VTÕ V VTÕ ' VTÕ 10 ' 10

48. Dados A(l,0), B (4, 1) e C(4, y), calcule y de modo que se tenha BÃC = 60°. 51. Determinar a projeção de u na direção de v nos casos:

49. Seja v um vetor unitário. Mostre que a projeção de um vetor u na direção de v é o /


a) u = (5, 2) e v = (^, ^
~
vetor p = (u • v)v.
b) u = (0,4) e v = (l, 1) '
Resolução
c) u = (-7,2) e v = (3,0)
Como p é um vetor de direção igual à d) u = (4, -2) e v = (4,8)
de v, temos que p = k v.
Para calcular k vamos usar a ortogona- 52. Se p é a projeção de u = (O, 2) sobre v = (l, — 1), determine o vetor u - p .
u-p
lídade dos vetores u - p e v:
u - pl v l* (u - p) . v = O 1> /3 4\. Calculai o modulo da
\ D /
=> (u - kv) . v = O :>
: > u • v - k (v • v) = 0. 54. Mostre que se v é unitário, então, o produto escalar u • v é, em valor absoluto, o módulo
da projeção de u sobre v.
Sendo v unitário (|v] = 1) temos v • v = l e, então, k = u • v.
Logo, p ~ (u • v) v. 55. Mostre que se v é um vetor não nulo, então, a projeção de um vetor u sobre v é um
vetor de módulo igual a |u||cos0|, onde O é o ângulo entre u e v.
50. Calcular a projeção de u na direção de v nos casos

a) u - (10,5) e v = (-|, 4
\ J

b) u = (-3, 2) e v = (1,3)
6. Área de um triângulo e alinhamento de três pontos
Resolução
a) Verifiquemos se v é unitário: a) Área de um triângulo
9 I6 Consideremos dois vetores não paralelos, u = (a, b) e v =(c, d), aplicados
25 num ponto A. Seja B a extremidade de u e C a extremidade de v. Vamos calcular
Como v é unitário a projeção é p = (u • v) v. Temos: a área S do triângulo ABC.
Q
Sendo O o ângulo entre u e v, e h a
u - v = 10- J--J-5 -y = 10
altura relativa ao lado AB, temos:
= ( u . v ) v = 1 0 - , - =(6,8)

b) |v| = Vi 2 + y = VlQ •—:••> v não é unitário. ! = -r- |u||v|sení?


= |v|sen0J
Neste caso, determinamos inicialmente o versor de v:
C o m o O ° < 0 <180° e cos d =
„._ * _ (L3) / l 3 u •v .
VTÕ io VTõ — i 1 1 i , temos

28 29
sentí = l -&L^)L_ _ V(N) 2 (M) 2 ~ (u - v)2 b) Alinhamento de três pontos
Dados três pontos, A(XÍ, y J, B(x 2) y2) e C(x3, y3), seja A o determinante
Logo: cujas linhas são formadas pelas componentes dos vetores AB e AC:

AB = B - A = (x2 - xj, y2 — y
A -
AC = C - A = (x3 - Xlí y3 - y

Se "A, B e C são os vértices de um triângulo, então, a área desse triângulo é


~ |A| e, portanto, A ^ 0. Assim, se A = O podemos concluir que A , B e C não
S =\ (a2 + b2) (c2 + d2) - (ac + bd)2 são vértices de um mesmo triângulo e, portanto, são pontos colineares.

S = -y /aV + a 2 d 2 + b 2 c 2 + b 2 d 2 - aV - 2abcd - b 2 d 2

Fazendo A= = ad — bc concluímos que:

Por outro lado, observemos que os pontos A, B e C são colineares se, e


somente se, os vetores AB e AC têm a mesma direção (são paralelos). Assim:
A, B e C são colineares < > 3 k G IR l AC = kAB
(x3 - x, - k(x 2 - x,) e y 3 - y, = k(y 2 - y,))
2 -Xi y2 - y i
exemplo 12 A =
k(x 2 - k(y 2 -
Dados A(3, 1), B(7, 5) e C(2,4) calculemos a área do triângulo ABC:
logo

A, B e C são colineares

u = AB = B - A = (4, 4)
exemplo 13
v - AC = C - A - (- l, 3)
Dados A ( - l , -1), B ( l , 3 ) e C (4, 9) temos:
4 4
A = = 12-(-4)= 16 A B - B - A -(2,4) } 2 4
-l 3
ÃC = C - A -(5, 10) J 5 10
logo, A, B e C são colineares.

30
31
EXERCÍCIOS

65. Dados A, = e A3 = pé de-se


56. Em cada caso, verificar se os pontos A, B e C são colineares ou se definem um triângulo. c+a d+b
Se definirem triângulo, dar a sua área,
a) calcular A, e A 3 .
a) A = (3, 11), B = (4, 13), C = (6,18)
b) justificar a igualdade A. através de áreas de paralelogramos.
b ) A = (0,-l), B = (2,5), C = ( - l , - 4 )
c) A = ( - 2 , 1 ) , B = (l,-10), C = (-4, 7)'
d) A -(6, 5), B -(-4,0), C = ( 0 , 2 )
57. Para que valor de x os pontos A (2, 5), B (7,15) e C (x, 38) são colineares?
TESTES SOBRE O CAPITULO H
58. Para que valores de x os pontos A (1,0), B (8, 3) e C (x, 6) definem um triângulo de
área igual a 6?
66. Dados u = (4, 2) e v = ( - 3 , 5 ) o produto escalar u • v é igual a
59. Para que valores de y os pontos A (- l, 1), B (3, y) e C (4, 0) definem um triângulo de
área igual a 0,5? a) -2 b) -l c) O d) l e) 2

60. Dados A - (l, 0) e B = (4, 0), determinai um ponto C no eixo dos y de tal modo que 67. Se A = (7, - 1), B = (O, 4) e C = (- 2, 3), então, o produto escalar dos vetores ÃB e BC
o triângulo ABC tenha área igual a 5. é igual a
a) - 8 b) 15 c) O d) -13 e) 9
61. Dados A = (2, 3) e B = (4, l ) determinar o ponto onde a reta AB corta o eixo dos x.
68. O módulo do vetor (4, - 2) é igual a
62. Calcular a área do paralelogramo de lados definidos pelos vetores u = (5, 3) e v = (2, 4).
a) 5 b) 2 c) 4 d) 2^/3 e)
Resolução
Notemos que a área do paralelogranjc.^ 69. Dados u = (3, - 1) e v = (1,4), o módulo do vetor soma u + v é igual a
duas vezes a área do triângulo que tem
dois lados definidos por u e v: a) VTÍ b) 4 c) 5 d) 3 s/T
e)
* S A B C D = 2 Q-1 Al) = | A |
5 3 70. O vetor u = (m, -=-) é um vetor unitário se m =
A = = 14
2 4 2 s/T l
b) ± c) t d) ± VI e) n.r.a.
•M y 3 w ^ 3
> SABCD = *4
63. Calcular a área do paralelogramo de lados definidos pelos vetores u = (4, -1) e 71. Um vetor unitário da direção da bissetriz do 19 e 39 quadrantes é
v = (-2,-3). l e) n.r.a.
a)-j (1,1) b) (1,1) c) VT (l, D d)
64. Calcular a área de cada quadrilátero indicado:
72. A distância do ponto P(8, — 6) à origem do sistema cartesiano é
b)
a) 6 b) .8 c). 10 d) 15 e) n.r.a.

73. Os pontos A(l, 1), B(- 2, 3) e C (3, - 2) são os vértices de um triângulo cujo perímetro
é igual a
a) 2 VÍ3 + SN/! b) >/T+ N/I+ VT7
c) 2ÍN/T3 + N/5) d) N/102
1 2 3 4 5
e) n.r.a.

32 33
74. Os pontos A ( l , 0), B (O, 1) e C (2, 2) são os vértices de um triângulo 83. Os pontos A(l, 1), B(4,6) e C(6,-2) são os vértices de um triângulo
a) equilátero b) retângulo a) retângulo em A b) retângulo em B
c) isósceles, mas não retângulo d) escaleno c) retângulo em C d) isósceles, mas não retângulo
e) n.r.a.
e) equilátero
75. Dado o triângulo de vértices A (0,0), B (5,-3) e C (3,-3), a medida da mediana
relativa ao vértice A é /l 1\l 2\. Se u = l-r-,-z-) e v= ( — , — J , então, o ângulo formado pelos ve
\2 5J \2 3/
a) 5 b) 4 c) VI7 d) V2Õ e) n.r.a.
a) 30° b) 45° c) 60° d) 120° e) n.r.a.
76. Na figura temos
85. O seno do ângulo formado pelos vetores AB e BC, sendo A = (O, 1), B = (2, 2) e
A - (2,3) C = (3, 0), é igual a
A' = (6, 9) ./T
b) O c) d) l e) n.r.a.
AB !! A'B'
se IÃBI = 3,5 então |A'Bl| = 86. Se dois vetores são unitários, então, o seu produto escalar é
a) necessariamente l
a) 7 b) 9 c) 10,5 d) 12 e) n.r.a. b) necessariamente O

77. O ponto (x, 2x) é equidistante dos pontos (3, 0) e (- 7, 0) para c) o cosseno do ângulo formado por eles
d) a tangente do ângulo formado por eles
a) x = -2
b) x = ~T e) n.r.a.
c) x = ± 2 d) x = O
87. Se dois vetoies u e v são unitários e formam um ângulo de 30°, então o módulo do
e) x = — vetor soma u 4- v é
a) superior a 2
78. Um vetor paralelo ao vetor u = (4, -*2) é
c) >/2~
a) (6,-4) b) (-2,1) c) ( - 2 , 4 ) d) í l, f e) n.r.a. e) inferior a l

79. Um vetor ortogonal ao vetor u = (3, 6) é 88. Num triângulo equilátero ABC, de lado igual a 3, os produtos escalares AB • AC e
a) (1,2) b) (12,6) c) ( l , - 2 ) d) (-12,6) e) n.r.a. ÃB • BC são, respectivamente, iguais a
^ 9 9
80. Os vetores u = (4, 7) e v = (2, y) são paralelos se y = b) TeT
a) 3 b) 3,5 c) 4,5 d) - ~ e) n.r.a. 9 9
c)
' 2 2 ' 2 2
e) n.r.a.
81. Dados A(1,0), B (2, 3) e C(5, y), os vetores AÍ e ÃB são ortogonais se y =
a) - d) - e) n.r.a. 89. Os pontos (l, 1), (a, b) e (a1, b 2 ) são colineares se e somente se
a) a = l b) a = b
82. Dados u = (3, 0) e v = (2, 2), os vetores v e u + kv, k B IR, são ortogonais se k =

a) O b) -l ,3 . , 3
e) n.r.a.

34 35
90. Os pontos (l, 2), (O, a) e (a, 0) são os vértices de um mesmo triângulo se e somente se
a) a = O b)a^0ea^3
c) a * l e a ^ - l d ) a = 2 o u a =4
e) n. r. a

91. A(- l, -5), B ( l , 3) e C (7, -5) são os vértices de um triângulo cuja área é CAPÍTULO III
a) 16 b) 64 C) 56 d) 32 e) n.r.a.

92. Dado o triângulo de vértices A (O, 0), B (a, a) e C (a, - a), o valor da área do triângulo ESTUDO DA RETA NO JR2
cujos vértices são os pontos médios dos lados do triângulo ABC é

a) 4 b) 2a 2 c) a2 e)

93. O ponto P (x, 1) pertence a um dos lados do triângulo de vértices A(0, 2), B (5, - 1) e
C (6, 3) se
5 11 ^
a) x = y ou x = — b) x = i2 ou x = -y- 1. Equação da reta
. 17 A^ 5 13
C) X = 2 OU X = -r- d) X = -=- OU X = -r- Denominamos equação de uma reta no IR2 a toda equação nas incógnitas
e) n.r.a. x e y que é satisfeita pelos pontos P(x, y) que pertencem à reta e só por eles.
a) Equação geral da reta
94. Se o ponto P (x, y) pertence à reta que passa por A ( l , 4 ) e B(2, 3), então, temos neces-
sariamente Dada uma reta r do plano cartesiano, vamos supor que r passe pelos pontos
AU* A( x i> y t) e B(x 2 ,y 2 ), A =£ B, e consideremos um ponto genérico P(x, y).
a) 2 x - y = l b) x + y = 3
c) x - y = -3 d) x - y - 5
e) x + y = 5 Temos:
95, Se a área hachurada na figura é igual Ã? = p _ A = ( x - x , , y - y 1 )
a 16, então, o valor de a é
AB = B - A = ( x 2 - x l s y 2 -y t )
a) 3
b) 4 x-x, y-yj
c) 5
d) 6
e) a r. a.
O ponto P pertence à reta r se, e somente se, A, B e P são colineares,
isto é:

x-X! y->
per A =O
xa-x, y2-;

Desenvolvendo o determinante encontramos


(y* ~ Xi)x + (x! - x 2 )y 4- (x 2 y, - x^J - O

36 37
Fazendo y 2 - yi = a, \! - x2 = b e x 2 y t — X j y 2 = c fica Observemos que:

ax ih by -- c - 0 IP) a * O ou b i- O
-porque a = b = O (y2 = yi e x 2 - B - A
Esta equação é denominada equação geral da reta,
2P) Caso a = O (e b =£ 0), a reta é paralela ao eixo dos x
exemplo l porque a = O y2 = r // eixo x
Vamos obter a equação da reta que passa pelos pontos A (l, 4) e B(2, 2): 39) Caso b = O (e a =£ Q), a reta é paralela ao eixo dos y
porque b = O < > x2 r II eixo y
x-X! y-y, _ x-1 y-4
49) Caso c == O, a reta passa pela origem
y2 -YI ,2-1 2-4
porque o ponto (O, 0) satisfaz à equação se, e somente se, a(0) + b (0) + c = O,
x- l y—4 isto é, c = 0.
- O => - 2(x - 1) - l (y - 4) = O
l -2

V2 ,.B
A B r

,,A
b) Condição para um ponto pertencer a uma reta Vi

Dada uma reta r de equação ax + by + c ponto P(x 0 , y0), a x


condição para P pertencer a r e 0 «j X2 í=xi

a(x 0 ) HH b (y0) Hh C =0 y
exemplo 3

ou seja, o par (x 0 , y0) deve satisfazer à equação de r. A reta de equação (0,2) (1, 2) (2, 2) (3 2)
v y - 2 =O
exemplo 2
é paralela ao eixo dos x.
Dada a reta r de equação 2x + y - 6 = 0 e o s pontos P(5, -4) e Q (-2, 8) É a reta cujos pontos apre-
temos: sentam ordenada (y) igual a 2. x
0
2(x P )+(yp)-6 = (-4)-ó = Q, logo P G r
2(xQ)+(yQ)-6 + (8)-6 = -2*0, logo Q £ r .
v
exemplo 4 <3,3|
A reta de equação (3,2)
c) Anulamento dos coeficientes da equação
x - 3= O
Consideremos novamente a reta r que passa pelos pontos A(xi,y!) e (3.1)
B(x 2 , y?), A i= B. Conforme vimos a equação geral de r é é paralela ao eixo dos y. (3,0) x
É a reta cujos pontos apre-
ax + by + c = 0
sentam abscissa (x) igual a 3,
onde a = y 2 - y , , b = x, - x 2 e c = x 2 y, - x,y 2 .

38 39
exemplo 5 exemplo 6
A reta de equação O gráfico da equação 2x -f y - 4 = O no plano cartesiano é uma reta Para
2x - 3y - O obter pontos desta reta basta atribuir valores arbitrários a uma das incógnitas e
calcular a outra na equação:
passa pela origem do sistema carte-
para x - O temos:
siano pois 2(0) - 3(0) = 0.
Ela também passa pelo ponto 2(0) + y - 4 = O, logo y = 4.
(3,2), pois 2(3) -3(2)- 0.

para y = O temos:
2x + (0) - 4 = O, logo x = 2.

d) O gráfico da equação ax + by + c — O
A reta passa pelos pontos (O, 4) e
O gráfico de toda equação da forma ax + by + c = O, onde a =£ O ou b =£ O,
(2,0).
no plano cartesiano, é uma reta.
De fato, vamos considerar duas soluções da equação:
—c
para x = 0: a(0) + by 4- c = O

para x = 1: a(l) + by -f c — O

(estamos supondo que b i= 0. Caso b = O as soluções da equação seriam todos os


c EXERCÍCIOS
pares (x, y) onde x = —, e o gráfico seria uma reta paralela ao eixo dos y )
a
1. Obter a equação da reta que passa por A (3, 1) e B (5, 2).
-c -a - c
Sejam A = (O, — J e B = f l e determinemos a equação
2. Obter a equação da reta AB nos casos:
da reta AB: a) A = (1,2) e B = (7,6)
vx nu \t" 1í - c \ y b) A = ( - 1 , 2 ) e B = (3,0)
x-x, y -Yi _
X2 —x i y i -Xi i1 o° ~ ab~ c
^
/" — c \ b; 3. Dados A (l, 2), B (4, 0), C (O, - 2) e D f y, -y J , determinar as equações das retas AB,
BC e CD.

x
by + c 4. Obter a equação da reta que passa por A (p, -p) e B (-p, - 2p), p ^ 0.

=> 1
1
b
—a
-o —*-1^
-a
bx « -
by + c
*

b =0 =
5. Provar que para todos os valores reais de k e t os pontos A (l, 2), B (l -f- k, 2 - k) e
C (l - t, 2 + t) são colineares. Determinar a equação da reta que os contém.
b

> ax + by 4- c = O 6. Verificar que os pontos A (2, 3), B(5, 11) e C (l O, 25) são vértices de um mesmo triângulo
e determinar as equações das retas suport dos lados deste triângulo.
logo, toda solução (x, y) da equação dada é formada pelas coordenadas de um
7. Dados A(0, 0), B (3, 7) e C (5, - 1), determinar a equação da reta que passa por A e pelo
ponto da reta AB, e todo ponto desta reta é solução da equação dada. ponto médio do segmento BC.

40

l
41
17. Obter um ponto A na reta r: 2x - y = O e equidistante dos pontos B (O, 1) e C (6, 3).

18. Obter um ponto P na reta r: y = 3x e equidistante dos pontos A(4, 0) e B(0, 2).

19. Obter um ponto A na reta r: y = x tal que o ponto médio do segmento AB, B = (2, 4),
8. Determinar as equações das retas r,
pertença à reta s: 2x — y — 4 = 0.
s, t e u indicadas no gráfico.
20. Obter um ponto A na reta r: y = x e um ponto B na reta s: y = 4x tais que o ponto
médio do segmento AB seja M = (l, 2).

9. Quais entre os pontos A (2, 3), B (3, 2), C (.- 6, 8) e D (18, - 8) estão na reta
r: 2 x + 3y- 12 = 0? 2. Posições relativas e intersecções de retas
10. Calcular k para que o ponto P ( l , k ) pertença à reta r: 3x - 4y + l = 0.
a) Vetor normal a uma reta
11. Calcular k para que a reta r: 2x + ky -i- k = O passe pelo ponto P ( — 3, 2). Consideremos a reta r do plano cartesiano, de equação ax 4- b y + c = 0.
12. Para que valor de k a reta r: 5x - 3y + k = O passa pelo baricentro do triângulo de
vértices A (-5, -5), B (l, 5) e C (19,0)?

13. Representar graficamente as equações


Os coeficientes de x e de y
são, nesta ordem, as componentes
a) 3x + 2y - 6 = O b) x - 3y = O
de um vetor normal (ortogonal) à
c) 2x - 4 = O d) y + 3 = O reta r, isto é:
*>•
14. Dada a equação m a x + my + (2 - m) = O, m e IR,
a) para que valores de m ela representa uma reta?
b) para que valor de m ela representa reta«passando pela origem do sistema cartesiano?
p vetor n = (a, b) é um vetor normal à reta r
15. Quais são as equações das bissetrizes dos quadrantes?
De fato, se A ( x u y j ) e B(x 2 ,y 2 ) são dois pontos quaisquer da reta r temos
16. Obter um ponto A na reta r: x - y = O e equidistante dos pontos B (l, 0) e C (5, 2).
que ÃB = (x2 - x l f y2 - y,) e:
Resolução
A e r => xA - y A - O ==>

=> yA = XA B e r => ax2 + by 2 4- c = O ©


logo, A = (x, x).
(2) - (T) ?> ax2 — a x j 4- by 2 — b y j + 4 — 4 = O ;-
Determinamos x impondo a condição
d AB = dAC:
> a(x 2 - x j 4- b(y 2 - y,) = O > n • AB = O
N/U - x ) 2 + ( 0 - x ) 2 = - x) 2 + (2 - x) 2 logo n e AB são ortogonais.
l - 2x + x 2 + x a = 25 - lOx + x 5 + 4 - 4x + x 5
exemplo 7
7 f l l
12x = 28, portanto x = — e A = l -r-, -r-
Um vetor normal à reta 2x - 5y -f 4 = O é n = (2, -5).

42 43
b) Posições relativas de duas retas exemplo 9
Duas retas r e s do plano cartesiano podem ser concorrentes ou paralelas: Dadas r: 2x - 3y + l = O e s: 6x - 9y + 4 = O temos:

n =(2,-3) 2 _ -3
n // n' r // s
n' = (6,-9) 6 -9
n n r
2 —3 l
Como -7- = —— ^-r, r e s são paralelas distintas.
6 — 9 4

exemplo 10
O x O x Dadas r: 2x + 3y + 4 = O e s: 4x + 6y + 8 = O temos:
concorrentes paralelas distintas paralelas coincidentes
rXs
n =(2,3) ^_=J_ =
n // n' r // s
n' = ( 4 , 6 ) 4 6

Dadas as equações de r e s, r: ax + by + c = O e s: a'x + b'y + c' = O,


2 3 4
podemos reconhecer a posição das retas a partir dos coeficientes das equações. Como -r = -r- = -^-, r é s são coincidentes.
4 6 8
Como n = (a, b) e n' = (a', b') são vetores normais á r e a s , nesta ordem,
temos que
c) .Ponto de intersecção
_ j_ a b Um ponto de intersecção P(xp,
r // s <= n // n' •:• >~
a*
=0 yp) de duas retas,
b a1 b'
r: ax + by + c = O e
a b
rXs <= ^ b ,- ¥=0 s: a'x + b'y + c' = 0,
a' c b' " a' b1
satisfaz às equações de ambas as
retas e, então, é solução do sistema
ax + by + c — O
NOTA: Quando —r = ~ = — as retas são paralelas coincidentes e quando S:
a'x + b'y + c' = O

-r = TT ^ ~r as retas são paralelas distintas. Reciprocamente, toda solução (x, y) do sistema S é ponto de intersecção das
a b c r duas retas.

exemplo 11
Dadas r: 2x + y + l = O e s: x - 2y ~ 7 = O temos:
exemplo 8
x 2
Dadas r: 2x 4- 5y + 4 = O e s: 4x - 10y - 3 = O temos: 2x + y + l = O -> 4x + 2y + 2 = O
S:
n = (2, 5) 2 5 x - 2y - 7 = O
— ^ —-r- n l n' r X s
n' -(4, -10) 4 -10 5x -5=0 x -

44 45
Substituindo x na 1a equação vem: exemplo 13
2(1) + y + l - O > y - -3 2x -f 3y + 4 = O
Dado S: temos:
+ 6y -i- 8 = O
Logo, r e s são concorrentes no ponto P = (l, —3).
-A =-1 =-1 ==> -7 = TT = ~r :• S é indeterminado,
d) O sistema das equações de duas retas 4 6 8 a b c
Considerando que As infinitas soluções de S são as coordenadas dos pontos da reta 2x + 3y 4- 4 = 0.
19) duas retas concorrentes apresentam um único ponto de intersecção;
exemplo 14
29) duas retas paralelas coincidentes apresentam infinitos pontos comuns;
2x 4- 5y + 4 - O
39) duas retas paralelas distintas não apresentam ponto comum. Dado S: temos:
4x + lOy - l - O
A partir dos itens b) e c) podemos tirar as seguintes conclusões sobre o
sistema , 4 a _b_ _c_
S é impossível.
10 -1 b' c'
ax + by + c = O
S:
a'x + b'y + c' = O

formado pelas equações de duas retas r é s :

IP) A S admite uma única solução


a' b' EXERCÍCIOS
(S é sistema possível e determinado)
21. Classificar em verdadeiro (V) ou falso (F):
29)' a = b S admite infinitas soluções
a) Um vetor normal à reta 3x + y - l — O é n = (3, 1)
(S é sistema possível e indeterminado) b) Um vetor normal à reta 2x - 5y + 3 — O é u = (2, 5)
c) Um vetor normal à reta x + y + l = O é v = (2, 2)
39) a = b S não admite solução
d) Um vetor normal à reta 4x - l = O é w = (1,0)
(S é sistema impossível) e) Um vetor paralelo à reta 2x + 5y - 3 = O é v = (5, - 2}
f) Um vetor paralelo à reta 3x - y + l = O é v = (l, 3)
exemplo 12 22. Dar a posição relativa de r e s nos casos:
2x + 3y - l - O a) r: 5x - 2y - l = O e s: 2x - 4y + 7 = O
Dado S: temos:
fcóx - 9y - 3 = O b) r: 3x + y + l = O e s: 6x + 2y + 3 = O

3 _a_ b c) i: 8x - 4y + 6 = O e s: 2x - y + — = O
S é determinado.
-9 > a' b'"
d) r: 5x + 2y = O e s: lOx - 4y = O
l
A única solução de S é — , 0 1 , que é obtida resolvendo o sistema. O ponto 23. Determinar os valores de k para os quais as retas r:kx + 2= 0es:3x-6y-2=
concorrentes.
-y, O j é o ponto de intersecção das retas 2x + 3y — l = O e 6x — 9y - 3 = 0.
24. Determinar a intersecção das retas x + 3y = 4 e 2x + 5y = 7.

46 47
25. Determinar o ponto de intersecção das retas r é s nos casos:
a) r: 3x + 4y - 11 = O e s: 4x - 2y - 14 = O

b) r: -? + y = l e s: y — 3x - l

c) r: 3x - 2y - 7 e s: 4x + 5y = -6

26. Dados A (1,1), B(3,-1), C (4, 2) e D (3,1), achar as equações das retas AB e CD e,
depois, obter o ponto de intersecção destas retas.
apresente uma única solução. Temos:
27. Dados A (3,0), B (5,0), C (O, 5) e D (-1,2), determinar o ponto de intersecção das
diagonais AC e BD do quadrilátero ABCD. '3x - 2y = 8 ®
U) e 4x = 16 x =4
x + 2y = 8

em © : 4 + 2y = 8 > y = 2

logo, o par (4, 2) é o único que satisfaz simultaneamente às equações Q e (2). Mostremos
28. Determinar as coordenadas do ponto
P indicado na figura. que ele satisfaz também à equação Q) :

para x = 4 e y = 2 temos 5x - 6y - 8 = 5 (4) - 6 (2) - 8 = 0.

Portanto, o ponto (4, 2) está nas três retas.

34. Verificar se as retas 3x + y - 4 = O, 2x - 3y + 23 = O e 5x - y + 12 = O são concor-


29. Dados A (0,0), B (10, 0), C (6, 4) e D (2, 4), pede-se rentes num mesmo ponto.
a) determinar o ponto de intersecção P das retas AD e BC
35. Verificar se as retas 2x + 3y - 5 = O, 3x + 2y - 5 = O e x + y - 5 = O são concor-
b) determinar os pontos médios M e N dos segmentos AB e CD, respectivamente rentes num mesmo ponto.
c) provar que M, N e P são colineares
36. Para que valores de k as retas x + y = 2k, x-y = k e k x + 3 y - 0 passam por um
30. Determinar os vértices do triângulo cojos lados estão nas retas x - 2y = O, 2x - y = O e mesmo ponto?
x + y - 6 = 0.
37. Para que valores de k o sistema
31. Calcular o perímetro e a área do triângulo cujos lados estão nas retas x - y — O,
+ ky - - 3
2x - y = k admite solução?
32. Considere o triângulo cujos lados estão nas retas 2x — 3y = 0, x + y — 5 = 0 e x + 6y =
= 0. k

a) Determinar os vértices do triângulo 38. Para que valores de m o sistema


b) Determinar os valores de y para os quais o ponto P (3, y) está no interior do triângulo. f3x + 2y = l
33. Mostrar que as retas 3x - 2y - = O, x + 2y - 8 = O e 5x - 6y - 8 = O são concor- 4x + my = 3 é possível e determinado?
rentes num mesmo ponto P. i 5x + 4y = m
Resolução 39. Para que valores de m o sistema
Notemos que r: 3x - 2y - 8 = O, s: x + 2y - 8 = O e t: 5x - 6y - 8 = O são i
correntes duas a duas; pois os vetores normais são n = (3, - 2), n' = (l, 2) e n" = (5, - 6 'mx + 2y = 3
é possível e determinado?
Para mostrar que são concorrentes num mesmo ponto devemos mostrai que existe 3x - y =m
único par (x, y) que satisfaz às três equações, isto é, que o sistema

49
48
40. Para que valores de a e b o sistema

x -f ay = b
é indeterminado?
2x + 5y = 10

41. Para que valores de p e q o sistema


x + 5y = - 2
admite infinitas soluções?
px - 2y = q

42. Para que valores de m e n o sistema

'2x -f- my - 3
não admite solução?
x - 3y = n
exemplo 15
43. Dar a condição sobre a e b de modo que o sistema
Dadas r: 2x + 5y - 3 = O e s: lOx + 25y + 29 = O temos:
ax + by = l
admita uma única solução. n = (2, 5)
bx - ay = l r // s
n' - (10,25) 10 25

exemplo 16
Dadas r: 2x + 5y - 3 = O e s: lOx - 4y - l = O temos:

n = (2, 5) \) J
n - n * = 2(10) + 5 (-4) = O r is

3. Paralelismo e perpendicularidade
b) Obtenção de uma reta paralela a uma reta dada
a) Condição de paralelismo e de perpendicularidade de duas retas Dada uma reta r de equação ax + by + c = O, toda reta paralela a r admite
uma equação da forma
Conforme vimos, dadas as retas r: ax + by + c = O e s: a'x + b*y + c* = O,
os vetores n = (a, b) e n* = (a*, b') são, nesta ordem, vetores normais a r e ax Jh by -\- k = 0
a s. Usamos esse fato para obter a condição de paralelismo de duas retas:
onde k e IR.
* . a b a b De fato, como n = (a, b) é um vetor normal à reta r, ele também é vetor
r II s <— =0
n /u a' b' ^ " a' b' normal a qualquer reta paralela à reta r.

exemplo 17
Podemos também obter a condição de perpendicularidade de duas retas:
Toda reta paralela à reta r: 3x + 2y + l — O admite uma equação da forma
ris n i n' n • n* = O <= aã' + bb' = O 3x + 2y + k = 0.
Vamos obter a reta s paralela a r e que passa pelo ponto P (4, 1).

50
51
Determinamos k impondo que EXERCÍCIOS
P satisfaça à equação:
p é s <4— > 3(4)+ 2 ( 1 ) + k = 0
44. Associar a cada item (I a X) uma das afirmações (A a C).
A) r e s são paralelas.
Logo, a equação de s é B) r e s são perpendiculares.
C ) r e s são concorrentes, mas não perpendiculares.
3x + 2y - 14 = O,

I. r: 3x + 4y = O, s: 15x + 20y - l = O
H. r: 8x - 4y - 3 = O, s: 2x - y + l = O
III. r: 3x + 2y - l = O, s: 4x - 6y - 3 = O
c) Obtenção de uma reta perpendicular a uma reta dada
IV. r: 5x + y = O, s : x - 5 y + 2 - 0
Dada uma reta r de equação ax + by + c = O, toda reta perpendicular a r V. r: x + y + l = O, s: x - y - l = O
admite uma equação da forma
VI. r: 3x - 4y = O, s: 4x - 3y - l = O

ay - bx -h k = 0 VII. r: 7x + y = O, s: x - 7y = O
VIII. r: 4x + 3y - l = O, s: 2x + 5 = O
onde k e R. IX. r: 2x + 3 = O, s: 3y - 7 = O
De fato, os vetores n = (a, b) e n' = (-b, a) são ortogonais pois n • n* = X. r: 3x - 2= Q, s : 4 x + 5 = O
= a(-b) + ba = 0. Como n é um vetor normal a r, o vetor n* é um vetor normal
a qualquer reta perpendicular a r. . *""
45. Determinar o valor de k para que as retas r:kx + 2y + 3 = 0 e s : 3 x - y - k - 0 sejam
paralelas.
exemplo 18
Toda reta perpendicular à reta r: 3x + 2y + l = O admite uma equação da 46. Determinar os valores de k que tornam as retas r: 2x - ky + l = O e s: 8x + ky - l = O
perpendiculares.
forma 3y - 2x + k = 0.
Vamos obter a reta s perpendicular a r e que passa pelo ponto P (4, 1). 47. Obter a equação da reta paralela à reta r: 2x + 3y + l = O e que passa pelo ponto
Determinamos k impondo que P satisfaça à equação: P (5,-2).

pés 48. .Conduzir por P a reta paralela a r, nos casos:


a) P = (l, 1) e r: 3x - 4y + 2 = O
b) P = (O, 2) e r: 7x + y = O
Logo, a equação de s é
c) P = (- 3, - 5) e r: x - 2y - 4 = O
3y - 2x + 5 - O,
49. Qual é a equação da reta paralela a r: 7x + 15y - 11 = O e que passa pela origem do
ou seja, sistema cartesiano?

-2x + 3y + 5 = 0, 5tt Uma reta r é paralela à reta x + 2y = O e passa pelo ponto P (-4, 8). Determinar os
pontos de interseção de r com os eixos coordenados,
ou ainda,
51. Obter a equação da reta perpendicular à reta r : 2 x + 5 y - l = 0 e que passa pelo ponto
2x - 3y - 5 = 0. P (1,1).

52 53
52. Conduzir por P a reta perpendicular a r, nos casos: 59. Dados P (O, 0) e r: x + y - 5 = 0, determinar o ponto médio do segmento cujas extre-
a) p = (0,7) e r: 3x - y + 2 = O midades são o ponto P e a sua projeção ortogonal sobre r.
b) P = (- l, 3) e r: x 4- 2y = O
60. Num triângulo retângulo ABC a hipotenusa tem extremidades B = (2, 1) e C = (6, 8),
c) P = (0,0) e r: x - y - l = O e o cateto que passa por B é paralelo à reta 3x + 4y + 5 = 0. Determinar o vértice A.

53. Determinar a projeção ortogonal do ponto P (2, 3) sobre a reta r: x + y + l = 0. 61. Num triângulo retângulo ABC, o vértice do ângulo reto é A = (7, 7), a hipotenusa está
na reta 4x - 3y = O e um cateto é paralelo à reta x + y + 1 = 0. Calcular a medida da
Resolução hipotenusa,
Obtemos a reta s, que passa por P
e é perpendicular a r: 62. Dois lados de um paralelogramo estão em r : x - 2 y = 0 e s : 2 x - y = um dos
vértices é o ponto A (l O, 10). Determinar os outros vértices.
s:x-y + k = 0
63. Calculai as medidas dos ângulos formados pelas retas r: 2x + y + l = O e s: 3x - y - l = 0.
p e s => (2) - (3) + k = O ==>
Resolução
Notemos que se r e s formam os
logo, s : x - y + l = 0. ângulos de medidas 6 e 180° - O, o
A projeção ortogonal de P sobre r é o ponto de interseção de r e s: mesmo ocorre com as direções normais
á r e a s . Assim, vamos determinar o
x + y + l =O © ângulo entre os vetores n = (2, 1) e
P' 2x + 2 = O x = -l n' = (3, — 1) que são vetores normais a
x - y •+• l = O r e a s:
na l? equação: (- 1) + y + l = O y =0
n . n' _ 2(3) + 1(- 0=45°
logo, P' = (-1,0). inl |n'| 72' + l 2 V3 a -í- ( - l ) 2
54. Determinar a projeção ortogonal do ponto P (7, 2) sobre a reta r : x - y + l=0. Concluímos que r é s formam ângulos de 45° e 135°.

55. Determinar o pé da perpendicular baixada^ de P (l, 6) a r: 3x + 4y - 2 = 0. 64. Calcular as medidas dos ângulos formados por r é s nos casos:
a) r: 2x - 2y - l = O s: y + 4 = O
56. Dadas as retas r: 3x - y = O, s: 2x + y = O e o ponto H (3,4), conduzir por H a retat,
perpendicular a r, e determinar o ponto onde t intercepta s. b) r: x + y - l = O s: x + 3y + 3 = O
c) r: 5x - 3 = O s: x -f >/3y + 3 = 0
57. Determinar o ponto simétrico do ponto P(2, 3) em relação à reta r: x + y + l = 0. -

rP 65. A distância entre um ponto P e uma reta r é a distância entre P e a sua projeção ortogonal
Resolução P' sobre r. Dados P = (7, - 3) e r: 8x + 6y -i- 17 = O, calcular a distância entre P e r .
Os dados são os mesmos do _Í3_
exercício 53, onde determinamos P' =
= (-1,0).
Como P' é ponto médio do seg-
mento PQ temos:

4. Ponto e reta: distância e inequações


P> _ P+Q Q = 2P' - P Q = 2 (-1,0) - (2,3) =
P + Q = 2P'
a) Distância
A distância entre um ponto P e uma reta r é, por definição, a distância
58. Determinar o ponto simétrico do ponto P (O, 4) em relação à reta r: 2x + y = 0. entre P e a sua projeção ortogonal P' sobre r:

54 55
d = |FP] Assim, conforme o semi-plano onde esteja P temos um sinal para o número
ax0 + by0 + c;
Dados P(x 0 , yo) e f\
1
\fi /
/
/ d
r: ax 4- by + c = O, nltf *
podemos calcular d da seguinte ma-
neira":
v 71 r

19) tomemos um ponto A(x l s y^ em r:


A Gr ?• axj 4- byi + c = O (T)
29) notemos que FP é a projeção de AP na direção de n = (a, b); portanto sendo 6 19) 9 agudo AP - n > O ax0 + by0 + c > O
o ângulo entre AP e n temos:
29) d obtuso • A"? - n < O • ax0 + by0 + c < O
AP* n AP - n
d = |ÃP||cos0| =
lAPUnl Podemos então concluir que a reta r : a x + by + c = 0 divide o plano carte-
siano em dois semi-planos tais que, excluindo os pontos de r, para os pontos
39) como AP = P - A = (x0 — Xi, y0 - Yi) e n = (a, b), decorre que P(x0, y0) de um dos semi-planos tem-se ax0 + by0 + c > O e para os pontos do
outro semi-plano tem-se ax0 -l- by0 -f c < 0.
AP - n (x0 - x j a - f (y0 -yi)b ax0 + by0 -
d =
Vá 2 4- b2 exemplo 20
Na figura indicamos a reta r: x + 2y — 4 = 0.
De (T) temos c = - a x j - byi e, portanto,
Para os pontos A (5,1) e B (2, 3)
que estão num dos semi-planos de-
d= finidos por r temos:
A > x0 + 2y0 - 4 =
= (5) + 2(1) -4 =

exemplo 19 = 3 >O
A distância entre P (7, -3) e r: 8x -f 6y 4- 17 = O é: B > x0 + 2y 0 - 4 =
56 - 18 + 17 55_ = ( 2 ) + 2(3) -4 =
8(7) + 6(-3)+ 17
d= 10 10
100 = 4 >O

b) O sinal do número axQ + by0 + c


Notemos no cálculo da distância entre P(x0, y0) e r: ax + by + c = O que Para os pontos C(l, 1) e 0(0, 0) que estão no outro semi-plano temos:
o número ax0 -f by 0 + c é o valor do produto escalar do vetor AP pelo vetor n: C > x0 + 2y 0 - 4 - (1) + 2(1) - 4 = - l < O
AP • n = ax 0 + by0 + c O > x0 + 2y0 - 4 = (0) + 2(0) - 4 - -4 < O

56 57
c) Inequação de um semi-plano 68. Calcular a distância da origem do sistema cartesiano ai reta de equação -pr
X V
+ -^- = l.
Dada uma reta r: ax -f by + c = O, seja P(x 0 , y 0 ) um ponto que não
pertence a r. 69. Calcular a distância entre o ponto A (l, 2) e a reta que passa por B (- l, - 1) e C (5, 7).
Caso ax0 + by0 + c > O, denominamos inequação do semi-plano de origem r
70. Calcular a altura, relativa ao vértice A, do triângulo de vértices A(l, 1), B(- l, -3) e
e que contém P à inequação
C (2, -7).

ax + by + c S* 0 71. Dado o triângulo de lados contidos nas retas r: x + y = 6, s: x - y — 2 e t: 3x + 5y = 30,


calcular as suas três alturas.
e, caso ax0 + by 0 + c < O, denominamos inequação do semi-plano de origem r
72. Calcular a área de um quadrado que tem um vértice no ponto P(7, - 5) e um lado na
e que contém P à inequação reta r: 2x + y + l = 0.

ax + by + C «Í O 73. Calcular o lado de um quadrado que tem um vértice no ponto P(0, 5) e uma diagonal na
reta r: x — y = 0.
NOTA: A reta r é chamada origem dos semi-planos (os pontos de r estão em ambos
74. Calcular a distância entre as retas r : x - f 2 y + 3 = 0 e s : x + 2y + 13 = 0 .
os semi-planos).

exemplo 21 Resolução

Dados P(l, 2 ) e r : x + y - 5 = 0 temos:


Como r é s são paralelas, a distância entre r c s é a distância entre um ponto P,
ax0 + by0 + c = (1) 4- (2) - 5 = -2 < O P e r, e a reta s.
P
Em r: x + 2y + 3 = O, para y = O
logo, a inequação do semi-plano de origem r e que contém P é x -t- y — 5 < 0.
São exemplos de pontos deste semi-plano os seguintes: *• temos
x + 2(0) + 3 = 0; logo x = - 3.
Assim, P = (- 3, 0) G r Temos:
(0,0), pois O + O - 5 < O ^
(-3) + 2(0) + 13 10
dr, s = dP, s =
(3, 1), pois 3 4- l - 5 < 0 VI* + 2*
(-1,4), pois (-1) + 4 - 5<0 75. Calcular a distância entre as retas r: 3x + 4y - 12 = O e s: 3x -f- 4y -f 18 = 0.
(10,-7),pois(10)+(-7)-5<0
76. Calcular a distância entre as retas r: 3x + y - l = O e s: 6x + 2y — 3 = 0.

77. Determinar os pontos da reta s: y = 2x que distam 3 unidades da reta r: 3x - 4y = 0.


Resolução
Pés ;> yp = 2xp >
EXERCÍCIOS :» P = (x, 2x)
66. Calcular a distância entre P(-7, -4) e r: 4x + 3y - 20 = 0.. 3(x)-4(2x)
= 3
V(3) a +(-4) a
67. Calcular a distância entre P e r nos casos
a) P = (2,4) e r: 8x - 6y + 13 = O c) P = (-3, 0) e r: 3x + 2y = l
b) P = (3, -1) e r: 2x + y = O d) P = (6, 5) e r: 3x = 4y - 2 logo, P = (3, 6) ou P = (-3, -6).

58 59
78. Determinar os pontos da reta s: y = x + l que distam uma unidade da reta
r: x + y - l = 0. 86. Representar graficamente o semi-plano definido pela inequação 3x - 2y - 6 £» 0.

79. Determinar os pontos do eixo dos x que são equidistantes das retas r: 3x + 4y + 6 = O Resolução
e s: 4x -í- 3y + l = 0 .

Desenhamos a reta
80. Determinar o ponto do eixo dos y que é equidistante do ponto A ( 2 , — • ) e da reta
r: 3x - 2y - 6 = 0.
r: 2y + l = 0.
Tomamos um ponto P que não pertence
81. Dada a reta r: 2x + 3y + 5 = O e os pontos A (l, 1), B (2, -4) e C (-3,-!), quais a r e verificamos qual é a inequação do
destes pontos estão num mesmo semi-plano relativamente à reta r? semi-plano de origem r e que contém P.

Resolução -3
Basta substituir as coordenadas dos pontos no primeiro membro da equação da reta e
observar os sinais dos resultados obtidos:
A y 2(1) + 3(1) + 5 = 10 > O
Por exemplo, se P = (O, 0) temos 3 (0) - 2 (0) - 6 < 0; logo o semi-plano que contém
B —* 2(2) + 3(-4) + 5 = -3 < O P é 3x - 2y - 6 < 0. O semi-plano pedido é, portanto, o que não contém P.
C * 2(-3) + 3(-l) + 5 = -4 < O
87. Representar graficamente os semi-planos
B e C estão num dos semi-planos, enquanto que A está no outro semi-plano. a)x+y-3<0 b) 2x - y - 4 < O c) x + 2y - 6 5» O

13 88. Representar graficamente o conjunto solução do sistema


82. Dada a reía r: 5x - 2y - 7 = O e os pontos A (4, 7), B (- 2, - 9) e C (t), - , quais
são os dois pontos que estão num mesmo semi-plano de origem r? 'x + y > l
*»•• x - y>l
83. Dada a reta r: 3x + 2y + l = O, determinar a inequação do semi-plano de origem r e
que contém o ponto P{- l, - 1). 89. Fazer o gráfico da relação l x + y l < 2.

84. Dada reta r : 2 x - y + l = 0 e o pontolp(0, - 1), determinar a inequação do semi-plano


de origem r e que contém P.
y 4

85. Determinar a inequação de cada semi-plano hachurado:


90. Qual é o sistema de inequações que
define o triângulo da figura?

b) c)

5. Equação reduzida e inclinação

a) Equação reduzida
Consideremos uma reta r: ax + by + c = O, onde b =£ 0. Notemos que:

ax + by -f c = O by = — ax — c y = V
bx b

60
61
-a
Fazendo-se -r— — m e —r— = q obtemos a equação De fato, considerando a equação y = mx 4- q temos que:
19) para x = O, y - m(0) + q — q.
Logo, a reta r corta o eixo dos y no ponto Q = (O, q).
que é denominada equação reduzida da reta. 29) para x = l, y = m(l) 4- q = m + q .
Logo, o ponto P = (l, m + q) pertence a r.
exemplo 22
Se m > O, então m 4- q > q, e temos o caso da figura (T), onde, no triângulo
Dada a reta r: 3x 4- 2y - 6 = O vamos obter a sua equação reduzida:
PQR, tga = m.
3x 4- 2y - 6 = O 3 . „ Se m = O, então m + q = q, e temos o caso da figura @.
2y = - 3x + 6
Se m < O, então m 4- q < q, e temos o caso da figura (5), onde, no triângulo
b) Os coeficientes na equação reduzida PQR, tg (TT — a) = — m; logo, tg a = m.
Na equação reduzida, y = mx + q, os coeficientes m e q são denominados,
respectivamente, coeficiente angular e coeficiente linear da reta r. As suas inter- exemplo 23
pretações geométricas são as seguintes: A reta de equação reduzida
y = x + 3 tem coeficiente angular
coeficiente angular
m = l e coeficiente linear q = 3.
m = tga, onde a é o ângulo de inclinação da reta r em relação ao eixo dos Logo, ela forma ângulo de 45° com
o eixo x e intercepta o eixo y no
x, definido conforme indicam as figuras (T), (2) e Q) seguintes.
ponto (O, 3).
coeficiente linear
q é a ordenada do ponto onde r corta o eixo dos y.
c) Paralelismo e perpendicularidade
Consideremos duas retas r e s de equações reduzidas y = mx 4- q e
y = m'x 4- q', nesta ordem.
As retas r é s são paralelas se, e somente se, suas inclinações em relação ao
eixo x são iguais. Logo, podemos concluir que:

r //s <==> m = m*

Observemos ainda que:

r: y = mx 4- q -mx 4> y - q = O
s: y = m*x 4- q' -m'x4- y - q' = 0
ft = xr agudo a = xr obtuso
m = tg Ct > O m = tg Q£ = O m = tg Of < O

os vetores n = (- m, 1) e n' = (- m', 1) são vetores normais á r e a s , nesta ordem.


62
63
Logo: exemplo 26
Vamos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A (2, 3)
-m l e B(5, 9):
r//s n//n' =0 m=m
-m' l
9-3
A condição de perpendicularidade é: m = •x ~ j5 - 2 3
.-^ — AI ^ -*

ris < > n i n' < n • n' = O e) Obtenção de uma reta passando num ponto P(x0, y0) dado
portanto

J_
ris mm' = — l m' =
m vo
y = vo
exemplo 24
Dadas r: y = 3x + 4 e s: y = 3x ~ 7 temos:

(mr = 3 e ms = 3) ?> mr = ms > s II r


X=X0

exemplo 25
3 2 l 19 caso: a reta é paralela ao eixo dos x.
Dadas r: y = — x + 5 e s : y = — — x + — temos:
Neste caso, um ponto Q(x, y) está na reta se, e somente se, y = y 0 . A equação
*»-•
3 2 da reta é, portanto:
(m r = — e ms = -y') mr • ms = -1 s ir

d) Cálculo do coeficiente angular a partir de dois pontos


29 caso: a reta é paralela ao eixo dos y.
Consideremos uma reta r, de equação reduzida y = mx + q, e vamos supor
que A(XÍ, YI) e B(x 2 ,y 2 ) são dois pontos de r. Temos: Neste caso, a equação da reta é

A Gr > YJ = mxi 4- q (I)


B Gr > y2 = mx2 + q (5)
39 caso: a reta não é paralela a nenhum dos eixos.
(2) - © > y a - y i =««2 Neste caso, sendo m o coeficiente angular da reta, um ponto Q = (x, y)
pertence à reta se, e somente se,

V2 =m
x - x0
logo
A equação da reta é, portanto:

y - yo = m (x — Xo)

65
64
exemplo 27
94. Associar cada item ( I a V) a uma das afirmações (A a C).
Dado o ponto P (4, 3) temos:
A) r e s são paralelas.
19) a equação da reta r, que passa B) r e s são perpendiculares.
por P e é paralela ao eixo dos C) r e s são concorrentes, mas não perpendiculares.
x, é
I. r: y = 2x + 5 e s: y = 2x - 3
. X = 3
x l
II. r: y = - 3x + l e s: y = -r- -f -y
29) a equação da reta s, que passa
por P e é paralela ao eixo dos
III. r: y - -r- - l e s: y = - 2x + 5
y, é
3x 2 2x 3
IV,r:y = -T + y e s: y = - — -y
39) a equação da reta t, que passa por P e tem inclinação de 45°, é V. r: y = x + 100 e s: y = 100 - x
y- 3 = l(x -4)
95. Calcular o valor de a que torna as retas y = 1 e y = 3x =- paralelas.
Na forma reduzida, esta equação fica y = x - l, enquanto que na forma geral 2-a a + 2
é x - y - l = 0.
X 2
96. Calcular o valor de k que torna as retas y = - v r + k 3 e y = 2 k x - l perpendiculares.

97. Determinar o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos A e B nos casos:
a) A = ( 3 , 2 ) e B = (5, 10) b) A =(-!,-!) e B = (4,6)
c) A = (-1,2) e B = (3,10) d) A = ( 3 , - l ) e B - (-2,4)

98. Determinar o valor de k que torna a reta kx + 2y -f 3 = O paralela à reta que passa
por A(4, 3) e B (6, 13).

EXERCÍCIOS 99. Determinar o valor de x para o qual a reta que passa por A (l, 1) e B(x + l, 2x) tem
inclinação de 60° em relação ao eixo dos x.
91. Colocar na forma reduzida e dar o coeficiente angular:
a) 2x + y. - 3 = O b) 4x -i- 2y + 5 = O ' c) 3x - y -f l = O 100. Dar a equação geral da reta que passa por P e tem coeficiente angular m nos casos:

d) 2x - 4y - 3 = O c) 3x - 9y =. l f) A + -L _ j . a) P = (2, 3) e m - -y b) P = (-5,-5) e m = -l

g) 8x = 2y - 9 h) 2y + 3 = O i) y - l =o c) P = (3,-1) e m = 3 d) P = ( - 1 , 0 ) e m= —

92. Dar o ângulo de inclinação, em relação ao eixo dos x, das seguintes retas
101. Determinar a equação da reta que passa por P(2, 5) e tem inclinação a nos casos
a) y = x + l b) y = %/Ix -l c) y = - x + 2
a) a = 45° b) a = 135°
93. Representar graficamente cada reta, indicando o ângulo de inclinação c o ponto onde c) a = 0° d) a = 90°
corta o eixo dos y:
a) r: y = x + 2, s: y = x + 3, t: y = x - 2, u: y = x 102. Determinar a equação da reta que passa por P(5, 0) e é'paralela à reta y = 3x + 1.

b) r: y = - x + 3, s: y = - x, t: y = - x - 3 103. Determinar a equação da reta que passa por P (2, - 1) e é perpendicular à reía
c) r: y = 2, s: y = - l, t: y = O y = -2x + 7.

66
67
104. Conduzir por P(6, 3) as seguintes retas: 6. Formas da equação da reta
a) r, paralela à reta y = 5x
a) Equação geral: ax -f by + c = O
b) s, paralela à bissetriz do 19 e 39 quadrantes
c) t, paralela ao eixo dos x b) Equação reduzida: y = mx + q
d) u, perpendicular à reta y = lOx
c) Equação segmentaria
105. Determinar a equação da reta suporte da altura relativa ao vértice A do triângulo ABC.
Dados A (5, 5), B (l, 0) e C (6,1). Vamos determinar a equação da reta que intercepta os eixos coordenados
nos pontos P(p,0) e Q (O, q), distintos:
Resolução
O problema pede a reta h, que y
passa por A e é perpendicular à reta BC.
Temos: x-p y-0
0-p q-0

q(x - p) + py - O
- y. i-o i
qx 4- py - pq = O

Transpondo o termo constante para o segundo membro:


portanto m h — - 5
qx + py = pq

e dividindo por pq, obtemos a equação


reta h: y - 5 = -5 (x - 5) 5x + y - 30 = 0.

106. Determinar a equação da reta suporte da altura relativa ao vértice B do triângulo ABC.
Dados: A (1,0), B (5, 2) e C (3, 6).

107. Determinar o ortocentro (ponto de interseção das alturas) do triângulo de vértices


A ( l , 2 ) , B(2, 0) e C (4, 4).

108. Determinar a equação da mediatriz do segmento de extremidades A(3, 2) e B(0, 1). que é denominada equação segmentaria da reta.

109. Determinar o ponto de encontro das mediatrizes (circuncentro) do triângulo de vértices


A(8, 0), B(0,4) e C(-l,3).
exemplo 28
110. Dois lados de um triângulo estão nas retas y = = 6x, eo ortocentro é H (3, 4). A equação segmentaria da reta
Determinar os vértices do triângulo.
r indicada na figura é
111. Determinar os outros vértices de um triângulo sendo dados o vértice A (l, 1) e as equações
das retas suporte de duas alturas, r: y = 3 - x e s: y = 3x.

112. Conduzir pelo ponto P (2, 4) duas retas perpendiculares entre si e que interceptam o 3 ~2
eixo dos x em dois pontos que distam entre si 10 unidades.

69
68
d) Equações paramétricas EXERCÍCIOS
Consideremos a reta r que passa pelo ponto P(x 0 ) y 0 ) e tem a direção do
113. Dar a equação segmentaria de cada teta
vetor não nulo v = (a, b).'Um ponto Q (x, y) pertence a r se, e somente se,
b)
o vetor PQ é um múltiplo de v, isto é, existe t e ]R tal que PQ = t v. Temos: a)

PQ = tv <=> (X-XQ, y - y 0 ) = t ( a , b ) < > (x-x 0 , y -y 0 ) = (at,bt)


' Temos então
(x - x0 = at Y

- y0 = bt
*v d)
e obtemos o par de equações
-3

*-2 O x

que denominamos equações paramétricas de r. 114. Dar as equações paramétricas da reta que passa por P e tem a direção do vetor v nos
Notemos que para cada valor real atribuído a t obtemos as coordenadas casos:
(x, y) de um ponto da reta. a) P = (1,2) e v = (7,6) b) P = (-1,4) e v = (3, 3)
c) P = (0,-1) e v = ( 2 , 4 ) d) P = (1,1). e v = (5,-3)
exemplo 29
A reta que passa por P(2, - 3) e tem a direção do vetor v = (5, 4) possui 115. Determinar a equação geral da reta de equações paramétricas x = 2 + 3t e y = 5 - 4t,
t e IR.
as seguintes equações paramétricas:
Resolução
XÍ12.5)
19 modo: Tomamos dois pontos da reta:
x - 2 + 5t
y = _3 + 4
(t e K) x = 2 + 3(0) = 2
t =0 P(2,5)
y = 5 - 4 (0) = 5

= 2 + 3(1) = 5
Vamos obter alguns pontos t= l
desta reta: y = 5 -4(1) =1

e obtemos a equação geral:


í-3,-7» x - 2 y- 5
x = 2 + 5(1) = 7 = O > -4(x - 2) - 3(y - 5) = O =^>
t - (7, 1) e reía 5-2 l
y - -3 + 4(1) = l > - 4x - 3y + 23 = O =^> 4x + 3y - 23 = O

x = 2 + 5(2) = 12 29 modo: Obtemos diretamente a equação geral eliminando t nas equações paramétricas:
t = 2 (12,5)6 reta
X ~
x = 2 + 3t 4x = 8 + 12t
x = 2 + 5(-l) = -3 y = 5 - 4t 3y = 15 - 12t
t - -l => => (-3,-7) e reta
y = -3 + 4(-l) = -7 4x 4- 3y = 23 = 4x + 3y - 23 = 0.

70 71
116. Determinar a equação geral das seguintes retas:
TESTES SOBRE O CAPITULO III
fx = 3 + l f x = 2 + 2t
a) < ( t e R) b) <^ ( t e IR) 123. A equação da reta da figura é
[y = i - t ^y = 3 - t
a) x - 2y - 2 = O
fx - l + 3t
c) { ( t e IR) b) x - 2y + 2 = O
l y = -l + 2t c) 2x + y + 2 = O
117. Determinar a equação reduzida das seguintes retas d) 2x + y - 2 = O
' x = 3 - 2t e) x + 2y + 2 = O
b) (t e R)
y = 4 + 5t 124. Se o ponto P (x, y) é tal que x + y = 2, então, P não pode estar
a) no 19 quadrante b) no 29 quadrante
118. Determinar o ponto de interseção das retas
c) no 39 quadrante d) no 29, nem no 49 quadrantes
'x = 3 -f 2t x = 5 - 7k
(t G IR) e (k e IR) e) em nenhum dos eixos
y - 5- t y = 4 + 5k
125. Se os pontos A (a, 1) e B(0, b) pertencem à reta de equação x + 2y - 4 = O, então, a
f x = 3t distância entre eles é
H 119- Calcular a distância entre o ponto P (l, 1) e a reta r: < (t S IR)

h
•3 120. Dada a reta r indicada no gráfico, obter a equação
a) 3

126. As retas i
b) l c) v/3" d) V5~ e) n. r. a.

y + l = o passam ambas pelo ponto (a, b). O produto


a • b é igual a
a) da reta simétrica de r em relação ao
eixo x a) O b) - l c) -4 d) 4 e) l

b) da reta simétrica de r em relação ao 127. A reta r: 4x + 6y - 27 = O intercepta os eixos x e y nos pontos A e B, respectivamente.
eixo y
O ponto C da reta r tal que AC = -r- AB é
c) da reta simétrica de i em relação à
origem
t a) C = (f , 3

121. Determinar a equação da reta que passa por P ( 3 , 2 ) e tem direção normal ao vetor 3
d)
n = (5,-4).
e) n. r. a.
Resolução
Se n = (5, -4) é um vetor normal à reta, então, esta reta admite, na forma geral, a
equação 128. A reta y = -»- + 2 forma com os eixos coordenados um triângulo de área igual a:
5x - 4y + c = O
a) l b) 2 c) 4 d) 8 e) y
onde o valor de c é determinado pelo ponto P:
P = (3, 2) E reta > 5 (3) - 4 (2) + c ^ O => c = - 7 129. O triângulo determinado pelas retas x - y = O, x + y = 0 e . 2 x + y = 9 tem área
Logo, a equação é 5x - 4y - 7 = 0. igual a
a) 27 b) 13,5 c) 54 d) 21,5 e) n.r.a.
122. Determinar a equação da reta que passa por P e tem direção normal ao vetor n nos
casos: 130. As retas y = k, x~y = key = k formam um triângulo de área 4. O valor de
a) P = (7,5) e n = (2,3) b) P = (-3,-2) e n = (2,2) ké
c) P = (0,0) e n = (3,-7) a) ± 2 . b) ± l c) ±4 e) O

72
73
131. As relas kx -f y = 3, 3x - y = k e 3x -f- ky = 3 são concorrentes duas a duas no mesmo 140. O ponto simétrico do ponto P(7, 11) em relação à reta x - y = O é
ponto se k = a) (7,-11) b) (-7,11) c) (-11, -7) d) (-7,-11) e) (11,7)
a) 2 ou l b) - l ou - 3 c) O ou 3 d) 6 ou 9 è) n.r.a.

132. Dadas as retas r: 2x + y + l = O, s: 3x -f- 2y + 2 = O, t: 5x + 4 y + 3 - O e


u: 6x + 4y + 5 = O, as retas paralelas entre si são: 141. A equação que representa a reta r
a) r e s b) r e t c) r e u d) s e t e) s e u indicada na figura é

133.'Uma reta perpendicular à reta 2x + 4y + 3 = O é -x -f 2


a) 2x + 4y - 3 = O b) 2x - 4y - 3 = O
c) 2x - y - 3 = O d) 2x + y - 3 = O b) y =
e) n.r.a. c) y = 3x + 2
d) y = VI x + 2
134. As retas x + y = 4 e x - y = - 4 formam um ângulo de
a) 30° b) 90° c) 45° d) 60° e) 0° e) y =

135. As retas 2x + y = O e 3x - y = O formam um ângulo de


a) 30° b) 90° c) 45° d) 60° e) 0°
142. Uma equação da reta r represen-
136. Dadas as retas r: 3x + 4y - l - O, s: 3x + 2y = 10 e t: x - 2y = - 2, a reta tada na figura é
paralela à reta r e que passa pela interseção de s e t é:
V3" , vt
a) 3x + 4y = 14 b) 3x -f 4y = - 14 a) V = ^3-* + 2
c) 3x + 4y = 5 d) 3x + 4y = l b) y - 2 = V3x
e) n.r.a.
c) y - 2)

137. Dadas as retas r: 3x + 2y = l e s: 2x -l- 3y = l a reta que passa por P(0,0) e d) y = -(x-
pela interseção de r e s é:
a) x - 2y - 3 = O V b) x + 2y + 3 = O e) y = •
c) x - 3y + 2 = O d) 5x - y = O
e) x - y = O

138. A reta que passa pelo ponto P(2, 7) e é perpendicular à reta 3x + y + l = O é


a) 3x + y = 13 b) 3x - y = - l 143. A equação da reta r da figura é
c) 3y + x = 23 d) 3y - x - 19
a) y = — x '
e) x - 3y = l

139. Entre os pontos da reta r: 2x + y - 2 = O, aquele que está mais próximo do ponto u, 2
b) y = -y x
P(5,1) é
2
c) V = ~ J x
a) (j , l
d)y = -{x
O
J ' 3 f "
e) x + y = 5
e) n.r.a.

74 75
144. Dados A(5, 0), B(0, 3) e C(2,4), a equação da reta que passa por A e é paralela à
reta BC é a) k > - 2 b) k < 2 c) k > 3 d) k < 7 e) n.r.a.

a) y = y (x - 5) b) y - --|(x - 5) 152. Se os pontos (O, 4) e (2, 0) estão cm semi-planos opostos relativamente à reta
x 3x - 4y + k = O,
c) y = y - S d) y = - - x - 3
então:
e) y = - 2 ( x - 5)
a) O < k < 6 b) -6 <k < 16
145. A distância entre o ponto (2,0) e a reta y = x + l é igual
c) k > 16 d) k < - 6
a) 3 b) 3v/2 e) n. r. a.
c) d) e) n. r. a.
153. O segmento de extremidades A ( l , 0 ) e B (k,k) está inteiramente contido num dos
146. A distância entre as retas y = 3x + 4 e y = 3x + 5 é igual a semi-planos de origem r: 2x + y + l = 0. Um possível valor de k é:
a) l b) c) d) e) n.r.a. a) - l c) ' d) --f
N/5-

147. Os pontos da reta x - 2 = O e que distam 2 unidades da reta 3x + 4y = O são 154. Os pontos do plano que satisfazem simultaneamente às inequações x - 2y < O e
a) (2, 1) e (2,-4) b) (2,2) e ( 2 , - 2 ) 2x + y > O podem ser representados pela figura
c) (2,-1) e (2,1) d) (2,-4) e (2,-6)
e) n.r.a.

148. Um triângulo ABC tem área igual a 30. Se A = (O, 0), B = (3, 0) e C está na reta
4x + y = O, então, a abscissa de C é

a) ± - b) ± 10 c) ± 2 0 d) ±5 e) ±|

149. A reta paralela à reta 4x + 3y = O e. que forma com os eixos coordenados, no 19 qua-
drante, um triângulo de áiea 24, é v

a) 4x + 3y = 96 b) 4x + 3y = 12
c) 4x + 3y - 48 d) 4x + 3y = 24
e) n.r.a.
150. Uma reta t passa pela origem do sistema cartesiano e forma com r: x - 3 = O e
e) n.r.a.
s: 2x -f y = 6 um triângulo de área 1,5. A equação de t é
a) y = 2x ou y = _-£- b) y = 3x ou y = --í-

c) y = x ou y = - -lx d ) y = - x ou y = - x

e) y = - x ou y = (x + y > 10
155. O conjunto solução do sistema <( contém pontos
x - y S* O
151. Se os pontos A (3, - 1) e B (l, k) estão num mesmo semi-plano de origem a) do 19 e 29 quadrantes b) do 39 e 49 quadrantes
r: 3x + y - l ~ O,
c) do 19 e 49 quadrantes d) do 29 e 39 quadrantes
então:
e) dos quatro quadrantes

76
77
156. A área da região do plano definida pelas desigualdades x 3 ~ y a < O, |x| < 2 e |y| < 2 d) e) n.r.a.
é igual a (0,2)
a) 8 b) 4 c) 2 d) 16 e) 6

f x = 2 + 3t
157. Um vetor que tem a direção da reta de equações paramétricas < é
- 3- t (2,0)
a> f2-3) b) (3.D c) (3.-1) d) (-1,3) e) (1,3)

158. Um vetor que tem a direção da reta 3x + 2y + l = O é


a> í2'1) b> (3,2) c) (1,3) d) (2, -3) e) (-1.-3)
16!: C9^idere a reta r de epcjg ffi t 6j t G = O OnÚO C > 0. MtWl fi

l O Hf a) rpapelaofigeffl
,.( - J- (L.1ÚÍ1 J- 6LJ.. ¥--y*MI

y B l -l b) a x + b y + c > 0 é a inequação do semi-plano de origem r e que contém o ponto (O, 0)


t > O, é
c) os pontos (O, 0) e (l, 1) estão num mesmo semi-plano de origem r
d) s e a - b + c > 0 , então, a reta r intercepta o segmento de extremidades (O, 0) e (l,- 1)
a) y b) y c) y
e) r é paralela a um dos eixos coordenados

Ixl l vi
162. O gráfico da relação ~ + ~ < l e

a)
d) y e) n.r.a.
4 x

c)
2
16tt O gráfico no plano cartesiano dos pontos (x, y) tais que ^ sendo t e IR
ly= t - l
-l < t < l, é -4

-2 ~2
a) b) c)
(1.1) v
(-1. D

(2,0) x
e) n.r.a.

d.-i»

78
53. Se f: IR1 * lRa é uma transformação linear tal que f (e j ) = el ~ e 2 ef(e a ) = e, + 2e 3>
então, sendo v = 3e, + 5ea temos f (v) =
a) 3C[ + 5e3 b) O c) Scl + 7e a
d) 5e1 -f 3ea e) n.r.a.

54, Se f: IR2
/-l O\
*• IR2 é a reflexão em torno da origem, então, a matriz de f é
-1\l O O -l
RESPOSTAS
a) - b) c)
O -l, -l ' O- \ -l

l (T CAPITULO l 40. 41.


e) n.r.a. 42. 43.
1. A(2, 3), 8(4, 2), C(~ 4, 3), D(- 2, - 3), E(3, - 3),
O l, F(3, 0),G(0. 2},H(-3, Q), HO,-2)
44. 45.
46. 47.
2. a) A, D, F b) C. E, F
46. 49.
l O T 3. a) 2? b) 49 c) 39 d) 29 e) 19
50. 51.
4. 29 B 49
52.
55. Dada a transformação linear f: IR3 >• IR3 de matriz M = l O l l l , se 5. a) x = 3. y = O b) x = - 2, y = 1
c) x = 5, y = 7 d) x = 3, y = 2
J l 2, 6. •MIO. 7) b) (15, 10) cM-14, -10) d) (27,19)
7. a) 11,-5) b) (37, 3) c) (-22,-6) d) (90, 10)
f (x, y, z) = (O, O, 0), então, temos necessariamente 8. a) (-4, 7) b) (-5,1) c) (3. 21) d) (-37, ~21)
10. x = 4, y = 7
a)x = y = z= 0 b) x = y = - z c) x = - y = z
a) x = ~ 3, y = O b) x = - - , y = 3 c) X =-1, CAPÍTULO II
d) -x = y = z e) n.r.a. y = 1
12. x = y= O 1. a) ~ 1 b) 0 c) 110 d) 5 e) 109
13. a) (4, 3) b) (-4, 2) c) (5. 1) • 2. a) - 30 b)'-: 11 c) 15 d) - 104 e) - 104
d) (3, -2) e) (-4, 3) f) (-4, -2) 4. a) 0 b) 24
a) 12,5) b) (-6, -3) c) (5, -1) 5. a) 5 b) V~5~ 5 d) 5 ^
d) (-1, 3) e) (O, 2) f) (O, -31 6. a)VT" b) 5 Ts d)
g) (7,0) h) (x, y) 7. Não
15. paralelogramo 8. a) 5 b) V"S9
16. (- 3, - 3) 9. 15
17. a) (-1.-12) b) (28, 3) c) (-10, 15) 10. b, c e d
d) (0,0)
18. (8, 10) n. ±
19. (5, 10) 12.
20. 13.
14, ±2
23. a) (4, 5) b) (3, -f- ) c) (O, O) 15. -3
4 3,
16. a) (1,0) b) (O,-II
d>(^.-l. e) (-|.^ l ~5"' 5
1 , _i (VÍ
24. (-6,4), (2,-1) e (-3,-4)
2 '
•T"»
26. (2,-1) e (7,-4)
13 S-v/TI j
16 24 Í-T 32 13 ' 13
1 '• 5"
28. (5,0) 17. a) (~— ,~—) b) (144,816)
29. (13,8) 65 65
30. 19,-13) ci r48 .Si»
31. (7, 5) ' ' 25~ ' 25 '
32. 1-1, -7) 19. a) 13 bl \J~2 c) 2 i/S d) 4
33. (-1,3) 20. 10 + V 2
5_
22. ^-
35. a) (3, 2) b) (5, 2) c) (O, 0) 4
23. 16, 0)
24. (O, 4)
25. 5
36. 26. 34
27. a, b, c, d, e, g, h e j
37. (4, -2), 13, 7) e (11, 1) 28. a) sim b) sim d) sin
38. C 39. C e) não f) sim

200 201
41. p =- ^ e q = i 90. 2x-y>0, x~2y<0 a
CAPITULO 111 5 H 5
29. a) sim b) sim c) não d) sim
91. + 3, m = - 2
e) não f) sim 42. m = - 6 « í f c - 3 -
sim 31. não 32.1 1. x - 2y - 1 = 0 2
30.
43. a ^ O ou b & O
2. a) 2x - 3y + 4 = b) x + 2y - 3 = O
33. a) 6 b) ^ c) 1 ou - 4 44. l.A II.A III.B IV.B V.B VI.C V1I.B V1N.C c) y =3x-M, m = 3
3. AB: 2x + 3y - 8 = , BC: x - 2y - 4 = O,
IX.B X.A j, _ x _ -3 , m_- T
d, y _ _
1 •
34. 20 CD: 5x - y - 2 =
45. - 6 46. ± 4
35. a) -6 b) 3 c) ±2 4. x - 2y - 3p = 0
47. 2x + 3y - 4 = O . _ x _ 1 _ 1
9 + » A^T
Z \ J ^U l 17
/
5. x + y ~ 3 = 0 •t) v - - ? - m--
37. i, BC: 14x -5y - 15 = 48. a) 3x - 4y + l = O b) 7x + y - 2 = O
6. A B: 8x — 3y — 7 =
2 3 c) x - 2y - 7 = O
ia AC: llx ~4y - 1 = 0 f) y = - f x + 5 , m=-|
39. -±±- 41. Não 49. 7x + 15y = O 60. (12, 0) e (O, 6)
g 7. 3x - 4y - 0
s: 2x - 3y - 6 = O, 51. 5x -2y -3 = 0
8. r: 2x ~ 3y + 6 = - g ) y — 4x + —• , m = 4
42. a) 45° b) 60° c) 135° 52. a) x + 3y - 21 = O b) 2x - y + 5 — O
t: 2x + 3y - 6 = ui 2x + 3y + 6 = O
43. a) 90° b) 0° c)ol80° c) x + y = O
9. B, C e D 10. 1 h)y=-|-,m = 0 -H) y = 1, m = O
44. 45° 45. 135° 54. (4, 5Í 55. (- 2, 2)
11. 2 12. - 25
a) 45 b) 60" c) 135
47. Â = 45° B =90°, C = 45° 56. (- 3, 6) 58. l -16 12
13. a) b)
48. 6±3-«/3~

51
3) , 5 + 2^ 5^3 + 6 } b) 12 2) v 59. ( 42 , a4 i «"•'f-l1
52.
c) (-7, 0)
(1, D
4 4
d) <0, 0) \\ 61. 10

j J J J
53. 6
. 64. a) 45° e 135° b) are cos —^ e ff ~ are cos —^—
"'
56. a) triângulo de a'rea — b) colineares tl \ T f 5 5
c) 60° e 120°
c) triângulo de área 2 d) colineares
11
65. 66. 12
57. — 58. 11 ou 19 c) 2
2
y . 67. blV^g c) H^£ d) O
59. 0 ou —
5
60. (0, ± 12 )
3
"i 13
60
61. (5,0) 63. 14 68. 69. 1
13 5
64. a) — b) 24 70. 4
2 x i
65. a) AI =A; =ad-bc ' 71. \/T
y í- . t V^T
4 e 4 V^4
V 17
b) Sendo OA = (a, b), OD = (c. d) e OC = (c + a, *r 72. 20 73. 5
d + b), o paralelogramo definido por OA eOD tem g 94. I.A 11.B MI.B IV.C V.B
b) 2 75. 76 ^°
área igual à do paralelogramo definido por OA e 14- a' m ^ 0 20
15. x -y =0 i— rz" , i— 95. 1 96. - -L
78_ i V * '/2 + 2, . (- V2 - 2
17. ( - ) 18. (- 3, ~ 9) 97. a) 4 b) — c) 2 d) - 1
5 ' 5 79. (- 1, 0) e 15, 0)
C B
19. (8 , 8) 98.
-/r / 4 4 , 2 8 80. (O, -|) 82. B e C
100.
-
a)
10 99. 2 + Vf3~
4x + 3 y - 1 7 = 0 b) x + y + 1 0 = 0
20. A = < — ) e B =
y)

/!
/ "í ' 3 3 ' 83. 3x + 2y + 1 <0 84. 2 x ~ y + 1 >0 c) 3x~y-10 = 0 d) x - 2y + 1 = O
/ 21. b]l F c) V d) v e) V f) v
a) V 85. a) 2x + 3 y - 6 < 0 b) x ~ 2 y - 2 > 0 101. a) y - 5 = 1(x-2) b) y - 5 = - 1 ( x - 2 )
22. a) concorrentes b) paralelas di stintas c) x + y + 1 > O

y
1 / c) y =5 dl x =2
c) coinci dantes d) concorrentf IS 87. a) bl c)
y = 3(x - 5) 103. y + 1 = l ( x - 2)
** A
23. k
*- 2
X 24. (1, 1)
a) y - 3 = 5 ( x - 6 } b) y - 3 = H x - 6 J
9 '
25. a) < ? }-> H ( l., 5, c) n, - c) y = 3 d) y - 3 = - : j L ( x - 6 )

66. 67. E 26. (2, 0) x + 3y - 11 =0


68. 69. C , 5_ _5j 2g

7 (l , l ) 108.
70. 71. D 2 6 2 4 'J.
73. A 29. a) _ , ..20 , b)
N(4, 41 (3,0)
72 '
74. 75. A 3 3
( 0 , 0 ) , ( 1 , 6 ) e (2j- , ZL }
76. 77. A 30. 10, 0), (2, 4) e (4, 2)
78, 79. D 31. perímetro = 4 + 2 \/T + 2 \/lÕ área = 4
(0,0) « (|, j)
81. A
80' 32. a) (0,0), (3.2) e (6.- 1Í b ) ~ - < y < 2
82. 83. A . 2 2 x ~ y = 0 e x + 2 y - 1 0 = 0, o u ,
84, 85. D x - 2 y + 6 = 0 e 2x + y ~ 8 = 0
«c 34. sim,no ponto (— 1, 7) 35. não
W. 87. B i
37. ±
88. 89.
91.
D
36. O o u - 1
38 1 ou ~ 39. m ^- G
"í + i = '
90. D
92- 93. A 5
=
94. 95. B 4°- »=

203
202
114. aj f x ='l +7t 21. (x + 3)3 + {y + 3r = 4
58. x 2 + y 2 < 4 e
c) f x = - 1 + 3t d) T x = 1 +5t 2 60. y -3
23. ( x - 3 í 2 + <y -4) 2 = 16 o
\ - 4 + 3t t y ~ 1 - 3t
116. a) x + y - 4 = 0 b) x + 2 y ~ 8 = 0 24. (x - 4)2 + (y - 6)2 = 25 61. y - 8 = - 3 . ( x - 6 ) e y + 8=l.|x-6)
t •> 4 4
26, (x + 4)2 + (y + 8)2 = 10O
c) 2x - 3y - 5 = 0
26. x 2 + (y ± 3)3 = 10 62. a) x + y -y 2 = 0 b) y = '
7 R 11
117. a ) y = ^-x +7 b)y=--|-ie+ — 27. (x - D 2 -Ky + D 2 = 10 _ 4 t v2/ 7
YF — ~ K
«
1 28. (x - 1)2 + (y -2) 2 = 100
118. (5, 4) 119. J- 29. ( x - 2 ) 2 + (y -3) 2 = 13 65. V = ± 1 (x + 2) 66. 2 •
5
67. 2 68. C
120. ,) i +JL=1 b) JL + - y _ = i 3 0 - ^ ' V - f >'=^ 69. A 70. E
31. a) secantes b) tangentes c) exteriores 71. E 72. D 20. (1, 1) e (3, S) 22. 4
c) .*_ + X. =1 73. 74. C
32. a) tangentes b) secantes c) exteriores D 23. três
33. exteriores 75. A 76. C
122. a) 2x + 3y - 29 = 0 b ) x + y + 5=0 77. B 78. E
27. a) V(0, 1), F ( — , 1) -, 1)
b) VII, 1), -' 3
34. a) (1, 2) e (- 1. -2) b) (2, 1) c) nãoexistc- 4 4
c) 3x - 7y = 0 79- D 80, B
123. B 124. C 36. 3 37. \/14 28. a) V<4, - -If- l, F<4, -7)
81. C 82. 6
125. D 126. A 38. 24 , 39. f- 5 - , - — ) 83. B 84. O
127. A 128. C 2 ' 2 b) V(0, 4), FIO. ^ )
85. A 86. C 4
129. A 130. A 4O. a) k = ± 3 \A2~
87. B 68. A 29. V(0, 0), FIO, D. d: y + 1 =0
131. C 132. E b) ~ 3 >/2 < k < 3 "/V
89. C 90. E
133. C 134. B 41. 0 <k <2 42. ± 1 91. D 92. E
31. a) =—x2 -—x + 3
135. C 136. A 4
93. E 94. A _ 3
137. E 138. D 44. 3x + 4y ± 25 = 0
95. A 96. C 4
139. B 140. E 46. x - v ± 3 \/~2~ = 0
97. B 98. E
A D 46. x + y - 1 ± -J~2 = Q 32. = - J_
141. 142. 99. B 100. A
47. x = 1 e x=- 9 3
143. A 144. A 101. B
145. C 146. B , ^ , 5 >/7 5^2~ j 33. x = - Í L + 2
147. A 148. D 2 ' 2
149. D 150. C 48. a) (1, - 1) e (" 1, 1) b) (2, 1) e (4, 3)
]- | (b -alie -aMc - b)| 35. (1,4)
151. A 162, B 50- ' 4- • 4
5 5
) 51 • x ~ y =0 CAPÍTULO V 2 2
153. C 154. B
37. Í-
155. C 156, A 52. a) tangentes exteriormente b) secantss T 3 3
53. a) exterior blpertence c) interior 1. 2x - y ~ 1 = 0
157. C 158. D
54. - \/"3 < k < V 3 *? 2. 2x - 2y + 1 = Q ou 14x + I4y + 19 = O
169. B 160, C 39. -i- +
55. a) b) 3. x - y - 2 = 0 e x + y=0 9 5 100
161. B 162. B 2 2 2
4. É a reta x + 4y + 6 — O 41. -?— -*- -í— = 1 43. —
y _f y 5.. É formado pelas relas 3x + 4y + 15 = O e 144 169 169
2 2 2
3x + 4y - 15 = O 44 — + -X_ = ! 46. — +
)— / 2 \• 1 1 • X 6. 12x ~5y ± 26 1 "= ItO 4 13 25
CAPITULO IV 8, É a circunferência x2 + y2 - 10x + 2 1 = 0 46. -i- + y — T
9. x2 + y2 -8x -6y =0 4 16
1. a) (x ~3) 2 + <y-S) 2 =4 v- -s \
10. x 2 + y3 - 4x - 3 = O 47. a)
b) Ix + 2 ) 5 + ( v + 1)2 = 1 -1 x ^_~ 2 -''
11. É a reta x + y -5 = O
b)
c) x2 + (y - 2)2 = 25
12. 3x + 4y - 16 = O
d) x2 + y2 = 3 ,

2. a) x2 + y 2 -2x + 4 y - 11 =0 13. x - 3y - 3 = O ou^ 3x - y ~ 1 = O
Y 14. É a circunferência x" + y = 1
b) x2 + y2 - 4x + 3 ~ 0
3. a) C<2, 3) e r = 2 b) C(-1,~5) e r = 3 S*~~ ^^~^
c) CÍO, 0) e r ~ 1
4. a) C(2, 3) e r = 5
d) C(0, 4) t r = >/5
r- -
b) C(~~ 4, "~ 1 í e r — \) C(6, - 8) e r = 10( C~*\\
dt Cl5, Q) e r = 1 - ~2\- y2'
e) C(0,|-í e r = -J f) C(0, 0) e r =2 \^__J/
2 2 r T-z
1 2 . 4 *i 3.
6. * > C < y . 3 > e r = 7 b) C<-J,-|Ur = 4 6«. 57.

e
7. ±2 8. Ct = -2 e ÍJ = ~4 v v
9. A e B 10. ±-*/B '
11. (1, 1 ±V? ) 12. (1,0) e (3,0)
14. I.A tl.B Hl. C IV.B V.A
15. m - 2 e p < 10 16. (x - 3)2 + (y 2)
2
17. a | x 2 + y 3 = 16 b ) ( x - l ) 2 + y -1
cl (x-2) 2 + (y-2í 2 =4
18. (x + 3)2 + (y ~ 3)2 = 9 —2
19. (x ± r» 2 + (y ± r)2 = r2

204 205
CAPÍTULO VI 64. 5x - 7y - 3z +33 — 0 91. a) concorrentes b) concorrentes
•to. ai tu — í-, c — ui *v *, • y 65. 2x + y + 3z — 20 = 0 c) paralelos distintos d) coincidentes
ri rr 1. a) (2, 2, 4) b) (3, - 2, 4) 66. 3x + 4y - z = 0 92. k = - 4 , m =£ 5
Ag ,+ 2 V 3 + V o )
c) ( 1, 10, 1) d) \, Z, ^3) 68.
*' '- 3 ' 3 93. a) (- . 0.~\) (5, - 1, 3) c) (1. - 1. 01
2. a = 2, b ~ 2 , c = — 2 3 2
3. a) (6, 1, 3) b) (16, 2, 13) 94. a) determinado b) impossível c) indeterminado
4 1
4. x = 2, y = 4 , z = 7 d) indeterminado e) determinado
i ... z (0, 0, 4)
' 5. ( 7, 1, 6) 95 ^ k 7^ 1
25 9
^ (x ~7) 2 ^ < y ~ 6 ) 2 _ 1 a) (5, 5 , ^ ) b) (-6, - , 1) / N. 97. a ^ — 1 => sistema determinado, "V b
6-
bí ' 9 25 2 2 / >v a = ~ 1, b — 4 =* sistema indeterminado
53. a) (2, D b) 26 c) 24 7-
(-2. 1 , 4 ) /J \ a = — 1 , b =£ 4 =* sistema impossível
, 1 1 5 . / \. m - 1 . k = 3
56. Não, representa circunferência 1 2~ ' 4~ ' 4 ' ^\(0 4 0) 100. k ^ 1=* sistema determinado (tem apenas asolução
57. Não, representa circunferência g_ / l i t ^ ' ,' . . .,
1- 6, 8, 0) 1 1 1—** * trivial
58. p > 0, q>0 e p =É q O 1Q // • y
2 2 10. ( — , 4, 3) e ( li , 6, 2) (2,0,OÍ//:^^, k — 1=* sistema indeterminado
60. — - — = 1 3 3 101. m = 2 ou m — 3
9 16 11. 13, 1 , 3 ) 102. a) (x - 3)2 + (y - 5)J + (z - 1)2 = 16
x2 £_ - 12. (12, 3, 2), (6, - 1, 5) e (- 6. - 1, - U x b) (x + D2 + (y + 21a + (z + 3)2 = 25
1 8 13. a) 25 b) -8 c) -37 d) 83 c) (x - D 2 + y + (z + O2 = 1
2 2
14. a) 7 b) 3\/Tl c) 14 d) x2 + y2 + z 2 = 3
20 16 15. a) ^/~T\) V^GÍ 69. (- 2, 0, 0). 10, - 3 - 0 1 • (0'°'6) 103. x 2 + y 2 + z 2 + 2 x - 2 I - 7 = 0
16. (2. 4, 0) 70. A, B e C 104. a) CIO, 0, 0) r = 3 b)C(1,1,-1)r = 2
63. 1 2 _ 2 71. a) (-2, 0, 0) b) (2, 4, =9- ) c) 8 c) C(1, 2, 3) r = 4 d) C(1, - 1, 0) r = 3
17.
b) 3~ ' ~3 ' T 7 e) C(0, 0, 2) r = 2 f) C(0, 5, - 6) r = 7
3)
18. a) 9 b) 6 d) (~ — ,-- , 0) 105. 1 106. (1, 0, 0) e (3, 0, 0)
19. 2 +V r 2 3 9 107. (1, 2, 0) e (- 1, -2, 2)
72. a) paralelos b) paralelos c) perpendiculares loe ccntro (Q 0 0) e raio ,

\~ / 20-
(- 3. . o. o)
V 4 d) concorrentes, não perpendiculares 109. B 110. D
y \ ~/\' I.B 11. A 111. C IV.C V.B 73. a = 6, b = - 4 74. — 111- E 112- C
%N>_ i ^^. \,^ 22. 45° 23. a = 5, b = - 20 2 113. E 114. A
FN" /*[ 1 24. 6 25. k = 1 ou k = 7 75. a) a = b = 0, c = £ o b l a ^ O , b = c=0 115. D 116. D
\/ x 1 x 26. 45° c) a = c = 0, b i= 0 117. D 118. A
76. a) fx = 3 + 7t 119. C 120. A
S/^| /- 1 -1
\>/2" li 29. a) sim b) sim c) não
x ~3 y ~2 z 5 121 A 122 B

m
LS ^s, -., só. a =0, b = 5 31. (3, 3, 0) ^ W —2 + t
^s^ —. _ - — ^<^^ 33. a) (-4, 10, 6) b) 1-2, 0, -2) U = 5 ~4t 7 1 ~4 123. E 124. E
-1 34. a) I-3, - 1, 2) b) (-3, 3, - 6 ) b) fx = - 1 + 3t «5. E 126. A
v — 5t X + 1 _ V - Z+ 2 197 P 17R fl
c) 10, 4, 4) d) (-3, 11, - 10)
[z = - 2 +4t 3 5 4 129. E 130. C
-VZ 35. a) (-6, 18, 18) b) (- 1, 2, 3) c) [x = 1 + 2t 131. B 132. A
-, c) (-9. -2, - 2 ) d) (-6, -8, 5) J .. —
W = 1
1 t"
4- 1t
Jt
x~1 _ y-1_ z~ 1 ^33 n .^ r
37. a) - 5 b) - 5 U = 1 + 4t 2 3 4 135. B 136. A
38. 26 39. 0 B 138. A
d) |x = at 137.
40. a) ~ 170 b) - 340 y =bt , .* = V. = -L (abe =3^0) 139. B ' 140. C
64. a) 2c = 2 v r 2 , e = VT 41. (1, 1, D íz = et a b e 141. D 142. E
b) 2c = 6, e - -J 42. a) sim b) sim c) não ' 143. E 144. C
2 43. k = Q ou k = - 1 77. a) rx = 1 + t blrx = - 7 +8t 146 B 146. E
« f (x ~ 4 ) 2 _ (y - 3 ) 2 _ : 1 y = 1 +2t jy =- 1 -t 147. B 148. A
9 7 44. 4- 46. (0, 4, 0) í z = 2 + 2t
3^ lz ~ 8 6t 149. D 150. D
b, (x - D 2 + (y-4)2 ^, „ 78. r x = 1 + 3t 151. B 152. D
\/230 48. V~6
9 16 y = 2 - 2t 153- A 154. A
2 2 49. 2 pZ^2" só. 2 v/la (z = ~ 1 + t 155. A
67. JL - V_ =1 \/3 c, VT^
9 16 51. 79. x - y + 2z - 3 = 0
2 2
80. 2x + 3y + 7z - 19 = 0
68. I+-/3 ± V3 } 53. + 54 12 81. x + 2y -2z + 2 = 0
82. r x = - 2t CAPÍTULO VII
70. pq <T 0 (p e q têm sinais contrários) 55. 1 56. 36
74. l.C UB MI.D IV.F V.E VI.B y = 1 + 7t
j 58. (0, 0, ± 12» 1. a) 111, - 18)" b) í- 5, 34)
VILA VIILG IX. H X.F
83. A, C e D 84. (11, - 14,-20) 2. w = 5u + 3v
75. A 76. C 59. a) 2x + 4y + i + 1 = 0
o= 3. v = 9u! + u2 ~ 603
77. E 78. D b) 2x - 3y - 2 = 0 85. i( -
1* , -5 ,n0
4. sim, w = 3u + 2v 5. não
79. C 80. D c)x+2y-z+1=0
81. A Í2. E 7 9 1 = 13
. (0, ^ , 7) e (1, 0, 9) 6. —
83. B 84. C 60- x + 2y + 3z = 0 2~ ' 4 " '
85. E 86. D 62- a ) 4 x - 3 y + z + 4=0 b)3x+5y-4z=0 88. .1) (- 1, - 1, -- 1) b) (9, 8, 3) 7. a) L.D. b) L.D. c) L. l. d) L.D.
87. D 88. B 63. a ) x - y + 1=0 b)x+y + z-6=0 . 23 8. a) L.D. b) L.D. c) L. l. d) L.I.
90. a) 10
c) x + y + z ~ 2 = 0 b) T c) 2 a. k * 6 10. ± 1
89. D 90. A

206 207
80Z
602
(L L -l l i (X 'X _) {B '££
(0 'l -) [3 19 ' L I } ( i (A 'A Z + xj (e -jg

.1
/° 0 0\ 0

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0 0 l / (3 J0X

x ^^f
/l- 0 t\ fr £ 2
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\ L l C 1°-) P . /X
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/ l Z> (\»01- Z\
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í* + =»E + '- >9 (q + =92 4 »B (• 'GE


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A [q (e '9Z
l ' j 'a 'o -q 'e -gz
(A + xfr 'A 2 + XE) (q (g 'g) (B -»z
'* ! 0 A Z (p
ftt + REL (o « 2 + n z (q A _ n (e -£Z
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L (81 'OU P (Zl '91 (q (9 'S) (e *ZZ
< f r - ' L - ) (P
\ (0 '0) (3 (21 - HL) (q (8 '0] (e HZ
\ 8 AA a 'AÃ '9M ' S M ' E AA M AA 'OZ
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M _ A _ nfr = d (q -gi -y '»L
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