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São Paulo
2012
THAIS DA SILVA AMBROSIO GARCIA HERANI
São Paulo
2012
Dedico este trabalho a todas as pessoas que de
alguma forma me ajudaram na realização do
mesmo, seja com fórmulas, seja com palavras,
gestos, com seu silêncio, compreensão e até
mesmo com um simples sorriso.
Os quais com toda certeza foram de grande valia
para a conclusão não só deste trabalho, mas
também do curso de Pós Graduação e
Especialização em Construções Civis: Excelência
Construtiva e Anomalias.
AGRADECIMENTOS
The environment aggressive agents and weather conditions as time goes by cause
degradation and low performance to concrete structures. This fact might cause collapses
in structural parts bringing hazards to buildings stability and safety.
If replacing the degraded parts is not possible, could to resort to concrete structures
recovery or reinforces, that basically consists of reestablishing the design and functional
conditions.
This procedure can be summarized as follows: survey on the largest possible amount
of subsides for understanding the problem through local inspection, the structure history
and the results of complementary checking; status diagnosis, that is, complete
understanding of the phenomena occurred; definition of action starting from the selection
of the most convenient intervention alternative; selection of materials to be used, in
accordance to the characteristics of each material; intervention itself.
This paper deals with Recovery and Reinforcement of Concrete Structures at CMSP –
Metrô, showing as can be aplicated the actual concepts, providing a briefing on Structures
Pathology, the more common kinds of anomalies in this company, the methodology and
standardization for inspection and diagnosis, the main procedures for Structures Repair
and Reinforce are described, as well as the technical characteristics of the materials used
for that purpose.
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................ 1
8 CONCLUSÕES......................................................................................................... 58
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 59
1
1 INTRODUÇÃO
Para que se obtenha sucesso, a Patologia das Estruturas deve ser um processo
contínuo de análise e aprimoramento, iniciado pelo cadastramento da situação existente e
estendendo-se ao exame detalhado dos sintomas patológicos e ações profiláticas.
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2.1 HISTÓRICO
Ainda segundo Souza e Ripper (1998), as possíveis causas de falhas que podem
ocorrer durante esta etapa são aquelas originadas de um estudo preliminar deficiente, ou
de anteprojetos equivocados, enquanto que as falhas geradas na realização do projeto
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Ainda segundo Cánovas (1988), as estruturas de concreto armado não podem ser
consideradas perenes, por esse motivo, devem ser objeto de inspeções periódicas para
que as anomalias possam ser diagnosticadas e corrigidas a tempo, mediante a um
tratamento apropriado. Isso é especialmente importante, em obras de grande porte tais
como complexos industriais, estruturas portuárias, usinas siderúrgicas, represas,
10
(Cánovas, 1988)
4.1.1 Fissuras
ao seu tratamento e para a escolha da técnica e dos materiais adequados para seu
reparo. Após a sua manifestação e evolução, as fissuras podem apresentar aberturas que
variam ao longo do tempo (fissuras ativas ou evolutivas) ou apresentarem-se
estabilizadas (fissuras inativas e estáveis), sendo este dado básico para a definição do
tratamento que a fissura deve receber.
Segundo as normas brasileiras, as fissuras são caracterizadas segundo suas
aberturas serem inferiores, iguais ou superiores a 0,3mm. As fissuras caracterizadas
como anomalias (por apresentarem aberturas superiores a 0,3mm) e as fissuras
caracterizadas como simples ocorrência nas estruturas (por apresentarem aberturas
iguais ou inferiores a 0,3mm).
A posição das fissuras nos elementos estruturais, sua abertura, seu espaçamento e
configuração podem indicar a causa ou as causa que a motivaram.
Causas
Níveis de Alerta
Causas
Ainda segundo o Documento Técnico do Metrô de código Pl-9.00.00.00/7A0-002,
este fenômeno é congênito e decorrente de falhas executivas, podendo ocorrer em
estruturas tanto de concreto moldado in loco, como de concreto pré-moldado ou de
concreto protendido.
Níveis de Alerta
Conforme o Documento Técnico do Metrô de código Pl-9.00.00.00/7A0-002, a
segregação do concreto deve ser avaliada através do estado em que se encontra a sua
superfície. Assim, a segregação pode ser:
- Superficial: com falhas apenas na argamassa superficial do concreto, sem
aparecimento dos agregados graúdos;
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4.1.3 Carbonatação
Causas
Ainda segundo o Documento Técnico do Metrô de código Pl-9.00.00.00/7A0-002 a
causa da carbonatação é a penetração de CO2, proveniente do ar, no concreto, o que
ocorre quando esse é permeável, poroso, se apresenta com a superfície fissurada, ou
com segregação.
A constatação in loco do avanço da frente de carbonatação é efetuada através da
abertura de janelas e confirmada através de ensaio específico.
Ao longo da inspeção visual convencional, esta constatação é feita quando da
presença de material de carbonatação depositado na superfície do concreto.
Níveis de Alerta
Conforme o Documento Técnico do Metrô de código Pl-9.00.00.00/7A0-002 o grau
de carbonatação de uma peça de concreto pode ser classificado após a realização de
ensaio específico, segundo sua profundidade, da seguinte forma:
- Superficial: carbonatação cuja profundidade média é menor do que 5mm, há
presença de eflorescência notadamente localizada na superfície do concreto;
- Média: carbonatação cuja profundidade média é menor do que a espessura de
cobrimento da armadura, sem despassivação da mesma, há eflorescência causada pela
lixiviação dos sais ao longo de toda a espessura do elemento;
- Profunda: carbonatação cuja profundidade média é igual ou maior do que a
espessura de cobrimento da armadura com despassivação da mesma, há a presença de
eflorescência causada pela lixiviação dos sais, porém acompanhada de mancha marrom-
vermelho-acastanhada, originária provavelmente de corrosão de armadura no interior do
concreto.
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O grau de carbonatação de uma peça de concreto pode ser classificado após uma
inspeção visual convencional, da seguinte forma:
- Superficial: Presença de eflorescarbonatação cuja profundidade média é menor
do que 5mm;
- Média: carbonatação cuja profundidade média é menor do que a espessura de
cobrimento da armadura, sem despassivação da mesma;
- Profunda: carbonatação cuja profundidade média é igual ou maior doque a
espessura de cobrimento da armadura com despassivação da mesma.
Causas
Conforme o Documento Técnico do Metrô de código Pl-9.00.00.00/7A0-002, as
estruturas de concreto armado e protendido apresentam ocorrências de corrosão das
armaduras, dos cabos e das bainhas devido aos seguintes e principais processos
desencadeadores:
- Cobrimento insuficiente da armadura, bainha ou cabo;
- Concreto poroso;
- Fissuração do concreto;
- Existência de anomalias no concreto (segregação, desagregação, disgregação,
erosão, etc);
- Utilização de aditivos a base de cloretos e outros agentes químicos;
- Ataque externo de cloretos e outros agentes químicos;
- Deterioração do material de preenchimento do nicho de ancoragem;
- Falta de preenchimento do nicho de ancoragem;
- Injeção incompleta de bainhas.
Níveis de Alerta
A corrosão das armaduras, das bainhas e dos cabos podem ser classificadas
quanto a seus níveis de alerta de acordo com o seguinte critério:
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Causas
Entre os principais fatores desta situação, estão procedimentos inadequados de
execução e deficiências de projeto, como:
- Concreto poroso, como consequência de dosagem e procedimentos executivos
inadequados de lançamento, vibração e cura ou proveniente de tratamento inadequado
de fôrmas;
- Concreto disgregado;
- Concreto erodido;
- Execução inadequada de juntas de concretagem;
- Falhas nas juntas de dilatação;
- Falhas no sistema de drenagem;
- Perda de estanqueidade ou falhas no sistema de impermeabilização;
- Vazamentos através de insertos metálicos;
- Tensores de fôrmas não retirados das peças ou com cavidades mal preenchidas
após a desforma.
Níveis de Alerta
A classificação das ocorrências de umidade / infiltração quanto à sua gravidade são
definidas a seguir:
- Umidade Superficial: água, originada de infiltração, impregnada nos poros do
concreto saturado, representada pela formação de manchas escuras nas superfícies;
- Gotejamento: água livre, originada de infiltração, impregnada nos poros do
concreto saturado, num volume superior à capacidade de retenção do mesmo,
provocando a sua saída em forma de pingos;
- Surgimento d’agua: água livre, originada de infiltração, passando pelos poros,
fissuras ou aberturas da superfície do concreto, em vazão tal, que promova a sua saída
em forma de veios, escorrendo pela superfície.
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retornar à primeira etapa, pois só após algumas tentativas de diagnóstico é que se tem o
conhecimento da necessidade de coleta e análise de novos elementos. O diagnóstico,
baseado em muitos fatores (econômicos, técnicos, de segurança e de conforto), poderá
levar o analista a diversas soluções, inclusive, em casos extremos, recomendar a
demolição da estrutura, já que o custo-benefício pode indicar a inviabilidade de se efetuar
a recuperação, em virtude da extensão dos danos e do alto custo envolvido.
quantidade e configuração tais que o engenheiro responsável pela inspeção visual considere
o quadro de ocorrências representativo de uma anomalia da estrutura.
As ocorrências de micro-fissuras, portanto, devem ser inspecionadas e apenas
registradas segundo tipos, quantidades e localizações, em uma planilha apropriada,
denominada “Planilha de Ocorrências” (Figura 6.3), também utilizada durante a inspeção
visual.
(Metrô SP,1999)
Figura 6.6. Reposição da seção original de aço por adição de novas barras
não devendo utilizar água, eliminando a presença de óleos, graxas, fuligem e partículas
de concreto, de forma a garantir a penetração e a aderência do selante. Caso a fissura
esteja úmida, o jato de ar comprimido deverá ser aplicado o tempo suficiente para secá-la
antes da selagem.
O selador deve ser aplicado em toda a extensão da fissura de modo a vedar a
abertura da mesma, visando o seu fechamento, impedindo a penetração de umidade para
o interior das estruturas de concreto. Tal vedação poderá ser feita com material selador
tipo mastique calafetador de base acrílica na cor cinza – referência: Hey’dicril da Hey’di ou
Denverplast da Denver ou argamassa elastomérica – referência: Zentrifix F-92 da MC
Bauchemie ou produto que apresente características equivalentes. A aplicação é feita
com uma espátula.
Para o acabamento dever-se-á remover o máximo possível do excesso de mastique,
pela própria ação de espalhamento e calafetação. E após a cura da selagem, deverá ser
avaliada a necessidade de remoção do material por meio de lixamento mecânico, que não
comprometa a superfície do concreto aparente.
Após a vedação da fissura é aplicada a pintura de acabamento (verniz).
.
(Souza e Ripper, 1998)
Segundo Souza e Ripper (1998), os motivos pelos quais são necessários os trabalhos de
reforço de uma estrutura de concreto ou em seus elementos são os seguintes: correção de
falhas de projeto ou de execução; aumento da capacidade portante da estrutura, para permitir
modificações em seu uso; regeneração da capacidade portante, diminuída em virtude de
acidentes (choques ou incêndios) ou de desgaste ou deterioração e modificação da
concepção estrutural.
Ainda segundo Souza e Ripper (1998), este tipo de reforço consiste em introduzir
uma força exterior que seja capaz de compensar a existência de indesejáveis acréscimos
de tensões interiores, ou que seja capaz de contribuir para um incremento na capacidade
resistente de um determinado elemento estrutural.
O detalhamento desta idéia em termos de projeto e até mesmo de execução não é
tão simples, para que se tenha um bom resultado, este serviço requer especialização de
pessoal, equipamento e material, que por vezes, necessitará de alta sofisticação.
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A tabela 6.3 apresenta alguns materiais existentes no mercado brasileiro para reparo
de estruturas de concreto.
(Helene, 1988)
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Os tipos mais comuns de argamassas e grautes para essa finalidade são as de base
epóxi, geralmente fornecidas em dois ou três componentes; a resina (epóxi), o
endurecedor (amina ou poliamidas) e agregados selecionados.
Estas argamassas possuem excelente resistência a ácidos não oxidantes e álcalis e
também boa resistência a alguns solventes orgânicos. São atacadas por ácidos oxidantes
e alvejantes. A resistência térmica não supera os 70ºC.
Toleram Ph na faixa de 2,0 a 14,0. O epóxi apresenta ótimas propriedades físicas e
mecânicas, além de muito boa aderência a vários tipos de superfícies.
45
6.5.4 Selantes
São materiais utilizados nas juntas de movimentação das estruturas de concreto, com
a finalidade de impedir a passagem de líquidos, gases, vapor ou partículas sólidas para o
interior da estrutura.
No momento em que são solicitados e se deformam, devem possuir características
elásticas e de recuperação compatíveis com os esforços e deformações sofridos. Podem
ser formulados a partir das mesmas resinas básicas usadas em tintas.
A natureza química dos selantes, proveniente da resina básica de formação, é
responsável pela resistência ao intemperismo e aos agentes agressivos, aderência ao
substrato, deformabilidade e recuperação elástica.
Problemas freqüentes são observados como o uso destes materiais devido à não
obediência ao projeto e à não observação de alguns cuidados básicos tais como:
-preparo e reforço da superfície lateral da junta;
-aplicação de primer, geralmente de base epóxi;
-colocação de um agente que impeça a aderência do selante ao fundo da junta.
São materiais usados como ponte de aderência entre outros dois materiais, sendo
geralmente um deles a superfície do concreto velho, também chamado de substrato.
Atuam na melhoria substancial de aderência entre os diversos materiais tais como
concreto velho / concreto novo, aço / concreto novo, concreto velho / argamassa base
poliéster, entre outros.
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Os primers, além de atuarem como ponte de aderência, podem atuar também como
protetores do substrato, ou seja, parte de um sistema de proteção de armaduras contra
corrosão, por exemplo.
Os adesivos e primers mais empregados são de base epóxi e os chamados látex, ou
seja, base acrílica ou base acetato de polivinila ou base estirenobutadieno. Os de base
polivinila (PVA) em geral são re-emulsionáveis o que os tornam desaconselháveis para
uso em locais úmidos ou reparos de importância. Os de base epóxi têm desempenho
estrutural superior aos demais, porém tem o inconveniente de exigirem substrato seco, o
que nem sempre é viável em obras.
7 ESTUDO DE CASO
Este estudo de caso foi cedido pela CMSP, baseando-se no Relatório Técnico do
Metrô de código RT-9.02.02.01/7D9-004, e consiste em 72 pilares típicos em concreto
protendido (peça pré-moldada), os quais neste trabalho foram apresentados os reforços
estruturais executados em todos os pilares.
A localização destes pilares é entre a Estação Tietê e Carandiru na parte do trecho
elevado norte. Como já foi citado, existe um total de 72 pilares que sustentam as vigas do
elevado, formando um tabuleiro, neste trabalho, apresenta-se o estudo realizado em 4
destes pilares típicos (os 4 casos mais críticos) do tabuleiro, cujas dimensões constam
nas Figuras 7.1 e 7.2, que detalham um dos pilares.
Figura 7.1. Vista Frontal do Pilar - Dimensões
(CMSP, 2002)
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Figura 7.2. Vista em Planta - Nível dos Aparelhos de Apoio - Seção Maciça
(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
Desde meados dos anos1990 foi observado que haviam muitas fissuras junto aos
consolos que unem a viga aos pilares, conforme pode-se observar na Figura 7.4.
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(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
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O problema detectado foi que as fissuras entre consolos de apoio das vigas
isostáticas podem levar à ruína o suporte das cargas do tabuleiro, caso sua evolução na
vertical reduza a seção resistente, já que as faces laterais dos pilares são inclinadas.
Nas investigações de campo, foi analisado que as fissuras variavam de 0,7mm (P21)
a 6,0mm (P4).
Foi verificado também, que as aberturas na passagem de trens eram na faixa de
0,04mm e 0,02mm no consolo oposto e que o deslocamento longitudinal era em torno de
0,11mm.
Foi feito ensaio de injeção de água na fissura de 6,0mm e constatou-se que era uma
fissura passante, ou seja, que deixava a água passar.
Houve a necessidade de se fazer a verificação estrutural para identificar e analisar o
efeito destes problemas detectados quanto ao comportamento estrutural.
Através desta verificação foi determinada a insuficiência de armaduras horizontais
para cumprir a função de tirante entre os consolos.
Esta verificação foi feita por meio de um modelo elástico linear (elementos finitos /
estado plano de tensões) suficiente para explicar a ocorrência das fissuras através do
programa STRAP.
Através de um outro programa denominado FRANC, foi apresentado um modelo
qualitativo de fraturamento, conforme as Figuras 7.6 e 7.7, mostrando o caminhamento da
fissura semelhante ao real detectado. O caminhamento das tensões de tração identifica
região com pico de tensões que justificam o início da fissuração.
(CMSP, 2002)
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(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
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(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
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(CMSP, 2002)
Primeiramente, foi feita uma injeção das fissuras, conforme citado e explicado no
Capítulo 6 deste trabalho. A figura 7.12 mostra esta etapa da execução.
(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
Logo após esta etapa, são executados furos para a introdução das bainhas e barras
de protensão, como mostra a figura 7.14.
(CMSP, 2002)
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(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
(CMSP, 2002)
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8 CONCLUSÕES
Baseando-se nas pesquisas feitas e estudo de caso abordado, pode-se concluir que
as patologias devem ser evitadas desde a concepção de uma estrutura (projeto),
passando pela execução e não deixar de fazer uma boa manutenção nesta estrutura,
contando com inspeções periódicas, monitoramento de problemas encontrados, tais como
fissuras, trincas e caso seja necessário, fazer o mais breve possível o tratamento das
patologias detectadas. Pois quanto mais tempo passar, maior será o valor do tratamento
ou reforço. E maior será também o risco da estrutura romper ou deixar de atender o
propósito para a qual foi concebida.
Deve-se fazer a seleção de materiais de qualidade e mão de obra especializada,
tanto para a execução quanto para o tratamento das patologias.
Segundo os documentos e relatórios técnicos utilizados nas pesquisas para este
trabalho, a CMSP – Metrô demonstra estar atualizado quanto às técnicas mais avançadas
e produtos de qualidade utilizados na área de patologia de estruturas de concreto. E
também demonstra ser uma empresa empenhada em prestar um serviço de qualidade no
que diz respeito também às suas instalações civis, pois conta com um corpo técnico
bastante eficiente desde a concepção da estrutura, execução e também conta com um
excelente plano de manutenção. Todos estes fatores são os diferenciais que esta
empresa preza e são também os responsáveis por darem tanta satisfação a seus
usuários, sempre buscando a melhoria contínua.
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REFERÊNCIAS
HELENE, P.R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. Editora Pini. São Paulo,
1986.