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Cai oe baad oedema partes | Deleuze eo cinema Acct seeds apg oo ont ie tee ea tay cabana tc aa eds — Ri det ge ein i a an i» a i woot vee —4 1A IMAGEM-MOVIMENTO. Cinema e pensamento Ssbemos que, come at outa formas de pensmento — cnc, ats Ik ‘erat —flosfa, para Dele, & crise; mas wn po epecficn de crag, pis enguanta a céneia prods fangs arte ea Iiterstra po ‘dure senagtet —afeos «perceptos — «Hlosfia produs conceit. Sa eros tab que Delebe cia los através de conceit oo de eto Saale que ele esol por privepuem a diferenss em det mento da idenidade,peincpalmente Nietzsche e 0s onceitos de vontade de poténcia © eteroo retor, Bengon eos conceitn de muliplicdade, sta evial, gbnes, stalin, duro eExpnoss eo oncetoe de in versie expresso, manna: mas ele ambi fz su filesofia através de concetosaussitados pr tos tipo de persamenta ito & pelo exxcico ‘de pensamento no conclu dat elénclas, dae ates, da ieatrais00 {que acoatace em seus dis os sobre o cinema, quando ele eva conzltos ‘geil ina arte, levando em coma no smplesmente um cri, oto fee nos livros sabe a tert (rout, Kall) ou. pinta (Bacon), (cinema ¢ wana forma de pensamento, Os grandes cneastas so pon :adores, embora no pense concealment, ma por imagens. Da pt nein grande tex de Deleus a0 elaborar uma caeicasio ds imagens ‘inemstogrficar 0 cinema pens com imagens-mnvimenta e ingens tempo, as primelras cratertzando © cinema elissco, as segundas 0 nema moderna, dar! ees cones de image uvimento eimagemtempa ie ‘toa bse dos do Ive leo een: Imagine ovinenoe naga temo. Primelatience pars examina a celago ete fief e cinema que ‘encontramos neles.Pois a waneira como Deleuze pens flooficaete 9 ‘ipa mostra, come suget na itradug dete lo, que hem eu pe ‘xdimentoflsfico um peg dos concetos oriandos da lost em telao os concitorsuectado plat cntas formate de pense porque n base desses conceit de imagem movimento imagem emo ‘inos por Deleuze para pensar o cinema esti os conceit Blois de ‘imagem, tempo e movimento orlundas da oso, mae especicnents, 1a Blowoiade Bergron.* ‘Mas petendo pelnciplmenteanaisar como ests dfs tips de ims: ‘em — intagem-meimentoe lager-empo —semetem 20 modo como Deleure pens o tempos difreng, Pols o dol tpee de lnagem to lagi com o tempo, emiora una rela diferente Se o cinema é cca uid primeio par imagens movimento que suordinim o temp, dey, ‘quando far sua “revue katana — quando dei de sibordinar tempo co movimento, trnanda o movimento dependente do tempo imagem ‘Snemarogrifia tome Imagen-tenpo, uma termpraizagdo da mage (© gue distingue, portant, fandamentalmente os dois tipo de mage & a vlog cow 0 tempo: enquaato a imagers movimento dd urna tp sentagi indie do tempo to & state stants de movment, repreientao caso empiri do tempo, a imagens tera spesenta tempo Siretamente, di uma aprsentagio dveta do tempa, sma apresetagi do tempo puro, live do movimento, Asim, Dsouae se leva, finalmente, io 56a ditingursituapOes sensére-motorase stages ieee sonore puts, comm abana propor conceit de mgem-ristal como ago dt Imagem tempo, pensndo o elnems moderna como crag de dere 2 tses de Bergson sobre o movimento Deleszedistingu em Borgion tts es sre 0 mevinento, [A primeia, que segundo cle serve de itrodugo bouts, di 0 guint! ombor je wan tendénea reconstitute movinento prt do ‘expago,les so iredatvels, apretentatn una dierenga de natarea. Nip se deve cofundt, portant, o movimento com o epago pecoride pelo nove “ein enna og, ted por qo and Certo pas Quai so as diferonas ene © movimento © 0 epaso perorido?| ‘Primetro, espao percorrid, a traetria qu o mével egu,é pasado: ‘movimento¢ presente. O movinento€oato de percorrer €0 que fa, ‘que etd se fazendo, Ua coisa &0 movimento eleteado, ost, 0 mom mento efetuando-se.Sagundo,oespago peeeorid &dvisvel, enguanto ‘© movimento, o ato de percore,¢indvisiel ous se dlviderornandose ‘tro movimento:"Um movimenteinic, por hipstee por ineiro mo ‘mento entre das paras: se ht paadas interes, ae & rai um “neo movment” No cam da cosa de Agulles ea tartarups, extudado por Zenio de Fea, se cada wea dos pasos de Aguile for trataga como Indie oda taracug mb, pe determina nimero de pass Aguile leapasar a tartans, Iso tno scoateceia seo movimento fosse idenicado como expago percorid, que poe ser decor € ecomposto" Os diversos espagat percocrdce prteacem a urn msm spago homogéneo; of morimentos sto etergénens, imedutvee. Todo ‘movimento tomadolndividaslment, divide, mas no porta nidade sbatrata, homogtnes, Cie movment tem divides pias. Asim 065 go peteosio visvelehomogéneo, mas movimento €indsivele heterogéneo. Hosta rani, nda mais importante pars Deleuze, de aprsentar ‘ese tee: ao se poe reconstit 9movimento — ato de purcores indivi sivel—com uma sucesso de poxges no espago oa ma suceste de -mentas de instante, no tempo; nfo we pode recontitsro movimento com “corte iméves, Mesmo muliplicando os costes imei nose recontitit ‘© movment. Fazer ito seria deralest 9 tempo sobteo espago, expla: ‘aro tempo. Assn, o movment da cha que roa, em onto exempta de “eno, é simples, ndcousponivel, indvisirel. Hs oporgia ene, pr um luda, corte imével« suceeta come tenpo abies — universal, homoge noo, uniforme a diver movimentor-—, por outro, mmo eel ed sag coneret is prio lew Bergin acca o cians et A vag criadora, loro de 197, Para Dele, ex rtea ign que o cine eva a0 ex tremo a isto da faba reenstuigo do movimento, pos oe presenta ‘como imagens so cortsistannecs submis saces30 dew tempo Uuniorme e absrstor 0 tempo do narimento da chmers. Reconaiied 2 movimento com cores imei, fotografia inves vita Inve, 0 ce ema del escapare movimento eal com sn dura coneres Co Delsune va liar com iso eee protende estamentewtinar Bergin par estudio enema? Penstndo que Bergron a fo eo long ma _smanilive uate pole clewl lem, parsexpictaro que sthsubenten- Aldo no que Pespon ee, A desoberatgeoniana de na imager me ‘vimento esis ufadamente, de wna imagemtempo gaseda ands hoje tan iquens da qual ni certo ques tera tado todas as conequénca, “Apes deca sla ema que, un poco ms ade, Bergson fi ao ‘cinema, nada pode impoti cojungio da magem-movznento tl coma ‘leacovsidera, ed nage cinematograien Vemoe que Deletze reais ‘ee monet ua de us orgies Sterpeetativs —como faz quando se {propria dos penance que quer wet coin intercessor —- 30 ia wm dp do pensumenta de Bergson, om a moa pSpado dupl, para tstabelecer win alana ene ext «0 nena.” Ag, eo & flo de de todos Prism, postulando, «partir de Netehe, que a esac de una ‘sa no aparece nonce, mat no meio, Deleuze sina critica de Bergson fem relagi apes a0 ilo do cinema, am cinema “primo em que ‘Sul no biva propane fayer movimento por never epareyso tha clmera¢ do projet, mobilde da cera ¢ montage. Como 200 ‘ema elec 3 drese congitado sia emacs ov aigido sua mat ‘dade com O nasinent de una nado, de Git, em 1915. Segundo, € ‘mais fundametalmente, fe ode Bergion como intrcesser foo pals ‘storia do concsto de pecepo tl como é encontrado em Matra « memia, de 1896, raticamentecontemporineo do cinema de Lous amir, qué 895, Sine que letinamenteo ovina 6 reproduaio plo cinems ma artifical, través de ura decomprgio« de urna recompsito rial, mas morimentoapreseatado,o movinent tl como aparece 30 ‘xpetador, tl come parcebio plo especador, no € alfa Os meios, ‘de eproo sio alsa tuo o esultada, O cinema invent 4 pe ‘eps de um mimeo por, Do pono de vss da pereepeo nema togitca« movimento mia ¢ acrescentad Imagem, ee se enconta em ‘ca imager. Uc sites pce eda aprocnde a imager: como ss ue es (188) Gy Fan mala ne ear De (ne neon Crpnaos ie nape morte tne (Dee, So "inte ecco eee Pri res de Sante Ne velar ‘movimento, una imager movimenta, As condlgbe artificins de prodisto dda imagem cinematoputica no inplicam artificio ou usiorprchem uma imagem movimento A grande descaberta ov, como Deleuze amber ul de Matra e mem 64 Jmagem-movinent: um corte mem pla tempera eno um core jmével mais um movimento abstat, ito 6 aga de ores knee ine tantdnea tempo abet? ‘A segunda tete csngve dine manciae tris de pensar © mov mento. Uma € a da loss antiga, principalmente ade Avstels, para ‘quem o mavimento remote a forms inde, end pensado como pas gem de uma forma. uta, isto 6 como uma oder de poses ow de nstantes vlads, essenciais, como em una danga. No cao de wn corp que ‘i diz Bergson, anol o erm Sn oo Font clint, eigese ee ‘momento em moment esencal. "Na fea de Aritteles,€ pelos conc ‘ordeal ebato deslocamentoexpontinenedelocanent ora ugar xpi lgar allo que se define 9 movimento de wm corpo ang do ‘spago ou em queda lire ‘Aoutra manera ¢ da cidacia moderna—astronomia, se, geome tra, que remeteo movimento no mai stants piled oa for snus ini, mas 0 natant qualquer, « usguer memento de sua je ‘era, ntodsind o tempo com var! independent Calle etimow «que no havia momento essen, que no havin instante plileado et sro corpo que cai € conser oem qualquer momento de ua tars. ‘Averdadera itn da gravid sed agua que deters par qualquer Jnstante do tempo, paso da corpo no expago”*O movincate anaes "Ho mecca denstancesqualsquer A questo de Kepler —como calla 1 pouigdes erpoctivs dos plantas, sido conbecida suas posites nu ‘ilo momento tornaze para Bergson o Ml de toda cic. A questo ‘da ciénca moderna € couhice a posigiee relatives ds elemento devin sister em fongio do tempo consldeaa como varivelindependente* € ‘ecomporo movimento no mais «ptt delete formas rascen dente transcendentes so movimento as poses—, masa pti de ee Send essaumadferengade graye nso de ntarers a iets mada, tanto quinto a loss ames, embora se aap de quauer momento con sider esses nomentorimobiades. Ors, que faz Delete dante dew ‘etica de Bergson? Valoriaa a ie de gun ciferenerante da filouta an tgs, que pega etnias ive, inca moderns peti tempo, embors 0 tedhza a um medelo espacial so the permite enatecer 0 0 ‘de que o cinema descend dean Uinagemtnderaa estabelecia por Berg 0 definindo-o como o leona que repeodaz 9 movimento ers uno de tu momento qualgver, ito & em fungi de instants qualnqur eid ‘antes ereolhis de modo ada a mpresio de continuidade® Alem dsm, rim como Bergson defende que «cincia madera tem neessidade de “aa noa flora capaz de pensar o tempo come dura, come invent, ‘como prodigio do novo, Deleuze sugeve que ele tem necestdae de uma rows arte que tami realize o que Bergson espera da filesofa, Por so ele ‘lors ua trceia tse do Bergoon sobre. movimenta, qu ds repels {ote e anda, ss trcra tere enunca gue o morimenta dum corte mével dad rao, 0 do toda, ou de wm tea. O gu implica que, sendo a duragzo ‘muda, nosimentoexprime 3 midanga na duro 0310 toda. O mo ‘mento ums tress, mudangs de posiio no espaga mas sempre que ti anslagio de partes no espago tarmbém hi mdangs qualita ni til, una drag. O movimento remete a uma madanga, a uma vibra ‘tna ia, nudanga qu ne dé 30 mesmo tempo que os elementos be mover. Asim, a teria tse bergsonlan de que 0 movimento cost ‘erado como coetemavel implica uina raudanga qualita, expime wm ‘uta como eliade mental expr. O todo, dferentemeste do com Junto, no & Fecha, ¢sbertar muda incesatumentee faz sue lgua ‘isa de noite dur, O todo aberto existe na drag, dura emda € ‘dag que do cea de mda Iasolova Deleuze dtngui doi aspects wo movimento. Pc um de, fe 60 que ze pats ene ebjaton ox parts: &9 movimento como transl {o% por outa 0 que expeime a duran. 0 tedo: € 0 marimento como Trutigo, Plo movimento o todos divide nos objetor€ a objeto ed ‘etn no todo, Or abjts ox partes de wm conjnto so corts ives as ‘movinento we erabelac ent eases corte « emete s objetor opts 2 drago de um todo que muda, expr a mdanga do tod com relgao ‘os bjto: Cum conte move da rag. Ex dingo entre objets, 0+ ‘mente © todo concbido como duragSo & importante para anise dos Imagen cinematogrifcas porque ports Deleuze defini qeadio, 0 lames montage —ae ts apeagoes sea da elias des fe ( enguurateato como detertingto de un seterafechado de ere ‘oso plano como detersnasio do movimento quer extabelece no set fechado one oo olementas on pets «montage crm determina do ted que dma imagem indie do tempo.” Bergson # a imagem movimento Alm ess eses sobre o movimento, Deleuze tabi alsa tera berg Sonia das imagens, com a finalidade de "eusi” os diferentes pos de Imagem movimento, ou de apesentar a gneve da rs linhae deere ago da iager-rovirnenta™ ara iso cle pve prneeo capitulo de Matti e mem, pa tind da Wentdade esabelocda por Bergson, ene imagem e movment [As imagens — 0 corjntn do gue parece ~ exo em ravimente, no sen: "io em que em ver de serem um suport de agbe eresgies, Wentcamse Inteleamente com esas ages e eases, constiudo un imundo de vate menton, das agde ereagtes, luz "A idendade da imager ¢ do mo ent term como cio a dete do mata e a us imager 60: mento como 4 mata hs" Os eco de epago-tenpo do figuras de hx Na inagern-morimento anda no 8 compo gua uminosas. Esa ‘ssimilago da imagem, isto do movimenta, ds materia, lz € spor fante porge, enquant a tradigio esis, inclsive a enomencloga, petsia o epi com lz, vend a conse wn fiz amino m alo de lz que ain ot clas, pra Bengaon as pris cola ie hml- rosa, Iulia em i, inagons de la, sm precisa de nada para cares tos isn gor rtomando vere uma formla de Berson ~"s ote, ‘rh fotografia, fo id, fo tas no pp atrir das cols e de todos ox ponto do essa", Dele et querendo dizer quando rept que “ooo est mas cose mis préprias imagens Iminoss on gue “oda ‘cmeidnca alguna cos’ Mas avenge ¢ passive compreender ess afirmagdes enlgicar levando om considera a dferenga ene 0 que é de dirto eo que é de fata. Pisa conscncia que € ois € wa considncia de dco, iss, «que ose evel é uma oto wansicda, como le Bergson, endo neces "Hoque se constiuam deft, no univers, conciéciasconsderaas como ‘agent especii que refar lu, conto ura tl pets “Fal i erg on, ats da chap ua tela escura (ran ni) sobre aqua se desacria 'imagem:™ Como di Delenze, conclnndo eie ponte im suma, no ¢ 2 consciéncia que € ln, ¢ conju das emagens ow a lux, que & cons lnc, imanente mati. Quanto 4 nose enscnca deft, ea sors {penis aopacidade sem aqua uz, ‘popagando-e sempre, munca s teria remade diet. conseicis€0 eon ds imagens, € mata, ny de ato, consi urge quanda imagens viva oct una te prtacaparde reflec a lz Dest toda, 2 a pode entender 3 Seis da conan cme opac dhe levando em consderaio 0 segundo aspecto importante da teria begsoniana dalimagem. Pls, eo univeeso material acentuado 0 coajunto ‘nfnt das imagens mcvimento que agen eager medatmnnts sobre abouts em loa sun faces em fdas as sta parte, como v= os, ese univers acenrad de imagens em ap e reagSo& ape um aspect de um dupl sistema, de um duplo pole ou repime de imagens. A teora bersonian dae imagens ve completa com 3 prope den ont sistema de imagens, de ut stema bastante particular de nage que ar gem nese unierso mated as imagens ov mara vas, mages espe ‘ale que ae definem por umn interval, umm separa, wm ite, ene a0 ‘Asso, as imagens a deren da uta imagens em pier aga por receberem jes em mt ou algumas de sus partes, oland aguas esas 5505, por eer egies por outa artes. En determinados pontos ao conumto ifinto de imagens, surge um intra de temp ente © mo monte quo ura imgom secebe ens toa oualgumas de un face 0 or mento que ela eliza em otras, © que nio er pose no cas ds tas Imagens. Por causa do interval, ess imagens espeiis especial st fers: ecebem o movimento por ama de suas faces eager. ele por outa. Em segundo lugar, o interval tambim derencia a imagens vias das cots iaens por ets reagirer través de ages que ni se encelam limedatarente coma aio reebida, como wma shnplsreansmis26 uma Propagn, um prolomgamento; sas o reages retard, reposts qUs feleionam,onganizam ou inteam seus elements em ui novo ei mento isto ages nova cm slag 3 abe solids, eecbidss. Commo iz Deleuze: “Deveno ese pai apenas ao fentneno da separa 0 lateral enzo uta muenentorecebide eum movimento exec, 3 ‘magens viva sero Senos de ndeterminags ques foram no wniveso ‘scentado dus imagemmerizenta? A imposildade de prover a a0 permite car no¥. uleente, se prleparmos ma imgem 0 aspectolminso, ins gens vias, speci, amb dere das prieias por fancionarem com ‘ma tla opaca que torna pel a evelago das imagens luo, 0 sau seidentfce coma imagem, com 0 movin, ‘com a matra, que ¢ uma imagors-mevizento que se propia em todas as dlzegberabe revela quando ¢ lad intercepada por uma imagem ce pecal que funciona como um abstcul, wm anepar, wea epacaecapaz de ele A caracteriica da imagem viva ela eel i. foto ‘sti nar cots, mas el tans, wanspaente; ft tel peta dam im especial para revelar 3h. Kim sua intersalo de movimento et te 0 movimento assim como a reflex da luz est para uz. O tava, fo ponto de vita do movmenta, es tla pret, do port de rita dtm, conespondem talmente. ‘elie ne 0s tipos de imagemmovimento A pantie dat, Deleaze dining rs dvi, aredaes sepsis dia etmovmenta | prmira€ image percep. A ok © a pereepyo da cola sho ‘una msn imagen, 6 que pestencentes am do} dol sistemas de rele ci. Asim,onantos ees sole integrate a ago dt cua ia {ens rage elas ident a porepyso da cols a mesa imagen ‘meta ua imagem especial, a ager viva que age parcialmente ‘sage mediatamente sobre a outta. Isso implica que hi menos ma percep ‘lo do qu a coe, on que a percep &subtrativa, Bergson di "EDU {petcepyo da mata es pala atria 6 ba diferenga de grav, eno (de nataeza a percep pa et paras mtr abi como apart ath pots toda™ Alem dis, Deleuze posta do repetir a idea bergronians "nercsbemos ois, menos 0 que ao nos interes em fungo de nose necesdaden"” Mae lt também implies que a propria cos ji & peep ‘i Send imagem, a cota se percebe epercehe as outs eos. So que ‘Sh é percep completa, imetiat, dies, perepeio total, objetiva, en “quo a patcepgo do coins parca ubjtva. Hess imagem refleids pot una imagers vive, ess percep sbjetiva, entrada, mal labo faa. que Delng, sguinds Berson, chama de percpcio propriamente ‘hte Portanto, quando se elicionn a Sagem movimento com una ln fem expecta, iva, um cenra de determina, ou mals preisamente, fom ua fice especalzada na receppo— face que, om 3 evolu do Ser vino recebero gos dos sentidos—,amagen movimento tora imager percepcao. Grac a ean face expecialzads na recede, a ae {gem via prerbe, Urn imagen prcrpo€ ua imagem-movimento es Pcl one imagen va, ie perebe oladamente ou por subergSo, por fs enqoadrament,o que he interessa numa coisa Do mesmo moda, 8 pemsarmos ex tertoe del, quando a tela pet, eacura intercept 3 ne or un ds faces dn fagem viva ea alte, es opeagso consttal perepeio. Scum wn dong amg esque eprom tp de i sd ot dvi en psec pane dead on oo "so mean den eon [eh pos) gure tea, “mage suo ea p+ Sasi och me. ma eae ei aprcsem Spon. Epa Mas. elago ene os dos tps de Imagens — 2 imagem movimento 4 imager viva — ose di apenas em termes de percepyie. "Quando ‘© unvers da imagens movimento se elaciona com uma deta imagen ‘specias que nde formam um centro, o univers se encara, ese organiza ‘ontomando-o” Com a percep se esti ma ago." Pos a percep mio apenar um enqundramenta Ela nto se content apenas em oral ‘mas ages. Também se define pr um encurvament do mando organiza como um mei ou um horizon com relagto so centro de indteanlnaszo, Peo encurvamente, a8 coisas pereebidas con eterdemm sa face uti ‘el so mesmo tempo que minh repo retards, ora go aprece 3 ula las” A ago a reago etardada do ceatro de idetrminagso, que ‘capa de uma esposta imprest porgieperete 3 cos, 3 imager 0: viments, por uma de sas faces. Do encurvamento do univers "estan tamte a agio vital das coisas sobe ns quanto noses a posse abe ts cola O mesmo fendmeno de separagso qi se express cm froe te espago ou de dstnclaem minis perepio se exprsra em tras Je tempo em minha ao. Hi uma propor ear o dois. Quanto malo for espago entre objeto perechidoe quer prcebs, malor #0 tempo qu le tem pra uma cesposta, para wins eeugh.” Ese 0 segundo aspect mate al da subjeividade Bn tetceio ng sss imagens vias so cacti pla feo. NNopaimeio eaptaio de Matric e memérs, Bergeon diz que secs th sempre se ntrcalar entre etinulos que eceboe movirnentos que exci Deleuze pacceretomar ese dia a dizer que ager viva no define reas pla especializao das dua faces (perceptive atv) mas tbo Peointerraloentreclas.Aafeey,o mada camo o suet se peredbeou se Sente 0 que ocup, no centro de indeterminago, o intern ente a por ep ea ato, sem prcenchtl: “Ha, portant, uma tla ete al {20 c0 movimento cm geal que poder cauncar asin: 0 movimento te transla nto agen interrompido em sua propgagio dea por umn Imeevalo que dial, de ws lado, movimento recebio, de otto 0 9: ‘mento realizado, eque os toenaria de certo modo incomensurdves. Ente dois ha a fees, que restabelece a relagio; mas, na afeeg3, 9 moi mento deta de sr de tanslago para tornarse movimento de express, Isto, qualidade, simples tendencia que aia um lerento sme Ee 6 o tereao aspect material da sujet "fae preps dont areata CF Macha men p29. vse | uuu ocmene Assim, quando so elacionaéat a um cento de indeterminao cons “dra comn imagem expel, a miagene movimento se dlvder em tt tips: agens peeps gens ao, imagens afes26 A mages poe cpt recebeo movircnto em uma fe 2 imagen: erecta 0 mor ‘mento oe, a imagenes ecupao interval. © interval do mo viento ¢ aqui com slg «ques imagem movinento se especica em Timagem percep, aun extemiae do intra, em imagem, ra ura ex anger afer entre a dus, de modo a contitur um con junto senso motor ‘0 estado delesiano da rs varledades de maigem er Bergeon tem ‘ome cei define a imagem movimento no cinema, mostrando como Ch apeesnta un imagem indies do temp,» partir da composi da ‘onextn doageneatat de niagens prepa aco e afc ‘ees tipo de imagem, Deleuze faz cortesponder ts ips de plan. 2 imagemperespio coresponde o plano geral. Como no filme de La bitsch io moar (933) onde se v8 um dale ita através do epag0 Alera pla pera qe falta deur muta de grea. Aimagem-ago we ‘esponde plano milo, Como na prmetra vegeta, medelo do gEnero, the Dr abuse o jaa (0922), de Prt Lang, cnde se encadelam de ma ira cronomtrada un robo de documents num ten sa repo ma ‘iro ein movimento tlefoneana do comparsa de um poste de linha te Tenia Mabuse que rcebe otelefonema dizende que tudo dew cert A imagem afeogiocortespandeo clos, peimeto plano, Como os vrs el 42 do cst da herons no filme de Deeyer O martin de Joona de (1928), Mas como veretnoy, noe podeter vk ros ou partes de diferentes rosts.om no te esto nen, Além do mai, Deleuze niodtingue po piace opumeio plano (apastirdo bao) do primi plana (0 eto), nth do plano american (a patie d ocho). ‘Com un ile nfo feta com um nic po de imagem, a compost fo apenciamenta, a conto dos diveros ips de imagem aoviment ‘Tohcncal. Neste sentid,o einen listen ds imagen-morimento, df hese pla montage, que di ta imagen adizeta do tempo ao eneadear ‘os diverns pede magem em fange da ag, Ada sum lm pre ‘Sena setpre a pesomindnca de un io de Imagem. O que permite lar {ke montagem oie, pereptna ou setae relacions la a exo de alguns ‘wats: Crifth 2 montage de ag, Dreyer esata, Daga Verto percep” imagem percepsia Para define imagem percep, Deleuseditingue percep cbjei © suljetiva,estabelecondo a relago entre ls, Depois de desartar outs \efngoes, por considers nominal, nega e provi, ele se voa para Bergson, etomande adsting ds dosti de ingens que ape sentamos. Asim, a perepo objetra& aquela cm ue ta imagens vars wena com relagto Ae outs ex ae asus faces e em ova as suas partes a percep subjetva € alae qu as inagens aia com relgo aura imagem ceatral ered, Hse defines permite se {gunso ele nos diferencia o doi polos, mas tab pata de un polo ‘outro da percep, "Fis, quamo mais 0 cent prviegiad for poet eth ‘movimento, tanto mais el tenders para in stern aontad onde asim ges variam umas em rol ds outa tendem a juntas age ee procs ee wibragder de uma matérlaputa™* Deleuze aalisa,sbretad, © cinema francts anterior & Segunda Guerra eo cinema de Deiga Veron, comparando os dos a partir da diferenga entre estado slid, lui © ‘soace da percep. le resulta na etolafancest a Importincls dd, o “sero aguitico™ Reerinde ea Reni Lesbier,Epten, Gillon, bel Gance, Jean Vigo ele mostra como hi dos sistemas percepivos que se ope, Un 4 fermado poe peceepes terrestres, com ents fxs ds homens em terra, o out, por porcepses aqusticas, onde a Agu, o elemento guido ‘como variago universal, € melo canereto dem tipo de homens, melo de onde se pode cxair 0 nortento da cosa movie,» mobile do movimento, ‘esse resp, seu exemple principal €Ostalant (1934), de Jan Vigo —o Rimbaud do cinema, como charsou Georges Sado —, que Ivara ‘sa oposiio entre os dois sistemas pecepivs ao lt, Analsando ese filme, Deleuze vé dois egimes de movimento: um movimento terest eth “onatantedeseuillino porque fog moti ext serape fora centro de ‘vided, como a bicleta do verdad, uth movimento que se encontra ‘ence dols potas um mevimnto aqui, em que ocetto de gravid se dsloca por win lel objet, em que oponto et nice dois movment ‘Assim a imagen-parcepeSo cnde-se em dois mtr, molecular ¢ oat, ‘ou liquide sid um aaretando esupdimindoo utr. Como pee agua, ou da imagem liquids, o cinema de Vigo fa a percep hua ltapasar seus ln, ou ru dogo de ama peepee “mais do que Tunas que tet ia “ngto de iden" com um aleance uma intra sn una verdad ur, or exeiplo revelaa ada que havi desaparcci, ( que faz Deleuze conch que cola francesa do pré guerra priviegia & ‘ager Hq, una percep ligula, uma imagem subjetivalevads 20 limite do univers, que eleva 9 movimento das partes ao todo, 2 pr em ovimeno o ent de referencia. or eat lado, tomando anda mais de pert © pire capita de Mata e med con base de sa inerpetagio, Deleue considera que alga Vertov ria um agencamento maqulncn de nsgens anoviment, in sisema devariaso univer ut slstera em que todas a8 imagens vari ‘unas cm fo ds outa em oda sss pasts om toda ab suas aces “Talos om procedimentstiiadot por ele ests a servo de uma varia ‘uma inerao univer, cineca” de Vertow 6 pra Deleuze si ‘dum alto go hum, om olho que ete mas peas cass, mn oo ‘de ictrin, porque apse de superar a inbiladerlavadoolto que faz todas a imagen vararem em foo de um agen vv uma pereepg8o bjt. A ita do oho, be 6 ambem ada cimer,& 0 cine de ‘Verto super pela manager. “O ques montagem fz, ogundo Verto, (rane «pereepo pra seats, colocarapercepo na até, deta ‘mod qe qulgues pont do expago persia todo pont soe os quis ‘le age augue agem sobre el, 0 longe quanto se estendom suas abe © Feagies Assim exe & montageunconelaclonar, ageniar dune imagens lomgsnquas em eens de afte eng, ‘Mas Delewoa também dooce em Vertow um sgencamento colt te enuncagto, Esse tipo de enancigSo cinematogdica,corelat da mi ‘gina de imagens, é a eonseléncia evlucioniria, 0 “deciframento comm nist da ealdade’ tess da soci comnts, Como. A xexta parle to mend (1926), que apresenta a nteracso de powos distante, de reba ‘hos, de india ds Unit Sore, unio entre comunidad matsial comune fetal, unto de diversas regis eropeise ass da ‘URES, contstandoo mind sociaiataec univer expats, Alem dso, Deewse asa ua evolusio de Vert, que oF uleapassar a mage ‘movimento, quando a montagor €isteodusida na pris mage © foto fram aparece como elemento genético de imagem, ou element diferen ‘hl do movinenta, Psst importante porque permis a cinema atingit elemento gentico deta perpen posse, © pouta que muda «fz madara percep diferencia da prépea pereepio, come acontece emt ‘Un homem com sna cer (1925). Delesze concht > anilze ds imgen-pecepyo conser como uma varied de ingen movimento marcando a iferengae entre Vertov a excola francesa. primera dfeenza& que, enquanto os Kancese denciam uma potérela espirital do cinema ow ulrapstam plo expo ce limites da perceoyn, Digs Vertv se interes por pontos materia dan {ese plodfrencl do movimento fisico A segunda pinclpaldferensa& ge, eaquant os ances: prvieglmo elemento gu pra ultrapsoar os initer da prcepgso humana e fae omovaents descobrie a ttle ‘xpritual que ee cxpess, em Verto 3 imagem lqida no tinge a maté- rin em diregio qual o movimento deve we ueapus:€ mses wa percep gums que J conta do elemento material eneytico do mov mento: Pis se no estado sldo, de ma pecep;0 molar ou humana, at rmolécalas io solves para se esocar wo estado uid, a molecule se deslocam e desiam uae sobre ts outa, no ext gato © pesca ‘Seca olden ve ‘Aimagemateccio Deleuze inca estudo de imagomafecso com uma fru lpia ue ‘nua o mais eemeatarde sua concep: "A imagen>afegio 6 cse, (cone ota." Eo seguid,explica as dns dentidades conthas na ‘mula, Comecenos pla segunda. Diar quo case &o rst gaia que [nicl no nieamente de rot, mas de muita otras cosa, Coro ocoe de ogo em fies de hoeor— penso no Nefrats (922) de Marra, ‘0 cle de faa em Acute de Pra (928) de Pat (Como entender ei Idea? Levan enn considera que, para De fewwe, rosto tem dois aspects, dos polos ¢ rellesio ou qualiatvo ein tensivo ou potnte Aa vers ele pene algun coe to 6 Bx om algun cosa, presents ina unde eles wees, ele sent agua coi, {sto 6 apareve como umn sre intesia, Conn isting ce dts aepecton? Hibrosco intensive quandoos eagasderostidade ecapam do eontornn, Bn ts, Dae dra rp dicate “Epc cee stn ov gm pee - ‘mando uns sie autnoma que exprze uma poténcla pura que passa do ‘quad nots ama cia de interaldad, como rot do pap de ‘a geal (929), de Bienen, qo de nto asia explorador dar art- Ponescs. Pr tr ada hi rast reflexive quando otras permanecem ‘propor o dominio de un pensamento fo e som devi, expriminda, ‘em tuna apie, una quliéade ora commum a cosas diferentes, come o roo dae ovens, em Of da tempestade (1922), de Gait, que express“ ranco dew Hea de neve rtde por za lo, obranco espinal de wna inact intro, obranco dscsido de uma dgradagio moral, o banca Ite cortante bangs onde a heroin ek vase" Giith pee 0 polo reflexive Esra, ontensiva, mat da wm 3 serve do outa pol. Alm dis, poses ede wm polo a outa como na sequtacla de Las om Jack oestipador no final de A ena de Pandora, de Pabst, na qual 20, ‘oe descntae, snbador de Jack, segue eo se intensive da fea gue ‘prepara oespectador pao clse que expres eu pensamento terial. ‘tanta um oso pode expessar das cosas: uma qualidade comum a vans ‘olka on uma ptéeca que psa de uma qualidade acuta asta velar, depois dena ani, & prima parte a sno — a emafegio €0 clave — para compreenier a definiio da Imagem afeoia, tol afta ¢consttudo pr dois compouente: ura unidde ov super fe celles imdvel ¢ momentos ow micimementatinentor expres: ss, Ee ielaeidevca, mals wna ver, a poctincla de Bergson par ‘concep dlewans do cinema pois mms bare também se enconta & efincdo bergsoniana segunda qual uma afeegio uma tendénca mo tora see om nerve val ou ue re de nerrmovieentos bre um les nerve imbiiada, Maa énteretante observa que un diigo ‘emelbant a eas aparecia noe os de Dalene sobre Espinosa com = termos feo afeto. as afegessendo cs estado dos corpo provenien- tezda ago de oars corp sabre les, enquant os afets aa arias ‘conta dese extadee en tertos de aumento edmlnulo da pote do ser ede agi. Essa distin inclusive, €retomada novo sobre Bacon, quando, usando os termosafetos,"tensagies'cistintos Deleuze pens for aes como un sno de senses ination, chamard de remasSo slo quedeternion os iwinton em dado momento e de nent a yas spemdewma sersagio aout, {A patie desses dois polos do testo ou do alto, Delewe diferencia 0 ‘expression ea shstaco lirica O que caacteie 0 expresionismo 0 Jogo tntensivo de ue etrevat 0 oto expressionist ds reapeit sri in: tensiva, Jha abso Hrea oxo antespessonsmo de Steer @a ea ‘oda lu com oeroneparent,o tranalldo ou anon, qu clunecere ‘um erpago andes naceve um lee que refs aha. Corn am A ipera- tne galante (034). © que no significa que Sternberg ignore o oxo polo. ost intesiv comauas sombra aries. O que scostece que ele parteda reflesio ea sombra 6 uma car, win resultado, uma consequtna does: sso transparent, como em O expresso de Xanga (1932 ¢ Teno em Nang (G9) Ocspag tansparente alm de elitr hs, rea, devando oe ‘alos que o atavesu tompandose intensivo,alem de elle ‘Depo de dings exes dee polos do cae Dele investiga wo a racterbtics comume ele asta seu objeto dar enordenadarepagotemps ral, tocmio Independent de um espago-emap determina, transorms seu objeto em entia’ ito €, em potdncia ou quliéade” A fang do flo ¢expresro feta como enti, Fsemple: © dare de um corde & 2 pera covardla como entidade. Um cose de Jouna Disc, no line de Dreyer € wea eo marino como ends. Or, es € pose porque coe produ uma mutacio do movie, qu dita de se ratas30 ese toma exes O clos abet objeto dar coondenadaeexpagctemporain, destertorialzand a nage, par fazer surge oafeto pro qualidade ou poténcia— como. que € expresso por um rst oa seu equivalent. s9 sig ties que“a image lees €apotéaca ona qualidade comsiderds por st ‘tama coma expres" O qu faz do feta ago npestol, snus, adi sfvel, Ou, para sar as termos mals importantes — que, diferestomente do que em geal corre em Deleze, aparecem vas wees nessa ani como adaizos oat & vital, pase, algo diferente, portato, do div: halon tal, de sus atualzagio em un estado deen, craters da imagem, "Mas, além de abstrairo onto das coordenads expagtemnprais de wma espagodeterminads,o alto pode ter um espago-empo prdpeo que De leave chama de espace qualquer, ena verdadefapoota nadine de na sgem-tempo, 0 espaz qualquer pode sr definio per dua caracteriticas: por um lado € um expo tt, singly, nln homogéneo, desconectalo, ‘qu perdu mae coordenaas como lager mricar; por out lado, Gm pag de conju vit, puro lugar do poste, que abole as dist ngSes espacial, permitndo que quaker plano posse adqurroextatto dep meio plano. A partir dess dfnigio, Deleuze apresentatrés modos ou pred rests de constrasio de um espgo qualquer como poténca epetial d Inesincee O princi éo exprasionioma,azevs da lata, do cont, da posi ente lz tras na profundidade, epesigo que cla ues expago de sombras que se prolonga indeinidament: a sombra como ames, em ert o amp (921) oye Tab 193), amos de Marea, O segundo procedinent & a abstraolirca, qe apresena oma ft, as ra alternatv:extéia ou pasioal, no easo de Sternberg, ca Bocas de Dreyer, celgos, no cao de Reeion. Hatege sempre de una aterninca ‘enuteobranco eo pret 2 que covresponde uma aerpiacla eprtoal etre ‘ober, omalaincerteza aa indfereng, sem qe se dea necessaries ‘xcelheroranea, pole ahi pode or um carter stererizdr, to trans. teria procediment €a cu, o expag-cor do colrimo.Deeaze salle no calrismo se carder absorvente, fo de absorvertado 0 que pode, amgprar de tudo o que esta seu aleace."A cor €o pripio ae, Isto &, 2 eonjungso viral de todos os ebjetes que expla” Sen eel ‘exemp ¢ Minel, "que far da absorge a potncia peopriament cinema toprfica des nova dimenso da imagen Deleaze observa o papel qi sonho desompenha em seu Blmes como form sbuorvente da cor, espe ‘de car um expag de onto ou de pes, Ente os fines de Mine Deleae destaca Os quar cavers td Apes (1962), le onde os po. sonagen si rages plo palo da era, «Sede de ter (958), OE © qual salenta “a esto, modo eo tespalo com que Va Gogh se pe ‘mada cor sa descoberta eo splendor da sua rag, esuapépria abe (Bono quccle cra a aban de eu sere des 30 no amaze” ‘Asim, a natavera do epego qulguer€ ado ter eoordenaday, sr pu poten, apresenar apenas ptencias equalidaes paras, a partie de rombris, rancor © cores. O qe ole, incl, conchae que © epago ‘palqus,constrido com una plralidade de laos, constitu sistema de emegiee tals sui edifereticido que o cle, vendo expan de duit afte ni humanas.Peoso na teistéclagurtia da Joana de de Bs: son, des963, ‘dea defends, portant, extenca de duassubespécies de ies _genalegio: "po wt Tad, «yoda pote expres por ur at ox ut “gute: por our. aqua pttncla expose or um espa quar"? ‘expresso de uma qaldae-pténcia por wm rors + apresentagin de sin qualidade pote por um epazo cial Aimagemacio ‘im segue, Deleuse volt separ a emgem-oa” Ba prima dca j 6 fandamnntal: a imager-agt tem do polos ioe comportamentas. Nas Imagens, a quaidaes a poincae se stualizam Ouse efetoam ex ‘um rei, sto 6, em extados de cles, em espagos-temposdeterminados, roc, istics, soca e os altos se encarram em compote tos, to em age que fazer pasar de una stago a outa, que respon- dem 3 oma stain para ent modifi. fo realise no enema, como ‘eligi de tice ecomportarenton: meio gue stale comportanen ‘os qu encarmam. A imagem aft ¢ elas vardvel entre ox dais ‘O meio atuaia vii qualidade potdecas,fizendo com que elas se ‘tomem foras sss Forgas se encuvan, agem sobre personagem crane uma situsgSonaqulele tomo, entioo personage teage, espondendo ‘com uma aga esa sitazio, co read € una nova sito oma a 80 medica, f pars essa repesentagaoovginica, para ese hams se oaeamento sentiriomoton, que Deleuze prope & frm SAS, que endo com ela indice a paseger de uma stun global a uma ituagto ‘ransformads por itera de wana ao concebida como dl” A sit ‘lo impregna 0 pesonagem, eo personazer explode em agio ou detona {ina ap, Eau da "gande forma” da imagem-gio, que encades peg ‘go © explsio ~ stago impregnante © ago expla —, que va da itagio ago que mdifeasituaplo, Mas tub acontece de snag ‘blo modlicar no ial do filme, oque da frm SAS. Como nabs de [Nanou oexquiné (192), de Flaherty, que comnepa wowtrandoo neo hs tilonde oexquim congusta sua screvivtnea, presenta res dao com 0 seo paca construire igh, eo clebre del com afc, senda o resutado ‘ais 3 continaade de stusgao do que sua transforma. Ebi ainda a tag qve pode leva degraago Sal do perscnsger, oq dd formula ‘SAS comoem Searfcr,awrgona de ume nag (532), de Hema Haws, 20 syed das as 1950), ds John Huston ne tipa de imagens caste om alguns nero cincmatogrfcs: 0 document, conto patie Nanout equine Moana (1026). tambimn a ede ne esr imagem a oles inom cp VI, so ‘je dotmagie movers ia ple guest ssp e259. ‘ect wl ica eereats Sa able ay Nantes pn stn sponta pr doo de Flare: o Slime picencil, como Aer (938), No triad me tno 1931 marta (944) de Vidor, rape human (1943) de Wir, Sear © O sage das lr © wetea, cto No tempo ds digeles (4930), Como em verde ome wl i941), Carvena de aes (1950), Rast {edo (1956), Tera brat (1961), O bomen ue ato fro (4962), or dose ohn Fr rida aventura (By ly) (1952), de Has. Delete estabelee cinco leis da imagemagso nesses eros. A pl mea dz tespelo& imagem-agso como representa organi. Hs ore isa a manets coino 0 mo eualiza, feta vrs potencls, a maneira ‘como o todo ee encurvaem tomo dos perenagen, realizado spasagem a sus incl &sitmagao final. A segunda eg «pasage da staan Inia ao decsv, ao dal, pla apresertaro de ibas de aio conco rentes que torazio poste o lo conont niall bjt a, ‘montage altenada convergent, montage que stnge «perf em M, co vampeo de Diss (1931), de Fite Lang qieapesenta cite de a0 ‘a poliia eds adres que peemiten pasa da tagio global ago dec. sir, quandoc adres prendem M ea ula. trcees & uma el sobre 8 2786 ou sere alguma casa na ago ser rbelde A montage, por io, & chamads por Deleuze let de Bsin on da montigem prlbia. Hsien «qu, mum eft produzdo por dus aes concorents,hé uth romeo fem ques dois termos deve ser mista juutos sem gue se poss recor rer A montagers Oexemplo de Basin & Oro (938), de Chaplin, one er Algum momento Carts tom que entrar aoa letoeapanecer com ele ‘num plano comm. A quartet dz que odie 29 1m momento les Ii un eeaine de duct fim M, por exemple o ula tanto ene Me 1 policla quanto entre Me or Indubex.Pnament, a suit ei exablece que, entre 2 stwaro englohunee o hed, o meio eo conportamete gue ‘modifica, stacdo ea af, ha ua distnca que a pode ser pee chide progresvament. & precio que a granden a potincia do beri se stualcem depois de momentos internas centers de inpttnci; preciso lmn caminkoespagtempora um proces de ataliegto,atravsdo gua © het stor capa dea Masa imagen ago tm outro aspect, Ypeguena forma que val da ag30 8 sitago @ dala uma nova agin. A aga, que avanga cepa, des vel parcialmente uma situa eta leva ams nov afc. Sua femal ASA, Sea grande ema €"ogeande organism univaco que englob ot ‘igs e a urges’ a pequena forme carscerzase pels “apes pos que se comptiem pono 3 poco numa oranizasto equivoes’» f ds De Tease, wim eoguemn seasériomotorinvertida” Esse po de ingen tem ois polor oa adios. 0 primeiro &o cago em quem apo devvels ua ‘nap que mio & dada, Como em Sor no amor (6933) de Litac, m os princi cinesstar da pequna forma doe Bimes de go: um dos dois amantes de uma jovem wo outro vestido de smoking de manhizina ma ‘cas dla e conch que le passon a mite com ea. O out tgo de indice 0 da equvociade ou da distancia, em que uma derengz muito pequena ‘nv ago on ene dae apes inde ua itinin mute grade eae das ‘itunes Um 6m exemple enconta ze no filme de Labtach Toe mot tobe i942): quundo oatoredeteatorepesentam alms perante espe: ‘adores mma pose date dor proprins lenses na vila real i wna pe ‘quena dferenga nos estos e uma grade dferensa entre as das stages. ‘Como feros da pequena forma, mos a comida de costumes, como nos xerplos anteriores mas também o “fim de Spo’ ue ipa de do- ‘cumentirio que pare dou comportatnestos oy dae age para indir xt ‘clo sori oFime policial~ que Deleuze dierencts do vimizal, ols ale ‘eval de ages cept a stages obscure — o neowester (ilerente do ‘western da grande forma), onde le arupa Hombre (1967, de Marin Rt, ‘home do Ont (4958) eO pra de wm home (2953), de Anthea Mann, ‘Seminal (1953), de Bowtcher,luramento de vngnga (2965) «Meu dioer ‘ua hoon (1969), de Sam Peckinpah, e O pequne grande homer (1970). de AtarPen, ‘Mas ium gener quaseexlusivameste marca pla pequena format usleace coma, Deleuze anaisa um exemple clebre: Carle Ch lin. Para que se ves em qu ela conse, nase caso, basta lembrar uma ‘ea mult confecdnahandonsdo pla mer, Carls, dé costs, parece ‘horaecomvlsvimerte: quando se irs wee que etva peparo um ‘oquetl,O bres sn apo € Silman do gel da menor difeenga ‘com ums traf, mat even a lmonsa distinc entre as dans situs. ‘Acrigilidade de Chopin fi ter exolbido pests pines esi.agbes, favs para cvan, a ptr dle, wa emo intense aumento 80 ee de pial peo pn i € Sis da ena 95) ea Lang ‘nim casi sn ni bv oe oa ib ue naan [prone is duce, ec Gre ened Roo dee there ‘Beunrne tad ease deeesapr nlp qu fi congeede ‘com ess emogio. E Deleuze terena sua anise comparandoo cco de (Chapin so de Huser Keaton, dfendende ques orgie deste ie ever ocdmico na grande fouma,peeencher a ged forma cms wan com tei buleso que els paeca recuar. Pars Keston, © esi 6 um pont tmindscula oun inelo Linen elation, Een Bae por amar i926), hi tres combats: um ita que parece verdad, violent trina tatado

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