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Centro de Fotografia

Catálogo Geral de Cursos


2016
Índice
Apresentação
Aprender fotografia por quê? Pg. 5
Aprender fotografia para quê? Pg. 7
Aprender o quê? Pg. 8 e 9
Aprender como? Pg. 11

Cursos
Curso Anual de Fotografia Pg. 15

1° Semestre: Módulo Formação Pg. 15


Calendário Formação Pg. 19

2° Semestre: Módulo Avançado Pgs. 23 e 25


Calendário Avançado Pg. 27

Professores
Pgs. 31 a 35

Serviço
Pg. 39

Acesso
Pg. 42

Regulamento
Pgs. 46 e 47

Anexo
Pg. 49

2 3
< Índice

Aprender fotografia por quê?

A democratização do ato fotográfico é um


fato desde 1888, quando surge a mar-
ca Kodak acompanhada do slogan “Você
aperta o botão, nós fazemos o resto”. Des-
de então, ninguém precisa mais lidar com
processos difíceis e complicados para foto-
grafar. E agora, com a imagem digital sen-
do processada automaticamente e visuali-
zada no mesmo instante na própria câme-
ra, ou em telefones
celulares, esse
descompromisso
é ainda maior. Se
fotografar ficou as-
sim tão fácil, o que
mais há para apren-
der? Uma resposta
possível parte do
fato de que naquele
“resto” há uma in-
finidade de formas
e significados que
o automatismo das
câmeras, para bem
Anúncio do lançamento da Kodak de 1888.
ou para mal, torna
visível sem a nossa participação. Só quem
viveu o desgosto de ter feito uma foto sem
graça de algo extraordinário, ou já se en-
cantou com a situação inversa, sabe que a
possibilidade dessa quebra de expectativa
é o que transforma a câmera fotográfica
em uma “caixa preta” cheia de surpresas.
Quando isso se torna um problema para
quem fotografa, surge a necessidade de
decifrar o enigma da máquina e do fenô-
meno que ela opera para poder seguir
adiante, e nesse sentido há sempre muito
que aprender.

4 5
< Índice

Aprender fotografia
para quê?

Do ponto de vista prático, a fotografia abre


um leque de possibilidades que, em 186
anos de história, compreende os mais de
cem campos de atividade listados na página
da Enciclopédia Focal de Fotografia – repro-
MODA & ESTILO duzida ao lado. Segundo o verbete Photo-
Raul Krebs graphic Fields, os critérios de classificação
podem levar em consideração o assunto
(fotografia de arquitetura, fotografia de
culinária, fotografia de retrato), o propósito
(fotografia publicitária, fotojornalismo, foto-
grafia forense), e o processo (termografia,
holografia, fotomicrografia). E muitas áreas
ainda comportam subdivisões, como é o
caso da fotografia de retrato, que pode ser
PUBLICIDADE de crianças, de animais, em estúdio, em lo-
Claudio Menëghetti cação, entre outras especialidades. A diver-
sidade é imensa – e cresce constantemente
com as sínteses muito particulares que os
fotógrafos e fotógrafas fazem entre a arte
e a ciência fotográficas. O que traz à tona
a questão final para quem decide estudar
fotografia.

Aprender o quê e como?


CULINÁRIA
Clovis Dariano

NATUREZA
Manuel da Costa

The Focal Encyclopedia of Photography


Third Edition, Focal Press, 1993
Página 583

6 7
­ ­ ­ ­
< Índice

Aprender o quê? A ESPM-Sul mantém um curso anual de qualquer atividade fotográfica. E uma ramento em áreas mais específicas, ao
de fotografia dividido em dois módu- vez que esta abordagem revela e deixa redor de cada módulo gravitam cursos
los, o M
­ ódulo de F
­ ormação e o Módulo em aberto as possibilidades de constru- eletivos de curta e média duração sobre
A­vançado, que ocorrem no primeiro e ção de sentido que esse saber propicia, o os temas especializados que estejam em
­segundo semestres r­ espectivamente. O ­Módulo Avançado expande e aprofunda os maior evidência no momento. Tanto os
Módulo de Formação promove o apren- conhecimentos adquiridos no Módulo de módulos do curso anual quanto os cursos
dizado das técnicas e das teorias mais Formação para possibilitar a diferenciação eletivos são indepen­dentes, podendo ser
abrangentes e essenciais, estruturando o e o desenvolvimento do estilo pessoal cursados ­se­paradamente.
conhecimento necessário para o exercício de cada um. Já para quem busca aprimo-

30 h
16 h

Cursos
Intensivos
de Verão 20 h
Módulo 1 Módulo 2
Formação Curso Anual Avançado
de Fotografia Cursos de
90 h 90 h Férias
de Inverno

20 h

30 h
16 h

Cursos
Cursos de Intensivos
Férias 1º 2º de Inverno
de Verão SEMESTRE SEMESTRE

8 9
Foto: Carlos Ferrari < Índice

Aprender como?

Pode-se fotografar muito bem com uma


câmera pinhole, construída a partir de
objetos tão triviais como uma lata de
biscoitos ou uma caixa de sapatos. No
entanto, para buscar o limite da qualidade
técnica que a tecnologia oferece, sobretu-
do a digital, é necessário acesso a
recursos de ponta. Para atender essa
demanda, a ESPM-Sul dispõe de um
estúdio com mais de 100 m2 de área útil e
7 metros de pé direito que, além de contar
com os equipamentos fotográficos e de
iluminação mais modernos e diversifica-
dos, possui um recurso especial: o teto
abre, possibilitando e potencializando o
aproveitamento da luz natural. E para as
aulas de software e tratamento de
imagem, o estúdio é servido de um
laboratório exclusivo, com computadores
de alto desempenho e monitores especiais
com telas calibradas para o gerenciamen-
to da cor. Esses espaços e equipamentos
estão à disposição dos alunos não só
durante as aulas como também em
horários extras mediante agendamento.

10 11
< Índice

As páginas seguintes trazem infor-


mações detalhadas sobre os programas
dos cursos e sobre os currículos dos
professores. Se no final da leitura ainda
restarem dúvidas sobre qual curso é o
ideal para você, não hesite em nos pro-
curar para obter um atendimento mais
personalizado. A equipe de profissionais
que integra o Centro de Fotografia da
ESPM-Sul terá prazer em esclare­cer as
suas questões através das opções de
acesso listadas na página 42.

12 Foto: William Moreira 13


< Índice

PLANO DE AULAS do
CURSO ANUAL MÓDULO DE FORMAÇÃO:
DE ­FOTOGRAFIA 1. História: uma breve história da fotografia,
MÓDULO FORMAÇÃO + do daguerreótipo ao processamento digital.
MÓDULO AVANÇADO 2. A Câmera: componentes, categorias, usos,
Objetivo acessórios, cuidados e manejo.
Promover o acesso direto às múltiplas
formas de exercício da fotografia como 3. A lente: categorias, usos e efeitos.
condição básica para o aprendizado,
mantendo em paralelo os aspectos te- 4. Fotossensibilidade: zonas de luz, histogra-
órico, histórico, técnico e prático do ato ma, exposição média e exposição ideal.
fotográfico ao longo de todo o processo
de capacitação dos alunos nas suas áre- 5. Valor de exposição (EV): os valores de ex-
as de interesse individuais. posição como elemento de linguagem: obtu-
rador, diafragma e índice ISO.
Público-Alvo
Esse curso é destinado àqueles que 6. Prática convergente 1 (*)
buscam a proficiência em fotografia,
tanto para fins profissionais quanto de 7. Composição: o percurso do olhar nas tri-

>
­expressão pessoal. lhas da imagem.
Carga Horária 180 horas-aula
8. Prática convergente 2

1º Semestre Encontros: 60 9. Luz 1: os quatro atributos da luz.

Número de vagas: 25 por turma. 10. Luz 2: iluminação de motivos opacos,


translúcidos e reflexivos.
Período Letivo:
MÓDULO FORMAÇÂO 11. Luz 3: iluminação de retratos.

Turma A: de 8 de março a 23 de ju- 12. Prática convergente 3


nho de 2016, às terças e quintas-feiras
das 14h00 às 16h45. 13. Estúdio: características, equipamentos e
Turma B: de 5 de março a 2 de ju- operação.
nho de 2016, aos sábados das 9h00 às
11h45, e das 13h15 às 16h00. 14. Prática convergente 4

MÓDULO AVANÇADO 15. Luz 4: a lei do inverso do quadrado da


Turma A: de 2 de agosto a 10 de no- distância
vembro de 2016, às terças e quintas-
-feiras das 14h00 às 16h45. 16. Prática convergente 5
Turma B: de 6 de agosto a 19 de no-
vembro de 2016, aos sábados das 9h00 17. Cor: temperatura de cor x balanço de cor.
às 11h45, e das 13h15 às 16h00.
18. Prática convergente 6
Investimento
Até 15x de R$ 798,00 por boleto ban- 19. Experimentalismo
cário. Desconto de 5% para pagamento
à vista. 20. Lightroom 1: Módulo Biblioteca.

Inscrições: 21. Estudo x Ensaio: Estudos de caso.


h ttp ://f o to. espm. br/anual
22. Lightroom 2: Módulo Revelação 1.

14 15
23. Estudo 1: Edição.

24. Lightroom 3: Módulo Revelação 2.

25. Estudo 2: apresentação e análise


dos resultados parciais dos estudos in-
dividuais.

26. Lightroom 4: Módulos de saída.

27. Mercado: sistemas de distribuição e


consumo.

28. Lightroom 5: fluxo de trabalho.

29. Estudio VIP: visita de reconhecimen-


to a um estúdio fotográfico profissional.

30. Ensaio: apresentação dos resulta-


dos finais dos ensaios individuais.

(*) Nas aulas práticas os alunos aplicam os


conhecimentos adquiridos nas aulas ante-
riores realizando exercícios dirigidos, cujos
resultados são exibidos em aula e analisa-
dos criticamente pelo professor com a parti-
cipação de toda a turma. Nessas exibições,
os alunos são estimulados a apresentarem
também os resultados dos exercícios reali-
zados extra classe.

Foto: Roberto Raskin


16 17
< Índice

CALENDÁRIO de AULAS do MÓDULO de FORMAÇÃO


2016
Turma A Turma B
Terças e Quintas-Feiras Sábados das 9h às 11h45min
das 14h às 16h45min e das 13h15min às 16h

Aula Data Disciplina Data Aula

1 8 MAR História 1
5 MAR
2 10 MAR O Dispositivo Fotográfico 1 2
3 15 MAR O Dispositivo Fotográfico 2 3
12 MAR
4 17 MAR Fotossensibilidade 4
5 22 MAR Valor de Exposição 5
19 MAR
6 24 MAR Prática Convergente 1 6
7 29 MAR Composição 7
2 ABR
8 31 MAR Prática Convergente 2 8
9 5 ABR Luz 1 9
9 ABR
10 7 ABR Luz 2 10
11 12 ABR Luz 3 11
16 ABR
12 14 ABR Prática Convergente 3 12
13 19 ABR Estúdio 13
30 ABR
14 26 ABR Prática Convergente 4 14
15 28 ABR Luz 4 15
7 MAI
16 3 MAI Prática Convergente 5 16
17 5 MAI Cor 17
14 MAI
18 10 MAI Prática Convergente 6 18
19 12 MAI Experimentalismo 19
21 MAI
20 17 MAI Lightroom 1 20
21 19 MAI Lightroom 2 21
4 JUN
22 24 MAI Estudo x Ensaio 22
23 31 MAI Lightroom 3 23
11 JUN
24 2 JUN Estudo 1 24
25 7 JUN Lightroom 4 25
18 JUN
26 9 JUN Mercado 26
27 14 JUN Lightroom 5 (fluxo) 27
Foto: Juliano Araújo

25 JUN
28 16 JUN Estudo 2 28
29 21 JUN Estúdio VIP 29
2 JUL
30 23 JUN Ensaio 30

18 19
20 Foto: Bernardo Santin 21
< Índice

para, com isso, garantir a melhor acomo-


CURSO ANUAL dação possível das luzes da cena às tonali-
dades da foto.
DE ­FOTOGRAFIA
Sensitometria: enquanto a fotometria
MÓDULO AVANÇADO quantifica as diferenças entre as zonas de
luz e de sombra de uma cena, a sensitome-
tria quantifica a resposta dos suportes fo-
Carga Horária 90 horas-aula tossensíveis a essas luzes. Associada à fo-
tometria, a sensitometria é o procedimento
Encontros: 30 que possibilita o grau mais alto de controle
da escala tonal de uma foto.
Número de vagas: 25 por turma.
Colorimetria: a colorimetria estabelece
Período Letivo:
parâmetros de referência para a medição e
Turma A: de 2 de agosto a 10 de no- para a criação de modelos tridimensionais
vembro de 2016, às terças e quintas- de representação das cores. É através dela
feiras das 14h00 às 16h45. que o aluno aprende a produzir fotografias
coloridas com o mais alto grau de exatidão
Turma B: de 6 de agosto a 19 de no- e adequação às exigências de cada traba-
vembro de 2016, aos sábados das 9h00 lho.
às 11h45, e das 13h15 às 16h00.

>
Gerenciamento de cor: o aluno, depois
Pré-requisitos: de acordo com as de ter fotografado com a devida precisão
informações detalhadas no anexo da pá- colorimétrica, necessita do gerenciamento
gina 49. de cor para que as características originais
2º Semestre Investimento:
das fotografias não se alterem quando fo-
rem exibidas em diferentes monitores, e re-
Módulo Avançado (somente) produzidas em mais de um tipo de impres-
Cartão de crédito: até 9x de R$ 812,00 sora ou de papel.
Desconto de 5% para pagamento à
vista por boleto bancário. Impressão: quem fotografa vive em fun-
ção da luz, mas toda vez que uma foto
Inscrições: precisa ser impressa em um cartaz, livro
ou revista, a luz cede lugar à tinta. Nessa
Informações no item 3 da página 49.
disciplina, o aluno aprende a gerenciar a
cor de fotografias destinadas à reprodução
em jato-de-tinta e off-set, paralelamente ao
EMENTAS das DISCIPLINAS do estudo das rotinas de trabalho atualmente
MÓDULO AVANÇADO: adotas pelos principais fornecedores da in-
dústria gráfica e dos bureaus digitais.
Painel + Projeto: essas aulas formam a
espinha dorsal do Módulo Avançado. Nelas, Sintaxe Visual: é através do visor da câ-
os professores desenvolvem os referenciais mera que o fotógrafo espreita e recorta o
técnicos, estéticos e teóricos que serão mundo, transformando o recurso do enqua-
utilizados na elaboração dos Trabalhos de dramento em um dos meios de expressão e
Conclusão de Curso (TCC) baseados no pro- informação mais imediatos e efetivos à sua
pósito de cada aluno, e nas conexões entre disposição. As aulas de sintaxe visual par-
o produto dessas produções individuais e tem das possibilidades formais do enqua-
as obras de autores históricos e contempo- dramento como condição inicial, e evoluem
râneos. para resultados mais elaborados através de
interferências feitas tanto antes quanto de-
Fotometria: as aulas de fotometria visam pois da tomada da fotografia.
capacitar o aluno para o domínio das técni-
cas de medição das luminâncias das zonas Veiculação: esta disciplina cobre as opções
de luz e sombra em um enquadramento, e técnicas de montagem de portfolios

22 23
Foto: Camilo Santa Helena < Índice

físicos, ocupação de espaços expositivos,


aproveitamento de mídias e serviços
baseados na internet, incluindo a utilização
de suportes como tablets e smartphones,
até os modos de veiculação através de
livros e jornais.

Photoshop: as aulas de Photoshop do Mó-


dulo Avançado refinam e expandem as téc-
nicas de tratamento de imagem aprendidas
nas aulas de Lightroom do Módulo de For-
mação. Os conteúdos abordados abrangem
técnicas avançadas de ajustes localizados
de cor, contraste e nitidez através do uso
de máscaras e dos efeitos produzidos pelos
modos de mesclagem de camadas.

Iluminação: ao longo de cinco aulas, sen-


do quatroem estúdio e uma em locação,
os alunos aprendem sobre equipamentos,
técnicas e procedimentos de iluminação,
e desenvolvem as habilidades necessárias
para usar a luz e a sombra com profissio-
nalismo e expressividade. O aprendizado
das técnicas de iluminação é feito através
de estudos de caso, possibilitando ao aluno
o benefício do aprendizado que só o acesso
a situações reais de trabalho pode propor-
cionar.

Grande Formato: apesar das câmeras de


pequeno formato serem a maioria, e as de
médio, e sobretudo as de grande formato,
serem a exceção, é nestes outros extremos
da técnica fotográfica que está a maior pos-
sibilidade de controle por parte do fotógra-
fo, e as imagens de maior resolução.

Direito Autoral: as diferenças e as parti-


cularidades do direito de imagem e do direi-
to de autor são o foco dessa disciplina, que
visa esclarecer o aluno sobre os aspectos
mais preponderantes do exercício da foto-
grafia pautada pelo respeito aos direitos e
deveres individuais e coletivos.

Leitura de Portfolio: na aula final, cada


aluno exibe uma versão impressa do seu
TCC para ser analisado e comentado por
uma banca de qualificação composta por
pessoas de notório saber no campo da fo-
tografia.

24 25
Foto: Camilo Santa Helena < Índice

CALENDÁRIO de AULAS do MÓDULO AVANÇADO

Turma A
2016 Turma B
Terças e Quintas-Feiras Sábados das 9h às 11h45min
das 14h às 16h45min e das 13h15min às 16h

Aula Data Disciplina Data Aula

31 2 AGO Painel 1 31
6 AGO
32 4 AGO Fotometria 32
33 9 AGO Painel 2 33
13 AGO
34 11 AGO Sensitometria 1 34
35 16 AGO Sensitometria 2 35
20 AGO
36 18 AGO Sintaxe Visual 1 36
37 23 AGO Sensitometria 3 37
27 AGO
38 25 AGO Colorimetria 38
39 30 AGO Painel 3 39
3 SET
40 1 SET Gerenciamento de Cor 1 40
41 6 SET Gerenciamento de Cor 2 41
10 SET
42 8 SET Impressão Digital 42
43 13 SET Sintaxe Visual 2 43
17 SET
44 15 SET Veiculação 1 - Portfolio Físico 44
45 20 SET Photoshop 1 45
24 SET
46 22 SET Painel 4 46
47 27 SET Photoshop 2 47
1 OUT
48 29 SET Iluminação 1 48
49 4 OUT Photoshop 3 49
8 OUT
50 6 OUT Iluminação 2 50
51 11 OUT Projeto 1 51
22 OUT
52 13 OUT Iluminação 3 52
53 18 OUT Iluminação 4 53
29 OUT
54 20 OUT Iluminação 5 54
55 25 OUT Projeto 2 55
5 NOV
56 27 OUT Grande Formato 56
57 1 NOV Veiculação 2 - Portfolio Digital 57
12 NOV
58 3 NOV Direito Autoral 58
59 8 NOV Veiculação 3 - Captação de Recursos 59
19 NOV
60 10 NOV Leitura de Portfolio 60

27
Foto: Carlos Ferrari
28 29
< Índice

A
Museo Nacional de Arte Moderna Carlos Merida,
na Cidade da Guatemala. Desde 2008 integra o
corpo docente do Curso Avançado de Fotografia
Digital da Escola de Criação da ESPM, onde mi-
nistra a Master Class de Fotografia Publicitária.

h t t p : // w w w. s t u d i o m e . c o m . b r
André Nery é engenheiro por formação, mas de-
dica-se a fotografia desde meados dos anos 90.
A fotografia outdoor é seu tema preferido, em-
bora a arquitetura, tanto Clovis Dariano estudou pintura com Paulo Por-
urbanística como de inte- cella de 1965 a 1967; diplomou-se como técni-
riores, ocupe boa parte de co em p r o p a g a n d a e m 1969; cursou o Ins-
sua agenda. Desde 2005 tituto de Ar tes da UFRGS de 1970 a 1974;
vem se especializando nos r e a l i z o u pesquisas em ar te conceitual com
softwares de tratamento Julio Plaza de 1972 a 1973; estudou gravura em
de imagem, tendo realiza- metal com Iberê Camargo
do cursos nos EUA com os em 1973; e fotografa e
maiores nomes da indús- dirige o seu próprio estú-
tria. Em 2006 ministrou dio desde 1970. Em 1977
palestras no Photoshop funda o “Nervo Óptico -
Conference em São Paulo, tornando-se mem-bro uma publicação aberta às
da National Association of Photoshop Professio- novas poéticas visuais”,
nals (NAPP). No ano seguinte montou estúdio juntamente com os ar-
próprio, onde, além da fotografia, trabalha no tistas Carlos Asp, Carlos

>
tratamento de imagens e impressão. É nesse Pasquetti, Mara Álvares,
mesmo local que ministra uma série de cur- Telmo Lanes e Vera Cha-
sos sobre Photoshop, Lightroom e fluxo digital. ves Barcellos. Possui obras no Museu Francês
da Fotografia, Museu de Arte da UFRGS, na co-
h t t p : / / w w w . a n d r e n e r y . n e t
Professores
leção Joaquim Paiva, Coleção Gerdau, entre ou-
tras. Atualmente ministra oficinas e palestras
sobre a fotografia e suas possibilidades artísti-

C
cas, e cursos de extensão universitária de “Ilu-
minação de estúdio na fotografia publicitária”.
Obteve diversos prêmios na área da fotografia
publicitária e em salões de arte no Brasil e ex-
terior, tendo realizado exposições de destaque
como “A Arte Como Questão”, no Instituto Tomie
Ohtake de São Paulo, e “Filmes de Artista Brasil”,
no Espaço OI Futuro, no Rio de Janeiro, em 2007;
Claudio Mene­ghëtti é formado em Análise de “Re-visões”, no Espaço O‐Fundação VCB, em Por-
Sistemas pela Unisinos. I n i c i o u s u a s a t i v i d a - to Alegre, em 2006; “La Stette nel Mondo”, Proje-
d e s como fotógrafo em 1995, q u a n d o d e c i d i u to Toni Ferro Firenze, em Milão, Itália, em 2003;
t r a n s f o r m a r seu principal h o b b y e m p r o f i s - “Arte Anos 70-, na Galeria Obra Aberta, em Porto
s ã o . A p ó s t r a b a l h a r com outros fotógrafos, Alegre, em 2001; “Simbiose”, projeto financiado
montou, no ano de 2001, pelo FUMPROARTE de Porto Alegre; “Algo Noir”,
seu estúdio próprio para na Galeria Obra Aberta, em Porto Alegre; e “Fo-
atender o mercado de tografia Brasileira Contemporânea”, no Museu
publicidade, trabalhando Nacional de Arte de La Paz, na Bolívia, em 2000.
com agências de propa-
ganda e clientes diretos.

E
Venceu o 8° Concurso
Leica/Revista Fotogra-
fe Melhor, na categoria
Ensaio Fotográfico, com
a série “Autoestima”. É
um dos dez finalista do concurso Hasselblad
Masters 2010 na categoria Fashion & Beauty.
Já expos a série “Autoestima” na Galerie d’Art
François Mansart, em Paris, e na Power House Eduardo Veras é jornalista, professor, crítico
Arena, em Nova York, dentro da programação do de arte e curador independente, atuando como
New York Photo Festival 2011. Com este mesmo pesquisador no campo de artes visuais. É douto-
trabalho, foi o único fotógrafo Sul Americano a rando em História, Teoria e Crítica de Arte pela
ser selecionado, entre mais de 400 inscritos de Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFR-
47 países, para a exposição principal do Gua- GS), com pesquisa sobre enunciados verbais na
tePhoto: International Festival of Contempora- arte contemporânea, sob orientação de Mônica
ry Photography, realizado em julho de 2010 no Zielinsky. É mestre pela mesma instituição, com

30 31
< Índice

dissertação sobre o o uso da entrevista em es- ministra cursos de fotografia digital e fluxo de de Fotografia do Centro Cultural de São Paulo, e -se na fotografia profissional na sucursal do jor-
tudos sobre o processo de criação artística, sob trabalho com arquivos RAW, presta consulto- da mostra coletiva intitulada “Ensaios Brasilei- nal O Globo. Mudou-se para Florianópolis onde,
orientação de Elida Tessler. Leciona na Univer- ria em organização de acervos digitais, realiza ros” no Musée Français de La Photographie - Bie- desde 1985, dirige seu estúdio. Aprimorou seus
sidade do Vale do Rio dos serviços de tratamento de imagens e desenvol- vres / France, com doze obras no acervo da ins- estudos no International Center of Photography,
Sinos (Unisinos) no curso ve projetos de fotografia documental e autoral. tituição. O trabalho que mais lhe deu satisfação em Nova Iorque. Ensinou fotografia no curso de
de Comunicação Social, no pessoal foi a mostra fotográfica documental “A Artes da Universidade do Estado de Santa Ca-
Curso de Realização Audio- ht tp://www.photoshowcase.com.br Herança Indígena no Rio Grande do Sul”, reali- tarina e na Fundação Universidade Regional de
visual (Crav) e na Especia- zada em parceria com o Instituto de Patrimônio Blumenau. Realizou exposições nas principais
lização em Cinema. É ba- Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Univer- cidades do Brasil e recebeu diversos prêmios,

F
charel em Jornalismo pela sidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). entre eles o Raulino Reitz,
UFRGS. Trabalhou por 17 Há quinze anos, ministra workshops de ilumi- da Fundação do Meio Am-
anos no Segundo Caderno nação e produção fotográfica, tendo proferido biente de Santa Catarina,
do jornal Zero Hora, como palestras em seminários realizados na Pontifícia em 2002, menções honro-
repórter, editor e crítico de arte. Entre 1999 e Universidade Católica (PUC-RS), Universidade sas no International Photo
2007, editou o caderno Cultura, suplemento se- de Caxias do Sul (UCS), Universidade de Pas- Awards – Nova Iorque, em
manal do mesmo jornal. Em 1997, em parceria so Fundo (UPF), SENAC e ESPM, além de even- 2005 e 2006, e no Prix de la
com Itamar Melo, conquistou o Prêmio Esso de tos ligados à fotografia no Rio Grande do Sul. Photographie – Paris, 2007.
Reportagem/Região Sul pela série “No limiar Fernando Bakos graduou-se em Comunica- Em 2009 foi selecionado
da civilização”. Assinou a curadoria das exposi- ção e obteve o título de Mestre em Poéticas Vi- http://www.fernandopires.fot.br para a coleção Pirelli Masp
ções A linha incontornável – Desenhos de Iberê suais pela UFRGS, e aprofundou conhecimento de fotografia. Em 2010 foi finalista do prêmio
Camargo, na Fundação Iberê Camargo (Porto em Performance no The Conrado Wessel, na categoria ensaio fotográfi-

G
Alegre, 2011), Francisco Stockinger - O comba- Kitchen em NY (EUA) com co. Teve fotos publicadas em inúmeros livros e
te silencioso, no Centro Cultural dos Correios Philip Glass, Meredith revistas. Em 2004, lançou o livro Santa Catari-
(Rio de Janeiro, 2008) e Palavra figurada, no Monk e Laurie Anderson, na – Cores e Sentimentos, pela Editora Escritu-
Espaço Cultural da ESPM (Porto Alegre, 2007). entre outros. As pesqui- ras. Concebeu e coordenou o projeto Expedição
Integra o conselho consultivo da Fundação sas trataram do videoclip Natureza Santa Catarina, que resultou no livro
Vera Chaves Barcellos, com sede em Viamão. como arte e comunica- lançado em 2005 pela Editora Letras Contempo-
ção, das imagens huma- râneas. Em 2008 lançou o segundo livro do mes-
nas no universo digital e mo projeto, Expedição Natureza Gaúcha, em
das possibilidades narra- Guilherme Lund é pós graduado em Poéticas parceria com a Editora Metalivros. Atualmente
Edy Kolts nasceu e começou a fotografar pro- tivas multimidia. Sócio de escritórios de co- Visuais: fotografia e ima- está produzindo o terceiro livro da série Expe-
fissionalmente em Buenos Aires, na Argentina. municação e design por 15 anos, desenvol- gem digital, na Feevale. dição: Natureza do Tocantins. Além disso admi-
Em 1976, durante nove meses, trabalhou para veu projetos de marca, cenografia e eventos, Trabalhou em assessoria de nistra a Vista, seu banco de imagens, fotografa
editoras de livros e imagens para arquivo nos incluindo Liquid e Planeta Atlantida. Hoje faz imprensa, estúdio, labora- para a Getty Images e dá oficinas de fotografia
Estados Unidos. Em 1980 realiza diversos cur- consultoria para projetos especiais e eventos. tório fotográfico e como fo- de natureza em várias cidades do Brasil.
sos de fotografia em Buenos Aires com renoma- Foi professor do Pós-Graduação em Arte da tógrafo still de cinema. Vem
dos fotógrafos profissionais: Retrato, Processos Feevale e atualmente é professor da faculdade participando de exposições ht tp:// w w w.vist aimagens.com.br
especiais em Cromos, Retratos Sociais (Kodak de Design da ESPM-Sul nas disciplinas de Lin- fotográficas coletivas e
Argentina) e Iluminação Publicitária ; de 1981 guagem Visual, Arte e Tecnologia, Analise Grá- individuais, sendo premia-

L
a 1984 trabalha para a Editorial Perfil como la- fica, Criação e Portfolio, além de orientador de do em alguns concursos
boratorista e fotógrafo, associando‐se à Asocia- projetos de graduação e TCCs de Comunicação. e financiamentos culturais. Fez parte do júri de
ción Argentina de Repor- Mantém uma produção artística em diversos seleção das Galerias Lunara e dos Arcos (espe-
teros Gráficos; de 1984 a meios, de desenho à musica, com várias expo- cializadas em fotografia) no município de Porto
1986, no Brasil, trabalha sições individuais e coletivas. Como Designer, Alegre entre os anos de 2002 e 2005. Na ativida-
como fotógrafo/repórter foi premiado pela criação da identidade e car- de didática, ministrou uma série de cursos e co-
correspondente das edi- taz da 22ª Bienal Internacional de São Paulo. ordenou a área de fotografia do projeto de Des-
toras Perfil e Abril de Bue- centralização da Cultura da Secretaria Municipal
nos Aires, Argentina, e da da Cultura de Porto Alegre entre os anos de 2002 Leopoldo Plentz estudou Artes Plásticas no
agência Sygma da França; e 2004. Atualmente, trabalha como professor de Instituto de Artes da Universidade Federal do
de 1986 a 1989 trabalha Fernando Pires, natural de Paraty - RJ, desig- Fotografia nos cursos de Design e Publicidade Rio Grande do Sul e gravura no Atelier Livre da
nas áreas publicitária e au- ner e fotógrafo profissional há 29 anos, Mestre e Propaganda da ESPM e desenvolve trabalhos Prefeitura de Porto Alegre
toral, e ministra cursos profissionalizantes de em Educação, Especializado em Arte Contempo- como fotógrafo comercial. de 1975 a 1980. Coorde-
fotografia básica, profissional e iluminação pu- rânea e Graduado em Fotografia. Em 2012, parti- nou o Gabinete de Foto-
blicitária, na Preto & Cor - Centro de Estudos em cipa na França, da Imersão grafia da Faculdade de

J
Arte e Propaganda em Porto Alegre; de 1989 a Fotográfica Paris-Cham- Arquitetura da UFRGS de
1994 estuda processos fotográficos digitais e pagne, um workshop 1980 a 1990, onde desen-
multimídia integrando uma equipe de pesquisa sobre o Novo Documen- volveu vários trabalhos
na Université de Sciences Sociales de Grenoble tarismo, sob orientação de documentação foto-
II, França, coordenando e participando do de- de Jean-Luc Monterosso gráfica da arquitetura de
senvolvimento informático de instrumentos mul- (filósofo e diretor da MEP Porto Alegre e do estado.
timídia de ajuda a decisões em Tecnologia da – Maison Européenne de Integrou a equipe do Núcleo de Fotografia da
Informação para empresas; de 1994 a 2001, em la Photographie, de Paris), Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação
Porto Alegre, trabalha com produção multimídia, Milton Guran (fotógrafo, da UFRGS de 1990 a 1996 e foi professor de
tratamento e manipulação digital e fotografia antropólogo e diretor do FotoRio), e Cristianne José Luiz Martins (Zé) Paiva nasceu em 29 de fotografia na Faculdade de Artes e Comunica-
publicitária; em 2001 cria o NextFoto Banco de Rodrigues (socióloga e diretora do FotoRio na agosto de 1961, em Porto Alegre. Trocou a en- ção da Universidade de Passo Fundo de 1996
Imagens, onde atua como art-buyer e editor fo- Europa). Realizou doze exposições individuais e genharia pela fotografia após uma longa viagem a 1998. Atualmente dirige estúdio próprio.
tográfico até agosto de 2005; a partir de 2005, participou da mostra coletiva que reabriu a Área pela Europa e Norte da África, em 1984. Iniciou- Fotografa desde 1975, dedicando-se à fotografia

32 33
< Índice

de autor e à documentação de bens culturais. turais, na qual gerenciou dezenas de projetos, ESPM-Sul, onde acumula as funções de profes- e Propaganda na PUCRS em 1992, dedicou-se
Expõe seus trabalhos regularmente desde 1979 atividade que o qualificou no desenvolvimento sor e coordenador do Centro de Fotografia, e a à fotografia comercial, sendo eleito Fotógrafo
em mostras coletivas e individuais, possuindo e operacionalidade na área, além de suas leis pesquisa autoral vinculada a novas tecnologias, do Ano no Salão da Propaganda-RS em 1996 e
obras em acervos públicos como o Museu de de fomento, como a Lei Estadual de Incentivo em especial a digital, que 2004. Único fotógrafo gaúcho publicado no Anu-
Arte de São Paulo - Coleção MASP Pirelli de Foto- a Cultura (LIC/RS) e a Lei Federal de Incentivo utiliza desde 1990. Reali- ário do Clube de Criação de São Paulo em 2002,
grafia, Museu de Arte Contemporânea de Porto a Cultura (Lei Rouanet). Assumiu, em 2007, a zou várias exposições no também foi premiado no IX New York Festivals
Alegre, Museu de Artes do Rio Grande do Sul Ado direção da Assessoria de Projetos Especiais da Brasil e no exterior, e en- - International Advertising Awards e finalista do
Malagoli, Museu de Arte Latino Americana, OEA, Secretaria de Estado da Cultura. Em 2009, foi tre as premiações recebi- Prêmio Conrado Wessel de Fotografia Publicitá-
Washington, Museu da Fotografia da Fundação
selecionado pelo programa Courants du Monde, das destacam-se o Prêmio ria em 2005 e 2006. Asso-
Cultural de Curitiba, Biblioteca Nacional de Paris,
onde participou na cidade de Grenoble, na Fran- Máximo da I Bienal Inter- ciado desde 1996 à ABRA-
Museu Nacional de Belas Artes de Buenos Aires
e em coleções privadas, sendo a mais impor- ça, do Observatoire des Politiques Culturelles. nacional de Fotografia Ci- FOTO, principal entidade
tante a coleção de fotografia de Joaquim Paiva. dade de Curitiba (1996), reguladora do Mercado de
Foi contemplado em 1998 com o Prêmio Gaúcho a Bolsa Vitae de Artes Fotografia Publicitária do
de Fotografia, promovido pelo Governo do Estado (1997), o Prêmio Nacional de Fotografia da FU- país, leciona como profes-
do RS; obteve o primeiro lugar na categoria Foto- Luís Fernando Taboada é administrador de NARTE (1998) e o Prêmio Gaúcho de Fotografia sor titular da Cadeira de
grafia de Arquitetura do Concurso Nacional 500 empresas com especialização em Estratégias (1999). Possui diversas obras em galerias e acer- Fotografia na Especializa-
Anos promovido pelo CONFEA, 1999; recebeu o de Marketing pela UCS e Fotografia Digital pela vos particulares, assim como nos acervos públi- ção em Imagem Publici-
Prêmio Icatu de Artes, que consistiu na estadia ESPM-Sul. Com formação cos do Museu da Fotografia da Cidade de Curitiba, tária (PUCRS), Fotografia
de seis meses na Cité internationale des Arts em técnica no SENAI de Artes Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu Publicitária da Escola de Criação e Fotografia de
Paris, 2001. Recebe Menção Especial no Prêmio Gráficas do RS, especiali- de arte de São Paulo, Museu de Arte do Rio Gran- Moda na Pós-Graduação em Marketing e Moda
Porto Seguro de Fotografia, 2001; Recebe Men- zou-se em reprodução de de do Sul Ado Malagoli, e nas coleções Joaquim (ESPM). Estudou Retrato e Auto-retrato na Paris
ção Honrosa pelo Conjunto da Obra no concur- imagens operando scan- Paiva, MASP-Pirelli, e Gilberto Chateaubrian. Photographic School em 2001 e expôs em Porto
sointernacional O Espaço do Público, promovido ners cilíndricos analógicos Alegre, São Paulo e no Canela Workshops/2002
pela rede Mercocidades, 2002; recebe a Bolsa de alta definição. Poste- a série de fotografias Foreplay (2002), sobre o
Vitae deArtes para dar continuidade ao projeto
riormente, com a informa- Márcia Lunardi Flores atua há 8 anos como tema fetiche. Participou do festival Multiple X
Cidades Visíveis, em 2004; recebe o Prêmio Pes-
tização dos processos, vol- advogada.Graduada em Letras pela FAPA no do Instituto Goethe com o trabalho Hello. my
tana, em Portugal, através do concurso interna-
cional de fotografias Niemeyer 100 anos, 2007. tou-se para o tratamento de imagens com Adobe ano de 1996. Graduada em Ciências Jurídicas e name is it!, em 2004, em co-autoria com Marion
Photoshop desde a versão 2.5 e posteriormente Sociais na PUCRS no ano de 2002. Pós Gradu- Velasco, Trampo (grafitti) e Eduardo Aigner (fo-
Adobe Lightroom. Em 2000 veio obter a certifi- anda em Direito Processual Civil pela Academia tografia). Paralelo ao mercado de fotografia pu-
cação Adobe Certified Expert na versão 5.0 atra- Brasileira de Direito Processual Civil – ABDPC. blicitária, desenvolve trabalho autoral de retra-
Luiz Armando Capra Filho nasceu em Porto vés de exame de proficiência. Além disso, bus- Atua como advogada des- tos, auto-retratos, fetiche em fotografia e foto-
Alegre, em 1976. É licenciado em História pela cou o desenvolvimento de processos consisten- de 2002, dedicando es- grafia pinhole, atuando também como diretor de
Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciên- tes de reprodução de cores (gerenciamento de pecial atenção aos casos fotografia em filmes publicitários, atendendo as
cias e Letras (FAPA) e pós-graduado em Histó- cores) e a finalização de arquivos para diversos envolvendo propriedade principais produtoras do Mercado gaúcho.
ria Contemporânea pelo Centro Universitário sistemas de impressão. Neste período percebeu intelectual e direitos au-
La Salle (Unilasalle). Possui MBA em Gestão a convergência das tecnologias do setor gráfico torais. Atua como pro- ht tp://w w w.estudiomutante.com.br
Empresarial na Fundação Getúlio Vargas (FGV). com a fotografia e buscou o conhecimento que fessora no Instituto de
Atualmente, cursa o mes- lhe permitiu esta integração. Posteriormente Fotografia da ESPM, desde
trado em Processos em desenvolveu atividades no Estúdio Fotográfico maio de 2009, atuando
Manifestações Culturais Save, da Impresul Serviços Gráficos, como co- na área relacionada aos Ricardo (Kadão) Chaves é fotojornalista há
da FEEVALE.Tem atuação ordenador e responsável técnico. Atualmente Direitos Autorais na Fotografia. Participou da 5ª quarenta anos. Profissionalmente iniciou sua
diversificada nas áreas coordena o departamento de pré-impressão da Oficina Teórico Metodológica do Núcleo de An- carreira, em 1969, no Jornal Zero Hora. Em 1971,
de cultura, pesquisa e pa- Impresul Serviços Gráficos e dos Estúdios Meca, tropologia Visual da UFRGS, em agosto de 2003, trabalhou com Assis Hoffmann na Agência Fo-
trimônio histórico. Entre voltado para criação de imagens integrando ser- discorrendo sobre direito de Imagem e Direitos contexto. Transferiu-se em 1972 para a sucursal
2001 e 2002, atuou como viços de fotografia, 3D e manipulação de ima- Autorais: enfoque sobre as dúvidas rotineiras do Jornal do Brasil. Depois
historiador no Instituto gem, realiza consultoria a clientes, orientando do pesquisador acadêmico e cientista social. de trabalhar como free-
de Patrimônio Histórico e técnicas e materiais para produção de materiais Em abril de 2003, participou como palestrante lancer, foi contratado, em
Artístico do Estado (IPHAE). Fez parte da equi- gráficos. do I Seminário de Fotografia, promovido pela 1976, como repórter foto-
pe do projeto Memória Viva Iberê Camargo, da AGAFOTO, sobre Direitos Autorais e Fotografia. gráfico da sucursal da re-

M
Fundação Iberê Camargo. Atuou como coorde- Colaborou com matéria jornalística sobre Direi- vista Veja em Porto Alegre.
nador editorial dos livros Intérpretes do Brasil: to à Imagem e Fotografia, veiculada na Revista Veja levou-o para o Rio de
seminário e exposição (2005), Brasil TransVerso: Fotografe melhor, edição de fevereiro de 2004. Janeiro em 1981. Em 1984
artes e cultura em debate (2005), Cultura Alemã mudou-se para São Paulo.
– 180 anos (2004), Cultura Italiana – 130 Anos Na revista Isto É, entre 84 e 88, foi sub-editor

R
(2005) e também da série Histórias de Porto e editor de fotografia. Em 1988 foi para Brasí-
Alegre, Jockey Club (volume 1) e Chalé da Praça lia a convite do jornal O Estado de São Paulo.
XV (volume 2). Colaborou na produção e cura- Manuel da Costa (coordenador) iniciou car- Em 1991 volta para São Paulo ainda pela Agên-
doria das exposições Erico Veríssimo – Retratos reira no campo das artes visuais, com ênfase cia Estado. Em 1992 volta para Porto Alegre e
da vida inteira (MARGS, 2005), Sergio Buarque em fotografia, no começo da década de 70. Gra- para o jornal Zero Hora, onde ocupou, nos últi-
de Holanda – Intérprete do Brasil (CCMQ, 2004) duou-se em comunicação pela UFRGS em 1984, mos vinte anos, o cargo de Editor de Fotografia.
e Simões Lopes Neto (Centro Cultural CEEE Eri- onde também se pós-graduou obtendo o título Atualmente edita diariamente, nesse mesmo
co Veríssimo, 2004). Até 2006, foi produtor e de mestre em 2006. Hoje, alterna-se entre a fo- Raul Krebs atua há 14 anos no mercado pu- jornal, a coluna “Almanaque Gaúcho”, e, mensal-
sócio da empresa Telos Empreendimentos Cul- tografia profissional, o ensino da fotografia na blicitário brasileiro. Graduado em Publicidade mente, a coluna “Reflexo” do Caderno Cultura.

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36 37
< Índice

Diretor Geral
Richard Rigobert Lucht, Prof. Dr.

CENTRO DE FOTOGRAFIA
Coordenador Geral

>
Manuel da Costa, Prof. Me.

Equipe fixa
ESPM-Sul Daniel Hunter
Fernanda Carlim
Henrique Olsen

Voluntários
Gabriel Melo
Gustavo Jardim
Iago Vilela
Marília Lopez

38 39
Foto: Carlos Ferrari
Foto: Carlos Ferrari

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40 41
41
< Índice

Escola Superior de Propaganda e Marketing

Centro de Fotografia
Rua Guilherme Schell, 268 / 2º subsolo
90640-040 Porto Alegre – RS
Brasil
> Acesso
Fone: (55) 51+ 3218-1340
de segunda a sexta-feira das 9h00 às 18h00
ou pelo e-mail:
fotografia-rs@espm.br

http://foto.espm.br

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Foto: Bernardo Santin
44 45
< Índice

1. Objetivos 6. Cancelamento do curso 7. Abandono do curso


Considera-se abandono de curso quando o
Melhorar a capacitação de profissionais ligados 6.1. Cancelamento por parte do aluno aluno deixa de frequentá-lo sem efetuar o can-
à fotografia e de interessados em fotografia celamento formalmente. Nesse caso, até que
em geral, oferecendo conteúdo teórico e ins- 6.1.1. O aluno pode solicitar o cancelamento o aluno solicite o cancelamento, as parcelas
trumental essencial dentro da área de abran- do curso a qualquer momento, comunicando a do cartão de crédito serão debitadas, ou, em
gência de cada curso, com ênfase na aplicação sua decisão à secretaria acadêmica através de caso de pagamento com cheques, estes serão
prática dos conhecimentos adquiridos. documento impresso ou e-mail. Porém, caso depositados e o aluno não terá direito ao res-
queira refazer o curso em outra ocasião, não sarcimento independente do número de aulas
2. Visão geral assistidas.
poderá contar com o abatimento das discipli-
nas já cursadas, devendo refazê-lo por inteiro.
Os cursos de fotografia da ESPM-Sul são de 8. Registros de aulas
extensão, possuindo, cada um deles, um pro-
6.1.2. Para o aluno que solicitar o cancela- 8.1. O registro fotográfico das aulas é permiti-
grama e uma carga horária específica. O pre-
mento antes do início das aulas, a escola de- do desde que não infrinja o direito de imagem
sente Catálogo Geral de Cursos, disponível
volverá 80% do valor pago referente à primei- das pessoas retratadas.
para download em http://foto.espm.br, com o
detalhamento e a estrutura de funcionamen- ra parcela, e será solicitado o cancelamento
das demais parcelas feitas no cartão de cré- 8.2. A gravação em áudio e/ou vídeo de con­
to de cada curso, completa e integra este re- teúdos de aulas e/ou palestras é permitida
gulamento. dito ou a devolução dos cheques pré-datados.
mediante consulta prévia ao professor/pa-

>
O mesmo valendo para o pagamento a vista.
lestrante e seu consentimento por escrito.
3. Certificação Entretanto, mesmo no caso de autorização,
6.1.3. Para o aluno que solicitar o cancela-
é vedada a publicação total ou parcial desse
A ESPM-Sul fornecerá certificado em nível de mento após o início das aulas, será efetuado o conteúdo em qualquer meio de comunicação,
extensão ao aluno que atender aos critérios de cálculo entre a carga horária contratada e pos- bem como o compartilhamento com terceiros.
aproveitamento estabelecidos pelo programa ta à sua disposição, até a data da desistência.
de cada curso, vinculado à frequência mínima No caso de valor pago a maior, a escola fará o 9. Autorização de uso de imagem
exigida para aprovação de 75% (setenta e cin- reembolso de 80% deste valor.
9.1. O aluno regularmente matriculado em
co por cento) de presença nas aulas e à quita-
Regulamento ção de todas as mensalidades. 6.1.4. Por tratar-se de cursos com programa
único, não há possibilidade de trancamento de
qualquer um dos cursos de fotografia da
­ESPM-Sul autoriza a escola a captar imagens
4. Pré-requisitos disciplina/matrícula. fotográficas e filmagens das atividades que
realizar durante as aulas.
Os pré-requisitos são determinados de acordo 6.1.5. O aluno matriculado na versão integral
com as necessidades específicas de cada cur- 9.2. As imagens assim captadas poderão ser
do Curso Anual de Fotografia que cancelar o
so, cabendo ao aluno atendê-los na íntegra e reproduzidas em qualquer meio impresso e/ou
Módulo de Formação ou o Módulo Avançado
com a devida antecedência ao início das aulas. eletrônico para fins de documentação, expo-
pagará uma multa equivalente ao desconto
sição pública, promoção, divulgação e propa-
que recebeu quando optou pela realização dos
5. Verificação de presença ganda da ESPM e de seus respectivos cursos
dois módulos em sequência. por tempo indeterminado.
5.1. A verificação de presença é obrigatória
6.2. Cancelamento por parte da Escola 9.3. A presente autorização é gratuita, não ca-
em todas as aulas, inclusive nas aulas de re-
posição e de apresentação de trabalhos. Cada bendo ao aluno qualquer tipo de remuneração
6.2.1 A ESPM reserva o direito de cancelar o ou indenização pelo uso de sua imagem nos
período de aula equivale a uma presença. Por
curso por falta de quorum mínimo de alunos termos acima descritos.
período entende-se uma manhã, uma tarde ou
por turma, nesse caso a escola devolverá ao
uma noite.
aluno 100% do valor pago. O curso poderá 10. Disposições gerais
5.2. A verificação de presença será feita pelo ser cancelado por falta de quorum mínimo em
professor até no máximo quinze minutos após qualquer momento do processo.
10.1. Os casos não contemplados neste regu-
o horário estabelecido para o começo de cada lamento devem ser apreciados pelo conselho
aula. Após o preenchimento, os diários de 6.2.2. Na hipótese de cancelamento por parte
da escola, será devolvido, automaticamente, de direção geral, cuja decisão é soberana e
classe são recolhidos pela equipe da secreta- dela não cabe recurso.
ria acadêmica para fins de aferição e arquiva- 100% do valor pago por meio de depósito na
mento. conta bancária indicada pelo aluno, em até
dez dias úteis. 10.2. O aluno deverá aceitar as determina-
ções deste regulamento no ato da matrícula,
5.3. Em caso de ingresso no curso após a data
estabelecida para o início das aulas, o aluno as- 6.2.3. A ESPM não se responsabiliza por quais- assinando o termo de compromisso corres-
sume a responsabilidade pelas faltas registra- quer outros valores que eventualmente te- pondente. Esse ato demonstra que o aluno
das em diário de classe referente às aulas ocor- nham sido despendidos pelo aluno em virtude conhece, concorda e está disposto a respeitar
ridas até a data da efetivação da sua matrícula. do cancelamento do curso seja a que título for, e cumprir as disposições deste regulamento,
tais como passagens aéreas ou rodoviárias, sendo esta uma condição indispensável para
5.4. Não há abono de faltas combustível, alimentação, hospedagem, etc. seu ingresso e permanência na ESPM-Sul.

46 47
< Índice

PROVA DE ADMISSÃO PARA O MÓDULO AVANÇADO


DO CURSO ANUAL DE FOTOGRAFIA DA ESPM-SUL
1. 8.
A admissão no M
­ ódulo Avançado do C­urso A entrega do p­ ortfolio e a realização da
Anual de Fotografia da ESPM-Sul é auto- prova ocorrerão no período da manhã, no
mática para quem se matriculou no Cur- sábado do dia 16/07/2016, no Prédio C da
so Anual completo e completou o Módulo ESPM-Sul, na Rua Guilherme Schell N°268.
Formação.
9.
2. A localização da sala da prova - e da en-
Para ingressar no Módulo Avançado sem trega do portfolio - estará sendo informada
ter cursado o Módulo Formação, é neces- em cartaz afixado no saguão de entrada
sário possuir uma câmera DSLR, obter a do Prédio C.
pontuação mínima em uma prova escrita
e apresentar um p
­ ortfolio impresso. 10.
O recebimento dos portfolios será realiza-
3. do no horário das 8h30min às 9h30min.
Para se inscrever na prova, o candidato
deve enviar um email até o dia 15/07/2016 11.

>
para fotografia-rs@espm.br informando o A prova será realizada no horário das
nome completo, número de RG, telefones, 10h00 às 12h00.
email para contato, e a opção de turma:
Turma A (aulas às terças e quintas-feiras à 12.
tarde) ou Turma B (aulas aos sábados pela
Anexo manhã e à tarde). A inscrição é gratuita.
O candidato deverá apresentar o docu-
mento de identidade informado no item 3
para poder realizar a prova.
4.
A prova escrita é composta por 30 ques- 13.
tões objetivas de múltipla escolha sobre A inscrição e a realização da prova não
os conteúdos das aulas do M ­ ódulo For- servem como pré-matrícula. A rela-
mação - conforme os tópicos listados na ção dos candidatos ­ aprovados no Mó-
­páginas 15 e 17. dulo Avançado será publicada no site
http://foto.espm.br até o final do dia
5. 18/07/2016, e as matrículas deverão ser
Os candidatos precisam acertar pelo menos feitas pela internet através de link enviado
21 questões da prova para estarem habilita- para o email de contato do aluno indicado
dos a ingressar no Módulo Avançado. no item 3.
6. 14.
O candidato que acertar entre 15 e 20 O prazo para os candidatos efetivarem as
questões ainda poderá ser admitido no suas matrículas vai até o dia 01/08/2016
Módulo Avançado se, na opinião da Co- para a Turma A, e até o dia 05/08/2016
missão de Seleção, o portfolio apresen- para a Turma B.
tado tiver mérito suficiente para comple-
mentar a nota. 15.
A Comissão de Seleção é formada pelo Co-
7. ordenador Geral do Centro de Fotografia
O portfolio deve conter até vinte fotogra- da ESPM-Sul e pelos professores titulares
fias impressas em papel medindo 30x40 das disciplinas de Projeto do Módulo Avan-
centímetros no máximo. Cada uma das fo- çado.
tos deve estar identificada no verso com o
nome, telefone(s), e-mail e endereço do au- 16.
tor, e o conjunto das fotografias deve ser en- A decisão da Comissão de Seleção é sobe-
tregue dentro de um único envelope, pasta rana e dela não cabe recurso.
ou caixa identificada da mesma forma.

48 49
Centro de Fotografia
http://foto.espm.br

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