INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO

André Luiz de Sá Costa

Lucas Ladeira Soares

EXPERIÊNCIA 5 – AMPLIFICADOR CLASSE B E AB

 SÃO PAULO

2017

André Luiz de Sá Costa

Lucas Ladeira Soares

EXPERIÊNCIA 5 – AMPLIFICADOR CLASSE B E AB

Experiência realizada para a Discilplina de

Laboratório de Eletrônica II – LN2J3, do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo, instruída pelo professor Rodrigo Rech.
 SÃO PAULO

2017

SUMÁRIO

1. Objetivo 3

2. Materiais e Equipamentos 3

3. Fundamentação Teórica 3

4. Metodologia 5

5. Conclusão 7

6. Referências 7
 • Objetivo
Verificar o funcionamento e polarização do transistor no circuito amplificador
classe B e AB.

• Materiais e Equipamentos
• NI ELVIS;

• 1 Transistor BD137;

• 1 Transistor BD138;

• 1 Resistor 270 Ω;

• 1 Resistor 1K Ω;

• 1 Resistor 3,3K Ω;

• 1 Resistor 82 Ω;

• 1 Capacitor 47 uF;

• 2 Diodos 1N4007;

• Jumpers.

• Fundamentação Teórica
• Amplificador Classe B:
 Há um sinal de saída durante o meio ciclo do sinal de entrada, conforme
abaixo:

O rendimento (potência de sinal fornecida), da configuração Classe B é muito

maior que o Classe A, devido a interrupção no meio ciclo (gera uma folga/repouso para
o dispositivo).

Utilizamos dois amplificadores Classe B, interligados, de tal forma que um

amplifica somente o ciclo positivo e o segundo, o ciclo negativo.

Este amplificador não consome muita energia e possui rendimento teórico

máximo de aproximadamente 78%, porém, a amplificação gera distorção para sinais
pequenos (Distorção de Crossover). Para sinais de alta amplitude não encontramos
problemas pois a distorção se torna muito pequena quando comparada com a
amplitude do sinal.
 • Amplificador Classe AB:

É um circuito de amplificação que consolida as características do Classe A + Classe B.

Conduzem mais de 180º do período de entrada, eficiência intermediária as Classes A e
B, distorção harmônica é menor que na Classe B e maior na Classe A.

• Metodologia
Amplificador Classe B, aplicando um gerador de funções na entrada com onda
senoidal de 1 KHz e 5 Vp.

Dados obtidos:
Ganho de tensão = 1,17V

Substituindo o R1 por 3,3K Ω e RL por 82 Ω,

 Amplificador Classe AB, aplicando gerador de funções na entrada com onda
senoidal de 1 KHz e 5 Vp.
Dados Obtidos:
 Notamos que na forma de onda do amplificador Classe AB, temos um
Crossover praticamente nulo, diferente do amplificador Classe B.
 • Conclusão
Concluímos através das experiências que o amplificador Classe AB foi
desenvolvido a partir do Classe A + Classe B, como vimos nas formas de onda o
amplificador classe B tem um grande Crossover devido ao diodo que começa a operar
apenas em 0.7V, já o amplificador classe AB seus transistores são polarizados
ligeiramente acima da linha de corte. Desta maneira, a corrente de coletor (Ic) deixa de
ser zero, já que o transistor opera, e logo, a distorção de crossover é praticamente
eliminada.

• Referências
[1]MALVINO, Albert Paul. ELETRÔNICA. 4. Ed. São Paulo: Makron Books,
1995.

[2]Vishay, 4N25, 4N26, 4N27, 4N28, em

https://www.vishay.com/docs/83725/4n25.pdf, último acesso em 28/09/2017.

[3] <http://www.pads.ufrj.br~fbaruqui/Apostila_EletIV.pdf>, último acesso em

29/09/2017

[4]Instituto Newton C. Braga, Seleção de circuitos com acopladores ópticos

(ART108) em http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/771-selecao-
de-circuitos-com-acopladores-opticos-art108.pdf, último acesso em 29/09/2017.