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Inflorescências
As flores podem se apresentar agrupadas de diversas formas em estruturas chamadas inflorescências. A haste de
cada flor que compõe a inflorescência é chamada de pedicelo e o eixo do qual partem os pedicelos é chamado de raque.
As inflorescências onde o pedicelo suporta as flores são chamadas de pediceladas, enquanto as flores onde ele não é
presente são chamadas de sésseis. São chamadas axilares as inflorescências localizadas nas axilas das folhas e chamadas
terminais as localizadas na área final dos ramos. As inflorescências podem ser unifloras quando possuem uma única flor
que parte do pedúnculo ou plurifloras quando várias flores partem do pedúnculo. As plurifloras são simples quando os
pedicelos que partem da raque suportam uma única flor ou compostas quando os pedicelos que partem da raque se
ramificam e suportam mais de uma flor.
f g
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a.1 a.2 b c
flor
nectário
d e f
As inflorescências compostas são classificadas como homogêneas, quando são ramificações de inflorescências racimosas
de um único tipo, heterogêneas, quando são ramificações de cimosas ou racimosas entre diferentes tipos, Ex. de
homogênea: umbela de umbelas (a.1), cachos de cachos (a.2) . Exs: de heterogênea: racimo (cacho) de espigas (b).
a.1 a.2 b
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Fruto
O fruto é proveniente de um ovário fecundado. Segundo a definição clássica, fruto é o ovário desenvolvido e com
sementes maduras. Após a fecundação, o ovário sofre modificações progressivas até se tornar fruto. A finalidade
biológica do fruto é ser um envoltório protetor para a semente e ao mesmo tempo assegurar o sucesso da dispersão da
semente. Durante o processo de amadurecimento, os frutos podem adquirir cores chamativas e aromas agradáveis, ou se
tornarem suculentos; outros, ao contrário, tornam-se secos e sua abertura, às vezes explosiva, permite a liberação das
sementes que podem ser lançadas a distâncias relativamente grandes. Frutos sem sementes são chamados
partenocárpicos, produzidos por partenocarpia (processo responsável pela formação de frutos sem fecundação). O
desenvolvimento do fruto partenocárpico pode ocorrer sem que a flor seja polinizada. Exs: tomate (Lycopersicum sp. -
Solanaceae), pimenta (Piper sp. - Piperaceae) e banana (Musa paradisiaca - Musaceae). Em outros casos, ocorre a
polinização, mas os tubos polínicos não se desenvolvem completamente e não fecundam os óvulos; ou ainda pode ocorrer
o aborto do embrião antes que o fruto atinja a maturidade. Exs: cereja (Prunus avium - Rosaceae), uva (Vitis sp. - Vitaceae)
e pêssego (Prunus persica - Rosaceae). Além de reguladores de crescimento, também estão envolvidos na partenocarpia as
condições do meio ambiente, tais como baixas temperaturas, altas intensidades luminosas e fotoperíodo (duração do dia).
Partes do fruto
O fruto é constituído por duas partes fundamentais: o fruto propriamente dito, ou pericarpo (originado da parede do
ovário) e a semente. O pericarpo é constituído por três camadas distintas: o epicarpo que o reveste externamente, o
mesocarpo que é a parte mais desenvolvida dos frutos carnosos (geralmente é a porção comestível), e o endocarpo, a
camada que reveste a cavidade do fruto, sendo geralmente pouco desenvolvida e, muitas vezes, de difícil separação.
A partenocarpia é o desenvolvimento do fruto sem que tenha havido a fecundação. Frutos partenocárpicos comuns são a
banana, laranja-bahia e algumas variedades de uvas.
Quando a flor não foi polinizada, o crescimento pára abruptamente e a flor não fertilizado se desprende e cai. No entanto,
existem algumas exceções, mas que afetam diretamente os seres humanos: algumas plantas produzem frutos sem
polinização não houve flores. Este é o fenômeno que leva à partenocarpia, cujos frutos não possuem sementes. É o caso
de espécies selecionadas e cultivadas pelo homem como bananas, laranjas e uvas sem sementes, etc
Frutos simples: são derivados de um único ovário (súpero ou ínfero) de uma única flor; secos ou carnosos, uni a
multicarpelares, mas neste caso sincárpicos, deiscentes ou indeiscentes na maturidade. Exs: cereja (Prunus avium -
Rosaceae) e tomate (Lycopersicum sp. - Solanaceae).
Os frutos variam quanto à sua consistência, podendo ser carnosos ou secos; podem apresentar abertura espontânea
quando maduros ou nunca se abrirem naturalmente, sendo denominados deiscentes ou indeiscentes, respectivamente. A
deiscência é mais frequentemente realizada no sentido longitudinal em relação ao eixo do fruto. Os principais tipos são
mostrados na figura a seguir.
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Tipos de Deiscência
frutos com placenntação
parietal
Deiscência Septicida: realiza-se de acordo com a linha de soldadura de dois carpelos adjacentes; no caso de
um único carpelo, a deiscência se realiza ao longo da linha de soldadura no próprio carpelo;
Deiscência Septífraga: realiza-se sobre duas placentas paralelas, em ambos os lados da mesma.
1.Frutos secos deiscentes: abrem-se espontaneamente para liberarem as sementes. Apresentam o pericarpo pouco
desenvolvido, contendo pequena quantidade de água.
Cápsula: - fruto seco formado a partir de um ovário composto de vários carpelos fundidos. Estrutura variável, corresponde
a um gineceu sincárpico súpero ou ínfero. Na primeira categoria, a deiscência é através de fendas paralelas ao eixo
longitudinal:
Cápsulas poricidas ou opecarpo: deiscência por poros na ou perto da base do fruto, sincárpico e em geral
polispérmico.
Pixídio: fruto capsular com urna e opérculo, com uma deiscência transversal, sincárpico, em geral polispérmico
Folículo: derivado de um único pistilo (monocárpico) e em geral polispérmico, apresentando apenas uma linha de
deiscência longitudinal.
Síliqua: Fruto característico das Brassicaceae, derivado de ovário bicarpelar, cujo pericarpo seco separa-se em 2 valvas
laterais deixando um eixo central (replo), ao qual ficam presas as sementes (fig. 12). Exemplos: agrião (Nasturtium
officinale - Brassicaceae) e ipê (Tabebuia sp. - Bignoniaceae)
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Legume: Fruto característicos das Fabaceae ( Leguminosae), monocárpico, bivalvo, com 2 deiscências longitudinais, em
geral polispérmico.
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1 a 6 - cápsulas: 1. loculicida, 2. septífraga, 3.septicida, 4. denticida, 5. poricida, 6. pixídio, 7.folículo, 8. síliqua, 9. legume
2. Frutos simples secos indeiscentes: são frutos que não se abrem espontaneamente para liberarem as sementes.
Aquênio: fruto não alado, no qual a semente une-se à parede do fruto (pericarpo coriáceo) por apenas um ponto. Exs: espécies da família
Asteraceae, como girassol (Helianthus sp.) e margarida (Chrysanthemum sp.).
Cariopse ou grão: fruto não alado, originado de um ovário unicarpelar. A única semente que ele apresenta está unida, em toda a extensão,
às paredes do fruto. Exs: espécies de Poaceae em geral, tais como milho (Zea mays) e arroz (Oryza sativa).
Glande ou bolota: em geral sincárpico, monospérmico, pericarpo envolvido na base por uma cúpula.
Esquizocarpo: vem de um gineceu de dois ou mais carpelos concrescentes, de modo que ao atingir a plena maturidade divide-se em
unidades monospérmicas .
Lomento: legume ou síliqua de caráter indeiscente que é dividido transversalmente de maneira que cada pedaço contenha uma única
semente
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1. aquênio, 2. sâmara, 3.cariopse, 4.glande, 5. noz, 6.esquizocarpo, 7.lomento
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3.Frutos carnosos: são aqueles nos quais a parede do ovário aumenta em espessura após a polinização e a subseqüente fertilização.
Nesses frutos os pericarpos são bem desenvolvidos e, pelo menos em parte, suculentos. Os tipos de frutos carnosos são:
Baga: epicarpo em geral delgado, mesocarpo e endocarpo carnosos não sendo diferenciados entre si. Derivado de um gineceu
pluricarpelar, em geral polispérmico. Ex.: uva (Vitis sp. - Vitaceae) e tomate (Lycopersicum sp. - Solanaceae).
Hesperídio: epicarpo é coriáceo com numerosas glândulas oleíferas e o endocarpo é membranáceo e dividido em gomos, revestidos de
pêlos sucosos na porção interna. Ex: laranja (Citrus sp. - Rutaceae).
Pepônio: fruto que não apresenta septos e a camada externa (epicarpo) apresenta-se de coriácea até lenhosa. Origina-se de um ovário
ínfero, com placentação parietal constituída de três placentas bifurcadas, que avançam para o espaço central. O pericarpo é carnoso e as
sementes são embebidas em polpa sucosa. Exemplos: melancia (Citrullus lanatus - Cucurbitaceae) e abóbora (Cucurbita pepo -
Cucurbitaceae).
Drupa: pericarpo com uma camada externa carnosa e uma pétrea. Geralmente é oriundo de ovário unicarpelar e monospérmico. O
epicarpo é delgado, o mesocarpo carnoso e o endocarpo lenhoso. Este envolve a semente, estando fortemente aderido a ela, formando o
chamado “caroço”. Exs: azeitona (Olea europaea - Oleaceae), manga (Mangifera indica, Anacardiaceae) e coco (Cocos nucifera -
Arecaceae).
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4. Pseudo-frutos ou Frutos Complexos - O pistilo é composto de dois ou mais carpelos, o ovário é súpero e o receptáculo
ou o pedúnculo tornam-se carnosos.
Pomo: fruto sincárpico e proveniente de ovário ínfero, indeiscente, carnoso, sendo a parte carnosa formada pelo
receptáculo. Exs: maçã e pêra.
Balausta: fruto sincárpico e proveniente de ovário ínfero, indeiscente, o receptáculo tem grande desenvolvimento, mas o
pericarpo é seco. Tem vários lóculos dispostos em 2 ou mais andares. A parte comestível é o episperma sucos da semente.
Ex: ro
vestígios do perianto
trajeto vascular
endocarpo
parede do carpelo
semente
receptáculo floral
pedúnculo
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1. poliaquênio (Rosa sp); 2. polifolículo (Helleborus sp); 3. polidrupa ( Morus sp); 4. tetraquênio (Cynoglossum sp); 5. polinúcula (Ranunculus sp)
6. Infrutescência: consistem em ovários amadurecidos de muitas flores de uma inflorescência, que concrescem mais ou
menos juntas num mesmo receptáculo, formando uma infrutescência . Exemplos: amora (Morus nigra - Moraceae), abacaxi
(Ananas comosus - Bromeliaceae) e figo (Ficus carica- Moraceae).
Sorose: infrutescência carnosa derivada da concrescência de diversos frutos simples que tambem incorpora o eixo da
inflorescência, o cálice e brácteas Ex: abacaxi (Ananas sp)
Coalescência
ou soldadura das
peças florais e das
coroa
eixo
central
ovário
base das
peças
florais
Sicônio: infrutescência em que o receptáculo é carnoso em forma de urna com poro apical e internamente oco, dentro do
qual encontram-se os pequenos fruto
Semente
A semente pode ser definida como um óvulo maduro e fecundado, contendo em seu interior uma planta embrionária,
substâncias de reserva (às vezes ausentes), ambas protegidas por um ou dois envoltórios (tegumento). Muitas vezes, o
termo semente é aplicado impropriamente para designar certos frutos secos monospérmicos, tais como cariopses dos
cereais, aquênios das compostas e, ainda, certos propágulos vegetativos, como bulbilhos, pedaços de tubérculos de
batatas e esporos de samambaias , por exemplo. As sementes apresentam basicamente uma estrutura única que participa
da disseminação, proteção e reprodução das espécies.
Estrutura do óvulo.
CALAZA
RAFE
NUCELO
INTEGUMENTOS
ANTÍPODAS
CÉL. CENTRAL
SACO
EMBRIONÁRIO 2 NÚCLEOS
POLARES
OOSFERA
SINÉRGIDES
FEIXE
VASCULAR
HILO
MICRÓPILA
Desenvolvimento da semente
O primeiro passo para a formação das sementes é a abertura do botão floral, que significa maturidade sexual. Após a dupla
fecundação, que é um processo exclusivo das angiospermas, inicia-se uma série de transformações: a parede do ovário,
juntamente com as estruturas relacionadas, transforma-se em fruto; o zigoto transforma-se em embrião; o núcleo
endospermático divide-se por mitoses sucessivas originando o endosperma (tecido de reserva) e os integumentos do óvulo
transformam-se em tegumentos ou testa da semente.
Os diversos componentes do óvulo são mais ou menos preservados durante sua transformação em semente. O embrião e/
ou o endosperma, ocupam a maior parte do volume da semente, enquanto os integumentos (do óvulo) ao se transformarem
em revestimentos da semente, sofrem uma considerável redução em espessura e desorganização parcial.
Envoltório da semente
Os envoltórios da semente desenvolvem-se a partir dos integumentos do óvulo. Geralmente o óvulo apresenta dois
integumentos e as sementes deles resultantes, também podem apresentar dois tegumentos, denominados testa
(tegumento externo, originado da primina) e tégmen (tegumento interno, originado da secundina), em sementes de
angiospermas, ou apresentarem apenas um tegumento, a testa, caso das sementes de gimnospermas. Em muitos casos, os
integumentos do óvulo se simplificam durante o desenvolvimento da semente, podendo reduzir-se a uma epiderme
delgada, ou desaparecer totalmente, como, por exemplo, no milho (Zea mays - Poaceae), onde a semente aparece
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firmemente aderida ao pericarpo delgado do fruto. Freqüentemente, esses envoltórios tornam-se secos e duros,
protegendo o embrião das radiações solares que podem causar danos ao material genético, das oscilações térmicas e
mesmo da ação dos decompositores.
Bitegumentadas: quando constituídas pelos dois tegumentos (testa e tégmen), freqüentes entre as angiospermas de um
modo geral.
Ategumentadas: quando não apresentam tegumentos revestindo a semente e esta é protegida diretamente pelo pericarpo
do fruto. É freqüente em gramíneas.
O funículo, todo ou em parte, sofre abscisão, deixando no local onde se separa da semente, uma cicatriz denominada hilo
(fig. 1), que é, geralmente a região de maior permeabilidade da semente em função da menor espessura dos tegumentos,
permitindo a entrada de água durante a embebição e as trocas gasosas efetuadas durante o processo de germinação.
Próximo do hilo encontra-se um pequeno poro, a micrópila.
HILO TESTA
RADÍCULA
HILO MICRÓPILA
HILO
Nos óvulos anátropos, acima do hilo pode ser observada uma saliência denominada rafe, que na realidade, representa a
parte do funículo que permanece soldada à semente. Uma elevação que se observa nas vizinhanças da micrópila marca a
posição da radícula do embrião.
O embrião da semente é o pequeno esporófito formado a partir do zigoto. Suas partes são o caulículo, a radícula, a gêmula
e os cotilédones, que podem ser numerosos (gimnospermas), em número de 2 (angiospermas dicotiledôneas ou
magnolipsidas) ou 1(monocotiledôneas ou liliopsidas). Além disso estão presentes tecidos de reserva, como o endosperma
ou albúmem e o perisperma. Algumas sementes apresentam um ou outro tipo de reserva, às vezes mais de um tipo ou
mesmo nenhuma reserva.
Assim, as sementes podem ser:
ALBUMINADAS: com tecidos de reserva
ALBUME OU ENDOSPERMA SECUNDÁRIO: tecido triplóide, pode ou não estar presente nas sementes, sendo, quando ausente,
absorvido durante a formação do embrião. Ex: milho
PERISPERMA: tecido originado pela parte da nucela, persistente, durante a formação do albume. O perisperma pode ser a
única reserva da semente (ex: Cannaceae) ou ocorrer junto com o albume. Ex: Piperaceae
ENDOSPERMA (ENDOSPERMA PRIMÁRIO): tecido originado a partir da célula-mãe dos macrósporos, e portanto, é haplóide. É
anterior à fecundação. Ex: Gymnospermae
Algumas estruturas especiais que podem aparecer na superfície de certas sementes são:
Arilo: excrescência da semente que se origina da base do óvulo a partir do funículo e circunda o óvulo mais ou menos
completamente como um terceiro tegumento. Um exemplo é a substância mucilaginosa que envolve a semente de maracujá
(Passiflora sp - Passifloraceae). O desenvolvimento do arilo pode iniciar-se antes da fecundação, mas geralmente se inicia
mais tarde, enquanto o óvulo cresce. Quando a excrescência se origina do topo do integumento externo, em torno do poro
micropilar e cresce para baixo, cobrindo parcial ou totalmente a semente, a estrutura é denominada arilóide. Exemplo: noz
moscada (Myristica fragrans - Myristicaceae).
Carúncula: estrutura carnosa, presente na extremidade micropilar da semente de muitas Euphorbiaceae, resultante da
proliferação de células do tegumento externo. Além de atuar na dispersão, a carúncula tem papel na germinação por ser
higroscópica e absorver água do solo para o embrião.
Sarcotesta: quando a testa da semente (ou parte dela) se torna polposa e comestível. Exemplo: mamão (Carica papaya -
Caricaceae).
Estudo Dirigido:
1) Defina inflorescência.
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2) Diferencie inflorescência racimosa de inflorescência cimosa.
5) O que é um ciátio?
6) O que é um pleiocásio?
11) Classificamos os frutos em secos e carnosos. Na categoria carnosos, diferencie drupa de baga.
17) Defina cápsula. Como diferenciamos uma cápsula septicida de uma cápsula loculicida?
23) Externamente, pode-se notar algumas estruturas na semente. Defina hilo e micrópila.
25) Determinadas estruturas nas sementes têm grande valor ecológico, mas para os pesquisadores e até para outros
profissionais podem ter valor além do ecológico. Dentre estas estruturas, conceitue arilo, estrofíolo e carúncula.
27) O que são cotilédones e como podem ser utilizados como caracteres taxonômicos?
28) A maioria das sementes é revestida, a por uma cobertura ou casca. Nas angiospermas esta “casca" é dupla. Como se
chamam os tegumentos das sementes de angiospermas?
30) Porque nem sempre o endosperma está presente na semente, já que é formado na fecundação?
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Aula Prática- Uso de Chave de Identificação de Famílias de Angiospermae
Nesta prática você irá aprender a manusear uma chave de identificação botânica. Através da análise das características morfológicas da
planta e com a ajuda do material de consulta e da professora, você deverá encontrar a família botânica à qual pertence o material
disponibilizado.
Anote o nome comum e científico do material disponibilizado pela professora. Analise o material e encontre a família botânica à qual ele
pertence com o uso das chaves de identificação.
Material 1
Família: _________________________________________________________________
Anote as características marcantes da família encontrada e do material disponível. Desenhe também quando for o caso.
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Material 2
Família: _________________________________________________________________
Anote as características marcantes da família encontrada e do material disponível. Desenhe também quando for o caso.
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Material 3
Família: _________________________________________________________________
Anote as características marcantes da família encontrada e do material disponível. Desenhe também quando for o caso.
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