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1ª LISTA DE EXERCÍCIOS

I- MATRIZES E DETERMINANTES

 2x  y t   3 1 
1-Calcule os valores de x, y, z e t tal que     .
 z  t 3  0 y  2 z 
 2  1  0  1 2 X  3Y  B
2- Sendo A=   e B=   , calcular as matrizes X e Y no sistema  .
3 2  1 0  3 X  2Y  A

3-Determine, se possível:
1 2  0 1
a) x e y de modo que as matrizes A=   e B=   comutem.
 1 0   x y 
 1 1
b) Todas as matrizes que comutem com   .
 0 1 

4-Sejam A e B matrizes de ordem n(n>1) que comutam(AB=BA). Mostrar usando propriedade de


matrizes que:
a)  A  B   A2  2 AB  B 2
2

b)  A  B  A  B   A2  B 2

5- Dadas as matrizes A=(aij)mxn, B=(bjk)nxp, C=(ckl)pxs e D=(djk)nxp. Mostre que:


a)  AB C  A(BC)
b) AB  D  AB  AD
c)  AB   B t At
t

 2 3 1
 
6-Dada a matriz A=  3 4 2  , Calcule A+A t e A.A t .
 1 2 0
 

7-Sejam A e B matrizes de ordem n(n>1) mostrar que:


a) Se A e B são simétricas, AB é simétrica se, somente se AB=BA.
b) Se A e B anti-simétricas, então A+B e A-B são anti-simétrica.

8- Dada uma matriz A de ordem n>1.


a) Defina a matriz inversa de A.
b) Mostre que se A e B são matrizes inveríveis de ordem n, então  AB   B 1 A1 .
1

9- Sejam A uma matriz quadrada de ordem n e M a matriz obtida de A multiplicando uma de suas linhas
por uma constate c, mostre que o det(M )  c det( A).

10- Calcule o determinante das seguintes matrizes:


3 7 3 7 1 3  1 2
a) A=   b) B=   c) C=   d)D=  
1 2  2 4 1 2  3 7

11- Usando a regra de Sarrus, calcule o determinante das seguintes matrizes:


1 3 2   1 1  2
   
a) A    1 0  2  b) B=  2  4  3 
2 5 1  0  6 1 
   

3 1 5 0
 
0 2 0 1
12- Usando o Teorema de Laplace, calcule o determinante da matriz A=  .
2 0 1 3
 
1 1 2 0 

13- Verifique se as matrizes abaixo são inversíveis, caso afirmativo, calcule as inversas.
1 0 0
5 3  
a)   b)  3 2 0 
8 6 6 4 1
 

14- Dada uma matriz A inversível, de ordem n, mostre que o determinante da matriz inversa de A é
igual ao inverso do determinante de A.

x  y  z  t  1
2x  y  z  2

15- Use a regra de Cramer para resolver o sistema  .
- x  y  z - t  0
2 x  2 z  t  1

II- MATRIZ LRFE, MATRIZES ELEMENTARES, SISTEMAS LINEARES E


DEFINIÇÕES DE ESPAÇOS E SUBESPAÇOS VETORIAIS.

1) Sejam A, B e C matrizes invertíveis de mesma ordem, encontre a expressão da matriz X, nos itens
abaixo:
a) ABt X = C b) AB + CX = I c) (CB)-1 AX = I d) (AB)t XC = I
1 1 
2) Encontre as matrizes de ordem dois que comutam com  .
0 1
3) Uma matriz A de ordem n é dita idempotente se A2 = A
a) Mostre que se AB = A e BA = B, então A e B são idempotentes.
2 -2 -4 
b) Mostre que - 1 
3 4  é idempotente.
 1 - 2 - 3 

4) Encontre a matriz LRFE de cada uma das seguintes matrizes:


1 4 0 0  1 - 1 0  0 1 3 3 0
    1 - 3 2 - 1     
A = 2 2 1 0 ; B = - 2 2 0 ; C =   ; D = 2 1 - 4 ; F = 0 0
 0 0 0 1 0 1 0   2 - 1 2 - 2 2 3 3  0 2
       
5) Descreva todas as possíveis matrizes 2  2 que estão na forma LRFE.
6) Determine o posto e a nulidade de cada uma das seguintes matrizes:
1 0  1 0 0 
1 4 0     
   0 1 0 0  1 - 4 0 1  0 1 0
A = 0 0 1  ; B =   ; C =   ; D=  ; E=  0 0 1 .
0 0 0 0 0 0 1  0 2  0 0
   
  1 2  0 1 1 
   

7) Dê exemplos, se possível, de matrizes satisfazendo as condições dadas abaixo.


OBS: Considere N(A) como a nulidade de A e p(A) como o posto de A.
a) B2  3 , p(B) = 2 ; b) C3  2 , p(C) = 3 ; c) D2  4 , p(D) = 3;
d) F2  3 , N(F) = 2; e) G4  3 , N(G) = 0 ; f) H3, N(H) = 0; g) J3, p(J) = 2.

8) Resolva os seguintes sistemas:


x  2y  2z  6 x  y  2z  4 x  2y - 3z  0
  x  y  z  4 
a) 3x  2y  2z  2 b) 3x  y  4z  6 c)  d) 2x  4y - 2z  2 .
3x  5z  9 x  y  z  1 x  y  z  2 3x  6y - 4z  3
  

 2x  ( i  1) y  w  0
9) Determine a solução do sistema  , considerando o corpo dos números
3y  2 i z  5w  0
complexos.

10) Um biólogo colocou três espécies de bactéria (denotadas por I, II e III) em um tubo de ensaio, onde
elas serão alimentadas por três fontes diferentes de alimentos (A, B e C). A cada dia serão colocadas
no tubo de ensaio 2.300 unidades de A, 800 unidades de B e 1.500 unidades de C. Cada bactéria
consome um certo número de unidades de cada alimento por dia, como mostra a Tabela
abaixo.Quantas bactérias de cada espécie podem coexistir no tubo de ensaio de modo a consumir
todo o alimento?
Bactéria I Bactéria II Bactéria III
Alimento A 2 2 4
Alimento B 1 2 0
Alimento C 1 3 1

11) Discuta em função de k os seguintes sistemas:


 4x  3y  2 2x  2y  kz  2 x  kz  2
 x  y  kz  0  
a) 5x  4y  0 b)  c) 2x  y  kz  3 d) x  y  2z  k .
2x  y  k kx  y  z  2 x  ky  z  0 x  ky  4z  5
  
12) Determine os valores de a e b que tornam o seguinte sistema possível e determinado
3x  7y  a

x  y  b
 .
5x  3y  5a  2b
x  2y  a  b  1

13) Considere as seguintes matrizes invertíveis


 1 1 1  1  1 0  1 2 1
     
A   1  1 1 B  0 1 0 C   0 1 2 .
 0 1 2  0 0 1  1 1 1
     
a) Encontre a expressão de X tal que BAX = C.
b) Determine, caso exista, a inversa da matriz X do item a.
1 1 1 1 
 
14) Dada a matriz B   2 1 1  3  , determine uma matriz N, linha reduzida à forma escada
1 2 1 0 
 
(LRFE), linha equivalente a B e uma matriz invertível M, de ordem 3, tal que N = MB.

15) Verifique se as matrizes a seguir são invertíveis e, em caso afirmativo, determine a inversa, usando
escalonamento:
0 0 1 1
 1 2 2  
 1 2   1 0 0 1
a)   b)  0 1 2  c)  .
 2 2  1 3 4 1 1 1  1
 
  0 0 3 
 2

16) Determine os valores de a e b para que as matrizes abaixo sejam invertíveis


 1 1 1 a  3 7 6 
   
a)  2 1 2  b)   1 a5 6  .
 1 2 a  1 1 a  2 
  
17) Verifique se os conjuntos dados a seguir têm a estrutura de espaço vetorial, com as operações dadas.
a) V1  R 2 ,  : R 2 x R 2  R 2 e . : R x R2  R2

 x  x 2 y1  y 2 
( x1, y1)  ( x 2, y 2 )   1 ,  a.(x,y )= (ax,ay)
 2 2 

b) V2  M2 (R) ,  : M2 (R) x M2 (R)  M2 (R) e . : R x M2 (R)  M2 (R)

 x1 y1   x 2 y 2   x1  x 2 y1  y 2   x y   ax y 
        a .     
 z1 w1   z 2 w 2   z1  z 2 w1  w 2   z w   z aw 

c) V3  R ,  : R x R  R e . : R x R  R

x+y = x.y a . x = xa

18) Verifique em cada item a seguir se W é um subespaço vetorial de V.


I. V  R 3

a) W  ( x, y, z)  R3 ; y  0  
b) W  ( x, y, z)  R3 ; x2  y2  z2  1

c) W  ( x, y, z)  R ; z  0
3
d) W  Q 3 ,Q o conjunto dos racionais.

e) W  (x, y, z)  R ; x.y  1
3

f) W  (x, y, z)  R3 ; y  x2 
II. V = Mn(R), n  2.

a) W ={A  V ; A é simétrica} b) W ={A  V ; A é invertível}

c) W ={A  V ; A é não invertível} d) W ={A  V ; A 2 = A}


III. V é o espaço vetorial de todas as funções f : R  R.
a) W = {f  V; f(3) = 0} b) W = {f  V; f(7) = f(1)}
IV. V  Mn (C), n  2, sobre o corpo C.
t
W = {A  V; A é matriz hermitiana (ou auto-adjunta), isto é, A  A }.
V. V  Mn (C), n  2, sobre o corpo R.
t
W = {A  V; A é matriz hermitiana (ou auto-adjunta), isto é, A  A }.
VI. V = C2 sobre R.
W = {(a + bi, c + di)  C2; a – 2c = 0 e b + d = 0} .

19) Verifique se Wi é subespaço vetorial de Vi , em cada item a seguir:


a) V1  R3 , W1  ( x, y, z)  R3 ; x  y  z  0 
b) V2  R3 , W2  ( x, y, z)  R 3
; x  y 1 0 e y  z  0

 x y  

c) V3  M2 (R) , W3     V3 ; x  y  0 e z  w  2  0

 z w  


 x y  

d) V4  M2 (R) , W4     V4 ; x  y  0 e z  w  0

 z w  


e) V5  P3 (R) , W5  xt 3  yt 2  zt  w  V5 ; x  y  z  0 
f) V6  P2 (R) , W6  xt 2
 yt  z  V6 ; x  z  0 

RESPOSTAS ( II PARTE )
1) a) X = ( Bt )-1 A-1C ; b) X = C-1( I – AB ) ; c) X = A-1CB ; d) X = [(ABt]-1 C-1
 a b
2)   , a, b  R.
 0 a

 1 0 2/3 0 1 0 0  1 0 0 1 0 
4) 0 1 - 1/6 0  ;   ; 1 0 4/5 - 1 ;    
0 1 0     0 1 0 ; 0 1 
0 0 0 1  0 0 0 0 1 - 2/5 0  0 0 1 0 0

 0 0   0 1  1 0  1 k
5)  ;  ;   e  ; k  R ;
 0 0   0 0   0 1 0 0

6) p( A ) = 2 e N ( A ) = 1; p ( B ) = 2 = N ( B ); p( C ) = 2 e N( C ) = 0;
p ( D ) = 2 e N( D ) = 0, p( E ) = 3 e N( E ) = 0

 1 0 0  1 0 0
7) a) B =   ; b) impossível; c) impossível; d) F=   ;
0 1 0 0 0 0

1 0 0
   1 0 0  1 0 0
0 1 0    
e) G =  ; f) H =  0 1 0  ; g) J =  0 1 0 
0 0 1  0 0 1 0 0 0
 
0 0     
 0

 5  3z z  3
8) a) S = { ( 2, 1, 3 ) }; b) S  ( x, y, z )  R 3 ; x  e y ;
 2 2 
c)S = { ( x, y, z )  R3; x=y+3 ez= 1}; d) Impossível.

 1 i 8  5i 2 5  
9) S   z , iz  , z , z  C
 3 3 3 3  

10) O biólogo deve colocar, no tubo de ensaio, 100 bactérias da espécie I e 350 de cada uma das
espécies II e III para que todo o alimento seja consumido.

11)
a) Se k = 6, então o sistema é possível determinado e S = { (8, 10)}. Se k  6, o sistema é
impossível.
b) Se k  1, então o sistema é possível e indeterminado. Se k = 1, o sistema é impossível.
c) Se k  2, o sistema é possível, determinado e S = { ( k +2, 1, 2 ) }. Se k = 2, o sistema é
indeterminado.
d) Se k 1 e k  4 então o sistema é possível e determinado. Se k = 4, o sistema é impossível .
Se k = 1, o sistema é possível, indeterminado e S = { (x,y,z) R3; x = z2 e
y = 3z3 ) }.

12) a = 2 e b = 4.
  1/ 2 1 5 / 2 
1
 
13) a) X = A-1B-1C; b) X  0 1 2 
 1/ 2  1 3 / 2 
 
1 0 0  4  1 1 0   1 
     i   0 
 1 1 0  2 .
14) a) N   0 1 0 3  e M   1  2 / 3 1 / 3  ; b) N   2  e M 
0 0 1 2   1  1 / 3  1 / 3    3  2i 5i
    0 0 1  
 2.6 26 
 2 7 2  1
 
1 1  1  3  3 3 3
15) a)   ; b) Não é invertível; c) 
 1  1/ 2  9 7  2 2  1
 
 2 2  2 1 

16) a) a  1; b ) a  4 e a  2 .
17) I. V1 não é espaço vetorial (a propriedade associativa da + não é válida).
II. V2 não é espaço vetorial  (a  b).v  a.v  b.v  .
1
III. V3 é espaço vetorial. O elemento neutro é 1 e o oposto de x é x
 
x  1  x.1  x e x  x 1  x.x 1  1 .
18) . I. a)Não. Contra-exemplo: (-2).(1,-2,3)=(-2,4,-6)  W.
b) " . " " : (0,1,0)+(1,0,0)=(1,1,0)  W.
c)Sim.
d)Não. Contra-exemplo: 2 .(1,2,3)  Q 3 .
e)Não. Contra-exemplo: (1,1,0)+(-1,-1,0)=(0,0,0)  W.
f) " . " " : (2,4,0)+(-3,9,0)=(-1,13,0)  W.
II. a) Sim.
1 0    1 0   0 0 
b) Não. Contra-exemplo:          W .
 0 1  0  1   0 0 
 1 0   0 0  1 0 
c) Não. Contra-exemplo:          W .
 0 0   0 1   0 1
d) Não, pois se A e B pertencem a W, não necessariamente A+B
pertencerá a W, visto que: ( A  B)2  A 2  A.B  B.A  B 2 .
III. a) Sim
b) Sim.
IV) Não. Contra-exemplo: ( x+ iy) . A  W, para x e y  R, com y  0.
V) Sim.
VI) Sim.

19) Os itens a, d, e e f são subespaços, pois as equações que os caracterizam


formam sistemas lineares homogêneos. Já os itens b e c, não são subespaços,
porque as equações que os caracterizam formam sistemas lineares não homogêneos.

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