Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Objeto
Caminhante, não há estradas é uma obra que vem para confortar, surpreender,
transcender e refletir. Os constantes caminhos que os nossos pés trilham nos levam a
algum lugar, e que lugar é esse? Para onde estamos indo? Como o meu corpo pode
contribuir com o mundo? Essas são algumas questões levantadas no processo poético da
obra; as respostas ficam a cabo de todos.
O segundo convite que se faz ao público é entrar por um caminho escuro onde só
há a luz no fim do túnel; é o convite para entrar na obscuridade de sua própria
subjetividade. É uma tentativa de instigar a curiosidade do espectador para que ele
mesmo questione para onde os seus pés o estão levando e se esse caminho ele escolheu
para si mesmo ou se foi escolhido por ele.
Caminhante, não há estradas, apenas trilhas do vento sobre o mar, a trilha faz-se
caminhando.
Materiais
Um projetor
Um sensor de presença
Terra
Caixa de som
Referências Bibliográficas
ESTÉS, Clarissa. Mulheres que correm com os lobos. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.