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EXEMPLO 1

Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os
outros discípulos lhe disseram: "Vimos o Senhor! " Mas ele lhes disse: "Se eu não vir as marcas dos pregos
nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado,
não crerei". Uma semana mais tarde, os seus discípulos estavam outra vez ali, e Tomé com eles. Apesar de
estarem trancadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: "Paz seja com vocês! " E Jesus
disse a Tomé: "Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado.
Pare de duvidar e creia". Disse-lhe Tomé: "Senhor meu e Deus meu! "
João 20:24-28

EXEMPLO 2

Há dois mil anos, existiu um rapaz de nome Saulo, natural da cidade de Tarso, onde morava com
sua família. Hebreu pelo nascimento, ele demonstrou desde cedo pendor para a religião e para as leis. De
caráter íntegro, inteligente e amante da ordem, logo sobressaiu dentre os outros alunos, tornando-se, ainda
muito jovem, um doutor da lei. Orgulhoso, defendia sua religião, o judaísmo, com todas as forças do seu
coração impetuoso. Saulo não compreendia que pudessem outras pessoas, inclusive judeus, seguir a Jesus
de Nazaré e observar os ensinamentos de um carpinteiro que havia morrido como um criminoso, crucificado
entre dois ladrões. Assim, Saulo começou a perseguir os seguidores de Jesus, obrigando-os a abandonar
o seu Mestre e voltar para sua antiga crença, o judaísmo. Quando as pessoas não concordavam com as
ordens de Saulo, eram presas, torturadas e, muitas vezes, até mortas.
Tentando acabar com a seita do Nazareno, certo dia Saulo foi até Damasco, na Síria, para prender
alguns cristãos. A viagem era longa e cansativa. Quando estavam quase chegando a Damasco, Saulo viu
uma grande luz, como se o céu se tivesse aberto como uma cortina. Era meio-dia e o sol estava muito forte,
mas a luminosidade que surgiu era muito mais intensa. O jovem doutor da lei, diante desse fato, perde o
equilíbrio e tomba do animal, sobre a ardente areia do deserto. Nessa outra luz que surge aos seus olhos
deslumbrados, um caminho se abrira, e nele Saulo viu um homem radiante de luz aproximar-se, como se
viesse ao seu encontro. Sua túnica era toda de pontos luminosos, tinha os cabelos que desciam até os
ombros e olhos cheios de amor que irradiavam muita paz. Na fisionomia grave e terna do desconhecido, ele
notou uma divina tristeza. O jovem doutor da lei contemplava-o com espanto profundo quando a voz
inesquecível indagou:
— Saulo!... Saulo!... Por que me persegues?
Sem que se desse conta, Saulo caiu ajoelhado na areia. Surpreso, ele perguntou:
— Quem és tu, Senhor?
Com simplicidade, o ser iluminado respondeu:
— Eu sou Jesus!...
Então, o orgulhoso doutor da Lei curvou-se para o solo, em pranto convulsivo. Naquele momento
Saulo compreendeu que aquelas pessoas que ele perseguia estavam com a razão ao seguir Jesus, e
percebeu todo o mal que lhes fizera, arrependendo-se dos seus atos. O Mestre aproximou-se mais,
contemplando-o com carinho. Depois, tocou-lhe os ombros com ternura, dizendo paternal:
— Não resistas contra os aguilhões!...
Saulo compreendeu o que Jesus queria dizer. Ele sabia que aguilhão era uma ponta de ferro aguçada
colocada na ponta de uma vara para reconduzir os escravos, e especialmente os animais, para o roteiro
certo, pois, atingindo a carne, feria, causando grande sofrimento. Saulo entendeu, analisando sua existência
e os sofrimentos que já enfrentara, que estava recebendo estímulos, incentivos para redirecionar sua vida.
Há muito tempo, forças profundas o conduziam, a cada momento e em qualquer lugar, a meditar nos novos
ensinamentos trazidos por Jesus. O Cristo chamara-o por todos os meios e de todos os modos, e ele não
entendera. Como último e extremo recurso, fizera-se visível a ele, agora, em pleno deserto, para que não
cometesse mais erros. Então, entendendo que não adiantava resistir mais, que Jesus era verdadeiramente
o Messias, ele perguntou:
— Senhor, que queres que eu faça?
Então, Jesus ordenou-lhe que entrasse na cidade de Damasco e lá lhe seria dito o que fazer.
(O Consolador. Emmanuel Espírito. Médium: Chico Xavier)

EXEMPLO 3

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