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O movimento feminista vem conquistando espaço na mídia desde de 2013, onde a busca da

palavra feminista cresceu na plataforma de pesquisa google. O pioneirismo da era "pós-


feminista" nos meios midiáticos inicia- se com a Beyoncé, cantora pop dos estados unidos que
propõe o empoderamento das mulheres, consequentemente foi surgindo filmes e séries com
protagonistas mulheres, já que representividade faz os meios midiáticos lucrarem.

Os Movimentos sociais estão tomando conta dos meio midiáticos para servir como ascensão do
excluídos e informação para que os de mais repense e saia da zona de conforto ou de um estado
de alienação. Com, isso a série que eu escolhi como objeto de estudo deste trabalho é She gotta
have it (ela quer tudo) a série conta de Nolah Darling (De wanda rise) uma mulher que busca
anseios maiores em uma esfera social ou seja, indepedência financeira, sexual e corpo.

Diferente das soap opera que eram feitas para as mulheres brancas que ficavam em casa
trabalhando e tendo como entretenimento, arte, culinária, costura, novela e leitura sendo assim,
a novela foi criado em um âmbito subjetivo que idealiza a figura feminina e acarreta na
representação do feminino em novelas ligando-se ao que é ser mulher no imaginário do
homem.Por tanto, as mocinhas novas simpatizavam com as mocinhas novas da novela e as
senhoras com as senhoras.

Mas segundo Michael focault(1979) ele apresenta que o poder é conhecimento são
coodependentes , eles não se separam o conhecimento depende da relação de poder entre as
relações em uma perspectiva subjetiva, social até multidirecional. Por tanto as de mais novelas
que acompanhamos eram realizadas com um pensamento privado, subjetivo e moralista, já que
representava o ideal de uma visão masculina, apresentando a mulher em um local privado.

HANNAH ARENDT.

A série abordada irá tratar no campo social e multideracional, já que na série a protagonista
apresenta as suas referências literárias, fonográficas e videográficas negras, para expor a
construnção da sua identididade, por tanto este trabalho se trata da representação do feminino
na era "pós-feminista" e se a série acarreta o caratér dispostivo educacional em contato com os
telespectadores sendo eles, homens ou mulheres.

Para Falar de mulher na academia desde de 1980, usa-se o termo "gênero"¹ para que assim
fique claro que ao falar de mulher estaremos falando de homem também, já que no campo das
ciências humanas gênero é uma construnção cultural a qual está imposta ao sexo. É preciso
ressautar que o estudo de gênero é importante para desconstruir a ideia que mulher quer ser
superior ao homem.

(Cultura)

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