Вы находитесь на странице: 1из 36

FÍSICA DOS EDIFÍCIOS

Capítulo 7

Redes Prediais

Escola Superior de Tecnologia


e Gestão de Beja
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais

> Redes prediais de


abastecimento de água

2
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Classificação dos sistemas de alimentação

• “e) A pressão de serviço em qualquer dispositivo de


utilização predial para o caudal de ponta não deve ser,
em regra, inferior a 10 kPa o que, na rede pública e ao
nível do arruamento, corresponde aproximadamente a
H=100+40n
Onde H é a pressão mínima (kPa) e n o número de
pisos acima do solo, incluindo o piso térreo…” - art. 21º

• 2-As pressões de serviço nos dispositivos de utilização


devem situar-se entre os 50 kPa e 600 kPa, sendo
recomendável, por questões de conforto e durabilidade
dos materiais, que se mantenha entre 150 kPa e 300
kPa.” - art. 87º

3
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

Alimentação directa e
alimentação com
elemento sobrepressor

Fonte: Pedroso

Alimentação indirecta
com reservatório no topo
do edifício e alimentação
indirecta com
reservatórios na base e
no topo do edifício

4
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

Alimentação
indirecta
elevatório

Sistema misto
de alimentação
Fonte: Pedroso
5
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

Fonte: Pedroso

>Ramal de ligação - canalização compreendida entre a rede pública e o limite da


propriedade;
>Ramal de introdução colectivo - canalização compreendida entre o limite da
propriedade e os ramais de introdução individuais dos utente;
>Ramal de introdução individual - canalização compreendida entre o ramal de
introdução colectivo e os contadores de água dos utentes, ou entre o limite predial e
o contador, no caso de se destinar à alimentação de uma só habitação;
>Ramal de distribuição - canalização compreendida entre os contadores individuais
e os ramais de alimentação;
>Coluna montante – canalização de prumada de um ramal de introdução ou de um
ramal de distribuição;
>Ramal de alimentação - canalização destinada a alimentar os diferentes
dispositivos de utilização instalados.

6
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Válvulas e ventosas

• Válvula de redução de pressão - órgão de


funcionamento automático, regulável, destinado a
tornar fixa para jusante do mesmo, uma dada pressão
inferior à disponível a montante;
• Válvula de retenção - órgão de funcionamento
automático impeditivo do refluxo;
• Válvula de seccionamento - órgão cuja manobra
permite interromper ou restabelecer o suprimento de
água;
• Ventosa - órgão destinado à expulsão do ar acumulado
em ponto alto e, eventualmente, à reposição da pressão
atmosférica (neste caso trata-se de uma ventosa de
duplo efeito).

7
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Contadores

• “1 - Os contadores, que devem ser instalados


obrigatoriamente um por cada consumidor, podem se
colocados isoladamente ou em conjunto, constituindo,
neste último caso, uma bateria de contadores
• 2 - Na bateria de contadores pode ser estabelecido um
circuito fechado no qual tem origem aos ramais de
introdução individuais
• 3-…
• 4 - Um esquema de instalação de contadores é
apresentado no anexo VI” - art. 106º

Fonte: Pedroso
8
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Simbologia

9
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de aço (ferro preto)

• tubagens de aço (ferro preto): apenas para as


situações em circuito fechado (aquecimento central
pq O2<1mg/l)
• não permitir contacto com elementos metálicos de
nobreza superior (cobre) nem estagnação da água
no seu interior
• varas 6m e diâmetro entre 8 e 150mm, podem ser
instaladas à vista, embutidas, em caleiras, galerias
ou tectos falsos

10
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de aço galvanizado (mt. utilizadas)

• galvanizadas a zinco; maior durabilidade e menor


corrosão
• vel. nem mt altas nem mt baixas e Temp<60ºC
• acessórios de ligação do mesmo material, e nunca
a jusante de troços de cobre
• varas 6m e D entre 8 e 150mm, podem ser
instaladas à vista (identificadas e fixadas com
braçadeiras com possibilidade de dilatação),
embutidas (mas sem contacto com argamassas
que integrem cal ou areias com muito sal), em
caleiras, galerias ou tectos falsos;
• usar estopa de linho ou fita vedante como vedação
de roscas

11
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de cobre

• boa plasticidade, condutibilidade térmica,


resistência química, pouca tendência a
encrustamentos, facilidade de instalação
• boa durabilidade, mas água PH >7, vel não mt
elevadas e T<60ºC
• varas 5m, rolos 25m ou 50m e D entre 8 e 54mm,
ligações sobre pressão. Podem ser instaladas à
vista, embutidas, em caleiras, galerias ou tectos
falsos

12
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de aço inox

• características idênticas às de cobre mas maior


resistência à tracção (<espessuras dos tubos)
• grande durabilidade, mas baixo teor de cloretos
(<213mg/l) e T<50ºC
• varas 4 a 7m, D entre 10 e 54mm e acessórios de
ligas de cobre ou aço inox, ligações sobre pressão
• Podem ser instaladas à vista, embutidas, em
caleiras, galerias ou tectos falsos

13
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de policloreto de vinilo (PVC)

• só para abastecimento de águas frias (T<20ºC)


• varas 6m, D entre 16 e 315mm e acessórios tb de
PVC colados
• Coeficiente de dilatação elevado (grandes
comprimentos juntas de união por anilhas de
estanquidade - borracha sintética)
• Podem ser instaladas à vista (mas protegidas dos
raios UV pintura), embutidas, em caleiras, galerias
ou tectos falsos

14
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de polietileno de alta densidade (PEAD)

• só para abastecimento de águas frias (T<20ºC)


• rolos ou varas, D entre 20 e 160mm e ligações por
soldadora ou acessórios plásticos ou metálicos
• podem ser instaladas em caleiras, calhas de
suspensão, à vista (protegidas dos raios UV-
pintura) e embutidas

15
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de polietileno reticulado (PEX)


• abastecimento de águas frias e quentes (T<95ºC)
• varas ou rolos, diâmetro entre 10 e 110mm e
acessórios de compressão metálicos de ligas de
cobre
• podem ser instaladas à vista (mas protegidas dos
raios UV - pintura), embutidas, em caleiras, galerias
ou tectos falsos.

16
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de polietileno reticulado (PEX)

17
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

18
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

19
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de polietileno reticulado (PEX)


• Coeficiente de dilatação elevado:
> quando embutidas com comprimentos > 2m
utilizar mangas de polietileno
termoestabilizado
> quando não embutidas utilizar curvas ou
braços de dilatação
• em tubagens embutidas encamisamento com
mangas de protecção possibilita a substituição dos
tubos.

20
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de drenagem de água residuais

> Materiais das tubagens

Tubagens de polipropileno (PP)


• abastecimento de águas frias e quentes (T<100ºC);
• varas, diâmetro entre 16 e 90mm e acessórios de
compressão metálicos de ligas de cobre ou por
soldadura;
• podem ser instaladas à vista (mas protegidas dos
raios UV - pintura), embutidas, em caleiras, galerias
ou tectos falsos;
• Coeficiente de dilatação elevado:
> quando embutidas com comprimentos >2m
utilizarr mangas de material isolante
> quando não embutidas utilizar curvas ou braços
de dilatação

21
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Instalação e traçado das redes de


distribuição

• O traçado das canalizações deverá ser substituído por


troços rectos, com trajectórias horizontais e verticais,
ligados entre si através de acessórios apropriados.
• Os troços com trajectórias horizontais deverão possuir
inclinação ascendente no sentido do escoamento do
fluído, de cerce de 0.5%, deforma a facilitar a saída do
ar das tubagens.

Fonte: Pedroso

22
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Em tubagens em que não seja necessário proceder à


utilização de acessório para mudanças de direcção (por
ex.: cobre em rolo ou polietileno reticulado - PEX),
dever-se-á prever a sua instalação a profundidades tais
que possibilitem a execução de raios, por exemplo, na
transição de parede a parede.

Fonte: Pedroso

• Na opção dos percursos a seguir pelos elementos de


tubagem, sempre que possível e tal não ponha em
causa o seu correcto desempenho, deverá optar-se
pelos de menor dimensão, o que conduzirá à obtenção
de custos mais baixos, bem como a menores perdas de
carga e tempos.

23
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• No transporte de água quente, sempre que os traçados


o permitam, as canalizações deverão desenvolver-se
paralelamente às de água fria (>5cm) e num plano
superior.

• As canalizações exteriores ao edifícios podem ser


colocadas em valas, paredes ou caleiras, podendo
haver a necessidade do deu isolamento térmico, bem
como de protecção mecânica.

• Em caso algum as canalizações deverão desenvolver-


se sob elementos de fundação, em zonas de difícil
acesso, ou embutidas em elementos estruturais, em
chaminés ou condutas de ventilação.

24
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Sempre que o traçado da rede não seja de forma a


facilitar a saída do ar das tubagens, deverá considerar-
se a possibilidade de instalação de purgas de ar.
• Instalação de válvulas de seccionamento à entrada dos
ramais de distribuição, a montante de purgadores de ar,
nos ramais de introdução, a montante e a jusante dos
contadores, nas entradas das diferentes instalações
sanitárias, nos ramais de alimentação de autoclismos,
de equipamento de lavagem, fluxómetros e
equipamentos destinados à produção de água quente.
• Nas tubagens de distribuição de água quente deverá
prever-se a aplicação de isolantes térmicos envolventes.
• Os ramais de ligação deverão ser instalados a uma
profundidade ≥ 0.8m, que pode ser reduzida para 0.5m
nas zonas não sujeitas a circulação viária.

25
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Os estabelecimentos comerciais e industriais devem ter,


em princípio, ramais de ligação privativos.
• As tubagens embutidas com comprimentos elevados
deverão ser envolvidas com material isolante para ter
em conta a dilatação linear. Em alternativa, poderá
adoptar-se o isolante das mudanças de direcção.

(Fonte: Almeida)

26
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

> Dimensionamento das redes prediais de


abastecimento de água

• Pressão de serviço
> Pressão mínima e máxima: 50 kPa e 600 kPa
> Pressão recomendada entre 150 kPa e 300 kPa

• Velocidade do escoamento
> A velocidade de escoamento deve oscilar entre
0.5m/s e 2.0m/s
> Velocidade recomendada: 1.0m/s

27
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Caudais a assegurar nos dispositivos

Diapositivos de utilização Caudais mínimos (l/s)


Lavatório individual Lv 0,10
Lavatório colectivo Lv 0,05

Bidé Bd 0,10

Banheira Ba 0,25
Chuveiro individual Ch 0,15
Pia de despejos com torneira de φ 15 mm Pd 0,15

Autoclismo de bacia de retrete Br 0,10


Urinol com torneira individual Ml 0,15
Pia lava louça Ll 0,20

Bebedouro Bdo 0,10

Máquina de lavar louça Ml 0,15


Máquina de lavar roupa Mr 0,20

28
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Caudais a assegurar nos dispositivos (cont.)

Diapositivos de utilização Caudais mínimos (l/s)


Tanque de lavar roupa Tq 0,20
Bacia de retrete com Brf 1,50
fluxómetro
Urinol com fluxómetro Mif 0,50
Boca de rega ou de lavagem Re 0,30
de φ 15 mm
Boca de rega ou de lavagem Re 0,45
de φ 20 mm
Esquentador Esq 0,20 ou em conformidade com
as instrução do fabricante
Máquinas industriais e outros Em conformidade com as
aparelhos instrução do fabricante

29
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Caudais acumulados (Qa)

Qa = ∑ Q i

• Caudais de cálculo (Qc)


“1 - Na determinação dos caudais de cálculo deve ter-se em
conta a possibilidade do funcionamento não simultâneo da
totalidade dos dispositivos de utilização, considerando-se
coeficientes de simultaneidade…” - art. 91º

Qc = k × Qa
onde,
1
k= ( N – n.º de dispositivos)
N −1

30
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

Qc ≅ 0.5226 × Qi
0.5364

Caudais de cálculo
(nível de conforto médio)
Qc ≅ 0.2525 × Qi
0.7587

Qc ≅ 0.5469 × Qi
0.5137

31
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

Caudais de cálculo
(nível de conforto mínimo
e máximo)

32
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Determinação dos diâmetros e perdas de carga


contínuas

1.274 × Q
D= (equação da Continuidade)
v
J = 4 × b × v 7 / 4 × D −5 / 4 (fórmula de Flamant)

em que,
D – diâmetro (m)
Q – caudal (m3/s)
v – velocidade de escoamento (m/s)
J – perda de carga (m/m)
b – factor caracterizador da rugosidade do material

Por exemplo: b = 0,000152 (cobre ou aço inox)


b = 0,000134 (materiais plásticos)

33
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Perdas de carga localizadas

Um incremento de 20% às perdas de carga de percurso é um


valor que, para casos correntes, traduz de certa forma a
incidência de perdas de carga provocadas pelas singularidades
existentes nas tubagens.

Comprimentos
equivalentes (m)
para tubagens de
cobre ou PVC
(Fonte: Pedroso)
34
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais
Redes prediais de abastecimento de água

• Verificação das condições de pressão

(Fonte: Pedroso)
PB = PA – ZAB – ΔHAB

em que,

Z – diferença de cota entre os pontos A e B

35
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Física dos Edifícios
Docente: Pedro Lança Capítulo 7 – Redes Prediais

BIBLIOGRAFIA
> Lança, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatório Oz n.º 398.
2002.
> Lança, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatório Oz n.º 484.
2003a.
> Lança, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatório Oz n.º 489.
2003b.
> Pedroso, Vitor M.R.. Manual dos sistemas prediais de
distribuição e drenagem de águas. Lisboa. LNEC, 2000.
> Paixão, Mário de Assis. Águas e esgotos em
urbanizações e instalações prediais. Edições Orion (2ª
edição), 1999.
> Almeida,Manuela; Silva, Sandra. Redes Prediais. Folhas
de apoio à disciplina de Climatizações das construções I.
Universidade do Minho, 2005/2006.

36
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Вам также может понравиться