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Grupo I
Figura 2
Baseado em Gorbsky et al. (1987). Mechanism of Anaphase Movement. The Journal of Cell Biology, Vol. 104.
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1. Identifique a fase da mitose em que os cromossomas se ligam ao fuso acromático.
6. Durante a fase G2, as células usadas na experiência eram _____, possuindo _____
cromatídios, tendo em conta que o cariótipo da espécie em estudo contém 38 cromossomas.
(A) haploides … 76 (C) diploides … 76
(B) haploides … 38 (D) diploides … 38
7. A injeção da tubulina marcada com fluorescência foi efetuada enquanto as células renais
estavam em _____, para garantir que a incorporação de tubulina no fuso acromático em
formação era _____.
(A) G2 … máxima (C) prófase … mínima
(B) prófase … máxima (D) G2 … mínima
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Grupo II
Figura 3. Corte transversal da barragem com destaque para as suas fundações (A); Variação do nível de
armazenamento na barragem de Malpasset, com destaque para os quatro dias que antecederam o colapso
da barragem (B).
Baseado em Duffaut, P. (2013). The traps behind the failure of Malpasset arch dam, France,
in 1959. Journal of Rock Mechanics and Geotechnical Engineering, 5, 335-341;
Duffaut, P. (2009). Cinquantenaire de la rupture des fondations et du barrage de Malpasset
(Var). Travaux du Comité français d’Histoire de la Géologie, 3ème série (tome 23), 201-224.
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Nos itens de 1. a 6., selecione a letra da opção correta.
2. A onda gerada pelo colapso da barragem _____ as rochas do leito, que deviam estar _____
meteorizadas.
(A) erodiu … pouco (C) meteorizou … muito
(B) meteorizou … pouco (D) erodiu … muito
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Grupo III
Passaram-se 484 anos desde que Vila Franca do Campo, então capital dos Açores, foi
totalmente subvertida. Aconteceu a 22 de outubro de 1522 a maior catástrofe natural da história
insular açoriana e a segunda maior de Portugal.
O terramoto, estudado pela investigadora Dina Silveira, do Centro de Vulcanologia e
Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG), deverá ter tido epicentro em terra a NNW de Vila
Franca do Campo e terá atingido intensidade máxima de grau X (Escala Macrossísmica Europeia
98). Este sismo desencadeou, por grande parte da ilha, inúmeros movimentos de vertente, tendo
sido mais afetadas as áreas de Vila Franca do Campo, Ponta Garça, Furnas, Fenais da Maia e
Maia. O maior e mais catastrófico destes movimentos de vertente teve origem num monte
sobranceiro a Vila Franca do Campo, então chamado Monte do Rabaçal. A lama cobriu muitas
ruínas de casas afetadas pelo sismo, derrubando muitas outras, obstruiu caminhos, destruiu terras
de cultivo matando pessoas e animais, muitas soterradas enquanto fugiam de casa com receio
das réplicas. A enorme massa que varreu a vila por completo, ao entrar no oceano formou um
pequeno tsunami, destruindo algumas embarcações que se encontravam ancoradas junto do ilhéu
de Vila Franca.
Rui Marques, investigador do CVARG, estudou recentemente em detalhe os depósitos dos
movimentos de vertente gerados em resultado do terramoto de 1522 e reconstituiu a catástrofe.
Para este autor, a fonte principal do grande movimento de vertente, do tipo escoada de detritos,
situou-se a NW de Vila Franca do Campo, a sul do Pico da Cruz, onde é nítido o setor de rotura,
esventrado para SSE. Imediatamente após o sismo, aproximadamente 6,75 milhões de metros
cúbicos de material foram mobilizados da vertente e canalizados pela ribeira Mãe d’Água a uma
velocidade de aproximadamente 1-3 m/s, espraiando-se sobre a vila. De acordo com o
investigador, um segundo movimento de vertente igualmente importante terá ocorrido a jusante da
Ribeira Seca, tendo o material sido canalizado pela ribeira até ao mar.
No total terão perdido a vida entre 3000 e 5000 pessoas, praticamente toda a população que
ali se encontrava. No palco desta catástrofe crescem hoje lindíssimas plantações e luxuriantes
pastagens verdes que lhe dão cor, mascarando o local onde outrora milhares de pessoas
pereceram. Assim aconteceu a maior catástrofe natural da história insular e a segunda maior do
país, logo atrás do terramoto de 1755 que destruiu Lisboa e matou cerca de 30 000 pessoas.
1. Embora não chovesse no dia do sismo, os solos estavam saturados em resultado de chuvas
intensas ocorridas nos dias anteriores. Os materiais piroclásticos não consolidados _____
consistência quando são atravessados por ondas sísmicas, o que associado ao _____ declive
das vertentes aumenta o risco de ocorrência de movimentos em massa.
(A) perdem … reduzido (C) perdem … elevado
(B) ganham … reduzido (D) ganham … elevado
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3. O movimento em massa de Vila Franca foi agravado
(A) pelo reduzido declive das vertentes a montante da cidade.
(B) pela existência de pequenas redes hidrográficas.
(C) pelo tsunami gerado por uma rotura no fundo oceânico.
(D) pela natureza consolidada das rochas que sofreram deslocamento.
5. Os movimentos em massa também podem ocorrer nas arribas das ilhas açorianas.
5.1. As arribas caracterizam-se por
(A) apresentarem elevados declives e elevadas taxas de erosão.
(B) serem compostas essencialmente por areias.
(C) apresentarem elevados declives, mas reduzidas taxas de erosão.
(D) apresentarem um declive suave.
5.2. Os leixões são formas de erosão marinha que correspondem a blocos rochosos
destacados na plataforma de abrasão e que estão presentes em algumas secções da
costa portuguesa continental, sendo testemunho da
(A) influência do avanço da arriba paralelamente a si própria.
(B) antiga posição da arriba e da descida do nível médio das águas do mar.
(C) influência da descida do nível médio das águas do mar.
(D) antiga posição da arriba e do recuo da arriba paralelamente a si própria.
5.3. É possível detetar, das arribas das ilhas açorianas para o sentido do mar,
(A) depósitos dunares.
(B) plataformas de abrasão com reduzido declive.
(C) depressões profundas causadas pela ação erosiva do mar.
(D) plataformas de abrasão muito inclinadas.
7. O sismo de 1998, com epicentro perto do Faial, originou diversos movimentos em massa no
vertente noroeste do vulcão da Caldeira. Relacione este dado com a morfologia e constituição
das caldeiras vulcânicas açorianas.
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Grupo IV
Figura 4
Baseado em Mateus, O. (2017). The Lourinhã Formation: the Upper Jurassic to lowermost Cretaceous of the
Lusitanian Basin, Portugal – landscapes where dinosaurs walked. Earth Sciences Journal 19(1),75-97.
A bacia Lusitaniana tem sido alvo de intensa prospeção, no âmbito de trabalhos de investigação
ou para pesquisa de hidrocarbonetos, tendo sido efetuados mais de 50 sondagens e análises
sísmicas. A figura 5 apresenta o perfil transversal simplificado de uma região da bacia Lusitaniana.
Figura 5
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Nos itens de 1. a 5., selecione a letra da opção correta.
1. O Horst da Berlenga corresponde a uma elevação tectónica, formada por rochas _____, e que
são mais _____ que as rochas depositadas na bacia.
(A) magmáticas … recentes
(B) sedimentares … recentes
(C) magmáticas … antigas
(D) sedimentares … antigas
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6. Estabeleça a correspondência entre as afirmações da coluna A e os termos da coluna B.
Utilize cada letra apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
(a) Rocha rica em material vegetal que sofreu reduzida (1) Gás natural
evolução. (2) Antracite
(b) Corresponde ao último estádio de formação do (3) Hulha
carvão. (4) Petróleo
(c) Acumula-se no topo da rocha-armazém, em resultado (5) Turfa
de ser o menos denso.
8.1. O gesso, com a fórmula química Ca[SO4] 2H2O, pode ser considerado um mineral, pois
(A) pode ser produzido laboratorialmente.
(B) quando misturado com água perde a sua consistência e transforma-se num material
moldável.
(C) está no estado sólido e é um composto natural com composição química definida.
(D) pode ser extraído da geosfera.
8.2. Explique em que medida o sal-gema e o gesso fornecem indicações quanto aos
paleoambientes na bacia Lusitaniana.
COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (pontos)
1 2 3 4 5 6 7 8
I
5 5 5 5 5 5 5 15 50
1 2 3 4 5 6 7
II
5 5 5 5 5 5 10 40
1 2 3 4 5.1 5.2 5.3 6 7
III
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1 2 3.1 3.2 4 5 6 7 8.1 8.2
IV
5 5 5 5 5 5 5 5 5 15 60
TOTAL 200