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Teste de avaliação Ano letivo 2017-2018

Biologia e Geologia – 11.º ano


______________________________________________________________________________

Grupo I

Durante a divisão celular, os cromossomas ligam-se ao fuso acromático e são,


posteriormente, separados para polos opostos. É o fuso acromático que permite a movimentação
dos cromossomas durante as fases da mitose.
O fuso acromático faz parte do citoesqueleto e é formado pelas tubulinas α e ẞ. Estas são
proteínas globulares que se ligam formando um polímero. O fuso acromático é muito dinâmico,
podendo crescer por polimerização ou encurtar por despolimerização.
O fuso acromático liga-se aos cromossomas, garantindo que se encontram alinhados na
placa equatorial, e é responsável pela sua separação para polos opostos. O mecanismo de
transporte dos cromossomas tem sido estudado pelos investigadores, mas não se sabia se a
despolimerização ocorria na extremidade junto ao cinetocoro dos cromossomas ou na
extremidade junto aos centríolos, de acordo com os modelos A e B da figura 1, respetivamente.

Figura 1 Modelo A Modelo B

Uma equipa de investigadores, liderada por Gary Borisy, pretendia determinar se os


microtúbulos ligados aos cinetocoros despolimerizavam de acordo com o modelo A ou com o
modelo B. Para tal, adicionaram às tubulinas um marcador fluorescente e injetaram-nas em
células renais de porco, que foram depois mantidas numa cultura laboratorial.
Posteriormente, eliminaram a fluorescência numa secção do microtúbulo entre o cinetocoro e
o centrossoma, usando um feixe laser muito preciso. A aplicação do feixe de laser não afetou a
estrutura do fuso acromático, que permaneceu intacto.
Ao longo da anáfase, os investigadores determinaram a posição da secção de fuso
acromático sem a marcação fluorescente. Os resultados estão expressos na figura 2.

Região do fuso em que as


tubulinas perderam a
florescência pela ação do
feixe laser.

Figura 2

Baseado em Gorbsky et al. (1987). Mechanism of Anaphase Movement. The Journal of Cell Biology, Vol. 104.

1
1. Identifique a fase da mitose em que os cromossomas se ligam ao fuso acromático.

Nos itens de 2. a 7., selecione a letra da opção correta.

2. Durante a prófase não ocorre


(A) condensação dos cromossomas.
(B) alinhamento dos cromossomas na placa equatorial.
(C) desintegração do invólucro nuclear.
(D) formação do fuso acromático.

3. Considere as seguintes afirmações referentes à experiência.


I. O objetivo da experiência descrita foi determinar como ocorre o transporte de
cromossomas pelo fuso acromático durante a metáfase.
II. O feixe de laser não reduziu a despolimerização das tubulinas.
III. A variável dependente é a presença ou ausência de secções do fuso acromático sem
fluorescência.

(A) II é verdadeira; I e III são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) I é verdadeira; II e III são falsas.

4. O principal resultado da experiência apresentada foi:


(A) a secção dos microtúbulos entre a marca sem fluorescência e o centrossoma diminuiu.
(B) ocorreu migração dos cromossomas para polos opostos da célula.
(C) a secção dos microtúbulos entre a marca sem fluorescência e o cinetocoro diminuiu.
(D) a secção dos microtúbulos entre a marca sem fluorescência e o centrossoma aumentou.

5. A célula estudada é _____, correspondendo a uma célula animal devido à presença de


_____.
(A) eucariótica … centríolos
(B) procariótica … centríolos
(C) eucariótica … fuso acromático
(D) procariótica … fuso acromático

6. Durante a fase G2, as células usadas na experiência eram _____, possuindo _____
cromatídios, tendo em conta que o cariótipo da espécie em estudo contém 38 cromossomas.
(A) haploides … 76 (C) diploides … 76
(B) haploides … 38 (D) diploides … 38

7. A injeção da tubulina marcada com fluorescência foi efetuada enquanto as células renais
estavam em _____, para garantir que a incorporação de tubulina no fuso acromático em
formação era _____.
(A) G2 … máxima (C) prófase … mínima
(B) prófase … máxima (D) G2 … mínima

8. Explique em que medida os resultados obtidos permitem validar um dos modelos


apresentados na figura 1.

2
Grupo II

A construção da barragem de Malpasset, no Sul de França, foi concluída na década de 50 do


século XX, com o objetivo de regular o caudal do rio Reyran e fornecer água para a agricultura e
consumo humano. Contudo, no dia 2 de dezembro de 1959, a barragem colapsou, originando uma
cheia repentina que matou cerca de 400 pessoas a jusante.
A barragem foi construída num substrato formado por rochas ígneas e metamórficas,
nomeadamente gnaisses, que eram considerados muito resistentes e adequados à instalação das
fundações de uma barragem. Todavia, a deslocação de água gerada pelo colapso da barragem
expôs as rochas junto às fundações e permitiu verificar que os gnaisses estavam muito fraturados
e que as fundações da barragem assentavam numa falha geológica que era desconhecida à
época (fig. 3A). As fraturas e a falha permitiram a circulação de água em profundidade, diminuindo
a consistência das rochas ao longo do tempo, o que levou a uma redução da capacidade de as
fundações resistirem ao enchimento da albufeira.
O ano de 1959 foi muito chuvoso, em especial no outono, e a barragem não foi devidamente
vistoriada do ponto de vista técnico. As obras para a construção de uma ponte a jusante
impediram a abertura atempada do descarregador de cheia. Estes fatores influenciaram o nível de
armazenamento da barragem, que aos 100 metros estava no máximo da sua capacidade (fig. 3).
Após este incidente, os procedimentos de construção de barragens foram alterados, de forma
a garantir um melhor estudo das rochas presentes nas fundações dos paredões e a instalação de
redes de drenagem de água, para evitar a diminuição da resistência das rochas.

Figura 3. Corte transversal da barragem com destaque para as suas fundações (A); Variação do nível de
armazenamento na barragem de Malpasset, com destaque para os quatro dias que antecederam o colapso
da barragem (B).

Baseado em Duffaut, P. (2013). The traps behind the failure of Malpasset arch dam, France,
in 1959. Journal of Rock Mechanics and Geotechnical Engineering, 5, 335-341;
Duffaut, P. (2009). Cinquantenaire de la rupture des fondations et du barrage de Malpasset
(Var). Travaux du Comité français d’Histoire de la Géologie, 3ème série (tome 23), 201-224.

3
Nos itens de 1. a 6., selecione a letra da opção correta.

1. A construção da barragem e a onda que se gerou aquando do seu colapso


(A) alteraram o perfil horizontal do rio.
(B) não afetaram os processos de sedimentação e erosão fluvial.
(C) não alteraram a linha que une os pontos do leito de rio desde a nascente até à foz.
(D) originaram a formação de um perfil transversal constante ao longo de todo vale formado
pelo rio.

2. A onda gerada pelo colapso da barragem _____ as rochas do leito, que deviam estar _____
meteorizadas.
(A) erodiu … pouco (C) meteorizou … muito
(B) meteorizou … pouco (D) erodiu … muito

3. Após o colapso da barragem, a onda transportou sedimentos a grande velocidade, que se


depositaram quando atingiram regiões mais planas. O depósito formado deveria ser _____
calibrado e composto por sedimentos _____.
(A) mal … arredondados (C) bem … arredondados
(B) bem … angulosos (D) mal … angulosos

4. Considere as seguintes afirmações referentes aos dados.


I. A barragem atingiu a capacidade máxima antes de colapsar.
II. A falha impediu a infiltração de água nas rochas que estavam nas fundações da
barragem.
III. A rede hidrográfica do rio Reyran corresponde à área geográfica que drena a água para
este rio.

(A) II é verdadeira; I e III são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) I é verdadeira; II e III são falsas.

5. Após a entrada em funcionamento da barragem de Malpasset,


(A) a deposição de sedimentos imediatamente a montante do paredão da barragem diminuiu.
(B) a probabilidade de ocorrência de cheias periódicas anuais a jusante da barragem
aumentou.
(C) o perfil transversal do rio modificou-se a partir de 1955, com o enchimento da albufeira.
(D) o leito de cheia sofreu um alargamento progressivo a jusante da barragem.

6. De forma genérica, é possível afirmar que as barragens


(A) não afetam o transporte de sedimentos.
(B) podem aumentar a abrasão marinha, em resultado da retenção de sedimentos que deixam
de ser depositados nas praias.
(C) protegem das cheias, de tal forma que, num rio com escoamento controlado por barragens,
não ocorrem cheias.
(D) não possuem impactes negativos no ecossistema fluvial, pois criam um plano de água que
aumenta a biodiversidade.

7. Explique, com base no exemplo da barragem de Malpasset, a importância da Geologia na


minimização dos impactes da atividade antrópica.

4
Grupo III

Passaram-se 484 anos desde que Vila Franca do Campo, então capital dos Açores, foi
totalmente subvertida. Aconteceu a 22 de outubro de 1522 a maior catástrofe natural da história
insular açoriana e a segunda maior de Portugal.
O terramoto, estudado pela investigadora Dina Silveira, do Centro de Vulcanologia e
Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG), deverá ter tido epicentro em terra a NNW de Vila
Franca do Campo e terá atingido intensidade máxima de grau X (Escala Macrossísmica Europeia
98). Este sismo desencadeou, por grande parte da ilha, inúmeros movimentos de vertente, tendo
sido mais afetadas as áreas de Vila Franca do Campo, Ponta Garça, Furnas, Fenais da Maia e
Maia. O maior e mais catastrófico destes movimentos de vertente teve origem num monte
sobranceiro a Vila Franca do Campo, então chamado Monte do Rabaçal. A lama cobriu muitas
ruínas de casas afetadas pelo sismo, derrubando muitas outras, obstruiu caminhos, destruiu terras
de cultivo matando pessoas e animais, muitas soterradas enquanto fugiam de casa com receio
das réplicas. A enorme massa que varreu a vila por completo, ao entrar no oceano formou um
pequeno tsunami, destruindo algumas embarcações que se encontravam ancoradas junto do ilhéu
de Vila Franca.
Rui Marques, investigador do CVARG, estudou recentemente em detalhe os depósitos dos
movimentos de vertente gerados em resultado do terramoto de 1522 e reconstituiu a catástrofe.
Para este autor, a fonte principal do grande movimento de vertente, do tipo escoada de detritos,
situou-se a NW de Vila Franca do Campo, a sul do Pico da Cruz, onde é nítido o setor de rotura,
esventrado para SSE. Imediatamente após o sismo, aproximadamente 6,75 milhões de metros
cúbicos de material foram mobilizados da vertente e canalizados pela ribeira Mãe d’Água a uma
velocidade de aproximadamente 1-3 m/s, espraiando-se sobre a vila. De acordo com o
investigador, um segundo movimento de vertente igualmente importante terá ocorrido a jusante da
Ribeira Seca, tendo o material sido canalizado pela ribeira até ao mar.
No total terão perdido a vida entre 3000 e 5000 pessoas, praticamente toda a população que
ali se encontrava. No palco desta catástrofe crescem hoje lindíssimas plantações e luxuriantes
pastagens verdes que lhe dão cor, mascarando o local onde outrora milhares de pessoas
pereceram. Assim aconteceu a maior catástrofe natural da história insular e a segunda maior do
país, logo atrás do terramoto de 1755 que destruiu Lisboa e matou cerca de 30 000 pessoas.

Baseado em Investigadores reconstituem a história da destruição de Vila Franca do Campo 484


anos depois da tragédia. Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos, 22 de
outubro de 2006 [Consult. em fevereiro de 2018]. Disponível em www.cvarg.azores.gov.pt/

Nos itens de 1. a 5.3., selecione a letra da opção correta.

1. Embora não chovesse no dia do sismo, os solos estavam saturados em resultado de chuvas
intensas ocorridas nos dias anteriores. Os materiais piroclásticos não consolidados _____
consistência quando são atravessados por ondas sísmicas, o que associado ao _____ declive
das vertentes aumenta o risco de ocorrência de movimentos em massa.
(A) perdem … reduzido (C) perdem … elevado
(B) ganham … reduzido (D) ganham … elevado

2. O movimento em massa que destruiu a povoação de Vila Franca do Campo deslocou-se


cerca de 3 m/s, com elevada capacidade _____ nas regiões de origem e ocorrência e elevada
capacidade de _____ junto ao oceano.
(A) deposicional … sedimentação (C) erosiva… sedimentação
(B) erosiva … meteorização (D) deposicional … meteorização

5
3. O movimento em massa de Vila Franca foi agravado
(A) pelo reduzido declive das vertentes a montante da cidade.
(B) pela existência de pequenas redes hidrográficas.
(C) pelo tsunami gerado por uma rotura no fundo oceânico.
(D) pela natureza consolidada das rochas que sofreram deslocamento.

4. Na ilha da Madeira há registos de movimentos em massa associados à precipitação intensa.


Relativamente a estes fenómenos, é possível afirmar que
(A) a água infiltra-se nas rochas meteorizadas e reduz o atrito, facilitando o movimento.
(B) os seus impactes são reduzidos pela desflorestação.
(C) a ação humana não aumenta o risco geológico destes movimentos em massa.
(D) a força de atrito é superior à da gravidade e a água não afeta o volume dos materiais
presentes nas vertentes.

5. Os movimentos em massa também podem ocorrer nas arribas das ilhas açorianas.
5.1. As arribas caracterizam-se por
(A) apresentarem elevados declives e elevadas taxas de erosão.
(B) serem compostas essencialmente por areias.
(C) apresentarem elevados declives, mas reduzidas taxas de erosão.
(D) apresentarem um declive suave.

5.2. Os leixões são formas de erosão marinha que correspondem a blocos rochosos
destacados na plataforma de abrasão e que estão presentes em algumas secções da
costa portuguesa continental, sendo testemunho da
(A) influência do avanço da arriba paralelamente a si própria.
(B) antiga posição da arriba e da descida do nível médio das águas do mar.
(C) influência da descida do nível médio das águas do mar.
(D) antiga posição da arriba e do recuo da arriba paralelamente a si própria.

5.3. É possível detetar, das arribas das ilhas açorianas para o sentido do mar,
(A) depósitos dunares.
(B) plataformas de abrasão com reduzido declive.
(C) depressões profundas causadas pela ação erosiva do mar.
(D) plataformas de abrasão muito inclinadas.

6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos


acontecimentos relacionados com o recuo de uma arriba, numa relação causa-efeito.
A. As camadas superiores de rocha perdem sustentação.
B. Abatimento do bloco rochoso.
C. Abrasão marinha na base da arriba.
D. Recuo da linha de costa.
E. A abrasão marinha volta a atuar na arriba após a remoção do material.

7. O sismo de 1998, com epicentro perto do Faial, originou diversos movimentos em massa no
vertente noroeste do vulcão da Caldeira. Relacione este dado com a morfologia e constituição
das caldeiras vulcânicas açorianas.

6
Grupo IV

No Triásico e no Jurássico, em resultado da abertura do oceano Atlântico, ocorreu um


estiramento crustal que originou o abatimento de blocos do soco varisco (formados por rochas
magmáticas e metamórficas) e a formação de uma bacia sedimentar na margem oeste do
território continental nacional, conhecida por bacia Lusitaniana (fig. 4). Nesta bacia depositaram-se
espessos estratos sedimentares, alguns contendo importantes vestígios fósseis, com destaque
para os dinossáurios do Jurássico Superior, na região da Lourinhã. A estratigrafia desta bacia
oceânica é altamente complexa, fruto de variações dos ambientes de sedimentação.

Figura 4

Baseado em Mateus, O. (2017). The Lourinhã Formation: the Upper Jurassic to lowermost Cretaceous of the
Lusitanian Basin, Portugal – landscapes where dinosaurs walked. Earth Sciences Journal 19(1),75-97.

A bacia Lusitaniana tem sido alvo de intensa prospeção, no âmbito de trabalhos de investigação
ou para pesquisa de hidrocarbonetos, tendo sido efetuados mais de 50 sondagens e análises
sísmicas. A figura 5 apresenta o perfil transversal simplificado de uma região da bacia Lusitaniana.

Figura 5

Baseado em Kullberg, J. C. et al. (2006). A Bacia Lusitaniana: Estratigrafia,


Paleogeografia e Tectónica. In R. Dias, A. Araújo, P. Terrinha & J. C. Kullberg (Eds).
Geologia de Portugal no contexto da Ibéria. Universidade de Évora, 317-368.

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Nos itens de 1. a 5., selecione a letra da opção correta.

1. O Horst da Berlenga corresponde a uma elevação tectónica, formada por rochas _____, e que
são mais _____ que as rochas depositadas na bacia.
(A) magmáticas … recentes
(B) sedimentares … recentes
(C) magmáticas … antigas
(D) sedimentares … antigas

2. Relativamente aos dados das figuras 4 e 5, é possível afirmar que


(A) parte das rochas da bacia Lusitaniana afloram à superfície.
(B) a maioria das rochas da bacia Lusitaniana está imersa na atualidade.
(C) as rochas mais antigas sofreram intenso dobramento.
(D) a sondagem Ca-1permitiu obter a sequência mais completa de rochas da bacia.

3. O grupo de Silves é constituído por arenitos e conglomerados na base, podendo possuir


algumas sequências carbonatadas no seu topo.

3.1. Da análise dos dados é possível concluir que o grupo de Silves


(A) só está presente nas sequências estratigráficas que se encontram nas extremidades
da bacia.
(B) contém apenas grãos minerais que sofreram um longo transporte na água.
(C) se formou a partir da litificação de um sedimento de origem eólica.
(D) se formou a partir de sedimentos que sofreram diagénese.

3.2. A variação da granulometria das rochas do grupo de Silves indica um afundamento da


bacia que terá originado uma _____ marinha, tendo esta variação do nível do mar
resultado _____ da capacidade do agente de transporte.
(A) transgressão … numa redução
(B) transgressão … num aumento
(C) regressão … numa redução
(D) regressão … num aumento

4. Considere as seguintes afirmações referentes ao ciclo das rochas.


I. As rochas sedimentares são as mais comuns.
II. As rochas magmáticas formam-se sempre em profundidade.
III. A pressão e a temperatura são os principais fatores de metamorfismo.

(A) III é verdadeira; I e II são falsas.


(B) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(C) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(D) I é verdadeira; II e III são falsas.

5. Relativamente à meteorização, é possível afirmar que


(A) implica sempre a atuação da água.
(B) pode ocorrer quando as rochas são expostas a atmosferas oxidantes.
(C) afeta a estrutura da rocha sem alterar, contudo, a mineralogia.
(D) atua na fase inicial do ciclo sedimentar, interrompendo-se ao longo do transporte
ou sedimentação.

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6. Estabeleça a correspondência entre as afirmações da coluna A e os termos da coluna B.
Utilize cada letra apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
(a) Rocha rica em material vegetal que sofreu reduzida (1) Gás natural
evolução. (2) Antracite
(b) Corresponde ao último estádio de formação do (3) Hulha
carvão. (4) Petróleo
(c) Acumula-se no topo da rocha-armazém, em resultado (5) Turfa
de ser o menos denso.

7. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos


acontecimentos relacionados com a formação de um arenito, numa relação causa-efeito.
A. Litificação em resultado da cimentação.
B. Deposição de sedimentos ricos em quartzo.
C. A erosão de camadas superiores de rochas expõe o arenito na margem SSO da bacia.
D. Desidratação dos sedimentos.
E. Afundamento dos estratos contendo areias.

No item 8.1., selecione a letra da opção correta.

8. Em determinadas secções da bacia Lusitaniana existe elevada potencialidade para a


exploração de sal-gema e nas imediações de Óbidos existe uma antiga exploração de gesso.

8.1. O gesso, com a fórmula química Ca[SO4] 2H2O, pode ser considerado um mineral, pois
(A) pode ser produzido laboratorialmente.
(B) quando misturado com água perde a sua consistência e transforma-se num material
moldável.
(C) está no estado sólido e é um composto natural com composição química definida.
(D) pode ser extraído da geosfera.

8.2. Explique em que medida o sal-gema e o gesso fornecem indicações quanto aos
paleoambientes na bacia Lusitaniana.

COTAÇÕES
Item
Grupo
Cotação (pontos)
1 2 3 4 5 6 7 8
I
5 5 5 5 5 5 5 15 50
1 2 3 4 5 6 7
II
5 5 5 5 5 5 10 40
1 2 3 4 5.1 5.2 5.3 6 7
III
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1 2 3.1 3.2 4 5 6 7 8.1 8.2
IV
5 5 5 5 5 5 5 5 5 15 60
TOTAL 200

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