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 As Vias Metabólicas

Podem ser:
a) Iniciais: Via AMP, das Pentoses, Entner Doudoroff
b) Finais: Respiração e Fermentação
Uma via metabólica é uma sequencia de reações catalisadas por várias enzimas, existindo
vários caminhos que formam o METABOLISMO CENTRAL, que está total, ou em parte, presente
em todos os seres vivo, estando as principais diferenças metabólicas relacionadas ao tipo
metabólico dos mos.

1. Elementos chaves das vias metabólicas


a) Reações de oxi-redução: PRINCIPAL reação para obtenção de energia catabolismo;
Carboidratos quando sofrem oxi-redução podem gerar energia, enzimas e coenzimas, e monômeros que
por sua vez podem gerar energia e compostos altamente oxidados.
Reações Redox são reações de oxidação que ocorrem acopladas a uma redução, quando falamos em
bio-oxidação nos referimos a desidrogenações, estas ocorrem com a participação de coenzimas (NAD e
NADP). Ocorre da seguinte maneira:
Uma molécula orgânica contendo pelo menos 2 hidrogênios sofre desidrogenação (oxidação) passando
estes hidrogênios para uma coenzima NAD+ (acoplada a sua enzimas) que fica reduzido e carrega esse
elétron/próton para:
i. Para o oxigênio na respiração aeróbica: NADH+H +1/2 O2  NAD+ + H2O + energia
Produção de ATP via Fosforilação Oxidativa;
ii. Para moléculas inorgânicas diferentes do O2 na respiração anaeróbia:
NADH+H + NO3-  NAD+ + NO2- + H2O;
iii. Para molécula orgânica na fermentação: NADH+H + acetaldeido NAD+ + etanol
Produção de ATP via fosforilação a nível do substrato;

b) ATP e análogos: coletam, transportam e liberam a energia obtida


As principais funções das células são: Manter integro o DNA e produzir ATP, nesta ordem. O ATP é
utilizado como energia química para as biossíntese, transporte de nutrientes e movimento.
Pode ser produzido através da Fosforilação oxidativa, Fosforilação a nível do substrato e pela
Fotossíntese.

c) As enzimas: catalisadores das reações (maioria desidrogenases)


As enzimas podem ser para o anabolismo e para o catabolismo, existindo componentes reguladores e
estruturais. São catalisadores orgânicos que aceleram a velocidade da reação sem serem utilizados, são
específicos na ação atuando sobre um substrato especifico. Nas enzimas regulatórias sua ação é
controlada: E + S  ES  P + E. Existe a teoria do encaixe induzido que diz que a mudança
conformacional acompanha a ligação do substrato no sitio ativo.
Obs: Raramente as enzimas podem ser moléculas de RNA (Ribozimas)
Apresentam estrutura primária ( sequencia de aas), secundária ( arranjo em consequência da ligações
de hidrogênio formando alfa-hélice e folha-beta), terciária ( interação do polipeptídio com seu
ambiente) e quaternária (relação entre as subunidades individuais).
Funções das proteínas:
i. Enzimas para catabolismo e anabolismo;
ii. Componentes regulatórios destas etapas;
iii. Componentes celulares estruturais  Construção e funcionamento da célula:
metabolismo.
d) As coenzimas: Participam da ação enzimática.
Auxiliam nas reações de oxi-redução (principalmente reações do catabolismo) transportam os elétrons/
prótons. Se ligam temporariamente as enzimas, são compostos orgânicos (maioria derivada de
vitaminas hidrossolúveis), devem ser regeneradas.

2. Controle da atividade enzimática


Principio Geral do mecanismo: As células são capazes de regular (ligar/desligar) as vias catabólicas e
anabólicas (através da regulação das enzimas) em resposta direta ao seu meio ambiente.
O controle ocorre em certas enzimas conhecidas como enzimas reguladoras, e pode ocorrer depois que
a enzima já existe, por exemplo, por regulação alosterica ou na sua síntese modulando a formação de
novas moléculas, por exemplo, por indução e repressão. As enzimas reguladoras controlam a etapa
limitante de uma cadeia de reações enzimáticas, logo sofrem maior controle tendo sua atividade
catalítica aumentada ou diminuída em resposta a determinados sinais, moléculas sinalizadoras.

a) Controle na produção de novas enzimas: Nos organismos mais simples, como os


procariotos, a regulação gênica condiciona a eficiência energética e o consumo de recursos
disponíveis, algo fundamental para a sua sobrevivência

-transcrição: A melhor fase para o controle gera economia;


-tradução: Impede ou retarda a tradução do RNAm ou a execução da tradução pelo RNAt junto aos
ribossomos;
-turnover: Modula a destruição do RNA pelas Ribonucleases.

-operon: Nome que se dá ao conjunto de genes estruturais (responsáveis pela síntese de ptns) com
funções relacionadas, co-transcritos numas única molécula de RNA, e às sequencias promotora (onde a
RNA polimerase se liga) e operadora(s-controla o acesso da RNApolimerase) adjacentes. Obs: O gene
regulador produz ptn sem ser controlado.
Tipos de controle pelas proteínas reguladoras:
i. Controle positivo: Ocorre a ligação da proteína reguladora (ativador) ao operador estimulando a
transcrição do DNA;
ii. Controle negativo: Ocorre a ligação da proteína reguladora (repressor) ao operador impedindo a
transcrição do DNA.
As moléculas que modificam a atividade da proteína reguladora são:
i.Indutor: Uma molécula que se liga a um repressor ou ativador e inicia a transcrição de um
gene ou operon (ex: lac-operon)
ii.Co-repressor: Uma molécula que se liga a um repressor e promove o bloqueio da transcrição
Estas fazem esta modificação ativando o controle positivo ou negativo.
Exemplo 1: Controle negativo lac operon na ausência do indutor  Quando a lactose está
ausente o repressor está ativo (pois é a lactose que o inativa) e se liga ao operador impedindo
a transcrição das enzimas que degradam a lactose ( beta-galactosidase, galactosetransacetilase
e galactose permease).
Exemplo 2: Controle negativo lac operon na presença do indutor  Lactose se liga ao
repressor inativando-o deixando assim o gene operador desbloqueado, logo a RNApolimerase
se liga ao gene promotor dando inicio a transcrição dos genes estruturais.

b) Controle das enzimas existentes: Pode ser por

i.Associação com proteínas reguladoras;


ii.Sequestro (compartimentação- organela controla entrada e saída): Forma complexos

iii.Modificação covalente (quebra ou adição de ligações ou fosforilação)


iv.Turnover
v.Regulação alosterica: Esta utiliza moduladores que são negativos para o anabolismo (ex:
feedback- quando está em excesso, é muito comum em caminhos biossinteticos, geralmente
no inicio da via, ocorrendo principalmente em etapas com bifurcação) ou positivos para o
catabolismo, os moduladores funcionam através de ligações não-covalentes e reversíveis.
Essas formas de controle respondem as modificações internas e externas como mudanças de
-temperatura: A taxa de reação aumenta com o aumento da temperatura até um determinado
valor pois a partir de um momento a estabilidade da proteína decresce;

-pH: O efeito do pH sobre a VIA METABÓLICA deve-se às variações no estado de ionização da


ENZIMA reguladora e dos componentes do sistema à medida que o pH varia .
3. Primeira e segunda fase do catabolismo
a) Primeira fase:

Todas as vias partem da glicose gerando piruvato, ATP e coenzima reduzida (NADH+H) na
presença ou não de oxigênio. Obs: As vias Entner Doudoroff (gera apenas1 ATP mas gera dois
fosfatados) e fosfocetolases só ocorrem em bactérias. Em Procariontes as principais vias são
EMP, ED e Pentoses.
i. Via das pentoses: Não utiliza NAD, e sim NADP (Importantes para as reações
anabolicas). Os substratos de 5, 7 e 3 carbonos é legal para a síntese de nucleotídeos
(Ac. Nucleicos, aas aromáticos e vitaminas).
b) Segunda fase: Regenera as coenzimas reduzidas tornando-as oxidadas.

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