Вы находитесь на странице: 1из 12

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Trabalho 1 – MOQ 46

Aluno: Rodolfo Teixeira Martins Turma: Civil 18

1. Introdução
Uma indústria alimentícia produz seis produtos: gordura, óleo refinado de milho, óleo refinado de
soja, óleo refinado de amendoim, margarina de soja e margarina de milho. Os produtos são feitos
a partir de cinco matérias-primas diferentes, sendo as principais os óleos brutos de milho, soja e
amendoim, e as restantes, uma mistura de esterina e matérias residuais e uma mistura de leite,
salmoura e demais ingredientes da margarina. O problema a ser resolvido foi: determinar as
quantidades ótimas de matérias-primas a serem adquiridas (milho, soja e amendoim) e as
quantidades ótimas a serem fabricadas dos produtos finais de modo que seja maximizado o lucro,
ou seja, a diferença entre as receitas e os custos.

2. Variáveis de decisão
Na figura 1 está descrito todo o processo de produção. Como cada produto final possui, em sua
composição, determinadas percentagens das matérias-primas e cada um deles deve passar por uma
sequência de processos industriais, não só a receita, como também o lucro, será função das
quantidades de produtos finais. Assim sendo, as variáveis de decisão serão as quantidades, em
toneladas, de gordura, óleo refinado de milho, óleo refinado de soja, óleo refinado de amendoim,
margarina de soja e margarina de milho.
Tabela 1 - Variáveis de decisão

Produto Quantidade (t)


Gordura 𝑞1
Margarina de soja 𝑞2
Margarina de milho 𝑞3
Óleo de milho 𝑞4
Óleo de soja 𝑞5
Óleo de amendoim 𝑞6

Entretanto, as quantidades de produtos finais não serão as únicas variáveis de decisão. Observando
atentamente o processo industrial na figura 1, notamos que o amendoim pode passar tanto pela
neutralização Sharples como pela neutralização de Laval, independentemente do produto final a
que se destina. Por isso, definimos uma variável de decisão extra: a quantidade, em toneladas, de
amendoim que se destina à neutralização Sharples (a quantidade destinada ao processo de Laval
será, evidentemente, o total de amendoim menos a quantidade usada na neutralização Sharples).
Tabela 2 - Variável de decisão extra

Descrição Quantidade (t)


Amendoim na neutralização Sharples 𝑞𝑥

Figura 1 - Processo de fabricação dos produtos

3. Função objetivo
O objetivo do problema é maximizar o lucro, deste modo definiremos a função lucro como a
diferença entre a função receita e a função custo, que deve incluir tanto os custos de matérias-
primas como de processos.

𝐿(𝑞1 , 𝑞2 , 𝑞3 , 𝑞4 , 𝑞5 , 𝑞6 , 𝑞𝑥 ) = 𝑅(𝑞1 , 𝑞2 , 𝑞3 , 𝑞4 , 𝑞5 , 𝑞6 , 𝑞𝑥 ) − 𝐶(𝑞1 , 𝑞2 , 𝑞3 , 𝑞4 , 𝑞5 , 𝑞6 , 𝑞𝑥 )


Por simplicidade, iremos nos referir às funções L, R e C como 𝐿(𝑞), 𝑅(𝑞) e 𝐶(𝑞).
3.1. Receita
A função receita 𝑅(𝑞) é simples, definida em termos das quantidades 𝑞𝑖 descritas na tabela 1, de
acordo com a seguinte expressão, em que 𝑝𝑖 é o preço final por tonelada do produto correspondente
a 𝑞𝑖 :
6

𝑅(𝑞) = ∑ 𝑝𝑖 𝑞𝑖
𝑖=1

Os preços líquidos de venda dos produtos estão na tabela 3.


Tabela 3 - Preços de venda líquidos por tonelada

Produto Preço (R$/t)


Gordura 𝑝1 = 1.240,62
Margarina de soja 𝑝2 = 1.849,27
Margarina de milho 𝑝3 = 1.987,21
Óleo de milho 𝑝4 = 1.377,05
Óleo de soja 𝑝5 = 1.279,94
Óleo de amendoim 𝑝6 = 1.397,52

3.2. Custos
Definimos a função custo como a soma dos custos das matérias-primas 𝐶1 (𝑞) com os custos dos
processos industriais 𝐶2 (𝑞).

𝐶(𝑞) = 𝐶1 (𝑞) + 𝐶2 (𝑞)

3.2.1. Custos materiais


Os custos de matérias-primas são definidos de maneira semelhante à receita, como o somatório
dos produtos dos preços por tonelada pelas quantidades de matéria utilizada, porém, neste caso,
trata-se de matéria-prima bruta ao invés da quantidade dos produtos finais.
6

𝐶1 (𝑞) = ∑ 𝑃𝑖 𝑄𝑖
𝑖=1

Os preços 𝑃𝑖 (custos) líquidos por tonelada de cada matéria prima estão na tabela 4. As quantidades
𝑄𝑖 , por outro lado, são funções das quantidades de produto final e dos rendimentos dos processos
pelos quais a matéria-prima bruta deverá passar, segundo a figura 1. Podemos definir cada
quantidade como:
6
𝑞𝑗 𝑥𝑖,𝑗
𝑄𝑖 = ∑
𝜂𝑖,𝑗
𝑗=1

Em que 𝑥𝑖,𝑗 é a percentagem do produto final 𝑞𝑗 que corresponde à matéria-prima 𝑄𝑖 e 𝜂𝑖,𝑗 é o


produto dos rendimentos de todos os processos pelos quais deve passar a matéria-prima 𝑄𝑖 durante
a produção do produto final 𝑞𝑗 . A tabela 5 contém todas as percentagens 𝑥𝑖,𝑗 de cada matéria-prima
para cada produto final e a tabela 6 contém os valores dos rendimentos de todos os processos que
apresentam rendimento inferior a 100%.
Tabela 4 - Preços de compra líquidos por tonelada

Matéria-prima Preço (R$/t)


Óleo bruto de milho 𝑃1 = 1.014,47
Óleo bruto de soja 𝑃2 = 979,40
Óleo bruto de amendoim 𝑃3 = 1.063,31
Esterina e matérias residuais 𝑃4 = 1.053,86
Leite, salmoura e demais ingredientes 𝑃5 = 996,64

Tabela 5 - Composição dos produtos finais

Produto \ Matéria Milho Soja Amendoim Esterina Leite


Gordura 41% 19% 41% 24% 0%
Margarina de soja 0% 82,7% 0% 0% 17,3%
Margarina de milho 82,7% 0% 0% 0% 17,3%
Óleo de milho 100% 0% 0% 0% 0%
Óleo de soja 0% 100% 0% 0% 0%
Óleo de amendoim 0% 0% 100% 0% 0%

Tabela 6 - Rendimento por processo industrial

Processo Rendimento
Neutralização 88,4%
Clarificação 99,8%
Desodorização 99,1%
Clarificação de gorduras 97,6%

Exemplo: o amendoim (óleo bruto) é usado tanto na produção de gordura como de óleo refinado
de amendoim, sendo que corresponde a 41% da massa produzida de gordura e 100% da massa
produzida de óleo refinado de amendoim. Observando a figura 1, notamos que, para a produção
de gordura, deverá passar pelos processos de neutralização (rendimento 88,4%), clarificação
(rendimento 99,8%), clarificação de gorduras (rendimento 97,6%) e desodorização EW
(rendimento 99,1%), enquanto para a produção de óleo refinado de amendoim passará pela
neutralização (rendimento 88,4%), clarificação (rendimento 99,8%) e desodorização WS
(rendimento 99,1%), logo sua quantidade será:
0,41 1,00
𝑄𝑎𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜𝑖𝑚 = 𝑄3 = 𝑞1 × + 𝑞6 ×
0,884×0,998×0,976×0,991 0,884×0,998×0,991

3.2.2. Custos dos processos


A função 𝐶2 (𝑞) é definida como o somatório do produto dos custos por tonelada de cada processo
pela quantidade de matéria utilizada neste processo:
13

𝐶2 (𝑞) = ∑ 𝑐𝑖 𝑚𝑖
𝑖=1

A tabela 7 contém os custos por tonelada 𝑐𝑖 de cada processo. As quantidades 𝑚𝑖 utilizadas em


cada processo, por outro lado, foram definidas de duas maneiras diferentes: uma vez que, partindo
das quantidades de matérias utilizadas nos processos de clarificação Sharples e clarificação de
Laval, fica difícil determinar quais quantidades serão utilizadas nas etapas seguintes (hidrogenação
e desodorização WS), adotou-se um procedimento para os processos até a clarificação dos óleos e
outro procedimento para os processos restantes.
Tabela 7 - Custo dos processos por tonelada de matéria utilizada

Processo Custo (R$/t)


Neutralização 43,97
Frigorificação -
Clarificação 28,89
Desodorização WS 12,55
Desodorização EW 16,27
Hidrogenação gorduras 22,86
Clarificação gorduras 29,64
Acondicionamento de gorduras 18,14
Acondicionamento de óleo 59,82
Preparação de margarina 30,64
Acondicionamento de margarina 131,43

Para os primeiros processos, definiu-se a quantidade utilizada a partir das matérias-primas 𝑄𝑖 ,


considerando o efeito dos rendimentos (tabela 6) a cada etapa. É necessário aqui separar as
quantidades de amendoim que seguirão para cada processo distinto (Sharples ou Laval). As
quantidades de matérias-primas usadas são as definidas no item 3.2.1.

 Neutralização Sharples

𝑚1 = 𝑄𝑚𝑖𝑙ℎ𝑜 + 𝑞𝑥

 Neutralização de Laval

𝑚2 = 𝑄𝑎𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜𝑖𝑚 − 𝑞𝑥 + 𝑄𝑠𝑜𝑗𝑎

 Frigorificação

𝑚3 = 𝑄𝑚𝑖𝑙ℎ𝑜 × 0,884

 Clarificação Sharples

𝑚4 = 𝑚1 × 0,884

 Clarificação de Laval

𝑚5 = 𝑚2 × 0,884

Para os processos restantes, definiu-se a quantidade utilizada a partir das quantidades dos produtos
finais 𝑞𝑖 , também levando em conta os rendimentos dos processos. Os índices para as quantidades
são os mesmos definidos na tabela 1.

 Acondicionamento de gorduras

𝑚6 = 𝑞1

 Desodorização EW
𝑚6
𝑚7 =
0,991

 Clarificação de gorduras
𝑚7
𝑚8 =
0,976
 Hidrogenação de gorduras
𝑚9 = 𝑚8

 Acondicionamento de óleo
𝑚10 = 𝑞4 + 𝑞5 + 𝑞6

 Acondicionamento de margarina
𝑚11 = 𝑞2 + 𝑞3

 Preparação de margarina

𝑚12 = 𝑚11

 Desodorização WS
𝑚10 + 𝑚12
𝑚13 =
0,991
Desse modo, ficam definidos os custos dos processos industriais em função exclusivamente das
variáveis de decisão. É importante lembrar que a soma das quantidades utilizadas na hidrogenação
com a desodorização WS não será igual à quantidade vinda dos processos de clarificação, mesmo
que ajustado pelos rendimentos. Isso acontece porque a esterina e o leite são adicionados após a
clarificação, nas etapas de hidrogenação de gorduras e preparação da margarina, respectivamente.
A função lucro a ser maximizada será, portanto:

𝐿(𝑞) = 𝑅(𝑞) − 𝐶1 (𝑞) − 𝐶2 (𝑞)

Com 𝑅(𝑞) definida no item 3.1, 𝐶1 (𝑞) definida em 3.2.1, e 𝐶2 (𝑞), em 3.2.2.

4. Restrições
Existem, no problema em questão, três tipos de restrições: restrições de recursos disponíveis
(matérias-primas), restrições da capacidade produtiva e restrições do mercado, sendo as duas
primeiras apenas limites superiores, enquanto as últimas apresentam uma faixa de valores, com
limites superiores e inferiores. As restrições estão dispostas nas tabelas 8, 9 e 10 a seguir.
Tabela 8 - Restrições de matérias-primas

Matéria-prima Disponibilidade (t)


Milho 2000
Amendoim 1500
Soja 4500
Tabela 9 - Restrições dos processos industriais

Processo Capacidade (t)


Neutralização Sharples (milho) 3000
Neutrização Sharples (amendoim) 4000
Neutralização de Laval 5000
Frigorificação 2400
Clarificação Sharples 3000
Clarificação de Laval 4500
Desodorização WS 4000
Desodorização EW 3000
Hidrogenação de gorduras 2000
Clarificação de gorduras 1750
Acondicionamento de gorduras 2000
Acondicionamento de óleo 6000
Preparação de margarina 2000
Acondicionamento de margarina 2750

Tabela 10 - Restrições de mercado

Produto Máximo (t) Mínimo (t)


Gordura 800,00 200,00
Margarina de soja 1500,00 600,00
Margarina de milho 700,00 300,00
Óleo de milho 2000,00 1000,00
Óleo de soja 3000,00 1500,00
Óleo de amendoim 1000,00 600,00

As restrições da tabela 8 limitarão as quantidades de matérias-primas 𝑄𝑖 , enquanto as da tabela 9,


as quantidades usadas nos processos 𝑚𝑖 e as da tabela 10, as quantidades de produtos finais 𝑞𝑖 .
Entretanto, essas restrições não são suficientes. Como definimos uma variável auxiliar 𝑞𝑥 para a
quantidade de milho utilizado na neutralização Sharples, precisamos restringir seu valor entre zero
e a quantidade total de amendoim:

0 ≤ 𝑞𝑥 ≤ 𝑄𝑎𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜𝑖𝑚

A neutralização Sharples apresenta capacidades diferentes para materiais diferentes (milho ou


amendoim), assim sendo, é necessário definir a capacidade total para uma mistura das duas
matérias como uma combinação linear das duas capacidades isoladas, criando uma nova restrição:
𝑄𝑚𝑖𝑙ℎ𝑜 𝑞𝑥
+ ≤ 100%
3000 4000

5. Solução Ótima
Definido o problema de programação linear (todas as funções são combinações lineares das
variáveis de decisão), utilizamos o suplemento Solver do Microsoft Excel para resolvê-lo,
aplicando para isso o algoritmo Simplex, que só funciona para problemas lineares porém garante
a melhor solução global. Na tabela 11 abaixo, constam os valores para cada variável de decisão na
solução ótima.
Tabela 11 - Valores das variáveis de decisão na solução ótima

Produto Quantidade (t)


Gordura 𝑞1 = 200,00
Margarina de soja 𝑞2 = 600,00
Margarina de milho 𝑞3 = 444,74
Óleo de milho 𝑞4 = 1000,00
Óleo de soja 𝑞5 = 1500,00
Óleo de amendoim 𝑞6 = 600,00
Amendoim na neutralização Sharples 𝑞𝑥 = 0

O lucro encontrado foi de R$ 657.410,29, equivalente a uma margem de lucro de 11,5%.

6. Interpretação dos resultados


Os limites de mercado, com exceção da margarina de milho, foram todos atingidos inferiormente
na solução ótima, o que revela que, caso não haja necessidade de atender a um mínimo de
produção, pode-se focar nos produtos com maior lucro unitário, como as margarinas de milho e de
soja. A quantidade produzida da margarina de milho também não se aproximou do limite superior,
indicando que, caso haja uma expansão das capacidades instaladas, o lucro poderá ser aumentado
com o aumento de sua produção.

As capacidades instaladas, com exceção do processo de desodorização WS, foram suficientes com
boa folga para a demanda produzida. Na tabela 12 temos o percentual utilizado da capacidade
instalada para cada um dos processos industriais.
Tabela 12 - Utilização das capacidades instaladas

Processo Capacidade (t) Uso


Neutralização Sharples 100% * 53%
Neutralização de Laval 5000 62%
Frigorificação 2400 59%
Clarificação Sharples 3000 47%
Clarificação de Laval 4500 61%
Desodorização WS 4000 100%
Desodorização EW 3000 7%
Hidrogenação gord. 2000 10%
Clarificação gord. 1750 12%
Acondicionamento de gorduras 2000 10%
Acondicionamento de óleo 6000 52%
Prepação de margarina 2000 52%
Acondicionamento de margarina 2750 38%

* A capacidade da neutralização Sharples foi definida no final do item 4.

7. Análise de sensibilidade
Os três recursos analisados (milho, amendoim e soja) foram utilizados, na solução ótima,
significativamente menos que os limites superiores estabelecidos em 4, de modo que podem ser
feitas alterações nesses limites (superiores a 10% para todos os recursos, superiores a 20% para
alguns deles) sem afetar a solução ótima.

A quantidade de margarina de milho é o que eleva o valor do lucro, sendo produzida o máximo
valor desse produto dentro das capacidades instaladas. O valor produzido (444,74 t) está no centro
dos limites de mercado (300t e 700t), logo pequenas alterações nos valores desses limites não
impactarão a solução ótima.

As quantidades de gordura, óleo refinado de milho, óleo refinado de amendoim, óleo refinado de
soja e margarina de soja, diferentemente da margarina de milho, foram limitadas inferiormente.
Uma vez que a quantidade produzida da margarina de milho, que é o produto com o maior lucro
unitário, não atingiu o limite máximo, uma redução nos valores dos limites mínimos para os demais
produtos finais provocará um aumento no lucro, pois permitirá que mais recursos sejam destinados
à produção de margarina de milho. Um aumento nos limites mínimos dos demais produtos
funcionará de maneira inversa, reduzindo o lucro final. As tabelas 13 e 14 apresentam os valores
das variáveis de decisão nas novas soluções ótimas para um aumento dos limites mínimos em 1%
e uma redução de 1%, respectivamente, mantendo-se constantes todas as demais restrições do
problema.

Tabela 13 - Solução ótima após aumento de 1% nos limites mínimos dos produtos finais

Produto Quantidade (t)


Gordura 𝑞1 = 202,00
Margarina de soja 𝑞2 = 606,00
Margarina de milho 𝑞3 = 401,26
Óleo de milho 𝑞4 = 1010,00
Óleo de soja 𝑞5 = 1515,00
Óleo de amendoim 𝑞6 = 606,00
Amendoim na neutralização Sharples 𝑞𝑥 = 0

O lucro encontrado, neste caso, foi de R$ 634.414,80, equivalente a uma margem de 11,1%, menor
que a margem de lucro inicial em 3,3%.

Tabela 14 - Solução ótima após redução de 1% nos limites mínimos dos produtos finais

Produto Quantidade (t)


Gordura 𝑞1 = 198,00
Margarina de soja 𝑞2 = 594,00
Margarina de milho 𝑞3 = 488,22
Óleo de milho 𝑞4 = 990,00
Óleo de soja 𝑞5 = 1485,00
Óleo de amendoim 𝑞6 = 594,00
Amendoim na neutralização Sharples 𝑞𝑥 = 0

Como esperado, o lucro aumentou, chegando a R$ 680.405,79, com uma margem de lucro de
11,9%, maior que a inicial em 3,4%.

Por fim, observamos que o valor da variável de decisão 𝑞𝑥 em nada influenciou a solução em
nenhum dos cenários analisados, o que era esperado, visto que só aconteceria alguma alteração
caso as capacidades de produção dos processos de neutralização operassem no limite, sendo
necessária a alocação ótima de matéria-prima para maximizar o lucro, o que não aconteceu.
8. Planejamento de expansão
Como o único processo industrial cuja capacidade instalada foi atingida é a desodorização WS,
uma expansão visando o aumento de 20% do lucro pode ser feita ampliando-se unicamente a
capacidade desse processo. De fato, para uma capacidade instalada de 4275 (apenas 275 toneladas
a mais) para a desodorização WS, teremos um novo lucro de R$ 852.919,79, equivalente a uma
margem de lucro de 13,8%, 20% maior que a margem de lucro inicial.

Вам также может понравиться