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Representação do sistema
Observe que nesse texto estas suposições são feitas para simplificar, e em prática não
deve ser feita para todos os casos. Por exemplo, nos sistemas de distribuição primária
e secundário, as correntes de pré-defeito ou pré-falha em alguns casos podem ser
curto-circuito e, noutros casos, as resistências de linha podem reduzir
significativamente as correntes de falha.
A Figura 9.2 (a) mostra as redes de sequência gerais vistas nos terminais de falha.
Uma vez que o sistema de pré-falta é equilibrado, as redes de sequência zero, positivo
e negativo, são desacopladas. Além disso, os componentes de correntes de
falha, 𝐼0 , 𝐼1 𝑒 𝐼2 , são zero antes de ocorrer uma falha. A sequência geral das redes na
Figura 9.2 (a) são reduzidas para seus equivalentes Thévenin visto a partir dos
terminais da falha na Figura 9.2 (b). Cada rede de sequências tem uma impedância
equivalente Thévenin. Além disso, a rede de sequência positiva tem uma fonte de
tensão equivalente Thévenin, que é igual à tensão de pré-falha 𝑉𝐹 .
SOLUÇÃO:
a) As redes de sequência ilustrada na Figura 9.4. a rede de sequência positiva é a
mesma ilustrada na Figura 7.4(a). A rede de sequência negativa é similar a rede
de sequência positiva, excepto as que não tem nenhuma fonte e as reactâncias
da máquina de sequência negativa são mostradas. Para este exemplo se
omitem os desfasamentos ∆ − 𝑌 das redes de sequência positiva e negativa. Na
rede de sequência zero se mostram as reactâncias de sequência zero do
gerador, do motor e da reactância de linha de transmissão. Uma vez que o
neutro do motor é aterrado através de uma reactância neutra 𝑋𝑛 ; 3𝑋𝑛 está
incluído no circuito do motor de sequência zero. Além disso, se tornam os
modelos do transformador ∆ − 𝑌 de sequência zero da Figura 8.19.
SOLUÇÃO:
𝑉𝐹 1.05∠0°
𝐼1 = = = −𝑗7.558 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑍1 𝑗0.13893
Sequência positiva é o mesmo resultado que se obteve na parte (c) do exemplo 7.4.
observe que como as reactâncias da máquina subtransitórias são usadas nas Figuras
9.4-9.6, a corrente calculada acima é corrente de falha subtransitórias de sequência
positiva no barramento 2. Além disso, a corrente de sequência-zero 𝐼0 e a corrente de
sequência negativa 𝐼2 são ambas iguais a zero. Portanto, as correntes de falha
subtransitórias em cada fase são, das equações (8.1.16),
de falha 𝑍𝐹 . No caso de uma falha sólida, 𝑍𝐹 = 0, enquanto que para uma falha de
arco, 𝑍𝐹 é a impedância de arco. No caso de uma descarga superficial de isolador de
linha de transmissão, 𝑍𝐹 inclui a impedância de falha total entre a linha e a terra,
Incluindo as impedâncias do arco e da torre de transmissão, bem como os pés da torre
se não houver fios neutros.
As relações a serem derivadas aqui aplicam-se somente a uma única linha-a-terra falha
na fase 𝑎. No entanto, uma vez que qualquer uma das três fases pode ser
arbitrariamente marcada como fase 𝑎, não consideramos falhas simples de linha-a-
terra noutras fases.
Da figura 9.7(a):
𝐼0 1 1 1 1 𝐼𝑎 1 𝐼𝑎
𝐼
[ 1 ] = [1 𝑎 2 ] [ ] = [𝐼 ] (9.2.3)
𝑎 0 𝑎
3 3 𝐼
𝐼2 1 𝑎2 𝑎 0 𝑎
De (9.2.3) e (9.2.4):
𝑉𝑧
𝐼0 = 𝐼1 = 𝐼2 = (9.2.7)
𝑍0 + 𝑍1 + 𝑍2 + (3𝑍𝐹 )
3𝑉𝑧
𝐼𝑎 = 𝐼0 = 𝐼1 = 𝐼2 = 3𝐼1 = (9.2.8)
𝑍0 + 𝑍1 + 𝑍2 + (3𝑍𝐹 )
Observe também das equações (8.1.21) e (8.1.22),
Estas equações são óbvias, uma vez que a falha de linha-terra está na fase 𝑎, não na
fase 𝑏 𝑜𝑢 𝑐.
SOLUÇÃO:
1.05∠0° 1.05
𝐼0 = 𝐼1 = 𝐼2 = = = −𝑗1.96427 𝑝𝑢
𝑗(0.25 + 0.13893 + 0.14562) 𝑗0.53455
𝑉𝑎𝑔 1 1 1 −0.49107 0
[𝑉𝑏𝑔 ] = [1 𝑎2 𝑎 ] [ 0.77710 ] = [1.179∠231.3°] 𝑝𝑢
𝑉𝑐𝑔 2
1 𝑎 𝑎 −0.28604 1.179∠128.7°
𝐼𝑎 = 0
𝐼𝑐 = −𝐼𝑏
(𝑉𝑏𝑔 − 𝑉𝑐𝑔 ) = 𝑍𝐹 𝐼𝑏
𝐼2 = −𝐼1
(𝑉1 − 𝑉2 ) = 𝑍𝐹 𝐼1
𝑉1 − 𝑉2 = 𝑍𝐹 𝐼1 (9.3.6)
𝐼𝑎 = 0 (9.3.7)
𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠
} 𝐼2 = −𝐼1 (9.3.8)
𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 𝐿í𝑛ℎ𝑎 𝑎 𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎
𝑉1 − 𝑉2 = 𝑍𝐹 𝐼1 (9.3.9)
𝑉𝐹
𝐼1 = −𝐼2 = 𝐼 =0 (9.3.10)
(𝑍1 + 𝑍2 + 𝑍𝐹 ) 0
𝐼𝑎 = 𝐼0 + 𝐼1 + 𝐼2 = 0 (9.3.12)
SOLUÇÃO:
As redes de sequência positiva e negativa na Figura 9.5 são Conectadas em paralelo
nos terminais de falha, como mostrado na Figura 9.11. A partir de (9.3.10), com 𝑍𝐹 = 0,
as correntes de falha de sequência são:
1.05∠0°
𝐼1 = −𝐼2 = = 3.690∠ − 90°
𝑗(0.13893 + 0.14562)
𝐼0 = 0
𝐼0 + 𝐼1 + 𝐼2 = 0 (9.4.4)
𝐼𝑎 = 0
𝑉𝑏𝑔 = 𝑉𝑐𝑔 = 𝑍𝐹 (𝐼𝑏 + 𝐼𝑐 )
𝐼0 + 𝐼1 + 𝐼2 = 0
𝑉0 − 𝑉1 = (3𝑍𝐹 )𝐼0
𝑉1 = 𝑉2
Simplificando:
(𝑎2 − 𝑎)𝑉2 = (𝑎2 − 𝑎)𝑉1
ou
𝑉2 = 𝑉1 (9.4.5)
𝐼0 + 𝐼1 + 𝐼2 = 0 (9.4.9)
𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çõ𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎
} 𝑉2 = 𝑉1 (9.4.10)
𝐹𝑎𝑙ℎ𝑎 𝐵𝑖𝑓𝑎𝑠𝑖𝑐𝑎 𝐿í𝑛ℎ𝑎 𝑎 𝑇𝑒𝑟𝑟𝑎
𝑉0 − 𝑉1 = (3𝑍𝐹 )𝐼0 (9.4.11)
𝑍0 + 3𝑍𝐹
𝐼2 = (−𝐼1 ) ( ) (9.4.13)
𝑍0 + 3𝑍𝐹 + 𝑍2
𝑍2
𝐼0 = (−𝐼1 ) ( ) (9.4.14)
𝑍0 + 3𝑍𝐹 + 𝑍2
Calcular (a) a corrente de falha subtransitória em cada fase, (b) a corrente de falha do
neutro, e (c) as contribuições para a corrente de falha do motor e a linha de
transmissão, para uma falha sólida bifásica de linha-terra da fase 𝑏 a 𝑐 à terra no
barramento 2 no Exemplo 9.1. Despreze o desfasamento transformador ∆-𝑌.
SOLUÇÃO:
1.05∠0° 1.05∠0°
𝐼1 = = = −𝑗4.5464, 𝑝𝑢
(0.14562)(0.25) 𝑗0.23095
𝑗 [0.13893 + ]
0.14562 + 0.25
0.25
𝐼2 = (+𝑗4.5464) ( ) = 𝑗2.8730 𝑝𝑢
0.25 + 0.14562
0.14562
𝐼0 = (+𝑗4.5464) ( ) = 𝑗1.6734 𝑝𝑢
0.25 + 0.14562
𝐼𝑎′′ 1 1 1 +𝑗1.6734 0
[𝐼𝑏′′ ] = [1 𝑎2 ] [
𝑎 −𝑗4.5464 ] = [ 6.8983∠158.66°] , 𝑝𝑢
2
𝐼𝑐′′ 1 𝑎 𝑎 +2.8730 6.8983∠21.34°
= (𝑗5.0202)(4.1837) = 21.00∠90° 𝑘𝐴
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 0 = 0
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 0 = 𝐼0 = 𝑗1.6734 , 𝑝𝑢
A partir da rede de sequências positivas, figura 9.4 (b), os terminais positivos das
tensões internas da máquina podem ser conectadas, já que 𝐸𝑔′′ = 𝐸𝑚
′′
.
′′
𝑋𝑚
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 1 = ′′ + (𝑋 ′′ + 𝑋
𝐼1
𝑋𝑚 𝑔 𝑇1 + 𝑋𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 1 + 𝑋𝑇2 )
0.20
= (−𝑗4.5464) = −𝑗1.3882 , 𝑝𝑢
0.20 + (0.455)
0.455
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 1 = (−𝑗4.5464) = −𝑗3.1582 , 𝑝𝑢
0.20 + 0.455
0.21
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 1 = (𝑗2.8730) = 𝑗0.8808 , 𝑝𝑢
0.21 + 0.475
0.475
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 2 = (𝑗2.8730) = 𝑗1.9922 , 𝑝𝑢
0.21 + 0.475
′′
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑎 1 1 1 0 0.5074∠ − 90°
′′
[𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑏 ] = [ 1 𝑎2 𝑎 ] [ −𝑗1.3882 ] = [ 1.9813∠172.643°] 𝑝𝑢
′′ 2 𝑗0.8808
𝐼𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑐 1 𝑎 𝑎 1.9813∠7.3570°
0.2123∠ − 90°
= [0.8289∠172.643°] 𝑘𝐴
0.8289∠7.357°
′′
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑎 1 1 1 𝑗1.6734 0.5074∠ − 90°
′′
[𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑏 ] = [ 1 𝑎2 𝑎 ] [−𝑗3.1582] = [4.9986∠153.17°] 𝑝𝑢
′′
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 𝑐 1 𝑎 𝑎2 𝑗1.9922 4.9986∠26.83°
2.123∠ − 90°
= [20.91∠153.17°] 𝑘𝐴
90.91∠26.83°
O resultado do curto-circuito bifásico linha a terra para este exemplo pode-se observar
no simulador PowerWold se se repetir o procedimento do exemplo 9.3, com a condição
de que o valor de campo Fault Type (Tipo de falha) será “Double Line-to-Graund’’.
SOLUÇÃO:
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 1 = −𝑗3.1582 , 𝑝𝑢
𝐼𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 2 = 𝑗1.9922 , 𝑝𝑢
0.5090∠ − 21.17°
= [ 0.9492∠180° ] 𝑘𝐴
0.5090∠21.17°
𝑉𝐹
𝐼𝑛−1 = (9.5.1)
𝑍𝑛𝑛 − 1
𝑉𝐹
𝐼𝑛−0 = 𝐼𝑛−1 = 𝐼𝑛−2 = (9.5.3)
𝑍𝑛𝑛−0 + 𝑍𝑛𝑛−1 + 𝑍𝑛𝑛−2 + 3𝑍𝐹
𝑉𝐹
𝐼𝑛−0 = −𝐼𝑛−2 = (9.5.4)
𝑍𝑛𝑛−1 + 𝑍𝑛𝑛−2 + 𝑍𝐹
𝐼𝑛−0 = 0 (9.5.5)
𝑉𝐹
𝐼𝑛−1 = (9.5.6)
𝑍 (𝑍 + 3𝑍𝐹 )
𝑍𝑛𝑛−1 + [𝑍 𝑛𝑛−2 + 𝑛𝑛−0
𝑛𝑛−2 𝑍𝑛𝑛−0 + 3𝑍𝐹 ]
𝑍𝑛𝑛−0 + 3𝑍𝐹
𝐼𝑛−2 = (−𝐼𝑛−1 ) ( ) (9.5.7)
𝑍𝑛𝑛−0 + 3𝑍𝐹 + 𝑍𝑛𝑛−2
𝑍𝑛𝑛−2
𝐼𝑛−0 = (−𝐼𝑛−1 ) ( ) (9.5.8)
𝑍𝑛𝑛−0 + 3𝑍𝐹 + 𝑍𝑛𝑛−2
SOLUÇÃO:
20 0
𝑌𝑏𝑢𝑠 0 = −𝑗 [ ] 𝑝𝑢
0 4
Invertendo 𝑌𝑏𝑢𝑠 0
0.05 0
𝑍𝑏𝑢𝑠 0 = −𝑗 [ ] 𝑝𝑢
0 0.25
9.9454 −3.2787
𝑌𝑏𝑢𝑠 1 = −𝑗 [ ] 𝑝𝑢
−3.2787 8.2787
Invertendo 𝑌𝑏𝑢𝑠 1 ,
0.11565 0.04580
𝑍𝑏𝑢𝑠 1 = −𝑗 [ ] 𝑝𝑢
0.04580 0.13893
9.1611 −3.2787
𝑌𝑏𝑢𝑠 2 = −𝑗 [ ] 𝑝𝑢
−3.2787 8.2787
Invertendo 𝑌𝑏𝑢𝑠 2 ,
0.12781 0.05212
𝑍𝑏𝑢𝑠 2 = 𝑗 [ ] , 𝑝𝑢
0.05212 0.14562
𝑉𝐹
𝐼1−0 = 𝐼1−1 = 𝐼1−2 =
𝑍11−0 + 𝑍11−1 + 𝑍11−2
1.05∠0° 1.05
= = = −𝑗3.578 , 𝑝𝑢
𝑗(0.05 + 0.11565 + 0.12781) 𝑗0.29346
′′
𝐼1𝑎 1 1 1 −𝑗3.578 −10.73
′′
[𝐼1𝑏 ] = [1 𝑎 2 𝑎 ] [ −𝑗3.578 ] = [ 0 ] , 𝑝𝑢
′′ 2 −𝑗3.578
𝐼1𝑐 1 𝑎 𝑎 0
𝑉𝐹
𝐼2−0 = 𝐼2−1 = 𝐼2−2 =
𝑍22−0 + 𝑍22−1 + 𝑍22−2
1.05∠0° 1.05
= =
𝑗(0.25 + 0.13893 + 0.14562) 𝑗0.53455
= −𝑗1.96427 , 𝑝𝑢
e
′′
𝐼2𝑎 1 1 1 −𝑗1.96427 −𝑗5.8928
′′
[𝐼2𝑏 ] = [1 𝑎 2 𝑎 ] [−𝑗1.96427] = [ 0 ] , 𝑝𝑢
′′ 2 −𝑗1.96427
𝐼2𝑐 1 𝑎 𝑎 0
−0.1789
= [ 0.6362 ] , 𝑝𝑢
−0.4573
𝑉1−𝑎𝑔 1 1 1 −0.1789
𝑉
[ 1−𝑏𝑔 ] = [1 𝑎2 𝑎 ] [+0.6362]
𝑉1−𝑐𝑔 1 𝑎 𝑎2 −0.4573
0
= [0.9843∠254.2°] , 𝑝𝑢
0.9843∠105.8°
𝑉2−0 0 0 0 0 −𝑗3.578
[ 2−1 ] = [1.05∠0°] − [0
𝑉 𝑗0.04580 0 ] [−𝑗3.578]
𝑉2−2 0 0 0 𝑗0.05212 −𝑗3.578
0
= [ 0.8861 ] , 𝑝𝑢
−0.18649
Note que, uma vez que tanto o bus 1 como o 2 estão no lado de baixa tensão dos
transformadores ∆ − 𝑌 na figura 9.3, não há desfasamento nos ângulos de fase destas
tensões de sequência, por anterior, as tensões linha-terra no barramento 2 durante a
falha no barramento 1 são
𝑉2−𝑎𝑔 1 1 1 0
[𝑉2−𝑏𝑔 ] = [1 𝑎2 𝑎 ] [ 0.8861 ]
𝑉2−𝑐𝑔 1 𝑎 𝑎2 −0.18649
0
= [0.9926∠249.4°] , 𝑝𝑢
0.9926∠110.6°
Problemas
Secção 9.1
Geradores síncronos:
9.3 Determine a corrente de falha subtransitória por unidade e em 𝑘𝐴 durante uma falha
trifásica sólida do barramento falado seleccionado no problema 9.2.
9.4 No Problema 9.1 e Figura 9.17, substitua 765 kV por 500 kV, mantendo o restante dos
dados iguais. Repetir (a) Problemas 9.1, (b) 9.2, e (c) 9.3.
𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐺1: 500 𝑀𝑉𝐴 13.8 𝑘𝑉 𝑋𝑑′′ = 𝑋2 = 0.20, 𝑋0 = 0.10 , 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐺2: 750 𝑀𝑉𝐴 18 𝑘𝑉 𝑋𝑑′′ = 𝑋2 = 0.18, 𝑋0 = 0.09 , 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐺3: 1000 𝑀𝑉𝐴 20 𝑘𝑉 𝑋𝑑′′ = 0.17𝑋2 = 0.20, 𝑋0 = 0.09 , 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑇1 500 𝑀𝑉𝐴 13.8 𝑘𝑉 Δ /500 𝑘𝑉 𝑌, 𝑋 = 0.12, 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑇2 750 𝑀𝑉𝐴 18 𝑘𝑉 Δ /500 𝑘𝑉 𝑌, 𝑋 = 0.10, 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑇3 1000 𝑀𝑉𝐴 20 𝑘𝑉 Δ /500 𝑘𝑉 𝑌, 𝑋 = 0.10, 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝐶𝑎𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎: 𝑋1 = 50 𝑜ℎ𝑚𝑠, 𝑋0 = 150 𝑜ℎ𝑚𝑠
O indutor conectado ao gerador 𝐺3 neutro tem uma reactância de 0,028 𝑊. Desenhe os
diagramas de reactância de sequência zero, positiva e negativa usando um circuito de 1000 −
𝑀𝑉𝐴, 20 𝑘𝑉 como base na zona do gerador 𝐺3. Negligencie o desfasamento do
transformador Δ − 𝑌.
Geradores síncronos:
Transformadores:
𝑇1 𝑋1 = 𝑋2 = 𝑋0 = 0.2
𝑇2 𝑋1 = 𝑋2 = 𝑋0 = 0.225
𝑇3 𝑋1 = 𝑋2 = 𝑋0 = 0.27
𝑇4 𝑋1 = 𝑋2 = 𝑋0 = 0.16
Linha de transmissão:
𝐿1 𝑋1 = 𝑋2 = 0.14 𝑋0 = 0.3
𝐿1 𝑋1 = 𝑋2 = 0.35 𝑋0 = 0.6
Figura 9.18. Problema 9.11
9.12 As capacidades nominais do equipamento e as reactâncias por unidade para o
sistema da figura 9.19 são as seguintes:
Geradores síncronos:
Transformadores:
Linha de transmissão:
𝑇𝐿12 100𝑀𝑉𝐴 230𝑘𝑉 𝑋1 = 𝑋2 = 0.1 𝑋0 = 0.3
𝑇𝐿13 100𝑀𝑉𝐴 230𝑘𝑉 𝑋1 = 𝑋2 = 0.1 𝑋0 = 0.3
𝑇𝐿23 100𝑀𝑉𝐴 230𝑘𝑉 𝑋1 = 𝑋2 = 0.1 𝑋0 = 0.3
Com uma base de 100 𝑀𝑉𝐴, 230𝑘𝑉 para as linhas de transmissão, desenhe as redes
de sequência por unidade e reduza para as suas equivalentes de Thévenin, visto no
barramento 3. Despreze os desfasamentos do transformador Δ − 𝑌. Calcule as
correntes de falha para uma falha trifásica sólida no barramento 3.
Figura 9.19. Problema 9.12
Geradores síncronos:
Transformadores:
9.14 Determine a corrente de falha subtransitória por unidade e em 𝑘𝐴, bem como as
tensões linha-a-terra no barramento de falha para uma falha de linha simples à terra
seleccionado no problema 9.2.
9.15 Repita o problema 9.14 para uma única falha de arco de linha a terra com
impedância de arco 𝑍𝐹 = 30 + 𝑗0 Ω
9.16 Repita o problema 9.14 para uma falha sólida de linha a linha.
9.17 Repita o problema 9.14 para uma falha sólida bifásica linha a terra.
b) Repita o problema 9.19 a) para uma única falha de arco de linha a terra com
impedância de arco 𝑍𝐹 = (15 + 𝑗0)Ω
c) Repita o problema 9.19 a) para uma falha sólida de linha a linha.
d) Repita o problema 9.19 a) para uma falha bifásica linha a terra.
e) Repita os Problemas 9.4 a) e 9.19 a) incluindo os desfasamentos do
transformador Δ − 𝑌. Assumir o desfasamento padrão americano. Calcule
também os componentes da sequência e componentes de fase da contribuição
para a corrente de falha do gerador 𝑛 (𝑛 = 1,2 𝑜𝑢 3) conforme especificado pelo
instrutor no Problema 9.4 (b).
9.20 Um gerador síncrono de 500 𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝑘𝑉 com 𝑋𝑑′′ = 𝑋2 = 0.20 e 𝑋0 = 0.05 por
unidade está conectada a um transformador de 500 𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝑘𝑉 ∆ / 500 𝑘𝑉 𝑌 com
0,10 por unidade. Os neutros do gerador e do transformador são solidamente
aterrados. O gerador opera em vazio e tensão nominal, no lado de alta tensão do
transformador é desligado do sistema de alimentação. Compare as correntes
subtransitória para as seguintes falhas sólidas nos terminais de alta tensão do
transformador: falha trifásica, falha de linha única a terra, falha de linha a linha e falha
bifásica a terra.
9.21 Determine a corrente de falha subtransitória por unidade e em 𝑘𝐴, bem como as
contribuições das correntes de falha de cada linha e o transformador conectado ao
barramento de falha param uma falha simples sólida linha-a-terra no barramento de
falha seleccionado no problema 9.6.
9.22 Repita o problema 9.21 para uma falha sólida de linha a linha.
9.23 Repita o problema 9.21 para uma falha sólida bifásica de linha a terra.
9.24 Determine a corrente de falha subtransitória por unidade e em 𝑘𝐴, bem como as
contribuições da corrente de falha de cada linha, transformador e gerador conectados
ao barramento de falha sólida simples de linha a terra no barramento de falha
seleccionado no problema 9.9.
9.25 Repita o problema 9.24 para uma falha de arco simples linha a terra com
impedância de arco 𝑍𝐹 = 0.05 + 0𝑗 por unidade.
9.26 Repita o problema 9.24 para uma falha sólida linha a linha
9.27 Repita o problema 9.24 para uma falha sólida bifásica linha a terra.
9.28 Conforme mostrado na figura 9.21 (a), dois barramentos trifásicos 𝑎𝑏𝑐 e 𝑎′𝑏′𝑐′
estão interligados por curto-circuitos entre as fases 𝑏 e 𝑏′ e entre 𝑐 e 𝑐′, com um circuito
aberto entre as fases 𝑎 e 𝑎′. As condições de falha no domínio de fase são 𝐼𝑎 = 𝐼𝑎 = 0
e 𝑉𝑏𝑏′ = 𝑉𝑐𝑐′ = 0. Determine as condições de falha no domínio da sequência e verifique
as interconexões das redes de sequências, como mostrado na Figura 9.15, para esta
falha de um condutor aberto.
9.29 Repita de novo o problema 9.28 para uma falha de dois condutores abertos da
figura 9.21 (b). as condições de falha no domínio de fase são:
𝐼𝑏 = 𝐼𝑏′ = 𝐼𝑐 = 𝐼𝑐′ = 0 𝑒 𝑉𝑎𝑐′ = 0
9.33 Para o sistema de potência trifásico com diagrama de unifilar mostrado na Figura
9.22, as capacidades do equipamento e as reactâncias por unidade são dadas como
segue:
Seleccione uma base de 100 𝑀𝑉𝐴, 345 𝑘𝑉 para a linha de transmissão. Nessa base, as
reactâncias séries da linha são 𝑋1 = 𝑋2 = 0.15 𝑒 𝑋0 = 0.5 por unidade. Com uma tensão
nominal do sistema igual a 345 𝑘𝑉 no barramento 3, a máquina 2 está a funcionar como
um motor de 50 MVA com factor de potência de 0,8 atrasado. Calcular a alteração na
tensão no barramento 3 quando a linha de transmissão experimenta: a) uma falha de
um condutor-aberto, b) uma falha de dois condutores-aberto ao longo da sua extensão
entre os barramentos 2 e 3.
Figura 9.22. Problema 9.33
9.34 No barramento trifásico geral mostrado na Figura 9.7 (a) do texto, considere uma
falha simples linha-a-terra na fase 𝑎 e falha linha-linha entre as fases 𝑏 e 𝑐, sem
impedâncias de falha. Obtenha a sequência-rede de interconexão satisfazendo as
restrições de corrente e tensão.
9.37 Considere uma configuração de circuito simples mostrada na Figura 9.24 para
calcular correntes de falha 𝐼1 , 𝐼2 𝑒 𝐼 com o interruptor fechado.
Secção 9.5
9.38 As matrizes de impedâncias do barramento de sequencia zero, positiva e negativa
para um sistema de potencia trifásico de três barramento são:
0.10 0 0
𝑍𝑏𝑢𝑠 0 = 𝑗 [ 0 0.20 0 ] , 𝑝𝑢
0 0 0.10
9.39 Repita o problema 9.38 para uma falha simples sólida linha a terra no barramento
1
9.40 Repita o problema 9.38 para uma falha sólida linha a linha no barramento 1.
9.41 Repita o problema 9.32 para uma falha sólida bifásica linha a terra no barramento
1.
9.42 (b) Por meio das matrizes de impedância do barramento do problema 9.36,
calcule as correntes de falha para as falhas dos problemas 9.3,9.14,9.15,9.16 e 9.17.
0.10 0
𝑍𝑏𝑢𝑠 0 = 𝑗 [ ] , 𝑝𝑢
0 0.10
0.20 0.10
𝑍𝑏𝑢𝑠 1 = 𝑍𝑏𝑢𝑠 2 = 𝑗 [ ] , 𝑝𝑢
0.10 0.30
Determine a corrente e a tensão por unidade no barramento 2 e no barramento 1 em
caso de uma falha simples sólida trifásica. A tensão de pré-falha é 1.0 por unidade.
9.44 Repita o problema 9.43 para uma falha simples sólida linha a terra no barramento
1
9.45 Repita o problema 9.43 para uma falha sólida linha a linha no barramento 1
9.46 Repita o problema 9.43 para uma falha sólida bifásica linha a terra no barramento
1
9.48 Por meio das matrizes de impedância do barramento do problema 9.47, calcule as
correntes de falha para as falhas dos problemas 9.4(b), 9.4(c), 9.19.
9.54 Para a rede de cinco barramentos mostrada na Figura 9.25, uma falha de linha
simples a terra corre na extremidade do barramento 2 da linha de transmissão entre os
barramentos 1 e 2. A falha faz com que o disjuntor abra no extremo do barramento 2,
mas todos os outros disjuntores permanecem fechados. A falha é mostrada na Figura
9.26. Calcular a corrente de falha subtransitória com o disjuntor na extremidade do bus-
2 da linha com falha aberta. Negligenciar as correntes de pré-falha e assumir uma
tensão de pré-falta de 1,0 por unidade.
Figura 9.26. Problema 9.54
9.55 Na figura 9.27 se ilustra o diagrama unifilar de um sistema de quatro barramentos.
As capacidades nominais do equipamento e reactâncias por unidade são as seguintes:
Sobre uma base de 100 𝑀𝑉𝐴 𝑒 345 𝑘𝑉 na zona da linha de transmissão, as reactâncias
séries da linha de transmissão são 𝑋1 = 𝑋2 = 0.15 𝑒 𝑋0 = 0.5 por unidade. a) Desenhe
cada uma das redes de sequência e determine a matriz de impedâncias de barramento
para cada uma. b) Suponha que o sistema está operando com a tensão nominal sem
corrente de pré-falta, quando ocorre uma falha sólida linha a linha no barramento 3.
Calcule a corrente de falha, a tensão linha a linha no barramento afectado e a tensão
de linha a linha nos terminais da máquina 2. c) Suponha que o sistema está operando
com uma tensão nominal sem corrente de pré-falha, quando ocorre uma falha sólida
bifásica linha a terra nos terminais da máquina 2. Calcule a corrente de falha e a tensão
de linha a linha no barramento da falha.
Figura 9.27. Problema 9.55
9.56 O sistema mostrado na Figura 9.28 é o mesmo que no Problema 9.48, excepto
que os transformadores estão agora conectados em Y-Y e solidamente aterrados em
ambos os lados. a) Determine a matriz de impedância de barramento para cada uma
das três redes de sequência. b) Assumir que o sistema está a funcionar à tensão
nominal do sistema sem correntes de pré-falta, quando ocorre uma falha sólida simples
de uma linha a terra ocorre na fase A no barramento 3. Calcule a corrente de falha, a
corrente fora da fase 𝐶 da máquina 2 durante a falha, e a tensão de linha a terra nos
terminais da máquina 2 durante a falha.