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Formadora: Ana Garcez_2017/18


 Caracterizar as organizações no âmbito do setor do turismo, nacionais e
internacionais – suas atribuições e o modo de funcionamento.

 Caracterizar os produtores turísticos nos diversos subsetores da


atividade turística

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▪ Compreender a Importância e Indicar a Dimensão da Política do Turismo;

▪ Identificar e Explicar o Funcionamento das Entidades Nacionais e Internacionais


Competentes pela Regulação e Promoção do Sector Turístico;

▪ Referir a Organização Política do Turismo, bem como da Estrutura Orgânica do


Turismo Nacional;

▪ Mencionar a Importância do Plano Estratégico Nacional do Turismo;

▪ Indicar as Entidades Reguladoras do Sector do Turismo;

▪ Compreender as Formas de Organização da Indústria do Turismo em Portugal.

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 Entidades competentes pela regulação e promoção do setor turístico –
nacionais e internacionais – caracterização.

 Organização e funcionamento de produtores turísticos nos diversos


subsetores do turismo

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▪ Politica é a ciência da governança de um Estado ou Nação.

▪ É uma arte de negociação para compatibilizar interesses.

▪ O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que


designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente.

▪ A Política em Turismo é prosseguida por um conjunto coerente de


princípios e de normas reguladoras das atividades turísticas, da
organização, atribuições e competências das entidades públicas, assim
como do exercício das profissões que, por razões de segurança dos
consumidores e qualidade do serviço, exijam tutela jurídica específica.

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▪ É o movimento temporário de pessoas para destinos
distintos da sua residência habitual, por motivos de
lazer, negócios ou outros, bem como as atividades
económicas geradas e as facilidades criadas para
satisfazer as suas necessidades;

▪ Turista é a pessoa que passa pelo menos uma noite


num local que não seja o da residência habitual e a sua
deslocação não tenha como motivação o exercício de
atividade profissional remunerada no local visitado;

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▪ O princípio da sustentabilidade

▪ O princípio da transversalidade

▪ O princípio da competitividade

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INTRODUÇÃO:

A colocação em prática de uma política de turismo deve ser baseada nas


experiências já adquiridas, respondendo aos desafios da atualidade;

 A criação de uma política deve visar sempre a melhoria da


competitividade da indústria do turismo e criar mais e melhor emprego
através do crescimento sustentado do turismo no país e no mundo;

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INTRODUÇÃO:
Para levar a cabo qualquer política consideram-se que os instrumentos
mais apropriados para a aplicação da mesma são:

▪ A coordenação ao nível central e das autoridades nacionais;


▪ A cooperação entre as diferentes partes interessadas;
▪ A criação de ações de apoio específicas.

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INTRODUÇÃO:

 A regulamentação, em muitas áreas políticas, pode assumir uma


importância especial para a competitividade da indústria do turismo e dos
destinos turísticos;

 Dado o grande número de políticas que afetam o turismo, é necessário


promover ativamente e melhor a regulamentação, a nível nacional e
mundial.

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INTRODUÇÃO:

 A humanidade enfrenta atualmente novos desafios com a sua íntima


ligação ao meio natural e ao ambiente socio-cultural;

 O turismo tem uma grande responsabilidade e papel a desempenhar, não


só no diálogo global mas mais importante na implementação de soluções,
que irão conduzir a uma melhor utilização dos nossos recursos limitados;

A política é a orientação administrativa, quer referente ao poder central,


quer aos poderes regionais ou locais, direcionada para os negócios que
interessam ao Estado.

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▪ Dimensão Política
✓ Relações internacionais
✓ Soberania das Fronteiras Físicas
✓ Deslocações Internas e Externas
✓ Reciprocidade entre Estados

▪ Dimensão Social
✓ Direito ao lazer
✓ Nível do emprego
✓ Participação das populações
✓ Partilha de benefícios e de prejuízos

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▪ Dimensão Espacial
✓ Ocupação e Gestão do Território
✓ Ordenamento do Território
✓ Capacidade de Carga

▪ Dimensão Ambiental
✓ Sustentabilidade Ambiental
✓ Gestão Ambiental
✓ Utilização Recursos Naturais

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▪ Dimensão Económica
✓ Investimento público e privado
✓ Receitas do turismo
✓ Despesa turística
✓ Importação de bens e serviços
✓ Receita fiscal
✓ Volume e heterogeneidade de agentes económicos

▪ Dimensão Técnica e científica


✓ Pesquisa e investigação
✓ Conhecimento científico
✓ Formação
✓ Tecnologia
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ENTIDADADES INTERNACIONAIS RESPONSÁVEIS PELA
REGULAÇÃO E PROMOÇÃO
DO SECTOR TURÍSTICO

✓ OCDE ✓ IATA
✓ OMT (WTO) ✓ASTA
✓ WTTC ✓ HOTREC
✓ OMI (IMO) ✓ WATA
✓ ICAO ✓ IFTO
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ENTIDADADES NACIONAIS RESPONSÁVEIS PELA
REGULAÇÃO E PROMOÇÃO
DO SECTOR TURÍSTICO

✓ Turismo de ✓ AHT
Portugal, I. P.
✓ AHRESP
✓ CTP
✓ APECATE
✓ INAC
✓ ANRET
✓ APAVT

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www.unwto.org

- OBJETIVO PRINCIPAL:
PROMOVER E DESENVOLVER O TURISMO

A OMT em português é o mesmo que United Nations World


Tourism Organization (UNWTO);

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▪ A OMT tem os seguintes objetivos:

✓Contribuir para o desenvolvimento económico e a prosperidade mundial;


✓ Fomentar a compreensão internacional e o respeito mútuo;
✓ Contribuir para a Paz mundial;
✓ Pugnar pela observância dos direitos humanos e pelos princípios
fundamentais da liberdade;
✓ Contribuir para o desenvolvimento turístico dos países;
✓ Promoção de transferência de tecnologia e da cooperação internacional;

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▪ A OMT tem os seguintes objetivos:

✓Encorajamento à implementação por parte dos países e empresas do


Código de Ética para o Turismo;

✓ Encorajamento à distribuição equilibrada dos benefícios económicos,


sociais e culturais gerados pelo turismo pelas populações locais;

✓ Estímulo ao crescimento económico e criação de emprego;

✓ Proteção ambiental e demais recursos e a sustentabilidade do turismo.

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É composta pelos seguintes órgãos:

• Assembleia;
•Conselho executivo;
•Comissões regionais;
•Comités;
•Secretariado.

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❖1. Assembleia Geral

✓Reúne de dois em dois anos.

✓É composta por membros efetivos e membros associados.

✓Os membros afiliados e representantes de outras Organizações


Internacionais participam apenas como observadores.

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2. Conselho Executivo

✓Órgão de direção da OMT que é composto por 30 membros e ainda


a Espanha, membro permanente, por ser o país onde se localiza a
sede da Organização.

✓Portugal integra:
✓Vice-Presidência do Comité de Turismo da OCDE;
✓Conselho Executivo da Organização Mundial de Turismo (OMT).

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3. Comissões regionais

✓Existem seis comissões Regionais (África, Américas, sudoeste


Asiático e Pacífico, Ásia do Sul, Europa e Médio Oriente)

✓Portugal integra a Comissão Regional da Europa:


- Vice-Presidência da European Travel Commission (ETC);

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4. Comités

✓Os comités especializados constituídos por membros da OMT, dão


parecer sobre a gestão e o conteúdo do programa.

✓Ex.: Comité Mundial de Ética do Turismo


✓Comité de Mercados e Competitividade
✓Comité de estatísticas e Conta Satélite do Turismo
✓Comité do Desenvolvimento Sustentável do Turismo.

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5. Secretariado

✓O secretariado conta com cerca de 110 funcionários na sede da


Organização, em Madrid. As línguas oficiais da OMT/UNWTO são o
árabe, o chinês, o espanhol, o francês, o inglês e o russo.

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Fazem parte temas como:

•Avaliação económica do turismo


•O turismo sustentável
•A formação e a gestão de conhecimentos;
•A implantação do código mundial de ética do turismo.

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www.iata.org

▪ O transporte aéreo é uma das indústrias mais dinâmicas do mundo;

▪ A IATA (International Air Transport Association) é a sua organização


comercial global, sendo criada à cerca de 60 anos atrás por um grupo de
companhias aéreas;

▪ Hoje, a IATA tem por missão representar, liderar e servir a indústria aérea.
Tem mais de 230 companhias aéreas (93% do tráfego aéreo internacional)
inscritas como membros, revelando-se o líder mundial em companhias aéreas
de passageiros e de carga.

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▪ Ao representar os seus membros, a IATA tem como princípios básicos:

✓ Sensibilizar para os benefícios que a aviação nacional e internacional traz às


economias das regiões;
✓ Lutar pelos interesses das companhias aéreas em todo o globo, desafiando
regras e impostos exagerados criados pelos vários reguladores e governos;
✓ Defender uma regulamentação sensata;
✓ Ajudar as companhias aéreas a ajudarem-se a si próprias, através da
simplificação dos processos;
✓ Aumentar a comodidade de passageiros, reduzindo simultaneamente os
custos e melhorar a eficiência;
✓ Incrementar a segurança (prioridade máxima da IATA);
✓ Minimizar o impacto do transporte aéreo no ambiente.

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▪Na procura incansável de alcançar estes objetivos, a IATA garante que as pessoas e
as mercadorias podem circular em toda a rede aérea mundial, tão fácil como se
estivessem numa única companhia aérea e num um único país;

▪ Além disso, esta organização presta apoio essencial a todos os profissionais da


indústria interessados, com uma vasta gama de produtos e serviços especializados,
tais como: publicações, formação e consultoria;

▪ Os sistemas financeiros da IATA também ajudam a indústria das viagens e os seus


operadores a maximizar as receitas;

▪ Na tentativa de simplificar ao máximo a aquisição de viagens por parte do


consumidor final, a IATA simplifica os processos de viagens e, ao mesmo tempo,
mantém os custos baixos.

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▪ A IATA actua como um intermediário entre as companhias aéreas e passageiros,
bem como agentes de carga neutra aplicada aos padrões de serviço das agências e
como sistema financeiro centralizado;

▪ Uma grande rede de fornecedores e prestadores de serviços selecionados pela IATA


permite atribuir sólidos conhecimentos técnicos às companhias aéreas, e uma
variedade de soluções;

▪ A sua sede está em Montreal (Canadá), tendo um escritório executivo em Genebra e


gabinetes regionais em Amã, Bruxelas, Dacar, Londres, Nairobi, Santiago, Singapura e
Washington D.C. tendo como condão cumprir plenamente a missão de representar e
servir o sector da aviação.

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▪ A IATA procura alcançar as seguintes metas:

✓Segurança: promover serviços aéreos confiáveis e seguros.

✓ Viabilidade Financeira: auxiliar o sector a alcançar níveis adequados de rentabilidade.

✓ Padrões e Procedimentos: desenvolver padrões e procedimentos económicos e


ecológicos para facilitar a operação do transporte aéreo internacional.

✓ Bom Patrão: proporcionar um ambiente de trabalho que atraia, mantenha e


desenvolva colaboradores responsáveis.

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Missão:

•Empresas: representações/eficiência;
•Pax: simplificação da viagem/redução de custos;
•Agentes: adoção de padrões/ qualificação profissional
•Governos:
•Política de segurança/eficiência dos serviços.

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www.icao.int

▪ Foi criada em 1940 por 52 nações através da assinatura da Convention on


Internacional Civil Aviation;

Em 1947, a ICAO tornou-se numa agência especializada da ONU, através do


Conselho Económico e Social para as questões relativas à aviação civil
internacional;

▪ É uma organização intergovernamental para o desenvolvimento da aviação


civil internacional e da segurança do espaço aéreo no Mundo.

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É uma agência especializada das Nações Unidas criada em 1944
com 190 países-membros.

Objetivos:
•Desenvolvimento dos princípios e técnicas de navegação aérea
internacional;
•Organização e o processo de transportes aéreos.

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Objetivos:
✓Prosseguir a cooperação internacional no campo da aviação civil;

✓ Desenvolver esforços para o estabelecimento, numa base equitativa e de


acordo com princípios económicos, de serviços relacionados com o
transporte aéreo internacional;

✓ Pugnar por elevados graus de uniformização dos regulamentos, padrões de


serviço, procedimentos e organização relativos à aviação civil;

✓ Aplicar um sistema mundial comum de navegação aérea.

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▪ Este órgão tem como propósito oficial:

“Fazer com que a aviação civil internacional possa ser

desenvolvida de forma segura e ordeira e que os serviços internacionais

de transporte aéreo possam ser estabelecidos

com base na igualdade de oportunidade

e tenham uma operação sólida e económica”

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•Fundada em 1966;
•Reconhece a necessidade de existir uma união entre as agências e os
operadores turísticos;
•Representa 114 associações nacionais;
•Membros filiados são num total de 121 países.

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•Tem intervenção na educação, na ciência e na cultura;
•Atua na recuperação do património histórico, natural e construído;
•Atua também na formação de profissionais para trabalharem nestas
áreas;

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▪A OCDE foi criada em Abril de 1948 depois da 2ª Guerra Mundial como
a OCEE (Organização para a Cooperação Económica Europeia), com o
objetivo de ajudar a administrar o Plano Marshall;

▪ A 30 de Setembro de 1961 converte-se para OCDE (Organização para a


Cooperação e Desenvolvimento Económico);

▪ O secretário-geral é atualmente desde 1 de Julho de 2006, o mexicano


José Ángel Gurría Treviño;

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Centra-se na reestruturação da indústria do setor, inovação,
emprego, e conta satélite, através de estudos que possibilitam a análise
do setor.
Funciona como Observatório das Administrações de Turismo dos
países membros.
Está inserido no Centro de empreendedorismo, PME e
Desenvolvimento Local.
Existem atualmente 34 membros da OCDE:
✓Membros-fundadores
✓ Membros admitidos posteriormente

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▪ Esta organização internacional tem como principais objectivos:

Apoiar um crescimento económico duradouro;

 Desenvolver o emprego;

 Elevar o nível de vida;

 Manter a estabilidade financeira;

 Ajudar os outros países a desenvolverem as suas economias;

 Contribuir para o crescimento do comércio mundial.

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▪ Esta organização internacional trabalha em conjunto com:

 Os governos;

 A sociedade civil;

 A economia e comércio;

 Coesão social;

 Meio ambiente.

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Estados Membros da OCDE

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Estados Membros da OCDE
✓ Membros-fundadores ✓ Membros admitidos posteriormente
▪ México;
▪ Áustria; ▪ Luxemburgo; ▪ Alemanha;
▪ República Checa;
▪ Bélgica; ▪ Noruega; ▪ Espanha;
▪ Hungria;
▪ Dinamarca; ▪ Países Baixos; ▪ Canadá;
▪ Polónia;
▪ França; ▪ Portugal; ▪ USA;
▪ Coreia do Sul;
▪ Grécia; ▪ Reino Unido; ▪ Japão;
▪ Eslováquia;
▪ Islândia; ▪ Suécia; ▪ Finlândia;
▪ Chile;
▪ Irlanda; ▪ Suíça; ▪ Austrália;
▪ Eslovénia;
▪ Itália; ▪ Turquia. ▪ Nova Zelândia
▪ Estónia.
▪ Israel;

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www.hotrec.org

▪ A HOTREC encontra-se sedeada em Bruxelas e conta como membros 40


associações patronais do sector de 25 países europeus, da União Europeia e do Espaço
Económico Europeu;

▪ Cerca de 1,6 milhões de empresas, que empregam cerca de 9 milhões de


trabalhadores, constituem a indústria europeia de hospitalidade. A maioria destas
empresas é de pequena dimensão, tanto em termos de volume de negócios como de
postos de trabalho. Elas representam uma parte essencial do panorama das nossas
sociedades culturais e sociais e formam a espinha dorsal do turismo europeu;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ A HOTREC tem como missão promover os interesses destas empresas face a
instituições europeias. Pretende monitorar as políticas da UE que tenham
impacte sobre a indústria da hospitalidade e trazer as preocupações do sector
para serem debatidas e resolvidas no seio da EU;

▪ Os seus objetivos são:


✓ Criar um ambiente jurídico que permita aos hotéis, restaurantes e cafés
desenvolver e proporcionar mais empregos e crescimento para a economia
europeia;
✓ Maximização da cooperação entre os membros e a defesa dos interesses da
indústria hoteleira e restauração;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Os seus objetivos são:
✓ Representar perante as instituições da União Europeia, como porta-voz da
indústria da hotelaria e da restauração na União Europeia;
✓ Gerar interacção com as demais áreas do turismo europeu e da indústria
turística mundial.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ A sua estrutura orgânica é composta pelos seguintes órgãos:

✓ Assembleia Geral
✓ Comité Executivo
✓ Secretariado
✓ Comité Diretivo de Diálogo Social
✓ Câmara da Qualidade

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www.wata.net

▪ Esta organização de agências de viagens sem fins lucrativos, foi fundada em 1949
com o objetivo de unir numa rede internacional as agências de viagens (de
preferência do sector privado);

▪ Visa promover e salvaguardar os interesses económicos dos seus membros,


sobretudo no domínio do turismo.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.fto.co.uk

▪ Esta federação de operadores turísticos tem sede em Estocolmo;

▪ Tem por iniciativa permitir aos seus membros atuar de forma coletiva face
a fornecedores e às administrações aeroportuárias ou turísticas.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ O Ministério da Economia e da Inovação (http://www.min-economia.pt/) é o órgão
tutelar do sector turístico. Este superintende a estrutura organizativa, organiza, legisla
e define a política de turismo, sendo o representante desta estrutura ao mais alto
nível;

▪ A Secretaria de Estado do Turismo (SET) gere a política definida para o sector,


elabora e aprecia planos gerais de turismo e do ordenamento turístico do território,
estabelece planos de formação profissional para a atividade turística e conjuga ações
de política turística a nível central, regional e local;

▪ O Turismo de Portugal, I. P. é a entidade pública central responsável pela promoção,


valorização e sustentabilidade da atividade turística.

Formadora: Ana Garcez_2017/18


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Entidades ligadas ao turismo
•Ministério da economia, da Inovação e do Desenvolvimento;
•Turismo de Portugal, IP;
•Confederação do Turismo Português (CTP);
• Empresa nacional do Turismo (ENATUR);
•Associação Portuguesa de Empresas de congressos, Animação Turística e
Eventos (APECATE);
•Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT);
•Instituto Nacional de aviação civil, IP (INAC);
•Associação do Turismo de Habitação (TURIHAB).

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Entidades Regionais de Turismo no continente:

Contribui para os objetivos da política nacional do Turismo;

Dinamizar e potencializar os recursos turísticos;

Monitorizar a oferta turística;

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Direções Regionais do Turismo nos Açores e na Madeira:

Contribuir para a definição e execução da política regional do


Turismo;
Fomentar o aproveitamento e a preservação dos recursos
turísticos;
Assegurar a colaboração e a representação da região.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
Entidades gestoras e são pessoas coletivas de direito público de
âmbito territorial;
Entidades dotadas de autonomia administrativa e financeira e de
património próprio.
Existem onze entidades regionais de turismo;
São responsáveis pela valorização e pelo aproveitamento
sustentado dos recursos turísticos regionais;
Responsáveis pela promoção do mercado interno.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
São consideradas as 5 áreas regionais para fins estatísticos:

NUT II- Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo e Algarve.

 E pólos de desenvolvimento turístico:

Douro; Serra da Estrela; Leiria e Fátima; Oeste; Alentejo Litoral e

Alqueva.

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Turismo do Porto e Norte de Portugal;
Turismo do Centro de Portugal;
Turismo de Lisboa e Vale do Tejo;
Turismo do Alentejo;
Turismo do Algarve;
Turismo do Douro;
Turismo da Serra da Estrela;
Turismo de Leiria-Fátima;
Turismo do Oeste;
Turismo Terras do Grande Lago Alqueva_Alentejo;
Turismo do Alentejo Litoral.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
Existem sete Agências regionais de Promoção turística.

Objetivos:
➢Consolidar a promoção externa;
➢Reforçar a abordagem estratégica;
➢Aumentar a eficácia operacional.

São associações de direito privado, sem fins lucrativos, constituídas por


representantes dos agentes económicos do turismo, por um número
relevante de empresas privadas e empresas públicas.

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Para saber mais consultar o…

Decreto-Lei nº67/2008, de 10 de abril

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www.turismodeportugal.pt

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▪ O Instituto do Turismo de Portugal, abreviadamente designado por Turismo de
Portugal, I. P., é um instituto público de regime especial integrado na administração
indireta do Estado, dotado de capacidade jurídica, autonomia administrativa e
financeira e património próprio;

▪ Este organismo tem por objeto estudar, promover, coordenar e executar as


medidas e ações compreendidas na política turística nacional;

▪ O Decreto-Lei nº 141/2007, de 27 de Abril, definiu a missão e atribuições do Turismo


de Portugal, I.P., concretizando o objetivo de criar uma única estrutura pública que
promova a valorização e sustentabilidade da atividade turística nacional,
constituindo-se como uma verdadeira Autoridade Turística Nacional.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
A missão do Turismo de Portugal passa por:

✓Apoio ao investimento no sector do turismo;

✓ Qualificação e desenvolvimento das infra-estruturas turísticas;

✓ Coordenação da promoção interna e externa de Portugal como destino turístico;

✓ Desenvolvimento da formação de recursos humanos do sector;

✓ Regulação e fiscalização dos jogos de fortuna e azar.

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As atribuições do Turismo de Portugal são:

✓ Apoiar o membro do Governo responsável pelo turismo na definição,


enquadramento normativo e execução da política nacional e comunitária aplicável ao
sector;
✓ Propor ao Governo as linhas estratégicas aplicáveis ao desenvolvimento do sector
turístico e definir os planos de ação de produtos e destinos que as concretizam;
✓ Assegurar a coordenação de estudos e estatísticas, nomeadamente em matéria de
definição, acompanhamento e avaliação das políticas e planos estratégicos e de
desenvolvimento do sector, estando habilitado a funcionar como entidade delegada
no quadro do Sistema Estatístico Nacional e a participar nas atividades de
organismos internacionais;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
As atribuições do Turismo de Portugal são:

✓ Prestar apoio técnico e financeiro às entidades públicas e privadas do sector,


assegurar a gestão dos respetivos sistemas de incentivos, aprovar e acompanhar o
investimento público de interesse turístico;

✓ Planear, coordenar e executar a política de promoção do país, e suas marcas, como


destino turístico, bem como assegurar a recolha, tratamento e divulgação de
informação turística;

✓ Incentivar e desenvolver uma adequada política de qualificação de recursos


humanos através da coordenação, criação e reconhecimento de cursos e acções
profissionais;

68
As atribuições do Turismo de Portugal são:

✓ Acompanhar a evolução da oferta turística nacional, designadamente através do


registo e classificação de empreendimentos e actividades turísticas;

✓ Promover uma política adequada de ordenamento turístico e de estruturação da


oferta, em colaboração com os organismos competentes, participando no
licenciamento ou autorização de empreendimentos e actividades, reconhecendo o
seu interesse para o turismo, ou propondo ao Governo o reconhecimento da
respectiva utilidade turística;

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As atribuições do Turismo de Portugal são:

✓ Apoiar tecnicamente o membro do Governo responsável pelo turismo em matéria


de jogos de fortuna e azar, bem como contribuir para a elaboração da respectiva
regulamentação;

✓ Fiscalizar a exploração dos jogos de fortuna e azar e do funcionamento dos casinos


e bingos e colaborar com as autoridades e agentes policiais em matéria de prevenção
e punição de práticas ilícitas relativas a jogos de fortuna e azar.

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De acordo com o Decreto-Lei nº 141/2007, de 27 de Abril, o Turismo de Portugal, I. P.
tem os seguintes órgãos de gestão:

Conselho Diretivo

 Comissão de Jogos

 Fiscal Único

 Conselho de Crédito

 Secretário-Geral

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
As áreas de atuação do Turismo de Portugal, I. P. são:

Operacionais:

➢ Qualificação da Oferta
➢ Investimento
➢ Promoção
➢ Formação
➢ Produtos e Destinos

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As áreas de atuação do Turismo de Portugal, I. P. são:

Estudos e Planeamento Estratégico:

➢ Estudos
➢ Informação Estatística
➢ Assuntos Internacionais
➢ Documentação

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
As áreas de atuação do Turismo de Portugal, I. P. são:

Apoio e Suporte:
➢ Área instrumental, habilitante da tomada de decisões por parte dos órgãos do
Turismo de Portugal, I.P., a nível de apoio jurídico e contencioso, financeiro, recursos
humanos, tecnologias e comunicação.
Serviço de Inspeção de Jogos:
➢ Controlo da Actividade de Jogo
➢ Jogo Ilícito
➢ Tecnologias de Inspecções de Jogos

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A Confederação do Turismo Português (CTP) é um organismo do associativismo
empresarial do Turismo, com qualidade de indivíduo jurídico desde o ano de 1995;

MISSÃO:
•Assegurar a coesão e unidade interna dos agentes económicos do turismo;
•Assegurar o controlo estratégico da Confederação;
•Contribuir para a definição da política de turismo;
•Reservar a sua intervenção para o tratamento da matérias globais e intersectoriais;
•Contribuir para o melhor conhecimento cientifico do turismo;
•Desenvolver uma organização flexível, credível, eficiente e com capacidade de
intervenção.

75
Formadora: Ana Garcez_2017/18
OBJETIVOS:

 A representação do sector económico do turismo;

 A defesa dos interesses comuns dos seus associados e a sua representação com o
estatuto de parceiro social;

 A promoção de estudos e debates de temas que interessem ao sector económico


do turismo;

 O diagnóstico e o acompanhamento dos problemas que atingem o turismo;

 Contribuir para a definição de uma estratégia comum que estabeleça as


prioridades turísticas e proponha as medidas adequadas à sua prossecução.

76
Formadora: Ana Garcez_2017/18
O serviço da CTP é de âmbito nacional e abrange as federações, uniões e associações
do sector empresarial do turismo, podendo ainda nela filiar-se as empresas que,
atenta à diversidade e heterogeneidade da sua atividade, não sejam diretamente
enquadráveis em qualquer associação do sector;

ATRIBUIÇÕES:

 Promoção da harmonização dos interesses dos seus associados;

 Representação dos interesses comuns dos seus associados;

 Cooperação com estas entidades;

 Promoção e elaboração do diagnóstico

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.apecate.pt

Associação civil sem fins lucrativos que resulta da fusão de três


associações:
➢APOPC – Associação Portuguesa de Organizadores Profissionais de
Congressos;
➢PACTA – Associação Portuguesa de Empresas de Animação Cultural e de
<turismo de Natureza e Aventura;
➢AOPE- Associação de Organizadores Profissionais de Eventos.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ A APECATE assume, naturalmente, as funções, o trabalho, os projetos, a
representação destes sectores e a responsabilidade de apoiar as suas necessidades e de
servir os seus interesses, e ganha, agora com mais força, melhores meios e novos
recursos assim como o prestígio das três associações fundadoras;
▪ A essência desta fusão está expressa, de uma forma muito clara, na parte dos
Estatutos da APECATE que diz respeito às chamadas Secções Especializadas, que têm
como função tratar dos problemas profissionais específicos do seu ramo de atividade:

➢ Eventos

➢ Congressos

➢ Animação Turística

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
OBJETIVOS:
•Representar, afirmar e definir os interesses dos associados;
•Cooperar em parceria com congéneres europeus;
•Desenvolver modelos de formação e certificação profissional;
•Identificar e propor soluções para problemas específicos das empresas associadas;
•Dialogar, dar pareceres e propor medidas à Administração Pública sobre
assuntos de interesse do sector
•Promover os associados no mercado interno e externo.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
•Fomentar a internacionalização das empresas associadas;

•Impulsionar as sinergias intersectoriais e as relações profissionais entre


associados;

•Celebrar parcerias e prestar serviços de apoio;

•Atestar uma cultura empresarial.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Em relação ao plano de atividades que a APECATE se propõe desenvolver inclui,
ações no âmbito da:
✓ Formação
✓ Certificação de Empresas
✓ Promoção nos mercados interno e externo

▪ No que diz respeito aos seus órgãos sociais que compõem a estrutura da APECATE:
✓ Direção
✓ Assembleia Geral
✓ Conselho Fiscal
✓ 3 Secções especializadas: eventos, congressos e animação turística

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ A Associação Nacional das Regiões de Turismo foi criada em 1996 e tem de
acordo com os seus estatutos, como objetivos principais:
➢ Representação dos seus associados junto dos órgãos de soberania e da
Administração Central direta e indireta;

➢ Cooperação com entidades públicas ou privadas, nacionais ou


internacionais;

➢ Celebração de acordos de colaboração em ações de âmbito interno ou de


representação dos seus associados em organismos nacionais ou
internacionais.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
•Criada em 1976:

•Responsável por gerir os bens, estabelecimentos e participações


financeiras;

•Colaboração na recuperação e aproveitamento para fins turísticos de


monumentos e outros edifícios de valor histórico- cultural.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.apavtnet.pt

•É a mais antiga e representativa do turismo nacional;

•Reúne associados efetivos e associados aliados;

•Fundada em 30 de maio de 1950 por um conjunto de agentes de viagens;

•Promove o debate de ideias entre os seus associados;

•Foi lhe atribuído uma medalha de Mérito Turístico na categoria de ouro.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Atendendo ao posicionamento relevante das agências de viagens, que constituem o
principal elo de ligação entre a oferta turística e os consumidores, a ação da APAVT
ultrapassa muitas vezes o âmbito desta classe, contribuindo decisivamente para a
atividade turística no seu todo;
▪ Esta associação é composta, em termos de membros, por:
✓ Membros Efetivos: Agências de Viagens nacionais;

✓ Associados: outras empresas relacionadas com o sector turístico, tais como agências
de viagens estrangeiras, companhias de aviação, hotéis, restaurantes, rent-a-car,
organismos oficiais de turismo, parques de campismo e transportes rodoviários, entre
outros.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪Relativamente à sua estrutura organizacional:

 Assembleia Geral

 Conselho Fiscal

 Direção

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪Principais serviços prestados pela APAVT:
➢ Formação Profissional
➢ Consultora Jurídica
➢ Congresso Anual
➢ Seminários Técnicos
➢ Estudos
➢ Comunicação
➢ Centro de Arbitragem
➢ Provedor do Cliente
➢ Diretório

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.inac.pt

▪ O INAC é um instituto público dotado de personalidade jurídica e de


autonomia administrativa e financeira, tutelado pelo ministério
responsável pelos transportes (atualmente denominado de Ministério das
Obras Públicas, Transportes e Comunicações);

89
Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ No âmbito de regulador e autoridade aeronáutica o INAC tem as seguintes missões
básicas:

✓ Assessorar o Governo de Portugal na definição de políticas de aviação civil;


✓ Intervir no planeamento das infra-estruturas aeronáuticas e na gestão do espaço
aéreo nacional;
✓ Promover a segurança aeronáutica;
✓ Regular e fiscalizar o exercício das atividades de aviação civil;
✓ Regular as atividades económicas aeronáuticas;
✓ Proceder à observação do mercado do transporte aéreo e de outras atividades
relacionadas com a aviação civil;

90
Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ No âmbito de regulador e autoridade aeronáutica o INAC tem as seguintes missões
básicas:

✓ Colaborar na negociação e execução de tratados e acordos internacionais;


✓ Representar o Estado Português em organismos internacionais relacionados com a
aviação civil;
✓ Assegurar o registo das aeronaves de matrícula portuguesa, bem como das suas
partes e componentes;
✓ Promover e regular a informação aeronáutica;
✓ Coordenar com o Instituto de Meteorologia os procedimentos relativos à
meteorologia nacional;
✓ Coordenar com a Autoridade Nacional de Comunicações a gestão das radio-
comunicações aeronáuticas;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ No âmbito de regulador e autoridade aeronáutica o INAC tem as seguintes missões
básicas:

✓ Credenciar entidades externas para o exercício de funções técnicas no âmbito da


aviação civil;
✓ Participar nos sistemas nacionais de proteção civil em tudo o que envolva aeronaves
e cooperar na prevenção e investigação de acidentes com aeronaves civis;
✓ Outras que lhe sejam legalmente atribuídas.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.hoteis-portugal.pt

▪ A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) com sede em Lisboa é a pessoa jurídica


de direito privado, sem fins lucrativos, que representa, no território nacional, e no
âmbito das suas atribuições, as empresas nela filiadas;

▪ Poderão fazer parte da associação, como sócios efetivos, todas as empresas


hoteleiras em exercício de atividade no território nacional;

▪ Poderão também inscrever-se na associação, como sócios contribuintes, as empresas


que tenham por objeto social o exercício da indústria hoteleira mas que não explorem
efetivamente qualquer dos estabelecimentos referidos no artigo anterior;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Ainda como sócios aliados, as entidades empresariais dos diversos sectores da atividade
com interesses no sector do turismo que não possam inscrever-se como sócios efetivos
ou contribuintes;

▪ Por deliberação da assembleia-geral poderá ainda ser atribuída a qualquer pessoa


singular ou coletiva a qualidade de sócio honorário;

▪ Esta associação tem como fins e atribuições, a defesa e promoção dos


direitos e interesses das empresas hoteleiras nacionais;

▪ No que diz respeito à sua estrutura orgânica, esta é composta por:


✓ Assembleia Geral
✓ Direção
✓ Conselho Fiscal

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
www.aresp.pt

▪ A AHRESP, constituída ao abrigo e em conformidade com a lei portuguesa, resulta da


fusão da Associação dos Restaurantes e Similares de Portugal com a Associação das
Casas de Pasto e de Vinhos de Portugal;

▪ É uma associação sem fins lucrativos e tem como principal objetivo a defesa e a
promoção dos interesses coletivos das entidades empresariais que representa nos seus
sectores de atividade;

▪ A Associação está sedeada em Lisboa mas o seu âmbito é nacional, abrangendo todo
o território do País, no continente e nas Regiões Autónomas.

95
Formadora: Ana Garcez_2017/18
Os seus objetivos são:

✓ Representar as empresas associadas e defender os seus direitos e legítimos


interesses;

✓ Fomentar o bom entendimento e a solidariedade entre os seus membros;

✓ Cooperar com o Estado e outras entidades públicas ou privadas, tendo em vista


ações destinadas a incrementar, no âmbito dos seus sectores de atividade, o progresso
económico e social;

✓ Realizar estudos destinados ao desenvolvimento dos seus sectores de atividade e das


empresas associadas, em conformidade com os interesses da economia e o bem-estar
nacionais;

96
Formadora: Ana Garcez_2017/18
Os seus objetivos são:

✓ Participar com os poderes públicos em estudos e iniciativas que visem o incremento


do turismo, a atualização e o aperfeiçoamento da legislação que rege a actividade de
restauração, bebidas, pastelaria, turismo e outras que se enquadrem no âmbito dos
seus sectores de atividade;

✓ Participar em todas as medidas ou providências desenvolvidas, com vista à melhoria


de condições da generalidade dos sectores associativos e da prestação dos serviços ao
público;

✓ Organizar a colaboração entre os seus membros nos domínios do investimento, da


pesquisa, da formação profissional e da organização do trabalho;

97
Formadora: Ana Garcez_2017/18
Os seus objetivos são:

✓ Colaborar com os associados na reestruturação dos sectores de atividade em tudo


quanto se mostre aconselhável, prevenindo a concorrência ilícita e orientando-os para
a melhoria da qualidade dos serviços que prestam ao público consumidor,
salvaguardando sempre, a rentabilidade económica e social das entidades
empresariais;

✓ Promover e organizar congressos, seminários, conferências, reuniões e viagens de


carácter profissional para os seus associados sempre que eventos nacionais ou
internacionais o justifiquem;

✓ Estruturar e administrar cursos de formação técnico-profissional;

98
Formadora: Ana Garcez_2017/18
Os seus objetivos são:

✓ Editar publicações de interesse geral e específico dos seus sectores de atividade,


difundindo conhecimentos úteis de carácter especializado;

✓ Negociar e outorgar, nos termos da lei, convenções coletivas de trabalho para os


seus sectores de atividade;

✓ Prosseguir quaisquer outros objetivos permitidos por lei e que sejam do interesse
associativo, designadamente a celebração com entidades de protocolos destinados à
prestação de serviços aos associados, ou através da criação ou participação em
instituições com a mesma finalidade.

99
Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Esta associação nacional tem como sua missão representar as empresas do sector e
defender os direitos e legítimos interesses das empresas nela
Associadas;
▪ Ao longo de mais de um século de existência, a AHRESP fortaleceu-se e tornou-se na
maior associação empresarial do país, que atualmente integra e representa nove
subsectores de atividade;
▪ No que concerne à sua estrutura orgânica:

✓ Assembleia Geral

✓ Direção

✓ Conselho Fiscal

100
Formadora: Ana Garcez_2017/18
•Associação sem fins lucrativos que tem como premissa a investigação
aplicada no setor do turismo e o ensino pós-graduado;

•É uma das entidades afiliadas da Organização Mundial do Turismo;

•Tem como missão contribuir para o desenvolvimento sustentado do


turismo, partilhando conhecimento e experiências globais.

101
Formadora: Ana Garcez_2017/18
•Fundada em 1983;

•Tem como função fomentar o marketing e principalmente a ocupação


das casas suas associadas;

Objetivos:

• Facilitar a negociação com os operadores turísticos;

•Desempenhar um papel coordenado em todo o processo;

•Criar para tosos os intervenientes um ponto central de contacto para


reservas e ações promocionais.

102
Formadora: Ana Garcez_2017/18
A União Europeia visa organizar de forma coerente e
solidária, as relações entre os estados membros e os seus
povos

103
Formadora: Ana Garcez_2017/18
OBJETIVOS:

•Promoção do progresso económico e social;

•Afirmação da identidade europeia no cenário internacional;

•Instituição de uma cidadania europeia;

•Criação de um espaço de liberdade, de segurança e de justiça;

•Manutenção e o desenvolvimento do acervo comunitário.

104
Formadora: Ana Garcez_2017/18
AS CINCO INSTITUIÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA

➢Parlamento Europeu (eleito pelos povos dos Estados-membros)

➢Conselho (representa os governos dos Estados-Membros)

➢Comissão ( Órgão executivo que detém a matéria legislativa)

➢Tribunal de Justiça (garante o respeito da legislação)

➢Tribunal de Contas (Assegura o controle das contas)

105
Formadora: Ana Garcez_2017/18
A diretiva 2 de março 2000, visou a criação efetiva do direito do turismo.

A importância do turismo da Europa levou à criação de duas estruturas


especializadas:

➢ O comité do Turismo, presidido pela Comissão, onde são discutidos os


trabalhos feitos pelos estados membros sobre medidas tomadas em matéria
turística;

➢O Serviço da direção-geral XXIII – analisa a viabilidade das melhores


pesquisas em matéria de turismo.

106
Formadora: Ana Garcez_2017/18
A União Europeia tem adotado diversas disposições visando assegurar o
desenvolvimento sustentável do turismo.

Objetivos:

➢ facilitar a circulação de turistas, protegendo-os e informando-os;

➢Assegurar a liberdade de estabelecimentos e a livre prestação de serviços;

➢Favorecer um desenvolvimento harmonioso do turismo.

107
Formadora: Ana Garcez_2017/18
•Iniciou-se com o tratado de Roma o direito ao turismo, mas este tratado não
atribuiu competências específicas para a união europeia, todavia o Tratado
de Mastricht de 7 de fevereiro de 1992 reconheceu pela primeira vez, a ação
da comunidade europeia, nas condições e medidas no domínio do Turismo.

•A realização e o sucesso de um mercado turístico interno na europa implica


numa obrigatória harmonização dos ordenamentos jurídicos dos estados
membros e uma correta adaptação dos mesmos ao principio do livre
comércio.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
1. Indique três instituições internacionais ligadas ao turismo e, sucintamente,
exponha de que forma estão ligadas a essa área.

2. Apresente a missão e os objetivos do Turismo de Portugal, IP.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
O Plano Estratégico Nacional do Turismo
(PENT)

▪ O PENT é uma iniciativa Governamental, da responsabilidade do Ministério da


Economia e da Inovação;
▪ Este plano servirá de base à concretização de acções definidas para o
crescimento sustentado do Turismo nacional até 2015, e orientará a actividade
da entidade pública central do sector, o Turismo de Portugal, I.P.

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Ministério da
Economia

Secretaria de Estado
do Turismo Direcção-Geral das Autoridade da
Actividades Segurança Alimentar e
Económicas (DGAE) Económica (ASAE)

Gabinete de Gestão do
Programa de Delegações Regionais
Turismo de Portugal, de Economia
Incentivos à
IP
Modernização da (DRE)
Economia (GGPRIME)

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
Promove a valorização e sustentabilidade da actividade turística nacional

✓Define estratégias; ✓Aposta na formação;


✓Qualifica a oferta turística; ✓Promove o destino Portugal;
✓Dinamiza produtos e destinos; ✓Coopera a nível internacional;
✓Apoia o investimento; ✓Regula e fiscaliza o jogo.
✓Gere programas de incentivos;

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ É missão do Gabinete de Gestão a orientação e implementação do Programa
de incentivos à economia.

• Promover e reforçar a competitividade das empresas Turísticas;

• Fomentar o desenvolvimento de estratégias que visem o aumento da


capacidade técnica e tecnológica das empresas;

•Aumentar o poder de negociação das empresas dentro da cadeia de valor do


sector;

•Apoiar o aparecimento de novas áreas de negócios que apostem na criação de


novos produtos turísticos.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Têm por missão a representação e a actuação do Ministério da Economia e da
Inovação (MEI) a nível regional.

• Representar o MEI junto dos órgãos do poder local;

• Assegurar a execução das políticas do MEI, através da produção de bens e


serviços em matéria de licenciamento, fiscalização e controlo no âmbito da
atividade turística;

• Proporcionar aos agentes económicos da respetiva região os serviços que lhes


permitam cumprir as obrigações regulamentares para com o MEI;

• Garantir a aplicação da legislação nos sectores do turismo;

• Apoiar o aparecimento de novas áreas de negócios que apostem na criação de


novos produtos turísticos.

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Formadora: Ana Garcez_2017/18
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Formadora: Ana Garcez_2017/18
▪ Ao esquema anterior, deveríamos incluir os «Planificadores», isto é, os agentes
públicos e não públicos que contribuem para o estudo do fenómeno e para a definição
de estratégias globais de um determinado sector ou ainda para a construção de um
verdadeiro destino turístico.

▪Exemplos:
✓ Organismos públicos de promoção turística quer a nível nacional, regional ou local

✓ Associações empresariais representantes de uma determinada região ou sector

✓ Escolas e institutos responsáveis pelo estudo do turismo

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Formadora: Ana Garcez_2017/18

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