Вы находитесь на странице: 1из 27

Ψ

UNESC
Faculdades Integradas de Rondônia
Graduação em Psicologia
E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br

Novo 2º bimestrial

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO COGNITIVO –


COMPORTAMENTAL EM GRUPO DE MULHERES COM SOBREPESO DO
MUNICÍPIO DE CACOAL/RO

ELIANA RODRIGUES ARAUJO ROCHA

CACOAL/RO
2016
Ψ
UNESC
Faculdades Integradas de Rondônia
Graduação em Psicologia
E-Mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.br

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO COGNITIVO –


COMPORTAMENTAL EM GRUPO DE MULHERES COM SOBREPESO DO
MUNICÍPIO DE CACOAL/RO

ACADÊMICA: ELIANA RODRIGUES ARAUJO ROCHA

ORIENTADOR: RICARDO ALEXANDRE ANEAS BOTTA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a


UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal, na
Disciplina de Pesquisa em Psicologia II no Curso de
Psicologia tendo como intenção aperfeiçoar meu
conhecimento e aquisição de nota. Sob a orientação
do Professor: Ricardo Alexandre Aneas Botta

CACOAL-RO
2016
RESUMO

O aumento da obesidade nos últimos anos em adultos tem sido considerado uma
questão de saúde pública, pois, tem provocado o aumento das doenças crônicas, a
hipertensão que é causadora de enfermidades como diabetes e doenças
cardiovasculares, como por exemplo, cardiopatia e acidente cerebral vascular,
levando a morte muitas pessoas de ambos os sexos e faixas etárias. O objetivo
desse trabalho foi de verificar os efeitos de um programa de intervenção cognitivo-
comportamental em grupo de mulheres com sobrepeso do município de Cacoal/RO,
apontando aspectos como: a diminuição da ansiedade e a perda de peso. Farão
parte das pesquisas um grupo de 20 mulheres com idade entre 20 a 35 anos, com
ensino médio, com dupla jornada de trabalho e que sejam mães. Todas as pacientes
(n=20) envolvidas no estudo foram atendidas pela equipe de psicólogos do 9º
período de psicologia da Unesc Faculdade Integradas de Rondônia. A Pesquisa foi
realizada em 11 encontros semanais, onde será avaliado com o auxílio de uma
balança o peso semanalmente. No fim foi comparado peso inicial e peso final.

Palavras-chave: sobrepeso; qualidade de vida; comportamento alimentar; terapia


cognitivo-comportamental.
INTRODUÇÃO

A obesidade é uma enfermidade qualificada pela acumulação de sobre


preço, causada por um maior consumo de energia do que este indevido consegue
gastar diariamente, logo, vem acompanhado por diversas doenças, o número de
pessoas com sobrepeso vem crescendo muito mais em nações ricas, como também
nas que ainda estão em desenvolvimento, nos países desenvolvidos a obesidade
infantil já está em uma proporção de grande preocupação, pois estas crianças se
tornaram adultos cheios de problemas de saúde.
De acordo com o MS, a dieta desempenha um papel essencial no controle
da hipertensão arterial, principalmente, com conteúdo reduzido de teores de sódio
(<2,4 g/dia, equivalente a 6 gramas de cloreto de sódio), baseada em frutas,
verduras e legumes, cereais integrais, leguminosas, leite e derivados desnatados,
quantidade reduzida de gorduras saturadas, trans e colesterol mostrou ser capaz de
reduzir a pressão arterial em indivíduos hipertensos (BRASIL, 2006).
Alguns destes países vêm investidos em saúde pública nas áreas de
doenças não transmissíveis, por exemplo, hipertensão e doença cardiovasculares,
principalmente com a prevenção ganho de peso pela modificação dos hábitos
alimentares e com pratica de esportes.
Determinados fatores são fontes determinantes da obesidade, por exemplo,
a predisposição genética, os fisiológicos, os metabólicos, condição socioeconômica,
fatores psicológicos, etnias e, sobretudo o consumo exagerado de açucares,
gorduras, além de alimentos com alta densidade energética (BARBOSA, 2004).
Quando se fala em obesidade é importante dizer que esta pode ter sua
etiologia nos fatores de inter-relações endócrinas e metabólicas. Nesse caso, é
considerada fruto de alterações bioquímicas e fisiológicas do organismo (Diabetes,
Função Tireoidiana, Função Suprarrenal, Função Ovariana, etc.). (GÜENTER, 2000,
apud,DILLON, 1983), o que leva a um aumento considerável de peso.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que a obesidade é
determinada como uma doença, pois através do excesso de gordura corporal
acumulada no organismo afeta a saúde, resultado da quantidade de energia
ingerida. Alguns fatores são determinantes neste desequilíbrio dentre os quais
incluem os fatores genéticos, psicológicos, socioeconômicos, culturais e ambientais.
Desequilíbrio esse que é denominado obesidade, que é considerada uma doença
crônica (MARTINS, 2012).
A OMS apontou que em 2014, acima de 1.900 milhões de adultos com idade
acima de 18 anos estavam com sobrepeso, dentre eles, mais de 600 milhões eram
considerados obesos. No entanto, 39% dos adultos acima de 18 anos (sendo 38%
dos homens e 40% das mulheres) estavam com peso acima do normal (OMS, 2015).

Nas últimas décadas a obesidade tem adquirido proporções epidémicas e a


OMS reconhece que se não forem tomadas medidas drásticas para prevenir
e tratar a obesidade, mais de 50% da população mundial será obesa em
2025. Em 2008, 10% da população masculina e 14% da população
feminina, a nível mundial, era obesa, segundo esta organização (MARTINS,
2012, 163).

A obesidade também está ligada a outras doenças, como fatores genéticos


as alterações endocrinológicas ela decorre também de hábitos alimentares mal
instruídos, ambiente familiar ou de amigos concluísse que ela esta ligada a área da
saúde e a da cultura da sua nação. Além disso, outros aspectos favorecem o
sobrepeso, por exemplo, “A alimentação inadequada e a inatividade física são
fatores relevantes na disseminação da obesidade e de outras doenças crônicas não
transmissíveis, e gera impactos pessoais, sociais e financeiros sobre a vida da
população e do País” (BASTOS, SOUZA e OLIVEIRA, 2014, p. 86,apud, SOUZA et
al., 2011).
Um estudo realizado por Güenter (2000, p. 60) apontou que:

A obesidade mostrou-se distribuída em três níveis, 75% dos sujeitos da


amostra apresentam uma obesidade de Segundo Grau, ou seja, que se
situa entre 30 e 39,9 pontos, refletindo alto grau de sobrepeso. Entre os
sujeitos, verificou-se que 20% das mulheres obesas apresentam Obesidade
Mórbida Grau II. Apenas um número pequeno de sujeitos, 5% da amostra,
demonstrou uma Obesidade de Grau I. O maior grau de obesidade sugere
estar ligado a um maior nível de psicopatologia a nível interno. Em nossa
amostra, 15% dos sujeitos são bulímicos e não mostraram diferenças em
relação ao funcionamento psicodinâmico, mas indica ser uma evolução da
psicopatologia.
Quanto à incidência da obesidade, verificou-se um percentual um pouco
superior entre os sujeitos com idades de 31-40. Pode-se, nesse caso,
sugerir que é o momento, na vida das mulheres, em que já possuem os
seus filhos, bem como alguns anos de casamento. Esse aspecto indica
haver uma dificuldade de dar sentido a essa vivência familiar, refletindo-se
uma dificuldade de investir em afetos, em relações vinculares mais próximas
ou íntimas.
São fundamentais as intervenções relacionadas à promoção da saúde e a
prevenção e controle da obesidade e das doenças cardiovasculares, através do
estímulo a exercício de atividade física, abandono do tabagismo e educação
nutricional da população, pois, são atitudes como essas que têm sido de grande
importância na vida das pessoas, por resultarem em alterações desejáveis, por
exemplo, na redução de peso e dos níveis plasmáticos de lipídeos e de glicose, bem
como redução dos níveis de pressão arterial (REZENDE et al., 2006).
A problemática da obesidade afeta também a autoestima das mulheres
levando a profunda depressão ou ate mesmo a anorexia com o medo de ganhar
peso o indevido se trona escravo de praticas que acabam levanto para outra doença
grave como anorexia.
CAPÍTULO I

1 A OBESIDADE FEMININA

Com o intuito de compreender os efeitos de um programa de intervenção


cognitivo-comportamental em grupo de mulheres com sobrepeso do município de
Cacoal/RO, será necessário realizar uma intervenção através de pesquisas com um
grupo de 20 mulheres com idade entre 25 a 40 anos. Pois, a partir dos resultados
obtidos, será possível inferir se existe ou não uma explicação sobre quais são os
aspectos que estão relacionados com a diminuição da ansiedade e a perda de peso
para a obesidade, tendo em vista que a mesma aparece em todos os níveis da
sociedade.
Cabe destacar ainda que o crescimento desses “[...] índices são alarmantes,
considerando-se não só o aumento do risco de doenças crônico-degenerativas
causado pela obesidade, como também o custo financeiro do seu tratamento ou
controle”. (CARVALHO et al., 2013, p. 75)
Estudos voltados para o sobrepeso e obesidade apontam está relacionado
de forma inconsistente com padrões socioeconômicos, etnia e gênero não havendo
um padrão definido de associação que seja generalizável. Mas, nos adultos, a
prevalência de obesidade entre as mulheres de níveis de renda mais altos diminuiu
(SILVA, 2010, apud, MONTEIRO et al., 1995).
Entretanto, Zurita (2013), salienta que a falta de exercício físico, aumenta a
freqüência cardíaca e a oxigenação tecidual, como favorece a redução da gordura
abdominal, reduzindo assim o risco cardiovascular.
Através de um estudo realizado por Güenter (2000), foi possível verificar que
o início da obesidade, em 15% dos sujeitos, deu-se quando esses, ainda, eram
bebê, o que sugere que de certo modo, a obesidade dessas mulheres está
diretamente relacionada à hiperalimentação por parte das mães ou substitutos que
supervalorizavam.
A obesidade pode ser quantificada por ter influência na qualidade de vida
física e psicológica, limitando as atividades de vida diária e as relações
interpessoais, através da marginalização, da depressão levando até ao isolamento.
Como conseqüência ocorre também o absentismo profissional, alterações no estilo
de vida.
Güenter (2000, apud, Fenichel, 1981) salienta que a obesidade pode estar
ligada a distúrbios psicossomáticos que possuem a origem em conflitos no
desenvolvimento psicogênico, vindo a desenvolver anormalidades hormonais.
Segundo ele, nas neuroses, ocorre justamente um reviver de sentimentos e
experiências relacionadas aos primeiros níveis de desenvolvimento.
É importante destacar que A modernização das sociedades é abalizada
pelos epidemiologistas como responsável pelo crescimento acelerado do
sobrepeso/obesidade nas populações, a qual, entre outras coisas, provocou maior
oferta de alimentos, aliada à melhoria dos instrumentos de trabalho, como a
mecanização e automação. Contudo, a economia de gasto de energia humana no
trabalho e a maior oferta de alimentos também mudaram radicalmente o modo de
viver. Por essas razões, o sobrepeso/obesidade vem sendo denominado como
“doença da civilização” ou “síndrome do novo mundo” (SILVA, 2010, apud,
MARINHO et al., 2003).
Outro fator que é um diferencial quanto à obesidade feminina, são as
mudanças que ocorrerem durante o processo de envelhecimento, tendo em vista
que as mulheres sofrem alterações no perfil metabólico que transformam as
composições e distribuições do tecido adiposo, isso favorece não somente o
aumento ponderal, com também propicia a progressão de eventuais processos
ateroscleróticos, reconhecidamente implicados na gênese e progressão da doença
cardiovascular, que, por sua vez, estabelece a principal causa de mortalidade
(LORENZI et al., 2005).
Entretanto, a conceituação clássica sobre a obesidade é que diversos
mecanismos endócrinos reguladores e/ou metabólicos motivam uma alteração da
homeostase, acarreando um incremento de peso. Nos primeiros estudos sobre
obesidade, observava-se maior frequência em mulheres, porém, estudos de
inquéritos de 1974 e 1989 evidenciaram crescimento de 60%, na proporção de
mulheres obesas no mundo (SILVA, 2010, apud,WHO, 2004).
Silva (2010, p. 26) aborda que “De acordo com Marinho et al. (2003), a
obesidade é mais prevalente entre as mulheres de classe socioeconômica baixa do
que entre as de condições mais elevada em países desenvolvidos”.
Diante desse contexto, é importante salientar que é necessária a intervenção
de uma equipe multiprofissional no atendimento as mulheres com obesidade e
sobrepeso, que é o foco desse estudo.
CAPÍTULO II

2 O AUMENTO DO RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS CAUSADAS


PELA OBESIDADE

Zurita et al. (2013, p. 47), “A obesidade é definida como aumento de


depósito de triglicérides nas células adiposas, que sofrem alterações no perfil
metabólico que modificam as composições do tecido adiposo”.
Goulart (2011), salienta que dentre os principais fatores de risco há também
os determinantes socioeconômicos que são as causas primárias da pandemia, como
a pobreza, a desigualdade social, o desemprego, a instabilidade social, o comércio
injusto e os desequilíbrios globais. É importante compreenderas procedências dos
múltiplos fatores de risco no começo da vida, isso enfatiza a importância de prevenir
as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), começando pela saúde e nutrição
de meninas e jovens mulheres antes da concepção e durante a gravidez.
Devido às mudanças que vem ocorrendo nas últimas décadas em
decorrências das alterações nos hábitos de vida da população e principalmente
alimentares, o Brasil vem enfrentando dificuldades com o aumento de peso na
população e com o freqüente crescimento do sedentarismo entre as mulheres.
Diante desse contexto, cabe destacar que vem crescendo o número de doenças,
especialmente as cardiovasculares. Outro fator é o aumento do consumo de
alimentos de alto valor energético e a diminuição da prática de atividade física pela
população, isso vem colaborando com o quadro de obesidade que está cada vez
maior e preocupante, este é um fator imprescindível no desenvolvimento de
múltiplas doenças, dentre elas, diabetes, hipertensão, cardiopatias e até mesmo
alguns tipos de câncer. Assim sendo, é cabível salientar que essas transformações
no costume da população são consideradas comportamentos de risco para o
desenvolvimento de doenças, de ordem cardiovascular, que são responsáveis pelas
maiores taxas de morbidade e mortalidades no mundo. (CARLUCCI et al., 2013).
De acordo com estudo realizado por Mariath et al. (2007), os resultados
apontaram que existe a prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de
risco, outro estudo realizado por Gigante et al. (1997), apontou ainda que em média
21% da amostra apresentou obesidade, contudo, aproximadamente 40%
apresentaram sobrepeso. Mas, a prevalência de obesidade foi significativamente
mais elevada em mulheres que em homens (25% e 15%).
Segundo uma pesquisa sobre o orçamento familiar de 2002-2003, realizada
no Brasil, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40,0% da
população tem excesso de peso, ou seja, são obesos, desses 13,1% são mulheres.
O estudo apontou ainda que essa quantidade de pessoas é alarmante, tendo em
vista que isso está amplamente associado ao aumento da prevalência de doenças
cardiovasculares, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, sedentarismo e diabetes.
Além disso, várias análises apontaram à relação que existe entre a obesidade e as
pneumopatias, desordens ortopédicas, problemas digestivos, complicações no sono,
muitos tipos de câncer e problemas sociais e psicológicos (ZURITA et al., 2013,
apud, CUNHA et al., 2010).
Outro estudo realizado que foi realizado por Duncan et al. (2012), apontou
que as taxas de obesidade nas capitais brasileiras aumentaram, aproximadamente
26% em mulheres, isso ocorre em consequência dessa epidemia, a estimativa
nacional mais recente indica que metade dos adultos, mais especificamente, 48%
das mulheres estão atualmente com excesso de peso.
Mariath et al. (2007), dizem que as doenças crônicas não transmissíveis,
dentre as quais se destacam, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes mellitus e
hipertensão arterial, que fazem parte de um grupo de entidades que tem como
características apresentar, ao longo do período de latência, tempo de evolução
prolongado, lesões irreversíveis e complicações que ocasionam graus modificáveis
de incapacidade ou óbito, e vêm ocupando um maior espaço no perfil de
morbimortalidade de populações latino americanas, contudo, alguns estudos
recentes realizados pelo Banco Mundial, apontam que as doenças crônicas não
transmissíveis são responsáveis por uma taxa de 5 e 9 vezes maior de morte
prematura do que as doenças transmissíveis e taxas 10 e 5 vezes maiores de
incapacidade das mulheres.
De acordo com Rosa et al. (2011), a obesidade tem sido uma das principais
epidemias modernas, sendo considerada uma importante problemática de saúde
pública nos últimos anos e principalmente, está associada a um acrescentamento de
diversas doenças crônicas, além de estar integrada a efeitos adversos à saúde das
mulheres a curto e longo prazos. Cabe salientar que as mulheres obesas
apresentam diminuição da capacidade reprodutiva e, sobretudo, o aumento do risco
de desfechos adversos na gestação. Porém, múltiplos fatores do ciclo reprodutivo
podem ser avaliados como fatores de risco para obesidade, condição crônica que
leva ao desenvolvimento de diabetes e doença cardiovascular.
Cercato et al. (2000), destacam que a obesidade tem sido ligada a diferentes
efeitos adversos à saúde, diante disso, cabe salientar que a relação entre grau de
obesidade e incidência de doença cardiovascular (DCV) tem sido abundantemente
abordada na literatura do mundo todo, uma avaliação de mulheres partícipes do
estudo de Framingham, em um período de 26 anos, apontou que a obesidade é
considerada um fator de risco para episódios de casos cardiovasculares, sobretudo
a doença coronariana, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral,
independente da idade, pressão arterial sistólica, níveis de colesterol, tabagismo,
intolerância à glicose e presença de hipertrofia ventricular esquerda. Contudo, outro
estudo de Manson também demonstrou a seriedade da obesidade como risco
independente para doença coronariana em mulheres. Além disso, neste estudo,
ficou vidente que mulheres com índice de massa corporal (IMC) acima de 32kg/m 2
exibiram um risco referente de morte por doença cardiovascular 4,1 vezes maior que
aquelas com IMC menor que 19kg/m2, mas, através do nosso estudo concluímos
que, quanto maior o grau de obesidade, maior é a prevalência dos componentes da
síndrome metabólica, demonstraram ainda que a obesidade está nitidamente
associada com um perfil de risco desfavorável para doença cardiovascular.
CAPÍTULO III

3 MÉTODO

3.1 Caracterização da pesquisa-Intervenção

PARTICIPANTES:
PÚBLICO DE: 20 mulheres.
SEXO: 20 Femininos
FAIXA ETARIA: 20 aos 35 anos
Totalizando a participação de20 mulheres.

3.2 Local da pesquisa

O Desenvolvimento das oficinas e o controle de peso foram realizadosna


Associação DA Policia militar de Cacoal RO (A.P.M.C).Está localizada na Rua Delmiro
João da Silva Nº 2074 bairro Brizon. Ela foi fundada no ano de 1995, tem como
presidente Arilson Gomes da silva.

3.3- MATERIAL E INSTRUMENTOS:

Para a realização da pesquisa será necessário a utilização dos seguintes


materiais:
- Papel
- Caneta (preta ou azul)
- cartões de auto-elogios
- balança
- barbante
- fixas de controle de peso
- fita métrica
-folhas de papeis
-Flores para dar de reforço

3.4 Coleta de dados

A coleta de dados será realizada em uma Salas do clube Associação de


Policiais Militares de Cacoal (A.P.M.C) na Cidade de CacoalRO.
Inicialmente foi entrado em contato com o representante legal o presidente
da associação Arilson Gomes da silva, e assim apresentado a proposta do
programa.
Nesta ocasião foram apresentado o objetivo das oficinas foi estabelecido dia
horário e a sala que seria utilizada.
Após três dias ouve um primeiro contato com estas mulheres em uma aula
de Zumba que a Associação oferece a estas mulheres, neste primeiro contato com
estas mulheres expliquei o programa e foi esclarecido sobre o sigilo de identidade
quando for utilizados os dados no trabalho. E quais seriam o horário e os dias das
oficinas foram feitas fixas das interessadas em participar.
CAPITULO IV

4 PROCEDIMENTO:

Atividade Atividade Objetivo


Encontro

Apresentação das participantes, Oportunizar comunicação positiva


explicações de como funciona o entre membros do grupo
projeto.
Apresentar informações sobre o
Preenchimento de fixas e aferi funcionamento das atividades
peso e altura.
Aferir o peso e altura
Dinâmica de apresentação: com
Aplicar o questionário sócio
um rolo de barbante segura se em
demográfico e o inventário de
Oficina 1 uma ponta e se apresenta (meu
ansiedade (BAI)
nome é_______ estudante de
psicologia e tenho______ e gosto
de cozinhar e assistir filmes) ao
terminar fica com a ponta do
barbante seguro e jogue o rolo
para outra pessoa, vai se formar
uma teia o fechamento se fala que
a psicologia esta ali para ajudar a
desfazer estas teias que a vida
acaba colocando em nossos
caminhos.
Orientação sobre como a terapia
cognitiva funciona:
Aula expositiva dialogada sobre
Terapia cognitiva. Conceitos e A terapia cognitiva baseia-se no
Oficina 2 Aplicação. conceito de que a maneira como as
pessoas pensam afeta o que elas
sentem e o que elas fazem a 2
Apresentar um conjunto de
estratégias psicológicas que
Estratégias de Enfrentamento
ajudarão de diversas maneiras o
contra compulsões alimentares.
enfrentamento do impulso de comer
exageradamente quando tiver que
Oficina 3 encarar os desejos incontroláveis, a
fome, o estresse, as pressões
sociais ou outros problemas.
Formular e educar sobre o modelo
em TCC (pensamento os
sentimento e comportamento)
Aplicação do modelo em TCC. Diferenciar fome de vontade de
comer
Convidada para palestrar uma
Nutricionista. Aplicação Registro de Pensamentos
Oficina 4 (RPD) de Registro alimentar
Orientar sobre alimentação
saudável.
Confecções de cartazes de
alimentos saudáveis.
Explicar como pensamentos
influencia o controle da fome e da
Oficina 5 Como as pessoas magras pensam
compulsão
Fundamentos do pensamento Aprender diferenciar fome e
Oficina 6 magro vontade de comer

Oficina 7 Habilidades contidas no programa Aprender a realizar os registros de


Pense Magro de Judith Beck. pensamentos
Apresentar técnicas vantagens e
desvantagens de emagrecimento
Benefícios de emagrecer
Debater pensamentos automáticos.
Oficina 8 Convidado para palestra um
educador físico. Orientações sobre os benefícios do
controle do peso e a importância do
exercício físico
Analisar e avaliar que as pessoas
que lutam para emagrecer
Oficina 9 Elogie-se
costumam ser bastante duras
consego mesmo, tornando-se
autocríticas no momento em que se
desviam da dieta.
Avaliar metas do emagrecimento:
reais ou imaginárias?
Oficina 10 Metas realistas

Avaliar a diferença entre fome e


vontade diante de dietas
Oficina 11 Tolerância à fome
.
Avaliar atitudes em festas,
restaurantes e lugares com
Oficina12 Mantenha o controle.
comidas.
Encerramento atividades Avaliar o programa, problemas e
benefícios;
Oficina 13 Aferição do Peso e Altura
Aferir o peso e altura e;
Aplicação dos Instrumentos
Aplicar os instrumentos.
TABELA 01: Média de peso perdido pelas participantes do projeto.

FONTE: Autora da pesquisa (2016).

Através desse estudo constatamos que é de suma relevância, realizar a


verificação do peso corporal semanalmente, tendo em vista, que este é um dos
fatores essenciais para que estas mulheres consigam perder peso e tenha a
perseverança de continuar perdendo medidas, no gráfico 01 pode-se verificar que os
resultados foram favoráveis. De modo, que todas as participantes obtiveram como
resultado a perda de peso, mesmo no caso da participante número 6 que foi a que
menos alcançou os resultados almejados, contudo, a participante número 8
conseguiu resultados maiores que os esperados.
Diante dos resultados alcançados, ficou evidente que o estudo proporcionou
melhora na qualidade de vida dessas participantes, dentre os resultados positivos,
destacam-se a melhora do condicionamento físico, melhora no relacionamento com
outras pessoas, além, da melhora dos aspectos psicológicos, pois, conseguem se
enxergar mais bonitas e atraentes. De acordo com Klack e Carvalho (2008), estudos
apontam que mesmo com a perda moderada de peso (entre 5% a 10% do peso
inicial), que pode ocorrer de três a oito meses, diminui os fatores de risco (FR)
relacionados ao excesso de peso (EP), reduzindo, entre eles, o risco trombótico, que
é a principal manifestação clínica da síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF).
4.1 Atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida

Quanto aos benefícios da prática de atividade física para as mulheres Zamai


et al. (2007), salientam que o Ministério da Saúde (MS) salienta que os benefícios
para a promoção da saúde podem ser alcançados por meio de uma dieta
contrabalançada aliada a prática de atividade física regular e moderada, não precisa
ser muito tempo, pois, trinta minutos diários na maioria dos dias da semana são
suficientes. Além disso, são muitos os fatores relevantes sobre o benefício
proporcionado pela atividade física para a saúde emocional de cada indivíduo, por
exemplo, o reforço da autoestima, melhora a imagem corporal e a autonomia devido
a maior mobilidade física que os exercícios físicos proporcionam.
Mesmo assim as mulheres são as que menos praticam atividades físicas,
diante disso Carvalho et al. (2010), destacam que que as mulheres têm menor
atividade física em relação aos homens, especialmente em atividades de lazer;
contudo, participam mais de atividades caseiras. Diante desse contexto, a
Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a
Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBME) recomendam aos profissionais
da saúde que estimulem a prática de atividades físicas regulares com o objetivo de
diminuir o risco de doenças.
Para que tenha uma vida mais saudável as mulheres devem incorporar
atividades físicas na rotina, essa questão é apontada por Araújo e Araújo (2000) que
destacam a importância de aliar o ato de exercitar-se não somente ao dia-a-dia,
como também à cultura popular, aos tratamentos médicos, ao planejamento da
família e à educação desde a infância. Essa necessidade ocorre devido a diversos
fatores: do fator social, quando se proporciona ao indivíduo o direito de estar ativo
fisicamente em grupo, ao fator econômico, quando se verifica que os custos com
saúde individual e coletiva diminuem de forma significativa em populações
fisicamente ativas.
Um estudo realizado por Carvalho et al. (2010), investigou os efeitos do nível
de atividade física e morbi/mortalidade feminina e concluiu que mulheres que faziam
atividades recreativas enquanto jovens e durante a transição menopausal
conservaram um alto nível de atividade física posteriormente, e menor
morbi/mortalidade.
As melhoras na qualidade de vida das mulheres que praticam atividade
física são muitas, dentre os melhoramentos proporcionados destacam-se: os
benefícios fisiológicos que tem como função diminuir a pressão arterial, controlar o
peso corporal, aumentar a densidade óssea e a resistência física, melhorar a força
muscular, o perfil lipídico e também a mobilidade e; entretanto, é de suma
importância também os benefícios psicológicos que causam: uma melhora na
autoimagem, aumenta a autoestima e o bem-estar, diminuição considerável do
estresse e da depressão, conserva a autonomia e diminui o isolamento. (ZAMAI et
al., 2007, apud, MATSUDO et al., 2002),
Quando as mulheres inserem atividades físicas no seu cotidiano, através de
um programa rotineiros, Zamai et al. (2007, p. 181, apud, Allsen et al., 2001)
salientam que além da melhora física ocorrem também melhoras nos aspectos
psicológicas, dos quais se destacam:

• Aumento da resistência aeróbia no desempenho de tarefas específicas;


• Melhora da capacidade funcional do sistema circulatório e respiratório;
• Melhora da força e flexibilidade dos músculos e articulações;
• Reduz os riscos de lesões na região lombar;
• Desenvolve a força do sistema esquelético;
• Controla o peso e reduz a gordura corporal;
• Exerce ação positiva sobre os órgãos internos;
• Retarda o processo fisiológico de envelhecimento;
• Desenvolve as capacidades físicas;
• Diminui o gasto energético e conseqüentemente a fadiga para tarefas
específicas;
• Alivia o estresse e a tensão;
• Estimula a atividade mental e;
• Reduz o risco de doenças crônicas não transmissíveis.

Devido as rotinas da vida moderna e estressante é necessário a


implementação de atividades físicas, é o que apontam Silva et al. (2010), que
ressaltam que essas atividades podem restaurar a saúde dos efeitos nocivos que os
hábitos estressantes do trabalho/estudo proporcionam. Diante disso, cabe salientar
que o exercício físico é uma maneira de lazer e de restaurar a saúde dos efeitos
nocivos que a rotina provoca, independente de sexo, idade e profissão, ficou
demonstrado que a atividade física ocasiona melhoras na condição de vida em todos
os aspectos.
Quanto ao grau de escolaridade, um estudo realizado por Carvalho et al.
(2010), reportam que mulheres com maior escolaridade, maior renda e família menor
dizem que não se exercitam, o que é considerado grave, pois a presença de
doenças crônicas associa-se positivamente à prática de exercícios esportivos.
De acordo com as mais amplas revisões relacionadas à atividade física, a
aptidão física e a longevidade, as evidências recomendam que as mulheres que
realizam altos níveis de atividade física e aptidão física, assim como aquelas que
determinaram seguir um estilo de vida ativo, tem menor risco de doenças
cardiovasculares e vivem mais (em torno de dois anos). Contudo, algumas
pesquisadas analisadas demostraram ainda que a atividade física provoque um
impacto positivo em outros fatores de risco, como a pressão arterial, o perfil de
lipoproteínas e a tolerância à glicose, os quais têm grande influência a saúde e a
longevidade. (MATSUDO, 2006)
DISCUSSÃO

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome


Metabólica (Abeso) (2009), aponta que o tratamento heterodoxo ou não
convencional para perda de peso tem como enfoque a redução do peso ou da
gordura corporal, contudo, não é correntemente informado nas escolas médicas ou
indicado usualmente em ambulatórios de hospitais de ensino, eliminando a cirurgia
bariátrica e o uso de técnicas cognitivo-comportamentais para promover as
transformações na dieta e na atividade física.
É fundamental realizar a verificação do peso corporal rotineiramente, pois, a
partir do momento que as mulheres conseguem perder peso, conseguirão ter
perseverança e força de vontade para continuar na busca pelo emagrecimento,
entretanto, emagrecer e não recuperar o peso perdido é algo almejado por todas as
pacientes, mas, isso só será possível se tiver um suporte adequado através de uma
equipe multidisciplinar, pois, emagrecer voluntariamente vai contra o próprio
organismo, que possui mecanismos poderosos para impedir que isso ocorra, uma
vez que, facilmente não há meios de se distinguir a precisão de se perder peso –
como na obesidade – com uma situação de falta real de alimento. Isso demonstra
que é imprescindível, ter um programa estruturado e contar com a ajuda de
profissionais da área da saúde para aumentar a probabilidade de sucesso para
perder peso. (DONATO JÚNIOR; PERDOSA; TIRAPEGUI, 2004).
O presente estudo apontou que houve uma melhora na qualidade de vida
das participantes da pesquisa, dentre os resultados positivos, destacam-se a
melhora do condicionamento físico, melhora no relacionamento com outras pessoas,
além, da melhora dos aspectos psicológicos, pois, conseguem se enxergar mais
bonitas e atraentes, contudo, é necessário buscar perder peso com saúde, de
acordo com Matias (2014), o desejo descomedido de perder peso em curto prazo
tem feito com que as mulheres sigam dietas altamente restritivas, de modo que essa
busca infatigável é causada por combinações que juntam o extremo culto ao corpo,
o baixo entendimento em relação à qualidade nutricional ou alimentação saudável e
principalmente a pressão que a sociedade desempenha para que a pessoa se
adeque nos modelos constituídos para corpo perfeito ou corpo “pseudo - saudável”.
Contudo, para perder peso e se manter magra é fundamental que as
mulheres pratiquem atividades físicas, pois, a maioria das pessoas que fazem dietas
restringe a alimentação, assim sendo, Zinczenko (2009), diz que quase todos os
programas para reduzir peso instituem que é necessário comer menos ou diminuir o
consumo de alguns tipos de alimentos, vale destacar que a maior parte deles dá
certo em curto prazo, já que, quando a ingestão de calorias é reduzida, o corpo
passa a queimar as reservas, a fim de se conservar vivo. Isso resulta na perda de
peso momentânea, e o problema é justamente esse. Tendo em vista que a primeira
coisa que o organismo faz quando há uma carência no consumo de calorias é
rejeitar o tecido corporal cuja conservação demanda mais calorias, portanto
consome os músculos. Ou seja, se uma dieta for pobre de alimentos, o corpo
queima músculos e acumula gordura. Diante desse contexto, fica claro que você vai
emagrecer e, eventualmente, também perderá gordura, mas, quando “sair” da dieta
começará a engordar de novo dessa forma ganha, peso, mas com gordura pura.
A citação do autor acima deixa claro, que fazer apenas dietas não possibilita
que a pessoa se mantenha magra, assim sendo, para que tenha uma vida mais
saudável às mulheres devem incorporar atividades físicas na rotina. As atividades
físicas propiciam a oportunidade de a mulher fazer novas amizades, passar por
atendimento com equipe multidisciplinar, se sentir mais ativa, o que melhora o
psicológico delas, melhora do condicionamento físico, melhora no relacionamento
com outras pessoas, sobretudo, conseguem se ver mais bonitas.
As melhoras na qualidade de vida das mulheres que praticam atividade
física são muitas, assim sendo Rodrigues (2013, p. 15), diz que “A Atividade Física é
primordial para todos, pois uma prática com qualidade proporciona muitos benefícios
não só a saúde como também para o social, humor e psicológico”. Além disso, o
autor enfatiza ainda que “O exercício, depois de superado o período inicial, é uma
atividade usualmente agradável e que traz inúmeros benefícios ao praticante, que
vão desde a melhora do perfil lipídico até a melhora da autoestima”. (RODRIGUES,
2013, p.16).
Portanto, fica evidente que é necessário manter um equilíbrio na
alimentação e associar a isso as atividades físicas, pois, de nada adianta perder
peso e não mantê-lo. Assim é possível que essas mulheres conquistem a
autoestima e a melhora do seu psicológico.
O que influencia umas pessoas perderem mais peso que as outras, ou seja
porq nao perderam a mesma quantidade de alimentos ou ainda se os tipos de
alimentam alteram na quantidade de peso perdido, se o ciclo menstrual pode ter
alterado
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ANDERS, J.C. e, BOEMER, MR. O contexto de um setor de radioterapia sob a
perspectiva da literatura. RevGauch Enfermagem 1995; 16(1/2): 88-93.

ARAÚJO, Denise Sardinha Mendes Soares de e, ARAÚJO, Claudio Gil Soares de.
Aptidão física, saúde e qualidade devida relacionada à saúde em adultos. RevBras
Med Esporte. Vol. 6, Nº 5 – Set/Out, 2000.

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica


(Abeso). Diretrizes brasileiras de obesidade 2009/2010 / ABESO - Associação
Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. - 3.ed. -
Itapevi, SP : AC Farmacêutica, 2009.

BECK, Judith. Pense magro: treine seu cérebro a pensar como uma pessoa magra
A dieta definitiva de Beck. Porto Alegre, Artmed, 2008.

CARLUCCI, Edilaine Monique de Souza et al. Obesidade e sedentarismo: fatores de


risco paradoença cardiovascular.Com. Ciências Saúde. 2013; 24(4): 375-384.

CARVALHO, Elaine Alvarenga de Almeida, et al. Obesidade: aspectos


epidemiológicos e prevenção. RevMed Minas Gerais 2013; 23(1): 74-82.

CARVALHO, Euller Duarte de et al. Atividade física e qualidade de vida em mulheres


com 60 anos ou mais: fatores associados. RevBras Ginecol Obstet. 2010;
32(9):433-40.

CERCATO, Cintia et al. Risco Cardiovascular em Uma População de Obesos.


Arq.Bras. Endocrinol Metabvol 44 nº 1 fevereiro 2000.

DONATO JÚNIOR, José; PERDOSA, Rogerio Graça e; TIRAPEGUI, Julio. Aspectos


atuais da regulação do peso corporal: ação da leptina no desequilíbrio energético.
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical
Sciences vol. 40, n. 3, jul./set., 2004.

DUNCAN, Bruce Bartholow et al. Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil:


prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública 2012;46
(Supl):126-34.
FERREIRA, Regicely Aline Brandão. Obesidade em mulheres brasileiras:
associação com paridade e nível socioeconômico. Rev Panam Salud Publica
37(4/5), 2015.

FERREIRA, N.M.L.A. O câncer e o doente oncológico segundo a visão dos


enfermeiros. RevBras Cancerol 1996;

GOULART, Flavio A. de Andrade. Doenças crônicas não transmissíveis:


estratégias de controle e desafios e para os sistemas de saúde. 2011.
Disponível em: <http://apsredes.org/site2012/wp-content/uploads/
2012/06/Condicoes-Cronicas_flavio1.pdf >. Acesso em: 11 abr. 2016.

GÜENTER, Renata. Obesidade feminina. Análise Psicológica. 2000, 1 (XVIII):


59-70.

HOLLANDA, Jacqueline Monte de. etall. Um Estudo Sobre A Educação Inclusiva Em


Escola Pública. Revista Científica da UFPA. http://www.ufpa.br/revistaic Vol. 3,
março 2002. Disponível em <http://www.cultura.ufpa.br/rcientifica/ed_anteriores/pdf/
ed_03_jmh.pdf> Acesso em: Acesso em: 21 nov. 2015.

KLACK, Karin e, CARVALHO, Jozélio Freire de. A Importância da Intervenção


Nutricional na Redução do Peso Corpóreo em Pacientes com Síndrome do
Anticorpo Antifosfolípide. Rev Bras Reumatol, v. 48, n.3, p. 134-140, mai/jun, 2008.

KRIK, Lucicléia e; ZYCH, Anizia Costa. Alfabetização do educando cego: um


estudo de caso. IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE - III Encontro Sul
Brasileiro de Psicopedagogia – 2009 – PUCPR.

LORENZI, D. R. S. et al., Fatores associados à qualidade de vida após menopausa.


Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006; 312-317.

MACIEL, Maria Regina Cazzaniga. Portadores de deficiência:a questão da inclusão


social. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, 14(2) 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n2/9788.pdf.>. Acesso em: 21 nov. 2015.

MANTOAN. Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como
fazer? 1 Ed. São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar)

MARIATH, Aline Brandão et al.Obesidade e fatores de risco para odesenvolvimento


de doenças crônicas nãotransmissíveis entre usuários de unidadede alimentação e
nutrição. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(4):897-905, abr, 2007.
MARQUES, Marta; GOUVEIA, Maria Joãoe; LEAL, Isabel. Actividade Física,
Saúde e Qualidade de Vida. 2006.Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
Disponível em: <http://www.aspea.org/XIV%20J%20-
%20actividade%20fisica%20qualidade%20vida.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2016.

MATIAS, Mayara Oliveira. Dietas da moda: os riscos nutricionais que podem


comprometer a homeostase. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
à Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, como requisito obrigatório para
obtenção do título de Bacharel em Nutrição Orientador: Prof. Helber Barcelos.
Disponível em: <http://www.catolica-es.edu.br/fotos/files/TCC_MAYARA_
NUTRICAO.pdf>. Acesso em: 09 set. 2016.

MATSUDO, Sandra Mahecha. Atividade física na promoção da saúde e qualidade


de vida no envelhecimento. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, p.135-37,
set. 2006. Suplemento n.5.

RODRIGUES, Anderson Jones Duran. Os benefícios da prática regular de


exercícios físicos como contribuição para qualidade de vida. Monografia de
Graduação apresentada ao curso de Educação Física do Núcleo de Saúde da
Universidade Federal de Rondônia – UNIR, para obtenção do título de Licenciatura
Plena em Educação Física. Orientadora: Mestre Silvia Teixeira de Pinho. 2013.
Disponível em: <http://www.def.unir.br/downloads/1930_os_beneficios_da_pratica_
regular_de_exercicios_fisicos_como_contribuicao_para_qualidade_de_vida.pdf>.
Acesso em: 09 set. 2016.

ROSA, Maria Inês da et al.Prevalência e fatores associados à obesidadeem


mulheres usuárias de serviços de pronto-atendimentodo Sistema Único de Saúde no
sul do Brasil.Ciência & Saúde Coletiva, 16(5):2559-2566, 2011.

SILVA, Adilson Florentino da et al.A inclusão escolar de alunos com


necessidades educacionais especiais: deficiência física. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. 67 p.

SILVA, Vladimir Schuindt da. Prevalência de sobrepeso/obesidade e fatores


associados em adultos no brasil.Dissertação apresentada ao Programa de
PósGraduação(Mestrado) em Educação Física,Área de Concentração:
CineantropometriaeDesempenhoHumano.Florianópolis/SC, 2010

SILVA, Rodrigo Sinnott et al. Atividade física e qualidade de vida.Ciência & Saúde
Coletiva, 15(1):115-120, 2010.
SOUZA, Amaralina Miranda de et al. Inclusão: Trabalhando com as diferenças na
sala de aula. Centro de Formação Continuada de Professores da Universidade de
Brasília – CFORM/UnB : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica –
MEC/SEB, 2005. 62 p.

SMELTZER SC, Bare BG. Oncologia: cuidado de enfermagem à pessoa com


câncer. In: Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2002. p. 251-301.

ZAMAI, Carlos Aparecido et al. Atividade Física na Promoção da Saúde e da


Qualidade de Vida: Contribuições do Programa Mexa-se Unicamp. 2007.
Disponível em: <http://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/
qvaf/ppqvat_cap19.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2016.

ZINCZENKO, David. A dieta do abdômen para mulheres. Editora Sextante, 2009.


ISBN-13: 9788575425268.

ZURITA, Robsmeire Calvo Melo et al. Sobrepeso e obesidade em mulheres no


climáterio em um município do noroeste do estado do Paraná. Colloquium Vitae,
vol. 5, n. Especial, Jul–Dez, 2013, p. 47-55. ISSN: 1984-6436.

Вам также может понравиться