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R.S.

S – TÉCNICAS RADIOLÓGICAS

PROPEDÊUTICA RADIOLÓGICA DO TÓRAX

CARACTERÍSTICAS:

 Telerradiografia – 1.80m é a distância da ampola de rx;


 Incidência em PA (caminho que o RX atravessa o corpo)  o corpo fica encostado na estativa para
que o tamanho do órgão seja o mais fiel ao real, em distâncias maiores, há a magnificação da
imagem;  é indicado que o paciente inspire fundo para que o diafragma desça e o coração fique
“pendurado”, isso para que não haja magnificação. AP também é indicado para ver cúpulas
pulmonares, sendo possível encontrar patologias que acometam essa topografia, a exemplo da TB;
 Incidência em perfil (perfil sempre à esquerda  lado esquerdo encostado na estativa para que
não haja magnificação do coração);
 Decúbito lateral com raios horizontais (não é mais usado)  era utilizado para ver derrame
pleural. Atualmente o método ouro para derrame pleural é a ultrassonografia, que capta volumes
acima de 5 ml;
 Obs: RX é o padrão ouro para tórax e a ressonância não é boa.

ANATOMIA RADIOLÓGICA:
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 Pleura: dividida em lâmina visceral e parietal. Também tem o folheto pleural que recobre tudo;
 A costela que aparece no RX é a porção posterior da costela;
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 Seio costofrênico/recesso diafragmático: quando há um derrame pode haver o apagamento ou


virar para cima (menisco)  só conseguirei ver derrame quando líquido > 250 ml;
 Parênquima pulmonar: o que consegue ver na trama pulmonar é apenas artéria e veia pulmonar,
não se vê bronquíolo quando normal.
 Sabe-se que o paciente inspirou quando o diafragma aparece na altura no 10° arco costal;
 Coração: VE não é observado (está atrás do esterno);

 HAS: faz a aorta aumentar comprimento  se o botão aórtico estiver acima da clavicular está
alongado (o normal é mais ou menos 2 cm abaixo da cabeça da clavícula);
 Pneumonia posterior  se no perfil tiver corpo vertebral borrado é sinal de que ao lado da vértebra
há pneumonia.
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REQUISITOS TÉCNICOS:
É o mínimo para validar um RX.

 Identificação: importante dizer se lado direito ou esquerdo. Ex:. RX de tórax tem de ser à direita do
paciente e à esquerda do observador (o que você vê à sua esquerda é a direita do paciente);
 Rotação: distancia de uma linha média da clavícula para outra tem de ser igual;
 Penetração: sabe-se que foi bem penetrado (usou
boa técnica de KV) tem de se ver coluna vertebral
(processos espinhosos) até a altura do arco aórtico.
Quando é pouco penetrado a imagem fica com
densidade de partes moles  aparência de
patológico;

 Inspiração: inspirar
profundamente até o 10° arco
costal à direita tomar o
diafragma.
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PROPEDÊUTICA:
Arcabouço ósseo;

Partes moles;

Seios costofrênicos;

Imagem cardíaca;

Distensão da aorta;

Parênquima pulmonar.

SINAIS RADIOLÓGICOS:
Sinal do menisco;

Sinal da Silhueta;

Alargamento do mediastino;

Broncograma aéreo;

Sinais de Atelectasia.

PROPEDEUTICA ARMADA (TUDO QUE NECESSITE DE EXAME COMPLEMENTAR)


Instrumentos: RX, tomografia computadorizada e ultrassonografia  só serve para analisar derrame pleural
(maior inimigo: interface gás-sólido/gás líquido  se encontra líquido a onda sonora passa e não capta a
imagem);

Em criança o mediastino aparece aumentado devido ao timo;

RADIOLOGIA CONVENCIO NAL:

Arcabouço ósseo preservado;

Partes moles (ex: mastectomia  ausência de sombra mamaria);

Seios costofrênicos livres (sem derrame);

Imagem cardíaca normal;

Transparência normal do parênquima pulmonar (só se vê em patologias, o normal é apenas ver artéria e
veias na trama vasobrônquica);

Arco aórtico não aumentado;

PNEUMONIAS:

 Padrão intersticial/reticular: quando há comprometimento das estruturas (ex: LES que ataca o
colágeno). Parece tule  pneumonia por vírus.
 Padrão alveolar: sangue (contusão), pús ou massa dentro do alvéolo. Quando há preenchimento do
alvéolo, há o aumento da densidade e aparece na imagem. A imagem parece algodão (preenchidos
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por líquido, sangue ou tumor) em diversos focos no pulmão. Pneumonia de padrão alveolar é de
etiologia bacteriana.

DERRAME PLEURAL :

Causas: ICC (mais comum), pneumonia (derrame parapneumonico), TB (paciente de 30 anos com
derrame pleural unilateral. Clinica TB  emagrecimento sem causa aparente e sudorese noturna ou
vespertina), derrame pleural bilateral (nefropatia, hipervolemia iatrogênica (geralmente em idosos).

O que é? Acumulo de líquido no espaço virtual entre as pleuras.

Normal? Ângulo costofrenico agudo;

Anormal? Ângulo reto e sinal de menisco quando inverte o ângulo (mais de 800 ml dentro do espaço).

Clinica? Paciente dispneico;

O que fazer? Toracocentese de alivio (com agulha para esvaziar o líquido) ou toracocentese diagnostica
(pega uma pequena quantidade para análise);

Paciente cardiopata com derrame bilateral  conduta terapêutica (

Derrame pleural por câncer: tumor se implanta na pleura e na aspiração sai purosanguilonento. Ex:
adenocarcinoma mucinoso de ovário forma bolinhas de gel na pleura, impedindo reabsorção de líquido e
até formando ascite.

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