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INSTITUTO POLITECNICO M C 1 H L

ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA


QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

PROYECTO DE UNA PLANTA


P R O D U C T O R A DE
GLUTAMATO DE SODIO

T E S I S
O U E P A R A O B T E N E R E L T I T U L O DE

I N G E N IE R O QUIMICO INDUSTRIAL

m, C O N S U E L O SILVA MONDBAGON

MEX ICO, D, F. 19 7 5
rtMDOSv INSTITUTO P O L IT E C N IC O N A CIO N A L
ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA Q U IM ICA L IND U STRIAS E X TR ACT IV AS

DEPARTAMENTO DE EXAMENES PROFESIONALES


TEMA DE TESIS

México, D F , 1 c - C c tu tr -
C. :o r s u .L o s i r v f :- c í <d r í g c i .
Pasante de Ingeniero n i ': i c o i y ;u s T H i J 'L . íc ce-xs?".
Cl? 129.
S2C. IV-V.
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I C O 1<- , J.F

El C Inq JO RG - IB -F R A OLV .
propone el Temaque deberá usted desarrollar como prueba escrita para Examen Profesional,
de acuerdo conel siquiente orden
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v i i i . - corcL usjcr s.
E IE L IO G R ÍF IÍ.
Se concede plazo de un año a partir de la fecha, para presantarlu desarrollado a revisión
por el Jurado de Examen

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El Vocal de Carrera El Profesor Orientador
IN G . JORC ^ -5-^ K P^ OLV R í.. ii'g . r.r iuafs o l v r /
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El Jefe déFüepártamente El Oirlí&WF'de la Escuela
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A MIS PADRES.
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* RAFAELA MONDRAGON DE SILVA f*
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^ C o n e l in fin ito a m o r y r e s p e t o q u e - v
O le s p r o f e s o , q u e g r a c i a s a e l l o s c o n *
5tf su c a r iñ o y e s t im u lo , m i s u e ñ o an h e {>•
v la d o s e c o n v ir t ió en r e a lid a d . ¥
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* A MIS QUERIDOS HERMANOS. &
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* P o r la ayu da q u e m e b rin d a r o n
V p a ra s e g u ir a d e la n te . ^

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A MIS SOBRINOS

C on e l c a r iñ o d e s ie m p r e d e s e a n d o
q u e ta m b ié n tr iu n fe n en la v id a .

A T O D O S M IS TIO S Y PRIM O S.

C on to d o c a r i ñ o y r e s p e t o .

A M IS P A D R INOS

HONESIMO RONQUILLO

JOVITA GRANADOS DE R.

Con todo cariño y respeto.

L O S _ S_EÑ _0RE_S_ I N G E N I^ E R 0 _ S _

JO R G E IB A R R A O L V E R A , RUBEN LE M U S

B A R R O N , S A L V A D O R G O M E Z , BENJAMIN

V A R E L A O R IH U E L A , JESUS A V IL A G A L IN

Z O A G A , JO RG E T R E V IÑ O Z A P A T A .

C o n c a r iñ o y a g r a d e c im ie n t o p o r la ayu da
q u e m e han b r in d a d o d e s ie m p r e y q u e han
lo g r a d o la c u lm in a c ió n d e m i r e a liz a c ió n .
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A TO D O S MIS M A E S T R O S .
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¥ p a c ie n c ia , han lo g r a d o h a c e r ^
1 d e m f un s e r d til a la P a tr ia . *
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M U Y E S P E C IA L M E N T E A :
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§ M A G D A L E N A SOSA D E G A M A
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C o n a g r a d e c im ie n t o y c a r iñ o - *
Q p o r su a c e r t a d a o r ie n t a c ió n . ^
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A LAS MADRES

* MARIA DEL CARMEN *


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^ C o n a g r a d e c im ie n t o y un c a r iñ o ^
m u y g r a n d e p o r la s a t e n c io n e s *
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A d i f f c i l e s d e la v id a . ^
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INDICE

RESUMEN

INTRODUCCION

I) GENERALIDADES

II) E S T U D I O DE M E R C A D O

III) DESCRIPCION SIMPLIFICADA DEL PROCESO

IV) S E L E C C I O N D E L EQUIPO

V) L O C A L I Z A C I O N DE LA P L A N T A

VI) CONSIDERACIONES ECONOMICAS

VII) CONCLUSIONES

BIBLIOGRAFIA
resumen

En el presente trabajo se exam ina la factibilidad de in stalar


una planta elaboradorea de GLUTAMATO DE SODIO ya que en relación
a la demanda que se tiene de este producto resu ltaría benficiosos para
el pafs, por la fuga de divisas que representa el tener que im portar
este producto a gran escala.

En las siguientes páginas se efectúa un análisis de m ercado


a s í como tam bién se sum inistra inform ación respecto al consumo del
producto, características que debe reunir éste, se establece la curva
de la dem anda, se evalúa si existe comunicación suficiente que pro -
porcione fluidez de transporte, ya sea de m aterias prim as o de pro -
ducto term inado, tam bién se evalúa la disponibilidad de la mano de
obra que sea suficiente para el proceso.

Se hace la descripción sim plificada del proceso de fab rica­


ción y, de equipo necesario para que ésto se efectúe.

En el capitulo siguiente se mencionan los servicios auxilia


re s necesarios del proceso con el objeto de v e r si el lugar previa -
m ente escogido los puede proporcionar sin e x istir el riesgo de que
no sean suficientes.

-1-
Se efectúa un análisis prelim inar para ver la consecuen­
cia de la instalación de dicha planta.

Finalm ente, se efectúan las conclusiones dónde se funda­


menta la selección hecha de este procesos.

Y ya no depender de este producto del ex terio r, cuidando


a sf la economía del pafs.

Por lo que se puede observar el m ercado interno va cre-


ciendp cada vez m ás, por lo antes expuesto, se considera conve -
niente tal instalación para la elaboración de esta sal monosódica
como se dijo anteriorm ente conocida como GLUTAMATO DE
SODIO.

- 2 -
INTRODUCCION

El impulso de efectuar este estudio es para v er la factib ili­


dad de establecer en el pafs una planta productora de GLUTAMATO
DE SODIO, ya que es am pliam ente usado en la industria alim enticia,
como intensificador de sabor, este producto es encontrado en todas
las proteínas com pletas, es un polvo cristalino y muy soluble en -
agua, por lo tanto fácil de m ezclar con los alim entos y por consi -
guiente condimentándolos m ejor, a este producto com ercialm ente se
le conoce como: GLUTAMATO DE SODIO.

E ste producto actualm ente se im porta en grandes cantida -


des como se v erá m ás adelante.

Debido a esta im portación se obtiene en el m ercado a pre -


cios muy elevados lo cual hacer la salida de divisas del pafs hacía el
ex terio r, aún cuando casi todas las m aterias prim as son de im porta -
ción, se considera conveniente m ontar una planta elaboradora de este
producto en el pafs, ya que la principal m ateria prim a para este pro ­
ceso se encuentra en México, ésta es: las m ieles incristalizables -
obtenidas de la caña de azúcar.

Por lo tanto se analisan las ventajas de establecer dicho -


proyecto, puesto que el consumo nacional es bastante elevado por la
gran cantidad que se consum e, se deja v e r que hay mucha demanda
lo cual se equilibra con una buena oferta.

- 4 -
GENERALIDADES

GLLTAMATO MONOSODICO ( GMS )

a) Definición.

El ácido glutám ico es un aminoácido no escencial, presente


en todas las proteínas com pletas, la form a natural de este ácido es -
en form a de ácido glutám ico L (-) Levogiro.

Cuya fórm ula es:

COOH
I
CHNHo
I
ch2
I
ch2
I
COOH

La sal monosódica es conocida com ercialm ente como GLUTA


MATO DE SODIO y como un im portante intensificador de sabor.

El (MGS) es un polvo cristalino que contiene una m olécula


de agua, es muy soluble en agua, ligeram ente soluble en alcohol, su
sabor es muy pronunciado en un pH de 6 a 8 . Los efectos de sabor que
tiene éste producto usado como sal en alim entos, son generalm ente -
en concentraciones de 0. 2 a 0. 5 % .

Hay tre s tipos de (MGS) :

El levógiro, destrogiro y la m ezcla de am bos. Pero sola -


mente el levogiro tiene propiedades como intensificador de sabor. El
(MGS) en solución acuosa es 1/3300 con respecto a 1/200,000 de la
sal y 1 / 1 0 0 , 0 0 0 del azúcar.

b) H istoria de este producto

El ácido glutám ico se encuentra en muchas plantas abun -


dantem ente en:

Avena, frijol de soya y cacahuate.

La vieja tradición china de ferm entar frijol soya y avena pa­


ra hacer salsa soya, está basado en el alto contenido de (MGS) el cual
intensifica el sabor del alimento.

El ácido glutám ico fué aislado por: RILLHOUSSEN en


1866 y m ás tarde en 1890 por WOLFBY BETHKE y STEEN BACK, obtu­
vieron ácido glutám ico por sfntesis, el Dr. KIKEDA descubrió en 1908
las propiedades del (MGS) como intensificador de sabor.
La síntesis industrial está basada en el acrilonitrilo, el
cual fué adoptado recientem ente para la producción com ercial en la
fábrica de Takai de Ajinomoto Co. en JAPON, ésta es la compafa -
que solam ente produce (MGS) por sfntesis.

En Shaghain. Durante la prim era etapa de ésta, centuria


de la industria de (MGS) creció rápidam ente llegando a se r un in -
grediente muy popular usado por la m ayoría de la gente en A sia,
sin em bargo es un producto caro.

En 1952 un kg. de MONOGLUTAMATO DE SODIO, costaba


aproxim adam ente 3.50 Dls / kg.

Para 1966, el proceso de ferm entación usando almidón y


m ateriales crudos fué desarrollado produciendo una baja de precio,
el cual fué adem ás reducido para 1962, el proceso de ferm entación
usando m elasa, era factible de producir a escala com ercial dado -
que para 1968 el precio de (MGS) es alrededor de 0. 9 D ls/ kg. o sea
$11.25 kg.

c) Proceso de M anufactura.

Las especificaciones a las cuales debe se r producido el

- 7 -
(MGS), están reportadas en el Chínese National Standar Cn 5. 297, -
K 108 generalm ente estipulan que:

Los cristales de éste, deberán contener no menos de 99%


de Monoglutamato de sodio.

El contenido de humedad exceptuando el agua cristalizada,


no deberá s e r m ayor de 0 .5 % .

El contenido de cloruro de sodio no deberá s e r m ayor de


0 . 5 %.

Las im purezas presentes, no deberán incluir arsénico, -


fierro o com puestos de calcio. Hay tres métodos reconocidos para la
m anufactura de este producto:

1. - H idrólisis (método por ahora casi obsoleto).

2. - Ferm entación (método que es el proceso de principal


m anufactura.

3. - Síntesis (se produce en esta etapa partiendo de a c rilo ­


nitrilo).
H idrólisis. - El proceso puede s e r resum ido como sigue: -
el gérm en de avena es hidrolizado con ácido clorhídrico para lib erar
los am inoácidos a 150°C, después los residuos tienen que se r filtra ­
dos, el lico r claro tiene que s e r concentrado y generado a baja tem
peratura para b ajar la solubilidad, precipitándose gradualm ente los
cristales de ácido glutám ico como cloruro.

Los crista le s son separados por filtración y disueltos en


agua, la solución es neutralizada con hidróxido de sodio a un pH de
3.2, cuando los c rista le s de ácido glutám ico precipitan finalmente
se separan por filtración.

Posteriorm ente se diluye y se precipita con sosa procu -


rando m antener un pH de 5.7 a 7.

El color y las im purezas se rem ueven, empleando carbón


activado y sulfuro de sodio, en seguida se filtra y se obtiene una so­
lución concentrada (MGS) finalm ente se obtienen los cristales por -
medio de una evaporación al vacio y una separación centrifuga.

El producto obtenido, contiene entre 15 y 25 % de Gluten


de trigo. El contenido de soya es de 7 a 4 % .
Ferm entación. - Este proceso se originó en Japón por
Shukuo y Kinoshita en 1956, usando m icrococcus glutám icus, el cual
se puede producir del Glutamato en un medio que contenga glucosa y
amonio y otros organism os tales como: B revibacterium , M icrobac-
terium , etc. Tam bién pueden em p learse.

'Fodos estos organism os tienen en común las siguientes ca


ráete rfs ticas.

a) Desde cocos hasta b arras cortas en form a de célula.

b) Que se tiene gram positivos (sistem a de teñido de m i -


crobios gram positivos incoloros; gram negativos los que tienen co­
lor.

c) Aerobios.

d) No esporulantes.

e) No m óviles, no flagelados.

f) Que requieren biotina como un factor escencial para el


crecim iento.

g) Que acumulan grandes cantidades de glutam ato, a p ar -


tir de hidratos de carbono e iones de amonio en cultivos aereados.

- 10 -
Cuando se usan m icrococcus glutam icus, se han utilizado
varios m edios de cultivo ejem . :

Tana ka Aj inomoto

Glucosa 100 g/1 100 g/1


Urea 5 g/1 8 g/1

kh2 po4 1 g/ 1 .1 g/ 1
MgS04. 7H20 0. 25 g/1 0. 04 g/1
Soya hidrolisada - 1 g/1
L icor de mafz 2.5 g/1 0.5 g/1
M acerado 5 g/1
NZ amina 0. 0250 g/1 5 g/1
F ierro y Mn. - 0.0002 g/1
Tiempo de ferm entación 35 H rs. 40 Hrs»
Produjo aprox. 50 g/1 44.8 g/1

La tem peratura se m antiene en 28°C y el pH por adición


de u rea se mantiene en 8 .
Las condiciones aeróbicas son escenciales m ientras que
en condiciones anaeróbicas el lactato deber s e r producido, cuando
la m elaza es utilizada como am teria prim a, los antibióticos deben
se r agregados para frenar el crecim iento de las b acterias.

El ferm entador es un reacto r de 50 a 100 ton. de capaci­


dad equipado con agitador, y con equipo de refrigeración y ventila­
ción, el cual es esterilizado con vapor antes de usarse.

Síntesis. - Teóricam ente hay un gran núm ero de caminos


factibles en la síntesis para la producción de ácido glutám ico que es
obtenido a p a rtir de furfural acrilonitrilo, existe poca información
acerca de este proceso de obtención, por lo tanto se descarta por
ahora. Y también a p a rtir de furfural vía sem ialdehido m eleico, de
furfural vfa ácido de acrilo -n itrilo , vfa formo] propionitrilo.

El camino de acrilo -n itrilo , también es usado por la com ­


pañía Ajinomoto.

Después de un breve desarrollo de los tres métodos de ob


tención, y debido a que el proceso de ferm entación tiene m ás infor­
mación y que gracias a las m elazas que se pueden obtener en el
pafs, continuarem os con la siguiente inform ación acerca de la ob -
tención de Monoglutamato de sodio por el proceso de Ferm etación.

- 12 -
El glutam ato de sodio es un intensificador de sabor,
grandes cantidades de este producto han sido usadas en el Oriente,
y por años en EE. UU. Desde hace aproxim adam ente dos décadas
como intesificador de sabor, en China como en Japón, el frijol de
soya ferm entado y curado es adicionado a muchos alim entos como:
salsa soya el cual es un condimento muy común.

La salsa de soya, es muy rica en glutam ato monosódico


relativam ente puro.

Algunos autores han expresado que este compuesto tiene


poco sabor o ningún sabor por si m ism o, pero intensifica el sabor
de carnes o vegetáles, a través de un efecto ] igado.

Es am pliam ente usado en platillos de carnes, soyas, en­


saladas etc. No tiene ningún efecto sobre frutas o jugos de frutas y
alim entos dulces.

Reportan que suprim e el sabor fuerte de la cebolla o sabo­


re s desagradables al paladar, de algunos vegetáles y también la
"terrasidad" de las papas.

El efecto de tal producto en los alim entos, se ha encontra

- 13 -
do que se pivuiice en pH de 3. 5 a 7.2 rango en el cual la m ayoría de
los alim entos son digeridos.

Se encontró tam bién, que los alim entos como g rasas y


aceites de alta viscosidad m odifican el efecto del monoglutamato de
sodio.

El modo de acción de éste y su efecto sobre el sabor, to­


davía no se encuentra bien discutido.

Muchos de los trabajos llevados sobre esta investigación,


en diferentes condiciones fisiológicas o bioquím icas a las cuales se
les ha adicionado este producto químico, y a las que no se les ha
adicionado, todavía no se tienen resultados 1 0 0 % satisfactorios.

El ácido glutám ico se encuentra en grandes cantidades en


las proteínas.

El gérm en de avena contiene aproxim adam ente 36% de e s ­


te producto.

El ácido glutám ico lib re es com ercialm ente preparado de


avena, m aíz o m ieles incristalizables, por hidrolosis ácida de las
proteínas.

- 14 -
El ácido glutám ico, se form a disolviendo la protefna cruda
con ac. clorhídrico, ajustando esta reacción a un pH de 3. 2 y segui_
da de una cristalización, el producto es neutralizado con hidróxido
de sodio o carbonato de sodio purificado con carbón activado y c ris ­
talizando el producto, es entonces un glutam ato de sodio relativa­
m ente puro.

G randes cantidades de este m aterial son usadas com er -


cialm ente en la producción de muchos p latillo s, como ya se dijo an­
teriorm ente y tam bién se ha detectado en algunos casos que el glu­
tam ato m onosódico, es ligeram ente dulce y salado, generalm ente el
uso de estos productos es reconocido porque intensifica a nivel usual
el sabor de los alim entos.

Esto da una m ezcla de sabor a los alim entos sim ilar al


pie de tuna, o sea que hace el producto m ercadam ente diferente a
los platillos que son preparados recientem ente.

La sal m onosódica, la cual se ha estado nombrando, se


form a "L" del ácido Glutámico.

Quedando la fórm ula como sigue:

HOOCCH (NH2 ) CH 2 COO Na.

- 15 -
Cuyo peso por m olécula es: 169.12, conteniendo los siguien
tes porcientos:

Ac. glutám ico 8 6 , 98% ; C = 35. 5% ; H = 4. 77% 0 = 37. 84;


N= 8.28% ; Na = 13.60% .

Fórm ula condensada del ácido glutámico:

C 5 Hg N Na 04 .

Finalm ente la fórm ula desarrollada del glutam ato monosó


dico que da el sabor y arom a de los alim entos queda como sigue:

COOH COOH COOH


I I I
ch9 CH0 CH,
I " I I
CH
T 02 P H2 +NaOH c h 9 NaCL+H 2 0t
I
CHNH2. h c l chnh2 CHNH,
I I I
COOH COOH COOH

C lorhidrato del ac. Glutámico. Glutamato monosódico.


Por lo tanto ésta es la reacción para la obtención del pro -
ducto antes mencionado.

- 16 -
ESTUDIO DEL MERCADO

El objetivo del estudio del m ercado, consiste en estim ar


la cuantía de los bienes o servicios provenientes de una nueva uni­
dad de producción, que la comunidad esta ría dispuesta a adquirir
a cierto precio. E sta cuantía representa la demanda desde el pun­
to de vista del estudio. Interesa tener presente, la necesidad de -
que el em presario pueda cu b rir los costos de producción con un
m árgen de utilidad razonable.

El monoglutamato de sodio ha experim entado en los últi­


mos años una gran dem anda, debido a que es am pliam ente utilizado
en la fabricación de productos alim enticios, em pacadoras de carnes
fría s, sopas, enlatadoras, etc.

Hasta la fecha, el consumo de glutam ato de sodio en el


país, ha sido cubierto totalm ente por im portación, debido a que no
se produce en México.

En 1972, la im portación de este producto fué de 1253,546


kgs. con un valor de $ 12,939,178.00.

a) M ercado del producto.

- 17 -
A continuación se exponen los datos estadfsticos, con los
cuales se determ inó la tendencia del consumo que han sido tomados
de los Anuarios E stadísticos del Com ercio E x terio r de los Estados
Unidos M exicanos, que edita la S ecretaría de Industria y Comercio.

I. - IMPORTACIONES DE GLUTAMATO DE SODIO DURANTE LOS


ULTIMOS 10 AÑOS

AÑO CANTIDAD VALOR


_______ KG $

1964
1965 492,661 5,454,185
1966 719,445 6,120,916
1967 800,348 8,240,350
1968 912,760 9,371,582
1969 934,888 9,600,244
1970 963,236 8,357,501
1971 1,496,667 12,637,830
1972 1,253,546 12,939,178
1973 1,378,931 14,371,385
1974 2,373,300 35,824,806

- 18 -
De dónde se im porta la m ayor parte de este producto es
de Japón y China.

Se consideraron únicam ente las im portaciones de 1964 a


la fecha, debido a que en años anteriores como se puede observar
no hubo im portaciones.

En 1974, las im portaciones que reg istra el Departam ento


de E stadística de la S ecretaría de Industria y Com ercio entre julio y
agosto fueron de 2. 373,300 kgs. con un valor de $35. 824,806.00.

2. - PRINCIPALES CONSUMIDORES.

Los principales consum idores son las industrias alim en


ticias, enlatadoras, em pacadoras de carnes frfa s, etc.

DEMANDA CONSUMO

Fábrica de sopa 1. 237,000 kg. 1.110,000 kg,


Em pacadora de
carnes frfas 84,200 " 73,700 "
R estorán 42,000 ” 36,000
Consumo al público
(tiendas de autoservicio
y dem ás) 32,000 " 24,000 "

1.395,200 " 1.243,700 "

- 19 -
La diferencia de estos dos valores es de:

151,500 kg. , cantidad que nos asegura que el producto -


tendrá demanda.

Por lo que respecta a las caractéristicas de este produc­


to, los consum idores lo requieren con las siguientes cara cterística s:
Los cristales de monoglutamato de sodio deberán contener no menos
del 99% de pureza.

El contenido de humedad exceptuando el agua cristalizada


no deberá se r m ayor de 0. 5 % .

El contenido de cloruro de sodio, no debe se r m ayor de


0.5 % .

Las im purezas presentes no deberán incluir arsénico, -


fierro o compuesto de calcio.

Por lo que respecta a m aterias prim as necesarias para la


elaboración del producto, se tendrá que im portar las siguientes:

Agente activo superficial 100 ton.


Resina de intercam bio iónico 70 ton.
Substancia antiespum ante 20 ton.

- 20 -
Por lo que respecta al com plem ento de m aterias p rim as,
son de producción nacional.

3. - TRATAMIENTO ARANCELARIO

El glutam ato monosódico, se im porta por la fracción


29. 23. D. 023, está sujeta a requisito de previo perm iso de im por -
tación por parte de la S ecretaría de Industria y Com ercio. Tiene
una cuota ad-valorem de 7% sobre el precio oficial de $9.00 por
kg.

Con los datos de im portación de este producto, se efec­


tuará el cálculo de la gráfica de tendencia ascendente de la deman
da.

4. - PROYECCION DE LA DEMANDA

Para este cálculo se tomó un factor de crecim iento repor


tado en las tablas del "Chemical Economics Handbook" pag. 33 -
(Grow factors).

Por lo tanto el sistem a de este método es el siguiente:

Se divide im portación m ayor entre im portación m enor sa ­


cando un valor que com parado con las tablas corresponde a un por -

- 21 -
ciento, por el cual se va m ultiplicando a p a rtir de la última im por­
tación para ir sacando la inmediata superior correspondiente al si­
guiente año, por lo tanto teniendo los datos hasta el año 1974, se
procederá a calcular la proyección de la demanda para 1980. Asi -
como la gráfica de tendencia para los 10 prim eros años que se tienen
como dato.

Por lo tanto se tiene lo siguiente:

Año Cantidad
kg.

1974 2.373,300 _ . 0 1 7 = jq ] a;
1965 492,661' 4 ,8 1 7 iy ’ 1/o
El valor en porciento es 19% correspondiente al factor por
el cual se m ultiplicará el valor de la im portación, dato para ir sa -
cando el año subsecuente.

1974 2. 373,300 kg- X 1.191 = 2.826,600


1975 2.826,600 kg. X 1.191 = 3.366,480.6
1976 3. 366,480 kg. X 1.191 = 4.009,478.39
1977 4.009,478 kg. X 1.191 = 4.775,288.76

- 22 -
1978 4.775,288 kg. X 1.191 = 5.687,368.92
1979 5.687,368 kg. X 1.191 = 6.773,656.38
1980 6.773,656 kg.

Se estim a que para el año de 1980, se im portarán


6.773,656 kg.

A continuación se tra zará la recta ascendente de la de -


manda en función de las im portaciones que se tienen de dato. Ya
que como se podrá observar se m uestra una linea curva que ascien
de y desciende debido a que suben y bajan un cierto rango las im -
portaciones por tal motivo se calcula la recta prom edio.

Y2 ' Yi _ 492,661 ^ ,,,


x Xi - — I— = to n ‘

Por lo tanto se van sacando valores de las im portaciones


con los años posteriores menos an terio res, o sea 1966 menos el
valor de 1965 y a sf sucesivam ente, para calcular la pendiente de -
la recta.

- 23 -
TONELADAS,
ii TENDENCIA DE LAS I M PORTACIONES E N
L O S U L T I M O S 10 A Ñ O S Q U E H A H E C H O ‘'ME
XICO'!

ISO O

1200

3 00

400
Por lo tanto para los años:

1966 = 719,445 ton. menos 492,661 ton. = 1965


719,445 " " 492,661 "
será igual a 226,784 ton.

Por lo tanto una vez ejemplificando se tiene:

719,445 - 492,661 = 226,784


800,348 - 719,445 = 80,903
912,760 - 800,348 = 112,416
934,236 - 934,888 = 28,348
1,496,667 - 963,236 = 533,431
Total : 1.292.544

— j = 84. 649 (valor de la pendiente).

A continuación se encuentra la gráfica que m uestra la ten­


dencia que establece la capacidad de producción de la planta, la cual
resulta de 1800 ton. /año.
Como se puede observar en la proyección de la dem anda,
éste proyecto con esta capacidad seria para 1970 - 1971, para cu b rir
la demanda Nacional. Se puede prolongar la recta para v er la ten
dencia hasta 1975.
DESCRIPCION SIMPLIFICADA DEL PROCESO

El método empleado será el de Ferm entación, este p ro ce­


so se ha com ercializado usando m icrobios específicos, que estim ulan
la producción de ácido glutám ico en m ateriales sacarinos tales como
el alm idón, m elaza, los crista le s de esta últim a, se disuelven y son
neutralisados por medio de una solución acuosa de sosa cáustica, con
lo cual se tiene una solución de glutam ato monosódico.

El Glutamato Monosódico es decolorado con carbón acti -


vado, esta solución se concentra y con una bomba centrifuga se sepa
ran los cristales que se form an, después se procede a darle un seca
do hasta obtener el producto deseado.

Siguiendo el diágram a del proceso de obtención del pro -


ducto, se procede a d ar una breve explicación.

En el diagram a anexo se observa:

En el tanque (T -l), se coloca la m ateria prim a que es la


m elaza o m ieles incristalizables ya previam ente lim piadas, que es
dónde se alm acena, en seguida pasa a un tanque (T-2) dónde se dilu­
ye para facilitar su m anejo, luego pasa a un reacto r esterilizad o r

- 27 -
(R-I) que como su nom bre lo indica sirve para elim inar los gérm e­
nes patógenos que pudieran tra e r, ya que es un producto para condi_
m entar los alim entos, y adem ás puede a lte ra r el grado de Ferm en­
tación.

En seguida la solución pasa a una bomba centrifuga (Be),


la cual elim ina los sólidos en suspensión que tiene la solución de
m ieles, una vez hecha esta lim pieza se mandan al tanque de F er -
m entación (T-3), dónde se le adiciona U rea, cloruro de sodio y -
ácido clorhídrico de los depósitos (T -3 '),(T -3 ”) y (T -4'), para ob­
tener el pH requerido para el proceso, ya que debe s e r ligeram en­
te ácido, una vez que la ferm entación se lleva a cabo completam en
te, el lico r m adre que se encuentra en el tanque (T-4), es re c ir-
culado para posteriores operaciones, quedando el ácido glutám ico
cristalizado, al cual se le neutraliza con hidróxido de sodio en el
tanque (T-5), obteniéndose el glutam ato de sodio al que se le hace
p asar por una to rre empacada con carbón activado (T - 6 ) para su
decoloración total, se cristaliza el producto, por último se pasa a
un secador rotatorio (S-I), y se lleva al alm acén de producto ter -
minado.

- 28 -
ts
M e lo s o » Oliuslón A gua

.
£

.
C

y
L

__ J
S. Q. F
4 S .E .

i
L.E

A.

L. M.
a .g.

S. N.

C.A,

H . G .S. L.M. /. P. N. E. S. /. o. /. £.

DIAGRAM A DE B LO Q U E S
TESIS Ma C O N S U E L O
\ -* r - p r o f e s i o n a l S IL V A MO ND RA S ON
_G_0_D I_F^C A_C_I_0_N_

E Esterilización
C Clasificación
L Licor Madre
S. Q S o l u c i ó n E s t e r i l i z a d a ( C lo r u d o de Sodio)
F Fermentación
S. E Solución E s te riliz a d a (Urea)
L. F Licor F erm entado
A Acido M ineral
L. M Licor Madre
Sj Sales
L. C Licor Concentrado
R Refinación
P P r o d u c t o Aj i E k e i
A. G Acido G lutá m ico
N Neutralización
D Decoloración
C Cristalización
1
S Sosa
C. A Carbón Activado
L. M Líquido Madre
M.G.S. M o n o g l u t a m a t o de Sodio
S Secador
P. F P r o d u c t o fi na l de M o n o g l u t a m a t o de s o d io .

- 29
BALANCE DE MATERIALES

630 Ton. / m e s __________15 %


Cantidad de agua necesaria para la dilución.

630 Ton. / m e s __________15 %


X __________ 85%
x _ 630X 85_ = 3 > 5 7 0 Ton. / mes
10

Que corresponde a:

P= V

Por lo tanto:

P = 11 Lt.
fe - ~1000^ kg.
n‘— -1Q0Q
\
k L = i Ton. / m 3-

Por lo tanto:

V= —M . = 3570 Ton, /m es _ 3570 m ^/ m es,


1 Ton. m 3

- 30 -
La esterilización por cada tonelada de producto term ina-
do} requiere una tonelada de vapor a una presión de 1 0 kg. / cm 2 .

La cantidad de vapor por m es para la esterilización c o ­


rresponde a:

630 - 3570 = 4200 ton. /m e s.

La clasificación del producto se efectúa con:

3570 - 630 - 3 = 4203 to n ./m es.

Efectuándose la Ferm entación con:

4203 ton. /m e s - 91.6 ton. /m es - 35 ton. /m e s = 4329.


Por lo tanto se rá 4329.6 ton, /m e s.

L icor ferm entado quedará:

4329.6 ton. /m es - 250 ton. /m e s de HCL = 4579. 6 ton, /m e s

Por lo tanto aproxim adam ente serán:

4580/2 = 2290 ton/m es de L icor M adre y ácido glutám ico.

- 31 -
Por lo tanto serian 2290 - 138 = 2428 ton/m es

Para la neutralización se tendrá lo siguiente:

2428 ton/m es - 58. 3 ton/m es de NaOH - I ton/m es de


Ca (OH) 2 = 2487. 3 ton/m es.

La decoloración se efectúa con:

2487. 3 - 1 ton/m es CaXOH)^ = 2587.3 ton/m es

La evaporación se tiene a:

12.18% producto que se concentrarfa a 40%

Mo Co = Mj Cj
M = Mo Co = 2587.3 (.1218) = 787.8
G1 .4

Mj = 787.8 to n ./m es.

La cantidad antes d escrita es el total de lic o r M adre y el


monoglutamato de sodio.

En este proceso se ram ifica al final en 50% de las m ate -


ria s prim as para la obtención de Monoglutamato de sodio y el otro

- 32 -
50% para otro producto, como se puede observar en el diagram a
de bloques, por tal motivo Mj / 2 .

787. 8/2 = 393. 9 ton. /m es.

De esta últim a cantidad se elim ina por secado el 62% de


agua, por lo tanto:

393. 9 X 0. 62% = 244.2 cantidad a evaporar.

393.9 - 244.2 = 149.7 ton. /m e s x 12 = 1796.4 ton/m es.

Aproxim adamente 1,800 Toneladas

Correspondiendo a la capacidad de la Planta de MGS.

Que es a la capacidad que se quiere llegar.

- 33 -
SELECCION DEL EQUIPO

Cómo ya se vió anteriorm ente los cálculos obtenidos, son


para una planta que tendrá el siguiente diágram a de flujo, para tra ­
b ajar a una capacidad de aproxim adam ente 1,800 ton» por año»

De acuerdo al diágram a de flujo aquf presente, tiene el


siguiente equipo principal;

E specificaciones:

El m aterial de construcción para el equipo es de acero


inóxidable al carbón.

Cuya capacidad y dim ensión es la siguiente:

1. - 8 Tanques de alm acenam iento de m ateria prim a, los


cuales cuentan con una capacidad de 5,000 litro s, con un diám etro
de 2 m etros y una altura de 2 m etros.

2. - Un re acto r con agitación especial, el cual tiene una


capacidad de 5,000 litro s + 20 % = 6,000 lts. con un diám etro de 2
m etros y una altura de 2 m etros.

- 34 -
3. - Un secador : Se estim a suficiente para elim inar
nasta un 20% de humedad en los cristales de (M .G .S.) este seca­
dor es rotatorio con diám etro de 1 m etro y 3 m etros de longitud.

4. - C ristalizad o r: De artesa tipo seem pson W alker.

5. - Separador: El cual tiene una capacidad de 6 ,000 li­


tros un diám etro de 2 m etros y una altura de 2 m etros.

6 . - Bomba Centrifuga : De canasta perforadora con una


capacidad de 500 kgs. por carga.

7. - E sterilizador : Se estim a que está supeditado a las


dim ensiones de los equipos antes m encionados, ya que es un p ro­
ceso continúo.

- 35 -
XBf

M.e.s.

! P N. £ .S .Í.a / E

DIAGRAMA DE F L UJO
TESIS Mu. C O N S U E L O
PRO FESIO N AL SILVA M O N O / t A S O N .
CODIFICACION

Ti Tanque de alm acenam iento de m elasa.


t 2 Tanque dónde se efectúa la dilusión.
R 1 R eactor dónde se efectúa la esterilización.
BC Bomba centrifuga para la separación de las m ieles.
T 3 Tanque dónde se lleva a cabo la ferm entación.
T 3- Tanque para la urea que será adicionada a T 3
T 3” Tanque para el cloruro de sodio que será adicionado a Tg
T4 Tanque dónde se encuentra el liquido m adre.
T4' Tanque para el ácido clorhídrico que será adicionado a T^
2 Separador de m aterias prim as (Aji Ekei y MGS)
T5 Tanque que tiene el ácido glutámico.
T 6
T o rre dónde se efectúa la decoloración.
C C ristalizador para el producto.
S1
Secador para el (MGS)
MGS Producto final "Monoglutamato de Sodio"
C Producto Aj i Ekei.
D Hidróxido de Sodio
E Carbón Activado.

- 36 -
LOCALIZACION DE LA PLANTA

La im portancia que tiene determ inar la m ejor localización


de una planta quím ica, radica en la posibilidad de recu p erar en el
m enor periodo de tiem po la inversión realizada en ese proyecto, al
obtener m enores costos de producción, al contar con servicios y
personal adecuado, adem ás de fuentes de m aterias prim as y cen -
tros de consumo cercanos a la planta.

En el caso de glutam ato de sodio, que la principal m ate­


ria prim a son las m ieles incristalizables que hay en grandes canti­
dades en el p a ís, motivo por el cual se pensó p ro cesarlas hasta ob
tener el producto que actualm ente se está importando en grandes
cantidades.

La ubicación de la planta es debido a las circunstancias


del producto y a las propiedades de éste, que requiere de un clim a
especial, ya que éste producto no debe tener m ás de 5% de humedad
por tal motivo y considerando las vías de comunicación se escogió
Cuem avaca, en este lugar es un clim a beneficioso para el produc­
to, y por consiguiente no habrá problem as para la obtención de é s ­
te.

- 37 -
Se debe planificar bien este proceso, debido a que la ad­
quisición del equipo es costoso o de lo contrario se ria un fracaso.

Como ya se dijo anteriorm ente es conveniente ubicar la


planta en C uem avaca, ya que la m ateria prim a se encuentra a po-
ca distancia, habiéndose encontrado un terreno de 30,000 m o con­
tiguo a la fábrica de división Química Sintex, S . A . , en el km. 4 1/2
de la antigua c a rre te ra a C uem avaca. Cuautla m unicipio de Jiutepec ,
dónde se podría ubicar la planta de Glutamato de Sodio, considerando
que es la que reúne las condiciones m ás im portantes en form a real
y satisfactoria y que son las siguientes:

a). - Localización. - Presenta una posición adecuada para


la recepción de las m aterias prim as básicas, tanto de im portación
como las de producción nacional y también con respecto al consu -
m idor.

b). - Mano de Obra. - Cuenta con mano de obra calificada,


ya que en la región se encuentran instaladas algunas plantas de pro­
ductos quím icos y petroquím icos, lo que ha propiciado el ad iestra -
miento de la población. Además en este lugar del proyecto a insta­
la r, existen escuelas p rim arias, secundarias, preparatorias y la
U niversidad, ésto perm ite ten er personal capacitado para la d irec-

- 38 -
ción de la planta.

c). - Com bustible. - La energía eléctrica es el principal


factor de este proceso, que es llevada a la planta o industria, por
m edio de transform adores que dan paso al voltaje que requiere ca­
da em presa, planta o industria.

d). -Agua. - El abastecim iento de agua en esta región es


norm al, ya que se tiene agua natural y potable.

e). - O tros Factores . - En complemento a las comunica­


ciones de esta región de Jiutepec, se cuenta con servicios de co rreo s,
teléfonos, telégrafos y telex, que son los m ás utilizados en teleco -
m inicaciones.

Además cuenta con las suficientes c a rre te ra s y lineas fe­


rro v iarias para el acceso de las m aterias prim as.

39 -
CONSIDERACIONES ECONOMICAS.

Costo de Producción por tonelada de (MGS)

Para una planta que tendrá una capacidad de 1800 ton/año,


con un tum o de 8 horas y trabajando 300 días al año.

CONCEPTO COSTO UNIT. CONSUMO COSTO COSTO


($/tonelada) por ton. y t° n . AL
d ep ro d . año.
term inado

M ieles in cris- 250.00 2 . 66 665.00 1.197,000.00


talizables.
NaOH 1,785.00 0. 388 692.58 1.246,644.00
HCL 790.00 1 .6 6 1. 316.66 2.369,999.00
Carbón activado 5,000.00 0. 0278 138.67 249,599.00
Fosfeto de
Potasio 31.920.00 0.016 510.72 919,296.00
Urea 1. 070.00 0.61 652.70 1.174,860.00
Cloro sódico 280.00 0.50 140.00 252,000.00
Hidróxido de
Calcio 21,0 0 0 .0 0 0.25 5,250.00 9,450,000.00
O tras M .P
(10% Costo
de producto) 1,293.00 2.327,400.00
Energfa eléc.
( $/KW H r ) 0. 30 60. 80 18. 24 32,832.00

- 40 -
Agua de En­
friam iento 0. 80 13. 3 10. 64 19, 152. 00
M . O. D incluyendo
prestaciones (150
obreros) 30.00 939.50 1.687,500.00
A m ortisación y
depreciación 1,611. 00 2. 900,600. 00
a) Edif. 5% C .T . 100.000.00
b) Maq. y Equipo
10 % maq, y eq. 2.750,600.00
c) T ransporte
(estimado) 50,000.00
M antenimiento
(2 % del costo
del equipo) 305.00 550,000.00
Supervisión
(25% de M. O. D .) 234.37 421, 875.00
Total: 14,221.00 25,599,746.00

Se consideró un 10% del Costo Total de Producción, para


las m aterias prim as no detectados sus p recio s, en la intervención
en el proceso, para la elaboración del producto.

- 41 -
Balance Económico

Inversión Fija:

1. - Costo de m aquinaria y equipo (estimado) 27.500,000. 00


2. - Costo de instalación (30% de 1) 8 . 250,000.00
3. - Instalación de T uberías (30% de 1) 8.250,000.00
4 . - Instalaciones eléctricas (10% de 1) 2.750,000.00
5. - Instrum entación (30% de 1) 8.250,000. 00
6.- A islam ientos (5% de 1) 1. 375,000. 00
7. - Edificios y terrenos (11% de 1) 3. 000,000.00
8. - Costo ffsico de la planta 59.375,000.00
9. - Ingeniería y construcción (20% de 8 ) 11.875,000. 00
10. - Ganancias del contratista (5% de 9) 593,750.00
11. - Im previstos (10% de 1) 2.750,000.00
INVERSION 74.593,750.00

Gastos de A dm inistración
$/Dfa.
1 G erente 400.00
1 Superintendente de producción 200.00
1 Ingeniero de proyectos 133. 00

- 42 -
8 Empleados de Oficina $ 50. 00 c/u. 400.00

3 B arrenderos $ 30.00 c/u. 90.00

1 Vigilante $ 50. 00 c/u. 50.00


1.273.00

N. O. I. + 25% p rest. 319 ■00


1.592.00

$/Año.
G astos de Adm inistración 581,080, 00

Gastos de Distribución y Ventas. $/Dfa.

2 A lm acenistas de em barque $ 30. 00 c/u. 60. 0 0


3 Choferes $ 40.00 c/u. 120. 00
3 Agentes de Ventas $ 150.00 c/u. 450.00
Total de Gastos de A dm inistración,
Incluyendo Prestaciones ($/año) 287,437.00

Costo total por tonelada de (MGS), será igual al costo de


producción, m ás gastos de adm inistración y gastos de distribución
y ventas.
Ct Cprod. + GAdmon. + GDist. y Vent.
C£ = 25.599,746.00 + 581,080.00 + 287,437.00
c t= 26.468,263.00 $/Año.

Capital de Trabajo.

El capital de trabajo, es el dinero necesario para com -


prar la M.P. y demás gastos en la elaboración del producto, para
ello se considera un capital de 3 meses.

C„t = COSTOS DE PRODUCCION - GASTOS DE OPER. X 3


_

Para 3 meses serfa:

Cr = COSTOS TOTALES DE PRODUCCION X 1


4

Sustituyendo:
CL = 25.599,746 = $ 6.399,937.00
r 4

Inversión total.

I = Inversión Fija + Ct
= 74.593,750.00 - 6. 399,937.00
= $ 80.993,687.00.

- 44 -
Ventas tóales:

Precio de V ena 18.00 $/kg.


Producción 1,800.00 Ton/Año

V enas Brutos.

VB = 1.800,000.00 X 18.00 = 32.400,000.00

V enas N eas.

VN = VB - 4% IM (Ingresos Mercantiles)
VN = 31.104,000.00 $/Año.

Estimación de Utilidades.

Utilidad Brua

UB = VB - ct prod.

UDD = 32.400,000.00 - 25.595,746.00

UB = 6.800,254.00 $/Año.

Pago de impuestos (40% de la Ug) 2. 856,107.00


Utilidad después del Impuesto 3. 944,147. 00

Reparto de Utilidades (10% U.


Después del impuesto) 394,415.00

UTILIDAD NETA.

UN = 3.594,732.00

INDICES DE RENTABILIDAD.

1.-U N X 100 = 3.594,732.00 x 100 = 4.75%.


IF 74.593,750.00

2 . -UN X 100 = 3.549,732.00 X 100 = 4.38 %


IT 80. 993,687. 00

3. -_IF_ = PRC = 74. 593,750.00 = 21 Años (perfodo


UN 3.597,732.00 de recuperación).

Por lo tanto de acuerdo a los índices de rentabilidad se -


observa que por cada peso invertido, se obtiene una ganancia de 4. 7
centavos, lo cual comparado con la tasa relevante en el Mercado
de Valores, es demasiado bajo, ya que en éste se tendría una ga -

- 46 -
nancia del 12%: por tal motivo se observa que el proyecto no es
viable.

En el punto tre s , se observa que se obtendrá ganancias


después de 21 años de haber hecho la inversión, por lo cual nin­
gún industrial está dispuesto a invertir esa suma que le reditua­
rá muy poco y a largo plazo.

47 -
CONCLUSIONES

En base a los resultados obtenidos en el capitulo anterior


y las consideraciones obtenidas se concluye que:

Serfa posible fabricar en México el Glutamato de Sodio, a


partir de las mieles incristalizables, materia prima que se encuen
tra en grandes cantidades en el pafs, ya que la instalación de una
planta, de este tipo resulta conveniente, debido al ahorro de divi -
sas que representa para nuestro pafs, y que por el contrario al
exportar dicho producto las genera.

Pero debido a los cálculos de los fndices de rentabilidad,


se observa que este proyecto no es viable, serfa posible siem pre
y cuando se pudiera adquirir una tecnología de menor costo, ya
que adquiriéndola asf, se obtendrían ganancias después de 21 años,
lo cual resulta infructuoso.

- 48 -
b ib l io g r a f ía

Fo o d C h e m e s t r y M e y e r
(Lillian Hoagland)
Ed. R e i n h o l d Booc C o r p . , 1968

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Ed. S o l i v e n , F . A .

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C hem ical E con o m ics Handbook'


S t a n f o r d R e a r c h I n s t i t u t e 1967

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T a r i f a d e l I m p u e s t o G e n e r a l de I m p o r t a c i ó n
D i r e c c i ó n G e n e r a l de E s t u d i o s H a c e n d a r i o s
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Me G r a w - Hi l l book C o m p a n y

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(Kirk - Othmer) 1951

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