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TRABALHO

DE
TRATAMENTO
CLINICO
Nome: Gabriela Moraes
Turma: 26
Turno: Manhã
Tipos de esterilização e desinfecção
Introdução

O QUE É?
A desinfecção (através de processos químicos) é a eliminação parcial de
microorganismos.
A esterilização (através de processos físicos e químicos) é a eliminação completa de
todas as formas microbianas.
Como parte do processo de higienização, a limpeza com água e detergente antecede o
processo de desinfecção e esterilização.
Todas as unidades hospitalares possuem equipamentos de suporte ao processo todo,
tais como: lavadoras, estufas e autoclaves.
Além dos equipamentos, existem os quimioesterilizadores (soluções desinfectantes)
que eliminam alguns microorganismos por períodos variáveis dependendo da solução
e material.
A área dentro dos hospitais, responsável por este trabalho, é a Central de Material e
Esterilização (CME). Ela recepciona o material, inspeciona o mesmo quanto a sua
integridade e funcionalidade, higieniza, esteriliza, acondiciona em embalagens
adequadas, guarda e distribui para as diversas áreas internas.
Um cuidado minucioso e criterioso contribui para a boa e rápida recuperação dos
pacientes, proporcionando segurança aos mesmos e aos profissionais envolvidos.
As equipes responsáveis por este trabalho são de suma importância para a consecução
dos resultados com eficácia e eficiência.
Nesse trabalho iremos conhecer os métodos e produtos usados para desinfecção e
esterilização na área hospitalar.

Esterilização
Uma das formas de esterilização obtem-se através do uso do Autoclave,
para grandes quantidades de meios, ou de uma panela de pressão, para
pequenas quantidades de meios. Um produto é microbiológicamente
estéril quando não contem nenhuma forma de microrganismo vivo.
Esterilização por calor úmido:
 Autoclavagem Faz-se através do autoclave cujo funcionamento é
idêntico ao da panela de pressão sendo a temperatura necessária para
esterilizaçao de 121oC, e o tempo de esterilização de cerca de 15
minutos. Este tempo de esterilização deverá ser aumentado quando se
enche bastante o autoclave com meios para esterilizar. Objetivo:
morte de todos os possiveis organismos vivos. As soluções ao sair do
autoclave estão estéreis. Utiliza-se este tipo de esterilização pelo calor
húmido para meios de cultura e diversas soluções. Existem vários tipos
de autoclaves verticais ou horizontais.
 Tindalização
Este método consiste numa esterilização fraccionada em que o meio sofre
3 aquecimentos em 3 dias consecutivos, para destruição de formas
vegetativas bacterianas que evoluem de esporos. Utiliza temperaturas
inferiores a 100oC, e faz-se em banho-maria, onde se mergulham os
frascos de meio a esterilizar herméticamente fechados, durante cerca de
1h, repetindo-se o tratamento em 3 dias consecutivos. Objetivo:
eliminação de formas esporuladas, as quais germinam quando
submetidas a temperaturas de 100oC, resultando desta germinação as
formas vegetativas não resistentes a essa temperatura.
 Pasteurização
Esterilização utilizando uma temperatura inferior a 100oC, geralmente 57
a 600C em banho-maria. Objetivo: eliminação de microrganismos
sensíveis ao calor, entre estes, estirpes patogénicas, sem adulteração das
qualidades do produto a pasteurizar.
Esterilização por calor seco
Pode constar do processo de chamuscar o material á chama do Bunsen,
ou por um periodo prolongado numa estufa a 160oC por períodos de no
mínimo 45 minutos. Este tipo de esterilização é utilizado para material de
vidro, para material de dissecção, mas não é muito efetivo contra aquelas
bactérias e fungos que produzem esporos resistentes à secura.
Irradiação e Filtração
Outros métodos de esterilização incluem a irradiação e a filtração. A
filtração é especialmente utilizada para esterilização de meios e soluções.
Unidades de filtração (acetato) que podem ser posteriormente
autoclavadas.
Esterilização Quimica
Com substâncias voláteis, alcool etílico a 70%, com sais metálicos ou
compostos orgânicos de metais, como mertiolato e mercurocromo, com
halógeneos, como o cloro sob a forma de hipoclorito de cálcio e o iodo, os
ácidos e álcalis aumentam a concentração hidrogeniónica do meio e
aceleram a taxa de mortalidade dos microrganismos. Os compostos de
amónio quaternários são atóxicos e extremamente enérgicos sobre
bactérias e virus. A glicerina em solução a 50%, tem utilização na
perservação de alguns virus, que mantêm a sua virulência ou viabilidade
nessa solução. Os antibióticos são produtos orgânicos não bactericidas,
mas bacteriostáticos ou seja impedem a evolução de germes. São
geralmente produtos do metabolismo de fungos e alguns são produzidos
por bactérias.
Alguns exemplos de antibióticos:
Bacteriostáticos: Penicilina, Estreptomicina, Neomicina, Tetraciclina
Fungostáticos: Micostatina, Fungisone
Compostos sulfonamídicos, sulfamidas, são também utilizados para
bacteriostase em trabalhos de laboratório.

DESINFECÇÃO.

Tipos de desinfecção

Desinfecção de baixo nível: são destruídas as bactérias em forma


vegetativa, alguns vírus e alguns fungos. O Mycobacterium tuberculosis,
os esporos bacterianos ,o vírus da Hepatite B (HBV) e os vírus lentos
sobrevivem.
Álcool etílico e isopropílico
Hipoclorito de Sódio (100ppm)
Fenólicos
Iodóforos*
Quaternário de amônia
obs.: tempo de exposição< ou= a 10 minutos.

Desinfecção de alto nível: resistem apenas alguns tipos de esporos


bacterianos mais resistentes e os vírus lentos.
- Glutaraldeído
- Solução de Peróxido de Hidrogênio
- Hipoclorito de sódio (1000 ppm)
- Cloro e compostos clorados
- Ácido peracético.
-Orthophtalaldeído.
- Água super oxidada
- Pasteurização 75o C a 30 minutos.
Obs.: Tempo de exposição >ou= 20 minutos.

Não definido: o nível de desinfecção dependerá das variáveis como


temperatura e/ou concentração de germicidas adicionados no processo..
calor seco (passar a ferro)
-fervura em água em 30 min
- formaldeído, pastilhas
-termodesinfectadoras
-sanitizadoras
As soluções germicidas para tratamento de materiais disponíveis no
mercado nacional que possuam características de desinfetante ideal
suficientes para utilização com segurança são escassas. A solução de
Glutaraldeído é uma das que têm sido mais utilizadas nos últimos anos
para tratamento de materiais termosensíveis. Ela tem sido escolhida, de
forma geral pelo número de características que apresenta como sendo
vantagem, em detrimento das suas desvantagens.

Referencias bibliográficas

http://silviogabor.com.br/blog/desinfeccao-e-esterilizacao/

http://www3.uma.pt/gcosta/docs/microbiology/prat1.pdf

http://sandersdobrasil.com.br/desinfeccao/

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