Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
CENTRO DE TECNOLOGIA
ENGENHARIA CIVIL
A todos àqueles que fizeram e fazem parte da minha vida e que são
essenciais para eu ser, a cada dia um ser humano melhor.
The use of ready-to-use mortars is increasing in the last few years in Brazil. This
phenomenon is happening due to the several advantages provided by this material,
bringing economic and environmental consequences to the construction industry.
However, the technical aspects of ready-to-use mortars has been a topic little studied
in Brazil. There is not yet a standard specification for the use and production of this
material. The majority of researches about the ready-to-use mortars, developed in
Brazil, are about its advantages in the productivity work. Therefore, the present study
sought analyze and produce different sequencing the introduction of the components
for ready-to-use mortars, using the same aggregate/binder/water ratio, just changing
the dosage of admixtures. For each mixing sequence was evaluated some
parameters in fresh states in different set times (0h and 24h) and in hardenes state.
Prisms test were molded to evaluate the properties of the mortar in the hardened
state after 28 days. In general, the mixing sequence of the admixtures in the mortar
production had a little influence on the properties analyzed, small changes in the
properties were noted in one of the tested mixing sequences.
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 11
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................. 12
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................ 12
1.2.1 Objetivo específico........................................................................................... 12
2 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................ 13
2.1 ARGAMASSA ESTABILIZADA ........................................................... 13
2.2 COMPOSIÇÃO.................................................................................... 15
2.2.1 Aglomerante .................................................................................................... 16
2.2.2 Agregado miúdo .............................................................................................. 18
2.2.3 Água ................................................................................................................ 19
2.2.4 Aditivos............................................................................................................ 20
2.3 PROPRIEDADE DAS ARGAMASSAS ................................................ 24
2.3.1 Propriedades das argamassas no estado fresco ................................................ 24
2.3.2 Propriedades no estado endurecido ................................................................. 28
2.4 APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ESTABILIZADAS ...................... 31
2.4.1 Argamassa de assentamento............................................................................ 32
2.4.2 Argamassa de revestimento ............................................................................. 32
2.5 VANTAGENS E DESVANTAGENS .................................................... 33
2.6 SEQUÊNCIA DE MISTURA ................................................................ 34
3 METODOLOGIA ........................................................................................ 35
3.1 ETAPA 1: CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS .............................. 36
3.1.1 Aglomerante .................................................................................................... 36
3.1.2 Agregado ......................................................................................................... 40
3.1.3 Aditivo incorporador de ar (AIA)....................................................................... 42
3.1.4 Aditivo estabilizador de hidratação (AEH)......................................................... 43
3.1.5 Água ................................................................................................................ 44
3.2 ETAPA 2 – PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS ESTABILIZADAS
..............................................................................................................45
3.2.1 Preparo da argamassa...................................................................................... 48
3.2.2 Avaliação das propriedades no estado fresco ................................................... 49
3.2.3 Preparação dos Corpos-de-prova ..................................................................... 53
3.2.4 Avaliação das propriedades no estado endurecido ........................................... 54
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .............................................................. 59
4.1 ETAPA 1: CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS ............................ 59
4.1.1 Aglomerante ................................................................................................. 59
4.1.2 Agregado ...................................................................................................... 59
4.2 ETAPA 2: PROPRIEDADE DAS ARGAMASSAS ESTABILIZADAS 61
4.2.1 Avaliação das propriedades no estado fresco ...................................... 61
4.2.1.1 Densidade de massa e teor de ar incorporado .......................................... 61
4.2.1.2 Índice de consistência................................................................................... 66
4.2.2 Avaliação das propriedades no estado endurecido ............................. 68
4.2.2.1 Absorção de água por capilaridade e coeficiente de capilaridade ........... 68
4.2.2.2 Densidade de massa aparente .................................................................... 71
4.2.2.3 Resistência à tração na flexão e à compressão ......................................... 74
5 CONCLUSÃO ............................................................................................ 77
REFERÊNCIAS...........................................................................................81
APÊNDICE A – RESULTADO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ENSAIOS
DE DENSIDADE DE MASSA E TEOR DE AR INCORPORADO 85
APÊNDICE B – RESULTADO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DO ENSAIO
DE ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA 87
APÊNDICE C – RESULTADO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DO ENSAIO
DE COEFICIENTE DE CAPILARIDADE (C) 89
APÊNDICE D – RESULTADO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DO ENSAIO
DE DENSIDADE DE MASSA APARENTE 91
APÊNDICE E – RESULTADO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DO ENSAIO
DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO E À COMPRESSÃO 92
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.2 COMPOSIÇÃO
2.2.1 Aglomerante
Composição (% em massa)
Escória
Tipo de Material Material
granulada Norma
cimento Sigla Clinquer pozolâ- carboná- Brasileira
de alto-
Portland + gesso nico tico
forno
(sigla Z) (sigla F)
(sigla E)
CP I 100 - - -
NBR
Comum
5732
CP I -S 99-95 - 1-5 -
CP II-E 94-56 6-34 - 0-10
NBR
Composto CP II-Z 94-76 - 6-14 0-10
11578
CP II-F 94-90 - - 6-10
NBR
CP III 65-25
Alto-Forno 35-70 0-5 5735
NBR
CP IV 85-45
Pozolânico 15-50 0-5 5735
2.2.3 Água
2.2.4 Aditivos
(a) Argamassa sem aditivo incorporador de (b) Argamassa com aditivo incorporador de ar.Fonte:
Bauer (2005).
De acordo com Carasek (2007), o único meio disponível em obra para ajustar
a trabalhabilidade da argamassa é acrescentando água à mistura, dado que os
outros componentes têm suas proporções pré-estabelecidas. Essa correção refere-
se à consistência da mistura, que pode ser classificada como mostra a Tabela 2.
25
A pasta aglomerante
somente preenche os vazios
Argamassa entre os agregados,
seca deixando-os ainda em
contato. Existe o atrito entre
as partículas que resulta em
uma massa áspera.
As partículas de agregado
estão imersas no interior da
pasta aglomerante, sem
coesão interna e com
tendência de depositar-se
por gravidade (segregação).
Argamassa Os grãos de areia não
Fluida oferecem nenhuma
resistência ao deslizamento,
mas a argamassa é tão
líquida que se espalha sobre
a base, sem permitira
execução adequada do
trabalho.
Propriedades Definição
Densidade de Principais
Argamassa massa A agregados Usos/observações
(g/cm³) empregados
Vermiculita,
Isolamento térmico
Leve perlita, argila
< 1,40 e acústico
expandida
Areia de rio
Aplicações
(quartzo) e
Normal 2,30 ≤ A ≤ 1,40 convencionais
calcário britado
Blindagem de
Barita (sulfato
Pesada > 2,30 radiação
de bário)
água infiltrada por área de material poroso. O ensaio para definir o coeficiente de
capilaridade é normatizado pela NBR 15259 (ABNT, 2005).
2.3.2.2 Aderência
Resistência à tração
Classe Método de ensaio
na flexão MPa
R1 ≤ 1,5
R2 1,0 a 2,0
R3 1,5 a 2,7
ABNT NBR 13279
R4 2,0 a 3,5
R5 2,7 a 4,5
R6 > 3,5
Resistência à
Classe Método de ensaio
compressão MPa
P1 ≤ 2,0
P2 1,5 a 3,0
P3 2,5 a 4,5 ABNT NBR 13279
P4 4,0 a 6,5
P5 5,5 a 9,0
P6 > 8,0
2.3.2.4 Durabilidade
Camadas Características
Camada de preparo de base, com
finalidade de uniformizar a superfície
Chapisco
quanto à absorção e melhor a
aderência do revestimento.
Camada de revestimento executada
para cobrir e regularizar a base,
Emboço propiciando uma superfície que
permita receber outra camada.
Revestimento de um único tipo de
argamassa aplicado à base, sobre o
Reboco
qual é aplicada uma camada
decorativa.
3 METODOLOGIA
ETAPA 1
ETAPA 2
Fonte: Autor.
36
3.1.1 Aglomerante
(a) Peneira 75μm. (b) Material retido na peneira. (c) Material passante pela peneira Fonte: Autor.
3.1.1.3 Consistência
Fonte: Internet¹
Fonte: Autor.
3.1.2 Agregado
O agregado miúdo utilizado nessa pesquisa foi areia fina, proveniente de cava
na localidade de Viamão/RS, fornecida pela empresa fabricante de argamassa da
região. O agregado foi caracterizado de acordo com sua composição
granulométrica, dimensão máxima característica, teor de material pulverulento,
massa específica e massa unitária. Os resultados encontrados a partir dos ensaios
descritos são apresentados no capítulo 4
Esse ensaio tem como objetivo determinar o material fino que passa através
da peneira 75 μm, usando água para a operação de lavagem do agregado miúdo
fazendo com que as partículas de argila e outros materiais se dispersem e
atravessem a peneira indicada. A perda de massa resultante do tratamento com
água é calculada em porcentagem de massa da amostra original.
O ensaio foi realizado de acordo com a norma vigente NBR NM 46 (ABNT,
2003). Foi adotada uma amostra de 300g de areia fina no ensaio. Na Figura 9 pode-
se fazer uma comparação da visual da limpidez entre a água, antes e depois da
lavagem.
Fonte: Autor.
PH 7,00 – 9,00 -
PH 5,0 – 7,0 -
3.1.5 Água
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Cimento Aditivos
Areia (g) Água (g) AIA (g) AEH (g)
(g) totais (g)
Mistura 1,2 3,4
1 400 2600 400 4,6
(0,3%) (0,5 %)
Mistura 2 6
2 400 2600 400 8
(0,85 %) (1,5%)
Fonte: Autor.
(a) (b)
(c)
(a) Vista frontal do equipamento. (b) Equipamento montado (c) Materiais pesados para o preparo da
argamassa. Fonte: Autor.
(a) (b)
Fonte: Autor.
51
(a) Aplicação dos golpes de acordo com a norma (b) Argamassa no interior do recipiente cilíndrico (c)
Pesagem da amostra. Fonte: Autor.
(a) molde tronco de cone no centro da mesa de abatimento (b) argamassa ensaiada no tempo 0h (c)
abatimento da argamassa ensaiada em (b) (d) medição do diâmetro de abatimento (e) argamassa
ensaiada no tempo 24h (f) abatimento da argamassa ensaiada em (e). Fonte: Autor.
(a) (b)
(a) Molde sobre a mesa de adensamento. (b) Corpos de prova moldados. Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
(a) (b)
(a) Dispositivo de carga posicionado no equipamento de ensaio (b) dispositivo de carga. Fonte: Autor.
59
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1.1 Aglomerante
Resultado
Propriedade Unidade Método usado
encontrado
Massa específica NBR NM 23
3,09 g/cm³
(ρ) (ABNT, 2000)
NBR 11579
Finura (F) 0,38 %
(ABNT, 2012)
NBR NM 43
Consistência 29 %
(ABNT, 2002)
Tempo de início NBR NM 65
5 h e 33 min -
de pega (ABNT, 2003)
Fonte: Autor.
4.1.2 Agregado
Fonte: Autor.
100,000%
90,000% Porcentagem de material retido
80,000%
70,000%
acumulado
60,000%
50,000%
40,000%
30,000%
20,000%
10,000%
,000%
Fundo 0,15 0,30 0,60 1,20 2,40 4,80 9,50
Peneiras # (mm)
Material analisado
Fonte: Autor.
61
Resultado
Propriedade Unidade Método usado
encontrado
NBR NM 248
Módulo de finura (MF) 1,48 -
(ABNT, 2003)
Teor de material NBR NM 46
2,13 %
pulverulento (ABNT, 2003)
NBR 9776 (ABNT,
Massa específica (γ) 2,67 g/cm³
2003)
NBR NM 45
Massa unitária (ρ) 1,63 g/cm³
(ABNT, 2006)
Fonte: Autor.
Coef. de variação
0,54 0,56 - 1,74 2,26 -
(%)
Fonte: Autor
63
Coef. de variação
2,08 1,81 - 6,05 5,41 -
(%)
Fonte: Autor
1720
1700
Densidade de massa (Kg/m³)
1680
1660
1640
1620
1600
1580
1560
1540
1520
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Densidade de massa 0h Argamassas
Densidade de massa 24h
Fonte: Autor.
65
31
30
29 Teor de ar incorporado (%)
28
27
26
25
24
23
22
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Argamassa
Teor de ar incorporado 0h
Teor de ar incorporado 24h
Fonte: Autor.
No geral as argamassas tiveram uma queda no teor de ar incorporado de
11,3%, na mistura 1, e na mistura 2 mantiveram o teor de ar incorporado médio
66
constante. Uma das explicações para esse fenômeno poderia ser a instabilidade das
bolhas de ar incorporado na massa. A redução do teor de ar incorporado pode
implicar na perda de trabalhabilidade das argamassas, dificultando o seu manuseio.
Coeficiente de variação
2,60 4,95 -
(%)
Fonte: Autor.
67
Coeficiente de variação
1,09 2,80 -
(%)
Fonte: Autor.
300
200
150
100
50
0
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Índice de consistencia 0h Argamassas
Fonte: Autor.
68
Coef. de
Absorção aos 10 Absorção aos 90
Argamassa capilaridade
min. (g/cm²) min. (g/cm²)
(g/dm².min1/2)
1A 0,01 0,03 0,02
1B 0,06 0,11 0,05
1C 0,04 0,09 0,05
1D 0,05 0,09 0,04
Média 0,04 0,08 0,04
Fonte: Autor.
Coef. de
Absorção aos 10 Absorção aos 90
Argamassa capilaridade
min. (g/cm²) min. (g/cm²)
(g/dm².min1/2)
2A 0,14 0,34 0,2
2B 0,13 0,27 0,14
2C 0,29 0,58 0,29
2D 0,15 0,26 0,11
Média 0,18 0,36 0,19
Desvio
0,08 0,15 0,08
padrão
Coef. de
42,50 41,19 42,9
variação (%)
Fonte: Autor.
70
0,35
0,3
Coeficiente de capilaridade
0,25
(g/dm².min¹²)
0,2
0,15
0,1
0,05
0
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Argamassas
Fonte: Autor.
1B 1802 2B 1637
1C 1796 2C 1718
1D 1792 2D 1616
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
1850
Densidade de massa (Kg/m³)
1800
1750
1700
1650
1600
1550
1500
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Argamassas
Densidade de massa no estado fresco 24h Densidade de massa no estado endurecido
Fonte: Autor.
74
Resit. à Resit. à
Resist, à Resist, à
Sequência tração na Sequência tração na
compressão compressão
de mistura flexão de mistura flexão
(MPa) (MPa)
(MPa) (MPa)
1A 3,25 10,14 2A 1,74 3,59
Desvio Desvio
0,24 0,86 0,060 0,65
Padrão Padrão
Coef. de Coef. de
variação 6,93 9,40 variação 3,4 15,7
(%) (%)
Fonte: Autor.
75
12,00
10,00
Resisttência em MPa
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
1A 1B 1C 1D 2A 2B 2C 2D
Resistência à tração na flexão Argamassa
(MPa)
Resistência à compressão
(MPa)
Fonte: Autor
5 CONCLUSÃO
variação (4,9%) entre suas amostras do que da mistura 2 (0,59%). Assim como o
teor de ar incorporado, que teve uma redução média perceptível (11,3%) depois de
24 horas de estabilização na mistura 1 e se manteve estável na mistura 2. Outra
propriedade analisada nesses mesmos períodos de estabilização foi o índice de
consistência, que também teve um melhor desempenho na mistura 2 após 24 horas
de estabilização, pois proporcionou uma maior abertura na mesa de adensamento
que a mistura 1 para o mesmo período, indicando assim, que mistura 2 manteve
uma melhor trabalhabilidade quando comparada com as amostras da mistura 1.
Pode-se perceber então que as argamassas com teor máximo de aditivos
conservaram suas propriedades no estado fresco por mais tempo do que as
argamassas produzidas com teor médio de aditivos.
Em relação ao comportamento das argamassas com diferentes teores de
aditivos incorporador de ar e estabilizador de hidratação foi constatado que o
aumento do teor desses aditivos não causou muita influência na densidade de
massa e teor de ar incorporado das argamassas, influenciando no índice de
consistência como mencionado acima.
No estado endurecido das argamassas pode-se perceber que as misturas 1,
com teores médio de aditivos, resultaram em argamassas de baixo coeficiente
capilar, já as argamassas da mistura 2, com teores máximos de aditivos, obtiveram
um coeficiente de capilaridade um pouco maior. Esse resultado, provavelmente seja
devido a uma maior rede de capilares interligados em razão das características das
bolhas de ar incorporado, sendo que o teor de ar incorporado médio em 24 horas de
estabilização na mistura 2 (29%) foi levemente maior do que o da mistura 1 (26%).
A densidade de massa aparente no estado endurecido foi maior para as
argamassas ensaiadas do que à obtida no estado fresco, contrariamente ao que se
espera pela perda de uma parcela de água durante o processo de endurecimento.
Esse fenômeno poderia estar ocorrendo devido à instabilidade de parte das bolhas
de ar incorporado na massa.
A resistência das argamassas foi a propriedade mais influenciada com o
aumento do teor dos aditivos utilizados nas misturas. A resistência à tração teve
uma redução média de 48,7%, e resistência à compressão, uma redução média de
54,8% da carga suportada.com a utilização dos teores máximos nas misturas.
79
REFERÊNCIAS